ANÀLISE DAS AÇÕES TÈCNICO-TÁTICAS DO GOLEIRO-LINHA EM JOGOS DE FUTSAL
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- Ana Lívia Valverde Amarante
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1 ANÀLISE DAS AÇÕES TÈCNICO-TÁTICAS DO GOLEIRO-LINHA EM JOGOS DE FUTSAL INTRODUÇÃO ALESSANDRO JÚNIOR MENDES FIDELIS MARCELO VILHENA SILVA PABLO RAMÓN COELHO DE SOUZA Uni-BH / Belo Horizonte / Minas Gerais / Brasil juninhomendes@uol.com.br O futsal é uma modalidade esportiva classificada, de acordo com Moreno (1994), como um jogo esportivo coletivo (JEC) que apresenta como características principais: a) situações de oposição/cooperação; b) utilização de um espaço comum e c) participação simultânea das equipes. O jogo é dividido em dois tempos, com duração que varia de acordo com a idade e com o gênero, podendo chegar a 40 minutos. A cada interrupção (falta, gols, bola fora do jogo), o cronômetro pára, sendo reiniciado quando a bola entra em jogo novamente (SOUZA, 2002; MOREIRA, 2005). Nesta modalidade cada equipe é formada por 5 atletas, 4 jogadores de linha (fixo, ala esquerda, ala direita e pivô) e 1 goleiro que, segundo Mutti (2003), representa a posição mais importante. Em meados da década de 90, algumas alterações nas regras, transformaram o Futsal em uma modalidade mais dinâmica e fizeram com que o goleiro torna-se um elemento importante, tanto na fase defensiva quanto na ofensiva. Mudanças significativas como a proibição de se receber, com as mãos, as bolas recuadas por seus companheiros e a permissão de se jogar fora da sua área de meta com os pés, fizeram com que os goleiros se tornassem um quinto jogador de linha e passassem a participar, de forma ativa, na organização tática da equipe (COUTO & SOUZA, 2004). Surge o Goleiro-Linha, exímio defensor, capaz de realizar excelentes defesas e saídas de gol e de fazer também o jogo de quadra - recepção, passe e, em alguns casos, finalização (SANTANA 2001). A partir daí, ocorreram modificações nos treinamentos dos goleiros com a possibilidade da participação efetiva nas conclusões a gol ou, nas articulações das jogadas (TENROLLER 2002) e dessa forma, os goleiros passaram a trabalhar, nos treinos, os fundamentos do jogador de linha com o intuito de melhorar os seus desempenhos (CAVALCANTE, 2003). Assim, nos dias atuais, esta posição exige um jogador que seja especialista e que, ao mesmo tempo, consiga realizar múltiplas funções, como defender, atacar, estimular, avisar, comandar, etc (MUTTI, 2003). Apesar de ser um atleta fundamental de uma equipe, tanto na defesa quanto no ataque, poucos estudos relativos ao goleiro são encontrados na literatura. Pensando nisto, este estudo, fundamentado na observação e análise de jogo, através de uma planilha de Scout, tem como objetivo analisar o comportamento técnico-tático dos goleiros-linha participantes do Campeonato Brasileiro de Seleções Juvenil, realizado em Goiânia em MÉTODOS Foi realizada uma pesquisa descritiva de campo, visando mensurar e analisar dados técnico-táticos referentes às ações dos goleiros, quando estes se apresentavam como opção de jogador de linha, envolvidos em 7 jogos do Campeonato Brasileiro de Seleções Juvenil, realizado em Goiânia em Para isso o trabalho foi realizado em várias etapas. Na primeira etapa foram verificadas as ações técnicas, realizadas pelos goleiros-linha (passes, chutes e drible/condução).
2 Em um segundo momento foram analisadas o percentual de acertos destas ações seguindo o seguinte critério: - Passe (P): considerado positivo (+) quando não havia perda da posse de bola por parte da equipe com a posse de bola; - Chute (C): considerados positivos (+) quando atingiam o gol, independente do mesmo ser assinalado ou não; - Drible / Condução (D/C): considerados positivos quando ao executar a ação, o goleiro-linha transpunha o setor de origem da mesma, ou quando, no caso do drible, o goleiro-linha transpunha um adversário. Não foram avaliadas as ações técnicas de recepção de bola, assim como a preparação para o chute, tendo em vista que esta técnica, no contexto específico da avaliação do goleirolinha, corresponde a um tipo de preparação para uma ação posterior de condução, drible, passe ou chute. E um terceiro momento foi observado, através de uma divisão da quadra em setores, o local onde aconteceram as ações. Estes setores foram divididos em longitudinais (Setor 1, 2 e 3 defensivos e setor 1, 2 e 3 ofensivos) e transversais (corredor lateral esquerdo, corredor central e corredor lateral direito). Por fim, foram analisadas as ações dos goleiros-linha em relação ao placar do jogo ( favorável equipe vencendo e desfavorável equipe perdendo). Os dados foram coletados através de taipes, e analisados utilizando-se de uma planilha de observação (scout). ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Os resultados mensurados através da planilha de observação estão representados abaixo. A Tabela 1 aponta os dados referentes ao comportamento técnico-tático do goleirolinha nos 7 jogos do campeonato em questão. CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRAGEM Total de participações (7 jogos) 535 Média de participações por jogo 76,4 Total de ações (7 jogos) 623 Média de ações por jogo 89 Freqüência de Participações 1 participação a cada 1 e 36 Tabela 1: Caracterização da Amostra Pode-se verificar que os goleiros-linha tiveram 535 participações (média de 76,4 participações por jogo) e realizaram 623 ações técnicas (média de 89 ações por jogo). As ações técnicas, realizadas pelos goleiros-linha, como dito anteriormente, foram divididas em 3 eixos: passes (p), chutes (c) e drible/condução (d/c). Estas 3 técnicas representaram instrumentos que os goleiros utilizam para agregar ofensividade às suas respectivas equipes. Tendo em vista que, tanto a condução quanto o drible, possibilitam a progressão do goleiro de posse de bola pelo espaço de jogo, estas 2 técnicas foram agrupadas em uma mesma categoria.
3 14% 30% 56% Passes Chutes Drible / Condução GRÁFICO 1: Percentual de ações técnicas utilizadas pelo Goleiro-Linha. Observa-se, através do gráfico 1, que os passes representaram a maioria das ações realizadas pelos goleiros-linha (56%). Somente 30% em das ações foram efetuados chutes. É importante ressaltar que, quando um time opta por utilizar o goleiro-linha, a equipe adversária, pelo fato de se encontrar em desvantagem numérica tende a realizar uma marcação que reforce o corredor central da quadra de jogo, bloqueando a linha de chute do goleiro-linha e permitindo a troca de passes em determinadas posições (menos perigosas). Conseqüentemente, preocupado em criar um ataque de qualidade, há uma maior troca de passes a fim de buscar o melhor momento para a realização de uma finalização, seja pelo goleiro ou pelo jogador de linha. 31% 69% Certas Erradas GRÁFICO 2: Percentual de acertos das ações técnicas dos goleiros-linha. No gráfico 2 verifica-se o percentual de acerto das ações técnicas dos goleiros-linha. Atribui-se o maior percentual de ações técnicas realizadas pelo goleiro-linha da forma correta ao incremento das técnicas dos jogadores de linha ao treinamento dos goleiros (TENROLLER, 2002; CAVALCANTE, 2003). Atribui-se também este percentual ao maior número de passes, técnica que oferece menor risco de transferência de posse de bola a equipe adversária pelos motivos mencionados anteriormente.
4 7% 11% Corredor Lateral Direito Corredor Central Corredor Lateral Esquerdo 82% Gráfico 3: Percentual de tomada de decisão do goleiro-linha em relação aos corredores Observando o gráfico 3, foi constatado que a maioria das ações do goleiro-linha foram realizadas no corredor central da quadra (82% das ações). Isto pode ser explicado pelo fato do goleiro encontrar, neste local, condições favoráveis de finalização, uma vez que, está posicionado de frente para o gol adversário e pela ótima visão do posicionamento de seus companheiros de equipe e de seus adversários. Além disso, a maioria das equipes que jogam com o goleiro-linha, prefere sistemas de jogo em que o mesmo se posiciona no meio da quadra, com um ou dois jogadores próximos às linhas laterais, permitindo constantes trocas de passes até a conclusão da jogada. 50% 8% 42% 2 Defensivo 3 Defensivo 1 Ofensivo GRÁFICO 4: Percentual de tomada de decisão do goleiro-linha em relação aos setores longitudinais Ainda em relação aos setores, torna-se importante apresentar e discutir a participação do goleiro-linha em relação à proximidade da meta adversária. No gráfico 4, observa-se que as ações, realizadas pelo goleiro-linha, aconteceram predominantemente em sua quadra defensiva, nos setores defensivos 3 (50%) e 2 (42%) respectivamente. Este fato pode ser justificado pelo sistema defensivo utilizado pela equipe adversária, que normalmente adota, nestas situações, uma marcação meia-quadra, permitindo que o goleiro-linha participe do jogo com maior liberdade dentro de sua meia quadra defensiva uma vez que, nestes setores a eficiência do goleiro-linha, principalmente no que diz respeito ao poder de chute é menor devido à grande distância da meta adversária. É importante ressaltar a quadra onde foi realizado o referente estudo possui as medidas de 30 metros de comprimento e 17 metros de largura.
5 34% 38% 28% Placar Favorável Placar Desfavorável Empate GRÁFICO 5: Percentual de acionamento do goleiro-linha em relação ao placar do jogo No gráfico 5, observa-se que a maior parte das participações do goleiro-linha, foi realizada em situações de placar desfavorável. Estes dados confirmam o que aborda a literatura, que diz que, ao se encontrar em desvantagem no placar do jogo as equipes utilizamse do goleiro-linha como alternativa de criação de superioridade numérica no intuito de se reverter o marcador (SANTANA, 2001). CONCLUSÕES A partir da observação dos sete jogos realizados durante o Campeonato Brasileiro de Seleções, categoria juvenil realizado em Goiânia em 2002, pode-se concluir que os goleiroslinha são acionados freqüentemente durante os jogos de futsal, na maioria percentual das vezes, obtendo sucesso nas ações técnicas realizadas (69%). Devido a esse fato, justifica-se o incremento do trabalho técnico de jogadores de linha durante os treinamentos dos goleiros, não apenas visando o aperfeiçoamento técnico dos mesmos, mas também, visando o aprimoramento tático dos goleiros em função do comportamento de suas respectivas equipes. Constatou-se ainda durante a pesquisa, que ao utilizar o goleiro-linha, as equipes optam por fazer com que o mesmo se posicione no corredor central (82%) da quadra de jogo, criando condições favoráveis tanto para a finalização quanto para a distribuição de jogo para seus companheiros de equipe. Verificou-se também, que o goleiro-linha a até mesmo a equipe, opta por um posicionamento mais ofensivo ou defensivo em função da marcação que a equipe adversária exerce sobre o mesmo. Observou-se ainda que o goleiro-linha foi mais acionado por sua equipe quando a mesma se encontrava em desvantagem no placar do jogo (38% das ações), na tentativa de, através da superioridade numérica, conseguir o empate ou ate mesmo a vitória. Vale a pena destacar a grande dificuldade na realização deste trabalho, devido à carência de literatura específica envolvendo a utilização do goleiro-linha em jogos de futsal, uma vez que esta ação é recente, ocorrido apenas devido às mudanças nas regras da modalidade. A planilha neste trabalho criada e utilizada, permite a treinadores e estudiosos analisar o comportamento técnico-tático de seus goleiros enquanto goleiros-linha, com o intuito de se melhor planificar o treinamento de suas respectivas equipes quando atuando em função de um sistema de jogo que se utilize dos mesmos.
6 BIBLIOGRAFIA CAVALCANTE, Flávio. Treinamento Especifico para Goleiros: o goleiro linha. Ferreti Futsal, Disponível em: < Acessado em: 17 ago GOLEIRO AVANÇADO. Roteiro: Bruno Pena Couto; Pablo Ramon Coelho de Souza. Viçosa: Canal Quatro, fita de vídeo (40 min.), son., color. MUTTI, Daniel. Futsal: da iniciação ao alto nível. 2ª ed. São Paulo: Phorte, p. OLIVEIRA, Rafael Luiz de. Análise Técnico Tática e Pontuação das Finalizações no Jogo de Futsal do Campeonato Brasileiro de Seleções, Categoria Juvenil, 2002 GO f. Monografia (Graduação em Educação Física) Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, SANTANA, Wilson Carlos de. Versatilidade: um novo paradigma para ensinar futsal. Pedagogia do Futsal, Disponível em: < Acessado em: 26 out SANTOS FILHO, Jose Laudier dos. Manual de Futsal. 1ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, p. SOUZA, Pablo Ramon Coelho de. Validação de Teste para Avaliar a Capacidade de Tomada de Decisão e o Conhecimento Declarativo em Situações de Ataque no Futsal f. Dissertação (Mestrado em Treinamento Esportivo) - Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, TENROLLER, Carlos Alberto. A História e as Evoluções das Regras de Futsal. Futsal Brasil, Disponível em: < Acessado em: 13 set RESUMO Existe um consenso de que toda equipe começa com um grande goleiro. Essa posição goleiro é muito importante no futsal, pois exige que o atleta seja especialista. Quando a regra passou a permitir que os goleiros pudessem atuar fora da área com os pés, muitas alternativas táticas foram criadas pelos treinadores, e o goleiro passou a ser ainda mais atuante na equipe, com os treinamentos passando a ser realizados levando-se em conta a sua possibilidade de participação nas conclusões a gol ou como articulador das jogadas. Levando-se em conta que uma das alternativas de otimização do desempenho dos jogadores é o levantamento de seus comportamentos técnico-táticos durante o jogo, foi realizada a análise das ações técnicotáticas dos goleiros-linha de futsal, participantes do Campeonato Brasileiro de Seleções Juvenil, através de uma planilha de observação. Os dados foram mensurados através dos taipes de 7 jogos. Este trabalho teve como objetivos analisar o comportamento técnico-tático do goleiro-linha e verificar a freqüência de participação do mesmo. Verificou-se através do estudo, uma freqüência de acionamento dos goleiros-linha em jogos de futsal de 1 participação a cada 1 36, sendo que os mesmos obtiveram 69% de acertos técnicos durante as ações. Verificou-se também no estudo que 82% das participações dos goleiros-linha eram os realizados no corredor central da quadra, possibilitando aos mesmos, condições favoráveis de finalização e troca de passes. Por fim confirmou-se a hipótese de que os goleiros são mais acionados quando o placar do jogo é desfavorável à suas respectivas equipes.
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