A construção de relações mais igualitárias na categoria bancária

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1 Gênero nas interseções: classe, etnia e gerações ST. 34 Eliana Maria dos Santos Universidade Federal do Paraná Palavras-chave: igualdade, oportunidade e discriminação A construção de relações mais igualitárias na categoria bancária Inserção de homens e mulheres na sociedade do trabalho A análise das relações de gênero e raça no mercado de trabalho constitui um lócus importante para entender o funcionamento da sociedade. GORZ, argumenta que o trabalho é uma invenção da modernidade, ou seja, o trabalho reconhecido realizado na esfera pública, assalariado, surgiu com o industrialismo, com a constituição da sociedade burguesa. Na antiguidade, o trabalho era considerado indigno dos cidadãos, reservado às mulheres e aos escravos, porque estes se sujeitavam às necessidades (GORZ, 2003). Estas construções sociais da concepção e valorização do trabalho ainda continuam presentes hoje, gênero e raça constituem diferenças no espaço e na remuneração do trabalho. Em WEBER encontramos outra percepção. Por meio da análise da sociedade americana constituída com forte base na ética protestante, ele percebe o desenvolvimento de uma nova racionalidade, ou seja o trabalho como vocação. Este ethos cultural presente no ascetismo religioso e no espirito do capitalismo vai constituir a racionalidade da sociedade ocidental. O capitalismo se apropriou do ascetismo e da estrutura organizativa baseada na divisão social e sexual do trabalho para construção e acumulação. Assim foram consolidadas as estruturas baseada no saber e na propriedade, detentores dos meios de produção e proprietários da força de trabalho, nas habilidades e especialidades técnicas. Outra referência a ser considerada é que este modelo foi constituído tendo como base a concepção patriarcal da sociedade. A família patriarcal determina o lugar de homens e mulheres, o homem como provedor e as mulheres com a responsabilidade reprodutiva. A divisão sexual do trabalho pode ser observada em todas as sociedades conhecidas. Para DURKHEIM, a divisão social do trabalho é elemento importante e integrador da sociedade, assim como na família a divisão das tarefas proporciona a solidariedade orgânica, a complementação dos indivíduos, a coesão social. Já MARX, vai mostrar as contradições da divisão sexual do trabalho, que resulta em processo de exploração, alienação e abstração dos 1

2 lucros, da renda e dos salários. É pela perspectiva marxista que iremos fundamentar nossa análise. Desvalorização do trabalho feminino No processo de divisão sexual do trabalho, a técnica e as habilidades constituem mecanismos importantes na valorização da força de trabalho. As habilidades consideradas femininas, inatas, são apropriadas pelo sistema de produção capitalista e desvalorizadas, pois parte do pressuposto de como são naturais, não houve o esforço de aprendizagem, portanto não há que considerá-las como valor de trabalho agregado, qualificado. Lembra BRUMER (1988): O capitalismo penetrado pelo sistema sócio-político da supremacia masculina em lugar de produzir para satisfazer às necessidades humanas, submetendo a produção à reprodução atua exatamente em sentido contrário, subjugando a reprodução à produção. A subordinação da reprodução à produção, por sua vez, apóia-se na submissão das mulheres aos homens tendo como respaldo a divisão sexual do trabalho (BRUMER, 1988, p.32) Estudos como de HIRATA (2002), CASTELLS (2000), ANTUNES (1999 ), têm mostrado as mudanças de qualidade e salários dos postos de trabalho, embora haja maior exigência na qualificação. Refutando a idéia do fim do trabalho, os estudos mostram que a reestruturação produtiva intensificou a utilização do trabalho precário, com jornadas de tempo parcial e terceirização da mão de obra. Ou seja, diminuição na qualidade do trabalho remunerado, tornando-o flexibilizado e precarizado. A inserção no mercado de trabalho, tem sido diferente em relação ao sexo. Segundo CASTELLS (2000), as mulheres estão na periferia da rede, caracterizada por ocupações temporárias, de meio-expediente, dispensável e substituível. Fenômeno este que reafirma a dualidade da estrutura social do mercado de trabalho, caracterizada pela flexibilidade e segmentação, principalmente organizada com base no sexo dos trabalhadores. Mulheres e afrodescentes nos Bancos Sobre o setor financeiro SEGNINI (1994), destaca a incorporação de um novo modelo de gestão. Com a diminuição de trabalhadores nos locais de trabalho, o processo produtivo exige trabalhadores polivalentes, dispostos a cumprir metas e vendas de produtos e serviços, incorporando a remuneração variável. A exigência na excelência do atendimento, a polivalência, fator de qualidade cada vez mais valorizado no setor financeiro, levou um 2

3 aumento da participação das mulheres nos bancos. Com maior exigência na qualificação e nível de escolaridade as mulheres passam a ocupar mais espaços nos bancos. Porém esta participação ficou reduzida a um papel secundário, sem valorização do seu trabalho, limitando os espaços na hierarquia e remuneração dos bancos. Dados da pesquisa realizada pelo DIEESE (2001), intitulada: Os Rostos dos Bancários: Mapa de gênero e raça no setor bancário brasileiro, realizada em seis regiões metropolitanas: São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre, Salvador e Distrito Federal, revelou: as mulheres representam mais de 45% da categoria 1, constituindo um dos setores que mais emprega mulheres proporcionalmente; embora as mulheres tenham tido certa ascensão nos postos intermediários, isto não repercutiu em igualdade de remuneração; o maior nível de escolaridade também não refletiu em maior salário. Levantamento atualizado em 2004, revela que somente 11,60% das mulheres bancárias ganham mais de 20 salários mínimos, contra 20,79% dos homens. Cargos de diretoria são ocupados somente por 5% das mulheres contra 95% dos homens. Sobre a participação da população negra nos bancos, os dados revelaram estar bem aquém da População Economicamente Ativa PEA. Em São Paulo, a PEA negra representava cerca de 30% e somente 12,7% estava empregada nos bancos, nos cargos mais precarizados e de baixa remuneração. No Paraná, o caso é mais grave, pesquisa realizada pela Federação dos Bancários da CUT, em 2005, comprovou que apenas 1,5% das bancárias e bancários são afrodescendentes. JINKINGS (2004) e SEGNINI (1994) dão visibilidade às discriminações sexistas no setor bancário revelando a baixa remuneração, a segmentação da ocupação em trabalhos repetitivos mais suscetíveis a doenças ocupacionais, evidenciando a perversidade a que são submetidas às mulheres bancárias. São ainda as que mais sofrem com a violência dos chefes, sendo as principais vítimas do assédio moral 2 e sexual. É preciso identificar os fatores que levam a valorização diferenciada em que cada sexo e raça tem um peso distinto. Via de regra as desigualdades passam despercebidas, com a tendência em considerar diferenças biológicas, qualidades pessoais ou opções individuais como responsáveis pelas diferenças. O mito da democracia racial fortalece a resistência em reconhecer desigualdades de gênero e particularmente de raça. A busca da igualdade de oportunidades e tratamento na categoria bancária A luta contra opressão de gênero e raça tem encontrado forte eco na organização dos trabalhadores e das trabalhadoras, através da adoção de políticas afirmativas. No caso do setor financeiro esta discussão está presente pelo menos há duas décadas. O primeiro tema tratado 3

4 pelas sindicalistas bancárias foi o combate ao assédio sexual no setor financeiro, no início de Bastante polêmico, foi alvo de muitas piadas, demorou a ser assimilado. Através desta campanha o tema ganhou repercussão nacional, subsidiando outras categorias nesta luta e também respaldando o Projeto de Lei Federal de punição ao assédio sexual, Lei nº /01. As mulheres bancárias consolidaram novas estratégias de organização, discutindo problemas comuns nas diversas regiões do Brasil, reuniam-se antes dos encontros e congressos nacionais organizativos da categoria. O aprofundamento dos debates levou a necessidade de ampliar a abordagem dos temas tratados, e em 1997 criam a Comissão Nacional de Gênero, Raça e Orientação Sexual - CGROS. A Comissão se amplia de forma significativa, com representação dos estados torna parte da estrutura organizativa da Confederação Nacional dos Bancários da CUT. Em 1998 através da Comissão foi realizada a campanha nacional de sindicalização das mulheres bancárias, em 2000 com a parceria do Fundo de Igualdade de Gênero FIG/CIDA, entidade canadense que apóia projetos que buscam diminuir as desigualdades de gênero, a CGROS consolida o projeto de construção de relações mais igualitárias na categoria. O lançamento do projeto foi feito durante seminário nacional de capacitação dos dirigentes em cláusulas de gênero. O projeto com várias peças de campanha e com metas estabelecidas foi trabalhado em três anos: em Igualdade de Oportunidades: Todo mundo sai ganhando com a adoção de novas práticas ; Prevenção e Combate ao Assédio Sexual no Trabalho e em Relações compartilhadas: Um outro mundo é possível. Também foi produzido um CD-Rom, intitulado Nunca Desista com a sistematização das cartilhas, de imagens de atividades realizadas em várias partes do Brasil e também de um desenho caracterizando as formas de discriminação no trabalho, abordando a temática das três cartilhas. A persistência da CGROS na temática da igualdade de oportunidades teve reflexos significativos na categoria. Os dirigentes sindicais passaram a tratar o tema com maior seriedade, assimilando a temática em seus discursos e informativos, também registramos um esforço para o cumprimento das cotas de participação das mulheres, nos sindicatos e nos fóruns de decisão da categoria. As negociações coletivas também avançaram com a inclusão de várias cláusulas de gênero na pauta de reivindicações, como punição no caso de assédio sexual, inclusão de cláusula sobre assédio moral, igualdade de oportunidades como eixo de campanha. No Banco do Brasil e Caixa houve avanços com inclusão dos companheiros ou companheiras do mesmo sexo nos planos de saúde, e também com programas de equidade de gênero e promoção da diversidade. 4

5 Em 2001, através da cláusula 52 da Convenção, foi acordada a instalação de mesa temática igualdade de oportunidades junto a FEBRABAN. Em 2004, novo avanço com a cláusula nº 57 sobre promoção da diversidade, com instalação de uma auditoria da diversidade nos bancos. A primeira fase era ter o quadro real dos bancos sobre a diversidade, trabalho que contou com a parceria do Ministério Público do Trabalho. Num segundo momento estabelecer metas de promoção da diversidade. Neste momento os bancos recuaram, argumentando que já estavam promovendo a diversidade, com adoção de programas próprios. Em recente seminário sobre diversidade nos bancos, promovido pela Confederação dos Bancários (junho/2006), com a participação de alguns bancos, pôde se ter a idéia da estratégia dos mesmos sobre o tema. Os bancos tratam o tema não pela ótica da responsabilidade social, mas do lucro, como citado pelo HSBC. A exposição do Banco ABN também não foi diferente, trata a diversidade como vantagem competitiva, para ser referência em premiação empresarial. Com 28 mil funcionários no Brasil, o ABN deu relato de parceria com universidades para contratação de 50 estagiários universitários, de origem afrodescendentes. Outro programa chamado geração eficiente, o banco relatou a contratação de 15 estagiários portadores de deficiência. Grandes corporações discutem sobre processo e não pessoas, frase dita pelo superintendente de relações do trabalho da Federação Nacional dos Bancos FEBRABAN, em audiência pública realizada pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal dos Deputados, no dia 04 de julho deste ano 3, reflete bem o pensamento dos bancos sobre a gestão dos recursos humanos. O contrato de afrodescendentes se reduz a estagiários qualificados, universitários, numa proporção ínfima. Para os bancos basta o argumento que promovem a diversidade, pois contratam afrodescendentes, portadores de deficiências e as mulheres têm grande participação no setor. Não consideram os cargos e os salários. A diversidade é tratada pelos bancos pela ótica da inclusão do diferente, sem discutir o ponto central que é abolir os mecanismos sociais culturais que transformam as diferenças em desigualdades. Algumas considerações As evidências das desigualdades de gênero e raça no mercado de trabalho nem sempre são visibilizadas. Neste sentido as pesquisas e estudos que tratam desta temática são fundamentais. Através da divisão sexual do trabalho o capitalismo soube e continua a explorar muito bem as diferenças tanto sexista como étnicas/raciais, de geração e portadores de 5

6 deficiência. As transformações no mercado de trabalho, a globalização e adoção de novas tecnologias, trouxe maior exploração das desigualdades. O aumento da inserção das mulheres no mercado de trabalho, não significou emprego de qualidade. O destino dos negros também não é diferente, alocados em cargos de baixa qualificação e remuneração. A hierarquia laboral perpetua a dominação sobre alguns grupos sociais, produzindo desigualdades nas oportunidades de trabalho para mulheres e negros. O capitalismo se apropria da subjetividade dos trabalhadores e trabalhadoras de forma perversa, explorando as potencialidades e criatividades. As diferenças se tornam elementos de maior obtenção de lucro. A experiência da categoria bancária demonstra a importância da luta contra a discriminação, que deve ser travada com muita persistência e seriedade. É preciso intensificar o dialogo social com ações eficazes. No caso dos bancos, talvez a saída seja pelo bolso, neste sentido ações como as realizada em parceria com o Ministério Público do Trabalho -MPT podem ser bastante eficientes, ou seja, multa aos bancos que não respeitam as convenções internacionais, 110 e 111 da Organização Internacional do Trabalho - OIT, que tratam da não discriminação e igualdade de tratamento. Não é possível que os bancos com seus lucros exorbitantes tratem a temática da responsabilidade social com tanta insensatez, colocando a diversidade e igualdade de oportunidades, como moeda social, como forma de maior exploração e acumulação. Para isso uma forte mudança cultura deve ocorrer, entre todos os atores envolvidos. Esta experiência colocou em xeque um outro lado que é o da justiça do trabalho, que ainda se mostra bastante conservadora e retrógrada. As ações impetradas pelo MPT é exemplo disto, baseadas em estatísticas flagrantes de discriminação nos processo de recrutamento e remuneração nos Bancos, o MPT moveu ação contra o Itaú, ABN, Bradesco, Unibanco e HSBC no Distrito Federal, outras ações estão sendo articuladas nos demais estados. As decisões judiciais foram desastrosas para o movimento, mostrando a falta de preparo dos juizes para o julgamento da questão. Referências ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho. 2 ed. São Paulo: Boitempo, BRUMER, A. O sexo da ocupação considerações teóricas sobre a inserção da mão de obra feminina na força de trabalho, RBCS nº 8, vol. 3 out CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, v. 1. 6

7 DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos. 6ªs Conferências Regionais do Ramo Financeiro, Conjuntura Econômica e o Setor Bancário (Campanha ), Linha Bancários, Brasília, As mulheres nos Bancos, São Paulo, 2004.Os Rostos dos Bancários, mapa de gênero e raça do setor bancário brasileiro, São Paulo, DURKEIM, É. Da divisão social do trabalho. In: Os Pensadores. Textos escolhidos. São Paulo: Victor Civita E., Abril Cultural, 1983 GORZ, A Metamorfoses do trabalho; critica da razão econômica. São Paulo: Annablume, HIRATA, H. Nova divisão sexual do trabalho? Um olhar voltado para a empresa e a sociedade, São Paulo: Boitempo, JINKINGS, N. As Formas Contemporâneas da Exploração do Trabalho nos Bancos, In: (orgs) Antunes, Ricardo; Silva, Maria Aparecida Moraes, O Avesso do Trabalho, São Paulo, Editora Expressão Popular, MARX, K. Manuscritos econômicos-filosóficos. In: Os Pensadores. Textos escolhidos. São Paulo: Victor Civita E., Abril Cultural, SEGNINI, L.R.P. Feminização do Trabalho Bancário, In: (orgs) Bruschini, Cristina; Sorj, Bila Novos Olhares: Mulheres e Relações de Gênero no Brasil,, Fundação Carlos Chagas, Editora Marco Zero, WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira Edit., Dados atualizados dez/2003, participação por região metropolitana: Belo Horizonte 53,7%, Distrito Federal - 58,2%, Porto Alegre 49,2%, Recife 43,2%, Salvador 56,6 e São Paulo 55,7% 2 Mais acometidas pelas LERs/DORT Lesões por esforços repetitivos e doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho, as mulheres acabam sendo vítimas de piadinhas e desconsideração. O controle pela produção faz com que as ausências por conta de tratamentos sejam desqualificadas e injustificadas. Até mesmo a ida ao banheiro acaba sendo controlada. Além do que as mulheres casadas e mães geralmente são penalizadas no setor, com grande limitação de ascensão. 3 Conforme relatório da representante da Confederação Nacional dos Bancários, Neide Fonseca, presente no evento. 7

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