Arthur Arruda Leal Ferreira Professor UFRJ - HCTE Giovanna Oliveira CPII Engenho Novo

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1 UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO: CIÊNCIA E DIREITO, EUTANÁSIA E DIREITO DE ESCOLHA Daniele Martins dos Santos Doutoranda UFRJ HCTE danielesantos@hcte.ufrj.br Arthur Arruda Leal Ferreira Professor UFRJ - HCTE arleal1984@gmail.com Giovanna Oliveira CPII Engenho Novo giovannaoliveira1903@gmail.com Yasmin Farias Colégio de Aplicação - UFRJ yasmin.99@outlook@.com Resumo : Nosso objetivo é apresentar uma pesquisa em construção em um grupo de iniciação científica incluindo duas alunas do ensino médio da rede pública. Tendo como ponto de partido a cartografia das controvérsias buscamos aproveitar a heterogeneidade trazida pela composição do grupo para tratar de assuntos de direito e ciência. Nesse trabalho mostramos o resultado de uma pesquisa realizada acerca da eutanásia e do direito à morte no Brasil. Palavras-chaves : ensino médio, pesquisa, eutanásia Introdução Nós trabalhamos com a metodologia da cartografia das controvérsias, que, em poucas palavras dá conta do trabalho duro que os atores empreendem para reduzir a complexidade das suas interações, numa busca de sentido (múltiplo, complexo e não necessariamente para frente) para suas vidas. Somente trabalhando duro como esses autores é que o cartógrafo terá sucesso na sua pesquisa. O sucesso a que queremos nos referir diz respeito ao alcance de uma pesquisa participativa, ou seja, aquela que mostra uma situação de produção coletiva do conhecimento. Para isso devemos buscar uma adaptação ao território (aqui tratado como conjunto de semióticas que o define, fugindo de um conceito meramente geográfico)

2 A cartografia das controvérsias possibilita uma pesquisa-intervenção que implica num processo de atualização dos dados que estão lá. A atuação do pesquisador juntamente com o campo faz emergir uma virtualidade que sempre esteve lá. Note-se que há um paradoxo na afirmação anterior, já que os dados já estão lá e ao mesmo tempo são produzidos. Mas o paradoxo tem origem na ideia de que é a atuação conjunta do pesquisador e do campo que faz emergir o dado que já existia apenas como uma virtualidade. Uma das possibilidades que se abriu, nesse ano para nossa pesquisa foi a de trabalhar com alunas/alunos no ensino médio, através do programa de iniciação científica. Foi quando lançamos edital para captação de bolsistas interessados em desenvolver uma pesquisa-intervenção conosco. A síntese da pesquisa foi apresentada da seguinte forma: Pretendemos que o estudante se aproprie dos conhecimentos científicos através da análise da ciência em ação (a ciência enquanto é feita e não a ciência já pronta) que existe nos documentos e nos fatos produzidos pelo Direito. O plano de trabalho contempla a realização das seguintes tarefas: i) aproximação dos estudantes do campo de pesquisa ; ii) organização e compilação dos arquivos da pesquisa; iii) levantamento e descrição dos pontos de contato entre ciências&tecnologias&direito. A projeto foi aprovado e recebemos sete candidatos, todos provenientes de escolas da rede pública. Foram selecionadas duas alunas, coautoras desse texto. Uma aluna do Colégio Pedro II Giovanna; e outra do Colégio de Aplicação da UFRJ - Yasmin. Começamos nossas atividades de pesquisa em meio ao turbilhão político/jurídico que assola o país e tivemos longas reuniões conversando sobre impeachment, STF, Congresso Nacional, representação política, escola sem partido, entre outros assuntos. Seguindo nossa pauta livre de discussões tivemos a ideia de escolher um assunto para desenvolver um debate mais centralizado. As bolsistas escolheram falar sobre eutanásia. Conversamos sobre o assunto em nossas reuniões e estabelecemos alguns pontos de partida (Venturini,2010): 1 Permaneceremos o mais aberto possível, utilizando quaisquer ferramentas que estiverem à mão, misturando-as sem nenhum limite. Estaremos sempre surpresos e curiosos.

3 2 Não pretenderemos ser imparciais, mas guardaremos o compromisso de trazer à luz a maior quantidade possível de perspectivas parciais. 3 Ouviremos atentamente os atores, que serão tratados como experts. Sua interferência será valorizada como mecanismo de melhoria da observação do campo. 4 As controvérsias serão vistas como um fórum híbrido, ou seja, espaço de conflito e negociação entre atores heterogêneos. Não poderemos empreender reduções, já que é o próprio campo que está rejeitando velhas simplificações e compondo novas que serão, eventualmente, aceitas ou impostas. 5 As literaturas que serão utilizadas serão tão dinâmicas e disputadas como a própria controvérsia. 6 Os atores, e não os cartógrafos, serão os responsáveis pelo fechamento das controvérsias. Os cartógrafos terão como objetivo multiplicar as formas de fechamento, multiplicando parcialidades e possibilitando a criação de outros mundos. 7 Abandonamos, definitivamente, a crença de que, por traz de todas as ideologias e controvérsias, existe uma realidade objetiva independente do que os autores pensem ou falem. Abandonada a crença na existência de um substrato último de verdade, buscaremos, de maneira coletiva, a construção de um mundo comum. É claro que estamos aprendendo a lidar com essas ferramentas. E bem num tempo em que surge um movimento político para que elas sejam apagadas. Daí a importância de apresentar o resultado da pesquisa das bolsistas, ainda que num momento muito inicial. Passamos então a uma breve apresentação de trechos da pesquisa, mostrando de que forma elas vêm empregando a metodologia do pesquisarcom. Vamos apresentar entre aspas o texto original das alunas para apresentar de que forma elas vêm enfrentando o desafio. Eutanásia e o direito de escolha Um procedimento tão simples, mas ao mesmo tempo tão complicado, uma ação que deveria proporcionar uma morte rápida e indolor ao paciente, pode acarretar diversas consequências. Primeiramente devemos esclarecer a definição de morte perante a lei, que estabelece que uma pessoa é declarada como morta quando há o atestado de óbito, que ocorre quando o coração da pessoa para de bater. Porem uma pessoa também é declarada morta quando ocorre a morte cerebral, então como podemos entender essa situação? Concluímos que no

4 sentido jurídico uma pessoa morre quando o coração cessa seus batimentos, cabe então aos médicos definirem o momento da morte. A eutanásia significa provocar a morte em pacientes cujo estado clínico impossibilita sua recuperação, sendo classificado como uma doença progressiva, irreversível e incurável. A ação pode ser classificada em ativa, quando há um ato para ocorrer a morte do paciente (injeção letal); ou passiva, quando a morte ocorre pela interrupção de um tratamento usado para prolongar a vida do paciente. É importante também, diferenciar a eutanásia do suicídio assistido, visto que o primeiro consiste em uma terceira pessoa efetuando a morte com o consentimento do paciente, já no segundo, o paciente executa a própria morte mesmo que seja com ajuda de outras pessoas. O ato de eutanásia em si é ilegal e proibido no Brasil, porém existem algumas brechas que possibilitam a ocorrência da ortotanásia, que seria a morte na sua forma natural, ou seja, um caso cujo individuo já em estado terminal adquire ajuda de um médico para que sua morte corra de maneira natural, sem interferência da ciência, sem métodos para prolongar a vida do paciente. Sendo assim não caracterizado como crime deixar de manter a vida por meios artificiais, se atestado por dois médicos e com consentimento do paciente ou de seu responsável legal. De acordo com o Concelho Federal de Medicina (1805/06): Com a decisão, o médico autorizado pelo paciente ou seu responsável legal pode limitar ou suspender tratamentos exagerados e desnecessários que prolonguem a vida do doente em fase terminal de enfermidades graves e incuráveis., ou seja, a ortotanásia é aprovada pelos médicos. Por outro lado o Código Penal afirma caso um terceiro, familiar ou médico do paciente terminal independente de sua relação, cause sua morte será caracterizado como homicídio, podendo ter redução da pena e tratamento penal privilegiado, caso se comprove que o autor do homicídio tinha laços afetivos com o paciente e tenha agido com compaixão, a pedido do enfermo maior de dezoito anos, para cessar sofrimento físico devido a doença terminal. (Art. 121, parágrafo 1º) Devemos ressaltar que é de nosso conhecimento o fator religioso que exerce grande influência sobre esse assunto, sendo compreensível que grande parte da população seja contra esse tipo de procedimento. Os conflitos gerados pelo tema junto com a religiosidade são muitos e por isso não nos aprofundaremos nesse âmbito. Em seguida elas continuam desenvolvendo o argumento: No Brasil, valores sociais, jurídicos e religiosos são alguns dos motivos para que haja a proibição de eutanásia no país atualmente. Mas a discussão sobre esse procedimento começou por volta dos anos noventa nos Estados Unidos, porém apenas nos estados da Califórnia e Oregon que resultaram em discussões proveitosas sobre o tema e que possibilitara a legalização, incluindo nessa lista alguns estados como Washington, Montana, Vermont, Novo México e Oregon. Voltemos aos países pioneiros na legalização da eutanásia. A Holanda, por exemplo, inciou a discussão em 1973, quando uma médica cedeu ao pedido de sua mãe de terminar com seu sofrimento, realizando o procedimento e sendo julgada e condenada. Anos depois, o caso ganhou apoio público e a jurisprudência do país foi se conscientizando, até a legalização. Sabemos que a decisão do paciente de optar pela eutanásia é bastante complicada e que, para ser realizado, o acompanhamento ao paciente é necessário na maioria dos países em que é legalizada. Na Holanda, para que o procedimento seja feito, o paciente deve ter uma doença incurável e dores agonizantes. O pedido deve ser feito pelo paciente

5 voluntariamente e um segundo médico precisa analisar o caso e emitir sua opinião. Menores de idade, entre 12 e 16 anos, também podem pedir a eutanásia, mas é necessário o consentimento dos pais. E é nesse acompanhamento que devemos nos basear para pensarmos o quanto o pensamento de cada indivíduo, em diferentes lugares do mundo, é construído. Porque a escolha pela eutanásia é complexa e constituída por valores morais de cada sociedade, componentes biológicos, familiares e econômicos. As alunas não se furtam a dar sua opinião sobre a controvérsia. Yasmin: A discussão sobre eutanásia, para mim, envolve uma série de fatores, mas defino com um fator fundamental a importância da capacidade de um ser humano de determinar seu destino usando sua liberdade individual. Liberdade essa que nos é retirada ao fato de na maioria dos países, o direito de ter uma morte calma, rápida e plena, a eutanásia ser criminalizada. Deixemos de lado todos os aspectos que esse procedimento polêmico possui no Brasil, exclusivamente nesse momento em que um paciente recebe seu diagnóstico e seu estado físico piora gradativamente, e pensemos: por que não? Contanto que a dor seja insuportável e eu não aguente mais, por que tentar sobreviver a algo incurável? Por que não morrer dignamente? Dizemos-nos tão humanos, mas em casos como esses trazem formas muito dolorosas para evitar o inevitável: a morte. Então, uma lei ou uma doutrina social nos impede de controlar nosso corpo e nossa vida. Repensar esses tabus é a primeira etapa para um bom debate sobre eutanásia em todos os países que a consideram crime. E também Giovanna: Diante de todo o tema apresentado, é importante ressaltar, que debater sobre o tema não significa estar a favor ou contra a morte, é apenas uma escolha entre viver em estado vegetativo ao esperar por uma morte lenta e dolorosa e terminar o sofrimento do paciente de maneira rápida e indolor. Uma pessoa, já em estado avançado de uma doença terminal, que não possui mais controle das funções básicas, deveria ter o direito de escolher e assim morrer com dignidade e defender os princípios de autodeterminação de escolha. Porém há muitos fatores a serem considerados. Devido à sensibilidade do assunto, é importante analisar muito bem as situações, a meu ver, pessoas com doenças degenerativas não deveriam se submeter obrigatoriamente ao desconforto de viver nesse estado, mas conforme os diversos elementos sociais, familiares, econômicos que rodeiam a decisão de recorrer à eutanásia, não podem deixar de levar em consideração as brigas por herança, estado mental e emocional dos familiares entre outros que podem levar a um julgamento equivocado. Após dar suas opiniões favoráveis à legalização da eutanásia no Brasil no desenvolvimento, as alunas Giovanna e Yasmin, num ato de coragem e brilhantismo acadêmico, se dispuseram a redigir, juntas, uma proposta de como deveria ser a autorização para a eutanásia no Brasil. Segue a proposta tal qual as alunas escreveram:

6 Uma pessoa, se maior de dezoito anos, poderá requerer um pedido de eutanásia à Comissão de Eutanásia do Brasil. Caso seja menor, a autorização dos responsáveis legais será necessária. A partir do momento em que o pedido for recebido pela Comissão, o paciente será enviado a um hospital devidamente equipado e composto por profissionais especializados na devida área, e lá será monitorado, por 3 médicos e 1 psicólogo que devem avaliar o caso durante um prazo de 3 meses e só então a resposta do pedido será devolvida. Depois de aceito o pedido, uma última avaliação será feita, comprovando que o paciente está lucido e consciente de sua decisão e devidas consequências. Assim, autorização deve ser devidamente assinada pelo paciente ou responsável legal. Será necessário também avaliar o histórico do indivíduo, incluindo elementos familiares e financeiros para provar que tal decisão é realmente fruto da situação degenerativa e não por conta de outros problemas. No texto elaborado por Yasmin e Giovanna temos a oportunidade de ver de que forma os argumentos são movimentados a partir das conversas e das pesquisas efetuadas. Entendemos que os caminhos construídos em nossas pesquisas serão modificados pela presença das alunas do ensino médio, que trarão para o debate outros elementos, tendo em vista o local de fala delas. fortalece a pesquisa porque traz mais possibilidades de participação. Essa heterogeneidade enriquece e Bibliografia BATISTA, Américo Donizete. A eutanásia, o direito à vida e a tutela penal. In: Revista Consultor Jurídico, 21 de dezembro de Disponível em: Acesso em 27 de setembro de PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L.. Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, PASSOS, E,; KASTRUP, V.; TEDESCO, S.. Pistas do método da cartografia 2: a experiência da pesquisa e o plano comum. Porto Alegre: Sulina, SILVA, Matheus Novais da e SILVA, Breno Vieira da. A morte e a vida de um crime: a eutanásia em discussão, 24 de outubro de 205. Disponível em r-breno-botelho-vieira-da-silva-e-matheus-novais-da-silva/. Acesso em 27 de setembro de VENTURINI, T.. Diving in magma: how to explore controversies with actor-network theory. Public Understanding of Science, 19(3), 2010.

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