A SOCIEDADE NO AUTO DA BARCA DO INFERNO DE GIL VICENTE RESUMO

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1 A SOCIEDADE NO AUTO DA BARCA DO INFERNO DE GIL VICENTE *Juliana Podeleski **Ângela da Rocha Rolla RESUMO Este trabalho procura mostrar, de forma objetiva, a crítica apresentada ao comportamento social no período de transição da Idade Média à Idade Moderna, por Gil Vicente, em suas obras, em especial no O Auto da Barca do Inferno, o qual representa o conflito entre a virtude e a dissipação moral. Busca-se ainda, compreender a metodologia utilizada pelo autor em sua obra, assim como, validar sua criação diante do método sociológico estabelecido a partir das observações feitas por críticos literários, que procuram compreender em qual estrutura o escritor encontra-se articulado. Palavras-chave: representação social; metodologia; sociedade; crítica. INTRODUÇÃO No presente texto, procura-se apresentar alguns pontos relacionados à crítica ao comportamento social de todas as camadas sociais apresentada na obra O Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente. Pretende-se, em primeiro lugar, mostrar, num panorama geral a realidade social da época. Para se compreender essa obra, O Auto da Barca do Inferno, deve-se ter em mente que ela foi escrita em um período da história que corresponde à transição da Idade Média para a dade Moderna. Gil Vicente se enquadra perfeitamente nesse momento de transição, ou seja, está ligado tanto ao medievalismo, quanto ao humanismo. Esse conflito faz com que Gil Vicente pense em Deus e ao mesmo tempo exalte o homem livre. O reflexo desse conflito interior é visto claramente em sua obra, pois ao mesmo tempo em que critica de forma impiedosa toda a sociedade de seu tempo, das mais altas classes sociais até os das mais *Acadêmica do Curso de Letras da Universidade Luterana do Brasil Campus Guaíba. **Professora da Disciplina de Crítica Literária e Orientadora deste trabalho ULBRA/GUAÍBA

2 baixas, adotando assim, uma postura moderna, ainda tem o pensamento voltado para Deus, característica do mundo medieval. Em último momento, pretende-se apresentar a realidade social vivenciada pelos personagens apresentados por Gil Vivente em sua obra, bem como estabelecer a observação metodológica da mesma, partindo do ponto de vista social. Sendo assim, este artigo será dividido em quatro seções: Influência histórica, exposição breve da situação vivida por Gil Vicente; análise da obra, a mesma será analisada em seus aspectos textuais; resumo da obra, resumo, destacando os pontos de maior ênfase da crítica social na obra; e metodologia de formação da obra, esta é observada a partir de sua metodologia de criação. 1 INFLUÊNCIA HISTÓRICA Gil Vicente presenciou o mais extraordinário momento da vida portuguesa. Em 1502, quando apresentou o Monólogo do Vaqueiro, Portugal vivia o auge do período manuelino (governo de D. Manuel, o Venturoso): em 1498, Vasco da Gama havia ultrapassado o Cabo das Tormentas, inaugurando a rota comercial das especiarias orientais; em 1500, ocorrera o descobrimento do Brasil; o campo era abandonado em favor das cidades, que cresciam em ritmo acelerado; Lisboa e Porto transformaram-se em grandes centros comerciais, onde, aparentemente, o lucro era fácil. Após 1530, já no reinado de D. João III, o comércio oriental entra em decadência e Portugal mergulha em sua crise mais profunda, que levaria ao desastre de Alcácer-Quibir e ao domínio espanhol (1580). 2 ANÁLISE DA OBRA O Auto da Barca do Inferno, ao que tudo indica, foi apresentado pela primeira vez, em 1517, na câmara da rainha D. Maria de Castela, que estava enferma. Este auto, denominado pelo próprio autor como auto da moralidade, tem como cenário imaginário um porto, onde estão ancoradas duas barcas: uma com destino ao paraíso, tem como comandante um anjo; e outra com destino ao inferno; que tem como comandante o diabo que traz consigo

3 seu companheiro. Com relação ao tempo, pode-se dizer que é psicológico, uma vez que todos os personagens estão mortos, perdendo-se assim a noção de tempo. Todas as almas, assim que se desprendem dos corpos, são obrigadas a passar por esse lugar para serem julgadas. Dependendo dos atos cometidos em vida elas são condenadas à Barca da Glorificação ou à do Inferno. Tanto o anjo, quanto o diabo tem o poder de condenar as almas, mas somente o anjo tem o poder da absolvição. Quanto ao estilo, pode-se dizer que todo o auto é escrito em tom coloquial, pois a linguagem aproxima-se da fala, revelando assim, a condição social das personagens, e todos os versos são redondilhas maiores, sete sílabas poéticas. As rimas obedecem, geralmente, o esquema ABBAACCA. Ao longo do auto se encontram períodos em que são quebrados, tanto o esquema de rimas quanto o métrico. Como Gil Vicente sempre procurou manter um padrão constante em suas obras, atribui-se esse fato a possíveis falhas de impressão. Em relação à estrutura pode-se dizer que o Auto possui um único ato, dividindo-se em cenas, nas quais predominam o diálogo entre as almas, que estão sendo julgadas, com o anjo e com o diabo. Os personagens do Auto, com exceção do anjo e do diabo são representantes típicos da sociedade da época. Eles raramente aparecem identificados pelos nomes, pois são indicados pela posição social que exercem. Como exemplo, pode-se citar o onzeneiro, o fidalgo, o sapateiro, etc. São, sobretudo tipos que ilustram a sociedade da época, com suas aspirações, seus vícios e seus dramas (tipo é o nome dado aos personagens que apresentam características gerais de uma determinada classe social). Ainda com relação aos personagens pode-se dizer que eles são simbólicos, ou seja, simbolizam vários comportamentos humanos. Os membros da Igreja são alvo constante da crítica vicentina. É importante observar, no entanto, que o espírito religioso presente na formação do autor, jamais critica as instituições, os dogmas ou hierarquias da religião, e sim os indivíduos que as corrompem. Acreditando na função moralizadora do teatro, colocou em cenas fatos e situações que revelam a degradação dos costumes, a imoralidade dos frades, a corrupção no seio da família,

4 a imperícia dos médicos, as práticas de feitiçaria, o abandono do campo para se entregar às aventuras do mar. A obra a ser observada neste artigo recebe o nome de auto, que corresponde à peça teatral de assunto religioso ou profano; sério ou cômico. Os autos, escritos por Gil Vicente, tinham a finalidade de divertir, de moralizar ou de difundir a fé cristã. Os principais autos vicentinos são: Monólogo do Vaqueiro; Auto da Alma; Trilogia das Barcas (compreendendo: Auto da Barca do Inferno; Auto da Barca da Glória, Auto da Barca do purgatório); Auto da Feira, Auto da Índia e Auto da Mofina Mendes. 3 RESUMO DA OBRA No começo do Auto o anjo divide o cenário com o diabo e seu companheiro. Os dois últimos estão muito eufóricos enquanto realizam os preparativos da sua barca, pois sabem que esta partirá repleta de almas. As posições assumidas pelo anjo e pelo diabo acentuam ainda mais a oposição existente entre o Bem X Mal. As poucas falas que fazem do anjo uma figura quase estática, se contrapõem, a alegria e ironia do diabo. Assim, o diabo que conhece muito bem cada um dos personagens que serão julgados, revelando o que cada um tenta esconder, torna-se o centro das atenções, dominando praticamente toda a peça. A primeira alma a chegar para o julgamento é o fidalgo, vestido com uma roupa cheia de requinte e acompanhado por um pajem, que carrega uma cadeira, simbolizando seu status social. Esse representante da nobreza é condenado à barca do inferno, por ter levado uma vida cheia de luxúrias e pecados. A arrogância e o orgulho do fidalgo são tantas, que ele zomba do diabo quando fica sabendo qual seria o destino do batel infernal, pois deixou na outra vida quem reze por ele. O fidalgo dirige-se à barca da glória, e só quando é rejeitado pelo anjo, percebe de que nada valem as orações encomendadas. Só então, mostra-se arrependido, mas como já era tarde, embarca no batel infernal. O segundo personagem que sofre julgamento é o onzeneiro ambicioso. Ao saber o destino do batel infernal, ele recusa-se a embarcar e vai até a barca da glorificação, mas o anjo

5 não permite sua entrada. Condenado pela ganância, usura e avareza, o onzeneiro retorna a barca do inferno e tenta convencer o diabo a deixá-lo retornar. Mas o diabo não cede aos seus apelos e ele acaba embarcando no batel infernal. A próxima alma a chegar é o parvo. Desprovido de tudo, ele é recebido pelo diabo, que tenta convencê-lo a entrar em sua barca. Ao descobrir o destino do batel infernal, o parvo xinga o diabo e vai até o batel da glória. Lá chegando o parvo diz não ser ninguém e por causa de sua humildade e modéstia, sua sentença é a glorificação. Outro personagem que entra em cena é o sapateiro. Ao saber o destino da barca do inferno, ele recorre ao anjo, mas sua tentativa é vã e ele é condenado por roubar o povo em seu ofício por 30 anos e por sua falsidade religiosa. Acompanhado pela amante, o próximo personagem a entrar em cena é o frade. Alegre, cantante e bom dançarino, o frade veste-se com as tradicionais roupas sacerdotais e sob elas, instrumentos e roupas utilizadas pelos praticantes de esgrima. O frade indigna-se quando o diabo o convida para entrar, pois acredita que seus pecados deveriam ser perdoados uma vez que ele foi representante religioso. Então acompanhado da amante, se dirige até o batel da glória, onde é condenado por seu falso moralismo religioso. Depois do frade, entra em cena Brísida Vaz, uma mistura de feiticeira com alcoviteira. Ao ser recebida pelo diabo ela declara possuir muitas jóias e três arcas cheias de instrumentos usados em feitiçaria. Mas seu maior bem são seiscentos virgos postiços. Como a palavra virgo corresponde a hímen, significa que Brísida Vaz prostituiu 600 meninas virgens. Ao saber qual era o destino do batel infernal ela vai até a barca do anjo e, tenta convencer o anjo a deixar ela entrar. Mas essa tentativa é inútil. O próximo personagem a entrar em cena é o judeu, acompanhado de seu bode, símbolo do judaísmo. Ele dirige-se ao batel infernal, e até mesmo o diabo recusou-se a leválo. Então o judeu tenta subornar o diabo, mas este aconselha-o a procurar a outra barca. O judeu tenta então, aproximar-se do anjo, mas o parvo o impede, alegando que em vida ele desrespeitou o Cristianismo.

6 Por alguns instantes tem-se impressão de que o destino do judeu é ficar vagando pelo porto imaginário, mas o diabo acaba levando o bode e o judeu rebocados em sua barca. Depois do judeu, entra em cena o corregedor. Ao ser convidado para entrar no batel infernal ele começa argumentar em sua defesa. No meio da conversa, chega o procurador. Ao ser convidado a embarcar ele também se recusa e os dois representantes do judiciário começam a discutir sobre os crimes que cometeram juntos e seguem para a barca da glória. Lá chegando, o anjo, ajudado pelo parvo, não permite que eles entrem, condenando-os ao batel infernal por usarem o poder judiciário em benefício próprio. O próximo a entrar em cena é o enforcado, que ainda traz em seu pescoço a corda utilizada em seu enforcamento. Ele acredita que a morte na forca o redime de todos os seus pecados, mas isso não ocorre e ele é condenado. Tudo indica que o enforcado cometeu vários crimes em nome de seu chefe Garcia Moniz. Os últimos personagens a entrar em cena são os quatro cavaleiros que morreram nas cruzadas em defesa ao Cristianismo. Eles passam cantando pelo batel infernal, o diabo os convida a entrar, mas eles seguem em direção ao batel da glorificação, onde são recebidos pelo anjo. O fato de morrer pelo triunfo do Cristianismo, garante a esses personagens, uma espécie de passaporte para a glorificação. 4 METODOLOGIA DE FORMAÇÃO DA OBRA Pode-se perceber nessa obra que o escritor examina as marcas da sociedade no valor estético de seu texto, o conteúdo de sua obra baseia-se na observação do comportamento humano, esta repercute na consciência social dos leitores e representa seu gênero. De acordo com Georg Lukács: A literatura é um fenômeno histórico que tem as suas raízes na luta de classes. O crítico deve encontrar a lei que explique a necessária relação entre sociedade e arte; deve assinalar o caminho da raiz à flor. Rico e variado o teatro vicentino compõe um painel da época e do mundo em que viveu, fazendo uma dramaturgia crítica, ao mesmo tempo satírica e moralizante. Essa é uma das características mais complexas e vitais de seu teatro. Na obra analisada, Gil Vicente, não

7 se curvou ao seu tempo, bombardeou praticamente todos os setores da sociedade, poupando apenas as abstratas noções de instituição. Criticou a hipocrisia da igreja em nome da fé cristã. Desbancou a tirania da nobreza, em nome da justiça social. Condenou a corrupção dos burocratas, em defesa do bem público. Nunca deixou de ser contundente e realista. Não deixou de criticar a sociedade de seu tempo. Dessa forma percebe-se que de acordo com a teoria do método sociológico, Gil Vicente foi capaz de fazer pleno uso dos recursos necessários para a realização de uma obra, que se derive necessariamente da sociedade, o que irá analisar as marcas sociais de um grupo, no valor estético da obra. CONCLUSÃO Analisando a obra O Auto da Barca do Inferno, pode-se perceber claramente a representação social utilizada neste texto, situação que ajuda a exemplificar o método sociológico apresentado pelos críticos literários, de acordo com o posicionamento do autor diante de sua obra. Gil Vicente, em sua obra, aproveita-se disso para estabelecer uma rigorosa crítica à sociedade da época, quebrando assim padrões sociais tão preservados naquele período. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IMBERT, Enrique Anderson. Métodos de Crítica Literária. Trad. de Eugênia M. Madeira de Aguiar e Silva. Coimbra: Almedina, NICOLA, José de. Literatura Portuguesa: das origens aos nossos dias. São Paulo: Scipione, VICENTE, Gil. Três Autos: da alma; da barca do inferno; de Mofina Mendes. Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Publifolha, VICENTE, Gil. Auto da Barca do Inferno e Farsa de Inês Pereira. São Paulo: Klick, 1998.

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