Departamento de Oceanografia, Fundação Universidade Federal do Rio Grande, C.P. 474, Rio Grande, RS, Brasil;
|
|
- Malu Santana Bacelar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUÁRIO DA LAGOA DOS PATOS 335 ESTUÁRIO DA LAGOA DOS PATOS Rafael Antunes Dias 1,2 Dimas Gianuca 2,5 Andros Tarouco Gianuca 1,6 Antonio Gomes Junior 3,7 Rossana Chiaffitelli 3,8 Washington Luiz dos Santos Ferreira 3,9 1 Setor de Ornitologia, Laboratório de Biologia e Ecologia de Cordados, Universidade Católica de Pelotas, , Pelotas, RS, Brasil; 2 Endereço atual: PPG em Ecologia, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, setor 4, prédio 43422, C.P , Porto Alegre, RS, Brasil; rafael_antunes_dias@yahoo.com.br; 3 Departamento de Oceanografia, Fundação Universidade Federal do Rio Grande, C.P. 474, Rio Grande, RS, Brasil; 4 Laboratório de Gerenciamento Costeiro, Departamento de Oceanografia, Fundação Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, RS, Brasil; 5 dmsgianuca@hotmail.com; 6 agianuca@hotmail.com; 7 antonio@polar-ambiental. com.br; 8 chiaffitelli@gmail.com; 9 thalassoching@yahoo.com.br Informações Gerais Nome da área: Estuário da Lagoa dos Patos Coordenadas geográficas centrais: S e W Estado: Rio Grande do Sul Municípios: Rio Grande, São José do Norte e Pelotas Altitude: 0-5 m Limites: A região estuarina compreende o setor meridional da Lagoa dos Patos, entre a Ponta dos Lençóis a leste, a Lagoa Pequena a oeste e a barra do Canal de Rio Grande a sul (Asmus 1998), incluindo as ilhas da Torotama, do Leonídio, dos Marinheiros e ilhotas associadas. Área total: 971 km 2 (Asmus 1998) Situação de conservação: As unidades de conservação na área do Estuário da Lagoa dos Patos compreendem a Área de Proteção Ambiental (APA) da Lagoa Verde uma área de preservação ambiental municipal situada na extremidade sudoeste do Saco da Mangueira, município de Rio Grande, que conserva 510 ha de águas abertas, marismas e banhados de água doce; o Eco-Museu da lha da Pólvora uma reserva da FURG localizada na porção mediana do estuário, município de Rio Grande, que conserva
2 336 Conservação de aves migratórias neárticas no Brasil 42 ha de marismas e planos intermareais areno-lamosos; e o Refúgio da Vida Silvestre do Molhe Leste, no município de São José do Norte. Descrição Geral A área engloba baías costeiras rasas, o corpo central do estuário, ilhas arenosas e terrenos baixos, de idade holocênica na orla da Lagoa dos Patos (Asmus 1998, Calliari 1998). As baías, chamadas localmente de sacos, exibem profundidade inferior a 5 m e fundos em geral arenosos (Calliari 1998). As marés e a salinidade são regidas principalmente pelo vento e pela descarga de água doce continental (Costa et al. 1988, Calliari 1998). Extensas pradarias de Ruppia maritima, L. Ruppiaceae e massas flutuantes de algas crescem nos sacos (Seeliger 1998a, b), enquanto marismas recobrem áreas entremarés de margens e ilhas, e banhados de água doce ocorrem em áreas adjacentes (Costa et al. 1997, Costa 1998, Isacch et al. 2006). Bancos e margens areno-lamosas, ricos em invertebrados bentônicos, são expostos pela maré baixa (Bemvenuti et al. 1978, Bemvenuti 1998). Praias arenosas são encontradas em diversos setores (Calliari 1998, R. A. Dias obs. pess.). Dunas, campos inundáveis, matas de restinga e áreas agrícolas também ocorrem na região. Este estuário tornou-se alvo de intensa colonização humana a partir da fundação do povoado de Rio Grande, em 1737 (Asmus 1998). Atualmente, esta cidade sedia o segundo maior porto do Brasil e o maior centro industrial do sul do estado. A pesca artesanal também é uma importante atividade econômica (Haimovici et al. 1998). Terras emersas são utilizadas principalmente para criação extensiva de gado e cultivo de hortifrutigranjeiros. Monoculturas de arroz irrigado e Pinus spp. ocorrem em setores marginais. Espécies Migratórias Informações sobre a avifauna do estuário da Lagoa dos Patos utilizadas na elaboração deste capítulo provêm de publicações de diversas naturezas (Ihering 1899, Witeck 1988, Dias e Maurício 1998, Maurício e Dias 2000, Ferreira et al. 2002, Lanctot et al. 2002, Bencke et al. 2003, 2006, Bugoni e Vooren 2005, Gianuca e Gianuca 2006), relatórios não-publicados (Resende e Leeuwenberg 1987, Vooren 1995, Ferreira 2001, 2005, 2006, Bugoni 2002, Bugoni e Ferreira 2003, Bugoni et al. 2004, Ferreira et al. 2006, 2007) e dados inéditos coletados por R.A. Dias na região da Ilha da Torotama e no Saco da Mangueira e por D. Gianuca e A.T. Gianuca na Barra do Canal de Rio Grande e Ilha da Pólvora.
3 ESTUÁRIO DA LAGOA DOS PATOS 337 Existem registros de 22 migrantes neárticos para o estuário da Lagoa dos Patos (ver abaixo). A região é importante sítio de estadia para Pluvialis dominica (batuiruçu, Charadriidae), Tryngites subruficollis (maçarico-acanelado, Scolopacidae), Tringa flavipes (maçarico-de-perna-amarela, Scolopacidae), Calidris fuscicollis (maçarico-desobre-branco, Scolopacidae), Calidris melanotos (maçarico-de-colete, Scolopacidae), Sterna hirundo (trinta-réis-boreal, Sternidae) e Hirundo rustica (andorinha-de-bando, Hirundinidae). Raro no estuário, Pandion haliaetus (águia-pescadora, Pandionidae) ocorre de janeiro a março, com registros adicionais para maio e julho (Maurício e Dias 2000, Gianuca e Gianuca 2006). Falco peregrinus (falcão-peregrino, Falconidae) é regular em Rio Grande, sendo registrado de novembro a abril (Witeck 1988). Na Ilha da Torotama, campos ralos úmidos na borda de marismas são importantes para P. dominica e T. subruficollis. Ambas as espécies são encontradas na região de setembro a março (R.A. Dias obs. pess.). Ao menos 545 P. dominica e 800 T. subruficollis foram contados nessa localidade em dezembro (Lanctot et al. 2002, R.B. Lanctot in litt. 2007). Quando levemente inundados, os campos também são importantes para C. fuscicollis; pelo menos 688 indivíduos foram contados em dezembro (R.B. Lanctot in litt. 2007). Charadrius semipalmatus (batuíra-de-bando, Charadriidae) é outro habitante de campos úmidos, embora ocorra em números mais modestos (até oito aves em dezembro) (R.A. Dias obs. pess., R.B. Lanctot in litt. 2007). Aproximadamente 400 T. flavipes, 100 C. fuscicollis e 200 C. melanotos foram observados na transição entre banhados de água doce e marismas na Ilha da Torotama e Banhado do Silveira, a primeira em setembro e os dois últimos em janeiro (R.A. Dias obs. pess.). Registros dessas espécies concentram-se entre agosto e abril, embora alguns indivíduos possam permanecer o ano inteiro na área (R.A. Dias obs. pess.). Até 33 Calidris himantopus (maçarico-pernilongo, Scolopacidae) foram registrados nesse mesmo ambiente em janeiro (R.A. Dias obs. pess.). Aproximadamente 500 H. rustica foram observadas sobrevoando banhados de água doce e marismas na região da Ilha da Torotama e Banhado do Silveira em janeiro. Grandes juncais (Schoenoplectus californicus [C.A. Mey.] Soják, Cyperaceae) constituem dormitório para essa espécie e, possivelmente, para Riparia riparia (andorinha-do-barranco, Hirundinidae). A primeira frequenta a área de setembro a fevereiro, sendo regularmente vista em voo sobre banhados, praias e marismas, ao passo que a segunda foi registrada em fevereiro (ca. 80 indivíduos), possivelmente de passagem.
4 338 Conservação de aves migratórias neárticas no Brasil Alguns indivíduos de Actitis macularius (maçarico-pintado, Scolopacidae) podem ser observados na Barra do Canal de Rio Grande, próximo à base do Molhe Oeste, na primavera, principalmante junto a rochas que ocorrem na margem do canal (D. Gianuca e A.T. Gianuca obs. pess.). Esses registros ratificam a primeira menção da espécie para a região do estuário (Ferreira et al. 2006). Existem, ainda, registros esporádicos de Tringa solitaria (maçarico-solitário, Scolopacidae) e Calidris alba (maçarico-branco, Scolopacidae) para a área (Vooren 1995). O mesmo é válido para Stercorarius parasiticus (mandrião-parasítico, Stercorariidae), citado por Ihering (1899) para a barra. Esta espécie, no entanto, é pelágica e não foi incluída na lista de espécies migrantes neárticas definidas para esta obra. Calidris fuscicollis é frequente em praias arenosas e bordas de marismas do Canal de Rio Grande, especialmente na localidade de Pontal Sul e arredores, onde até 500 indivíduos foram registrados em fevereiro (Vooren 1995). Esta localidade também é sítio de congregação de S. hirundo entre agosto e maio (Vooren 1995, Bugoni e Vooren 2005). Um total de e indivíduos dessa espécie foi contado no Pontal Sul em dezembro e janeiro, respectivamente (Bugoni e Vooren 2005). Os planos areno-lamosos junto a marismas em sacos protegidos constituem sítio de forrageio e descanso para Pluvialis squatarola (batuiruçu-de-axila-preta, Charadriidae), C. semipalmatus, Limosa haemastica (maçarico-de-bico-virado, Scolopacidae), Numenius phaeopus (maçarico-galego, Scolopacidae), T. flavipes, Tringa melanoleuca (maçaricogrande-de-perna-amarela, Scolopacidae), Arenaria interpres (vira-pedras, Scolopacidae) e Calidris canutus (maçarico-de-papo-vermelho, Scolopacidae) (Resende e Leeuwenberg 1987, Vooren 1995, Dias e Maurício 1998, R.A. Dias, D. Gianuca e A.T. Gianuca obs. pess.). Embora valores máximos de contagens dessas espécies não superem 100 indivíduos (Vooren 1995, R.A. Dias, D. Gianuca e A.T. Gianuca obs. pess.), constata-se a regularidade da presença de P. squatarola, T. flavipes e T. melanoleuca nesses ambientes, principalmente entre setembro e abril. Limosa haemastica e C. canutus são mais abundantes de março a maio (R.A. Dias obs. pess.), quando estão retornando aos seus sítios de reprodução boreais. Uma única Tringa semipalmata (maçarico-de-asa-branca, Scolopacidae) foi registrada em um plano de lama adjacente a uma marisma na base do Molhe Oeste em novembro de 2007, constituindo o primeiro registro para a região (A.T. Gianuca e D. Gianuca obs. pess.).
5 ESTUÁRIO DA LAGOA DOS PATOS 339 O estuário da Lagoa dos Patos foi designado como Área Importante para a Conservação das Aves por abrigar espécies ameaçadas de extinção, como Porzana spiloptera (sanã-cinza, Rallidae) e Larus atlanticus (gaivota-de-rabo-preto, Laridae) e por ser sítio de congregação de T. subruficollis (Bencke et al. 2006). Ameaças e Recomendações Além de destruir e modificar os ecossistemas originais, a expansão urbana e industrial de Rio Grande altera a dinâmica hidrográfica do estuário (Seeliger e Costa 1998, Bencke et al. 2003). A poluição constitui uma ameaça adicional, visto que, além da drenagem local, a área recebe água das regiões mais populosas do Rio Grande do Sul (Seeliger e Costa 1998). Não se sabe como o declínio dos estoques pesqueiros pode afetar a disponibilidade de alimento para as aves (Haimovici et al. 1998, Naves e Vooren 2006). O trânsito de pessoas e veículos, decorrência do incremento do turismo local, é fonte crescente de distúrbio em sítios de descanso de aves migratórias, principalmente na região da Barra de Rio Grande (Vooren 1995, Bugoni e Vooren 2005). Queimadas e sobre pastagem do gado são os principais fatores de impacto sobre as marismas (Seeliger e Costa 1998, Bencke et al. 2003). A implantação de parques eólicos e a construção de linhas de transmissão em rotas de vôo de aves migratórias são ameaças adicionais. Câmbios climáticos certamente afetarão a dinâmica física e biológica do estuário, porém as consequências para avifauna são difíceis de prever. Programas de monitoramento em longo prazo de aves limnícolas devem ser estabelecidos. A criação de unidades de conservação é recomendada para proteger as marismas e ambientes associados (Bencke et al. 2003). É necessário implantar um zoneamento econômico-ecológico, capaz de conciliar a expansão das atividades sócioeconômicas na região com a conservação das áreas remanescentes de marismas, praias e lamaçais, preservando o mosaico de habitats estuarinos e costeiros, imprescindíveis para as populações de aves migratórias. Atividades de pesquisa e extensão na região estão a cargo da Fundação Universidade Federal do Rio Grande, principalmente na área oceanográfica. O Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental desenvolve atividades conservacionistas, especialmente educação ambiental.
6 340 Conservação de aves migratórias neárticas no Brasil Referências Bibliográficas Asmus, M.L A Planície Costeira e a Lagoa dos Patos. In: U. Seeliger, C. Odebrecht e J.P. Castello (orgs.). Os ecossistemas costeiro e marinho do extremo sul do Brasil. pp Ecoscientia, Rio Bemvenuti, C.E Invertebrados Bentônicos. In: U. Seeliger, C. Odebrecht e J.P. Castello (orgs.). Os ecossistemas costeiro e marinho do extremo sul do Brasil. pp Ecoscientia, Rio Bemvenuti C.E., R. Capitoli e N.M. Gianuca Estudos de ecologia bentônica na região estuarial da Lagoa dos Patos. II. Distribuição quantitativa do macrobentos infralitoral. Atlântica 3: Bencke, G.A., C.S. Fontana, R.A. Dias, G.N. Maurício e J.K.F. Mähler, Jr Aves. In: C.S. Fontana, G.A. Bencke e R.E. Reis (orgs.). Livro vermelho da fauna ameaçada de extinção no Rio Grande do Sul. pp EDIPUCRS, Porto Alegre, RS. Bencke, G.A., G.N. Maurício, P.F. Develey e J.M. Goerck Áreas importantes para a conservação das aves no Brasil. Parte I Estados do Domínio da Mata Atlântica. SAVE Brasil, São Paulo, SP. Bugoni, L Caracterização da Avifauna. In: Silva, K.G. (Coord.). Caracterização ambiental e plano de usos e recuperação da base do Molhe Oeste da Barra da Lagoa dos Patos, RS. Relatório Técnico SUPRG/NEMA, Rio Bugoni, L. e W. Ferreira Diagnóstico da avifauna. In: P.R. Tagliani (Coord.). Estudo ambiental para obtenção do licenciamento prévio para instalação do Parque Eólico Piloto de Rio Grande. Relatório Técnico FURG/PETROBRÁS, Rio Bugoni, L., W. Ferreira e V. Barquete Diagnóstico da avifauna. In: P.R.T. Tagliani (Coord.). Diagnóstico ambiental da construção de estrada vicinal Balneário Cassino. Relatório Técnico FURG/SMMA de Rio Grande, Rio Bugoni, L. e C.M. Vooren Distribution and abundance of six Tern species in Southern Brazil. Waterbirds 28: Calliari, L.J Características geológicas. In: U. Seeliger, C. Odebrecht e J.P. Castello (orgs.). Os ecossistemas costeiro e marinho do extremo sul do Brasil. pp Ecoscientia, Rio Costa, C.S.B Plantas de marismas e terras alagáveis. In: U. Seeliger, C. Odebrecht e J.P. Castello (orgs.). Os ecossistemas costeiro e marinho do extremo sul do Brasil. pp Ecoscientia, Rio Costa C.S.B., U. Seeliger, C.P.L. Oliveira e A.M.M. Mazo Distribuição, funções e valores das marismas e pradarias submersas no estuário da Lagoa dos Patos. Atlântica 19: Costa, C.S.B, U. Seeliger e P.G. Kinas The effect of wind velocity and direction on the salinity regime in the lower Patos Lagoon estuary. Ciência e Cultura (SBPC) 40: Dias, R. A. e G.N. Maurício Lista preliminar da avifauna da extremidade sudoeste do saco da Mangueira e arredores, Rio Grande, Rio Grande do Sul. Atualidades Ornitológicas 86: Ferreira, W Monitoramento de aves na área de influência do Porto Organizado de Rio Grande. Relatório Técnico SUPRG, Rio Ferreira, W Diagnóstico da avifauna e potenciais impactos. In: T. Arejano (Coord.). Estudo de Impacto Ambiental (EIA-RIMA) para obtenção do licenciamento prévio da instalação de uma marina e torre de monitoramento portuário em Rio Relatório Técnico, Oc. Geológica e Meio Ambiente, Rio
7 ESTUÁRIO DA LAGOA DOS PATOS 341 Ferreira, W Diagnóstico da situação atual da avifauna na área do Porto Organizado de Rio Grande. Relatório Técnico FURG/SUPRG, Rio Ferreira, W., L. Bugoni, R. Both e P. Maier Monitoramento da avifauna na área do Porto Organizado de Rio Resumos do XXIV Congresso Brasileiro de Zoologia. Itajaí, SC. Ferreira, W., L. Bugoni, A. Gomes-Junior, S.C. Barros e L.G. Angonesi Monitoramento anual da fauna de vertebrados na área programada para implantação do Parque Eólico Piloto de Rio Grande, RS. Relatório Técnico FURG/PETROBRÁS. Rio Ferreira, W., A. Gomes-Junior, R. Chiaffitelli, M. Brodt e B. Oliveira Monitoramento da Ornitofauna do Porto de Rio Grande. Relatório Técnico FURG/SUPRG. Rio Gianuca, D. e N.M. Gianuca Ocorrência da águia-pescadora Pandion haliaetus no estuário da Laguna dos Patos, Rio Resumos do XIV Congresso Brasileiro de Ornitologia. pp. 64. Ouro Preto, MG. Haimovici, M., J.P. Castello e C.M. Vooren Pescarias. In: U. Seeliger, C. Odebrecht e J.P. Castello (orgs.). Os ecossistemas costeiro e marinho do extremo sul do Brasil. pp Ecoscientia, Rio Ihering, H. von As aves do Estado do Rio Grande do Sul. In: Annuário do Estado do Rio Grande do Sul para o anno de pp Porto Alegre, RS. Isacch, J.P., C.S.B. Costa, R. Rodríguez-Gallego, D. Conde, M. Escapa, D.A. Gagliardine e O. Iribarne Distribution of saltmarsh plant communities associated with environmental factors along a latitudinal gradient on the south-west Atlantic coast. Journal of Biogeography 33: Lanctot, R.B., D.E. Blanco, R.A. Dias, J.P. Isacch, V.A. Gill, J.B. Almeida, K. Delhey, P.F. Petracci, G.A. Bencke e R. Balbueno Conservation status of the buff-breasted sandpiper: historic and contemporary distribution and abundance in South America. Wilson Bulletin 114: Maurício, G.N. e R.A. Dias New distributional information for birds in southern Rio Grande do Sul, Brazil, and the first record of the Rufous Gnateater Conopophaga lineata for Uruguay. Bulletin of the British Ornithologists Club 120: Naves, L.C. e C.M. Vooren Diet of Black Skimmers in Southern Brazil. Waterbirds 29: Resende, S.L. e F. Leeuwenberg Ecological studies of Lagoa do Peixe. Final report to World Wildlife Fund, Washington, DC. Seeliger, U. 1998a. Fanerógamas marinhas submersas. In: U. Seeliger, C. Odebrecht e J.P. Castello (orgs.). Os ecossistemas costeiro e marinho do extremo sul do Brasil. pp Ecoscientia, Rio Seeliger, U. 1998b. Macroalgas bentônicas. In: U. Seeliger, C. Odebrecht e J.P. Castello (orgs.). Os ecossistemas costeiro e marinho do extremo sul do Brasil. pp Ecoscientia, Rio Seeliger, U. e C.S. Costa Impactos naturais e humanos. In: U. Seeliger, C. Odebrecht e J.P. Castello (orgs.). Os ecossistemas costeiro e marinho do extremo sul do Brasil. pp Ecoscientia, Rio Vooren, C.M Levantamento das aves da ponta dos pescadores (suplemento ao relatório final de janeiro de 1995). Relatório do Programa Asas Polares ( ), FURG / Museu Oceanográfico, Rio Witeck, A.J Dados preliminares sobre Falco peregrinus na cidade de Rio Grande/RS. Anais do III Encontro Nacional de Anilhadores de Aves. pp São Leopoldo, RS.
Municípios: São José do Norte, Rio Grande e Santa Vitória do Palmar
352 Conservação de aves migratórias neárticas no Brasil LITORAL SUL DO RIO GRANDE DO SUL Rafael Antunes Dias Laboratório de Ecologia de Populações e Comunidades, Centro de Ecologia, Universidade Federal
Ecocell Consultoria Ambiental, Avenida Ferreira Viana 1445, , Pelotas, RS, Brasil; gmail.com
358 Conservação de aves migratórias neárticas no Brasil PRAIA DA CAPILHA Rafael Antunes Dias 1 Maycon Sanyvan Sigales Gonçalves 2 Jefferson Torres Martins 3 Christian Borges Andretti 4 1 Laboratório de
Informações Gerais REGIÃO SUDESTE. Edison Barbieri. Nome da área: Ilha Comprida
ILHA COMPRIDA 237 ILHA COMPRIDA Edison Barbieri Instituto de Pesca da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, C.P. 61, 11990-000, Cananéia, São Paulo, Brasil; edisonbarbieri@yahoo.com.br
BACIA HIDROGRÁFICA DO RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA
BACIA HIDROGRÁFICA DO RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA 227 BACIA HIDROGRÁFICA DO RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA Fabio Schunck Av. Eugênio Bartolomai, 37, Interlagos, 04785-040, São Paulo, SP, Brasil; fabio_schunck@yahoo.com.br
Informações Gerais. Alessandro Pacheco Nunes 1,4 Fernando Augusto Tambelini Tizianel 2,5 Walfrido Moraes Tomas 3,6. Nome da área: Fazenda Nhumirim
pantanal sul: sub-regiões nhecolândia e paiaguás 199 PANTANAL SUL: SUB-REGIÕES NHECOLÂNDIA E PAIAGUÁS Alessandro Pacheco Nunes 1,4 Fernando Augusto Tambelini Tizianel 2,5 Walfrido Moraes Tomas 3,6 1 Programa
Hori Consultoria Ambiental, Rua Cel. Temístocles de Souza Brasil, 311, Jardim Social, Curitiba, PR, Brasil;
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TIBAGI 275 BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TIBAGI Alberto Urben-Filho 1 Fernando Costa Straube 2 Hori Consultoria Ambiental, Rua Cel. Temístocles de Souza Brasil, 311, Jardim Social,
Limites: Regiões leste, sul e sudoeste de Curitiba, formando um cinturão verde entre a foz do rio Bacacheri e a desembocadura do rio Barigui.
292 Conservação de aves migratórias neárticas no Brasil PARQUE REGIONAL DO IGUAÇU E ADJACÊNCIAS Marcelo Alejandro Villegas Vallejos 1,6 Michelle Lanzer 2 Marco Aurélio-Silva 3 André August Remi de Meijer
Monitoramento da Salinidade 2015.
Estado do Rio Grande do Sul Monitoramento da Salinidade 2015. Os dados diários de salinidade foram coletadas no âmbito do Contrato n 691/2014 SUPRG/FURG, relativo ao Monitoramento das espécies invasoras
Espécies migrantes neárticas registradas em área de cultivo de arroz irrigado no município de Doutor Pedrinho, Santa Catarina, Brasil
Espécies migrantes neárticas registradas em área de cultivo de arroz irrigado no município de Doutor Pedrinho, Santa Catarina, Brasil Douglas Meyer¹ Resumo. Aves neárticas passam o período reprodutivo
Dinâmica da Vegetação Aquática Submersa no estuário da Lagoa dos Patos (Projeto DIVAS)
Dinâmica da Vegetação Aquática Submersa no estuário da Lagoa dos Patos (Projeto DIVAS) PELD I - Distribuição e Produção de Ruppia maritima Pesquisadores: Ulrich Seeliger (Coordenador), César Vieira Cordazzo
ANEXO 1 GLOSSÁRIO. Vegetação de Restinga
ANEXO 1 GLOSSÁRIO Vegetação de Restinga Entende-se por restinga um conjunto de ecossistemas que compreende comunidades vegetais florísticas e fisionomicamente distintas, situadas em terrenos predominantemente
ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 3 DEFININDO ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO... 3 AVALIAÇÃO... 4 RESULTADO... 5 CONSULTA PÚBLICA... 7 REFERÊNCIAS...
CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ATRIBUTOS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO 2016 ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 3 DEFININDO ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO... 3 AVALIAÇÃO... 4 RESULTADO... 5 CONSULTA PÚBLICA... 7
Conservation International, 2011, Crystal Drive Suite 500, Arlington, VA 22202;
222 SETOR MINEIRO DO VALE DO RIO SÃO FRANCISCO Marcelo Ferreira de Vasconcelos 1 Marcos Rodrigues 1,2 José Maria Cardoso da Silva 3 1 Departamento de Zoologia, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade
AS AVES DAS ÁREAS ÚMIDAS
AS AVES DAS ÁREAS ÚMIDAS 42 CIÊNCIAHOJE VOL. 50 299 ECOLOGIA CONSERVAÇÃO DE LAGOAS E BREJOS DO NORTE FLUMINENSE PROTEGERÁ ESPÉCIES QUE DEPENDEM DESSES AMBIENTES Grande variedade de aves encontra abrigo,
ventivas e mitigatórias quanto ao declínio de suas populações (CESTARI, 2008). No Brasil ocorrem sazonalmente 21 espécies das Famílias Charadriidae e
1 Introdução O Brasil possui a terceira maior diversidade de aves do mundo (SICK, 1997), até o momento foram registradas 181 espécies pelo Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos (211). As aves aquáticas
Tipos de Ecossistemas Aquáticos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS INTERDISCIPLINA FENÔMENOS DA NATUREZA II Tipos de Ecossistemas Aquáticos Dr. Cleber Palma Silva Dra. Edélti Faria Albertoni Lab. Limnologia Para
VARIAÇÃO SAZONAL DE AVES COSTEIRAS (CHARADRIIFORMES E CICONIIFORMES) NO LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL*
BIODIVERSIDADE PAMPEANA ISSN 1679-6179 PUCRS, Uruguaiana, 6(1): 3-8, jun. 2008 VARIAÇÃO SAZONAL DE AVES COSTEIRAS (CHARADRIIFORMES E CICONIIFORMES) NO LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL* Erli Schneider
ANYELLE PAIVA ROCHA ELIAS DIVERSIDADE DE AVES LIMÍCOLAS (CHARADRIIFORMES) EM SALINAS ASSOCIADAS AO ESTUÁRIO DO RIO APODI-MOSSORÓ, NORDESTE DO BRASIL
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CAMPUS MOSSORÓ CURSO DE ECOLOGIA ANYELLE PAIVA ROCHA ELIAS DIVERSIDADE DE AVES LIMÍCOLAS (CHARADRIIFORMES) EM SALINAS ASSOCIADAS AO ESTUÁRIO DO RIO APODI-MOSSORÓ,
Distribuição e conservação de aves limícolas migratórias no Pantanal 1
Distribuição e conservação de aves limícolas migratórias no Pantanal 1 Alessandro Pacheco Nunes 2, Gislaine Disconzi 3, Rudi Ricardo Laps 4, Walfrido Moraes Tomas 5 Resumo: A planície pantaneira é uma
FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN
FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN (Anexo I do DL n.º 166/2008, de 22 de agosto, na redação do DL n.º 239/2012, de 2 de novembro) ÁREAS DE PROTEÇÃO DO LITORAL Faixa marítima de proteção
Gestão Ambiental no Baixo Estuário da Lagoa dos Patos-BELP
Gestão Ambiental no Baixo Estuário da Lagoa dos Patos-BELP Iª Semana Acadêmica da Engenharia Sanitária & Ambiental (23-27 NOV 2009) - UFPEL Milton L. Asmus Instituto de Oceanografia - IO FURG Laboratório
Observações recentes recebidas pelo Noticiário SPEA. Pato-casarca (Tadorna ferruginea) Marreco (Anas querquedula) Pardela-pequena (Puffinus baroli)
1 de 20 23-09-2011 14:36 Observações recentes recebidas pelo Noticiário SPEA. Atlas necessita de observadores A primeira época de campo do Atlas das Aves Invernantes e Migradoras está em curso até 15 de
RELAÇÕES TRÓFICAS NA COMUNIDADE BENTÔNICA DA REGIÃO ESTUARINA DA LAGOA DOS PATOS, RS, BRASIL
RELAÇÕES TRÓFICAS NA COMUNIDADE BENTÔNICA DA REGIÃO ESTUARINA DA LAGOA DOS PATOS, RS, BRASIL Carlos Emílio BEMVENUTI 1,2 ; Leonir André COLLING 1,3 1 Laboratório de Ecologia de Invertebrados Bentônicos,
INDICAÇÃO DE ÁREAS ÚMIDAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DE AVES AQUÁTICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA TRANSFRONTEIRIÇA DA LAGOA MIRIM
INDICAÇÃO DE ÁREAS ÚMIDAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DE AVES AQUÁTICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA TRANSFRONTEIRIÇA DA LAGOA MIRIM Valdir Adilson Steinke 1 Carlos Hiroo Saito 2 Eixo temático:
Relatório da saída para observação de aves com bandeirolas no litoral do Rio Grande do Sul
Relatório da saída para observação de aves com bandeirolas no litoral do Rio Grande do Sul No dia 07 de maio de 2017 o COA-POA realizou, pelo segundo ano consecutivo, uma saída exclusiva para observação
Localiza-se na margem Norte do Estuário do Tejo, constituindo o único refúgio para a avifauna em toda esta margem do rio.
Localiza-se na margem Norte do Estuário do Tejo, constituindo o único refúgio para a avifauna em toda esta margem do rio. Localização Descrição do Sitio O sitio corresponde a: As Salinas de Alverca As
PLANO DE MANEJO PEM Laje de Santos CONSEMA 04/12/2018
PLANO DE MANEJO PEM Laje de Santos CONSEMA 04/12/2018 Categoria Parque Estadual Marinho Bioma: Marinho, formado por costões rochosos e formações coralíneas, ambiente propício para a conservação de peixes
Bioecologia e diversidade de aves marinhas
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Unidade Universitária / Programa de Pós-Graduação Biodiversidade Aquática Disciplina Bioecologia e diversidade de aves marinhas Docente Responsável Código CAPES BAQ00057 Edison
Núcleo de Recursos Renovaveis IO- FURG
Núcleo de Recursos Renovaveis IO- FURG Componentes: Jorge Castello Lauro Madureira Luiz Felipe Dumont Luiz Carlos Krug Manuel Haimovici Marcelo Vasconcellos Raul de Bem Disciplinas graduação Nove disciplinas
Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis e atividades desenvolvidas
Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis e atividades desenvolvidas 1.Contexto Operacional : O Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental - NEMA, é uma associação civil de direito privado, sem fins
Caderno de Pesquisa, série Biologia, volume 24, número 2 21
Caderno de Pesquisa, série Biologia, volume 24, número 2 21 AMPLIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE SYNALLAXIS ALBESCENS TEMMINCK, 1823, (FURNARIIDAE), NO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL *Luiz Liberato Costa Corrêa¹² Darliane
Evolução da Oceanografia na FURG
Evolução da Oceanografia na FURG 1969 Criação da FURG 1975 Projeto Atlântico 1978 Base Oceanográfica Atlântica 1970 Curso de Oceanologia 1976 Navio Atlântico Sul Lancha Larus 1979 PPG em Oceanografia Biológica
Registro de Phrynops williamsi no rio do Chapecó, Oeste de Santa Catarina, Brasil
NOTA CIENTÍFICA Registro de Phrynops williamsi no rio do Chapecó, Oeste de Santa Catarina, Brasil SPIER, Edson Fernando * ; FAVRETTO, Mario Arthur ** ; ONGHERO JUNIOR, Osvaldo *** ; PIOVEZAN, Jean Carlos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA LABORATÓRIO DE COMUNIDADES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA LABORATÓRIO DE COMUNIDADES Trabalho de Conclusão de Curso de bacharelado em Ciências Biológicas Formatado
GERENCIAMENTO COSTEIRO
FURG INSTITUTO DE OCEANOGRAFIA IO Avanços e Perspectivas da Oceanografia 2012-2022 GERENCIAMENTO COSTEIRO Histórico Laboratório de Ecologia (70 s) Laboratório de Ecologia de Sistemas (90 s) Laboratório
PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011
PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011 Pauta (17 novembro 2011) Apresentação do novo Portal PELD FURG novo; Sobre Banco de Dados PELD; Geral Projeto: Relatório e Orçamento; Apresentações curtas (15 min): -Zooplancton:
Scolopacidae e Laridae) Avião. oa do. Wallace R. Telino-Júnior 1, Severino M. de Azevedo-Júnior 2 & Rachel M. de Lyra-Neves 1 MATERIAL E MÉTODOS
Censo de aves migratór atórias (Charadr adriidae, Scolopacidae e Laridae) na Coroa oa do Avião, Igarassu, assu, Pernamb nambuco, Brasil Wallace R. Telino-Júnior 1, Severino M. de Azevedo-Júnior 2 & Rachel
Contributo para a avaliação da avifauna aquática nas zonas húmidas da costa leste da ilha Terceira, Arquipélago dos Açores
Contributo para a avaliação da avifauna aquática nas zonas húmidas da costa leste da ilha Terceira, Arquipélago dos Açores Filipe Barata, 2000; barataf@gmail.com Contribution for the assessment of aquatic
Observações recentes recebidas pelo Noticiário SPEA. Pato-de-bico-vermelho (Netta rufina) Papa-ratos (Ardeola ralloides)
1 de 14 08-09-2011 12:43 Observações recentes recebidas pelo Noticiário SPEA. Pato-de-bico-vermelho (Netta rufina) 11-07-2011 Peniche - 5 fêmeas/juvenis na Etar da Atouguia da Baleia Pedro Ramalho Papa-ratos
RELATO DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL EM UMA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL APA COSTA DOS CORAIS ÀS MARGENS DA PE-76 NO MUNICÍPIO DE TAMANDARÉ PERNAMBUCO.
RELATO DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL EM UMA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL APA COSTA DOS CORAIS ÀS MARGENS DA PE-76 NO MUNICÍPIO DE TAMANDARÉ PERNAMBUCO. Jorge Luiz Farias de Souza (*), Elizabeth Rodrigues da Fonseca
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO DISTRIBUIÇÃO DE AVES LIMÍCOLAS MIGRATÓRIAS (CHARADRIIDAE E SCOLOPACIDAE) EM
José Nilton da Silva¹, Tomaz Dressendorfer de Novaes² & Fernando Moreira Flores³
Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.) 31:77-81. Abril de 2013 77 Primeiro registro documentado de Riparia riparia (Aves: Hirundinidae) no município de Santa Teresa região serrana do estado do Espírito
Loulé - 13 inds. (6 de f. clara e 7 de f. escura) no Parque Ambiental de Vilamoura Guillaume Réthoré, Filipa Bragança, Heather Coats
1 de 7 14-11-2014 12:25 Observações recentes recebidas pelo Noticiário SPEA. Pêrra (Aythya nyroca) Loulé - 8 inds. no Parque Ambiental de Vilamoura Íbis-preta (Plegadis falcinellus) Silves - pelo menos
Palavras-Chave: coruja, coleção, fragmentação, distribuição, Mata Atlântica, Pulsatrix, sul do Brasil.
Caderno de Pesquisa, série Biologia, volume 27, número 3 31 REGISTROS DE Pulsatrix koeniswaldiana (STRIGIFORMES: STRIGIDAE) EM FRAGMENTOS DE MATA-ATLÂNTICA NO VALE DO RIO DOS SINOS E PRIMEIRO ESPÉCIME
VULNERABILIDADE AMBIENTAL DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO
VULNERABILIDADE AMBIENTAL DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL VOLQUIND Diretor Técnico 18 de junho de 2015 Porto Alegre RS Brasil Impactos Ambientais Relacionados à Geração e à Transmissão 2 Hídrica
Serviços ambientais e o Delta do Jacuí
Serviços ambientais e o Delta do Jacuí Eliézer Silveira Munhoz Jeissiquele Conter Christmann Júlia Bolognesi de Lima Daniela Cristina Hass Limberger Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso Diversidade de avifauna nas praias arenosas da região turística Costa Esmeralda, Santa Catarina AUTOR PRINCIPAL: Bruna
Brasília, 12 de agosto de 2009
ilpf no Bioma da Mata Atlântica Alberto C. de Campos Bernardi Embrapa Pecuária Sudeste Brasília, 12 de agosto de 2009 1,3 mi km 2 15% território AL, PE, SE, RN, CE, PB, PI, BA, GO, MS, MG, ES, RJ, SP,
Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis e atividades desenvolvidas
Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis e atividades desenvolvidas 1.Contexto Operacional : O Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental _NEMA, é uma associação civil de direito privado, sem fins
SISNAMA MMA
18 de Março 2016 SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente Lei 6.938 1981. regulamentado em 1990. MMA - Órgão Central. CONAMA - CONSELHO IBAMA EXECUTOR das ações. Órgão Seccional Estado Projetos, fiscalização,
FARFANTEPENAEUS PAULENSIS COMO GERADOR DE RENDA
FARFANTEPENAEUS PAULENSIS COMO GERADOR DE RENDA Marco Aurélio Alves de Souza 1 RESUMO Este artigo tem por objetivo mostrar a importância que o camarão-rosa (farfantepenaeus paulensis) tem para o pescador
Agrupamento de Escolas À Beira Douro Escola Básica e Secundária À Beira Douro
Agrupamento de Escolas À Beira Douro Escola Básica e Secundária À Beira Douro Disciplina: Ciências Naturais Trabalho realizado por: Ana Mafalda,nº4 Marisa, nº21 Este trabalho, cujo o tema é À descoberta
Universidade Federal do Rio Grande Programa de Pós-graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica. Dinâmica de Ecossistemas Marinhos
Universidade Federal do Rio Grande Programa de Pós-graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica Dinâmica de Ecossistemas Marinhos Processo Biológicos em Estuários José H. Muelbert Roteiro: Introdução
Noticiário Ornitológico SPEA nº 448
Noticiário Ornitológico SPEA nº 448 Observações recentes recebidas pelo Noticiário SPEA. PORTUGAL CONTINENTAL Cisne-mudo (Cygnus olor) 25-07-2011 Esposende - 1 ind. ad. observado com regularidade desde
Lagoa Urussanga Velha Lagoa Mãe Luzia
Lagoas Costeiras Objetivando constatar a situação atual das lagoas costeiras dos municípios do setor Sul do litoral catarinense, nos dias 17 de abril e 12 de junho de 2008 foram realizadas vistorias terrestres
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIA E AMBIENTE MESTRADO PROFISSIONAL EM ENERGIA E AMBIENTE DANIEL ROCHA PEREIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIA E AMBIENTE MESTRADO PROFISSIONAL EM ENERGIA E AMBIENTE DANIEL ROCHA PEREIRA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE AVES MIGRATÓRIAS
Conservação da vegetação
Conservação da vegetação Prof. Pedro Eisenlohr pedrov.eisenlohr@gmail.com A Biologia da Conservação tem como objeto de estudo a BIODIVERSIDADE. O que é biodiversidade? Biodiversidade (diversidade biológica)
INSTITUTO DE ESTUDOS DO MAR ALMIRANTE PAULO MOREIRA APRESENTAÇÃO BIÓL. EDUARDO FAGUNDES NETTO
I NS T IT U TO D E ES T U DO S D O M A R AL M I RA NTE PAUL O MO RE IR A 18/5/2008 MARINHA DO BRASIL INSTITUTO DE ESTUDOS DO MAR ALMIRANTE PAULO MOREIRA M A R I N H A D O B R A S I L 1 9 8 4 2 0 0 4 20
PCH PANDEIROS: UMA COMPLEXA INTERFACE COM A GESTÃO AMBIENTAL REGIONAL
PCH PANDEIROS: UMA COMPLEXA INTERFACE COM A GESTÃO AMBIENTAL REGIONAL Rafael Augusto Fiorine Enio Marcus Brandão Fonseca Newton José Schmidt Prado Wilson Roberto Grossi PCH Pandeiros Caracterização da
Município de Ilhéus - BA
Município de Ilhéus - BA Tecnologia em Gestão Ambiental FMU 4º. Semestre - Noturno Equipe 02 Douglas de Jesus Elaine A. Lullo Juliana Ferrari Maria Manuela F. Claro Maria Angélica Faria Viviane dos Santos
Figura 7: Distribuição dos diferentes tipos de perfis localizados nos municípios do setor Sul do litoral catarinense.
Diagnóstico de Campo Objetivando constatar a situação atual da ocupação das praias dos municípios do setor Sul do litoral catarinense, entre os dias 14 e 17 de abril de 2008 foram realizadas vistorias
MAPEAMENTO COSTEIRO INTEGRADO
MAPEAMENTO COSTEIRO INTEGRADO Prof. Gilberto Pessanha Ribeiro Cartografia/Geodésia/Geografia/Geologia do Quaternário gilberto.pessanha@gmail.com Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP Instituto do
Curso: Legislação Ambiental Aplicado a Implantação de Parques Eólicos Exercício Capítulo 5
Curso: Legislação Ambiental Aplicado a Implantação de Parques Eólicos Exercício Capítulo 5 Aluno: Francisco Ponte Júnior De acordo com a imagem dos aerogeradores em ambiente litorâneo e o exemplo de um
OBJETIVO: MATERIAIS E MÉTODOS:
OBJETIVO: O Programa de Monitoramento dos Macroinvertebrados Bentônicos realizado no âmbito do contrato de prestação de serviço nº 652/2014 no canal de acesso ao Porto do Rio Grande, bacia de evolução
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. Relevo de Santa Catarina Clima de Santa Catarina Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade
Ambiental de Piaçabuçu,
Abundância sazonal de aves migratór atórias na Área de Proteção Ambiental de Piaçabuçu, Alagoas, Brasil Susanna A. S. Cabral; Severino M. de Azevedo Júnior & Maria Eduarda de Larrazábal Departamento de
Biomas / Ecossistemas brasileiros
GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna
Flutuações mensais na abundância dos Charadriidae e Scolopacidae da praia da Ilha Comprida, São Paulo, Brasil
Flutuações mensais na abundância dos Charadriidae e Scolopacidae da praia da Ilha Comprida, São Paulo, Brasil Barbieri, E. et al. Biota Neotrop. 2013, 13(3): 268-277. On line version of this paper is available
Entardecer no Parque Nacional da Lagoa do Peixe.
Entardecer no Parque Nacional da Lagoa do Peixe. SOBRE OS ROTEIROS E A REGIÃO Nossa expedição acontecerá na planície costeira situada entre a Lagoa dos Patos (que na verdade é uma laguna) e o Oceano Atlântico,
Núcleo de Oceanografia Biológica NOBiol. The Oceanic Biological Pump
Núcleo de Oceanografia Biológica NOBiol The Oceanic Biological Pump 9 Unidades de Pesquisa Plâncton Ecologia do Fitoplâncton e Microorganismos Marinhos Zooplâncton Ecologia do Ictioplâncton Crustáceos
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 470, DE
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 470, DE 27-08-2015 DOU 28-08-2015 Estabelece critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental dos aeroportos regionais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das
Aves migratórias no litoral norte de Santa Catarina, Brasil
Alexandre Venson Grose 1 & Marta Jussara Cremer 2 1Pós-graduação em Zoologia, Universidade Federal do Paraná (UFPR). Av Cel Francisco H dos Santos, s/n, Curitiba, PR. E-mail: ale.grose@hotmail.com 2Laboratórios
ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA
Proposta de Criação ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA 372ª REUNIÃO PLENÁRIA DO CONSEMA 13/11/18 Biota-Fapesp Biota-Fapesp Biota-Fapesp ESTAÇÃO ECOLÓGICA BARREIRO RICO, ASPE
MARÉS INFLUÊNCIAM A OBSERVAÇÃO DE AVES NO PPCP AVES MAIS OBSERVADAS NA IVHCPV - TOP 5. FLORA Cyperus eragrostis Lam.
VISIT J U L H O A G O S T O SETEMBRO Comissão Europeia visita o Projeto LIFE CWR No passado dia 6 de outubro, o projeto LIFE CWR recebeu a visita de Muriel Druckman, representante da Comissão Europeia,
MUDAS E MASSAS CORPORAIS EM AVES MIGRATÓRIAS DO MANGUE DA CARAPEBA, RIO DE JANEIRO, BRASIL
MUDAS E MASSAS CORPORAIS AVES MUDAS E MASSAS CORPORAIS EM AVES MIGRATÓRIAS DO MANGUE DA CARAPEBA, RIO DE JANEIRO, BRASIL JULIANA YWASAKI LIMA 1, RONALDO NOVELLI 2, CARLOS EURICO PIRES FERREIRA TRAVASSOS
CÁLCULO DO VALOR DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL DE ACORDO COM O DECRETO 6.848
CÁLCULO DO VALOR DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL DE ACORDO COM O DECRETO 6.848 Gabriel Teixeira Silva Araújo CEPEMAR - Serviços de Consultoria em Meio Ambiente Ltda. SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 INTRODUÇÃO 3 VALOR DOS
Distribuição espacial e temporal de aves limícolas (Charadriiformes) na Ilha dos Caranguejos, Golfão Maranhense, Brasil
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIODIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO Distribuição espacial e temporal de aves limícolas (Charadriiformes)
Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva
Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Estação Ecológica de Itapeva Localização da Estação Ecológica de Itapeva no município e no Estado de São Paulo. Estação Ecológica de Itapeva - ambientes Área (ha) 106,77
Laboratório de Conservação, Gestão e Governança Costeira
Laboratório de Conservação, Gestão e Governança Costeira O Laboratório de Conservação, Gestão e Governança Costeira atua há mais de 20 anos no litoral desanta Catarina com o objetivo de diagnosticar, planejar
E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA MEIO AMBIENTE / ECOLOGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
11 E P E MEIO AMBIENTE / ECOLOGIA EDITAL N o 001/2012 - EPE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta)
Revista Eletrônica de Biologia
REB Volume 1 (2): 42-47, 2008. Revista Eletrônica de Biologia Primeiro Relato de Laccaria proxima em Vegetação de Dunas na Praia do Cassino Rio Grande-RS, Brasil Rubens Cáurio Lobato 1 & Vagner de Souza
Gisely Maria Frinhani Nico & Leandro Pereira Chagas
PROPOSTA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO DA ÁREA PRIORITÁRIA PARA CONSERVAÇÃO, UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL E REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS DA BIODIVERSIDADE NA ZONA COSTEIRA DOS MUNICÍPIOS DE SERRA, FUNDÃO E
Plano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica
Plano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica Um parque no coração da Cidade Etapa 1 Criação do Parque O Parque Natural Municipal da Mata Atlântica foi criado pela prefeitura através do
GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza Aspectos físicos: - Posição Geográfica Situada na região sul do Brasil, limita-se ao norte com o estado do PR
ITINERÁRIO E SISTEMÁTICA
Relatório de saída embarcada do Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre para observação de aves pelágicas Torres, RS 13 de junho de 2015 Total de espécies observadas: 14 INTRODUÇÃO O Clube de Observadores
Informação sobre Ecossistemas Locais
Informação sobre Ecossistemas Locais Processo de candidatura Bandeira Azul 2013 1. Biodiversidade local O litoral de Vila Nova de Gaia apresenta uma considerável biodiversidade, com fauna e flora característica
AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA
CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO
MEIO AMBIENTE. Oficina
objetivo: Oficina MEIO AMBIENTE apresentação e discussão do Conteúdo Técnico que subsidiará à elaboração do PDDU e das legislações urbanísticas que dele derivam (LUOS, Código de Obras e Código de Polícia
Rio Guaíba. Maio de 2009
Rio Guaíba Elírio Ernestino Toldo Jr. Luiz Emílio Sá Brito de Almeida CECO-IG-UFRGS* toldo@ufrgs.br IPH-UFRGS luiz.almeida@ufrgs.br Maio de 2009 *Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica CP 15001
Diversidade e abundância sazonal da avifauna em duas planícies de maré no estuário da baía da Babitonga, norte de Santa Catarina
5 Diversidade e abundância sazonal da avifauna em duas planícies de maré no estuário da baía da Babitonga, norte de Santa Catarina Alexandre V. Grose 1,3, Cristiane C. Hillebrant 2,3 & Marta J. Cremer
COMMUNICATION AND DESIGN MANUAL NUNO VASCO RODRIGUES DOCUMENTO. Definição do âmbito do projeto SNIMar. Junho, 2015 EEA GRANTS NORWAY GRANTS
1 EEA GRANTS NORWAY GRANTS COMMUNICATION AND DESIGN MANUAL DOCUMENTO Definição do âmbito do projeto SNIMar NUNO VASCO RODRIGUES Junho, 2015 Definição do âmbito do projeto SNIMar Índice Resumo... 1 Abstract...
ANÁLISE DA DINÂMICA DUNÁRIA E DA EXPANSÃO URBANA DA CIDADE DE TUTÓIA (MA) ENTRE 1987 E 2010
Fabiano Capeleto Schaeffer (Graduando em Geografia) E-mail: fabianoschaeffer@hotmail.com Universidade Federal do Rio Grande do Sul Genílson Gonçalves Nunes (Graduando em Geografia) E-mail: genilson1988@hotmail.com
Introdução. Anais do Encontro Nacional de Pós-Graduação - ENPG Vol.6 (2017) Página 448
Levantamento das aves marinhas recebidas pelo Aquário Municipal de Santos no período de 2013 a 2016 Laura Simões Andrade¹, Juliana Plácido Guimarães Universidade Santa Cecília (UNISANTA), Santos -SP, Brasil
Introdução. Estudos ecológicos na Ilha de Santa Catarina Ecologia de Campo UFSC 2011
Estudos ecológicos na Ilha de Santa Catarina Ecologia de Campo UFSC 2011 EFEITO DA PROFUNDIDADE SOBRE A ALTURA E NÚMERO DE INDIVÍDUOS DA POPULAÇÃO DE Schoenoplectus californicus, NO PARQUE MUNICIPAL DA
CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE MARINHA E PESCA SUSTENTÁVEL. 7 Outubro 2016, CC Príncipe An Bollen, FPT
CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE MARINHA E PESCA SUSTENTÁVEL 7 Outubro 2016, CC Príncipe An Bollen, FPT TERRA = Planeta Azul 72% da planeta é coberto pelo mar 98% da água que bebemos vem do mar >50% de ar/oxigénio
Renaturalização das Lagoas Artificiais da antiga ETAR de Tavira
Renaturalização das Lagoas Artificiais da antiga ETAR de Tavira Projecto Integrado na estratégia local de Valorização e Aproveitamento Ecoturístico dos Recursos Naturais de Tavira PROPOSTA Setembro, 2009
AVES AQUÁTICAS DE AMBIENTES ANTRÓPICOS (SALINAS) DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL
Como referenciar os capítulos AZEVEDO JUNIOR, S. M.; LARRAZÁBAL, M. E.; PENA, O. 2004. Aves aquáticas de ambientes antrópicos (salinas) do Rio Grande do Norte, Brasil. p. 255-266 in Aves marinhas e insulares
PROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (IA-RBMA / CEPF ) JUSTIFICATIVA Elaborado por Paulo Pêgas
PROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (IA-RBMA / CEPF ) JUSTIFICATIVA Elaborado por Paulo Pêgas A Serra da Mantiqueira constitui um dos mais significativos conjuntos orográficos brasileiros. Localizada
MEGADIVERSIDADE. # Termo utilizado para designar os países mais ricos em biodiversidade do mundo. 1. Número de plantas endêmicas
MEGADIVERSIDADE MEGADIVERSIDADE # Termo utilizado para designar os países mais ricos em biodiversidade do mundo. 1. Número de plantas endêmicas 2. Número de espécies endêmicas em geral 3. Número total