TÍTULO: A PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA E SUA RELAÇÃO COM A ESPIRITUALIDADE: UM ESTUDO COM IDOSOS RESIDENTES EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA

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1 16 TÍTULO: A PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA E SUA RELAÇÃO COM A ESPIRITUALIDADE: UM ESTUDO COM IDOSOS RESIDENTES EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA AUTOR(ES): ANA FLÁVIA MENDONÇA MOSCARDINI, ISADORA BOTOSSI DE MATOS VANZELA, VÍTOR ARTHUR DE PAULA SOUZA ORIENTADOR(ES): CLÉRIA MARIA LOBO BITTAR

2 "A PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA E SUA RELAÇÃO COM A ESPIRITUALIDADE: um estudo com idosos residentes em instituições de longa permanência" RESUMO Estudos têm mostrado o papel da espiritualidade como recurso para o tratamento e o enfrentamento de enfermidades, na superação de tragédias pessoais e coletivas, na morte de entes queridos, e como recurso para a aceitação da proximidade do final do ciclo de vida. A espiritualidade tem sido apontada também como responsável pelo aumento da qualidade de vida, bem-estar e resiliência, em uma relação mais positiva com a saúde. O aumento da população de idosos impõe mudanças profundas no modo de pensar e viver a velhice tornando-se importante o desenvolvimento de ações e estratégias que garantam um envelhecimento saudável e digno. Este estudo tem o objetivo de conhecer a percepção da qualidade de vida e sua relação com a espiritualidade em idosos residentes em ILPI. Participaram deste estudo 35 idosos com idades entre 60 a 93 anos de idade, de três municípios paulistas. As entrevistas foram posteriormente transcritas e categorizadas. Os relatos demonstraram que para estes participantes, que a espiritualidade pode ser um fator importante na qualidade de vida dos idosos institucionalizados. Contudo, os fatores como integridade física, autonomia, vida social ativa, boa saúde, preservação de habilidades motoras e faculdades mentais foram igualmente levantadas como fatores que interferem na percepção da qualidade de vida. Palavras chave: Qualidade de vida- idosos espiritualidade instituição de longa permanência INTRODUÇÃO O envelhecimento populacional é um fato marcante para a sociedade atual, presente em todos os continentes, e apesar de ser uma grande conquista da humanidade no último século, não garante aos cidadãos a dignidade para se viver com qualidade de vida (BRASIL, 2010). Por qualidade de vida (QV) entende-se a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto de sua cultura e no sistema de valores em que vive e em relação a suas expectativas, seus padrões e suas preocupações (FLECK et al., 2008, p. 25). É um evento que tem múltiplas

3 dimensões, é multideterminado, diz respeito à adaptação de indivíduos e grupos humanos, em diferentes épocas e sociedades, e assim, sua avaliação tem como referência diversos critérios (NERI, 2008, p. 163). Neste cenário a espiritualidade tem se despontado como um dos fatores mais preponderantes para o aumento ou manutenção da QV, sobretudo em grupo de idosos (CENTRO DE PESQUISA DA VISÃO INTEGRATIVA, s/d; PANZINI et al., 2007). Para Paschoal (2006) a QV comporta uma enorme variedade de dimensões a serem aferidas. E quando se trata de idosos, pergunta-se: Quais seriam os determinantes de QV na velhice? Como eles a definem? Qual a importância da espiritualidade em suas vidas? De que forma a vivencia da espiritualidade os afeta, e como os prepara para o encerramento do ciclo vital? Este novo paradigma nas ciências, que reconhece a espiritualidade como parte da experiência humana que afeta a QV a saúde e a existência como um todo, encontra ressonância com os princípios da Promoção da Saúde cujo objetivo é promover qualidade de vida e bem estar junto à população, a partir dos recursos naturais, culturais, de crenças e sociais que estas dispõem (BUSS, 2000 ). OBJETIVOS Este estudo buscou conhecer a percepção de QV de idosos residentes em Instituições de Longa Permanência, e sua relação com a espiritualidade. Buscou identificar a existência de outros fatores que influenciassem a QV destes do bemestar e da saúde em geral. METODOLOGIA Trata-se de um estudo de natureza qualitativa-descritiva. Participaram idosos de ambos os sexos, residentes há pelo menos um ano em Instituições de Longa Permanência (ILP) em três diferentes municípios e que aceitaram espontaneamente participar deste estudo. Considerou-se inicialmente trabalhar com idosos da faixa etária acima dos 60 anos próximos da média da expectativa de vida dos brasileiros. 2

4 A amostra foi definida com base na disponibilidade de idosos internos nas ILPs no momento da coleta. Foram excluídos os idosos que com limitações psíquica e cognitivas por não poderem compreender o propósito do mesmo. As entrevistas foram realizadas respeitando a integralidade e o sigilo de cada participante que assinaram o TCLE. Para a coleta dos dados foram utilizadas entrevistas que foram gravadas e posteriormente transcritas, estas seguiram um roteiro previamente estabelecido, estando os participantes livres para não responder alguma pergunta. Após a transcrição adotou - se a categorização temática com base na Análise do Conteúdo, conforme estipula Bardin (2011) e Minayo (2014). Este procedimento consta de pré-análise e organização do material após leitura exaustiva (leitura flutuante), com organização dos dados, e análise e compreensão posterior dos discursos dos participantes. Este estudo foi aprovado pelo CEPE da Universidade de Franca conforme resolução 466/12 do CNS (CAEE ). DESENVOLVIMENTO O censo de 2010, divulgado pelo IBGE, aponta que a população brasileira com 65 anos de idade ou mais, que era de 4,8% em 1991, passou para 5,9% em 2000 e chegou a 7,4% em O crescimento expressivo da população idosa brasileira merece cada vez mais o interesse da sociedade em geral, visto seu avanço, para a construção de um padrão de vida que lhe seja adequado no que se refere à qualidade de vida (IBGE, 2010). A velhice é entendida como um fenômeno multifacetado que além dos fatores biológicos, está sujeita às dimensões socioculturais e históricas. A velhice, na sua diversidade, revela-se heterogênea, pois é vivida como uma experiência individual, variando de pessoa para pessoa de acordo com o momento da vida e seus acontecimentos (MERCADANTE, 2005; ÀVILA, GUERRA & MENESES, 2007; SCHNEIDER & IRIGARAY, 2008). Frente a isto, viver mais e melhor constitui um desafio para toda a sociedade. Assim, torna-se importante o conhecimento dos atributos que estão relacionados à 3

5 qualidade de vida (QV) na velhice, termo que para cada pessoa pode ter um significado diferente (LIMA, VILELLA & BITTAR, 2014). Apoiado no conceito proposto pela OMS, de que saúde não é ausência de doença, e sim um estado de bem-estar físico, mental e social, estudos sobre características subjetivas, como esperança, resiliência e espiritualidade, receberam espaço na literatura acadêmica sobre QV, porque se entende que esses valores podem ser importantes mediadores no âmbito da saúde e da QV (PANZINI et al., 2007). A vivência espiritual, seja esta diretamente relacionada ou não, com uma religião, é um processo cuja natureza transcende os limites da atividade puramente humana e lhe confere algum sentido para sua existência. A espiritualidade e o envolvimento em religiões organizadas podem proporcionar aumento do senso de propósito e significado da vida, que são associados a maior resiliência e resistência ao estresse relacionado às doenças (Lawler e Younger, 2002). Vários estudos enfatizam o desempenho da religião/espiritualidade como fator de proteção à saúde, acelerando a remissão (Koenig et al., 1998a) e prevenindo a recaída (Miller et al., 1997) da depressão, por exemplo (PANZINI & BANDEIRA, 2007, p.128). Quando reconhecida pelos profissionais e também pelas redes de apoio social que circundam a vida do sujeito, tem-se mostrado eficiente na manutenção de bons níveis de QV, resiliência e bem-estar, preparando-o para o confronto e enfrentamento de situações adversas e comuns na vida, assim como na aceitação do próprio processo de encerramento do ciclo vital (CENTRO DE PESQUISA DA VISÃO INTEGRATIVA, s/d ). A experiência espiritual parece ser capaz de suscitar emoções positivas que são auto realizadoras propiciando a sinergia social, a sensação de pertença ao universo, de amor e entrega, fortalecendo as pessoas, dando-lhes as ferramentas para fazerem suas escolhas e enfrentarem suas rotinas, com uma liberdade e serenidade antes pouco alcançada (WEILL, DEIKMAN, & RING 1979; FADIMAN, FRAGER, 1986; MASLOW, 1989; PERES, SIMAO, NASELLO, 2008). É especificamente na Carta de Sundesvall ([1991], Brasil, 2002) é que a espiritualidade aparece como um dos recursos para melhorar a QV das pessoas, e que deve estar garantida em ações ou iniciativas que abarquem as diversas dimensões humanas, a social, a física, a econômico-política e a espiritual. Tanto a espiritualidade quanto a religiosidade podem ser utilizadas como estratégia de 4

6 enfrentamento para as situações adversas da vida, uma vez que é possível que senso de propósito e de busca por Deus torna-se um importante aliado no enfrentamento de enfermidades (PANZINI, ROCHA, BANDEIRA & FLECK, 2007). RESULTADOS Após a transcrição das entrevistas foram identificadas duas categorias: 1) Qualidade de Vida: saúde, lazer, autonomia e manutenção das relações sociais Esta categoria foi formada a partir das respostas dadas à questão "O que você entende por Qualidade de Vida?". Foi possível identificar que para os participantes, qualidade de vida é ter saúde, autonomia, a possibilidade de lazer e manter as relações familiares e sociais. QV é quando você tá com a saúde boa, tem condições de sair, viajar, ir aonde você gosta de ir, ter hora de lazer, conversar, ir ao cinema, festival, teatro. É viver bem, comer bem, dormir bem, fazer o que quer, não se preocupar com nada, eu não me preocupo com nada. (P37) Bom, a vida é ter saúde, paz, boas amizades, isso é o importante pra viver a vida feliz. (P 34) É ter saúde!, saúde graças a Deus eu tenho (P2) QV é uma vida com a família, filhos, comunhão, se entendeu? É você ter uma coisa com que você se alimentar, desfrutar. (P18). É participar da folia de reis nas cidades vazias. (P 35). A QV é um construto difícil de ser definido e medido porque valores culturais, éticos, religiosos e pessoais influenciam a forma como ela é percebida e as suas consequências (FLECK et al, 2008; PASCHOAL, 2006).. 5

7 2) Espiritualidade Esta categoria foi formada a partir das respostas dadas às questões "O que você entende por Espiritualidade? Para você há relação entre espiritualidade e qualidade de vida"? Eu acho que é um modo de vida, fazer o bem sem olhar aquém (P10). É o modo de você ver, sentir e encarar os problemas, porque muitas vezes uma palavra não fere a mim, mas te fere e na religiosidade é coisa que você tem que respeitar o do outro. (P23). Não vou falar da religião, vou falar de DEUS. A última coisa que o homem perde na vida é a fé em Deus, se ele perde essa fé acabou. (P35) Eu acho que toda religião é uma só, porque só tem um Deus, muda só o nome de religião. Deus é um só, ele deixou uma religião só! ( P24). A espiritualidade te deixa muito bem, uma coisa muito boa, ensinam muitas coisas. (P5) A espiritualidade pode dar alguns valores para a pessoa. (P8) É você respeitar todo mundo, ser respeitado e fazer sua parte. (P 26) A maioria dos participantes não identificou uma relação entre QV e espiritualidade. Ressalta-se que a maior parte dos idosos entendeu Espiritualidade como sendo Espiritismo. Talvez esta confusão tenha sido pela forma de apresentação da questão, que não levou em consideração esta possibilidade. Observou-se que a QV está mais diretamente relacionada às dimensões fisiológicas e sociais; como ter saúde, autonomia, lazer e a manutenção das boas relações sociais e a possibilidade de continuar trabalhando. Quanto ao papel da espiritualidade, não esteve necessariamente associada à QV. Entenderam que sua importância se deveu à formação e orientação dos valores morais, e sua influência no modo de vida e melhora no enfrentamento das adversidades. Salienta-se uma possível limitação do estudo, o fato de que, para a maioria dos idosos, a espiritualidade foi entendida, inicialmente, como sinônimo de espiritismo, o que pode ter afetado a resposta sobre a associação entre QV e espiritualidade. A espiritualidade é inerente à natureza humana em sua dimensão psíquica. Para muitas pessoas é importante fator que contribuir para uma atitude positiva e 6

8 ativa atuando na melhora da QV, no bem estar e na saúde em geral. Diante do exposto, torna-se importante o conhecimento de seu papel e sua influência na vida, pelos profissionais que cuidam de idosos. Enfim, é importante ir além dos dados demográficos e de morbidade, para conhecer a perspectiva desses indivíduos sobre sua qualidade de vida a partir da sua realidade local, apoiando as intervenções dos serviços responsáveis pela atenção de saúde desses, bem como alterando o panorama de ensino dos profissionais da área. Apesar das diferentes definições para o termo, existe concordância entre grande parte dos autores de que, para avaliar qualidade de vida, é necessária a utilização de uma abordagem multidimensional e, ainda, que não exista consenso sobre as dimensões que constituem o construto, as mais citadas são a física, a psicológica, a social e a espiritual. A realidade nacional necessita de estudos que possam auxiliar em ações e avaliações da atenção ao idoso. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo demonstrou que para este grupo a espiritualidade não pareceu influenciar diretamente a QV, apesar de ser um fator relevante para outras dimensões da vida, como a formação dos valores morais e para melhora no enfrentamento das adversidades. Fatores como integridade física, autonomia, vida social ativa, boa saúde, preservação de habilidades motoras e faculdades mentais foram igualmente levantadas como fatores importantes na qualidade de vida. Mesmo diante deste fato, não há como descartar as abundantes contribuições da espiritualidade na qualidade de vida dos idosos residentes em ILPs. Alguns idosos mantêm a espiritualidade e/ou dogmas religiosos como valores de vida que lhes oferece, além do modelo de conduta a ser seguido, conforto e esperança ao confrontar o final do ciclo vital. Consequentemente surge a possibilidade de aproximação e formação de laços afetivos facilitados pela consonância de convicções sobre a espiritualidade. Mesmo havendo residentes que se assumiram como não religiosos estes demonstraram ser beneficiados pela espiritualidade, pois esta lhes oferece a possibilidade de suportar com resignação sua situação atual. 7

9 AGRADECIMENTO Ao programa de bolsa de Iniciação Científica da UNIFRAN e aos idosos institucionalizados moradores nas instituições de longa permanência dos municípios paulistas de Franca, Ribeirão Preto e São Joaquim da Barra. FONTES CONSULTADAS ÁVILA, AH; GUERRA, M & MENESES, PR. Se o velho é o outro, quem sou eu? A construção da auto-imagem na velhice. Pensamento Psicológico, Colômbia, v. 3, n. 8, p. 7-18, jan.- jun., BARDIN, L.. Analise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas, Área Técnica Saúde do Idoso. Brasília, 2010, 44 p (Série B. Textos Básicos de Saúde). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. As Cartas da Promoção da Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Projeto Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, BUSS, PM. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência e saúde coletiva. Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, p , Disponível em Acesso em 08 de abril CENTRO DE PESQUISA DA VISÃO INTEGRATIVA. Espiritualidade e religiosidade na saúde. Disponível em #.U0RPsahdXv4. Acesso em 07 de abril de

10 FADIMAN, J & FRAGER, R. Teorias da personalidade. Trad. Camila Pedral Sampaio e Sybil Safdié. São Paulo: Harbra, FLECK, MPA. et al. Problemas conceituais em qualidade de vida. In:. (Org.). A avaliação de qualidade de vida: guia para profissionais da saúde. Porto Alegre: Artmed, cap. 1, p IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísitica. Notícias Censo Disponível em: Acesso em: 02 julho LIMA LCV de; VILELLA, W V & BITTAR, CML. Percepção sobre qualidade de vida entre idosos residentes em municípios de pequeno porte e sua relação com a religiosidade/espiritualidade. Rev. Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano. v. 11, n. 03, Disponível em: Acesso em 26 de agosto MASLOW, AH. Introdução a Psicologia do Ser. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Eldorado, 1989 (Coleção Anima). MERCADANTE EF. Velhice: uma questão complexa. In: CÔRTE B.; MERCADANTE EF & ARCURI, IG. (Orgs.). Velhice, envelhecimento, complex(idade). São Paulo: Vetor, cap. 1, p MINAYO, MC de S. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. 14ª edição revista e aprimorada. São Paulo: Hucitec, NERI, AL. (Org.). Palavras-chave em gerontologia. 3. ed. Campinas: Alínea, p. (Velhice e sociedade). PANZINI, RG. et al. Qualidade de vida e espiritualidade. Rev. De Psiquiatria Clinica. N. 34, supl 1, p , Disponível em Acesso em 22 de agosto

11 PANZINI, RG & BANDEIRA, DR. Coping (enfrentamento) religioso/espiritual. Rev. De Psiquiatria Clinica. N. 34, supl 1, p , Disponível em Acesso em 07 de abril PASCHOAL, SMP. Qualidade de vida na velhice. In: FREITAS, E. V. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, cap. 14, p PERES, JFP; SIMAO, MJP & NASELLO, AG. Espiritualidade, religiosidade e psicoterapia. Rev. psiquiatr. clín., São Paulo, Disponível em: Acesso em 09 de abril SCHNEIDER, RH& IRIGARAY, TQ. O envelhecimento na atualidade: aspectos cronológicos, biológicos, psicológicos e sociais. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 25, n. 4, p , out.- dez., Disponível em < em 20 de agosto WEIL, P; DEIKMAN, A.J & RING, K. Cartografia da Consciência Humana: Uma Visão Transpessoal da Consciência. Vozes: Petrópolis, 1979, cap. 3, pp.53 a 97. (Coleção Pequeno Tratado de Psicologia Transpessoal, v.1). 10

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