DIREITO ELEITORAL PC-PE DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL TEORIA E EXERCÍCIOS
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- Artur Garrau Carvalhal
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1 Aula 0 DIREITO ELEITORAL PC-PE Professor: Ricardo Gomes 1
2 Breve Apresentação Prezado(as) Concurseiros(as) de Plantão, É com muito prazer que inicio o Curso de Teoria e Exercícios de DIREITO ELEITORAL PC-PE DELEGADO! Creio que muitos já me conhecem aqui do Ponto dos Concursos, pois ministro cursos há mais de 4 ANOS, não só de Direito Eleitoral, mas também de Regimentos e Legislação, Processo Civil, Direitos Humanos, etc. O Curso está atualizadíssimo, conforme as mais recentes alterações na Legislação Eleitoral (incluindo as alterações das Leis nº /2015, /2013 e /2013!). A recente alteração de SETEMBRO de 2015 modificou substancialmente o nosso estudo de Direito Eleitoral! Portanto, fique ligados! Para quem ainda não me conhece, segue a minha breve apresentação: Meu nome é RICARDO GOMES, sou Bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), formado no ano de Dei o primeiro passo na caminhada pelos concursos públicos no mesmo ano, quando fui aprovado exatamente no concurso do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). nos anos de 2006/2007. Após isso, fui aprovado nos concursos do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e da Controladoria-Geral da União (CGU), no ano de Por último, logrei êxito no concurso para o cargo de Procurador do Banco Central do Brasil (BACEN), em 2009/2010. Assim, também sou concurseiro igual a vocês! Atire a primeira pedra quem não é ou não foi! Rsrs. Trabalhei por mais de 1 ano no TSE. Posteriormente, trabalhei no TJDFT e, desde 2008, atuo como Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União (CGU). 2
3 Por derradeiro, fui aprovado em 7º lugar para Consultor da Câmara dos Deputados Área 2 (Direito Processual Civil, Civil e Internacional) em Registro que também fui aprovado e nomeado no Concurso do MPU de 2006, como Analista Judiciário Área Judiciária. Ricardo Gomes Por sua aprovação! Metodologia e Conteúdo do Curso Registro que nos Cursos de Legislação Específica de concursos pretéritos (TJDFT, CNJ, STJ, TST, TSE, MP/RJ, MP/PI, TREs, TRTs e TJs Estaduais) nós abarcamos, em todos eles, 100% das questões cobradas na prova! A nossa intenção é repetir a mesma experiência nos concursos futuros!! Portanto, aos estudos! Com o estudo desse material, você, Aluno, não precisará preocuparse com a aquisição de outros materiais adicionais ou Livros de Legislação. A dica é estudar as Aulas Teóricas, fazer os Exercícios Comentados, ler a lei seca e repetir os exercícios com gabarito. Aconselho a ler o material pelo menos 3 VEZES, deixando 1 delas para a última semana antes da prova. Uma das grandes vantagens dos Cursos do Ponto dos Concursos elaborados para determinados concursos é a abordagem específica de CADA PONTO DO EDITAL, fechando todas as lacunas possíveis de matérias e questões a serem cobradas pelo examinador. Os livros (doutrina), a despeito de trazerem uma maior vastidão de assuntos, são muito pouco específicos, objetivos e direcionados para a sua prova. Por outro lado, os Cursos do Ponto, de uma maneira geral, tentam levar ao aluno os principais tópicos a serem cobrados na prova, com base em cada 3
4 item do edital, com comentários teóricos e por meio de exercícios de fixação dos assuntos especificamente estudados nas aulas. Seguindo a linha de nossos Cursos ministrados no Ponto dos Concursos, este Curso para terá um CARÁTER PRÁTICO, voltado para o que, efetivamente, vem sendo cobrado nas últimas provas de concursos. Além do conhecimento e embasamento teórico que o aluno tem que dominar, é fundamental na preparação para concursos que o aluno faça e refaça quantos exercícios puder das matérias a ser estudadas, para que os conhecimentos apreendidos sejam verdadeiramente solidificados, aperfeiçoados e lapidados. Prova disso é que, mesmo após ser realizada uma leitura atenta e debruçada sobre determinado material, quando vamos responder às questões ficamos com um montão de dúvidas. Parece até que não aprendemos direito, e ai dizemos: mas eu estudei isto? como não sei responder à questão? Nestes casos, o aluno aprende, mas às vezes a sua visão e entendimento não foi pontual, não memorizou os pontos mais relevantes, correndo o risco de errar questões relativamente fáceis pela ausência de prática e por não ter visto o assunto com outros olhos, outro viés. Desse modo, os exercícios propiciam exatamente isto aos alunos: lapidarem seus conhecimentos teóricos para atentarem facetas não percebidas ao longo do estudo teórico, além também de revisarem e rememorarem a teoria. Desse modo, teremos uma parte teórica, com destaques e dicas dos pontos altos, e uma lista de várias questões comentadas! Abarcaremos, ademais, os aspectos mais relevantes da legislação, da Constituição Federal e da atual jurisprudência dos Tribunais Superiores, na trilha do que tem cobrado as organizadoras, evitando-se as indesejáveis discussões teórico-doutrinárias (ineficientes para provas!), pouco frutíferas para o resultado almejado pelos concursandos, que é saber o necessário para gabaritar as questões de Direitos Humanos. Predisponho-me a ser um orientador dos estudos de cada um de vocês, e não um Professor que passa o conhecimento eminentemente técnico. 4
5 Ao final de cada aula, farei um RESUMO do assunto abordado, destacando os pontos mais relevantes. Creio que, com a exaustiva resolução de questões e com uma metodologia mais prática e didática, conseguiremos fechar a matéria! Na última prova nós conseguimos 100% das questões dentro do curso!! Até porque comentaremos exaustivamente todos os pontos do Edital listados abaixo, sem qualquer lacuna. Gente, é assunto pra caramba!! Portanto, aos estudos! Conteúdo do Curso: DIREITO ELEITORAL 1 Lei Federal nº 4.737/1965 e suas alterações (Código Eleitoral). 1.1 Introdução. 1.2 Órgãos da justiça eleitoral Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Tribunais Regionais Eleitorais Juízes eleitorais e juntas eleitorais: composição, competências e atribuições. 1.3 Alistamento eleitoral: qualificação e inscrição, cancelamento e exclusão. 2 Lei Federal nº 9.504/ Disposições gerais. 2.2 Coligações. 2.3 Convenções para escolha de candidatos. 2.4 Registro de candidatos. 2.5 Sistema eletrônico de votação e totalização dos votos. 3 Lei Federal nº 9.096/ Disposições preliminares. 3.2 Filiação partidária. 4 Resolução do TSE nº / Alistamento eleitoral. 4.2 Transferência de domicílio eleitoral. 4.3 Segunda via da inscrição. 4.4 Restabelecimento de inscrição cancelada por equívoco. 4.5 Formulário de atualização da situação do eleitor. 4.6 Título eleitoral. 4.7 Acesso às informações constantes do cadastro. 4.8 Restrição de direitos políticos. 4.9 Revisão do eleitorado Justificação do não comparecimento à eleição (com a alteração do Acórdão do TSE nº 649/2005) 5
6 Este Curso de DIREITO ELEITORAL PC-PE, como veremos no cronograma abaixo, será ministrado em 7 AULAS + Aula Demonstrativa, que se inicia linhas abaixo. Obs: Sempre aconselho aos alunos a acompanharem a parte aberta do Curso, no Campo AVISOS, espaço onde postamos eventuais recados e informes durante a vigência do Curso, inclusive de possíveis alterações nas datas das aulas. 1 1 Obs: o cronograma das Aulas poderá ser alterado a qualquer tempo mediante prévio aviso aos Alunos na parte aberta do curso, no Campo AVISOS. 6
7 AULA DEMONSTRATIVA 1. Direito Eleitoral Conceito. A conceituação de um ramo do Direito é campo de vastas discussões e subjetividades dos juristas. O Direito Eleitoral não é diferente. Cada doutrinador apresenta, a seu modo, o conceito que entende mais adequado. 7
8 O Direito Eleitoral é o conjunto sistemático de normas e princípios que regulam o regime representativo moderno e a participação do povo na formação do governo. Por sua vez, Francisco Dirceu Barros ensina que o Direito Eleitoral é o ramo do Direito Público que trata de institutos relacionados com os direitos políticos e das eleições, em todas as suas fases, como forma de escolha dos titulares dos mandatos eletivos e das instituições do Estado. (BARROS, 2010, p. 1) Com outro raciocínio, Fávila Ribeiro, citada por Fernando Carlos Santos da Silva, assim define o Direito Eleitoral: O Direito Eleitoral, precisamente, dedica-se ao estudo das normas e procedimentos que organizam e disciplinam o funcionamento do poder de sufrágio popular, de modo que se estabeleça a precisa equação entre a vontade do povo e a atividade governamental. (SILVA, 2008, p. 13) Em lapidar ensinamento, o Professor José Jairo Gomes (meu tio, pelo sobrenome, rsrs), assevera que (GOMES, 2010, p. 19): Direito Eleitoral é o ramo do Direito Público cujo objeto são os institutos, as normas e os procedimentos regularizadores dos direitos políticos. Normatiza o exercício do sufrágio com vistas à concretização da soberania popular. A despeito de compreendermos os conceitos apresentados pelos doutrinadores, para que possamos responder com precisão a uma eventual pergunta a respeito do Conceito do Direito Eleitoral, é preciso que memorizemos os principais elementos que o estruturam. Abaixo, sistematizo 3 elementos conceituais: 1. RAMO DO DIREITO PÚBLICO Em contraposição ao Direito Privado, que rege preponderantemente as relações particulares, o Direito Eleitoral faz parte do que a doutrina chama de Direito Público, que, em breve resumo, consiste nas regras jurídicas normatizadoras do Estado no seu âmbito interno e de suas relações com a sociedade civil. Compõem o Direito Público os seguintes Direitos : Direito Administrativo, Constitucional, Tributário, Ambiental, Eleitoral, etc; 8
9 2. DIREITOS POLÍTICOS o Direito Eleitoral trata dos Direitos Políticos, que são o conjunto de regras que disciplinam as formas de atuação da soberania popular. Segundo José Afonso da Silva, consistem na disciplina dos meios necessários ao exercício da soberania popular (SILVA, 2003, 344). Por sua vez, soberania popular é conceituada pela própria Constituição Federal no seu art. 1º, parágrafo único ( Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. A soberania popular é um postulado normativo que implica na absoluta atribuição do poder político ao povo. Na vigência de um regime democrático (com soberania popular) não há espaço para as Ditaduras, Regimes de Exceção ou Tiranias, pois o povo é o dono do poder. A vontade do povo é respeitada, permitindo-se o exercício concreto da liberdade de participação no gerenciamento político do Estado. Com isso, o Direito Eleitoral rege os Direitos Políticos, que resguardam essencialmente a soberania popular. 3. ELEIÇÕES As eleições são a materialização do Princípio Democrático insculpido na soberania popular, ao facultar o poder de escolha ou opção dos chefes dos Poderes Executivos e dos membros dos Poderes Legislativos Federais, Estaduais e Municipais. O fim último do Direito Eleitoral é consolidar o regime democrático através da regulação e execução do sufrágio e do voto popular (Eleições) Fontes do Direito Eleitoral. O que são fontes do Direito? Parece até algo complexo, difícil, mas não é. As fontes do Direito são apenas os suportes de onde emanam as normas jurídicas. São as formas como surge o direito. Ex: Constituição, Leis, Decretos, Resoluções, Decisões Judiciais, Jurisprudência, etc. 9
10 Quanto ao Direito Eleitoral, para se saber quais são as suas fontes, basta perquirir: onde estão as normas jurídicas de natureza eleitoral? Listaremos abaixo, de forma didática, as principais fontes de direito eleitoral. A doutrina elaborou uma multiplicidade de classificações das fontes do Direito Eleitoral, como por exemplo, fontes primárias e secundárias, fontes próprias e subsidiárias, etc. Contudo, a forma como são colocadas, em sua maioria, não tem relevância para o nosso estudo, porque não são consideradas pelas bancas concursais. As Fontes ou normas jurídicas de natureza eleitoral podem ser assim sistematizadas: 1. CONSTITUIÇÃO FEDERAL de 1988 (CF-88) Lei mãe de todas as leis. De qualquer ramo jurídico, a Constituição Federal sempre será fonte. Especialmente nos artigos 14 a 17 e 118 a 121 da CF-88 residem as normas eleitorais constitucionais, ao estabelecer o constituinte os Direitos Políticos, Partidos Políticos e a Organização da Justiça Eleitoral ( Dos Tribunais e Juízes Eleitorais ). Na CF-88 é que foi originado o Direito Eleitoral, onde estão fincados seus princípios basilares; 2. LEIS FEDERAIS: Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965) principal diploma normativo nacional do Direito Eleitoral. Foi editado inicialmente como Lei Ordinária, mas a CF-88 o recepcionou como Lei Complementar. Portanto, o Código Eleitoral goza de status de Lei Complementar. Possui mais de 380 artigos; Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) estabelece normas gerais sobre o processo eleitoral. É também chamada de LEI ELEITORAL por ser a principal Lei Ordinária de natureza eleitoral; Lei Complementar nº 64/90 (Lei das 10
11 Inelegibilidades) estabelece hipóteses de inexigibilidade e prazos de cessação. Sofreu a recente atualização conhecida por todos vocês como Lei da Ficha Limpa, por meio da Lei Complementar nº 135/2010, que tratou de alterar e acrescentar dispositivos à Lei Complementar nº 64/90; Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/1995) estabelece a organização, funcionamento, finanças, acesso ao rádio e à TV dos Partidos Políticos; Lei nº 9.996/2000 disciplina a anistia de multas eleitorais; Lei nº /2002 alterou a Lei nº 9.504/97 (Lei das Eleições) para estabelecer normas para ampliar a segurança e a fiscalização do voto eletrônico; ATENÇÃO! Conforme preceitua a Constituição Federal no seu art. 22, inciso I, compete PRIVATIVAMENTE à UNIÃO legislar sobre Direito Eleitoral. In verbis: Art. 22. Compete privativamente à UNIÃO legislar sobre: I - direito civil, comercial, penal, processual, ELEITORAL, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho; Mas você sabia que os ESTADOS podem legislar sobre DIREITO ELEITORAL? Como assim Professor? Eu aprendi em Direito Constitucional que Direito Eleitoral é matéria de competência legislativa privativa da União! Isto é verdade. Ocorre que, em decorrência da previsão contida no art. 22, inciso I, combinado com o parágrafo único, da CF-88, a União pode delegar aos Estados competência para legislar também sobre Direito Eleitoral! Denomina-se esta previsão constitucional de Delegação de competência da União para os Estados (art. 22, parágrafo unido da CF-88). Vejam: Art
12 (...) Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo (...DIREITO ELEITORAL...). CUIDADO! A Doutrina, no entanto, não encara as Leis Estaduais como fontes diretas do Direito Eleitoral, pois esta possibilidade reside apenas em tese no texto constitucional, não havendo registros de leis eleitorais estaduais ensejadores de sua inclusão no rol das fontes formais eleitorais. Para fins de provas de concurso, as Leis Estaduais ainda NÃO são fontes formais do Direito Eleitoral. Poderão vir a ser, mas a doutrina é quase unânime nesse sentido. Portanto, a delegação de competência legislativa da União aos Estados quanto à matéria Eleitoral, deve ser lembrada na prova de Direito Constitucional! 3. RESOLUÇÕES DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL (TSE) O Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965), em seu art. 1º, parágrafo único, e art. 23, inciso IX, prevê que o TSE expedirá instruções normativas. Destaca-se, também, a previsão contida no art. 105 da Lei nº 9.504/1997. O TSE o faz, principalmente, por meio de Resoluções. Elas são da maior relevância para a regulamentação do processo eleitoral, suprindo as lacunas e as necessárias especificações do Código Eleitoral e das Leis Federais. Uma das mais importantes Resoluções do TSE é a Resolução TSE nº /2003, presente em mais 90% dos concursos dos Tribunais Eleitorais! Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965) Art. 1º (...) 12
13 Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral expedirá instruções para sua fiel execução. Art Compete, ainda, privativamente, ao Tribunal Superior, (...) IX - expedir as instruções que julgar convenientes à execução deste Código; Lei nº 9.504/1997 Art Até o dia 5 de março do ano da eleição, o Tribunal Superior Eleitoral, atendendo ao caráter regulamentar e sem restringir direitos ou estabelecer sanções distintas das previstas nesta Lei, poderá expedir todas as instruções necessárias para sua fiel execução, ouvidos, previamente, em audiência pública, os delegados ou representantes dos partidos políticos. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) Ponto de grande relevo sobre as RESOLUÇÕES DO TSE, que, inclusive, é matéria quente a ser questionada em concursos públicos, é sobre a NATUREZA JURÍDICA da Resolução Eleitoral. Tecerei alguns comentários, apesar do assunto tocar a seara dos Direitos Administrativo e Constitucional. Segundo Francisco Dirceu Barros, as Resoluções do TSE podem ter 2 (duas) naturezas jurídicas. Antes de indicar a classificação do autor, faço uma incursão sobre a diferença entre Ato Normativo Primário e Secundário. Ato Normativo Primário tem por fundamento a própria Constituição Federal, podendo inovar no ordenamento jurídico como força primária. São atos que criam originalmente a norma, normatizam situação não regulada por outra norma legal. Ex: Leis Complementares, Leis Ordinárias, Medidas Provisórias, etc. Estão previstas no art. 59, caput, da CF-88: Art. 59. O processo legislativo compreende a elaboração de: I - emendas à Constituição; II - leis complementares; III - leis ordinárias; 13
14 IV - leis delegadas; V - medidas provisórias; VI - decretos legislativos; VII - resoluções. Dos atos normativos primários, cabe Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN ou ADI). Ato Normativo Secundário regulamenta, interpreta e/ou executa o ato normativo primário. Regulamentam as leis em sentido amplo. Desses atos não cabe ADIN ou ADI. do TSE: Vamos então às 2 diferentes naturezas jurídicas das Resoluções 1. ATO NORMATIVO PRIMÁRIO as Resoluções que normatizam as eleições, em decorrência do permissivo legal contido no citado art. 105 da Lei nº 9.504/1997, têm força de lei ordinária federal, com mesmo status normativo da citada lei autorizadora. Por isso, dessas resoluções com força de ato normativo primário, caberia Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN ou ADI). 2. ATO NORMATIVO SECUNDÁRIO já as Resoluções que meramente interpretam as diversas Leis Eleitorais ou a própria CF-88, têm caráter meramente regulamentar (são atos infra-legais), não cabendo, portanto, ADIN. Cabe, no entanto, o que é chamado no meio eleitoral de Consulta ao TSE. Exemplo: Resolução nº /2010, que dispõe sobre a utilização do horário gratuito de propaganda eleitoral reservado aos candidatos no segundo turno da eleição presidencial de 2010 e aprova o plano de mídia das inserções. Então, as Resoluções do TSE que regulamentam as Eleições, conforme previsto no art. 105 da Lei nº 9.504/1997, têm caráter de Ato 14
15 Normativo Primário. Por outro lado, as Resoluções administrativas regulamentadoras de diversas matérias eleitorais são regulamentos comuns. Friso, contudo, que todas as Resoluções do TSE são Fontes do Direito Eleitoral! FONTES CONSIDERADAS NÃO FORMAIS (NÃO DIRETAS) DO DIREITO ELEITORAL: 1. Consultas aos Tribunais Eleitorais (TSE e TREs): quando formulada consulta sobre matéria de direito eleitoral duvidosa no mundo jurídico, em tese, não no caso concreto, a decisão passa a ser vetor de orientação das decisões dos Tribunais Eleitorais respectivos; 2. Doutrina Eleitoral juristas, estudiosos do Direito Eleitoral, através dos Livros, Publicações, artigos e teses; 3. Jurisprudência do TSE decisões reiteradas da Corte sobre determinada matéria; 4. Súmulas dos Tribunais Superiores e Eleitorais (STF, STJ, TSE e TREs). 5. Estatutos dos Partidos Políticos. 6. Fontes Subsidiárias: Código Penal e de Processo Penal, Código Civil e de Processo Civil, Direito Financeiro e Direito Tributário; Pessoal, este foi apenas um aperitivo, tão-somente uma demonstração de como serão as Aulas deste Curso. Na próxima Aula continuaremos nosso estudo! De todo modo, curtam alguns exercícios!!!! Abaixo 2 listas de Exercícios: 1ª com comentários e a 2ª apenas com gabarito. 15
16 EXERCÍCIOS COMENTADOS QUESTÃO 1: [FCC] - TRE-AM - Analista Judiciário Judiciária. Considere as seguintes normas jurídicas, além da Constituição Federal e das Leis Complementares Federais: I. Leis Ordinárias Federais. II. Leis Complementares Estaduais. III. Leis Ordinárias Estaduais. IV. Leis Ordinárias Municipais. V. Resoluções do Tribunal Superior Eleitoral. São fontes diretas do Direito Eleitoral, APENAS a) I e V. b) I, III e V. c) I, III, IV. d) II e V. e) IV e V. COMENTÁRIOS: No rol comentado um pouco acima, apenas são fontes do Direito Eleitoral a Constituição Federal, as Leis Federais e as Resoluções do TSE. Logo, Leis Estaduais e Municipais não são fontes do Direito Eleitoral. Com isso, apenas estão certos os itens I e V, sendo a resposta certa a Letra A. Observe-se, todavia, que o aluno poderia tender ao erro ao pensar que pelo fato da CF-88 ter autorizado aos Estados a legislar sobre matéria eleitoral na 16
17 forma de Lei Complementar Federal específica, Leis estaduais eleitorais fariam parte das fontes formais do direito eleitoral. A doutrina majoritária entende que, a despeito dessa previsão constitucional, leis estaduais eleitorais NÃO SÃO FONTES DO DIREITO ELEITORAL. Se a questão viesse com outro viés, perguntando se seria possível lei estadual regular matéria eleitoral, aí sim é que a abordagem estaria correta. RESPOSTA CERTA: A QUESTÃO 2: [CESPE] - TRE-MT - Analista Judiciário Judiciária (ADAPTADA). O estudo das fontes do direito encontra aspectos deveras sugestivos em amplitude e variedade no direito eleitoral. As fontes não se isolam como elemento de vínculo exclusivo com o direito eleitoral, em virtude de indilacerável unidade da ordem jurídica em que está integrado. Mas não deixam de contar com elementos próprios, que refletem suas condições peculiares. Para melhor ordenação lógica, há de se partir da Constituição Federal, que é a fonte suprema de onde promana, em distribuição hierarquizada, a ordem jurídica estatal, estabelecendo conexão formal e padrões de validade à criação e à aplicação do direito em geral. - Fávila Ribeiro. Direito eleitoral. 4.ª ed. Forense, 1997, p. 15 (com adaptações). Tomando o texto acima como referência inicial, assinale a opção incorreta a respeito das fontes do direito eleitoral. A - A Constituição de 1988 prevê a possibilidade dos Estados Federados legislarem acerca do Direito Eleitoral, por meio de delegação legislativa da União. B - Legislar sobre direito eleitoral é competência privativa do Congresso Nacional. C As resoluções do Tribunal Superior Eleitoral têm força de lei complementar federal, tendo o mesmo status normativo do Código Eleitoral. D O Código Eleitoral confere ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) competência para expedir instruções para sua fiel execução. 17
18 COMENTÁRIOS: Item A correto. Apesar da competência privativa da União de legislar sobre Direito Eleitoral, a própria CF-88 previu hipótese de delegação de competência legislativa aos Estados para legislar sobre Direito Eleitoral. Tal interpretação é extraída da combinação entre o art. 22, I, com o art. 22, parágrafo único, da CF-88. Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho; (...) Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo (...DIREITO ELEITORAL...). Item B correto. Conforme já comentado, a competência para legislar sobre Direito Eleitoral é privativa da União. Não confundir com competência exclusiva, que é indelegável! Item C errado. Nunca as Resoluções do TSE terão força de Lei Complementar, apenas de Lei Ordinária Federal nos casos em que as Resoluções são tidas como Atos Normativos Primários, por normatizarem as eleições, em decorrência do permissivo legal contido no citado art. 105 da Lei nº 9.504/1997. Item D correto. Sim, tanto o Código Eleitoral quanto a própria Constituição Federal prevêem a competência regulamentar do TSE e da própria Justiça Eleitoral. DICA: Interessante item, pois poderia o aluno não saber exatamente se era o Código Eleitoral ou a CF-88 que previam tal hipótese. Às vezes o examinador exige o conhecimento de um específico diploma legal. Um exemplo disso é este item. Por isso, temos que nos atentar ao máximo o que diz cada texto normativo, senão, apesar de termos o conhecimento da questão, poderemos confundir as bolas. Rsrs. Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965) 18
19 Art. 1º (...) Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral expedirá instruções para sua fiel execução. Art Compete, ainda, privativamente, ao Tribunal Superior, (...) IX - expedir as instruções que julgar convenientes à execução deste Código; RESPOSTA CERTA: C 19
20 EXERCÍCIOS com GABARITO QUESTÃO 1: [FCC] - 23/11/ TRE-AM - Analista Judiciário Judiciária. Considere as seguintes normas jurídicas, além da Constituição Federal e das Leis Complementares Federais: I. Leis Ordinárias Federais. II. Leis Complementares Estaduais. III. Leis Ordinárias Estaduais. IV. Leis Ordinárias Municipais. V. Resoluções do Tribunal Superior Eleitoral. São fontes diretas do Direito Eleitoral, APENAS a) I e V. b) I, III e V. c) I, III, IV. d) II e V. e) IV e V. QUESTÃO 2: [CESPE] TRE-MT - Analista Judiciário Judiciária (ADAPTADA). O estudo das fontes do direito encontra aspectos deveras sugestivos em amplitude e variedade no direito eleitoral. As fontes não se isolam como elemento de vínculo exclusivo com o direito eleitoral, em virtude de 20
21 indilacerável unidade da ordem jurídica em que está integrado. Mas não deixam de contar com elementos próprios, que refletem suas condições peculiares. Para melhor ordenação lógica, há de se partir da Constituição Federal, que é a fonte suprema de onde promana, em distribuição hierarquizada, a ordem jurídica estatal, estabelecendo conexão formal e padrões de validade à criação e à aplicação do direito em geral. - Fávila Ribeiro. Direito eleitoral. 4.ª ed. Forense, 1997, p. 15 (com adaptações). Tomando o texto acima como referência inicial, assinale a opção incorreta a respeito das fontes do direito eleitoral. A - A Constituição de 1988 prevê a possibilidade dos Estados Federados legislarem acerca do Direito Eleitoral, por meio de delegação legislativa da União. B - Legislar sobre direito eleitoral é competência privativa do Congresso Nacional. C As resoluções do Tribunal Superior Eleitoral têm força de lei complementar federal, tendo o mesmo status normativo do Código Eleitoral. D O Código Eleitoral confere ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) competência para expedir instruções para sua fiel execução. GABARITOS OFICIAIS 1 2 A C 21
22 RESUMO DA AULA Conceito de Direito Eleitoral - é o conjunto sistemático de normas e princípios que regulam o regime representativo moderno e a participação do povo na formação do governo. Principais Elementos do Conceito de Direito Eleitoral RAMO DO DIREITO PÚBLICO TRATA DOS DIREITOS POLÍTICOS REGULA AS ELEIÇÕES O Direito Eleitoral integra o Direito Público, em contraposição ao Direito Privado, por também regular relações da sociedade com o Estado. O Direito Eleitoral estabelece as diretrizes basilares dos Direitos Políticos, disciplinando a atuação da soberania popular. O fim último e pragmático do Direito Eleitoral é a regulação das Eleições. Principais Fontes do Direito Eleitoral: 1. CONSTITUIÇÃO FEDERAL de 1988 (CF-88); 2. LEIS FEDERAIS: Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965); Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997); Lei Complementar nº 64/90 (Lei das 22
23 Inelegibilidades) Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/1995); Lei nº 9.996/2000; Lei nº / RESOLUÇÕES DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL (TSE) FONTES NÃO FORMAIS (NÃO DIRETAS) DO DIREITO ELEITORAL: 1. Consultas aos Tribunais Eleitorais (TSE e TREs); 2. Doutrina Eleitoral; 3. Jurisprudência do TSE; 4. Súmulas dos Tribunais Superiores e Eleitorais (STF, STJ, TSE e TREs); 5. Estatutos dos Partidos Políticos. 6. Fontes Subsidiárias: Código Penal e de Processo Penal, Código Civil e de Processo Civil, Direito Financeiro e Direito Tributário. DICAS o O Direito Eleitoral é matéria de competência privativa da União; o O art. 22, parágrafo único, da CF-88 faculta a possibilidade de Lei Complementar Federal autorizar que os Estados possam legislar sobre Direito Eleitoral; o Até então, Leis Estaduais Eleitorais NÃO SÃO FONTES FORMAIS DO DIREITO ELEITORAL. o Todas as Resoluções do TSE são Fontes do Direito Eleitoral! 23
24 Natureza Jurídica das Resoluções do TSE ATO NORMATIVO PRIMÁRIO ATO NORMATIVO SECUNDÁRIO As Resoluções que regem as eleições, conforme o art. 105 da Lei nº 9.504/1997, têm força de lei ordinária federal. Por isso, cabe ADIN As Resoluções que apenas interpretam/executam/regulamentam as Leis Eleitorais ou a própria CF-88, têm caráter meramente regulamentar (são atos infra-legais). Não cabe ADIN, apenas Consulta ao TSE. Finalizo aqui os meus comentários desta pequena Aula Demonstrativa, convidando a todos para a próxima aula (AULA 1), que dará continuidade ao estudo do Código Eleitoral e da Composição e Competência da Justiça Eleitoral. Espero a todos na AULA 1! Fraterno Abraço e até a próxima! Ricardo Gomes 24
25 Por sua aprovação! 25
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