A POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA NO ASPECTO DA SAÚDE: DIREITOS E ACESSO GT 3 POLÍTICAS PÚBLICAS E DIREITOS HUMANOS

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1 A POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA NO ASPECTO DA SAÚDE: DIREITOS E ACESSO GT 3 POLÍTICAS PÚBLICAS E DIREITOS HUMANOS Flávia Kelly Vasques Monteiro flaviakrezende@hotmail.com Luciane Pinho de Almeida luciane@ucdb.br Serviço Social UCDB RESUMO As pessoas que vivem em situação de rua se encontram em completa vulnerabilidade e apresentam aspectos de fragilidade em suas relações sociais e psicológicas. A metodologia deste trabalho foi de natureza qualitativa, a coleta de dados ocorreu através de entrevistas com profissionais da área da saúde e do serviço social. Em um segundo momento, as entrevistas foram gravadas e transcritas; em seguida, foi feita a análise das entrevistas buscando identificar os problemas que circundam nosso estudo por meio da pesquisa bibliográfica. O presente trabalho teve por objetivo estudar o acesso à saúde pública dos moradores em situação de rua da capital sul-matogrossense, Campo Grande. Os resultados desta pesquisa consideraram as dificuldades de acesso ao SUS (Sistema Único de Saúde) e ao tratamento de doenças agudas e crônicas, como as doenças sexualmente transmissíveis, diabetes e hipertensão (comuns entre esse grupo) pela população de rua. É importante destacar que essas pessoas são suscetíveis a uma série de doenças pelas circunstâncias de vida que são impostas ao morador de rua, sendo esta a principal condição desencadeadora de doenças, uma vez que estes ficam expostos a situações de vulnerabilidade e risco social constante. Palavras-Chave: Desigualdade Social; SUS (Sistema Único de Saúde); Saúde Pública; Vulnerabilidade INTRODUÇÃO

2 Considera-se população em situação de rua, segundo a Política Nacional para Inclusão Social da População em Situação de Rua, o grupo populacional heterogêneo que possui em comum a pobreza extrema, os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados e a inexistência de moradia convencional regular, e que utiliza os logradouros públicos e as áreas degradadas como espaço de moradia e de sustento, de forma temporária ou permanente, bem como as unidades de acolhimento para pernoite temporário ou como moradia provisória (Decreto 7.053, 23/12/2009). Além disso, esta população é produto de um sistema de dominação econômica e política, configurada pela exploração capitalista dos cidadãos em geral. O presente estudo centrou-se no acesso à saúde pública aos moradores em situação de rua, considerando as dificuldades aos serviços que o SUS (Sistema Único de Saúde) oferece para essa população que se encontra à margem da sociedade. OBJETIVOS Estudar o cotidiano e o seu acesso à saúde dos moradores em situação de rua em Campo Grande MS. Compreender o enfrentamento à desigualdade social, no que tange a questões relacionados à saúde dos moradores em situação de rua em Campo Grande MS. Estudar as principais dificuldades encontradas no atendimento à saúde dos moradores em situação de rua em Campo Grande MS. METODOLOGIA O trabalho foi desenvolvido por meio da pesquisa qualitativa. Num primeiro momento, realizou-se duas entrevistas com: profissionais da enfermagem e serviço social da Casa de Apoio aos Moradores de Rua São Francisco de Assis. Num segundo momento, efetuou-se a análise das entrevistas a fim de buscar os problemas que circundam o acesso à saúde da população em questão;

3 Por fim, os dados obtidos foram comparados com a literatura especializada sobre os moradores em situação de rua no tocante à saúde e às relações de poder sob a ótica do capitalismo. RESULTADOS O sistema capitalista corrobora o índice de desemprego, bem como o número crescente da população em situação de rua. A População em Situação de Rua desenvolve doenças provenientes da longa permanência na rua e das condições sub-humanas a falta de moradia fixa bem como das condições climáticas e de higienização. O acesso ao SUS é dificultado devido à falta de documentação do morador de rua (registro de nascimento, CPF, RG, Cartão do SUS e outros). Com as dificuldades que enfrentam, os moradores em situação de rua não tratam doenças possíveis de tratamento e nem realizam a prevenção. Quando conseguem tratamento, isso acontece em casos muito extremos como a AIDS, HIV, DSTs. As doenças mais comuns, apontadas nesta pesquisa, e que acometem os moradores de rua são: diabetes, hipertensão, doenças sexualmente transmissíveis, tuberculose, dependência química entre outras. Quando conseguem tratamento, muitas vezes não dão continuidade a este pelas condições em que vivem. CONCLUSÃO O presente trabalho proporcionou um estudo sobre o fenômeno da População em situação de rua e as principais problemáticas enfrentadas quanto acesso à saúde. Conclui-se que o acesso à saúde é deficiente em questões de atendimentos em unidades básicas devido ao rechaço que sofrem por causa da aparência física e por não possuírem os documentos pessoais de identificação. Por outro lado, o programa Consultório na

4 Rua, possui uma equipe multidisciplinar que proporciona um atendimento igualitário de qualidade àqueles que não conseguem atendimento na rede pública, embora não supra as demandas da saúde para essa população. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARRUDA, Andressa Meneghel. A vida nas ruas: aspectos psicossociais das vivências de moradores de rua de Campo Grande - MS. Dissertação (Mestrado em Psicologia). Universidade Católica Dom Bosco, BRASIL. DEC 7.053/2009 (DECRETO DO EXECUTIVO). Disponível em: < ?OpenDocument>. Acesso em: 26/08/2016. CASTEL, Robert. As armadilhas da exclusão. BELFIORE-WANDERLEY, M., CASTEL, R., WANDERLEY, L. E. W. (Org.).Desigualdade e a questão social. 2.ed. São Paulo: Educ, 2008, p MINISTÉRIO DA SAÚDE. Resolução nº 2, de 27 de fevereiro de Define diretrizes e estratégias de orientação para o processo de enfrentamento das iniquidades e desigualdades em saúde com foco na População em Situação de Rua (PSR) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). BRASIL, p.2/4, NETTO, José Paulo. Uma face contemporânea da barbárie. In: Revista Novos Rumos. v. 50, n.1, UNESP Marília, ROSA, Anderson da Silva; CAVICCHIOLI, Maria Gabriela Secco; BRÊTAS, Ana Cristina Pasarella. O processo saúde-doença-cuidado e a População em situação de rua. In: Revista Latino-americana de Enfermagem julho-agosto; 13(4): SILVA, M.L.L. Trabalho e População em Situação de Rua no Brasil. São Paulo: Cortez, TAVEIRA, José Carlos. ALMEIDA, Regina Stela Andreoli de. O morador de rua de Campo Grande. Campo Grande: UCDB, 2002.

5 TOSTA, T. L. D. Memória das ruas, memórias da exclusão. In: BURSZTYN, M. (org). No meio da rua nômades, excluídos e viradores. Rio de Janeiro: Garamond, VARANDA, W., ADORNO, R.C.F. Descartáveis urbanos: discutindo a complexidade da população de rua e o desafio para políticas de saúde. Saúde e Sociedade, v.3, n.1, jan./abr. de 2004.

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