Estrutura da Matéria II
|
|
- Lorenzo Lage Caminha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Física Departamento de Física Nuclear e Altas Energias Estrutura da Matéria II Ressonância do Spin do Elétron Versão 1.1 (2006) Carley Martins, Helio Nogima, Jorge Molina, Wagner Carvalho, Wanda Prado
2 1 Introdução Um esquema básico para o estudo da ressonância do spin eletrônico (comumente referido como ESR, do inglês Electron Spin Resonance) é mostrado na Fig.??. Uma amostra para teste é colocada num campo magnético uniforme ( B). A amostra encontra-se também envolta por uma bobina conectada a um gerador de RF (rádio freqüência) que induz um pequeno campo magnético na bobina, o qual se superpõe ao campo B. Figura 1: Eletrônico Esquema da Unidade Básica para Estudo da Ressonância do Spin Consideremos, inicialmente, o comportamento de um único elétron da amostra. Seu momento dipolar magnético ( µ s ) está relacionado ao seu momento angular intrínseco ( s), ou spin, por: onde: µ s = g s µ B s h por: g s = 2 é uma constante característica do elétron, o seu fator de Landé; µ B = e h 2m e = ev/g é o magneton de Bohr. A energia potencial de interação do elétron com o campo magnético B é dada µ s B. Devido à quantização do spin, a energia do elétron pode assumir dois valores distintos na presença do campo B, dependendo da orientação de seu spin (s z ) em relação ao campo: E 0 + g s µ B B/2 E 0 g s µ B B/2, 1
3 sendo E 0 a energia do elétron na ausência do campo magnético. A diferença entre esses valores é portanto: E = g s µ B B O fenômeno da ressonância ocorre quando a freqüência do gerador de RF é ajustada a um valor ν = g s µ B B/h tal que a energia hν dos fótons irradiados seja igual à diferença E entre os dois estados possíveis de energia do elétron. Nessas circunstâncias, os elétrons mesmo sofrendo uma pequena perturbação podem ser excitados do estado de menor energia para o estado de maior energia. Essa absorção ressonante de energia altera significativamente a permeabilidade da amostra e, consequentemente, a indutância do sistema bobina-amostra. O resultado pode ser observado pela mudança da corrente no circuito alimentado pelo gerador de RF. 2 Aparato Experimental Nesta seção descrevemos as principais características dos equipamentos usados para o estudo do fenômeno de ressonância do spin do elétron no laboratório didático. A Unidade de Teste, mostrada na Fig.??, é o coração do experimento, sendo composta por um gerador de RF, um amplificador e um divisor de freqüência na faixa de MHz. Esta unidade possui seletores independentes para o ajuste da amplitude e freqüência do sinal na bobina. Figura 2: Unidade de Teste A Unidade de Controle, ilustrada na Fig.??, provê a maior parte da instrumentação e funcionalidades necessárias à realização do experimento: Tensões para alimentar a Unidade de Teste e as bobinas de Helmholtz; Leitura das freqüências do gerador de RF; Saída de sinais para o osciloscópio sendo uma saída proporcional à corrente no circuito do gerador de RF (e, portanto, utilizada para observar os pulsos de ressonância) e a outra proporcional à corrente nas bobinas de Helmholtz (ou seja, à magnitude do campo magnético B aplicado à amostra). 2
4 Figura 3: Unidade de Controle A Unidade de Controle possui também um controlador de fase (phase shifter). Como há uma diferença de fase inerente entre a tensão e a corrente estabelecida num indutor, os sinais provenientes do campo magnético aplicado à amostra e dos pulsos de ressonância apresentam uma defasagem. O controlador de fase permite compensar esta defasagem possibilitando uma visualização apropriada destes sinais no osciloscópio, como se não houvesse diferença alguma de fase. Além destes componentes principais, utilizam-se nesta prática também um par de bobinas de Helmholtz 1, um osciloscópio de traço duplo (dois canais) e um multímetro. 3 Considerações sobre a Prática No aparato experimental utilizado, o campo magnético uniforme, responsável pelo desdobramento dos níveis de energia dos elétrons, é gerado por um par de bobinas de Helmholtz. Do ponto de vista prático, a observação da ressonância no campo magnético constante dependeria de um gerador de RF cuja freqüência pudesse ser ajustada com grande acurácia. Esta dificuldade é contornada variando-se a magnitude do campo magnético em torno do valor constante. Isto é feito superpondo-se uma componente alternada (AC) à componente contínua (DC) da corrente estabelecida no par de bobinas de Helmholtz (Fig.??). O resultado é um campo magnético que oscila senoidalmente em torno de um valor fixo. Haverá ressonância se a freqüência do gerador de RF for tal que satisfaça a condição ν = g s µ B B/h para algum valor de B entre os valores máximo e mínimo do campo magnético. Neste caso, a ressonância ocorrerá duas vezes por ciclo, o que poderá ser observado utilizando-se um osciloscópio de duplo traço, conforme ilustrado na Fig.??. Nesta 1 A bobina de Helmholtz foi utilizada no experimento para determinação da razão carga-massa do elétron. Para maiores detalhes, consultar textos de referência de eletromagnetismo. 3
5 Figura 4: Sinal característico da ressonância de spin no osciloscópio. figura, o traço superior é uma medida da tensão aplicada às bobinas de Helmholtz e o traço inferior é a medida da tensão no oscilador de RF. Em geral, medidas de ESR mostram-se consideravelmente mais complicadas do que no sistema simples de dois níveis descrito anteriormente. Os elétrons e prótons nos átomos ou moléculas da substância em estudo formam um ambiente eletromagnético complexo que é afetado pelo campo magnético aplicado. Surgem então inúmeros níveis de energia e transições possíveis, o que complica a análise sobre a estrutura interna destes átomos ou moléculas. A amostra utilizada nesse experimento de laboratório de ensino, a DPPH 2, é uma substância particularmente simples para medidas de ESR. Seu momento angular orbital é nulo e há somente um elétron desemparelhado por molécula. Portanto, para um dado valor do campo magnético aplicado existe uma única freqüência de ressonância, o que torna possível o estudo dos princípios básicos da ressonância do spin do elétron. 4 Procedimentos Leia atentamente os procedimentos a seguir e certifique-se de que entende a finalidade de cada um dos itens. Isto é fundamental para que se compreenda apropriadamente o fenômeno de ressonância do spin. Discuta com o professor as dúvidas e/ou questões surgidas, antes de iniciar a prática. 1. Conecte as bobinas de Helmholtz à Unidade de Controle, com um amperímetro para monitorar a corrente nas bobinas, conforme o esquema da Fig.??. As bobinas devem ser conectadas em paralelo e de tal forma que seus campos magnéticos apontem no mesmo sentido na região intermediária. Note que os terminais das bobinas são identificados pelas letras A e Z, o que pode facilitar a correta montagem; 2 Diphenil-Picryl-Hydrazyl 4
6 IMPORTANTE: A Unidade de Controle não possui nenhum mecanismo de proteção para limitar a corrente estabelcida por ela. Portanto, não deixe que a corrente nas bobinas de Helmholtz exceda 3A. Verifique se o amperímetro suporta uma corrente de 3A e utilize a escala apropriada. Caso contrário você danificará o mesmo. 2. Ajuste a posição das bobinas de Helmholtz para que fiquem paralelas e separadas por uma distância aproximadamente igual aos seus raios; 3. Conecte a saída X da Unidade de Controle a um dos canais do osciloscópio, escolhendo uma escala apropriada para leituras de tensões da ordem de 10V e intervalos de tempo da ordem de 1ms; 4. Posicione o seletor central (U mod ) em zero e varie lentamente o seletor U 0, que controla a componente contínua da tensão aplicada às bobinas de Helmholtz, até cerca de 5V. Monitore no osciloscópio a tensão nas bobinas; 5. A seguir varie o seletor central U mod até que a componente variável da corrente seja visível no osciloscópio; 6. Conecte a saída Y da Unidade de Controle ao outro canal do osciloscópio escolhendo uma escala apropriada para leituras de tensões da ordem de 1V e intervalos de tempo da ordem de 1ms; 7. Conecte a Unidade de Teste conforme o esquema da Fig.??; 8. Ligue a Unidade de Teste e, então gire o seletor que controla a amplitude do sinal do amplificador aproximadamente até sua posição central; Figura 5: Montagem do Experimento 5
7 9. Nessas circunstâncias, o mostrador de freqüências da Unidade de Controle deverá indicar a freqüência do gerador de RF. Ajuste esse valor até cerca de 50MHz usando o controle apropriado na Unidade de Teste; 10. Com U mod ajustado para cerca de 1,5V, varie U 0 até que a corrente nas bobinas de Helmholtz seja de aproximadamente 1,0A. Os sinais no osciloscópio devem apresentar uma configuração similar àquela mostrada na Fig.??; 11. Ajuste o controlador de fase até que os pulsos de ressonância sejam simétricos com relação ao traço que representa a tensão nas bobinas de Helmholtz; 12. Faça o ajuste fino da componente DC da corrente nas bobinas de Helmholtz até que os pulsos de ressonância ocorram no instante em que a sua componente AC assume o valor 0. A freqüência de ressonância é o valor indicado na Unidade de Controle (em MHz). Este passo é fundamental para que se faça a associação correta entre freqüência de ressonância e campo magnético; 13. Faça 10 medidas de corrente e freqüência na condição de ressonância no intervalo de freqüências de 30MHz a 60MHz; 14. A partir desses dados, obtenha o fator de Landé para o elétron. 6
8 Apêndice: Campo Magnético da Bobina de Helmholtz O campo magnético devido às bobinas de Helmholtz pode ser calculado pela equação: onde: B = µ 0 ( 4 5 ) 3 2 N I R µ 0 = 1, H/m é a permeabilidade do vácuo; N = 320 é o número de espiras de cada bobina; R é o raio das bobinas; I é a corrente estabelecida nas bobinas. 7
9 Bibliografia Complementar 1. Eisberg, R., Resnick, R., Física Quântica, Elsevier/Editora Campus, Instruction Manual and Experiment Guide for the PASCO Scientific, ESR Apparatus. 3. Vuolo, J. H.,Fundamentos da Teoria de Erros, Edgard Blücher Ltda, Santoro, A, Mahon, J. R., Oliveira, J. U. C. L., Mundim Filho, L. M., Oguri, V., Prado da Silva, W, Estimativas e Erros em Experimentos de Física, Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro,
INDUÇÃO MAGNÉTICA (2)
INDUÇÃO MAGNÉTICA Material Utilizado: - uma bobina de campo (l = 750 mm, n = 485 espiras / mm) (PHYWE 11006.00) - um conjunto de bobinas de indução com número de espiras N e diâmetro D diversos (N = 300
Leia maisUniversidade de São Paulo
Universidade de São Paulo Instituto de Física NOTA PROFESSOR 4323202 Física Experimental B Equipe 1)... função... Turma:... 2)... função... Data:... 3)... função... Mesa n o :... EXP 3- Linhas de Transmissão
Leia maisLab.04 Osciloscópio e Gerador de Funções
Lab.04 Osciloscópio e Gerador de Funções OBJETIVOS Capacitar o aluno a utilizar o osciloscópio e o gerador de funções; Usar o osciloscópio para observar e medir formas de onda de tensão e de corrente.
Leia maisPSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS. EXPERIÊNCIA 2 - Medição de Grandezas Elétricas: Valor Eficaz e Potência
ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º Semestre de 2016 GUIA DE EXPERIMENTOS EXPERIÊNCIA
Leia maisAMPLIFICADORES OPERACIONAIS APLICAÇÕES LINEARES
EN 2603 ELETRÔNICA APLICADA LABORATÓRIO Nomes dos Integrantes do Grupo AMPLIFICADORES OPERACIONAIS APLICAÇÕES LINEARES 1. OBJETIVOS a. Verificar o funcionamento dos amplificadores operacionais em suas
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA N o PEA50 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS DE DOIS CAMINHOS W. KAISER 0/009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento e processo de comutação em retificadores
Leia mais1. LABORATÓRIO 1 - A FORMA DE ONDA DA CORRENTE ALTERNADA
1-1 1. LABORATÓRIO 1 - A FORMA DE ONDA DA CORRENTE ALTERNADA 1.1 OBJETIVOS Após completar essas atividades de laboratório, você deverá ser capaz de: (a) (b) (c) (d) Medir os valores da tensão de pico com
Leia maisZAB Física Geral e Experimental IV
ZAB0474 - Física Geral e Experimental IV Experimentos 1 Polarização 2 Difração 3 Espectro Atômico 4 Luminescência Experimento 1 - Polarização Objetivo: Medir a intensidade da luz que atravessa um conjunto
Leia maisPrática 7: Interferência I: Anéis de Newton
Prática 7: Interferência I: Anéis de Newton I - Introdução Nesta prática, vamos estudar os fenômenos de interferência que ocorrem com fontes de luz, verificando as leis físicas que governam tais processos.
Leia maisExperimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos
1. OBJETIO Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos resistivos em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.
Leia maisTEORIAS ATÔMICAS. Menor partícula possível de um elemento (Grécia antiga) John Dalton (1807)
TEORIAS ATÔMICAS Átomo Menor partícula possível de um elemento (Grécia antiga) John Dalton (1807) 1. Os elementos são constituídos por partículas extremamente pequenas chamadas átomos; 2. Todos os átomos
Leia maisEstrutura da Matéria II. Stefan-Boltzmann
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Física Departamento de Física Nuclear e Altas Energias Estrutura da Matéria II Stefan-Boltzmann Versão 1.1 (2006) Carley Martins, Jorge Molina, Wagner
Leia maisTRANSFORMADORES. Introdução
TRANSFORMADORES Introdução Por volta do século XIX, o físico britânico Michael Faraday estabeleceu o fenômeno da indução magnética. Uma das experiências de Faraday consistiu em induzir uma corrente numa
Leia maisExperimento 9 Circuitos RL em corrente alternada
1. OBJETIVO Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RL em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada. 2. MATERIAL UTILIZADO
Leia maisExperimento #2 AMPLIFICADOR OPERACIONAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA Experimento #2 AMPLIFICADOR OPERACIONAL Aplicações com amplificadores
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 300 EXPERIÊNCIA 6 TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA. OBJETIVOS.. Objetivo Geral Familiarizar os acadêmicos com fontes de tensão (baterias) na condição de máxima transferência de potência para
Leia maisEXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS
EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS 1.1 OBJETIVOS Familiarização com instrumentos de medidas e circuitos elétricos. Utilização do voltímetro, amperímetro e do multímetro na função ohmímetro. Avaliação dos
Leia maisExperimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada
Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de indutores associados a resistores em circuitos alimentados com onda quadrada. 2.
Leia maisCONVERSOR CA/CC TRIFÁSICO COMANDADO
Área Científica de Energia Departamento de De Engenharia Electrotécnica e de Computadores CONVERSOR CA/CC TRIFÁSICO COMANDADO (Carácter não ideal) TRABALHO Nº 2 GUIAS DE LABORATÓRIO DE ELECTRÓNICA DE ENERGIA
Leia maisINSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE
INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) 2 o SEMESTRE DE 2013 Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Data : / / Experiência
Leia maisEm um circuito DC, seja ele resistivo ou não, a corrente varia somente no instante em que o circuito é aberto ou fechado.
Em um circuito DC, seja ele resistivo ou não, a corrente varia somente no instante em que o circuito é aberto ou fechado. Quando o circuito é puramente resistivo essas variações são instantâneas, porém
Leia maisFiltros Passa alta e passa baixa
Filtros Passa alta e passa baixa Objetivo: Medir a corrente elétrica sobre o indutor e o capacitor em um circuito em paralelo de corrente alternada (AC). Materiais: (a) Dois resistores de igual resistência
Leia maisResposta em Frequência. Guilherme Penello Temporão Junho 2016
Resposta em Frequência Guilherme Penello Temporão Junho 2016 1. Preparatório parte 1: teoria Experiência 9 Resposta em Frequência Considere inicialmente os circuitos RC e RL da figura abaixo. Suponha que
Leia maisEXPERIMENTO 10: MEDIDAS DA COMPONENTE HORIZONTAL DO CAMPO MAGNÉTICO TERRESTRE
EXPERIMENTO 10: MEDIDAS DA COMPONENTE HORIZONTAL DO CAMPO MAGNÉTICO TERRESTRE 10.1 OBJETIVOS Determinar o valor da componente horizontal da indução magnética terrestre local. 10.2 INTRODUÇÃO Num dado lugar
Leia mais1318 Raios X / Espectro contínuo e característico Medida da razão h/e.
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. Silveira Instituto de Física UFRJ Tópicos Relacionados Raios-X, equação de Bragg, radiação contínua (bremstrahlung),
Leia maisLABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1
LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LABORATÓRIO MÓDULO I ELETRICIDADE BÁSICA TURNO NOITE CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA EIXO TECNOLÓGICO CONTROLE
Leia maisExperiência: CIRCUITOS INTEGRADORES E DERIVADORES COM AMPOP
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Centro das Ciências Exatas e Tecnologia Faculdades de Engenharia, Matemática, Física e Tecnologia
EXPERIÊNCIA - TORÓIDE FLUXÔMETRO A FLUXÔMETRO Instrumento por meio do qual pode ser executada a exploração de um campo magnético, podendo ser determinada a intensidade dos fluxos locais de indução magnética.
Leia mais216 Demonstração da Lei de Ampère
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Hermes Urébe Guimarães Tópicos Relacionados Campos magnéticos uniformes, indução magnética, força de Lorentz, portadores de carga,
Leia maisCampo Magnético da Terra
Física Campo Magnético da Terra Campo Magnético da Terra Neste experimento mediremos a componente horizontal do campo magnético da Terra. Para isso utilizaremos um par de bobinas de Helmholtz de forma
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #8 (1) FONTE DE CORRENTE a) Determine Io. b) Calcule
Leia maisMedidas de campos magnéticos
INSTITUTO DE FISICA- UFBa Fev. 22 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 11) Roteiro elaborado por Newton Oliveira e Iuri Pepe (Modificado em março de 23 por Ossamu Nakamura)
Leia maisObjetivo: Determinar a eficiência de um transformador didático. 1. Procedimento Experimental e Materiais Utilizados
Eficiência de Transformadores Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Curitiba Departamento Acadêmico de Física Física Experimental Eletricidade Prof. Ricardo Canute Kamikawachi Objetivo: Determinar
Leia maisA Radiação do Corpo Negro e sua Influência sobre os Estados dos Átomos
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos A Radiação do Corpo Negro e sua Influência sobre os Estados dos Átomos Nome: Mirian Denise Stringasci Disciplina: Mecânica Quântica Aplicada
Leia maisExperimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada
Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de indutores associados a resistores em circuitos alimentados com onda quadrada. 2.
Leia maisLABORATÓRIO GALVANÔMETRO-2 1 VOLTÍMETRO E AMPERÍMETRO. 1 Publicado no Caderno Catarinense de Ensino de Física, v. 10, n. 2, ago
LABORATÓRIO GALVANÔMETRO-2 1 CASEIRO VOLTÍMETRO E AMPERÍMETRO Alfredo Müllen da Paz Colégio de Aplicação UFSC José de Pinho Alves Filho Departamento de Física UFSC Florianópolis SC I. Introdução No v.
Leia maisExperimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência
Experimento 8 Circuitos C e filtros de freqüência OBJETIO O objetivo desta aula é ver como filtros de freqüência utilizados em eletrônica podem ser construídos a partir de um circuito C Os filtros elétricos
Leia maisAgronomia Química Analítica Prof. Dr. Gustavo Rocha de Castro. As medidas baseadas na luz (radiação eletromagnética) são muito empregadas
ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA Introdução As medidas baseadas na luz (radiação eletromagnética) são muito empregadas na química analítica. Estes métodos são baseados na quantidade de radiação emitida
Leia maisExperimento 7 Circuitos RC em corrente alternada
1. OBJETIVO Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RC em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.. 2. MATERIAL
Leia maisGUIA DE EXPERIMENTOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVESIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3 - LABOATÓIO DE CICUITOS ELÉTICOS GUIA DE EXPEIMENTOS EXPEIÊNCIA 06 - SIMULAÇÃO DE CICUITOS ELÉTICOS
Leia maisIdentificação do Valor Nominal do Resistor
Conteúdo complementar 1: Identificação do Valor Nominal do Resistor Os resistores são identificados por um código de cores ou por um carimbo de identificação impresso no seu corpo. O código de cores consiste
Leia maisEPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital. Frequencímetro
Frequencímetro Versão 2012 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização com duas classes de componentes: os contadores e os registradores. Para isto, serão apresentados alguns exemplos de
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 5
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 5 1 Título Prática 11 MOSFETs (parte 1) 2 Objetivos eterminar experimentalmente os parâmetros de um MOSFET. Estudar a
Leia maisE03 - CAMPO ELÉTRICO E MAPEAMENTO DE EQUIPOTENCIAIS. Figura 1: Materiais necessários para a realização desta experiência.
E03 - CAMPO ELÉTRICO E MAPEAMENTO DE EQUIPOTENCIAIS 1- OBJETIVOS Traçar as equipotenciais de um campo elétrico, em uma cuba eletrolítica. Determinar o campo elétrico, em módulo, direção e sentido, devido
Leia mais8. LABORATÓRIO 8 - O TRANSFORMADOR
8-1 8. LABORATÓRIO 8 - O TRANSFORMADOR 8.1 OBJETIVOS Após completar essas atividades de aprendizado, você deverá ser capaz de : (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) Determinar a relação de espiras de transformadores
Leia maisPSI.3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI.3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA Edição 2016 MEDIDA DA CONSTANTE
Leia maisINSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE
INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) o SEMESTRE DE 013 Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 6 O CAPACITOR
Leia maisFísica 3 - EMB5031. Prof. Diego Duarte. (lista 10) 12 de junho de 2017
Física 3 - EMB5031 Prof. Diego Duarte Indução e Indutância (lista 10) 12 de junho de 2017 1. Na figura 1, uma semicircunferência de fio de raio a = 2,00 cm gira com uma velocidade angular constante de
Leia maisIndução Magnética. E=N d Φ dt
Indução Magnética Se uma bobina de N espiras é colocada em uma região onde o fluxo magnético está variando, existirá uma tensão elétrica induzida na bobina, e que pode ser calculada com o auxílio da Lei
Leia maisExperimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada
1. OBJETIVO Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de indutores associados a resistores em circuitos alimentados com onda quadrada. 2.
Leia maisEstrutura física da matéria Espectro atômico de sistemas com dois elétrons: He, Hg
O que você pode aprender sobre este assunto... Parahélio Ortohélio Energia de conversão Spin Momento angular Interação de momento angular spin-órbita Estados singleto e tripleto Multiplicidade Série de
Leia mais2 Ressonância e factor de qualidade
Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física Electromagnetismo e Física Moderna 2 Ressonância e factor de qualidade Os circuitos RLC Observar a ressonância em
Leia maisObjetivo: Determinar experimentalmente a resistividade elétrica do Constantan.
Determinação da resistividade elétrica do Constantan Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Curitiba Departamento Acadêmico de Física Física Experimental Eletricidade Prof. Ricardo Canute Kamikawachi
Leia maisFIGURAS DE LISSAJOUS
FIGURAS DE LISSAJOUS OBJETIVOS: a) medir a diferença de fase entre dois sinais alternados e senoidais b) observar experimentalmente, as figuras de Lissajous c) comparar a frequência entre dois sinais alternados
Leia maisAssociação de Resistores
Associação de Resistores Objetivo: Medir a corrente elétrica e a diferença de potencial em vários ramos e pontos de um circuito elétrico resistivo. Materiais: (a) Três resistências nominadas R 1, R 2 e
Leia maisPSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS Experiência 3 COMPORTAMENTO DE COMPONENTES
Leia maisESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI AULA 3 PWM MATERIAL COMPLEMENTAR
ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI AULA 3 PWM MATERIAL COMPLEMENTAR SÃO CARLOS 2009 LISTA DE FIGURAS Figura 01: Representação de duas formas de onda tipo PWM...5
Leia maisAnálise de Compostos Orgânicos RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
Análise de Compostos Orgânicos Capítulo III O Retorno de Jedi RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Prof. Dr. Roberto Berlinck História: Kekulé, 854: Chemistry will never reveal the structure of the molecules,
Leia maisCapacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta
Capacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta 1 Sumário Capacitor Indutor 2 Capacitor Componente passivo de circuito. Consiste de duas superfícies condutoras separadas por um material não condutor
Leia mais2 Objetivos Verificação e análise das diversas características de amplificadores operacionais reais.
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6 1 Título Prática 11 Características dos Amplificadores Operacionais 2 Objetivos Verificação e análise das diversas características
Leia maisUFJF PISM º DIA (FÍSICA)
UFJF PISM 2017 3 2º DIA (FÍSICA) 1 ATENÇÃO: 1. Utilize somente caneta azul ou preta. 2. ESCREVA OU ASSINE SEU NOME SOMENTE NO ESPAÇO PRÓPRIO DA CAPA. 3. O espaço que está pautado nas questões é para a
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS PUCRS Faculdade de Engenharia FENG
Pontifícia Universidade Católica do RS PUCRS Faculdade de Engenharia FENG LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Experiência nº 10 - Retificador Trifásico controlado de Onda Completa a Tiristor OBJETIVO:
Leia mais2013, Relatório fis 3 exp 6 EXPERIMENTO 6: DETERMINAÇÃO DA CAPACITÂNCIA. Copyright B T
EXPERIMENTO 6: DETERMINAÇÃO DA CAPACITÂNCIA Introdução! Suspendendo-se uma agulha magnética de tal modo que ela possa girar livremente, ela se orienta em uma direção perfeitamente determinada. Este comportamento
Leia maisElectromagnetismo e Física Moderna. Conhecer um método para a determinação da capacidade eléctrica
Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física 1 Compreender o que é um condensador eléctrico Electromagnetismo e Física Moderna Capacidade e condensadores Conhecer
Leia maisExperimento 9 Circuitos RLC em série e em paralelo em corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e rejeita-banda
Experimento 9 Circuitos C em série e em paralelo em corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e reeita-banda. OBJETIO Parte A:Circuitos C em série Circuitos contendo indutores e capacitores
Leia maisProf. Fábio de Oliveira Borges
Exercícios Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil http://cursos.if.uff.br/fisica2-2015/ Exercício 01 01)
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 3 MODELOS ATÔMICOS E A VELHA TEORIA QUÂNTICA Edição de junho de 2014 CAPÍTULO 3 MODELOS ATÔMICOS E A VELHA TEORIA QUÂNTICA ÍNDICE 3.1-
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 4 MODELOS ATÔMICOS Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 4 MODELOS ATÔMICOS ÍNDICE 4.1- Modelo de Thomson 4.2- Modelo de Rutherford 4.2.1-
Leia maisESPECTROSCOPIA DE RESSONANCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
ESPECTROSCOPIA DE RESSONANCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Histórico 1924: W. Pauli descreveu a base teórica da RMN; 1946: Bloch (Stanford) e Purcell (Harvard) demonstraram a teoria de absorção de radiação eletromagnética
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Estudo de um Amperímetro Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51
Sumário CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13 Estrutura do átomo 13 Carga elétrica 15 Unidade coulomb 16 Campo eletrostático 16 Diferença de potencial 17 Corrente 17 Fluxo de corrente 18 Fontes de eletricidade
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
UNVERDADE DO ETADO DE ANTA CATARNA - UDEC CENTRO DE CÊNCA TECNOLÓGCA CCT DEARTAMENTO DE FÍCA DF FÍCA EXERMENTAL 3001 EXERÊNCA 11 TRANFORMADORE 1. OBJETVO 1.1. Objetivo Geral Familiarizar os acadêmicos
Leia maisExperiment Portugues BR (Brazil) Esferas saltitantes Um modelo para transição de fase e instabilidades.
Q2-1 Esferas saltitantes Um modelo para transição de fase e instabilidades. (10 pontos) Por favor, leia as instruções gerais no envelope separado antes de iniciar este problema. Introdução Transições de
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna
Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Bloco 0: AS LINHAS DE BALMER Introdução A teoria quântica prevê uma estrutura de níveis de energia quantizados para os
Leia maisTRANSFORMADOR CONCEITOS TEORICOS ESSENCIAIS
EXPERIÊNCIA TRANSFORMADOR OBJETIVOS: - Verificar experimentalmente, o funcionamento de um transformador; - Conhecer as vantagens e desvantagens dos transformadores. CONCEITOS TEORICOS ESSENCIAIS O transformador
Leia maisEXPERIÊNCIA 10 MODELOS DE INDUTORES E CAPACITORES. No. USP Nome Nota Bancada RELATÓRIO
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212- LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º Semestre de 2016 EXPERIÊNCIA 10 MODELOS
Leia maisLaboratório de Física UVV
1/8 Capacitor de Placas Paralelas Professor: Alunos: Turma: Data: / /20 1: 2: 3: 4: 5: 1.1. Objetivos Determinar a constante dielétrica do ar e do papel através do gráfico. 1.2. Equipamentos Lista de equipamentos
Leia maisRoteiro do Experimento Radiação de Corpo Negro
CN Página 1 de 7 INSTRUÇÕES GERAIS: Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Roteiro do Experimento Radiação de Corpo Negro 1. Confira
Leia mais1. Objetivos. 2. Preparação
1. Objetivos Este experimento tem como objetivo o levantamento experimental das principais características estáticas e dinâmicas de amplificadores operacionais através de medida e ajuste de off-set e medida
Leia maisExperimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância
Experimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RLC em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.
Leia maisPEA 2504 LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 1º. Semestre 2006 Profs. Ivan Chabu e Viviane
PEA 2504 LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 1º. Semestre 2006 Profs. Ivan Chabu e Viviane MÁQUINAS SÍNCRONAS Parte II - Troca de Potências Ativa e Reativa I - Objetivos - Observação da operação da máquina
Leia maisPEA EPUSP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO PEA-2211 INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO. TRANSFORMADORES - Prática
PEA EPUSP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO PEA-2211 INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO TRANSFORMADORES - Prática 2014 PEA2211-2014 Transformadores Parte Prática 1 Data / / 2014
Leia maisAula Prática 01. O Amplificador Diferencial e Aplicações
Aula Prática 01 I - Objetivos O objetivo desta aula prática é estudar o amplificador diferencial, suas propriedades e aplicações. A técnica adotada é reforçar a noção de associação de amplificadores em
Leia maisPrograma de engenharia biomédica
Programa de engenharia biomédica princípios de instrumentação biomédica COB 781 Conteúdo 2 - Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 - Resistores lineares e invariantes...1 2.1.1 - Curto
Leia maisRoteiro para experiências de laboratório. AULA 5: Divisores de tensão. Alunos: 2-3-
Campus SERRA COORDENADORIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Disciplinas: Circuitos em Corrente Contínua Turma: AN1 Professor: Vinícius Secchin de Melo Roteiro para experiências de laboratório AULA 5: Divisores
Leia maisA Estrutura Eletrônica dos Átomos. Prof. Fernando R. Xavier
A Estrutura Eletrônica dos Átomos Prof. Fernando R. Xavier UDESC 2015 Estrutura Atômica, Antencedentes... Modelos de Demócrito, Dalton, Thomson, etc 400 a.c. até 1897 d.c. Nascimento da Mecânica Quântica
Leia maisPROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS. LABORATÓRIOS 2 - Campos e ondas
PROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIOS 2 - Campos e ondas Conteúdo P1 - Amplificador operacional...3 P2 - RTEC....5 P3 - RTET e RTEC....7 P4 - Realimentação positiva...9 P5 - Intensidade luminosa....11
Leia maisÁTOMOS MULTIELETRÔNICOS. QFL-4010 Prof. Gianluca C. Azzellini
ÁTOMOS MULTIELETRÔNICOS Número Quântico de Spin (m s ) m s = Representa o sentido de rotação do elétron no próprio eixo. m s = +1/2 e 1/2 Experimento Stern-Gerlach Vapor de átomos metálicos Números Quânticos
Leia maisTrabalho prático nº 5 de Electrónica 2009/2010
Trabalho prático nº 5 de Electrónica 29/21 Título: Circuito amplificador com um transístor em montagem de emissor comum (com e sem degenerescência do emissor). Sumário Proceder se á à montagem de um circuito
Leia maisLaboratório de Física
Laboratório de Física Experimento 04: Capacitor de Placas Paralelas Disciplina: Laboratório de Física Experimental II Professor: Turma: Data: / /20 Alunos (nomes completos e em ordem alfabética): 1: 2:
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 EXPERIÊNCIA 1 CIRCUITO RLC EM CORRENTE ALTERNADA 1. OBJETIOS 1.1. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito elétrico ressonante, o qual apresenta um máximo de corrente
Leia maish mc 2 =hν mc 2 =hc/ λ
Louis de Broglie investigou as propriedades ondulatórias da matéria na década de 30. Ele supôs que o e-, em seu movimento ao redor do núcleo, tinha associado a ele um λ. Ele igualou as duas expressões
Leia maisQUÍMICA I. Teoria atômica Capítulo 6. Aula 2
QUÍMICA I Teoria atômica Capítulo 6 Aula 2 Natureza ondulatória da luz A teoria atômica moderna surgiu a partir de estudos sobre a interação da radiação com a matéria. A radiação eletromagnética se movimenta
Leia maisIntrodução teórica Aula 10: Amplificador Operacional
Introdução Introdução teórica Aula 10: Amplificador Operacional O amplificador operacional é um componente ativo usado na realização de operações aritméticas envolvendo sinais analógicos. Algumas das operações
Leia maisCorrente elétricas. i= Δ Q Δ t [ A ]
Corrente elétricas A partir do modelo atômico de Bohr, que o define pela junção de prótons, nêutrons e elétrons, é possível explicar a alta condutividade dos metais, devida à presença dos elétrons livres.
Leia maisAula 3 ORBITAIS ATÔMICOS E DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA. Eliana Midori Sussuchi Danilo Oliveira Santos
Aula 3 ORBITAIS ATÔMICOS E DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA META Aplicar os conceitos de mecânica quântica aos orbitais atômicos; Descrever a distribuição dos elétrons nos átomos. OBJETIVOS Ao final desta aula,
Leia maisAMPLIFICADOR BASE COMUM
AMPLIFICADOR BASE COMUM OBJETIVOS: Analisar as características e o funcionamento de um amplificador na configuração base comum. INTRODUÇÃO TEÓRICA O amplificador base comum (B.C.) caracteriza-se por possuir
Leia maisModelos atômicos. Disciplina: Química Tecnológica Professora: Lukese Rosa Menegussi
Modelos atômicos Disciplina: Química Tecnológica Professora: Lukese Rosa Menegussi Dalton Lei de Lavoisier Conservação da massa Lei de Proust Proporções constantes Balanceamento Excesso de reagente A natureza
Leia maisIndutância Elétrica. Professor João Luiz Cesarino Ferreira
Indutância Elétrica Um indutor é essencialmente um condutor enrolado em forma helicoidal. Pode ser enrolado de forma auto-sustentada ou sobre um determinado núcleo. Para lembrar sua constituição, o símbolo
Leia mais