MANUAL DE CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE DEFESA DA CONCORRÊNCIA

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1 MANUAL DE CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE DEFESA DA CONCORRÊNCIA São Paulo, outubro de 2016.

2 ÍNDICE I. O Programa de Conformidade com a Legislação de Defesa da Concorrência... 3 a) Objetivos... 3 b) Benefícios do Programa de Conformidade... 3 c) Quem é responsável pela implementação do Programa de Conformidade?... 4 d) Canais de comunicação... 4 II. A Defesa da Concorrência no Brasil... 5 a) Quais são os órgãos responsáveis por aplicar a Lei?... 5 b) O que é proibido?... 5 c) Cartéis... 6 d) Quais as punições?... 7 III. Política de Boas Práticas Concorrenciais a) Informações Práticas sobre Contatos entre Concorrentes b) Cuidados especiais para associações de classe! c) Conformidade das reuniões promovidas pela FEBRABAN d) Troca de Informações e) Colaboração entre associados f) Evitando mal-entendidos: cuidados com a comunicação verbal e escrita g) Padronização IV. O que fazer diante de uma conduta anticoncorrencial? a) O que fazer em caso de inspeções surpresa por parte das autoridades de defesa da concorrência (busca e apreensão)? V. Do incentivo ao cumprimento integral do Programa de Conformidade

3 I. O Programa de Conformidade com a Legislação de Defesa da Concorrência Este Manual apresenta-se como um guia de introdução e referência sobre os temas relacionados ao cumprimento da legislação de defesa da concorrência, sendo um dos pilares de um conjunto de medidas para assegurar, no âmbito das interações promovidas pela Entidade a conformidade da conduta da FEBRABAN, de seus associados e colaboradores com a legislação brasileira de defesa da concorrência. O presente Manual contém indicações sobre o comportamento esperado dos colaboradores da FEBRABAN e de seus associados no que diz respeito às atividades dessa federação, incluindo informações sobre o que deve ou não ser feito, para assegurar a conformidade de suas atividades com a legislação de defesa da concorrência. Entretanto, a legislação de defesa da concorrência é complexa e nenhum manual, por mais abrangente que seja, conseguiria solucionar as diversas situações que podem ser encontradas no dia-a-dia. Assim, a FEBRABAN está ciente de que há muito mais por trás de um Programa de Conformidade do que apenas os esclarecimentos e instruções aqui contidos. É por isso estamos comprometidos com o treinamento, a disseminação das informações e a assimilação do conteúdo deste Programa. Devemos sempre nos lembrar de que é necessário que este compromisso seja posto em prática diariamente, além de monitorado pela FEBRABAN periodicamente. Caso um associado ou colaborador não cumpra as disposições da legislação, ou não siga os padrões e procedimentos estabelecidos neste Manual, estará sujeito a sofrer as punições disciplinares cabíveis, tais como a exclusão do quadro de associados ou a demissão por justa causa, conforme o caso. Em casos mais graves, não se pode descartar a possibilidade de que as informações referentes ao determinado caso sejam encaminhadas às autoridades competentes para as providências previstas em Lei. a) Objetivos O objetivo primordial do Programa de conformidade é o estrito cumprimento da legislação de defesa da concorrência. Para tanto, é necessário que todos os associados e colaboradores estejam sensibilizados e compreendam corretamente a importância do compliance, de modo a prevenir que seus colaboradores e associados cometam infrações à ordem econômica. O Programa busca também identificar prontamente eventuais distorções, o que possibilita que a FEBRABAN adote prontamente as medidas necessárias. b) Benefícios do Programa de Conformidade São inúmeros os benefícios do Programa de conformidade da legislação de defesa da concorrência, tanto para a FEBRABAN como para seus associados e colaboradores. O benefício direto da adoção do Programa de Conformidade é a redução dos riscos de violação à Lei de Defesa da Concorrência e de suas consequências adversas

4 Somado a isso, o Programa traz importantes benefícios reputacionais e potencial, redução de custos e contingências, além de oportunizar a identificação antecipada de problemas e ampliar a consciência de todos os colaboradores e associados da FEBRABAN, permitindo que eles contribuam não apenas cumprindo a Lei como garantindo que os demais também a cumpram. c) Quem é responsável pela implementação do Programa de Conformidade? Todos e cada um dos associados e colaboradores da FEBRABAN são responsáveis por cumprir e fazer cumprir a legislação de defesa da concorrência. Somente com a colaboração e empenho de todos é que o objetivo de conformidade integral deste Manual poderá ser atingido e mantido, garantindo a inteira adesão da FEBRABAN à legislação e à sua política de compliance. d) Canais de comunicação A missão da FEBRABAN consiste em contribuir para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País, representando os seus associados e buscando a melhoria contínua do sistema financeiro e de suas relações com a sociedade. Para alcançar tais objetivos, a FEBRABAN reconhece a importância de um ambiente competitivo saudável. Assim, dada a impossibilidade do presente guia ser exaustivo em face de todas as circunstâncias que permeiam as atividades da FEBRABAN, está disponível a todos os associados e colaboradores um canal de comunicação para o esclarecimento de dúvidas relacionadas à observância da Lei de Defesa da Concorrência: diretoriajuridica@febraban.org.br - 4 -

5 II. A Defesa da Concorrência no Brasil A Constituição de 1988 determina que a livre concorrência é um dos fundamentos da ordem econômica nacional, garantindo que a Lei reprimirá o abuso do poder econômico que vise à eliminação da concorrência. Há, basicamente, duas Leis que regulamentam o comando constitucional, uma no campo administrativo, e outra em âmbito criminal. No campo administrativo, a Lei de Defesa da Concorrência (Lei nº , de 2011), dispõe sobre a prevenção e a repressão das infrações de cunho concorrencial, em benefício da coletividade. De um modo geral, segundo essa Lei, condutas que de alguma forma limitem, falseiem ou prejudiquem a concorrência devem ser consideradas infrações e, consequentemente, punidas. Da mesma forma, aquisições e fusões de empresas que resultem em limitação ou prejuízo à concorrência não podem ser realizadas. A Lei nº 8.137, de 1990, por sua vez, criminaliza certas condutas anticoncorrenciais como, por exemplo, a prática de cartel, prevendo inclusive a imposição de penas de multa e de reclusão. a) Quais são os órgãos responsáveis por aplicar a Lei? No âmbito administrativo, o principal órgão responsável pela aplicação da Lei de Defesa da Concorrência é o Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( CADE ), que é constituído pela Superintendência Geral e pelo Tribunal Administrativo, além do Departamento de Estudos Econômicos e da Procuradoria Geral do CADE. Compete ao CADE investigar práticas anticoncorrenciais, julgar tais condutas e punir as infrações concorrenciais, bem como aprovar, proibir ou restringir as operações de fusões e aquisições entre empresas. No âmbito criminal, a investigação das condutas é realizada pela Polícia e pelo Ministério Público, cabendo ao Poder Judiciário decidir pela punição das infrações. A comunicação entre os diferentes órgãos de investigação envolvidos tem aumentado ao longo dos anos, e as autoridades, tanto administrativas quanto criminais, têm mantido um diálogo e uma troca de experiências e informações constante, aumentando a eficácia e o próprio número de investigações e punições de infrações concorrenciais. b) O que é proibido? Tecnicamente, qualquer conduta que possa vir a limitar a concorrência, independentemente de culpa ou da produção de efeitos, é punível, e, portanto, proibida, de acordo com a legislação brasileira. Este Manual contém alguns exemplos, mas as explicações aqui contidas, de qualquer forma, não esgotam o universo de práticas potencialmente anticoncorrenciais (e - 5 -

6 proibidas), razão pela qual, na hipótese de dúvida, é sempre necessário buscar auxílio adicional, por meio do canal de comunicação indicado no item I.d) acima. c) Cartéis A prática de cartel é proibida e, especialmente a partir de 2003, tem sido rigorosamente combatida pelas autoridades. Esse tipo de infração é tido como a pior espécie de conduta anticoncorrencial, sendo caracterizada como o vilão por excelência do direito da concorrência. Isso porque, segundo a literatura especializada, os cartéis geram apenas efeitos negativos, sem qualquer aumento de eficiência econômica, sendo por isso extremamente nocivos aos consumidores, uma vez que resultam em aumento dos preços finais dos produtos e do estímulo a ineficiência dos agentes. A persecução dos cartéis é o elemento central das políticas de defesa da concorrência, ocupando a maior parte dos recursos das autoridades antitruste ao redor do mundo, inclusive no Brasil. Portanto, os cartéis são as condutas mais conhecidas, mais punidas e mais discutidas no direito concorrencial. Eles são os principais alvos dos programas de leniência, responsáveis por boa parte das investigações do CADE. Por definição, cartéis envolvem algum tipo de contato entre concorrentes resultando em um acordo (um conluio) que, em última instância, leva ao aumento de preços (receitas) ou de qualquer forma impedem sua alteração, à diminuição da oferta, à divisão de mercados, à redução de inovações, com a consequente limitação da concorrência. A prática de cartel pode se dar de inúmeras formas, todas elas igualmente ilícitas. O conluio, por exemplo, pode ocorrer simplesmente por meio da troca de determinadas informações e/ou acordos sobre preços e margens, mas também pode se dar por meio de acordos e/ou troca de informações sobre as quantidades produzidas, capacidade instalada, concessão de crédito, alocação de clientes ou de regiões de atuação, definição de vencedores em licitações públicas ou privadas, boicote a fornecedores visando à diminuição do preço de aquisição de insumos etc. Nesse contexto de investigação de cartéis, a troca de informações entre concorrentes é, em regra, preocupante e MUITO SUSPEITA, especialmente se as comunicações tiverem por objeto, exemplificativamente: Preços atuais (com menos de um ano) ou futuros, descontos, condições de venda em geral (incluindo crédito, prazo de pagamento etc.); Quantidades ofertadas, adquiridas ou vendidas em período recente; Lances em licitações ou mesmo decisões sobre participar ou não de determinada concorrência; Custos, natureza e abrangência dos produtos ou serviços ofertados (prazos de entrega, preços mínimos, despesas); Informações individuais: estoques, capacidade produtiva, lucros, margens de lucro, participações de mercado, planos de negócio, perspectivas individuais de mercado etc.; Clientes que podem ou não ser atendidos, especialmente em virtude de crédito; - 6 -

7 Definição de regiões de atuação; Definição de segmentos de atuação; ou Padronização de condições de compra e relacionamento com fornecedores. Em algumas hipóteses bem delimitadas, a troca de informações entre concorrentes é tolerada e, no limite, necessária. Tais hipóteses são bastante restritas e, normalmente, dizem respeito à utilização de (i) informações de mercado apresentadas de forma agregada e sem a identificação do concorrente; (ii) informações sobre preços ou quantidades referentes ao passado (históricas); e (iii) dados obtidos de órgãos públicos (como, por exemplo, dados do Banco Central do Brasil). A punição por prática de cartel NÃO depende da prova da existência de um acordo expresso e devidamente formalizado e, em regra, também NÃO depende do faturamento ou da participação de mercado isolada dos concorrentes envolvidos. A maioria esmagadora das condenações recentes por prática de cartel se dá por meio da observação conjunta da estrutura de mercado, associada à existência de indícios do comportamento dos concorrentes e da existência de contatos entre eles. Nesse contexto, em determinados mercados, a mera verificação de contatos frequentes entre concorrentes por si só já é suficiente para levantar suspeitas, ainda que não seja isoladamente suficiente para resultar em condenações. Nesse contexto, cabe apontar que, apesar de necessários e organizados para fins legítimos e lícitos, as associações de classe e sindicatos frequentemente estão envolvidos em investigações e até punições decorrentes de ilícitos antitruste (especialmente cartéis). A literatura especializada reconhece que as associações propiciam um ambiente adequado para a troca de informações concorrencialmente relevantes para fins escusos e, portanto, a participação nessas associações requer particular atenção por parte de seus associados. Deve-se atentar para o fato de que ainda que uma parte não atue de forma anticompetitiva no contexto de uma associação, é importante que se atente para o tipo de informações trocadas, uma vez que, indiretamente, alguém pode ser envolvido em uma investigação pelo simples fato de participar de uma reunião na qual haja troca ilegal de informações. Tendo em vista as necessárias interações tidas no âmbito da FEBRABAN para a promoção de um salutar ambiente no sistema financeiro, os cuidados necessários com a troca de informações concorrencialmente sensíveis devem ser reforçados, conforme orientações a seguir descritas. É importante ainda destacar que a caracterização de um cartel independe da hierarquia dos colaboradores envolvidos. A troca de informações sensíveis entre Supervisores, Gerentes, Vendedores etc. de empresas concorrentes é tão grave quanto a troca de informações sensíveis entre Presidentes e Diretores. A existência de poderes formais para representar a empresa é um fator pouco relevante para a caracterização e para a condenação por prática de cartel. d) Quais as punições? Além dos evidentes transtornos práticos e os custos relacionados a uma investigação (multas, honorários, custas processuais, recursos da administração das empresas - 7 -

8 etc.), a condenação por uma infração concorrencial tem um custo imensurável em termos de reputação. A boa imagem da FEBRABAN e, individualmente, de cada um de seus associados (inclusive diante de seus clientes, fornecedores e demais autoridades públicas) pode ser irremediavelmente abalada por conta de uma condenação por prática anticoncorrencial. Essa situação inevitavelmente leva à perda de credibilidade da associação consequentemente de suas associadas e colaboradores e do setor como um todo, além de afetar a lucratividade. Da mesma forma, o mero envolvimento em investigações dessa natureza pode levar as pessoas físicas a situações extremamente desagradáveis no seu círculo familiar e social. Além disso, segundo a legislação aplicável, a condenação por uma infração concorrencial pode resultar em penalidades administrativas para as empresas e os indivíduos envolvidos, e adicionalmente em sanções criminais para os indivíduos. As sanções administrativas aplicadas às empresas/associações de classes condenadas no âmbito administrativo podem ser as seguintes: multa de 0,1 a 20% do valor do faturamento bruto da empresa, grupo ou conglomerado, no último exercício anterior à instauração do processo administrativo, no ramo de atividade empresarial em que ocorreu a infração. Essa multa não deverá ser inferior à vantagem auferida com a prática anticompetitiva; e, além da multa, alternativa ou cumulativamente, associações de classe e outras pessoas jurídicas que não tenham faturamento estão sujeitas ao pagamento de multa entre R$ ,00 (cinquenta mil reais) e R$ ,00 (dois bilhões de reais); publicação de extrato da decisão condenatória em jornal de grande circulação; proibição de contratar com instituições financeiras oficiais e participar de licitações à Administração Pública por um prazo não inferior a cinco anos; inscrição do infrator no Cadastro Nacional de Defesa do Consumidor; licença compulsória ( quebra ) de patentes de titularidade do infrator; perda de incentivos fiscais ou subsídios públicos; e cisão de sociedade, transferência de controle societário, venda de ativos, cessação parcial de atividade, ou qualquer outro ato ou providência necessários para a eliminação dos efeitos nocivos à ordem econômica. No âmbito administrativo, as pessoas físicas envolvidas podem ser condenadas a: multa de 10 a 50% do valor da multa aplicável à respectiva empresa, de responsabilidade pessoal e exclusiva, no caso de administrador, direta ou indiretamente responsável pela infração cometida; ou multa entre R$ ,00 (cinquenta mil reais) e R$ ,00 (dois bilhões de reais), no caso de outras pessoas físicas. No âmbito criminal, as pessoas físicas podem ser condenadas à pena de detenção de 2 a 5 anos e multa

9 Por fim, a condenação por ilícitos concorrenciais, além de resultar em penalidades administrativas, de um lado, e criminais, de outro, pode também ensejar ações de indenização, movidas por consumidores, fornecedores e concorrentes lesados financeiramente pelo ilícito cometido contra as empresas e pessoas físicas condenadas

10 III. Política de Boas Práticas Concorrenciais O objetivo desta política é garantir que a FEBRABAN, por meio de seus colaboradores, bem como seus associados, ajam de modo independente e em seu próprio interesse em todas as situações comerciais que afetem as condições competitivas de comércio, evitando práticas que restrinjam a competitividade. Espera-se que os colaboradores e associados da FEBRABAN tomem todas as medidas necessárias para cumprir e fazer cumprir a legislação de defesa da concorrência, com atenção especial às recomendações práticas feitas a seguir. Nesse contexto, a seguir são colocadas algumas considerações sobre os necessários cuidados nas interações entre colaboradores e associados no âmbito da FEBRABAN. a) Informações Práticas sobre Contatos entre Concorrentes O recebimento, por fontes de mercado (clientes, jornais, revistas especializadas, observação de padrões, dados publicados por entidades governamentais), e a utilização dessas informações é plenamente aceitável. A maneira como essas informações são recebidas e utilizadas é o que diferencia as empresas independentes das demais: os contatos com concorrentes, no contexto ou não de uma associação de classe ou sindicato, somente podem ocorrer em situações muito específicas e devem ser limitados. Nesse contexto, os associados da FEBRABAN estão autorizados a trocar informações entre si desde que amparados por uma razão legítima e circunstanciada para tanto, dentro de padrões rígidos e bem-definidos no contexto dos poderes de autorregulação conferidos à FEBRABAN. Portanto, EM HIPÓTESE ALGUMA lidere, conduza, participe, colabore ou adote qualquer conduta que possa associar a FEBRABAN a algum tipo de conluio, formal ou informal. ATENÇÃO: MUITO IMPORTANTE! Em especial: NUNCA compartilhe ou divulgue aos associados informações sobre preços, quantidades, condições de venda ou quaisquer outras informações de natureza comercial (custos, tipos de produtos, inovações tecnológicas, diferenciais competitivos etc.) e NUNCA permita a ocorrência de reuniões entre associados em que assuntos desse tipo sejam discutidos, mesmo que de maneira informal; Nas hipóteses em que tais informações são necessárias, permitir que sejam compartilhadas por meio de uma consultoria independente sendo o canal de comunicação a FEBRABAN e NUNCA realize troca desse tipo de informações diretamente entre os associados; NUNCA mantenha ou participe de entendimentos com associados da FEBRABAN visando a alocar clientes, produtos ou regiões (áreas) de atuação ou qualquer tipo de coordenação de comportamentos; NUNCA

11 permita que associados compartilhem informações sobre essas questões ou assuntos relacionados no âmbito da FEBRABAN; NUNCA converse com associados da FEBRABAN sobre os termos e condições de participações em concorrências públicas ou privadas; NUNCA permita ou dê liberdade para que associados da FEBRABAN compartilhem informações sobre preços, condições de venda ou outras informações de natureza comercial; NUNCA permita que os associados combinem de se recusar a negociar com algum cliente ou fornecedor no âmbito da FEBRABAN, ainda que em virtude de situação de crédito; da mesma forma, não permita que a FEBRABAN passe a seus associados qualquer recomendação que pudesse ser interpretada nesse sentido; a decisão final deve ser sempre individual de cada associado da FEBRABAN; NUNCA incentive ou permita que os associados da FEBRABAN troquem ou compartilhem diretamente informações comerciais sensíveis (preços, quantidades, condições de vendas, capacidade etc.); NUNCA permita que algum colaborador da FEBRABAN ou associado faça alguma referência negativa a concorrentes ou recomende que terceiros deixem de contratar com alguma parte; e NUNCA seja complacente: não tolere que outros colaboradores ou associados (colegas, superiores, subordinados) pratiquem condutas proibidas. Assegure-se SEMPRE de que as atividades da FEBRABAN não interfiram na independência das decisões comerciais de seus associados. Assegure-se SEMPRE, também, que as pessoas que atuam em nome da FEBRABAN perante os associados e terceiros estejam cientes e observem as diretrizes da entidade quanto à legislação de defesa da concorrência. Os associados devem dedicar especial atenção ao fato de que a troca de informações sensíveis fora do âmbito da entidade também pode levar a consequências graves para as empresas envolvidas. A FEBRABAN recomenda extrema cautela e atenção às recomendações desse Manual a representantes de seus associados mesmo em suas atividades não relacionadas à Federação. b) Cuidados especiais para associações de classe! As entidades e associações de classe, sindicatos e federações tais como a FEBRABAN são o foro adequado para a discussão de questões concernentes aos interesses do setor. A FEBRABAN tem um papel regulatório destacado no sentido de promover um sistema financeiro saudável, ético e eficiente e entende que tal ambiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País. Contudo, na qualidade de associação de classe alguns cuidados são necessários. Associações de classe estão muitas vezes associadas à prática de condutas

12 anticompetitivas e mostram-se especialmente propensas, por sua própria composição, a comportamentos permissivos, levando à troca indevida de informações concorrencialmente relevantes. Reuniões promovidas pela FEBRABAN devem ser cercadas de todos os cuidados possíveis. A troca de informações entre concorrentes somente pode ser permitida em caráter excepcional, com o registro adequado da finalidade da troca de informação e sempre dentro das regras estabelecidas pela FEBRABAN. O CUIDADO E ATENÇÃO A ESSAS RECOMENDAÇÕES DEVEM SER REDOBRADOS! ATENÇÃO: MUITO IMPORTANTE! c) Conformidade das reuniões promovidas pela FEBRABAN A FEBRABAN possui um papel importante de autorregulação do segmento financeiro, sendo o foro adequado para que os agentes desse setor possam se organizar de forma a levar à Administração Pública seus pleitos, dar publicidade a suas ideias e discutir com outros interessados problemas comuns, buscando soluções eficientes a eles. Assim, a estrutura da FEBRABAN é composta por: Conselho Consultivo, Conselho Diretor, Conselho de Autorregulação, Diretoria Executiva, Comissões Técnicas e Grupos de Trabalho. Tal estrutura reflete não apenas os objetivos perseguidos pela FEBRABAN como também uma organização para que as interações ocorram no limite do necessário ao atendimento dos objetivos dessa associação. Assim, é essencial que todas interações no âmbito da FEBRABAN sempre obedeçam às orientações a seguir: Ao organizar e/ou participar de reuniões com associados/colaboradores, SEMPRE se assegure de que haja uma PAUTA dos assuntos objeto da reunião e que haja também uma ATA da reunião que corresponda efetivamente aos assuntos debatidos de forma objetiva e suficientemente clara; Referidos documentos devem ser circulados a todos os participantes e devem ser arquivados conjuntamente; ATENÇÃO: MUITO IMPORTANTE! Caso em uma reunião entre associados alguém começar a discutir assuntos mercadologicamente sensíveis, INTERROMPA A REUNIÃO IMEDIATAMENTE, assegurando-se de que o término seja objeto de registro em ATA. Reforce perante os associados presentes o compromisso da FEBRABAN com o cumprimento da lei de defesa da concorrência e justifique o término da reunião em razão da recusa da FEBRABAN em patrocinar discussões dessa natureza; Em caso de dúvida sobre práticas comerciais e contatos com concorrentes, SEMPRE consulte os consultores legais da FEBRABAN e/ou de sua empresa. PREVENIR é SEMPRE melhor do que remediar. Além disso, a agilidade na identificação de questões potencialmente problemáticas pode

13 garantir o cumprimento da legislação, melhorando as chances de sucesso em eventual defesa criminal ou administrativa. Quaisquer recomendações de conduta não devem ter associação direta ao comportamento das empresas no mercado. O presente Manual, por exemplo, trata simplesmente de recomendações para o estrito cumprimento da lei. Da mesma maneira, recomendações, cartilhas ou códigos de ética preparados pela FEBRABAN não devem conter regras relativas a preços, descontos, políticas comerciais, participação em licitações públicas, limitação de tipos de produtos ou áreas de atuação, restrições à política de marketing ou qualquer outra recomendação que possa ser interpretada pelas autoridades como diretamente associada ao comportamento das empresas no mercado. A FEBRABAN adota uma política clara, transparente e objetiva para a inclusão e exclusão no quadro de associados. O tratamento discriminatório pode ter implicações concorrenciais se provado que a filiação à entidade interfere na capacidade de um concorrente de atuar no mercado. d) Troca de Informações A troca de informações pode ser considerada anticompetitiva (e, portanto, ilegal) sob certas circunstâncias. Contatos entre concorrentes tendentes a diminuir o grau de concorrência existente no mercado são passíveis de investigação. Conforme antecipado anteriormente, é necessário especial cautela quanto ao tipo de informações discutidas e distribuídas aos associados, uma vez que a troca de dados sensíveis de um ponto de vista competitivo pode ser interpretada pelas autoridades como associada a práticas anticompetitivas. A FEBRABAN reconhece a necessidade de alertar os membros sobre quaisquer aspectos relevantes do setor, preocupações comuns e tendências de mercado. Todavia, é necessário especial atenção para fazê-lo em pleno acordo com as recomendações das autoridades a esse respeito. Sem prejuízo das demais recomendações apresentadas nesse manual, é necessário especial atenção aos seguintes pontos: A FEBRABAN deve apenas devolver aos associados dados históricos. A coleta de informações sobre preços ou quantidades passadas suscita menores preocupações se comparada a dados atuais ou futuros. A historicidade do dado pode variar de acordo com a informação, contudo, a autoridade recomenda que dados refiram-se a períodos anteriores a 1 (um) ano; As informações repassadas aos associados devem ser disponibilizadas apenas de forma agregada. Quanto mais agregada é a informação, menor o risco de efeitos anticoncorrenciais. As informações não devem permitir a identificação de associados e/ou de clientes específicos; A coleta e o manuseio das informações devem ser confidenciais. A divulgação dos dados não deve permitir a identificação das empresas participantes e as pessoas responsáveis por tais informações devem manter

14 absoluto sigilo das informações segmentadas perante os demais colaboradores da FEBRABAN e perante os associados; A participação em quaisquer estudos de mercado é facultativa. A FEBRABAN não deve coagir associados ou estimular o fornecimento de informações comercialmente sensíveis. Práticas de benchmarking não seriam anticompetitivas desde que se enquadrem em determinados critérios, em especial: não envolvam mercado altamente concentrado, as informações sejam desidentificadas, históricas e com baixa frequência de trocas (as apresentações não estavam disponíveis entre os documentos enviados). O resultado das pesquisas disponibilizado aos associados deve preferencialmente ser disponibilizado ao público (não necessariamente a título gratuito, mas por meio de uma publicação, por exemplo). A FEBRABAN não deve divulgar tabela de preços ou mesmo fazer quaisquer indicações ou recomendações diretas aos seus associados no que diz respeito ao seu comportamento no mercado. e) Colaboração entre associados A colaboração entre concorrentes compõe parte da dinâmica entre agentes do segmento privado e em muitas circunstâncias são estruturados para cooperações horizontais amparadas por motivos legítimos como a criação de eficiências e sinergias. Nesse sentido, alguns acordos entre concorrentes que visem a redução de custo ou o incremento da transparência (como, por exemplo, a aquisição conjunta de insumos; padronização de produtos e normas técnicas / de segurança / interoperabilidade etc.) não constituem violações à Lei de defesa da concorrência. Não obstante, é necessária uma análise aprofundada dos potenciais efeitos sobre a concorrência. É recomendável que o departamento jurídico esteja envolvido no desenvolvimento do projeto para que eventual necessidade de análise do CADE seja prontamente identificada. Da mesma forma, é importante que o objetivo e as eficiências relacionadas à colaboração pretendida estejam claros a todos os envolvidos e, preferencialmente, formalmente registradas. f) Evitando mal-entendidos: cuidados com a comunicação verbal e escrita O compromisso dos colaboradores e associados da FEBRABAN com o cumprimento integral da legislação de defesa da concorrência não se limita ao estrito cumprimento das políticas internas da FEBRABAN e da Lei. Esse compromisso deve também envolver a atenção e o zelo com o comportamento, imagem e comunicação, tanto internamente, com os demais colaboradores da FEBRABAN, quanto com a imprensa, autoridades e, principalmente, outros associados. A adoção de uma postura inadequada e a utilização de linguagem ambígua podem transmitir uma mensagem em sentido contrário àquele originalmente desejado. A falta de uma vírgula, por exemplo, pode levar a situações indesejadas. Veja-se, por exemplo, as orações Não podem atirar! e Não, podem atirar! : o sentido de cada uma delas é absolutamente oposto

15 É dever de todos cercar-se dos cuidados possíveis para que a mensagem a ser transmitida verbalmente ou por escrito seja compreendida da maneira adequada, dentro do contexto correto. Não basta ser honesto, é necessário parecer honesto. Nesse contexto, recomenda-se cuidado especial na redação de mensagens por escrito (cartas, memorandos, comunicados, correio eletrônico, apresentações, relatórios etc.). Quaisquer comunicações escritas devem SEMPRE ser redigidas tendo-se em mente que um dia, eventualmente, podem ser levadas ao conhecimento das autoridades ou à capa de jornais e revistas. Caso alguma comunicação não possa ser reproduzida em público, isso é um indício de que se está diante de uma comunicação problemática. Portanto, escreva com clareza e objetividade e SEMPRE contextualize eventuais comentários sobre associados específicos, observações de comportamentos de preços, tendências de mercado e até mesmo boatos, identificando, SEMPRE, as fontes de dados e informações de mercado e sua historicidade. Quando eventual comunicação tiver por objeto o comportamento concorrencial dos associados da FEBRABAN, o cuidado deve ser redobrado. Na medida em que as comunicações devem ser lícitas, o registro permite a prova da sua conformidade. EVITE o uso de expressões desnecessariamente agressivas ou que podem ter sentido controverso. ATENÇÃO: MUITO IMPORTANTE! O uso de sinônimos ou eufemismos para designar determinados comportamentos, notadamente aqueles envolvendo contatos com concorrentes, não é, de modo algum, suficiente para afastar a ilicitude de uma determinada conduta. Os riscos relacionados à aplicação de penalidades por infrações concorrenciais são rigorosamente os mesmos independentemente dos artifícios de linguagem utilizados para minimizar o impacto negativo de determinados comportamentos. g) Padronização Tendo em vista a natureza da atividade dos seus associados e os riscos correlatos para o sistema financeiro, a FEBRABAN tem uma preocupação especial com o estabelecimento e a manutenção de um Sistema Financeiro saudável, ético e eficiente. Nesse contexto, as atividades da FEBRABAN por essência têm efeitos positivos para o mercado e para o consumidor, principalmente porque resultam no aperfeiçoamento das relações com a sociedade, desenvolvendo e mantendo canais de comunicação com os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, as Associações de Classe, os Sindicatos, as instituições da sociedade civil e demais entidades e organismos nacionais e internacionais. Contudo, é necessário cuidado para não limitar a concorrência por meio da padronização. Os trabalhos de padronização não devem resultar em dificuldade para a entrada de novos concorrentes no mercado, impedir a inovação da indústria ou, de qualquer outra forma, inibir a livre concorrência. Os critérios de padronização e certificação adotados devem ser imparciais e não devem gerar propositalmente benefícios a empresas específicas

16 IV. O que fazer diante de uma conduta anticoncorrencial? É do interesse da FEBRABAN, seus colaboradores, associados e de toda a coletividade que as condutas potencialmente anticoncorrenciais sejam prontamente identificadas e encerradas. A imediata comunicação de dúvidas e de potenciais infrações ao seu Diretor ou Vice-Presidente da FEBRABAN é a melhor maneira de atender a esse objetivo. A FEBRABAN valoriza a comunicação sobre atividades que possam levantar suspeita quanto ao integral cumprimento das leis de defesa da concorrência. Nesse sentido, todos os colaboradores devem prontamente comunicar qualquer conduta suspeita da qual tenham conhecimento. Os colaboradores que tenham conhecimento de qualquer conduta suspeita DEVEM imediatamente comunicar tais suspeitas ao seu Diretor ou Vice-Presidente da FEBRABAN. A Federação não tomará nenhuma atitude contra um colaborador que comunicar, de boa-fé, suas suspeitas, mesmo que os fatos investigados posteriormente não comprovem a suspeita inicial. Com rapidez e com a orientação adequada, a FEBRABAN poderá apresentar uma resposta satisfatória aos problemas identificados, preservando seus valores e cumprindo a legislação brasileira. a) O que fazer em caso de inspeções surpresa por parte das autoridades de defesa da concorrência (busca e apreensão)? Por maiores que sejam as precauções tomadas pela FEBRABAN, seus colaboradores e associados, as autoridades de defesa da concorrência podem tomar medidas extremas de investigação, como a realização de inspeções surpresas ou de medidas de busca e apreensão de documentos. A correta e estrita observância das instruções abaixo é imprescindível para a adequada defesa dos interesses da FEBRABAN, seus colaboradores e associados: Entre em contato, em caráter de emergência, com o Departamento Jurídico da FEBRABAN. Na medida do possível, aguarde a chegada dos advogados ou dos responsáveis indicados; Verifique sempre a identificação (identidade funcional) dos servidores públicos que requerem o ingresso nas instalações da FEBRABAN, sem qualquer tipo de hostilidade. Verifique os objetivos e os detalhes do mandado de busca e a apreensão (verifique se estão corretos o nome da FEBRABAN, endereço etc.) e somente então permita às autoridades acesso às instalações da empresa. Não permita que as autoridades transitem desacompanhadas pelas instalações da entidade. Certifique-se de que um dos colaboradores da FEBRABAN sempre as acompanhe. Ofereça às autoridades uma sala reservada (como uma sala de reunião, por exemplo), e sugira que os documentos a serem analisados sejam levados a essa sala

17 Busque a orientação de um advogado sobre a necessidade de responder a qualquer questão formulada oralmente pelas autoridades, inclusive sobre a localização de arquivos ou documentos. Evite, ao máximo, conversar com as autoridades e não forneça, ainda que informalmente, sua opinião sobre qualquer assunto. Observe e tome nota de todas as questões feitas pelas autoridades. Não destrua quaisquer documentos, nem mesmo arquivos eletrônicos. Lembre-se, inclusive, que quase sempre eles podem ser recuperados por técnicos ou peritos de informática. Somente disponibilize às autoridades documentos produzidos por advogados ou consultores externos da empresa sob a orientação de um advogado. Solicite uma lista dos documentos e bens coletados pelas autoridades e, na medida do possível, providencie cópias e back-ups. Mantenha, perante quaisquer terceiros, discrição e sigilo sobre o procedimento de inspeção até que seja orientado pelo advogado. Não converse com terceiros a respeito do procedimento. Apenas as pessoas autorizadas podem comunicar-se com a imprensa. Mantenha a calma e procure zelar pela serenidade do ambiente

18 V. Do incentivo ao cumprimento integral do Programa de Conformidade A FEBRABAN espera que seus colaboradores e associados cumpram integralmente, e façam cumprir integralmente, as disposições deste Manual, evitando questionamentos sobre a conduta e a reputação da FEBRABAN e de seus associados perante autoridades, clientes, fornecedores e concorrentes. A FEBRABAN está comprometida com essa política e colocará à disposição de seus colaboradores todos os meios possíveis para que a legislação de defesa da concorrência seja integralmente respeitada e observada, buscando evitar práticas anticoncorrenciais. As infrações concorrenciais não serão toleradas, e os colaboradores e associados que não agirem de acordo com a política de conformidade da FEBRABAN estarão sujeitos a medidas de advertência, suspensão e até mesmo, demissão por justa causa ou exclusão do quadro de associados. É dever de todos tomar todas as medidas necessárias para a integral adesão às disposições deste Manual, comunicando aos consultores legais da FEBRABAN as dúvidas e as suspeitas de infrações. Os colaboradores ou associados que deixarem de comunicar imediatamente as infrações concorrenciais ocorridas no âmbito da entidade de que tiverem conhecimento, ou que retenham indevidamente documentos e informações sensíveis para a investigação dessas condutas, podem também estar sujeitos às medidas disciplinares cabíveis. Os canais de comunicação da FEBRABAN estão abertos para esclarecer as dúvidas sobre este Programa de Conformidade e devem SEMPRE ser procurados, especialmente caso haja suspeitas sobre uma potencial conduta anticoncorrencial. As dúvidas podem envolver qualquer tema relacionado ao Programa de Conformidade, como a legalidade de um comportamento especifico; o recebimento ou acesso a informações concorrencialmente relevantes de concorrentes; contatos de autoridades ou terceiros sobre questões envolvendo a legislação de defesa da concorrência; ou, ainda, preocupações com o comportamento potencialmente anticompetitivo de algum fornecedor. O contato aos canais de comunicação é SEMPRE incentivado. Buscaremos responder prontamente a todas as dúvidas, sugestões e críticas sobre o Programa. A FEBRABAN garante que os contatos serão mantidos em estrita confidencialidade e que não se tomará qualquer atitude contra um colaborador ou associado que comunicar, de boa-fé, suas suspeitas

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