DIRETRIZES DE PROJETO PARA REVESTIMENTOS NÃO ADERIDOS DE FACHADAS 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIRETRIZES DE PROJETO PARA REVESTIMENTOS NÃO ADERIDOS DE FACHADAS 1"

Transcrição

1 QUALIDADE DE PROJETO NA ERA DIGITAL INTEGRADA DESIGN QUALITY IN A DIGITAL AND INTEGRATED AGE III Simpósio Brasileiro de Qualidade do Projeto no Ambiente Construído VI Encontro de Tecnologia de Informação e Comunicação na Construção Campinas, São Paulo, Brasil, 24 a 26 de julho de 2013 DIRETRIZES DE PROJETO PARA REVESTIMENTOS NÃO ADERIDOS DE FACHADAS 1 Antônio Luís do Amaral Machado IPT, arq.toni@uol.com.br Luciana Alves Oliveira IPT, luciana@ipt.br RESUMO Atualmente é crescente a oferta no mercado de construção brasileiro de tecnologias de revestimentos não aderidos (RNA) de fachadas, conhecidas internacionalmente como Fachadas Ventiladas. Os RNA potencialmente apresentam-se como barreira eficiente contra infiltrações de água, e na manutenção do conforto térmico interno, segundo os princípios das "Barreiras Múltiplas", desde que se atenda a critérios de projeto e montagem rigorosos. Entretanto, não existem normas técnicas nacionais que balizem o desenvolvimento de projetos, montagem e manutenção dos RNA. Dentro deste panorama, esta tecnologia deve ser estudada e avaliada tecnicamente com relação ao desenvolvimento de projeto e a uma série de requisitos e critérios de desempenho, considerando as ações a que os RNA serão expostos. O artigo objetiva apresentar algumas diretrizes que o projetista necessita conhecer para especificar tecnologias de RNA, considerando compatibilização e controle nas fases de projeto, montagem e manutenção. As diretrizes incluem recomendações para atendimento aos requisitos de segurança estrutural, durabilidade e estanqueidade à agua. O artigo é um recorte de uma dissertação de mestrado. Futuros estudos sobre a tecnologia deverão abordar outros aspectos importantes, como: requisitos e critérios de desempenhos térmicos, acústicos, de segurança contra incêndio, eficiência energética, etc. Palavras-chave: Revestimento não aderido. Fachada de pressão equalizada. Fachada protetora de chuva. Fachada ventilada. Barreiras múltiplas. ABSTRACT Currently there is a growing supply on Brazilian construction market of technologies not adhered coatings (NAC) façade, known internationally as Ventilated Facades. The NAC potentially has an effective barrier against water infiltration, and maintenance of thermal comfort inside, according to the principles of "Multiple Barriers", since it meets the design criteria and rigorous assembly. However, there are no national technical standards to guide project development, installation and maintenance of NAC. Within this panorama, this technology should be studied and evaluated about design and development of a series of requirements and performance criteria, considering the actions to which the NAC will be exposed. The article presents a set of guidelines that the designer needs to know to specify NAC technologies, considering compliance and control of project phases, installation and maintenance. The guidelines include recommendations for meeting the requirements of structural safety, durability and impermeability to water. The article is an excerpt from a 1 MACHADO, A.L.A.; OLIVEIRA, L.A. Diretrizes de projeto para revestimentos não aderidos de fachadas. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE QUALIDADE DO PROJETO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 3.; ENCONTRO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO, 6., 2013, Campinas. Anais... Porto Alegre: ANTAC,

2 dissertation. Future studies of this technology should address other important aspects, such as: requirements and performance criteria thermal, acoustic, fire safety, energy efficiency, etc. Keywords: Coating not adhered. Pressure Equalized Facades. Ventilated Facades. Multiple Barriers. Rain-Screen Facade. 1 INTRODUÇÃO A tecnologia construtiva nomeada pelos fabricantes internacionais como Fachada Ventilada, definida no presente artigo como Revestimentos Não Aderidos (RNA) de Fachadas, surgiu na década de 70, em meio à crise energética. A adoção desta tecnologia se justificou por algumas vantagens técnicas alegadas; por ser leve e não ser estrutural, o sistema permite manutenabilidade na fachada de maneira rápida e gerando pouco resíduo. O sistema tem potencial para minimizar problemas patológicos relativos à infiltração de água pela fachada de um edifício, e ainda auxiliar na manutenção das temperaturas internas. Tais características estimulam a sua aplicação seja em projetos de edifícios novos, bem como em retrofit. A tecnologia de RNA é constituída basicamente de componentes e dispositivos industrializados: revestimentos não aderidos (na forma de chapas delgadas, em vários materiais de acabamento); subestrutura leve (em geral metálica ou de madeira); dispositivos de fixação; componentes de fechamentos e acabamentos. O RNA pode ser considerado como a primeira barreira de proteção da fachada, pois constitui a camada mais externa da fachada. O RNA não é aderido ao substrato (estrutura principal e fechamento vertical). A presença da subestrutura de sustentação cria um espaço de ar (denominado câmara de ar) entre o RNA e o substrato. A estrutura principal do edifício e seu fechamento vertical não fazem parte da tecnologia, mas oferecem suporte a ela, como substrato para a ancoragem da subestrutura de sustentação dos RNA. Para que apresente desempenhos satisfatórios, o RNA deve ser adequadamente projetado e montado, considerando a análise e compatibilização das interfaces, o atendimento às normas técnicas e aos requisitos e critérios de desempenho. 2 DELIMITAÇÃO DO TRABALHO A tecnologia de RNA para fachadas requer uma compatibilização precisa no que diz respeito às modulações da fachada. Todos os projetos do empreendimento, incluindo os projetos complementares, devem ser compatibilizados e submetidos à trama do RNA, definida neste artigo como "trama de interface" justamente para realçar a importância de se compatibilizar todas as proporções de fachada com esta trama. O objetivo deste artigo é sintetizar algumas das principais informações que o projetista de fachada necessita conhecer para especificar e desenvolver projetos de RNA, considerando aspectos de desempenho estrutural, estanqueidade à água e de durabilidade; enfatizando os RNAs formados por placas cerâmicas extrudadas com juntas abertas e subestrutura de alumínio. O artigo é um recorte de um trabalho de dissertação de mestrado. O 135

3 trabalho de coleta de informações e classificação da tecnologia foi baseado em pesquisa bibliográfica e no desenvolvimento de um estudo de caso. Não foram abordados aspectos de outros requisitos e critérios de desempenho igualmente importantes, como: térmicos, acústicos, de segurança contra incêndio, eficiência energética, etc. 3 CLASSIFICAÇÃO BÁSICA DA TECNOLOGIA DE RNA Resume-se a seguir as principais definições e classificações das funções da tecnologia de RNA, coletados em pesquisa bibliográfica. O conceito de Fachada Ventilada é um dos mais utilizados pelos fabricantes do sistema de RNA. Sob o aspecto funcional, as fachadas com tecnologia de RNA recebem esta conceituação por possuir a câmara de ar e pela possibilidade desta câmara ser preenchida pelo ar, seja por intermédio de aberturas criadas ( vents ) ou pelo uso de juntas abertas entre os componentes de revestimento não aderidos (camada mais externa). Segundo a norma norma italiana UNI 11018:2003 (ENTE NAZIONALE ITALIANO DI UNIFICAZIONE, 2003), a Fachada Ventilada é um tipo de fachada de barreira avançada ("Facciate a Schermo Avanzato"). Trata-se de parede opaca de fachada, onde o revestimento externo é constituído de vários materiais ou formas, montados a seco por dispositivos de suspensão ou fixação mecânicos, mantendo uma separação espacial entre o tardoz dos revestimentos externos e o substrato, aonde se pode instalar painéis termoisolantes. De acordo com a norma, para a fachada ser considerada ventilada, a câmara de ar entre o RNA e o substrato deve ser projetada de modo tal que o ar presente na câmara possa fluir por efeito chaminé, naturalmente ou em modo artificial controlado, segundo as necessidades da estação ou dia, de modo a melhorar o desempenho energético geral (Figura 1). Figura 1 - Conceito de Fachada Ventilada Fonte: Elaborado pelo autor com dados de Ente Nazionale Italiano di Unificazione UNI(2003) 136

4 De acordo com Canada Mortgage and Housing Corporation (2002) a expressão protetora de chuva ou quebra-chuva ( rain-screen ) surgiu porque, quando a chuva atinge a fachada com RNA, encontra como camada mais externa, a primeira barreira (RNA), que atuando como um escudo anula a energia cinética da chuva. A porção de água que eventualmente penetrar pelo espaço (juntas) entre as placas do RNA já não terá a mesma velocidade e força, e encontrando o espaço da câmara de ar como segunda barreira, cairá pela ação da gravidade, por não ter pressão suficiente para chegar à superfície interna ( inner most ) da fachada. Dispositivos dispostos na parte de baixo da camera coletam e drenam a água de volta para o exterior (Figura 2). Para Canada Mortgage and Housing Corporation (2002) a expressão pressão equalizada ( pressure-equalised ) foi concebida porque, neste tipo de fachada com RNA, a pressão externa do ar faz com que o mesmo penetre rapidamente pelos vãos entre as placas de RNA, e se espalhe pela câmara ( cavity ), ocupando o espaço intermediário da fachada e aumentando gradativamente a pressão do ar na câmara, atrás do RNA, até o momento em que esta pressão do ar, interna à câmara, se iguale à pressão externa (Figura 3). Neste momento as pressões externa e interna são definidas, "conceitualmente", como equalizadas, ou iguais, e como exercem a força em sentidos opostos, se anulam. O autor observa o caráter "conceitual" desta concepção pois cargas de vento são dinâmicas, e portanto, a todo segundo a equalização entre cargas externas e internas pode se alterar. Ressalta-se ainda que os fenomenos de Fachada Ventilada e Pressão Equalizada ocorrem em circunstâncias antagônicas, ou seja, para que haja ventilação não haveria equalização de pressões, e vice-versa. Figura 2 - Conceito de Fachada Protetora de Chuva ( Rainscreen- Facades ) Figura 3 - Conceito de Fachada de Pressão Equalizada ( Pressure-Equalised Façade ) Fonte: Elaborado pelo autor Fonte: Rosseau (1990, apud SIQUEIRA JUNIOR, 2003) 137

5 Para Perez (1986), as Juntas Abertas, também conhecidas como drenadas, funcionam de acordo com o princípio de Barreiras Múltiplas. Segundo este princípio, a estanqueidade à água da fachada é promovido pelo conjunto de barreiras, cada uma com uma função distinta. A primeira barreira, na linha de frente de combate (o RNA), poderá ser permeável ao ar, porém deve barrar a infiltração das chuvas; e precisa ter, portanto, geometria adequada e ser durável, já que receberá a radiação solar após a chuva. Já a última barreira do conjunto só tem que impedir a passagem do ar, pois não receberá esforços mecânicos nem radiação solar. 4 DISPOSITIVOS, COMPONENTES E ETAPAS DE MONTAGEM DE UMA FACHADA COM RNA Com as devidas variações em função do RNA adotado, a tecnologia de RNA se constitui, em linhas gerais, dos seguintes dispositivos e componentes (figura 4 e figura 5): Figura 4- Dispositivos e componentes metálicos da subestrutura Figura 5 - Dispositivos e componentes metálicos da subestrutura Fonte: Elaborado pelo autor Legenda: 1 Perfil de ancoragem; 2 Furo oblongo do perfil de ancoragem; 3 Dispositivos de fixação dos perfis de ancoragem no substrato (Chumbadores); 4 Dispositivos de fixação dos perfis montantes e dos perfis secundários (parafusos); 5 Perfis montantes (primários); 6 Perfis guias (secundários) existente apenas para algumas das tipologias existentes de RNA de cerâmicas extrudadas; 7 Dispositivos de fixação do RNA no próprio perfil guia secundário; 8 Dispositivos de drenagem da água e de segurança contra invasões de seres voadores na câmara de ar. Fonte: Elaborado pelo autor Legenda: 1 Perfis montantes (primários); 2 Dispositivos de fixação do RNA por meio de presilhas; 3 Dispositivos de fixação da manta isolante; 4 Requadramentos em geral de vãos de aberturas e acabamentos diversos. 138

6 Além de dispositivos e componentes metálicos, a tecnologia é composta de: Componentes de isolamento térmico: Quando devidamente especificado e necessário, usa-se a aplicação de mantas de lã mineral ou isolantes rígidos na superfície externa do substrato (dentro do espaço da câmera de ar, sob as placas de revestimento não aderido). Dispositivos e componentes de acabamento: o mesmo material empregado nas placas de RNA; pode ser encontrado em requadros de aberturas; rufos; brises; cantoneiras; e outros acabamentos. Dispositivos e componentes complementares: Dispositivos de segurança e amortecimento do RNA contra vibrações; requadros de aberturas constituídos de outros materiais; rufos constituído de outros materiais; outros dispositivos de segurança contra invasões de animais e seres voadores; outras formas de fixação dos requadros, rufos e fechamentos. A montagem de um RNA em uma fachada passa por 5 etapas distintas e sequenciais, conforme Figura 6. Tais etapas devem ser consideradas no desenvolvimento do projeto de montagem do RNA: Figura 6 - Etapas da montagem de um RNA Fonte: Elaborado pelo autor Legenda: 1 Etapa 1 Conclusão e impermeabilização do substrato (estrutura principal e fechamento vertical); 2 Etapa 2 Instalação da subestrutura do RNA no substrato já concluído e impermeabilizado; 3 Etapa 3 Fixação dos componentes de isolamento térmico (nas situações em que forem devidamente especificados); 4 Etapa 4 Montagem dos componentes de revestimentos não aderidos (RNA); 5 Etapa 5 Montagem dos acabamentos e complementos. 5 DIRETRIZES DE PROJETO PARA RNA DE FACHADA Apresenta-se, no quadro 1, um resumo das diretrizes criadas por Machado (2012) no trabalho de dissertação, e estruturadas com base na metodologia de desenvolvimento de projetos leves de Oliveira (2009). No presente artigo 139

7 as diretrizes focam apenas as fases iniciais de projeto (estudos preliminares e anteprojeto), sob aspectos arquitetônicos e tecnológicos, considerando a especificação de placas cerâmicas extrudadas e subestrutura de alumínio. Poderão haver variabilidades nas diretrizes presentes, a serem estudadas em outros trabalhos, em função da escolha de outras tecnologias de RNA. Quadro 1 - Diretrizes preliminares de projeto para RNA de fachada (cerâmicas extrudadas; subestrutura alumínio) Diretrizes preliminares de projeto para RNA (cerâmica extrudada) de fachada Etapa Produtos e conteúdos 1 Estudos Preliminares 1.1 Aspectos arquitetônicos Estudo de viabilidade técnica preliminar Os primeiros passos na escolha do RNA e de seus componentes se dá em função: de sua adequação ao programa de necessidades do empreendimento; de sua adequação ao partido do projeto e às orientações e restrições normativas do Projeto Legal e físicas, que deve ser um dos requisitos prioritários; da análise preliminar das características da tecnologia de RNA a ser utilizada; da análise preliminar das características arquitetônicas do edifício e a quantidade de detalhamentos, adornos, saliências e reentrâncias, que eventualmente possam complicar a montagem do RNA; da adequação preliminar da modulação do RNA à modulação do projeto; A partir das primeiras análises, pode-se fazer uma pré-seleção dos RNA avaliados sob o ponto de vista da viabilidade técnica preliminar Formulação preliminar dos estudos de fachada Preliminarmente ao início da análise da compatibilização das modulações entre RNA e fachadas, define-se: as dimensões de fabricação das placas são as dimensões que correpondem ao tamanho exato das mesmas; a trama de paginação, ou trama de colocação, ou ainda simplesmente modulação, corresponde à dimensão de fabricação das placas somado aos espaçamentos de juntas necessários entre placas. A trama de paginação foi caracterizada neste artigo como a Trama de Interface, pois ela deve ser utilizada como referência de interface para todas as plantas, cortes e elevações ou layers correlacionados ao projeto; O projetista deve observar as seguintes questões sobre a seleção preliminar do RNA: A adequação da trama de interface do RNA ao projeto deve considerar as proporções das aberturas existentes da arquitetura nas fachadas, buscando-se o RNA com a modulação que mais se aproxime dos submúltiplos das dimensões das fachadas; Na avaliação do tamanho deve-se analisar a complexidade de se transportar, manusear e instalar peças de grandes medidas; O estudo preliminar deverá promover a primeira paginação do RNA selecionado, tentando superar pontos de incompatibilidades iniciais entre a trama de interface, as proporções do substrato e de suas aberturas, a subestrutura, as inserções dos pontos de ancoragem, e outros subsistemas do projeto que se utilizem da superfície do substrato. 140

8 Diretrizes preliminares de projeto para RNA (cerâmica extrudada) de fachada Etapa 1 Estudos Preliminares Produtos e conteúdos 1.2 Aspectos tecnológicos Estudo de viabilidade técnica preliminar Considerar preliminarmente, dentre outros, os seguintes aspectos tecnológicos; a ) Levantamento das condições gerais do substrato: Um dos primeiros procedimentos dentro do estudo preliminar é o levantamento da resistência dos componentes estruturais e de vedação da estrutura principal (substrato), por meio de análise das especificações em projeto (obras novas) ou por meio da análise dos testes de arrancamento ("retrofits" - Normas CSTB 1661:2011; NBR 13528:2010). Também se devem avaliar os estados de planicidade e prumo da fachada, homogeneidade dos materiais do substrato e angulações dos esquadramentos; b ) Levantamentos preliminares para o dimensionamento estrutural: Considerar, para efeito de dimensionamentos estruturais, a avaliação das cargas atuantes, como: vento (NBR 6123); assentamentos de solos ou de estruturas; retrações e deformações das estruturas; cargas fatigantes; ciclos de gelo e degelo; etc Informações preliminares do peso total do conjunto da tecnologia de RNA, a serem cruzadas com as condições de resistência do substrato Seleção da tecnologia segundo as necessidades do empreendimento, análise dos critérios de segurança e do custo-benefício das opções disponíveis O projetista deverá levar em conta toda a sistematização de conhecimentos do presente trabalho e em outros, de maneira a optar racionalmente dentre as tecnologias disponíveis. A seleção tecnológica é uma parte importante do desenvolvimento do processo de projeto de RNA, pela complexidade e relevância do processo de seleção. Ressalta-se que a seleção tecnológica deve priorizar os critérios de segurança. Respeitados estes critérios, pode-se levar em conta os requisitos e critérios gerais de desempenhos, buscando-se o melhor custo-benefício. Alguns dos principais aspectos a serem considerados: Resistência estrutural e critérios de durabilidade dos perfis da subestrutura - Avaliação da composição dos componentes da tecnologia e compatibilização com suas interfaces (sob os aspectos de aderência, estabilidade, corrosão galvânica, etc) Resistência estrutural dos RNA; Apesar do Corpo de Bombeiros ainda não exigir compartimentação de subestruturas leves de alumínio para RNA, o autor deste artigo ressalta a necessidade de uma discussão de como tratar esta subestrutura contra situações de incêndio, de maneira a evitar-se o seu colapso e transformação das fachadas em painéis radiantes de calor durante o incêndio, lembrando que o alumínio funde-se em torno de 580 o C., enquanto um incêndio pode elevar as temperaturas acima dos 1000 o C. antes mesmo da primeira hora; Embora os desempenhos térmicos e de eficiência energética não tenham sido abordados neste artigo, ressalta-se que apropriadamente especificada e montada a tecnologia pode contribuir com a eficiência destes importantes aspectos; Análise das opções de portfólio técnico oferecidas para a tecnologia pelas empresas fornecedoras: a) variedades de componentes e dispositivos, flexibilidade de tamanhos, características tecnológicas complementares, nível de informações técnicas apresentadas; b ) Levantamentos preliminares dos dados técnicos e de ensaios solicitados ao fabricante; e normas adotadas(nbr :2012, NBR :1997); c ) Análise da estrutura de suporte técnico ao desenvolvimento de projetos oferecida pela empresa. Solicitar ao fabricante as regras aferidas para a montagem da subestrutura, e as normativas referentes (exemplos: CSTB 3194:2000 ; CSTB 3586; UNI 11018:2003). 141

9 Diretrizes preliminares de projeto para RNA (cerâmica extrudada) de fachada Etapa Produtos e conteúdos 2 Anteprojeto 2.1 Aspectos arquitetônicos Análise da adequação da modulação do RNA selecionado à modulação do projeto Compatibilizar plantas, cortes e elevações com a trama de interface, determinando a profundidade da câmara de ar a ser adotada, pois a profundidade da câmara de uma fachada do edifício interferirá na trama de interface da fachada lateral; Compatibilizar a trama de interface com os projetos: de arquitetura, estruturais, hidráulica, elétrica, etc. Conferir as dimensões gerais de: volumes, vigas, pilares, alvenarias, pisos, tetos, fechamentos verticais externos; paredes técnicas; aberturas, etc, compatibilizando com espessamentos de requadros superiores e laterais e com a trama de interface; Definição preliminar das plantas, cortes e elevações do substrato Estas conferências e compatibilizações preliminares devem gerar plantas, cortes e elevações do substrato, que serão as plantas "básicas" de desenvolvimento do projeto de RNA, contendo a trama de interface, os pontos de inserção dos chumbadores, estipulando preliminarmente as distâncias entre cada chumbador (de acordo com os testes de arranque CSTB 1661), as distâncias entre chumbadores e bordas da fachada, a natureza e resistência do substrato e a definição do chumbador correspondente (CSTB 1661); Levantamento preliminar das interfaces críticas do projeto As plantas básicas do substrato com os detalhes de montagem do RNA devem promover um levantamento que preveja a possibilidade de solução das interfaces críticas ou redirecione a escolha do RNA para nova seleção tecnológica. Há alguns complicadores que devem ser observados. Dentre eles, os três principais complicadores seriam: a ) Espessamento da câmera de ar A questão de espessamento produzido pela câmara de ar pode vir a ser um problema, pois ele poderá diminuir vãos da arquitetura, como os vãos de aberturas, vãos de recuos, sobretudo nas situações de "retrofit", e deve ser abordada já no anteprojeto, pois o espessamento também alterará a dimensão das elevações vizinhas. Há uma questão bastante delicada, que são as adaptações necessárias em contramarcos e esquadrias de vãos de aberturas e portas. Estes contramarcos e esquadrias devem requadrar vãos mais largos, criados pelo espessamento da fachada, e criar as adaptações para as caixilharias. Os próprios fabricantes de tecnologias de RNA, em geral, se eximem da fabricação de requadros de vãos de aberturas, pois além de complexos, eles variam em função de inúmeras condicionantes, como detalhes de arquitetura, graus de espessamento, etc. b ) Compatibilização de modulações As janelas de um edifício já existente não necessariamente seguem um ritmo de modulação constante, entre vãos de aberturas e alvenarias, e em muitas situações apresentam modulações diferenciadas das modulações do RNA. Haverá nestes casos uma certa dificuldade de compatibilizar as modulações, e o projetista terá, eventualmente, que alterar vãos existentes no substrato ou planejar recortes na modulação dos RNA de maneira mais discreta possível. Por outro lado, trabalhar com elementos modulares de grande flexibilidade de uso e facilidade de montagem e desmontagem como os RNA permite resolver critérios gerais de modulação da fachada, independentemente das condicionantes internas de programa da edificação que pudessem afetá-la. c ) Contramarcos e esquadrias As compatibilizações entre as aberturas no plano do substrato e as aberturas no plano dos RNA (trama de interface) dependerão do detalhamento do requadramento da abertura, considerando: o perfil das placas de RNA; os detalhes dos perfis de requadramentos, etc. Observa-se que nem sempre as dimensões das aberturas no substrato coincidirão cartesianamente com as dimensões de aberturas na trama de interface (paginação); 142

10 Diretrizes preliminares de projeto para RNA (cerâmica extrudada) de fachada Etapa 2 Anteprojeto Produtos e conteúdos 2.2 Aspectos tecnológicos Definição dos critérios de desempenho da fachada Definir os indicadores de conformidade dos dispositivos e componentes da tecnologia e os critérios de resistência estrutural, durabilidade e estanqueidade mediante análise: do estado da estrutura principal ou substrato; dos documentos solicitados e informações coletadas junto ao fabricante na fase de estudos preliminares; das condicionantes físicas e climáticas do local de implantação; Devem ser definidos os seguintes principais critérios, dentre outros: Critérios de resistência estrutural: a ) Apuração dos resultados dos estudos de resistência do substrato, observando-se as capacidades de atendimento às cargas atuantes (peso, ventos, etc), e definição de: tipo, dimensionamento e distanciamentos entre chumbadores a serem utilizados em cada área; b ) Avaliação dos certificados e ensaios de resistência às deformações dos dispositivos e componentes metálicos devido a cargas verticais e frontais; c ) Desenvolvimento preliminar dos critérios de dimensionamento estrutural da subestrutura A partir dos resultados das análises do substrato, dos certificados de ensaios, e dos dados de intensidade e direção dos ventos locais, de acordo com os procedimentos da NBR 6123; c1 ) De acordo com a norma UNI 11018:2003 os perfis extrudados possuem autoportância muito limitada e baixíssima rigidez às cargas laterais, expondo-se ao risco da fadiga, motivo pelo qual devem ser dimensionados com o comprimento máximo de um ou dois andares. c2 ) Definição e dimensionamento dos perfis de ancoragem - Devem preferencialmente ser fabricados na mesma liga metálica utilizada para os perfis montantes e guias. Considerar a necessidade de se fazer, preliminarmente, um levantamento da planicidade da fachada. A absorção de deformações do substrato deve limitar-se à margem de acomodação oferecida pelo furo oblongo do perfil de ancoragem. c3 ) Definição e dimensionamento de chumbadores - As cargas de peso de subestrutura e RNA giram em torno de 100 a 400 Kg. Alguns sites de fabricantes de chumbadores possuem softwares que auxiliam na decisão da melhor opção custo-benefício Critérios de estanqueidade Dentre os principais critérios a serem observados com relação ao desempenho da estanqueidade, estão: profundidade da câmara de ar, dispositivos de fechamento, requadro e drenagem e seleção do tipo de junta do RNA Critérios de proteção contra a corrosão galvânica A partir da análise da composição das ligas metálicas em interface, passar para a elaboração dos critérios de proteção contra a pilha galvânica. Evitar ao máximo o contato direto entre componentes de ligas metálicas diferentes, por meio de isolantes elétricos, como; arruelas plásticas, fitas adesivas especiais,etc. O meio mais eficiente e barato de evitar a corrosão é projetar corretamente e controlar os processos de montagem na obra, de maneira a não favorecer o ataque corrosivo por pilha galvânica Levantamento preliminar quantitativo com memorial descritivo Os quantitativos levantados no anteprojeto devem seguir os critérios preliminares de dimensionamentos e devem listar cada dispositivo e componente utilizado no projeto, com conferência de quantitativo, para promover a execução de orçamentos mais apurados. Fonte: Elaborado pelo autor 143

11 Com o anteprojeto definido, planilhas quantitativas conferidas e orçamento aprovado, parte-se para o projeto pré-executivo, consolidando os aspectos de compatibilização levantados no anteprojeto. Os detalhamentos da montagem devem ser definidos nos detalhes executivos (CSTB 3194:2000 e UNI 11018:2003). Os dimensionamentos devem atender as normas brasileiras, e na ausência destas, os parâmetros de ensaios e as normas internacionais. 6 CONCLUSÕES A tecnologia de RNA deve ser adequadamente projetada, dimensionada e montada, considerando a análise e compatibilização com todas as suas interfaces, bem como os requisitos e critérios de desempenho sob as ações a que estarão expostos, de maneira a responder satisfatoriamente às intenções do mercado brasileiro de se empregar tecnologias inovadoras com propósitos de melhorias nas eficiências dos desempenhos: térmico; eficiência energética; estanqueidades; acústicos, etc. Ressalta-se que as tecnologias de RNA devem ser tratadas como sistemas construtivos completos. No ambiente construtivo brasileiro há certa tendência de se fugir das sistematizações, dos procedimentos de verificação e controle sobre os processos, e das atribuições de responsabilidades. As responsabilidades na tecnologia de RNA não podem ser diluídas. O fornecedor deve vender o sistema construtivo completo, responsabilizandose pelo projeto, montagem e desempenho, sobretudo pelos fatos: de ser uma tecnologia inovadora para o país, de não possuirmos ainda os ensaios necessários, dos procedimentos ainda não estarem devidamente disseminados no meio construtivo, pela inexistência de normas técnicas brasileiras específicas, e por ainda não possuirmos (ao contrário de países europeus e norte-americanos) empresas sistemistas de projeto voltadas para o desenvolvimento terceirizado deste processo de projeto e montagem. Portanto, uma das primeiras decisões que o projetista deverá tomar no processo de seleção tecnológica é exatamente a de buscar uma empresa que se responsabilize pelo sistema construtivo de RNA. A empresa deve oferecer: assessoramento técnico, ensaios de desempenho necessários aos componentes, referências normativas, assessoramento nos processos de projeto, montagem, procedimentos operacionais e organizacionais da obra. Os princípios tecnológicos de proteção da fachada utilizados pela tecnologia de RNA são eficientes para superfícies planas (grandes ou pequenas). No entanto, limitações da tecnologia devem ser observadas e contornadas nos encontros com molduras de fechamentos de aberturas (requadros), nos contornos de pequenos detalhes arquitetônicos; como vigas ou pilares aparentes, ou mesmo detalhes em alto ou baixo relevo, presentes em fachadas mais elaboradas. Pequenos detalhes arquitetônicos podem fugir da modulação da trama de interface e não serem compatibilizados com o RNA. Esta limitação deve ser considerada, sobretudo nos projetos de retrofit que possuam muitos detalhes arquitetônicos a serem preservados. Para estas situações uma possível solução poderá ser a adoção de 144

12 tecnologias mistas; RNA para as superfícies planas integrado a outras tecnologias para superfícies em relevo. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: Forças devido ao vento em edificações: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, p.. NBR 13818: Placas cerâmicas para revestimentos: especificação e métodos de ensaio. Rio de Janeiro: ABNT, p.. NBR 13528: Revestimentos de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - determinação da resistência à tração. Rio de Janeiro: ABNT, p.. NBR : edifícios habitacionais de até cinco pavimentos: desempenho -4: sistemas de vedação verticais externas e internas. Rio de Janeiro: ABNT, p. CANADA MORTGAGE AND HOUSING CORPORATION. Ontario Association of Architects. The Rain Screen Wall System. Ontário: CMHC / OAA, p. Disponível em : < Acesso em: 15 fev CENTRE SCIENTIFIQUE ET TECHNIQUE DU BATIMENT. CSTB 3194: Ossature métallique et isolation thermique des bardages rapportés faisant l'objet d'um Avis Technique ou d'um constat de traditionalité - conditions générales de conception et de mise em oeuvre. Paris: CSTB, p.. CSTB 3586: Ossature métallique et isolation thermique des bardages rapportés faisant l'objet d'um Avis Technique ou d'um constat de traditionalité - règles générales de conception et de mise em oeuvre. modificatif n. 1 au cahier Paris: CSTB, p.. CSTB 1661: Détermination sur chantier de la résistance à l'état limite ultime d'une fixation mécanique sur supports de bardage rapporté. Paris: CSTB, p. ENTE NAZIONALE ITALIANO DI UNIFICAZIONE. UNI 11018: rivestimenti e sistemi di ancoraggio per facciate ventilate a montaggio meccanico: istruzioni per la progettazione, l'esecuzione e la manutenzione, rivestimenti lapidei e ceramici. Milano: UNI, p. MACHADO, A.L.A. Diretrizes de projeto para revestimentos não aderidos de fachada constituídos de placas cerâmicas extrudadas p. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, Universidade de São Paulo, São Paulo, OLIVEIRA, L. A. Metodologia para desenvolvimento de projeto de fachadas leves p. Tese (Doutorado) Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, PEREZ, A. R. Umidade nas edificações f. Dissertação (Mestrado) Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo,

13 SIQUEIRA JUNIOR, A. A. Tecnologia de fachada-cortina com placas de grés porcelanato p. Dissertação (Mestrado) Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo,

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE FACHADAS COM REVESTIMENTO NÃO ADERIDO: ASPECTOS ESTRUTURAIS E DE DURABILIDADE DAS SUBESTRUTURAS METÁLICAS

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE FACHADAS COM REVESTIMENTO NÃO ADERIDO: ASPECTOS ESTRUTURAIS E DE DURABILIDADE DAS SUBESTRUTURAS METÁLICAS ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE FACHADAS COM REVESTIMENTO NÃO ADERIDO: ASPECTOS ESTRUTURAIS E DE DURABILIDADE DAS SUBESTRUTURAS METÁLICAS Antônio Luís do Amaral Machado (1) ; Dra. Luciana Alves

Leia mais

Sistemas C.A.T 3 C.A.T 3 C.A.T 7

Sistemas C.A.T 3 C.A.T 3 C.A.T 7 FACHADAS VENTILADAS Fachada Ventilada O sistema de Fachada Ventilada da Portinari foi desenvolvido para atender aos critérios de desempenho de estanqueidade à água, de resistência às cargas de vento, de

Leia mais

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO CONSTRUÇÃO CIVIL III TC 038 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO 10/04 12/04 17/04 19/04 24/04 26/04 03/05 08/05 HISTÓRICO ESTRUTURAS METÁLICAS DETALHES CONSTRU. ESTRUTURAS METÁLICAS

Leia mais

FIXAGRAN FIXAGRAN MODELOS FIXAGRAN. Fixação de placas de granito, mármores, cerâmicas e porcelanato. DETALHAMENTO DO PINO FIXADOR

FIXAGRAN FIXAGRAN MODELOS FIXAGRAN. Fixação de placas de granito, mármores, cerâmicas e porcelanato. DETALHAMENTO DO PINO FIXADOR PATENTEADO E EXCLUSIVO Produzido em aço inox FIXAGRAN FIXAGRAN Fixação de placas de granito, mármores, cerâmicas e porcelanato. O sistema FIXAGRAN é um produto conceito, de alta tecnologia desenvolvido

Leia mais

O Projeto de Revestimentos de Fachadas: ferramenta para prevenção de patologias

O Projeto de Revestimentos de Fachadas: ferramenta para prevenção de patologias O Projeto de Revestimentos de Fachadas: ferramenta para prevenção de patologias Profª Msc. Fabiana Andrade Ribeiro Novembro de 2018 1 Fabiana Andrade Ribeiro Engenheira Civil, mestre pela Escola Politécnica

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Hipótese para dimensionamento e ensaio de cargas de vento em fachada ventilada

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Hipótese para dimensionamento e ensaio de cargas de vento em fachada ventilada COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175678 Hipótese para dimensionamento e ensaio de cargas de vento em fachada ventilada Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentada no Congresso Latino Americano de Engenharia do

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013

ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013 ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013 ALVENARIA ESTRUTURAL Definição: processo construtivo que se caracteriza pelo uso de paredes de alvenaria como principal estrutura suporte do edifício, dimensionada

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174811 Desempenho de fachadas com painéis pré-moldados de concreto Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentado no Seminário ABCP no Concrete Show: Aplicações Práticas da Norma

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL A FACHADA VENTILADA É um sistema construtivo composto por painéis independentes à parede suporte fixados em uma subestrutura de alumínio, criando uma câmara ventilada no seu

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,

Leia mais

SISTEMAS FACHADAS VENTILADAS

SISTEMAS FACHADAS VENTILADAS SISTEMAS FACHADAS VENTILADAS Fachadas Ventiladas Principais Benefícios Acústica e Durabilidade Inovação e eficiência. Sistema construtivo que cria uma segunda pele para a edificação, protegendo dos fenômenos

Leia mais

Revestimentos de Argamassa. Tecnologia de Argamassa P R O M O Ç Ã O

Revestimentos de Argamassa. Tecnologia de Argamassa P R O M O Ç Ã O Revestimentos de Argamassa Tecnologia de Argamassa P R O M O Ç Ã O TECNOLOGIA DA ARGAMASSA Conceitos Sistema de Revestimento de Argamassa Desempenho do sistema Materiais Constituintes Dosagem Escolha do

Leia mais

Princípios de uso da Alvenaria Estrutural

Princípios de uso da Alvenaria Estrutural Princípios de uso da Alvenaria Estrutural Jean Marie Désir Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Sites da disciplina http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html

Leia mais

SISTEMAS FACHADAS VENTILADAS

SISTEMAS FACHADAS VENTILADAS SISTEMAS FACHADAS VENTILADAS Fachadas Ventiladas Os 5 principais benefícios para as obras: Inovação e eficiência. Sistema construtivo que cria uma segunda pele para a edificação, protegendo dos fenômenos

Leia mais

Técnicas de construção. Vedações Verticais. Profa. Keila Bento

Técnicas de construção. Vedações Verticais. Profa. Keila Bento Técnicas de construção Vedações Verticais Profa. Keila Bento Vedações verticais Definição UM SUBSISTEMA DOS EDIFÍCIOS CONSTITUÍDO PELOS ELEMENTOS QUE: DEFINEM E LIMITAM VERTICALMENTE O EDIFÍCIO E SEUS

Leia mais

1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48

1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48 Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento histórico de materiais, elementos e sistemas estruturais em alvenaria 23 1.1 História dos materiais da alvenaria 24 1.2 Pedra 24 1.3 Tijolos cerâmicos 26 1.4 Blocos sílico-calcários

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174245 Uso do catálogo de desempenho de subsistemas: SINAT Fulvio Vittorino Palestra apresentado no Congresso SINDUSCON-MG de Materiais, Tecnologia e Sustentabilidade na Construção,

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS

ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS 2.1 Diretrizes gerais de projeto para atender aos requisitos de desempenho 2.1.1 Segurança no uso e operação 2.1.2 Segurança contra

Leia mais

Placas Cimentícias, Painéis e Acessórios para Construção Industrializada. A solução da Brasilit para a execução da sua obra.

Placas Cimentícias, Painéis e Acessórios para Construção Industrializada. A solução da Brasilit para a execução da sua obra. Placas Cimentícias, Painéis e Acessórios para Construção Industrializada A solução da Brasilit para a execução da sua obra. Placas e Painéis Brasilit A rapidez e a praticidade aliadas à elegância e à

Leia mais

FRAME Índice 1 - Introdução 3 - Estrutura 4 - Fundação 5 - Paredes 6-2 Pavimento 7 - Telhado 8 - Instalações Elétricas e Hidráulicas 9 - Isolações 13 - Vedação vertical 15 - Esquadrias 16 - Acabamentos

Leia mais

PUC GOIÁS ESCOLA E ARTES E ARQUITETURA ESCOLA EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA:CONSTRUÇÃO I AULA 1

PUC GOIÁS ESCOLA E ARTES E ARQUITETURA ESCOLA EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA:CONSTRUÇÃO I AULA 1 PUC GOIÁS ESCOLA E ARTES E ARQUITETURA ESCOLA EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA:CONSTRUÇÃO I AULA 1 PROF. ENG. CIVIL GUSTAVO REIS CAMPOS ESTRUTURA E ARQUITETURA Fases

Leia mais

Sistemas de Paredes. Parede Segurança

Sistemas de Paredes. Parede Segurança Parede Segurança CATÁLOGO TÉCNICO 2014 Parede composta por duas linhas de perfis guias e montantes em aço galvanizado intercaladas por tela metálica, com duas camadas de chapa de gesso sobrepostas em cada

Leia mais

Elementos de vedação e divisórios

Elementos de vedação e divisórios UNIV. FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV CIV601 - Técnicas Construtivas Elementos de vedação e divisórios Prof. Guilherme Brigolini CONCEITUAÇÃO vedação vertical: elementos que compartimentam

Leia mais

O ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto

O ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto ESTUDO DE CASO: CENPES II DA PETROBRAS NO RIO DE JANEIRO Uma atitude ambiental inovadora na arquitetura brasileira Joana Gonçalves jocarch@usp.br Arquiteta Dra. Profa. FAU USP Pesquisadora do LABAUT/ FAU

Leia mais

PROJETISTA (nome, CREA): 1. FASE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO (Estudo Preliminar e subfases, conforme NBR )

PROJETISTA (nome, CREA): 1. FASE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO (Estudo Preliminar e subfases, conforme NBR ) FASES CHECKLIST PROJETOS E SERVIÇOS DE ARQUITETURA IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO: EMPRESA (nome, endereço, tel./fax, e-mail): PROJETISTA (nome, CREA): LOCAL DE IMPLANTAÇÃO (endereço completo): 1. FASE A CONCEPÇÃO

Leia mais

AULA 5. Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil

AULA 5. Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil AULA 5 Paredes Maciças de Concreto Prof. Dr. Luiz Sergio Franco Escola Politécnica da USP Dep. de Engenharia de Construção

Leia mais

Catálogo Técnico Inovação em tecnologia e design.

Catálogo Técnico Inovação em tecnologia e design. Catálogo Técnico Inovação em tecnologia e design. GMPE 004 NOV 03 VISÃO A Alcoa aspira ser a melhor empresa do mundo. VALORES ALCOA Integridade O alicerce da Alcoa é a integridade de seus funcionários.

Leia mais

também de acordo com o Sistema Métrico Internacional e conforme exigência da norma ABNT

também de acordo com o Sistema Métrico Internacional e conforme exigência da norma ABNT STEEL FRAME O Steel Frame é uma alternativa já consolidada e amplamente usada há dezenas de anos em países desenvolvidos. Ao contrário das estruturas convencionais de construção, são usados perfis de aço

Leia mais

Desempenho Térmico de edificações Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil

Desempenho Térmico de edificações Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Desempenho Térmico de edificações PROFESSOR Roberto Lamberts ALEJANDRO NARANJO ECV 51 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura introdução Requisitos gerais Requisitos Vedações verticais Requisitos coberturas 2 +introdução

Leia mais

Coordenação Modular. Jean Marie Désir

Coordenação Modular. Jean Marie Désir Coordenação Modular Jean Marie Désir http://chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Função Coordenação modular Modulação Horizontal Malha modular Cantos e amarrações Ajustes Modulação Vertical

Leia mais

ALVENARIAS RACIONALIZADAS EM BLOCOS CERÂMICOS - OUTUBRO 10. Eng. Carlos André Fois Lanna

ALVENARIAS RACIONALIZADAS EM BLOCOS CERÂMICOS - OUTUBRO 10. Eng. Carlos André Fois Lanna ALVENARIAS RACIONALIZADAS EM BLOCOS CERÂMICOS - OUTUBRO 10 Eng. Carlos André Fois Lanna Construções em alvenarias Construções em alvenarias. Alvenarias conceitos ALVENARIA ESTRUTURAL: Suporta o peso da

Leia mais

Engenharia Civil Construção Civil I DRYWALL: VEDAÇÃO

Engenharia Civil Construção Civil I DRYWALL: VEDAÇÃO Engenharia Civil Construção Civil I DRYWALL: VEDAÇÃO Aula 18 Ana Larissa Dal Piva Argenta, MSc Sistema drywall: o Drywall é uma expressão inglesa que significa parede seca, ou seja, que não necessita de

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175729 Aplicação da ABNT NBR 15.575 em portas de madeira Thiago Salaberga Barreiros Palestra apresentado no Workshop Técnico de Portas de Madeira, 2018, Curitiba. A série Comunicação

Leia mais

LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ

LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - Alexandre Landesmann, Prof. Associado, D.Sc. Dep. Estruturas (FAU) e Lab. Estruturas

Leia mais

Sistemas de Paredes. Parede Shaft Simples

Sistemas de Paredes. Parede Shaft Simples CATÁLOGO TÉCNICO 4 Parede Shaft Simples Parede composta por duas linhas de perfis guias e montantes em aço galvanizado interligadas por faixas de chapas de gesso, com uma camada de chapa de gesso em cada

Leia mais

CARACTERÍSTICAS PROCESSOS DE APLICAÇÃO. o Durabilidade o Beleza o Cuidados especiais na aplicação o Alto peso

CARACTERÍSTICAS PROCESSOS DE APLICAÇÃO. o Durabilidade o Beleza o Cuidados especiais na aplicação o Alto peso REVESTIMENTO VERTICAL DE PEDRA NATURAL Fonte: Revista Téchne no.10 1 o Durabilidade o Beleza o Cuidados especiais na aplicação o Alto peso CARACTERÍSTICAS PROCESSOS DE APLICAÇÃO o Sistema ADERENTE: Assentamento

Leia mais

Alvenaria de Vedação. Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria

Alvenaria de Vedação. Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria Alvenaria de Vedação Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria Considerações Gerais Alvenaria, pelo dicionário da língua portuguesa, é a arte ou ofício de pedreiro ou alvanel, ou ainda, obra composta

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Exigências da NBR quanto ao desempenho de vedações verticais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Exigências da NBR quanto ao desempenho de vedações verticais COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172395 Exigências da NBR 15575 quanto ao desempenho de vedações verticais Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentado no SEMINÁRIO ANICER: NORMA DE DESEMPENHO: SISTEMAS DE VEDAÇÕES

Leia mais

Alvenaria estrutural

Alvenaria estrutural Estudo exploratório rio sobre a elaboração de projetos arquitetônicos Alvenaria desenvolvidos estrutural para o sistema de alvenaria estrutural Projeto de alvenaria O que é ALVENARIA ESTRUTURAL? Conceito:

Leia mais

Conceituação de Projeto

Conceituação de Projeto Noção Gerais sobre Projeto de Estruturas Metálicas Etapas e documentos de projetos Diretrizes normativas e Desenhos de projeto Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Conceituação de Projeto Pré-projeto ou

Leia mais

Diretrizes de Projeto de Revestimento de Fachadas com Argamassa

Diretrizes de Projeto de Revestimento de Fachadas com Argamassa Diretrizes de Projeto de Revestimento de Fachadas com Argamassa 2. Deficiência x Excelência Elaboração Estruturas de Concreto e Revestimentos de Argamassa 7 Estruturas de Concreto e Revestimentos de Argamassa

Leia mais

CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA PLACAS CIMENTÍCIAS, PAINÉIS E ACESSÓRIOS BRASILIT PARA A EXECUÇÃO DA SUA OBRA

CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA PLACAS CIMENTÍCIAS, PAINÉIS E ACESSÓRIOS BRASILIT PARA A EXECUÇÃO DA SUA OBRA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA PLACAS CIMENTÍCIAS, PAINÉIS E ACESSÓRIOS BRASILIT PARA A EXECUÇÃO DA SUA OBRA Facilite com Brasilit PLACAS E PAINÉIS BRASILIT. A RAPIDEZ E A PRATICIDADE ALIADAS À ELEGÂNCIA E

Leia mais

Placa Cimentícia Impermeabilizada

Placa Cimentícia Impermeabilizada Impermeabilizada A solução da Brasilit para a construção de paredes e fachadas. Impermeabilizada Praticidade, conforto e resistência para as mais variadas aplicações. Fachada com junta aparente Fachada

Leia mais

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 01- MÓDULO 02

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 01- MÓDULO 02 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 01- MÓDULO 02 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Elementos Estruturais de um Edifício... 3 1.1 Elementos e definições... 3 1.2 Concreto

Leia mais

Quem é forte em aço é também em Dry Wall.

Quem é forte em aço é também em Dry Wall. Quem é forte em aço é também em Dry Wall. CONSTRUÇÃO SECA DISTRIBUIDOR DAS MARCAS: CONSTRUÇÃO SECA: O QUE É E QUAIS OS SEUS BENEFÍCIOS A construção seca é um tipo de construção muito comum na Europa e

Leia mais

ESQUADRIAS E A CORRETA UTILIZAÇÃO DOS VIDROS

ESQUADRIAS E A CORRETA UTILIZAÇÃO DOS VIDROS ESQUADRIAS E A CORRETA UTILIZAÇÃO DOS VIDROS Enga. Fabiola Rago Beltrame Coordenadora da CEE-191 Esquadrias Diretora do IBELQ Instituto Beltrame da Qualidade, Pesquisa e Certificação - OCP e EGT acreditada

Leia mais

NBR NBR

NBR NBR NBR 10.821 A NBR 10.821:2011 é a norma técnica que estabelece os requisitos de desempenho de esquadrias para edificações. Se uma esquadria que não atende a essa norma técnica é escolhida para uma determinada

Leia mais

REVESTIMENTO NÃO-ADERIDO: PROPOSTA DE CRITÉRIOS DE DESEMPENHO E MÉTODOS DE ENSAIO 1

REVESTIMENTO NÃO-ADERIDO: PROPOSTA DE CRITÉRIOS DE DESEMPENHO E MÉTODOS DE ENSAIO 1 XVI ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO Desafios e Perspectivas da Internacionalização da Construção São Paulo, 21 a 23 de Setembro de 2016 REVESTIMENTO NÃO-ADERIDO: PROPOSTA DE CRITÉRIOS

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL E RACIONALIZADA COM BLOCOS CERÂMICOS. Antônio Carlos Pimenta Araújo Consultor Técnico e da Qualidade ANICER

ALVENARIA ESTRUTURAL E RACIONALIZADA COM BLOCOS CERÂMICOS. Antônio Carlos Pimenta Araújo Consultor Técnico e da Qualidade ANICER ALVENARIA ESTRUTURAL E RACIONALIZADA COM BLOCOS CERÂMICOS Antônio Carlos Pimenta Araújo Consultor Técnico e da Qualidade ANICER Belo Horizonte, MG, setembro de 2016 ANICER Assoc. Nac. da Ind. Cerâmica

Leia mais

A CERÂMICA INCARGEL. Qualidade: Com mais de 20 anos de tradição, a Cerâmica Incargel produz blocos cerâmicos estruturais e de vedação com a mais

A CERÂMICA INCARGEL. Qualidade: Com mais de 20 anos de tradição, a Cerâmica Incargel produz blocos cerâmicos estruturais e de vedação com a mais A CERÂMICA INCARGEL Com mais de 20 anos de tradição, a Cerâmica Incargel produz blocos cerâmicos estruturais e de vedação com a mais alta tecnologia e matéria prima de altíssima qualidade. Sua linha de

Leia mais

SISTEMA CONSTRUTIVO EM ALVENARIA ESTRUTURAL NBR 15812

SISTEMA CONSTRUTIVO EM ALVENARIA ESTRUTURAL NBR 15812 CATÁLOGO DE PRODUTOS 18 SISTEMA CONSTRUTIVO EM ALVENARIA ESTRUTURAL NBR 1812 ALVENARIA ESTRUTURAL É um sistema em que as paredes são feitas por blocos de cerâmica que, além de vedar a edificação, formam

Leia mais

FACHADA VENTILADA. Produtos em grandes formatos podem ser aplicados em fachadas ventilada.

FACHADA VENTILADA. Produtos em grandes formatos podem ser aplicados em fachadas ventilada. FACHADAS FACHADA VENTILADA Uma das vantagens da Portinari Solutions é o sistema de Fachada Ventilada. Esta solução foi desenvolvida para atender aos critérios de desempenho de estanqueidade à água, de

Leia mais

ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS

ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS Antonio Pedro Alves de Carvalho Imagem: omnistudio.com.br Qualidades de uma solução arquitetônica: Funcionalidade Economia Beleza Flexibilidade Expansibilidade

Leia mais

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SUMÁRIO Conceito e Definição de Desempenho Histórico do desempenho das edificações; Abordagem de desempenho nas edificações; Norma Prescritivas X Normas de Desempenho; Metodologia

Leia mais

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco DISCIPLINA. Construção Civil II

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco DISCIPLINA. Construção Civil II Curso: Engenharia Civil Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco DISCIPLINA Construção Civil II Aula 01 Vedações verticais Alvenaria de vedação e Gesso acartonado Prof. Dr. Alberto Casado

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL

ALVENARIA ESTRUTURAL Engenharia Civil Construção Civil I ALVENARIA ESTRUTURAL Aula 17 Ana Larissa Dal Piva Argenta, MSc É um sistema construtivo racionalizado que além de constituir a estrutura do edifício, constitui a sua

Leia mais

COBERTURAS. Professoras: Natália e Verônica

COBERTURAS. Professoras: Natália e Verônica COBERTURAS Professoras: Natália e Verônica DEFINIÇÃO A cobertura de uma estrutura tem a múltipla função de proteger a construção contra agentes externos, definir os aspectos arquitetônicos da estrutura

Leia mais

PAINEL DE VEDAÇÃO VERTICAL DE TUBOS DE PAPELÃO FICHA CATALOGRÁFICA NOVEMBRO/2014

PAINEL DE VEDAÇÃO VERTICAL DE TUBOS DE PAPELÃO FICHA CATALOGRÁFICA NOVEMBRO/2014 Tecnologias, Sistemas Construtivos e Tipologias para Habitações de Interesse Social PAINEL DE VEDAÇÃO VERTICAL DE TUBOS DE PAPELÃO FICHA CATALOGRÁFICA NOVEMBRO/2014 Tecnologias, Sistemas Construtivos e

Leia mais

Alvenaria: caracterização

Alvenaria: caracterização Alvenaria: caracterização Julio Cesar Sabadini de Souza Vedação vertical Conceituação Importância Funções Classificação Relembrando... a) quanto à posição no edifício b) quanto à técnica de execução 1

Leia mais

execução Caixote de massa em madeira A madeira absorve a água da argamassa o que diminui a trabalhabilidade da argamassa.

execução Caixote de massa em madeira A madeira absorve a água da argamassa o que diminui a trabalhabilidade da argamassa. execução Caixote de massa em madeira A madeira absorve a água da argamassa o que diminui a trabalhabilidade da argamassa. Para melhorar a fluidez da argamassa o pedreiro adiciona água, o que modifica todas

Leia mais

Sistemas de Paredes. Parede Acústica

Sistemas de Paredes. Parede Acústica CATÁLOGO TÉCNICO 04 Parede Acústica Parede composta por duas linhas de perfis cantoneiras e montantes em aço galvanizados independentes,com duas camadas de chapa de gesso sobrepostas em cada face e uma

Leia mais

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ACÚSTICA. Marco Antônio Vecci

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ACÚSTICA. Marco Antônio Vecci GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ACÚSTICA Marco Antônio Vecci Local: EXPOMINAS BH Data: 08/08/2016 FASE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO ESTUDO PRELIMINAR Consultoria e Ensaios Consultoria: Análise preliminar entre

Leia mais

SISTEMAS CONSTRUTIVOS COM BLOCOS CERÂMICOS: DO PROJETO Á OBRA. ENG. MARCELO PESSOA DE AQUINO FRANCA, MSc.

SISTEMAS CONSTRUTIVOS COM BLOCOS CERÂMICOS: DO PROJETO Á OBRA. ENG. MARCELO PESSOA DE AQUINO FRANCA, MSc. SISTEMAS CONSTRUTIVOS COM BLOCOS CERÂMICOS: DO PROJETO Á OBRA ENG. MARCELO PESSOA DE AQUINO FRANCA, MSc. 1 O SISTEMA CONSTRUTIVO Ausência de vergas Lajes que se apoiam sobre os tijolos Juntas de assentamento

Leia mais

DESIGN ATRAENTE SEGURO E ROBUSTO. ELEVADORES ZENIT. 55 anos de soluções eficientes em transporte vertical.

DESIGN ATRAENTE SEGURO E ROBUSTO. ELEVADORES ZENIT. 55 anos de soluções eficientes em transporte vertical. VERTBOX ALTA QUALIDADE NO PROJETO E NOS MATERIAIS DESIGN ATRAENTE SEGURO E ROBUSTO SILENCIOSO E EFICIENTE AGILIDADE E PRODUTIVIDADE PARA SEU NEGÓCIO FLEXÍVEL PARA ATENDER A DIVERSOS TIPOS DE USO OPERADO

Leia mais

TECNOLOGIA DE VEDAÇÕES VERTICAIS CAPÍTULO 1: FUNDAMENTOS

TECNOLOGIA DE VEDAÇÕES VERTICAIS CAPÍTULO 1: FUNDAMENTOS TECNOLOGIA DE VEDAÇÕES VERTICAIS CAPÍTULO 1: FUNDAMENTOS Nestas notas de aulas, as vedações verticais serão inicialmente localizadas no conjunto do edifício, buscando-se recuperar o seu enfoque sistêmico.

Leia mais

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ARQUITETURA

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ARQUITETURA GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ARQUITETURA Apresentação FERNANDA BASQUES - Arquiteta 18 Anos de experiência Sócia Diretora da Viabile Planejamento e Projetos 03 Grupos de Estudos da Norma 01 Diretora do

Leia mais

07/05/2017. Cuiabá/MT Maio

07/05/2017. Cuiabá/MT Maio Cuiabá/MT Maio - 2017 Alvenaria e um maciço constituído de pedras ou blocos, naturais ou artificiais, ligadas entre si de modo estável pela combinação de juntas e interposição de argamassa, ou somente

Leia mais

Estruturas Metálicas

Estruturas Metálicas Estruturas Metálicas Estruturas Metálicas Vantagens: Precisão na fabricação das peças alto controle de qualidade; Garantia das propriedades dos matérias; Resistente a choques e vibrações; Obras mais rápidas

Leia mais

MANUAL ASSENTAMENTOS ESPECIAIS CEUSAREVESTIMENTOS

MANUAL ASSENTAMENTOS ESPECIAIS  CEUSAREVESTIMENTOS [ MANUAL ASSENTAMENTOS ESPECIAIS [ PISO AQUECIDO Indicações: O sistema de piso aquecido é indicado para porcelanatos 60x60 cm, 80x80 cm, 20,2x86,5, 58,8x119,0 e 28,8x119,0 cm, assentados com junta de 2

Leia mais

Solução de compartimentação vertical, pré-fabricada, técnica e comercialmente viável

Solução de compartimentação vertical, pré-fabricada, técnica e comercialmente viável Isolamento Estrutura metálica Infra-estruturas Revestimento final Solução de compartimentação vertical, pré-fabricada, técnica e comercialmente viável Objectivos Competitividade no mercado Redução de tempos

Leia mais

DRYWALL. tetos e revestimentos) de edifícios de quaisquer tipos, consistindo de chapas aparafusadas em estruturas de perfis de aço galvanizado.

DRYWALL. tetos e revestimentos) de edifícios de quaisquer tipos, consistindo de chapas aparafusadas em estruturas de perfis de aço galvanizado. DRYWALL DRYWALL Drywall é uma tecnologia que substitui as vedações internas convencionais (paredes, tetos e revestimentos) de edifícios de quaisquer tipos, consistindo de chapas de gesso aparafusadas em

Leia mais

Prático. Limpo. Moderno.

Prático. Limpo. Moderno. Sistemas Gypsum Drywall para construção e reforma. Prático. Limpo. Moderno. Projeto de autoria de Teba Silva Yllana I Prêmio Lafarge Gypsum - Arquitetura de Interiores - 2008 www.gypsum.com.br SAC 0800

Leia mais

MOTOESTE HONDA SISTEMA CONVENCIONAL 1.2

MOTOESTE HONDA SISTEMA CONVENCIONAL 1.2 ACM Reveste é uma empresa especializada na aplicação de revestimentos em alumínios. Com equipes qualificadas e equipamentos modernos somos capazes de atender os mais variados projetos, em tempo curto e

Leia mais

ASPECTOS DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS. Enga. Célia Maria Martins Neves DESEMPENHO

ASPECTOS DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS. Enga. Célia Maria Martins Neves DESEMPENHO ASPECTOS DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS Enga. Célia Maria Martins Neves cneves@superig.com.br DESEMPENHO 1 70 80 90 materiais tradicionais mdo treinada no canteiro desafios localizados

Leia mais

Palestrante: Eng. Rangel Costa Lage

Palestrante: Eng. Rangel Costa Lage Palestrante: Eng Rangel Costa Lage Mini-CV Eng Rangel Costa Lage Especialista e Mestrando em Projetos Estruturais pela FEC-UNICAMP Sócio-diretor na SOMMA Cálculo Estrutural Professor no curso de Especialização

Leia mais

WWW.PAINEISTERMOISOLANTES.COM.BR Novas tecnologias para isolamento térmico na construção civil: PIR e PUR Rodnei Massamiti Abe Gerente Técnico em Eficiência Energética Dow Brasil Painéis Termoisolantes

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL

ALVENARIA ESTRUTURAL ALVENARIA ESTRUTURAL L.PRADO GESTÃO DE PROJETOS www.lprado.arq.br lucianaprado@terra.com.br rachel.bergantin@hotmail.com ARQUITETA LUCIANA PRADO ESTÁGIÁRIA RACHEL BERGANTIN Conjunto Habitacional de interesse

Leia mais

Apresentação - UFBA. Curso de Especialização em Gerenciamento de Obras

Apresentação - UFBA. Curso de Especialização em Gerenciamento de Obras Apresentação - UFBA Curso de Especialização em Gerenciamento de Obras Disciplina: Análise, Racionalização e Coordenação de Projetos Convidado: Alexandre José de Aragão Pedral Sampaio Engº Civil - UFBA

Leia mais

20 DE SETEMBRO DE 2017

20 DE SETEMBRO DE 2017 19º SEMINÁRIO TECNOLOGIA DE ESTRUTURAS 20 DE SETEMBRO DE 2017 : estágio atual de utilização e exemplos de boas práticas. Pasqua & Graziano Associados - Consultoria, Concepção Estrutural e Projeto Escola

Leia mais

Título: TCE Sistemas Construtivos para Habitação: Inovação e Desempenho

Título: TCE Sistemas Construtivos para Habitação: Inovação e Desempenho Título: TCE-001 - Sistemas Construtivos para Habitação: Inovação e Desempenho Ativa: Sim Carga Horária: 60 Crédito: 6 Responsável: Claudio Vicente Mitidieri Filho Observações: Objetivo: Disseminar a conceituação

Leia mais

AlvenAriA. Construção Civil i engenharia Civil fucamp 2017/I. Professor Yuri

AlvenAriA. Construção Civil i engenharia Civil fucamp 2017/I. Professor Yuri Professor Yuri Construção Civil i engenharia Civil fucamp 2017/I 7. Alvenaria Definição: Alvenaria é um conceito da construção civil que designa o conjunto de pedras, tijolos ou blocos de concreto, que

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL EM BLOCOS CERÂMICOS

ALVENARIA ESTRUTURAL EM BLOCOS CERÂMICOS ALVENARIA ESTRUTURAL EM BLOCOS CERÂMICOS . HISTÓRICO O uso da Alvenaria como elemento apenas comprimido é uma das mais antigas formas de construção empregadas pelo homem HISTÓRICO OBRAS

Leia mais

Estes adendos e notas explicativas tem a finalidade de facilitar o entendimento e aperfeiçoar os critérios a seguir.

Estes adendos e notas explicativas tem a finalidade de facilitar o entendimento e aperfeiçoar os critérios a seguir. Estes adendos e notas explicativas tem a finalidade de facilitar o entendimento e aperfeiçoar os critérios a seguir. Este documento tem efeito imediato, portanto, ele é aplicável a partir do dia 24 de

Leia mais

Telhas ArcelorMittal

Telhas ArcelorMittal Telhas ArcelorMittal Apresentação As telhas de aço ArcelorMittal são produzidas a partir de bobinas de aço revestido que passam por perfiladeiras, assumindo formato trapezoidal ou ondulado. Os tipos de

Leia mais

Aplicação das normas ABNT NBR Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR Esquadrias

Aplicação das normas ABNT NBR Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR Esquadrias Aplicação das normas ABNT NBR 15575 Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR 10821 - Esquadrias Enga. Fabiola Rago Beltrame Coordenadora da CEE-191 (ABNT) Esquadrias Diretora do IBELQ Instituto

Leia mais

WWW.PAINEISTERMOISOLANTES.COM.BR Sistema construtivo industrializado alinhado aos critérios da norma de desempenho para empreendimentos habitacionais Giovani Oliveira Gerente do Segmento Revestimentos

Leia mais

ILUMINAÇÃO NATURAL RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO PAULO SERGIO SCARAZZATO

ILUMINAÇÃO NATURAL RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO PAULO SERGIO SCARAZZATO ILUMINAÇÃO NATURAL RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO PAULO SERGIO SCARAZZATO 1. RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA COM A UTILIZAÇÃO DA LUZ NATURAL RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA COM

Leia mais

ÍNDICE. Principais Vantagens. Informações Técnicas

ÍNDICE. Principais Vantagens. Informações Técnicas PLACA CIMENTÍCIA ÍNDICE Apresentação Placa Cimentícia Imbralit Principais Vantagens 01 01 Informações Técnicas Recomendações do Sistema Manuseio Aplicação Aplicação do produto - imagens Aplicação do produto

Leia mais

O CONTEXTO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO RIO GRANDE DO SUL "

O CONTEXTO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO RIO GRANDE DO SUL O CONTEXTO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO RIO GRANDE DO SUL " Major Eduardo Estevam Rodrigues Msc. Engenheiro de Segurança do Trabalho Chefe da Divisão de Operações e Defesa Civil Corpo de Bombeiros Militar

Leia mais

Michele Gleice da Silva

Michele Gleice da Silva Palestrante: Michele Gleice da Silva Tema: Como atender aos requisitos da norma de desempenho ABNT NBR 15575 - Esquadrias Laboratório de Ensaios ACREDITAÇÃO INMETRO Verificação da competência do laboratório

Leia mais

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A Eng.Leonardo Braga Passos, Msc Sócio/Diretor PI-Engenharia e Consultoria Diretor Regional BH-ABECE (2015/2016) INTRODUÇÃO / OBJETIVO O Manual para Contratação

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE UMA ESTRUTURA (ETAPA PRELIMINAR)

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE UMA ESTRUTURA (ETAPA PRELIMINAR) DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE UMA ESTRUTURA (ETAPA PRELIMINAR) DADOS NECESSÁRIOS PARA DEFINIR O PRODUTO (ESTRUTURA): Projeto Arquitetônico Plantas dos pavimentos tipos/subsolo/cobertura/ático Número de

Leia mais

O PRIMEIRO JARDIM VERTICAL APROVADO PELA NATUREZA

O PRIMEIRO JARDIM VERTICAL APROVADO PELA NATUREZA O PRIMEIRO JARDIM VERTICAL APROVADO PELA NATUREZA VANTAGENS O GreenWall Ceramic é o primeiro sistema para jardins verticais desenvolvido em cerâmica. Reúne design inteligente e irrigação modular, em peças

Leia mais

O Sistema de Cobertura Metálica Roll-on

O Sistema de Cobertura Metálica Roll-on O Sistema de Cobertura Metálica Roll-on Histórico -Roll-on é o exclusivo sistema de cobertura metálica criado e desenvolvido pela Marko e utilizado desde 1979 para variados tipos de edificações e vãos.

Leia mais

ssa m a R1 B

ssa m a R1 B Argamassas NBR13281 Histórico [ 1º. registro de emprego na construção: Pré-História " Piso polido de 180 m² feito com pedras e argamassa cal e areia: ~ 7000 a 9000 a.c. (descoberto em 1985, em Israel,

Leia mais

Prof. Arq. Altamir Fonseca

Prof. Arq. Altamir Fonseca Prof. Arq. Altamir Fonseca Introdução O que é um Projeto Arquitetônico? conjunto de passos normativos, voltados para o planejamento formal de um edifício qualquer, regulamentado por um conjunto de normas

Leia mais

O Sistema de Cobertura Metálica Roll-on

O Sistema de Cobertura Metálica Roll-on O Sistema de Cobertura Metálica Roll-on Histórico -Roll-on é o exclusivo sistema de cobertura metálica criado e desenvolvido pela Marko e utilizado desde 1979 para variados tipos de edificações e vãos.

Leia mais

Relatório Técnico. Analise de sistemas de lajes.

Relatório Técnico. Analise de sistemas de lajes. Relatório Técnico. Analise de sistemas de lajes. Interessado ARCTEC Arquitetura, Construções e Tecnologia. Rua Boulevard 28 de Setembro, 389, sala 312 Vila Isabel. Rio de Janeiro Junho, 2005. 1 ESCOPO.

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018 Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em edificações

Leia mais