CARANDIRU: UMA ANALOGIA ENTRE FICÇÃO E REALIDADE DE SAÚDE EM UM PRESÍDIO REGIONAL 1 PROBEX/UNIFRA

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1 CARANDIRU: UMA ANALOGIA ENTRE FICÇÃO E REALIDADE DE SAÚDE EM UM PRESÍDIO REGIONAL 1 CARLOS, Gabriela Almansa 2 ; BARATTO, Fernanda 3 ; BARBIERI, Caroline Nunes 4 ; SOUZA; Lenice Batista de 5 ; ROQUETE, Camila Brondani 6 ; PAULA; Saul Ferraz de 7 ; BARCELOS, Louise 8 ; GRANDO, Maristel Kasper 9. PROBEX/UNIFRA RESUMO Trata-se de um relato de experiência oriundo de vivências acadêmicas em um presídio regional, estabelecendo-se aproximações deste cenário com a realidade mostrada no filme Carandiru. Os procedimentos metodológicos adotados foram nessa ordem: leitura fílmica em grupo, nove encontros com um grupo de apenadas em regime fechado e releitura fílmica em grupo. Os encontros no presídio foram realizados de julho a março de 2012, com um grupo de sete apenadas do regime fechado. Para a análise fílmica definiu-se como variáveis a serem analisadas: o ambiente, o processo saúde-doença, a postura profissional e as redes de apoio. Conclui-se que ambos os locais possuem ambientes precários, escassas atividades de educação em saúde, as principais causas de adoecimentos doenças e agravos crônicos são transmissíveis, a postura é ética e comprometida dos profissionais de saúde, as redes de apoio são ineficientes. A comparação entre a realidade e ficção mostrou 1 Relato de experiência. Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). 2 Autora e relatora. Acadêmica do curso de Enfermagem do 6º semestre do Centro Universitário Franciscano gabu_carlos@hotmail.com. 3 Autora. Acadêmica do curso de Enfermagem do 6º semestre do Centro Universitário Franciscano Autora. Acadêmica do curso de Enfermagem do 4º semestre do Centro Universitário Franciscano 8 Autora. Acadêmica do curso de Enfermagem do 3º semestre do Centro Universitário Franciscano 9 Autora. Professora Mestre do curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. 1

2 similaridade nos contextos analisados, sendo um rico cenário em potencial, a ser explorado pelo enfermeiro. 1. INTRODUÇÃO O ambiente prisional é um meio no qual há uma série de privações as quais repercutem diretamente no meio social, acabam muitas vezes por paralisar muitos sonhos e conquistas. Diante disto, apenados ficam restritos ao ambiente carcerário sem muitas perspectivas de crescimento pessoal e coletivo acabando, muitas vezes, por interromper até mesmos os laços familiares. Embora grandes avanços se confirmem na legislação brasileira, inúmeras questões que constituem o entorno do sistema carcerário ainda permanecem depreciados no imaginário social. Assim, tudo que se apresenta no mundo social-histórico, está entrelaçado com o simbólico, ou seja, as pessoas, os grupos existem e são originados a partir do simbólico¹. Com o intuito de fomentar ações para a promoção e a prevenção da saúde no sistema penitenciário, os Ministérios da Saúde e da Justiça criaram o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário, em 2003, inserindo equipes multidisciplinares neste ambiente para garantir o acesso da população penitenciária aos demais níveis de atenção à saúde, por meio de referências à atenção especializada, ambulatorial e hospitalar². Sabe-se que esses locais integram o campo de atuação dos profissionais da área da saúde, dentre eles o enfermeiro, exigindo da academia o preparo para se trabalhar com as demandas impostas por esse contexto¹. 2. OBJETIVO Realizar uma análise fílmica de Carandiru traçando um paralelo da saúde dentro de um presídio regional do interior do Estado do Rio Grande do Sul. 3. METODOLOGIA Trata-se de um relato de experiência oriundo de práticas educativas desenvolvidas com um grupo de sete apenadas que participaram do projeto de extensão Universitária Imaginários do Cárcere: ressignificando o processo de saúde-adoecimento de apenados santa-marienses. Integram o projeto acadêmicos dos cursos de enfermagem e farmácia do Centro Universitário Franciscano. 2

3 digna. 3 Por tratar-se de uma obra baseada numa experiência real, certos tópicos podem ser Os procedimentos metodológicos adotados foram nessa ordem: leitura fílmica em grupo, nove encontros com um grupo de apenadas do regime fechado e releitura fílmica em grupo. Os encontros no presídio foram realizados entre julho de 2011 e março de O paralelo entre a ficção e a realidade de dois cenários fez emergir discussões sobre alguns pontos que são de relevância para a área da saúde. Para a análise fílmica definiu-se as seguintes variáveis para serem analisadas: postura profissional, processo saúde-doença, redes de apoio, ambiente e epidemiologia. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES O filme Carandiru, lançado no ano de 2003 é uma produção baseada na obra de Drauzio Varella, médico e escritor brasileiro, Estação Carandiru que retrata sua vivência diante de um trabalho de prevenção a AIDS no maior presídio da América Latina. É um filme brasileiro, de gênero dramático, dirigido pelo argentino naturalizado brasileiro Hector Babenco. A atuação dos profissionais da saúde dentro do ambiente carcerário confronta com diversos entraves físicos e psicológicos, como instalações precárias, superlotação, violência, mesmo assim estes mantem uma tranquilidade e postura ética, o que estabelece com os apenados uma relação pacífica e de confiança o que fica explicito diante de certos desabafos destes apenados. Apesar dessa conquista, que envolve os direitos humanos, como direito à vida, à saúde, ao meio ambiente, entre outros, torna-se difícil pensar em direitos iguais, perante às grandes desigualdades sociais e também associadas às diferentes oportunidades de inserção no processo produtivo, no acesso ao conhecimento e educação, à habitação e a todos aqueles elementos relacionados a um padrão de vida facilmente comparados com a realidade como na seguinte fala do filme: Aqui dentro ninguém é culpado, você acredita nisso? Este tipo de questionamento pode ser naturalmente percebido durante a vivência dentro do presidio regional aqui citado. As similaridades entre a ficção e a realidade não param por aí, pode-se citar o comportamento dos funcionários em relação aos detentos. Tanto na obra fictícia quanto na realidade os detentos sofrem humilhações e hostilidades tanto do diretor quanto dos agentes penitenciários o que torna o ambiente cada vez mais tenso e triste. Mal 3

4 militar. 4 Os apenados ao adentarem no sistema prisionais possuem algumas patologias e remunerados e carentes de treinamento adequado, os agentes penitenciários rápido e freqüentemente recorrem aos espancamentos ao invés das punições autorizadas e previstas na LEP. 4 A chacina ocorrida na casa de detenção do Carandiru, em 1992, um dos mais sangrentos episódios da história brasileira, foi cometida por membros da polícia saem deste ambiente com outras doenças oportunistas do próprio sistema. A tuberculose, outras doenças pulmonares, HIV/AIDS, hepatites, dentre outras. Estas são produzidas pelo contato, pelo compartilhamento forçado do espaço, pela convivência obrigatória e o confinamento que favorecem o sentimento de exposição a uma possível contaminação (DIUANA et al, 2008) 5. As mulheres apenadas compõem uma população de risco para infecções sexualmente transmissíveis e crônicas em decorrência de apresentarem comportamento de risco com inclusão do uso de drogas e a troca de drogas por sexo. E também pelo fato de constituírem um perfil epidemiológico jovem e de baixa condição socioeconômica e educacional, prostituição e falta de procura e/ou adesão aos serviços de saúde (MIRANDA; VARGASA; VIANAB, 2004) 6. Os profissionais da saúde são considerados pelos apenados sua grande rede de apoio, pois estes asseguram a eles o direito a saúde. Dentro das instituições prisionais é valido ressaltar a importância que os profissionais da saúde apresentam, que além de proporcionar uma vida digna, também garantem os direitos aos apenados 7. No filme isto se torna bastante evidente principalmente na fala do médico onde ele ressalta que ao profissional não cabe julgar e sim desempenhar suas funções. Perfil este também desempenhado pelo enfermeiro que atua no presidio visitado. No presidio regional, bem como no filme pode-se traçar um perfil epidemiológico que são presos jovens, com baixo nível escolar e os crimes no presidio regional são basicamente ligado ao tráficos de drogas e furto, já no Carandiru os crimes são também ligados a drogas, furto, homicídio e estelionato. Nos presídios os presos são na maioria adultos-jovens, com ensino fundamental incompleto, sendo que os crimes são o furto, roubo e tráfico de entorpecentes. 8 4

5 5. CONCLUSÃO O estudo nos possibilitou avaliações, discussões e percepções de diversos pontos em comum entre ficção e a realidade. Entendemos que o filme contribuiu para o enfrentamento de certas adversidades encontradas no sistema carcerário, pois mesmo sendo uma obra fictícia, determinados assuntos são mostrados fidedignamente em relação à realidade o que facilitou abordagens e entendimentos durante o desenvolvimento do trabalho. REFERÊNCIAS 1. Castoriadis CA. Instituição e o imaginário: primeira abordagem. In: Castoriadis C. A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra p Brasil MS. Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário. Brasília; 2004.[ citado 10 abril 2012]. Disponível em 3. Grando MK, Baratto F, Carlos GA, Figueredo BS. Imaginários do cárcere: ressignicando os processos de saúde-adoecimento de apenados. Anais Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem (SENPE), Campo Grande, MS, Moura DV. A crise do Sistema Carcerário Brasileiro e sua consequência na ressocialização do apenado, Diuana V, et al. Saúde em prisões: representações e práticas dos agentes de segurança penitenciária no Rio de Janeiro, Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24(8): , [citado 28 abril 2012] Disponível em: 6.Miranda AE, Vargasa PRM, Vianab MC. Saúde sexual e reprodutiva em penitenciária feminina, Espírito Santo, Brasil. Revista de Saúde Pública. São Paulo, 38 (2):255-60, [citado 29 abril 2012]. Disponível em: 7. Carlos GA, Baratto F, Uliana B, Santos CF, Grando MK. Reflexões acerca da garantia do direito à saúde no sistema prisional. [citado 29 abril 2012]. Disponível em: 8.SUSEPE. Secretaria de Segurança Pública - RS, 2011.[citado 14 jul 2011] Disponível em: 5

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