AUTOMATIZAÇÃO DO PROCESSO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DO LABORATÓRIO CENTRAL DA ELETRONORTE.

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1 METROLOGIA-2003 Metrologia para a Vida Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) Setembro 01 05, 2003, Recife, Pernambuco - BRASIL AUTOMATIZAÇÃO DO PROCESSO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DO LABORATÓRIO CENTRAL DA ELETRONORTE. Andreya Prestes 1, Elaine S. Lelis 1, Eurípedes P. Santos 1, Fábio M. Soares 1, João Cláudio D. Carvalho 2, Luiz Affonso Guedes 1, Marcelino S. Silva 1, Marcelo M. Costa 1, Rodrigo M. S. Oliveira 1, Suely M. C. Romeiro 1. 1 Universidade Federal do Pará - UFPA, Belém, Pará 2 Centrais Elétricas do Norte do Brasil - Eletronorte, Belém, Pará Resumo: Processos de calibração envolvem inúmeras fontes de erros e incertezas, que podem surgir desde a conexão de instrumentos e aquisição de leituras até a realização de cálculos de incertezas. Com o objetivo de diminuir a contribuição dessas fontes, tornando o processo de calibração mais confiável, o Laboratório de Calibração de Grandezas Elétricas (CAEL) do Laboratório Central (LACEN) da Eletronorte decidiu, através de uma parceria com a Agencia Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e com a Universidade Federal do Pará (UFPA), implementar procedimentos de automação em seu processo de calibração. Este artigo descreve as etapas de implantação destes procedimentos de automação: estudo das interfaces de comunicação e dos comandos de configuração apresentados pelos equipamentos; implementação de rotinas automáticas para a aquisição de leituras, cálculos de incertezas e emissão de certificados; e atualização de instruções técnicas. Todos os procedimentos implementados foram comparados com os procedimentos manuais vigentes no laboratório e adequados de forma a assegurar características como tempo de estabilização e período de amostragem de cada grandeza calibrada. A partir desta adequação, as instruções técnicas foram atualizadas de forma a contemplar as possibilidades de calibrações automáticas e semi-automáticas, que serão submetidas à avaliação pelo INMETRO. Palavras chave: automação, calibração, interfaces RS-232 e GPIB. 1. INTRODUÇÃO O CAEL, Laboratório de Calibração de Grandezas Elétricas da Eletronorte, desde 1999 atua na região Norte atendendo setores da própria Eletronorte, bem como clientes externos, que necessitem da certificação de seus instrumentos de medição de grandezas elétricas. Os serviços de calibração oferecidos por este laboratório são de: tensão AC e DC, corrente AC e DC, resistência, potência e energia elétrica. Em 2002, o CAEL entrou em processo de credenciamento junto a RBC, Rede Brasileira de Calibração. Inicialmente, os procedimentos utilizados no processo de calibração eram todos manuais, isto é, os registros das medições, os cálculos de incertezas e a emissão de certificados de calibração eram feitos de forma manual, através de formulários de registros de calibração, da manipulação de planilhas eletrônicas, de arquivos de texto e de fichas de cadastro. Atualmente, com a crescente implantação de normas ISO nas empresas e indústrias da região, a demanda tem aumentado significantemente, o que levou o LACEN, através de uma parceria com a ANEEL e com a UFPA, a implantar um projeto de automação do processo de calibração de grandezas elétricas. O registro das leituras de uma calibração, feitos através do preenchimento manual de formulários de registros, e sua manipulação através de planilhas eletrônicas são evidentes fontes de erro para o processo, já que estão sujeitas a erros de preenchimento e digitação das leituras e de definição dos cálculos de erro e incertezas. Com o aumento da demanda, tornou-se inviável a utilização destes procedimentos. Além de resolver este problema, através da implementação de calibrações automáticas e semi-automáticas e da automação dos cálculos de erros e incertezas, a implantação da automação do processo de calibração tem como objetivos automatizar a emissão de certificados de calibração e relatórios técnicos e o controle administrativo do laboratório, possibilitando o cadastro de clientes e instrumentos, o planejamento de calibrações, etc. Este artigo descreve a implantação do projeto, que tem como principais conseqüências o aumento na qualidade de serviço, na confiabilidade das informações envolvidas e, conseqüentemente, o aumento na produtividade do laboratório. 2. AUTOMAÇÃO DO PROCESSO DE CALIBRAÇÃO O processo de calibração de grandezas elétricas envolve a execução de vários procedimentos. Desde o recebimento do instrumento a ser calibrado até a emissão de seu certificado de calibração, inúmeras informações, como o nome do cliente, o modelo do instrumento, as faixas e pontos a serem calibrados, entre outras, precisam ser armazenadas e processadas.

2 A implantação do projeto de automação do processo de calibração atuou na aquisição, processamento e reutilização das informações envolvidas, diminuindo o tempo de atuação do metrologista responsável pela calibração. Os tópicos a seguir descrevem as ações tomadas durante a implantação do projeto A escolha do software de automação Existem inúmeros fabricantes de instrumentos de medição e calibração de grandezas elétricas no mercado, sendo que alguns deles disponibilizam softwares de automação para os seus instrumentos. Em um laboratório de calibração, que lida com diferentes equipamentos, a utilização conjunta desses diversos softwares se torna inviável, por demandar tempo para a aprendizagem de diversos aplicativos, além de muitas vezes, impossibilitar calibrações feitas com instrumentos de diferentes fabricantes, o que é bastante comum. Para evitar a utilização de diversos softwares e possibilitar a interação entre instrumentos de fabricantes diferentes, o CAEL optou por adquirir um software de automação desenvolvido especialmente para laboratórios de calibração. Um software de automação de laboratórios de calibração deve permitir, entre outras coisas: - O cadastro de clientes atendidos pelo laboratório; - O cadastro de instrumentos calibrados pelo laboratório; - A agenda de calibrações, indicando a necessidade de novas calibrações nos instrumentos já calibrados pelo laboratório; - A emissão de certificados de forma automática, utilizando modelos pré-definidos; - A definição dos cálculos de erros e incertezas para cada calibração executada; - A aquisição e o registro das leituras de forma automática, utilizando interfaces de comunicação para a interação com os diversos instrumentos envolvidos. Existem alguns softwares disponíveis no mercado como o Autolab, o Cali e o MT305W, cada um com suas vantagens. O CAEL optou por utilizar o Autolab, da fabricante Automa, que apresenta módulos para a administração do laboratório, bem como módulos para calibração [1] A administração do laboratório Com a utilização do software de automação, o controle de clientes e serviços prestados pelo laboratório se tornou mais eficiente, pois as informações envolvidas não se encontram mais espalhadas em diversos documentos de texto e planilhas eletrônicas. Agora, estas informações estão armazenadas em uma única base de dados, a do aplicativo, o que possibilita a geração de relatórios que demonstram a demanda e a produtividade do laboratório. Além disso, o tempo necessário para administrar estas informações diminui, pois se evita a repetição de documentos e também possibilita a reutilização dos cadastros já existentes. Com as informações dos clientes e equipamentos atendidos pelo laboratório, armazenadas em uma mesma base de dados, o laboratório tem noção da necessidade de futuras calibrações, podendo agendá-las de acordo com sua demanda. Este controle aumenta a eficiência do laboratório As interfaces de comunicação estudadas Para interagir com um software de automação, muitos instrumentos de medição e de calibração apresentam interfaces de comunicação. Estas interfaces são utilizadas para a configuração do instrumento e para a transferência das leituras, que são registradas, digitalizadas e enviadas do instrumento para um computador. As interfaces de comunicação mais comuns são a GPIB (General Purpose Interface Bus), também conhecido como padrão IEEE 488, a RS-232C (Recommended Standard 232C) e a RS-485 (Recommended Standard 485), porém, atualmente já existem instrumentos com interfaces como USB (Universal Serial Bus) [2]. Cada interface de comunicação define padrões físicos, como comprimento máximo do cabo, pinagem da porta de comunicação e níveis de tensão para representar os níveis lógicos 0 e 1, essenciais em uma comunicação digital. Além disso, as interfaces definem padrões lógicos como a taxa de transferência de dados, o uso de bits de sinalização, o número de bits por unidade de informação, entre outros. Durante a implantação do projeto, estudos foram feitos a respeitos das duas interfaces mais comumente encontradas nos instrumentos de calibração do laboratório. A interface RS-232C, de baixo custo por ser encontrada na maioria dos computadores pessoais, é um padrão de comunicação serial, isto é, a unidade de informação é transferida bit a bit através de um canal de comunicação; e assíncrono, onde o sincronismo dos dados é feito através da adição de bits de sincronismo em cada bloco de informação trocado. Permite a transmissão de dados a uma distância de até 15 metros, dependendo da taxa de transferência utilizada, taxa esta que pode ser de até 20 Kbits/s. Os níveis lógicos deste padrão são: nível lógico 0 de +5V a +15V e nível lógico 1 de 15V a 5V. Além da taxa de transferência, pode-se configurar o número de bits por unidade de informação, o tipo de detecção de erro utilizado, o uso de bits de paridade, entre outros [3]. Atualmente, os computadores pessoais trazem somente uma porta de comunicação serial, porém, para o uso desta interface em laboratórios de calibração, um número mínimo de duas portas se faz necessário, pois muitas calibrações envolvem mais de um instrumento com este tipo de interface. Desta forma, deve-se ter o cuidado de adquirir computadores com mais de uma interface ou adquirir uma placa multi-serial. Diferente da interface RS-232C, que é do tipo ponto-aponto, a interface GPIB permite a conexão de vários instrumentos a uma única placa de comunicação GPIB, possibilitando a criação de uma rede multi-ponto de instrumentos. O barramento GPIB permite a conexão de até 15 instrumentos, sendo que cada instrumento é diferenciado

3 dos outros pelo seu endereço. Estes instrumentos podem estar distribuídos em ligações lineares ou do tipo estrela, ou através de um conjunto destas duas configurações. A taxa de transferência pode atingir 1 Mbits/s. Para garantir a performance da rede, deve-se ter uma distância máxima de 4 metros entre quaisquer dois instrumentos [4]. A comunicação da interface GPIB é do tipo paralela, isto é, a unidade de informação é transmitida integralmente no tempo através de vários condutores, sendo cada condutor responsável pela transmissão de um bit. O total de condutores utilizados pela placa de comunicação GPIB é de 24, sendo que alguns deles são utilizados no controle da transferência de dados Rotinas automáticas de aquisição de leituras Durante muitos anos, os fabricantes de instrumentos de medição trabalharam no sentido de normalizar as características elétricas e mecânicas das interfaces entre os instrumentos e os computadores, porém, pouco foi feito no sentido de normalizar os comandos enviados através dessas interfaces. Assim, cada fabricante de instrumentos definiu seu próprio conjunto de comandos. A incompatibilidade de comandos faz com que o tempo de desenvolvimento de aplicativos aumente, bem como o tempo necessário para sua manutenção, já que cada conjunto de instrumentos necessita de um aplicativo dedicado. Nos anos 90, um grupo de fabricantes de instrumentos que utilizam a interface de comunicação GPIB, como a Fluke e a National Instruments, se reuniu e anunciou o padrão SCPI, Standard Commands for Programmable Instrumentation, sobre a norma IEEE 488. Esta iniciativa possibilitou a implementação de aplicativos de automação genéricos, garantindo a compatibilidade do aplicativo com diversos instrumentos. Durante a implementação do projeto, trabalhou-se com instrumentos de vários fabricantes, sendo que nem todos utilizam o padrão SCPI. Além disso, este padrão só se aplica à interface de comunicação GPIB. Desta forma, os instrumentos com interfaces de comunicação RS-232C apresentaram variados conjuntos de comandos. Na tentativa de resolver a incompatibilidade entre os comandos dos fabricantes, o software Autolab disponibiliza, para cada modelo de instrumento, um conjunto de comandos básicos a serem definidos de acordo com os manuais dos fabricantes como: aplicar o sinal, levar o instrumento para standby, solicitar uma leitura, etc. Com a configuração destes comandos e com a definição de rotinas de execução distintas para os dois principais tipos de instrumentos, fontes e medidores, o software permite a interação entre quaisquer instrumentos cadastrados, independente das interfaces de comunicação utilizadas. Rotinas de execução genéricas foram implementadas para as duas interfaces de comunicação: GPIB e RS-232C. Essas rotinas, utilizando o conjunto de comandos dos instrumentos, executam uma calibração controlando a seqüência de comandos a ser enviada para cada instrumento envolvido. Esta seqüência normalmente envolve a configuração de faixas e pontos dos instrumentos, a aplicação do sinal, a solicitação de leituras e a desenergização dos instrumentos. A execução das rotinas se repete de acordo com o número de leituras definidas no procedimento de calibração do software Autolab. O software apresenta rotinas genéricas para as duas interfaces, porém, caso a aquisição das leituras de um instrumento ou sua configuração apresente características diferentes, pode-se modificar as rotinas genéricas propostas, adequando-as às necessidades do instrumento. Estas modificações só se aplicarão ao instrumento em questão Os tipos de calibrações Nem todos os instrumentos de calibração ou medição apresentam interfaces de comunicação. Desta forma, três tipos de calibrações são possíveis: manual, automática e semi-automática Calibração Manual Em calibrações do tipo manual, os instrumentos envolvidos são operados pelo metrologista responsável pela calibração. Este profissional deve atentar para as características peculiares de cada instrumento, como tempo mínimo de warm up, tempo mínimo para o registro da leitura, troca de faixas, configurações iniciais, entre outras. As leituras são registradas no formulário de registros de calibração e posteriormente inseridas em uma tabela referente à calibração, existente no software Autolab Calibração Automática Calibrações automáticas são possíveis quando todos os instrumentos envolvidos apresentam pelo menos uma das interfaces de comunicação estudadas. Após a conexão dos instrumentos à rede elétrica, entre si e ao computador, respeitando-se o tempo de warm up de cada instrumento, os procedimentos de configuração dos instrumentos envolvidos e a aquisição das leituras ocorrem de forma automática. Para garantir a execução correta destes procedimentos, deve-se configurar previamente, no Autolab, os modelos dos instrumentos com o conjunto de comandos indicados pelos fabricantes, bem como, verificar o funcionamento das rotinas de execução, modificando-as, se necessário Calibração Semi-automática Em certas calibrações, pelo menos um dos instrumentos envolvidos não apresenta interface de comunicação. Nesses casos, calibrações semi-automáticas se fazem necessárias. Outras calibrações deste tipo são as que envolvem instrumentos analógicos e digitais. Como o valor lido ou gerado pelo instrumento analógico deve ser um valor cheio, o que melhora a exatidão da leitura, o ponto de leitura deve ser ajustado manualmente neste instrumento, podendo então, ser tomada a medida no instrumento digital de forma automática. Em calibrações semi-automáticas, o Autolab permite que a tabela de leituras referente à calibração seja em parte preenchida manualmente e em parte preenchida através da

4 interface de comunicação. Nesta situação, o instrumento sem interface de comunicação deve ser tratado conforme descrito no parágrafo referente a calibrações manuais, enquanto que o instrumento com interface de comunicação deve ser operado de forma remota, através da execução das rotinas de automação previamente configuradas no modelo do instrumento. Como pelo menos um dos instrumentos necessita ser operado manualmente, a operação automática dos instrumentos com interface de comunicação necessita da intervenção humana para acontecer, já que se deve garantir que o instrumento operado manualmente esteja configurado corretamente, no caso de fontes, ou sua leitura já tenha sido registrada, no caso de medidores, antes de dar andamento à calibração Diferentes grandezas a serem automatizadas Alguns cuidados devem ser tomados na implementação de rotinas de automação de calibração de diferentes grandezas elétricas. Basicamente existem dois tipos de grandezas: as grandezas instantâneas, como tensão, corrente e resistência e as grandezas temporais, como energia Grandezas Instantâneas Na calibração de grandezas instantâneas, a leitura do medidor é feita logo após a configuração da fonte e a aplicação do sinal, respeitando o tempo mínimo de amostragem exigido pelo medidor, normalmente característico da grandeza a ser calibrada. Segundo uma recomendação do INMETRO, antes de se fazer uma nova leitura no medidor deve-se garantir a mudança da condição em que se encontra o instrumento, mesmo que a calibração envolva um conjunto de leituras no mesmo ponto. Isto pode ser feito através da variação do sinal aplicado ou através da colocação momentânea da fonte em modo Standby, o que desaplica o sinal no medidor. Desta forma, ao configurar a rotina de execução automática para fontes e multicalibradores, as faixas das grandezas instantâneas devem garantir a variação do sinal a cada nova leitura. No software Autolab, optou-se por colocar a fonte ou multicalibrador em modo standby antes da configuração de um novo ponto de leitura. Como o Autolab configura a fonte a cada ponto, mesmo que não haja diferença entre o ponto atual e o próximo ponto, garante-se a condição diferente, sugerida pelo INMETRO Grandezas Temporais Grandezas como energia são medidas ao longo de um certo período de tempo. Na calibração destas grandezas se faz necessário o controle do tempo decorrido entre a configuração dos instrumentos envolvidos e a leitura do ponto a ser medido. Além disso, normalmente conserva-se a condição em que se encontra o instrumento, não sendo necessário desaplicar o sinal do medidor a cada novo ponto da calibração. Geralmente utiliza-se um período de 100 segundos entre a configuração dos instrumentos e o registro da leitura, porém, como este parâmetro pode variar, o software Autolab permite a criação e configuração de novos parâmetros, como este, de forma que o metrologista possa determinar, durante a configuração do procedimento da calibração, o tempo a ser decorrido. Fontes ou multicalibradores de referência, utilizados no laboratório para calibração de energia, são calibrados periodicamente em pontos pré-definidos. Estes pontos são configurados no Autolab como faixas do modelo do instrumento. Para garantir o funcionamento de calibrações automáticas e semi-automáticas utilizando estas faixas, as rotinas de execução são configuradas de forma a não desaplicar o sinal do medidor a cada novo ponto e a solicitar o resultado da medição somente após o período de tempo pré-determinado no procedimento Cálculos de Erros e Incertezas Antes da implantação do software de laboratório, os cálculos de erros e incertezas eram realizados da seguinte forma: para cada instrumento utilizado como padrão no laboratório, era elaborada uma planilha de cálculos, utilizando um software editor de planilhas eletrônicas. Nessas planilhas eram cadastradas as informações referentes a calibração, ao instrumento padrão e ao instrumento sob calibração, tais como faixas, resoluções, exatidões, entre outras, e as equações para a realização dos cálculos. Após a realização das medições de forma manual, os valores registrados nas folhas de calibração eram também inseridos nas planilhas. Dessa forma, com base nas informações previamente cadastradas e nos valores das medições, a planilha realizava todos os cálculos necessários para a determinação dos resultados da calibração. Devido a essas características, a etapa de cálculos de erros e incertezas exigia bastante cuidado do metrologista, pois para cada ponto de calibração existiam dados e equações distintas. Se para um único ponto de calibração fossem realizados cálculos de maneira incorreta, todo o resultado da calibração ficaria comprometido. Com a implantação do software, esses cálculos puderam ser realizados de forma mais simples e eficiente. As informações dos instrumentos devem ser cadastradas na base de dados do mesmo uma única vez. Após a realização das medições, seja de forma automática ou manual, o metrologista executa um procedimento na qual o software se encarrega dos cálculos dos resultados da calibração. Dessa forma, não há praticamente influência do metrologista no momento de realização dos cálculos, o que reduz bastante a possibilidade de ocorrência de erros de natureza humana. Vale ressaltar que a atenção do metrologista continua sendo exigida, porém essa exigência ocorre principalmente no cadastro das informações da calibração e dos instrumentos, e não mais a cada vez em que os cálculos são realizados A emissão de certificados Um procedimento bastante passível de erros é o que se refere à emissão de certificados. Com a criação de certificados de forma manual, erros de digitação do nome do cliente, da identificação do instrumento, bem como dos resultados obtidos na calibração são comuns. Estes erros são corrigidos através da uma nova emissão do certificado, o

5 que acarreta mais tempo por parte do metrologista, bem como a insatisfação do cliente. Com a utilização do software de automação, após o registro das leituras e a execução dos cálculos de erros e incertezas, os campos necessários para a emissão do certificado de calibração já estão todos armazenados no banco de dados do aplicativo, de forma que erros de digitação são evitados, já que a emissão do certificado procede de forma automática. Para personalizar o certificado, o software escolhido permite a utilização de modelos de certificados pré-definidos pelo laboratório Mudanças nas instruções técnicas Os passos para a execução de calibrações são previstos em documentos chamados instruções técnicas. Estes documentos são produzidos pelo laboratório e submetidos ao INMETRO, que os avalia, permitindo ou não sua adoção. São divididos de acordo com as grandezas calibradas pelo laboratório. Atualmente, as instruções técnicas prevêem a execução de alguns procedimentos da calibração de forma automática e outros de forma manual. As execuções dos procedimentos de emissão de certificados e de cálculo de erros e incertezas são previstas nas instruções técnicas de forma automática, como descrito neste artigo, através da utilização do software Autolab. As instruções técnicas vigentes descrevem o procedimento de registro das leituras de uma calibração de forma manual. Com a implantação do projeto descrito neste artigo, as instruções técnicas necessitaram ser alteradas, de forma a contemplar tanto calibrações automáticas como calibrações semi-automáticas. As modificações descrevem os passos para a conexão dos instrumentos ao computador, a configuração dos procedimentos do Autolab para uma calibração automática ou semi-automática e a execução da calibração em si, permitindo a aquisição das leituras através das interfaces de comunicação e do software adquirido. As modificações propostas ainda não são vigentes no laboratório. Para que as modificações feitas nas instruções técnicas se tornem vigentes, necessita-se que o INMETRO as avalie e autorize a sua utilização. Se um novo instrumento com interface de comunicação for adquirido pelo laboratório ou necessita ser calibrado, seu modelo correspondente no software Autolab precisa ser configurado. Para auxiliar nesta tarefa, um documento foi gerado de forma a guiar o metrologista responsável. Se o modelo do instrumento já está configurado no software, nenhuma modificação é necessária na configuração do modelo, sendo preciso somente a definição do procedimento de calibração e sua execução. 3. CONCLUSÃO Muitos ganhos foram percebidos com a implantação de procedimentos automáticos nas diversas fases de uma calibração. A utilização de ferramentas computacionais como banco de dados e interfaces de comunicação possibilitaram a maior integração das informações envolvidas no processo e a diminuição do tempo de execução das tarefas. Com a centralização das informações, o laboratório de calibração pôde obter relatórios sintéticos de sua atuação, prevendo assim suas necessidades futuras através de uma agenda de calibrações mais confiável. Além disso, a utilização do software de automação escolhido possibilita a reutilização de informações como dados do cliente, da última calibração feita no instrumento, etc, agilizando a execução de procedimentos administrativos. Outros ganhos bastante significativos foram observados nos procedimentos de aquisição de leituras, cálculos de incerteza e emissão de certificados. A atuação, de forma manual, do metrologista responsável por estes procedimentos, representa uma importante fonte de erro para o processo. A aquisição de leituras, por exemplo, deve garantir condições de repetitividade, o que sofre influência direta da atuação do metrologista. Com a utilização de rotinas de automação, nos casos em que isto for possível, evita-se a digitação das leituras obtidas e a confecção direta dos certificados. A eliminação de fontes de erro em procedimentos de calibração é sempre desejada, já que elas influenciam diretamente nos resultados do certificado de calibração, objetivo central do laboratório. A qualidade do trabalho do corpo técnico envolvido também pode ser citada como uma das melhorias da implantação do projeto. Com a automação de certos procedimentos repetitivos, o tempo de execução das tarefas muitas vezes exaustivas diminuiu, possibilitando ao corpo técnico mais tempo para a análise dos resultados obtidos. A diminuição do tempo necessário para a execução de uma calibração, envolvendo tanto os procedimentos administrativos quanto os procedimentos técnicos, torna o laboratório mais eficiente, já que possibilita atender sua clientela de forma mais rápida e confiável. Uma discussão mais detalhada a respeito dos resultados da implantação de procedimentos automáticos no CAEL pode ser obtida no artigo Resultados da Implantação de Calibrações Automáticas no Laboratório Central da Eletronorte, submetido ao Metrologia AGRADECIMENTOS Os pesquisadores envolvidos na implantação do projeto agradecem à Universidade Federal do Pará, pela formação e apoio, a Eletronorte, pela oportunidade de pesquisa e desenvolvimento científico e à Agência Nacional de Energia Elétrica, pelo financiamento do mesmo. REFERÊNCIAS [1] W. R. Maftoum, C. F. Melo, W. R. Landgraf, C. R. Stempniak, "Autolab Um software para gestão e automação de laboratório de metrologia", In: Metrologia 2000, 2000, São Paulo, 631pp, p

6 [2] C. R. Rodrigues, Medidas Elétricas Ia - ESP314, UFSM, World Wide Web, tutorial5.html. [3] B. Lammert, RS232 Specifications,World Wide Web, [4] G. R. Alves, Programas de Interface Controlo, IPP, World Wide Web, formacao/00_01_mec_t_inme.html.

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