Publicação bimestral Número: 02. Julho / Agosto 2008 EVENTOS

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1 Publicação bimestral Número: 02 Julho / Agosto 2008 EVENTOS DEPUTADO JOÃO SOARES ELEITO PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA PARLAMENTAR DA ORGANIZAÇÃO PARA A SEGURANÇA E COOPERAÇÃO NA EUROPA O Deputado João Soares foi eleito Presidente da Assembleia Parlamentar da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (AP OSCE) no decorrer da 17.ª Sessão Anual desta instituição que teve lugar em Astana, Cazaquistão. Trata-se da primeira vez que um português ocupa a presidência desta organização, que é constituída por 320 parlamentares em representação de 56 países onde se incluem todos os Estados europeus, a Rússia e as antigas Repúblicas Soviéticas, os Estados Unidos e o Canadá estendendo-se num espaço geográfico de Vancouver (na costa canadiana do Pacífico) a Vladivostoque (no extremo oriente russo). Esta organização tem também uma actuação de relevo na bacia do Mediterrâneo, na Ásia Central, no Cáucaso e nos Balcãs. A Assembleia Parlamentar da OSCE foi criada em 1992 e representa a dimensão parlamentar da OSCE, tendo uma participação activa em áreas como os assuntos políticos e a segurança; assuntos económicos e ambientais; direitos humanos e liberdade de imprensa. Compete ainda à AP OSCE a organização de missões internacionais de observação eleitoral na sua área de actuação geográfica. O Deputado João Soares contou com o apoio do Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, e da Delegação Portuguesa; e com os votos da maioria das delegações dos restantes Estados membros da AP OSCE. REUNIÃO CONSTITUTIVA DA COMISSÃO PARA A PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA, DOS INTERCÂMBIOS HUMANOS E DA CULTURA DA ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO-MEDITERRÂNICA Teve lugar no dia 18 de Julho na Assembleia da República, na Sala do Senado, a reunião constitutiva da Comissão da Cultura da APEM. A Delegação portuguesa à APEM foi designada para a Presidência da Comissão para a Promoção da Qualidade de Vida, Intercâmbios Humanos e da Cultura por um mandato de dois anos ( ). A presidência será assim assegurada pelo Deputado Alberto Antunes, e as Vice-Presidências por representantes do Líbano, Argélia e Parlamento Europeu. Na reunião Constitutiva foi formalmente eleita a Mesa da Comissão e foram apresentados os temas que serão desenvolvidos durante a Presidência portuguesa, e que são O diálogo inter-cultural como plataforma de entendimento comum no Mediterrâneo - O papel da sociedade 1

2 civil ; e Fluxos migratórios como veículo de desenvolvimento regional. De destacar ainda a participação, como oradores convidados, do Dr. Jorge Sampaio, Alto Representante Especial das Nações Unidas para a Aliança das Civilizações; do Professor Doutor Moisés Espírito Santo, da Universidade Nova de Lisboa; e do Dr. Duarte Mendes, do Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural. AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS NO PARLAMENTO A PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA, DOS INTERCÂMBIOS HUMANOS E DA CULTURA NA ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO-MEDITERRÂNICA A Assembleia Parlamentar Euro-Mediterrânica (APEM) é um fórum de diálogo internacional que tem vindo a impulsionar as relações euro-mediterrânicas, nomeadamente no que respeita ao incremento da diplomacia parlamentar, permitindo aproximar as duas margens do Mediterrâneo, através da construção de pontes de diálogo que facilitam o entendimento entre duas realidades tão distintas. As próprias Delegações parlamentares nacionais reflectem naturezas partidárias distintas, sendo por isso uma mais-valia na criação de uma cultura de entendimento. Entendimento este que passa necessariamente na resolução de problemas que afectam as duas margens do Mediterrâneo e que estão na ordem do dia: terrorismo, imigração ilegal, segurança, deterioração do meio ambiente, entre outros. Tem origem em 1995, no que ficou conhecido como a Parceria Euro-Mediterrânica e o Processo de Barcelona. Os objectivos-chave acordados para o Processo de Barcelona são uma plataforma de entendimento para: - uma área comum de paz e de estabilidade baseada nos princípios fundamentais, em especial no respeito pelos direitos humanos e pela democracia ( partnership política e segurança); - uma área de prosperidade partilhada com o estabelecimento progressivo de uma zona de comérciolivre entre a União Europeia e os seus parceiros mediterrânicos até 2010, e entre estes, até 2012; - o desenvolvimento dos recursos humanos, da promoção do entendimento entre culturas e a aproximação dos povos da região euro-mediterrânica. A sessão inaugural da Assembleia Parlamentar Euro-Mediterrânica teve lugar em Atenas, a 22 e 23 de Março de A sua criação constitui um passo decisivo para a institucionalização e o reforço da dimensão parlamentar da Parceria Euro-Mediterrânica. É o reflexo do interesse comum em reforçar a segurança e a estabilidade na região, promovendo e concretizando as reformas políticas, sociais e económicas e impedir que o terrorismo, o extremismo e a criminalidade organizada entravem os progressos nesta via, tendo em conta que a Assembleia se baseia em valores e objectivos comuns, nomeadamente os de uma paz duradoura e justa, no respeito do Direito Internacional. 2

3 A APEM é composta por 260 Deputados, dos quais 130 são europeus (81 deputados dos Parlamentos Nacionais da U.E e 49 deputados do Parlamento Europeu) e 130 são Deputados dos Países Parceiros da União Europeia (Argélia, Egipto, Jordânia, Israel, Líbano, Marrocos, Autoridade Palestina, Síria, Tunísia e Turquia). Esta composição resulta numa diversidade cultural, económica e social que fazem desta Assembleia um fórum único. A APEM tem desde a sua criação reunido de acordo com o seu regimento em Sessões Plenárias (uma anual) e em Comissões (três Comissões Parlamentares: - Comissão Política, de Segurança e dos Direitos Humanos; - Comissão Económica, Financeira, dos Assuntos Sociais e da Educação; - Comissão para a Promoção da Qualidade de Vida, dos Intercâmbios Humanos e da Cultura), para além da Comissão ad-hoc sobre o direito das mulheres, desde Março de 2008 Comissão Permanente. A Assembleia garante o acompanhamento da aplicação dos Acordos de Associação Euro-Mediterrânicos e aprova resoluções ou dirige recomendações à Conferência Ministerial. Na sequência de interpelações por parte desta, a Assembleia formula pareceres e propõe, se for caso disso, a aprovação de medidas convenientes para cada uma das vertentes do Processo de Barcelona. As deliberações da Assembleia não têm natureza legal vinculativa. A APEM tem também por missão apoiar, impulsionar e contribuir, no plano parlamentar, para a consolidação e desenvolvimento do processo de Barcelona, levando a debate todos os problemas de interesse comum que possam dizer respeito aos países que a constituem. Neste sentido, tem procurado desenvolver esforços com vista ao diálogo e à paz no Médio Oriente, tendo para este efeito criado, no primeiro mandato, o Grupo de Trabalho sobre Paz e Segurança no Médio Oriente. A Assembleia mantém relações estreitas com as instituições do Processo de Barcelona - a Conferência Euro- Mediterrânica dos Ministros dos Negócios Estrangeiros e a Comissão Europeia. COMISSÃO PARA A PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA, DOS INTERCÂMBIOS HUMANOS E DA CULTURA PRESIDÊNCIA PORTUGUESA A Comissão é composta por 70 Deputados, 35 dos 10 países Parceiros da U.E (Argélia, Egipto, Jordânia, Israel, Líbano, Marrocos, Autoridade Palestina, Síria, Tunísia e Turquia) e 35 Deputados europeus (22 dos Parlamentos Nacionais da U.E. e 15 do Parlamento Europeu), e reúne em média 3 a 4 vezes por ano. Os principais temas discutidos nesta Comissão têm sido: os programas de melhoria da qualidade de vida, intercâmbio entre as sociedades civis e cultura, incluindo o fomento e articulação com os meios de comunicação audiovisuais; o papel da sociedade civil no Processo de Barcelona; imigração e gestão de fluxos migratórios; cooperação cultural e diálogo entre culturas e civilizações; alterações climáticas e desertificação. Incêndios e acesso à água; protecção do Mar Mediterrâneo Programa Horizon 2020; Universidade Euro-Mediterrânica e cooperação inter-universidades (formação e investigação). Na última Sessão Plenária, realizada em Atenas, foi decidido que no biénio / , a Presidência desta Comissão caberá ao Parlamento Português e as Vice-Presidências ao Líbano, Argélia e Parlamento Europeu. No primeiro ano do mandato da Presidência portuguesa os temas de trabalho serão: - O diálogo inter-cultural como plataforma de entendimento comum no Mediterrâneo. O papel da sociedade civil. - Fluxos migratórios como veículo de desenvolvimento regional. Sofia Bray Pinheiro (DRI) 3

4 BREVES O R G A N I Z A Ç Õ E S P A R L A M E N T A R E S I N T E R N A C I O N A I S A s s e m b l e i a P a r l a m e n t a r d a O r g a n i z a ç ã o p a r a a S e g u r a n ç a e C o o p e r a ç ã o n a E u r o p a AP- O S C E O Deputado João Soares, Presidente da Delegação Portuguesa e Presidente da Assembleia Parlamentar da OSCE, deslocou-se a Copenhaga, de 16 a 18 de Julho, para reunir com o Director do Gabinete para as Instituições Democráticas e Direitos Humanos da OSCE, Embaixador Janez Lenarcic, e com Presidente da Delegação russa, Deputado Aleksandr Kozlovsky. Para além destes encontros, a visita a Copenhaga foi igualmente aproveitada para uma reunião com o Secretariado Internacional da Assembleia Parlamentar da OSCE destinada a preparar o calendário de reuniões até ao final do ano. Este foi o primeiro acto oficial do novo Presidente da AP-OSCE desde a sua eleição para o cargo no dia 3 de Julho em Astana. C O O P ER A Ç Ã O I N T ER P A R L A M E N T A R A s s e m b l e i a d a R e p ú b l i c a d e Mo ç a m b i q u e Em Novembro de 2007, o Presidente da Assembleia da República de Portugal deslocou-se em visita oficial a Maputo e assinou com o seu homólogo, Eduardo Joaquim Mulembwé, um Protocolo de Cooperação Parlamentar. Na mesma altura foi assinado pelos Secretários-Gerais de ambos os Parlamentos um Memorando de Intenções com o objectivo geral de traçar as directrizes para a elaboração de um Programa de Cooperação que contribuirá para o fortalecimento do desempenho das Administrações Parlamentares de Moçambique e Portugal. Nos termos do nº 3 desse Memorando de Intenções subscrito em Maputo, foi nomeado o Grupo Misto de Trabalho com a missão identificar e avaliar o potencial de cada instituição e com base nisso apresentar uma detalhada proposta de actividades a inserir no futuro Programa de Cooperação. Dando cumprimento aos objectivos acima identificados, a parte portuguesa do Grupo Misto de Trabalho deslocou-se à Assembleia da República de Moçambique em Abril de De seguida, em Julho de 2008, coube à parte moçambicana do Grupo Misto de Trabalho deslocar-se à Assembleia da República de Portugal com vista à definição de conteúdos do futuro Programa de Cooperação Parlamentar. Na sequência destes encontros foi assinado em Lisboa, a 30 de Julho de 2008, o Programa de Cooperação Parlamentar entre a Assembleia da República de Portugal e a Assembleia da República de Moçambique para 2008/2010. Este Programa de Cooperação visa a implementação de um conjunto de acções nas áreas de processo legislativo, informática, administração, finanças e documentação que se consubstanciarão em assistência técnica, fornecimento de material e equipamento diverso, realização de cursos, seminários, formação prática e estágios on job. 4

5 Trata-se de um importante instrumento de cooperação que pretende dar resposta às actuais necessidades em áreas prioritárias ao bom desempenho da Instituição Parlamentar e que sofreu um interregno devido à ocorrência de eleições legislativas em ambos os países. Já ao abrigo do Programa de Cooperação Parlamentar para 2008 / 2010, o Secretário-Geral da Assembleia da República de Moçambique convidou o Parlamento português para participar num Curso de Capacitação Técnica sobre o Processo Legislativo que decorreu de 25 a 29 de Agosto. Este curso teve como objectivos a criação da capacidade e habilitações técnico-profissionais e humanas para os funcionários parlamentares. Neste sentido, deslocou-se a Moçambique o Dr. Francisco Alves, Assessor Jurista parlamentar, para participar como orador no referido curso e apresentar o tema Processo Legislativo e Técnicas de Elaboração Legislativa de pareceres atinentes às Propostas e Projectos de Lei. A s s e m b l e i a N a c i o n a l d e A n g o l a No âmbito da cooperação parlamentar, decorreu na Assembleia da República, de 15 a 17 de Julho, uma visita de estudo da Delegação de Deputados da Comissão dos Direitos Humanos, Petições, Reclamações e Sugestões dos Cidadãos da Assembleia Nacional de Angola. Do programa da visita constaram, para além dos encontros com SEXA o Presidente da Assembleia da República, com a Senhora Secretária Geral e demais dirigentes, a realização de reuniões com as Comissões de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias e de Ética, Sociedade e Cultura. Ainda no universo parlamentar, efectuou-se um encontro com os Deputados que compõem a Mesa do Grupo de Amizade Portugal Angola. Importa sublinhar que, correspondendo ao interesse manifestado pelos Deputados angolanos, teve lugar uma reunião com o Senhor Provedor de Justiça, na qual se registou a troca de informações e de ideias, tendo em conta a recente criação deste organismo, em Angola. Ainda neste contexto, foi realçado o facto de se encontrar em Lisboa o Senhor Provedor de Justiça angolano, para reunir com esta personalidade. O âmbito da visita incluiu a apresentação das competências dos Serviços da Assembleia da República que integram a Direcção de Serviços de Apoio e Secretariado, designadamente no que se refere à Divisão de Apoio às Comissões, em matéria de Petições. Os objectivos da visita de estudo foram plenamente alcançados. 5

6 S u g e stõ e s e co n tr i b u to s p ar a Bo l e ti m. dri@ar. p ar l amento. p t. A s s e m b l e i a d a R e p ú b l i c a G a b i n e t e d e R e l a ç õ e s I n t e r n a c i o n a i s e P r o t o c o l o D i v i s ã o d e R e l a ç õ e s I n t e r n a c i o n a i s Setem bro/2008 6

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