VULNERABILIDADE AMBIENTAL DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

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1 VULNERABILIDADE AMBIENTAL DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL VOLQUIND Diretor Técnico 18 de junho de 2015 Porto Alegre RS Brasil

2 Impactos Ambientais Relacionados à Geração e à Transmissão 2

3 Hídrica Mudança de regime hídrico (lótico para lêntico) - Alteração na paisagem natural (reservatório), nas condições sedimentológicas, redução ou eliminação de pulsos hidrológicos Fragmentação dos trechos de vida de ictiofauna Isolamento genético e interrupção de rotas migratórias Alteração de usos da água novas características fim de determinados usos e início de outros, principalmente vinculados a turismo e transporte Remoção de populações e desapropriações 3

4 Acessos PCH Ouro obras de acesso

5 Instalações Canteiro de Obras PCH Henrique Kotzian site

6 Supressão de Vegetação PCH Henrique Kotzian supressão

7 Recuperação de Passivos PCH Henrique Kotzian passivos

8 Vazões Reduzidas UHE Ernestina vazão remanescente

9 Emissão de Gases de Efeito Estufa UHE Ernestina vegetação não suprimida

10 Eólica Acessos Regiões sensíveis dunas, banhados Impactos de animais (morcegos) 10

11 11

12 12

13 13

14 Solar Acessos Regiões sensíveis banhados Inutilização da área para outros fins Sombreamentos Pontos/Regiões de Calor 14

15 Pontos de Calor Usina Termossolar Deserto de Mojave Califórnia (USA) 15

16 Fazenda de Painéis Fotovoltáicos 16

17 Painéis Solares Fotovoltáicos em Coberturas Estádio Mario Filho (Maracanã) Rio de Janeiro 17

18 Térmica Acessos Regiões sensíveis banhados Localização limitada (próxima ao combustível) Instalações industriais Comprometimento da qualidade do ar Controle das emissões atmosféricas, líquidas e sólidas Controle da fonte combustível (fóssil, resíduos, biomassa) Água de resfriamento 18

19 UTE a Carvão Mineral UTE Charqueadas RS 19

20 UTE a Carvão Mineral UTE Presidente Médici Candiota RS 20

21 UTE a Gás Natural AES Uruguaiana RS 21

22 Transmissão Grandes extensões, diversidade de ecossistemas Acessos e manutenção dos acessos Regiões sensíveis banhados, vegetação protegida (biomas), Áreas de Preservação Permanente Monitoramento da avifauna (colisões) Localização de subestações 22

23 Supressão de Vegetação

24 Sinalizadores de Avifauna

25 Ações de Melhorias no Diagnóstico e no Licenciamento Ambiental 25

26 Resolução CONAMA 279/2001 Resolução CONAMA 462/2014 Estabelecem o uso do Relatório Ambiental Simplificado (RAS) alternativamente ao EIA/RIMA Definem quais situações onde o EIA/IMA é imprescindível (dunas, mata atlântica, zonas úmidas, áreas de rotas ou pousios de aves, etc.) 26

27 AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (bacias hidrográficas) Avalia a bacia inventariada Viabiliza (ou inviabiliza) AHEs em conjuntos/complexos Pode determinar necessidade ou dispensa de EIA/RIMA (conforme metodologia e objetivo) Estabelece diretrizes para o licenciamento ambiental e conservação 27

28 Avaliação Ambiental Integrada Usos do solo Critérios Conflitos de usos (aquático e terrestre) Efeitos cumulativos de impactos ambientais Efeitos da fragmentação da rede de drenagem Trecho livre de barramento Comissão Mundial de Represas integridade do sistema Bióticos (conservação da biodiversidade, endemismo, Unidades de Conservação) 28

29 Avaliação Ambiental Integrada Critérios Eficiência energética (potência/área) Favorabilidade ambiental para implantação Recomposição e continuidade de corredores ecológicos 29

30 30

31 31

32 Taquari-Antas AHE % Potência (MW) % , ,5 100,0 17 inviáveis 31,0 295,7 26,5 25 viáveis EIA/RIMA 45,0 553,8 49,8 12 viáveis sem EIA/RIMA 22,0 153,0 13,7 1 não recomendado (não é inviável) 2,0 112,0 10,0 38 não inviáveis 69,0 818,8 73,5 32

33 33

34 34

35 Sub-bacia 75 ANEEL 35

36 Ijuí e Butuí-Piratinim-Icamaquã Parâmetro 14 AHE s passíveis de licenciamento 20 AHE s não passíveis de licenciamento Área a ser inundada Energia firme (ha) (%) (MW) (%) 6.924,01 21,92 118,32 59, ,00 78,80 82,20 40,99 Total , ,

37 Disponível para obtenção de cópia do relatório. Consulte a FEPAM 37

38 38

39 Apuaê-Inhandava 24 AHEs avaliados além de 3 barragens de irrigação (19 PCHs) 14 nas bacia dos rios Apuaê-Inhandava 10 na calha do rio Pelotas ou do rio Uruguai (3 já implantados) 67% dos empreendimentos classificados como viáveis para o licenciamento ambiental na bacia do Apuaê-Inhandava 39

40 Próximas Bacias Rio Camaquã Região Hidrográfica do Litoral Rio da Várzea Região Hidrográfica do Uruguai 40

41 Diretrizes e Condicionantes para Licenciamento Ambiental nas Regiões com Potencial Eólico do Rio Grande do Sul - Zoneamento Eólico Áreas Protegidas Alta sensibilidade (EIA/RIMA) Média sensibilidade (EIA/RIMA) Baixa sensibilidade (RAS) Muito baixa sens. (RAS) Baseado no Atlas Eólico do RS 41

42 Portaria FEPAM 61/ /06/2015 Geração Energia Fonte Eólica Não mede porte pela potência gerada EIA/RIMA para APP, Banhado, Mata Atlântica, fauna ameaçada de extinção, etc. Não isenta Medida Compensatória para Unidades de Conservação (0,5%) 42

43 Zoneamento Minerário e Termoelétrico Região Candiota Identificar reservas de carvão mineral Avaliar saturação da bacia atmosférica (poluentes do ar) Verificar disponibilidade hídrica dos rios da região Indicar locais mais e menos favoráveis para implantação de UTEs 43

44 Planejamento da Transmissão de Energia Elétrica Otimização de linhas de transmissão Utilização maximizada das estruturas Aprimoramento dos estudos ambientais Exemplo ELETROSUL: 35 Linhas de Transmissão, resumidas a 5 EIAs Regionais 44

45 DIFICULDADES NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Indeferimentos de licenças ambientais Particularidades ambientais localizadas, não abrangidas pelas Avaliações Integradas Ausência do meio ambiente nos projetos (concepção) Descumprimento de prazos estabelecidos Estudos ambientais insuficientes Consultorias ambientais mal preparadas ou mal estruturadas 45

46 CONTATO Rafael Volquind Diretor Técnico FEPAM Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler Tel.: Endereço: Av. Borges de Medieros, º andar Porto Alegre RS Brasil CEP

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