Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação."

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, considerando o disposto na Lei nº , de 05 de agosto de 2003, no Decreto nº 5.153, de 23 de julho de 2004, na Instrução Normativa nº 09, de 02 de junho de 2005, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Estabelecer, na forma dos Anexos I e II desta Instrução Normativa, a relação de espécies de sementes nocivas toleradas e proibidas na produção, na comercialização e no transporte de sementes nacionais e importadas de grandes culturas, forrageiras, olerícolas, flores, ornamentais, medicinais, condimentares, ambientais e florestais, a partir da safra 2013/2014. Art. 2º As sementes nocivas toleradas e proibidas estabelecidas nos anexos desta Instrução Normativa não se aplicam às espécies de forrageiras de clima tropical abrangidas pela Instrução Normativa nº 30, de 21 de maio de Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Ficam revogados, a partir do início da safra 2013/2014, a Portaria nº 443, de 11 de novembro de 1986, os Anexos I-A, II-A, III-A, IV-A, V-A, VI-A e VII-A, da Instrução Normativa nº 60, de 10 de dezembro de 2009, e o Anexo X da Instrução Normativa nº 33, de 4 de novembro de ANTÔNIO ANDRADE ANEXO I SEMENTES NOCIVAS TOLERADAS NOME FAMÍLIA CIENTÍFICO Acanthospermum australe (Loefl.) Kuntze Acanthospermum hispidum DC. Aeschynomene FABACEAE rudis Benth. Amaranthus spp NOME COMUM Carrapicho-rasteiro Carrapicho-de-carneiro Angiquinho Exceto: A. albus ; A. blitoides S.Watson; A. graecizans, por constar na legislação como Pragas Quarentenárias A1. AMARANTHACEAE Carurú, Bredo Ambrosia artemisiifolia Ambrosia; Artemisia Ammi majus APIACEAE Cicuta Negra

2 Ammi visnaga () Lam. APIACEAE Ammi Anthemis cotula Macela Fétida Artemisia vulgaris Losna-brava Avena barbata Pott ex Link Aveia Barbada Avena fatua Aveia Selvagem Bidens pilosa Picão Preto Bidens subalternans Picão Preto DC. Brachiaria plantaginea Capim Marmelada, Papuã (Link) Hitchc. Brassica nigra () W.D.J. Koch Mostarda Negra Brassica rapa var. campestris Mostarda Silvestre Cardiospermum halicacabum SAPINDACEAE Chumbinho, Saco-de-padre, Balãozinho Cenchrus Capim Amoroso, Capim echinatus Carrapicho,Timbete Centaurea melitensis Cardo-amarelo Centaurea solstitialis Cardo-amarelo; Diabinho Chenopodium CHENOPODIACEAE Ançarinha-branca,Erva-de-santa-maria,Erva spp. Formigueira, Ambrósia, Mastruço Cirsium vulgare (Savi) Ten. Cardo, Cardo Negro Commelina spp. COMMELINACEAE Rabo-de-cachorro, Trapoeraba Conyza Buva, Voadeira, Rabo-de-foguete; bonariensis() Avoadinha peluda Cronquist Convolvulus arvensis CONVOLVULACEAE Enredadeira Croton glandulosus EUPHORBIACEAE Gervão Branco Croton lundianus (F.Diedrichsen.) EUPHORBIACEAE Gervão, Gervão Miúdo Muell. Arg Cyperus spp Exceto: Cyperus rotundus L. que CYPERACEAE está estabelecido como Semente Nociva Proibida. Tiririca, Capim Tiririca, Junça Datura stramonium SOLANACEAE Figueira-do-inferno, Estramônio, Trombeteira

3 Digitaria insularis () Fedde Diodia teres RUBIACEAE Walt. Echinochloa colona () Link. Echinochloa crus-galli () P. Beauv. Echium BORAGINACEAE plantagineum Euphorbia EUPHORBIACEAE heterophylla Fallopia convolvulus () POLYGONACEAE Á. Löve Galium aparine RUBIACEAE Herbetia IRIDACEAE pulchella Sweet Hyptis suaveolens () LAMIACEAE Poit. Indigofera FABACEAE hirsuta Ipomoea spp. Merremia cissoides (Lam.)Hall. F. Pennisetum setosum (Sw.) Rich. CONVOLVULACEAE Capim Amargoso Poaia-do-campo, Mata Pasto Capim Arroz, Canevão, Capim Capim capivara, Gervão Borrago, Flor-roxa Leiteira, Amendoim-bravo, Adeus-brasil Cipó-de-veado, Enredadeira Galium Bibi, Lírio Azul Mata-pasto, Fazendeiro Anileira, Anil-roxo Campainha, Corda-de-viola, Corriola, Cipó-de-veado CONVOLVULACEAE Amarra amarra, Corda-de-viola, Jitirana Persicaria spp. POLYGONACEAE Erva Pessegueira Picris echioides Picris, Bananinha Piptochaetium bicolor (Vahl.) Desv. Piptoquecium Piptochaetium montevidense (Spreng.) Parodi Capim Custódio, Capim Oferecido, Capim Mandante Piptoquecium Plantago spp. PLANTAGINACEAE Tanchagem Polygonum aviculare POLYGONACEAE Sanguinária, Erva-de-nó, Gramade-capacho Polygonum arenastrum Boreau POLYGONACEAE Sanguinária Raphanus raphanistrum Rapistrum rugosum () All. Nabiça, Nabo Rapistro, Mostarda Comum

4 Rumex spp Exceto: R. acetosella L. que POLYGONACEAE está estabelecido como Semente Nociva Proibida. Língua-de-vaca Senecio brasiliensis Less. Maria-mole Senna obtusifolia Fedegoso, Fedegoso Branco, Mata Pasto () H. S. Irwin FABACEAE Liso & Barneby Senna occidentalis () FABACEAE Fedegoso, Manjeriroba, Mamangá Link Sida spp. MALVACEAE Guanxuma, Tupitixá, Vassourinha Silene gallica CARYOPHYLLACEAE Alfinete-da-terra, Flor-roxa Silybum marianum () Gaertn. Cardo-branco, Cardo-santo Sinapis arvensis Mostarda Solanum spp. Exceto: Solanum rostratum Dun. por constar na legislação como Pragas Quarentenárias A1. SOLANACEAE Joá, Juá, Arrebenta-cavalo, Erva-moura, Maria Pretinha, Fumo-bravo Spergula arvensis CARYOPHYLLACEAE Espérgula, Gorga Spermacoce alata Aubl. RUBIACEAE Poaia-do-campo Stelaria media () Vill. CARYOPHYLLACEAE Esparguta, Erva-de-passarinho Torilis nodosa () Gaertn. APIACEAE Torilis, Salsinha-de-cabeça-rente Xanthium spp. Carrapicho ANEXO II RELAÇÃO DE SEMENTES NOCIVAS PROIBIDAS E TOLERADAS NA PRODUÇÃO E NA COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES SEMENTES NOCIVAS PROIBIDAS NOME CIENTÍFICO FAMÍLIA NOME COMUM Cuscuta spp. CUSCUTACEAE Cuscuta, Fios-de-ovos Cyperus rotundus CYPERACEAE Tiririca-vermelha, Junça Aromática

5 Eragrotis plana Nees Hippobroma longiflora () G. Capim Anonni Deon. [sin: Isotoma longiflora () C. Presl. /Laurentia longiflora () Petern.] Arrebenta-boi, Arrebenta-cavalo, CAMPANULACEAE Cega-olho, Jasmim-da-italia. Rottboelia exaltata f. Rumex acetosella POLYGONACEAE Sorghum halepense () Pers. Wedelia glauca (Ortega) O. Hoffm. ex Hicken Rabo-de-lagarto, Capim Camalote Azedinha, Língua-de-vaca Sorgo-de-alepo, Capim Massambará Margarida, Margaridão, Mal-me-quer D.O.U., 25/09/ Seção 1

Identificação de Espécies de Plantas Daninhas

Identificação de Espécies de Plantas Daninhas Identificação de Espécies de Plantas Daninhas capim-marmelada, capim-papuã, marmelada, grama-paulista Brachiaria plantaginea - BRAPL http://www.plantasdaninhasonline.com.br 1 2 Capim colchão Digitaria

Leia mais

ANTEPROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA N o, DE DE DE 2012.

ANTEPROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA N o, DE DE DE 2012. ANTEPROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA N o, DE DE DE 2012. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

Produção Integrada da Batata

Produção Integrada da Batata Produção Integrada da Batata Grade de Agroquímicos para a Cultura da Batata Herbicidas Afalon SC linurom (uréia) III Acanthospermum australe carrapichinho; carrapicho-rasteiro; maroto 2,2-4,4 L/ha - Seletivo,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 30, DE 21 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 30, DE 21 DE MAIO DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 30, DE 21 DE MAIO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

LEVANTAMENTO DE PLANTAS DANINHAS EM REGIÕES PRODUTORAS DE MILHO E SOJA NOS ESTADOS DE GOIÁS E MINAS GERAIS

LEVANTAMENTO DE PLANTAS DANINHAS EM REGIÕES PRODUTORAS DE MILHO E SOJA NOS ESTADOS DE GOIÁS E MINAS GERAIS LEVANTAMENTO DE PLANTAS DANINHAS EM REGIÕES PRODUTORAS DE MILHO E SOJA NOS ESTADOS DE GOIÁS E MINAS GERAIS Karam, D. (Embrapa Milho e Sorgo - Sete Lagoas/MG decio.karam@embrapa.br), SILVA, W. T. (UFSJ

Leia mais

SISTEMÁTICA DE EUDICOTILEDONEAS PARTE I

SISTEMÁTICA DE EUDICOTILEDONEAS PARTE I SISTEMÁTICA DE EUDICOTILEDONEAS PARTE I Chave A- Flores Aclamídeas ou Monoclamídeas (Flores sem pétalas nem sépalas ou com apenas cálice/corola) Aclamídeas Euphorbiaceae Araceae Cyperaceae Poaceae Monoclamídeas

Leia mais

O aumento da produtividade é fundamental para o desenvolvimento da agropecuária. Na pecuária, para um incremento da RESUMO INTRODUÇÃO SUMMARY

O aumento da produtividade é fundamental para o desenvolvimento da agropecuária. Na pecuária, para um incremento da RESUMO INTRODUÇÃO SUMMARY 1 SEMENTES NOCIVAS QUE OCORRERAM EM A M O S T R A S D E S E M E N T E S D E A ZE V É M (Lolium multiflorum), ANALISADAS NO RIO GRANDE DO SU L NO S AN OS DE 19 78 E 19 79 H. GIARETTA*, A. JAMARDO** & E.V.A.

Leia mais

Plantas Daninhas. Tarcísio Cobucci

Plantas Daninhas. Tarcísio Cobucci 13 Plantas Daninhas Tarcísio Cobucci 363 Qual é o período crítico de competição das plantas daninhas com o feijoeiro? O período crítico de competição está entre os estádios V 4 (emissão da terceira folha

Leia mais

NOTAS CIENTÍFICAS Cadastramento fitossociológico de plantas daninhas na cultura de girassol (1)

NOTAS CIENTÍFICAS Cadastramento fitossociológico de plantas daninhas na cultura de girassol (1) Cadastramento fitossociológico de plantas daninhas 651 NOTAS CIENTÍFICAS Cadastramento fitossociológico de plantas daninhas na cultura de girassol (1) Alexandre Magno Brighenti (2), Cesar de Castro (2),

Leia mais

SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDONEAS

SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDONEAS SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDONEAS Monocotiledônea Embrião com apenas 1 cotilédone ou sem diferenciação Commelinaceae Distribuição trópicos 40 gêneros, 650 espécies Sementes aéreas Sementes subterrâneas Exemplos:

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Soja Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Documentos 274

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Soja Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Documentos 274 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1516-781X Abril, 2015 Documentos 274 Manual de identificação de plantas daninhas da cultura da soja

Leia mais

SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS

SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS Características importantes para identificação das dicotiledôneas: Arranjo foliar no caule Alternadas Opostas Formato foliar e/ou cotiledonar Outras características a considerar:

Leia mais

SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS

SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS Características importantes para identificação das dicotiledôneas: SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS Arranjo foliar no caule Plantas daninhas folhas largas Formato das folhas Alternadas Opostas Folhas alternadas

Leia mais

SISTEMÁTICA DAS PLANTAS DANINHAS DICOTILEDÔNEAS. Características importantes para identificação de seedlings de dicotiledôneas:

SISTEMÁTICA DAS PLANTAS DANINHAS DICOTILEDÔNEAS. Características importantes para identificação de seedlings de dicotiledôneas: SISTEMÁTICA DAS PLANTAS DANINHAS DICOTILEDÔNEAS Características importantes para identificação de seedlings de dicotiledôneas: Arranjo foliar no caule Alternadas Opostas Formato foliar e/ou cotiledonar

Leia mais

ANEXO I NORMAS E PADRÕES PARA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES FISCALIZADAS DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DE CLIMA TROPICAL

ANEXO I NORMAS E PADRÕES PARA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES FISCALIZADAS DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DE CLIMA TROPICAL ANEXO I NORMAS E PADRÕES PARA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES FISCALIZADAS DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DE CLIMA TROPICAL 1. DA PRODUÇÃO DE SEMENTES 1.1. DO PRODUTOR 1.1.1. O Produtor de sementes fiscalizadas

Leia mais

.Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

.Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0, DE 21 DE MAIO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

Curso de graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA MATOLOGIA. Origem e evolução de plantas daninhas

Curso de graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA MATOLOGIA. Origem e evolução de plantas daninhas Curso de graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA MATOLOGIA Origem e evolução de plantas daninhas Introdução Definição e considerações... Planta daninha é qualquer vegetal que cresce espontaneamente em uma área

Leia mais

Material didático do Prof. Leonardo Bianco de Carvalho UNESP - Câmpus de Jaboticabal MATOLOGIA. Introdução à Matologia (conceito e importância)

Material didático do Prof. Leonardo Bianco de Carvalho UNESP - Câmpus de Jaboticabal MATOLOGIA. Introdução à Matologia (conceito e importância) MATOLOGIA Introdução à Matologia (conceito e importância) 1 Cronograma da aula Apresentação da disciplina Conceitos e definições sobre plantas daninhas Importância das plantas daninhas 2 Apresentação,

Leia mais

Manejo de Plantas Daninhas. Saul Carvalho

Manejo de Plantas Daninhas. Saul Carvalho Manejo de Plantas Daninhas Saul Carvalho 1. Introdução O que é uma Planta Daninha? Uma planta fora de lugar ou crescendo onde ela não é desejada (Blatchley, 1912). Qualquer planta cujas virtudes não têm

Leia mais

AULA FINAL / PARTE 2. Gil Miguel de Sousa Câmara Professor Associado

AULA FINAL / PARTE 2. Gil Miguel de Sousa Câmara Professor Associado AULA FINAL / PARTE 2 Gil Miguel de Sousa Câmara Professor Associado 5.1 PLANTAS DANINHAS E A CULTURA DA SOJA PLANTAS DANINHAS Competição: Água, Luz e Nutrientes Hospedeiras: Pragas, Doenças e Nematóides

Leia mais

Documentos. ISSN Dezembro, Levantamento de Plantas Daninhas em Regiões Produtoras de Milho e Soja nos Estados de Goiás e Minas Gerais

Documentos. ISSN Dezembro, Levantamento de Plantas Daninhas em Regiões Produtoras de Milho e Soja nos Estados de Goiás e Minas Gerais Documentos ISSN 1518-4277 Dezembro, 2014 175 Levantamento de Plantas Daninhas em Regiões Produtoras de Milho e Soja nos Estados de Goiás e Minas Gerais ISSN 1518-4277 Dezembro, 2014 Empresa Brasileira

Leia mais

19/02/ Aulas práticas e Herbários 2 - Sistemática das monocotiledôneas

19/02/ Aulas práticas e Herbários 2 - Sistemática das monocotiledôneas Aulas práticas: a) Prova prática: 15ª semana 03 a 05 de junho - Peso: 2,0 50% da prova Identificação (plântulas e plantas adultas) 50% da prova aulas práticas e relatórios (Obs.: guardar cópia dos relatórios)

Leia mais

14/02/2016. Aula Prática Sistemática das plantas daninhas: monocotiledôneas. 1 - Atividades Práticas e Herbários 2 - Sistemática das Monocotiledôneas

14/02/2016. Aula Prática Sistemática das plantas daninhas: monocotiledôneas. 1 - Atividades Práticas e Herbários 2 - Sistemática das Monocotiledôneas Aulas práticas: a) Prova prática: 18ª semana 14 a 16 de junho - Peso: 2,0 50% da prova Identificação (plântulas e plantas adultas) 50% da prova aulas práticas e relatórios (Obs.: guardar cópia dos relatórios)

Leia mais

Os seguintes conceitos devem ser conhecidos antes da realização do teste:

Os seguintes conceitos devem ser conhecidos antes da realização do teste: Teste de pureza Tem o objetivo de avaliar a qualidade física da amostra em exame e consequentemente a do lote de sementes. Entende-se por lote de sementes como sendo uma quantidade definida e limitada

Leia mais

3/6/2012 SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS. Formato da folha e/ou cotilédone. Arranjo foliar no caule alternado oposto

3/6/2012 SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS. Formato da folha e/ou cotilédone. Arranjo foliar no caule alternado oposto SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS Plantas daninhas folhas largas Folhas alternadas Pecíolo Folhas opostas Folhas cotiledonares (sempre opostas) Margens das folhas denteadas Nervura

Leia mais

Manejo de Plantas Daninhas

Manejo de Plantas Daninhas 9 Seminário de Atualização em Eucalipto Manejo de Plantas Daninhas Fábio Marques 130 anos de história (1883). Atuação global. Uma das 100 maiores Corporações dos EUA FMC Corporation Atuação Global 34 Países

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 Revogada pela Instrução Normativa 45/2013/MAPA O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA,

Leia mais

1. Objetivos da disciplina. 2. Programa da disciplina. 3. Cronograma das Aulas (T = aula teórica e P = aula prática)

1. Objetivos da disciplina. 2. Programa da disciplina. 3. Cronograma das Aulas (T = aula teórica e P = aula prática) Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Departamento de Produção Vegetal Disciplina: LPV - 0671 - Controle de Plantas Daninhas - 1 O Semestre de 2014 Professores: Ricardo Victoria Filho Pedro

Leia mais

1. Objetivos da disciplina. 2. Programa da disciplina. 3. Cronograma das Aulas (T = aula teórica e P = aula prática)

1. Objetivos da disciplina. 2. Programa da disciplina. 3. Cronograma das Aulas (T = aula teórica e P = aula prática) Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Departamento de Produção Vegetal Disciplina: LPV - 0671 - Controle de Plantas Daninhas - 1 O Semestre de 2015 Professores: Ricardo Victoria Filho Pedro

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS APODI. Prof.ª M. Sc. Hélida Campos de Mesquita.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS APODI. Prof.ª M. Sc. Hélida Campos de Mesquita. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS APODI Prof.ª M. Sc. Hélida Campos de Mesquita Apodi-RN 2016 O que é uma planta daninha? É qualquer espécie vegetal que,

Leia mais

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ISSN 677-7042 Ano CL N o - 9 Brasília - DF, segunda-feira, 28 de janeiro de 203 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Executivo... Presidência da República... Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento...

Leia mais

Biologia de Plantas Daninhas

Biologia de Plantas Daninhas Disciplina: Matologia Biologia de Plantas Daninhas Prof. Leonardo Bianco de Carvalho FCAV/UNESP Câmpus de Jaboticabal lbcarvalho@fcav.unesp.br www.fcav.unesp.br/lbcarvalho INTERESSE HUMANO (Local de Ocorrência)

Leia mais

3/6/ Aulas práticas e Herbários 2 - Sistemática das monocotiledôneas

3/6/ Aulas práticas e Herbários 2 - Sistemática das monocotiledôneas Aulas práticas: a) Prova prática: 17ª semana 19 a 21 de junho - Peso: 2,0 50% da prova Identificação (plântulas e plantas adultas) 50% da prova aulas práticas e relatórios (Obs.: guardar cópia dos relatórios)

Leia mais

Referências para próxima aula (banco de sementes)

Referências para próxima aula (banco de sementes) Referências para próxima aula (banco de sementes) Referência 4 - Ikeda, F.S.; Mitja, D.; Carmona, R.; Vilela, L. Caracterização florística de bancos de sementes em sistemas de cultivo lavoura-pastagem.

Leia mais

Departamento de Produção Vegetal Disciplina: LPV Controle de Plantas Daninhas - 1 O Semestre de 2013

Departamento de Produção Vegetal Disciplina: LPV Controle de Plantas Daninhas - 1 O Semestre de 2013 1 Departamento de Produção Vegetal Disciplina: LPV - 671 - Controle de Plantas Daninhas - 1 O Semestre de 2013 1. Objetivos da disciplina Professores: Ricardo Victoria Filho Pedro Jacob Christoffoleti

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ"

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL DISCIPLINA: LPV - 671 - CONTROLE DAS PLANTAS DANINHAS 1 O SEMESTRE DE 2012 Professores: RICARDO VICTORIA FILHO PEDRO JACOB

Leia mais

Documentos. ISSN X Dezembro, Controle de plantas daninhas em pastagens

Documentos. ISSN X Dezembro, Controle de plantas daninhas em pastagens Documentos ISSN 1983-974X Dezembro, 2011 185 Controle de plantas daninhas em pastagens ISSN 1983-974X Dezembro, 2011 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Gado de Corte Ministério da Agricultura,

Leia mais

O que é resistência de plantas daninhas a herbicidas?

O que é resistência de plantas daninhas a herbicidas? Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas Prof. Dr. Saul Carvalho Instituto Federal do Sul de Minas Campus Machado O que é resistência de plantas daninhas a herbicidas? Capacidade natural e herdável

Leia mais

Acabar com o mato sem restrição não é mais coisa do outro mundo.

Acabar com o mato sem restrição não é mais coisa do outro mundo. Soberan, mais que uma evolução, uma revolução na sua lavoura de milho. www.soberan.com.br Advertências: Proteção a saúde humana, animal e ao meio ambiente. Acabar com o mato sem restrição não é mais coisa

Leia mais

5/24/2011. Padrão de ocorrência de plantas daninhas resistentes a herbicidas no campo. Resistência de plantas daninhas a herbicidas

5/24/2011. Padrão de ocorrência de plantas daninhas resistentes a herbicidas no campo. Resistência de plantas daninhas a herbicidas Padrão de ocorrência de plantas daninhas resistentes a herbicidas no campo 1- Definições é a capacidade herdável de uma planta sobreviver e reproduzir após à exposição a um herbicida, que normalmente seria

Leia mais

Prof. Dra. Núbia M. Correia Departamento do Fitossanidade FCAV/UNESP-Campus de Jaboticabal

Prof. Dra. Núbia M. Correia Departamento do Fitossanidade FCAV/UNESP-Campus de Jaboticabal Prof. Dra. Núbia M. Correia Departamento do Fitossanidade FCAV/UNESP-Campus de Jaboticabal Introdução Interferência e danos ocasionados Principais plantas daninhas Resistência x tolerância Manejo químico

Leia mais

SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDÔNEAS. Prática - 1ª Semana

SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDÔNEAS. Prática - 1ª Semana SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDÔNEAS Prática - 1ª Semana b) Principais publicações de identificação de plantas daninhas: Manual de identificação (autor - H. Lorenzi) Plantas Daninhas do Brasil (autor - H. Lorenzi)

Leia mais

1. Objetivos da disciplina. 2. Programa da disciplina. 3. Cronograma das Aulas (T = aula teórica e P = aula prática)

1. Objetivos da disciplina. 2. Programa da disciplina. 3. Cronograma das Aulas (T = aula teórica e P = aula prática) Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Departamento de Produção Vegetal Disciplina: LPV0671 - Controle de Plantas Daninhas - 1 O Semestre de 2018 Professores: Ricardo Victoria Filho Pedro Jacob

Leia mais

EMIR FICHA TÉCNICA HERBICIDA

EMIR FICHA TÉCNICA HERBICIDA EMIR FICHA TÉCNICA HERBICIDA Autorização Provisória de Venda nº 3854 concedida pela DGADR Composição 240 g/l ou 23% (p/p) de oxifluorfena Formulação Concentrado para emulsão Locais de Aplicação Hortícolas;

Leia mais

Controle Plantas daninhas em Girassol. Elifas Nunes de Alcântara

Controle Plantas daninhas em Girassol. Elifas Nunes de Alcântara Controle Plantas daninhas em Girassol Elifas Nunes de Alcântara Helianthus annuus Características importantes a considerar no controle de plantas daninhas Apresenta mais resistência á seca, ao frio e ao

Leia mais

Referências próxima aula - Impacto ambiental - Regulagem de pulverizadores

Referências próxima aula - Impacto ambiental - Regulagem de pulverizadores Referências próxima aula - Impacto ambiental - Regulagem de pulverizadores Artigo para Leitura - Christoffoleti, P.J.; Lopes-Ovejero, R.R. Principais aspectos da resistência de plantas daninhas a herbicidas.

Leia mais

3º CAMPEONATO BRASILEIRO DE HERBOLOGIA REGULAMENTO

3º CAMPEONATO BRASILEIRO DE HERBOLOGIA REGULAMENTO 3º CAMPEONATO BRASILEIRO DE HERBOLOGIA - 2017 ENTIDADE PROMOTORA: Sociedade Brasileira de Ciência das Plantas Daninhas DATA: 20 e 21 de novembro de 2017 LOCAL: Estação Experimental Dow AgroScience Mogi

Leia mais

Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Redações Anteriores. Redações Anteriores. Redações Anteriores

Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Redações Anteriores. Redações Anteriores. Redações Anteriores MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO no

Leia mais

Aulas práticas e Herbários Sistemática das monocotiledôneas

Aulas práticas e Herbários Sistemática das monocotiledôneas Aulas práticas e Herbários Sistemática das monocotiledôneas Prof. Associado Pedro Jacob Christoffoleti ESALQ-USP LPV Área de Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Sistemáticas das Monocotiledôneas Aulas

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS DANINHAS HERBÁCEAS DURANTE O PERÍODO SECO NO PARQUE FLORESTAL DE NOVA PONTE/MG

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS DANINHAS HERBÁCEAS DURANTE O PERÍODO SECO NO PARQUE FLORESTAL DE NOVA PONTE/MG FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS DANINHAS HERBÁCEAS DURANTE O PERÍODO SECO NO PARQUE FLORESTAL DE NOVA PONTE/MG HERBACEOUS WEED PHYTOSOCIOLOGY DURING THE DRY SEASON IN THE PARK FOREST PERIOD OF NOVA PONTE/MG

Leia mais

3/6/2012. Plantas Daninhas. Referências para próxima aula (banco de sementes) Cultura suscetível. Banco de sementes. Condições favoráveis

3/6/2012. Plantas Daninhas. Referências para próxima aula (banco de sementes) Cultura suscetível. Banco de sementes. Condições favoráveis Referências para próxima aula (banco de sementes) Referência 4 - Ikeda, F.S.; Mitja, D.; Carmona, R.; Vilela, L. Caracterização florística de bancos de sementes em sistemas de cultivo lavoura-pastagem.

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS DANINHAS HERBÁCEAS DURANTE O PERÍODO SECO NO PARQUE FLORESTAL DE NOVA PONTE/MG

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS DANINHAS HERBÁCEAS DURANTE O PERÍODO SECO NO PARQUE FLORESTAL DE NOVA PONTE/MG FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS DANINHAS HERBÁCEAS DURANTE O PERÍODO SECO NO PARQUE FLORESTAL DE NOVA PONTE/MG AQUILES JUNIOR DA CUNHA 1 ROSÂNGELA DE OLIVEIRA ARAÚJO 2 MARISA DINIZ GONÇALVES MACHADO 3 JORGE

Leia mais

BULA ATRAZINA 500 SC ALAMOS

BULA ATRAZINA 500 SC ALAMOS BULA ATRAZINA 500 SC ALAMOS Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA sob n.º COMPOSIÇÃO: 6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA)...500 g/l (50%

Leia mais

Classificação e Mecanismos de Sobrevivência e Disseminação das Plantas Daninhas. Prof. Dr. Pedro J. Christoffoleti

Classificação e Mecanismos de Sobrevivência e Disseminação das Plantas Daninhas. Prof. Dr. Pedro J. Christoffoleti Aula - Classificação e Mecanismos de Sobrevivência e Disseminação das Plantas Daninhas Prof. Dr. Pedro J. Christoffoleti Características que as tornam plantas daninhas: Elevada produção de sementes Propágulos

Leia mais

Curso de graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA MATOLOGIA. Apresentação, Plano de Ensino, Cronograma e Diretrizes Gerais

Curso de graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA MATOLOGIA. Apresentação, Plano de Ensino, Cronograma e Diretrizes Gerais Curso de graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA MATOLOGIA Apresentação, Plano de Ensino, Cronograma e Diretrizes Gerais Apresentação Responsável Prof. Leonardo Bianco de Carvalho www.fcav.unesp.br/lbcarvalho

Leia mais

Referências para próxima aula (banco de sementes)

Referências para próxima aula (banco de sementes) Referências para próxima aula (banco de sementes) Referência 4 - Ikeda, F.S.; Mitja, D.; Carmona, R.; Vilela, L. Caracterização florística de bancos de sementes em sistemas de cultivo lavoura-pastagem.

Leia mais

22/02/2014. Referências para próxima aula (banco de sementes)

22/02/2014. Referências para próxima aula (banco de sementes) Referências para próxima aula (banco de sementes) Referência 4 - Monquero, P.A., Silva, A.C. Banco de sementes de plantas daninhas e herbicidas como fator de seleção. Pesquisa & Tecnologia, Apta Regional,

Leia mais

Ocorrência de plantas daninhas em lavouras de café 'Conilon' 1. em Ouro Preto do Oeste, Rondônia

Ocorrência de plantas daninhas em lavouras de café 'Conilon' 1. em Ouro Preto do Oeste, Rondônia ISSN 0103-9458 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal de Rondônia Ministério da Agricultura e do Abastecimento COMUNICADO TÉCNICO Nº 03, ago./01, p.1-5 Ocorrência

Leia mais

SEMENTÁRIO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE SEMENTES- UFPEL Nº. Familia Nome Científico Nome Comum

SEMENTÁRIO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE SEMENTES- UFPEL Nº. Familia Nome Científico Nome Comum SEMENTÁRIO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE SEMENTES- UFPEL Nº. Familia Nome Científico Nome Comum 1-1.1 Fabaceae Cicer arietinum L. grão de bico 2-2.1 Asteraceae Helianthus annus L. girassol 3-2.2 Asteraceae Bidens

Leia mais

Challenge. Herbicida de pré-emergência para o controlo de infestantes gramíneas e dicotiledóneas anuais em diversas culturas.

Challenge. Herbicida de pré-emergência para o controlo de infestantes gramíneas e dicotiledóneas anuais em diversas culturas. Projeto de Rótulo Ed. 20518 Challenge 1 L Herbicida de pré-emergência para o controlo de infestantes gramíneas e dicotiledóneas anuais em diversas culturas. Suspensão concentrada (SC) com 600 g/l ou 49,6

Leia mais

SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDÔNEAS. Prática - 1ª Semana

SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDÔNEAS. Prática - 1ª Semana SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDÔNEAS Prática - 1ª Semana Principais publicações de identificação de plantas daninhas: Manual de identificação (autor - H. Lorenzi) Plantas Daninhas do Brasil (autor - H. Lorenzi)

Leia mais

Referências para próxima aula (banco de sementes)

Referências para próxima aula (banco de sementes) Referências para próxima aula (banco de sementes) Referência 4 - Braccini, A.L. Banco de sementes e mecanismos de dormência em sementes de Plantas Daninhas. In: Oliveira, R.S. et. Al. Biologia e Manejo

Leia mais

Referências para próxima aula (banco de sementes)

Referências para próxima aula (banco de sementes) Referências para próxima aula (banco de sementes) Referência 4 - Braccini, A.L. Banco de sementes e mecanismos de dormência em sementes de Plantas Daninhas. In: Oliveira, R.S. et. Al. Biologia e Manejo

Leia mais

A Cultura da Cana-de-Açúcar

A Cultura da Cana-de-Açúcar A Cultura da Cana-de-Açúcar Saul Carvalho 15. Plantas Daninhas 1. Importância do controle de plantas daninhas em cana 2. Período crítico de prevenção da interferência 3. Estratégias de controle das plantas

Leia mais

FICHAS TÉCNICAS IQV AGRO PORTUGAL, S.A. TIGRON SUPREME* HERBICIDA

FICHAS TÉCNICAS IQV AGRO PORTUGAL, S.A. TIGRON SUPREME* HERBICIDA TIGRON SUPREME* HERBICIDA Herbicida residual de contacto para as culturas de couve-flor, couve-repolho, couve-lombarda, couve-brócolo, cebola transplantada, vinha, macieira, pereira e pessegueiro, olivais,

Leia mais

Você de olho no controle e na produtividade.

Você de olho no controle e na produtividade. LibertyLink. Você de olho no controle e na produtividade. GUIA TÉCNICO MATERIAL DE USO EXCLUSIVAMENTE INTERNO . UM OLHAR TÉCNICO SOBRE A RESISTÊNCIA DE OLHO NO CENÁRIO O objetivo deste guia é posicionar

Leia mais

BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS

BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS Prof. Dr. RICARDO VICTORIA FILHO ÁREA DE BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL ESALQ/USP PIRACICABA/SP BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS

Leia mais

Efeito dos herbicidas 2,4-D + Picloram sobre espécies invasoras em pasto cultivado com Tifton-85 (1)

Efeito dos herbicidas 2,4-D + Picloram sobre espécies invasoras em pasto cultivado com Tifton-85 (1) Efeito dos herbicidas 2,4-D + Picloram sobre espécies invasoras em pasto cultivado com Tifton-85 (1) Yenara Alves Guedes (2) ; José de Anchieta Albuquerque (3) ; José Maria Arcanjo Alves (3) ; Jalison

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE BANCOS DE SEMENTES EM SISTEMAS SOLTEIROS E INTEGRADOS DE PRODUÇÃO

CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE BANCOS DE SEMENTES EM SISTEMAS SOLTEIROS E INTEGRADOS DE PRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE BANCOS DE SEMENTES EM SISTEMAS SOLTEIROS E INTEGRADOS DE PRODUÇÃO MENEGATTI, L. (UFMT, Sinop/MT menegatti._lukas@hotmail.com), IKEDA, F. S. (Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop/MT

Leia mais

RESISTÊNCIA A HERBICIDAS NO BRASIL. Leandro Vargas Dirceu Agostinetto Décio Karam Dionisio Gazziero Fernando Adegas

RESISTÊNCIA A HERBICIDAS NO BRASIL. Leandro Vargas Dirceu Agostinetto Décio Karam Dionisio Gazziero Fernando Adegas RESISTÊNCIA A HERBICIDAS NO BRASIL Leandro Vargas Dirceu Agostinetto Décio Karam Dionisio Gazziero Fernando Adegas HISTÓRICO DOS HERBICIDAS - 1948-2,4-D - Nome comercial: Weed no more - 1968 - agente laranja

Leia mais

LEVANTAMENTO DE PLANTAS INFESTANTES EM LAVOURAS DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO 1

LEVANTAMENTO DE PLANTAS INFESTANTES EM LAVOURAS DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO 1 LEVANTAMENTO DE PLANTAS INFESTANTES EM LAVOURAS DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO 1 AILDSON P. DUARTE 2 E ROBERT DEUBER 3 RESUMO Fez-se o levantamento da flora infestante na lavoura do milho safrinha

Leia mais

Nome científico: Nomes populares: Come-se: Precauções: Medicinal: Propriedades: Nome científico: Nomes populares: Come-se: Precauções:

Nome científico: Nomes populares: Come-se: Precauções: Medicinal: Propriedades: Nome científico: Nomes populares: Come-se: Precauções: Tanchagem Nome científico: Plantago major Família Plantaginaceae Nomes populares: Transagem, Plantagem, Sete-nervos Come-se: folhas e sementes cruas ou cozidas Precauções: contra-indicado para gestantes.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS SCS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS SCS Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2005. O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO no uso das atribuições

Leia mais

FACE PRINCIPAL. Concentrado para emulsão (EC) contendo 240 g/l ou 24,2% (p/p) de oxifluorfena ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL

FACE PRINCIPAL. Concentrado para emulsão (EC) contendo 240 g/l ou 24,2% (p/p) de oxifluorfena ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL FACE PRINCIPAL GALIGAN 240 EC HERBICIDA INDICADO PARA O CONTROLO DE INFESTANTES MONOCOTILEDÓNEAS E DICOTILEDÓNEAS ANUAIS EM OLIVAL, VINHA, LIMOEIRO, LARANJEIRA, TANGERINEIRA, MACIEIRA, PEREIRA, PESSEGUEIRO,

Leia mais

PULSAR PLUS. Solução concentrada (SL), contendo 25 g/l ou 2,21% (p/p) de imazamox.

PULSAR PLUS. Solução concentrada (SL), contendo 25 g/l ou 2,21% (p/p) de imazamox. PULSAR PLUS Solução concentrada (SL), contendo 25 g/l ou 2,21% (p/p) de imazamox. Herbicida de amplo espectro eficaz no controlo das infestantes monocotiledóneas e dicotiledóneas, selectivo para variedades

Leia mais

RELATÓRIO DO PRODUTO

RELATÓRIO DO PRODUTO Composição Grupo químico Classe Modo de ação Formulação Classif. toxicológica Classif. ambiental Empresa SULFENTRAZONA 500,0 g/l TRIAZOLONA HERBICIDA PRÉ-EMERGENTE, SELETIVO CONDICIONAL DE AÇÃO SISTÊMICA

Leia mais

Reação de Espécies de Plantas Daninhas a Meloidogyne paranaensis*

Reação de Espécies de Plantas Daninhas a Meloidogyne paranaensis* ARTIGO Reação de Espécies de Plantas Daninhas a Meloidogyne paranaensis Reação de Espécies de Plantas Daninhas a Meloidogyne paranaensis* Ana Paula do A. Mônaco 1,4 **, Rui G. Carneiro 2, Walter M. Kranz

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE BANCOS DE SEMENTES EM SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO COM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO

CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE BANCOS DE SEMENTES EM SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO COM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE BANCOS DE SEMENTES EM SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO COM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO IKEDA, F. S. (Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop/MT fernanda.ikeda@embrapa.br), MENEGATTI,

Leia mais

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGIO DE PLANTAS DANINHAS EM ÁREA PREPARADA PARA PLANTIO DE CEBOLA EM GUARAPUAVA/PR

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGIO DE PLANTAS DANINHAS EM ÁREA PREPARADA PARA PLANTIO DE CEBOLA EM GUARAPUAVA/PR 102 REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN: 1677-0293 Número 28 Dezembro de 2015 Periódico Semestral LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGIO DE PLANTAS DANINHAS EM ÁREA PREPARADA PARA PLANTIO DE CEBOLA EM

Leia mais

DETERMINACAO DA TEMPERATURA BASE (Tb) PARA ESTUDO DA EXIGENCIA TERMICA DE Digitaria insularis

DETERMINACAO DA TEMPERATURA BASE (Tb) PARA ESTUDO DA EXIGENCIA TERMICA DE Digitaria insularis DETERMINACAO DA TEMPERATURA BASE (Tb) PARA ESTUDO DA EXIGENCIA TERMICA DE Digitaria insularis VASCONCELOS, G. M. P. V. (Graduando UFSJ/bolsista Fapemig, Sete Lagoas/MG - gustavo_maldini_pvv@hotmail.com),

Leia mais

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO FEIJÃO-CAUPI NO AGRESTE ALAGOANO. Triângulo Mineiro Campus Uberlândia

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO FEIJÃO-CAUPI NO AGRESTE ALAGOANO. Triângulo Mineiro Campus Uberlândia LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO FEIJÃO-CAUPI NO AGRESTE ALAGOANO Larissa Silva de Oliveira 1, Reinaldo Silva Oliveira Canuto 2, Débora Maria Ferreira Oliveira Canuto 3 1

Leia mais

Controle de Plantas Daninhas. Manejo das Plantas Daninhas Aula 15 e 16: 07 e 13/05/2014

Controle de Plantas Daninhas. Manejo das Plantas Daninhas Aula 15 e 16: 07 e 13/05/2014 Controle de Plantas Daninhas Manejo das Plantas Daninhas Aula 15 e 16: 07 e 13/05/2014 6.5.3 Mecanismo de Ação dos Herbicidas e) Inibidores da Síntese de Ácidos Graxos de Cadeias muito longas (VLCFA) ou

Leia mais

PERÍODOS DE INTERFERÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODOEIRO (Gossypium hirsutum) 1

PERÍODOS DE INTERFERÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODOEIRO (Gossypium hirsutum) 1 373 PERÍODOS DE INTERFERÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODOEIRO (Gossypium hirsutum) 1 Weed Interference Periods in Cotton Crop (Gossypium hirsutum) SALGADO, T.P. 2, ALVES, P.L.C.A. 3, MATTOS,

Leia mais

Mais eficiência. Com o intuito de tornar próspera a. Milho

Mais eficiência. Com o intuito de tornar próspera a. Milho Milho Fotos Décio Karam Mais eficiência Ao manejar plantas daninhas na cultura do milho é importante observar aspectos como escolha e densidade da semente, conhecimento sobre os herbicidas disponíveis

Leia mais

AKRIS od. Suspo-emulsão (SE), com 280 g/l ou 25,2 (p/p) de dimetenamida-p e 250 g/l ou 22,5% de terbutilazina

AKRIS od. Suspo-emulsão (SE), com 280 g/l ou 25,2 (p/p) de dimetenamida-p e 250 g/l ou 22,5% de terbutilazina AKRIS od Suspo-emulsão (SE), com 280 g/l ou 25,2 (p/p) de dimetenamida-p e 250 g/l ou 22,5% de terbutilazina Herbicida residual e sistémico eficaz no controlo das infestantes gramíneas e dicotiledóneas

Leia mais

Na Era das Plantas Transgênicas. Felipe Ridolfo Biology Team Leader to Enlist

Na Era das Plantas Transgênicas. Felipe Ridolfo Biology Team Leader to Enlist Na Era das Plantas Transgênicas Felipe Ridolfo Biology Team Leader to Enlist Plantas Transgênicas - Conceito Transferência/introdução de um ou vários genes em um organismo sem que haja a fecundação ou

Leia mais

8/31/2011. Identificação de espécies de plantas daninhas resistentes à herbicidas

8/31/2011. Identificação de espécies de plantas daninhas resistentes à herbicidas 3 8/31/2011 Heap 2010 - www.weedscience.org Resistência de plantas daninhas a herbicidas Definições Identificação de espécies de plantas daninhas resistentes à herbicidas é a capacidade herdável de uma

Leia mais

Indicações Registradas

Indicações Registradas Marca Comercial Titular do Registro Nº Registro MAPA Primatop SC SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. - 1578303 60.744.463/0001-90 Classe Herbicida Ingrediente Ativo (I.A.) atrazina + simazina Nome Químico

Leia mais

Competição Interespecífica entre Espécimes de Milho e Joá Um Ensaio Substitutivo.

Competição Interespecífica entre Espécimes de Milho e Joá Um Ensaio Substitutivo. Formatado Competição Interespecífica entre Espécimes de Milho e Joá Um Ensaio Substitutivo. Décio Karam 1 ; Jéssica A. A. Silva 2 ; Maurílio F. de Oliveira 3 ; Michelle B. Cruz 4 e Sheila A. Mourão 5.

Leia mais

FACE PRINCIPAL GHIBLI. Dispersão em óleo (OD) contendo 240 g/l ou 23,5% (p/p) de nicossulfurão

FACE PRINCIPAL GHIBLI. Dispersão em óleo (OD) contendo 240 g/l ou 23,5% (p/p) de nicossulfurão FACE PRINCIPAL GHIBLI Dispersão em óleo (OD) contendo 240 g/l ou 23,5% (p/p) de nicossulfurão Herbicida para combater infestantes gramíneas e dicotiledóneas em pós-emergência de milho ESTE PRODUTO DESTINA-SE

Leia mais

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS COM OXYFLUORFEN APLICADO VIA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA CULTURA DO EUCALIPTO 1 Gabriela Leite Silva 2, Aderson Costa Araujo Neto 3, Caroline Boaventura Nascimento Penha 2, Raelly

Leia mais

EFEITO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA EM CAPIM-TANZÂNIA IRRIGADO NA FITOSSOCIOLOGIA DA COMUNIDADE VEGETAL INFESTANTE

EFEITO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA EM CAPIM-TANZÂNIA IRRIGADO NA FITOSSOCIOLOGIA DA COMUNIDADE VEGETAL INFESTANTE EFEITO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA EM CAPIM-TANZÂNIA IRRIGADO NA FITOSSOCIOLOGIA DA COMUNIDADE VEGETAL INFESTANTE MASCARENHAS, M.H.T. (EPAMIG Centro Oeste, Prudente de Morais/MG, mhtabimm@epamig.br); LARA,

Leia mais

Reação de Espécies de Plantas Daninhas a Meloidogyne incognita Raças 1 e 3, a M. javanica e a M. paranaensis

Reação de Espécies de Plantas Daninhas a Meloidogyne incognita Raças 1 e 3, a M. javanica e a M. paranaensis ARTIGO Reação de Espécies de Plantas Daninhas a Meloidogyne incognita Raças 1 e 3, a M. javanica e a M. paranaensis Reação de Espécies de Plantas Daninhas a Meloidogyne incognita Raças 1 e 3, a M. javanica

Leia mais

Documentos. ISSN Dezembro, Plantas daninhas presentes na cultura do milho no estado do Rio Grande do Sul

Documentos. ISSN Dezembro, Plantas daninhas presentes na cultura do milho no estado do Rio Grande do Sul Documentos ISSN 1518-4277147 Dezembro, 2012 Plantas daninhas presentes na cultura do milho no estado do Rio Grande do Sul ISSN 1518-4277 Dezembro, 2012 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro

Leia mais

Manejo de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar

Manejo de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar Manejo de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar Alcides R. Gomes Jr. Matheus Andia Torrezan Samuel Ricardo Santos Histórico Introdução TÓPICOS Importância do controle de plantas daninhas Tipos

Leia mais

DINÂMICA POPULACIONAL DE PLANTAS DANINHAS EM ÁREAS COM SORGO SACARINO E GRANÍFERO COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E DENSIDADES DE SEMEADURA

DINÂMICA POPULACIONAL DE PLANTAS DANINHAS EM ÁREAS COM SORGO SACARINO E GRANÍFERO COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E DENSIDADES DE SEMEADURA DINÂMICA POPULACIONAL DE PLANTAS DANINHAS EM ÁREAS COM SORGO SACARINO E GRANÍFERO COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E DENSIDADES DE SEMEADURA TALITA CAMARGOS GOMES 1 e DÉCIO KARAM 2 1 Universidade Federal de

Leia mais

RESPOSTA DE DOSES DE INDAZIFLAM 500 SC NO CONTROLE DAS PRINCIPAIS PLANTAS DANINHAS INFESTANTES DOS CAFEZAIS.

RESPOSTA DE DOSES DE INDAZIFLAM 500 SC NO CONTROLE DAS PRINCIPAIS PLANTAS DANINHAS INFESTANTES DOS CAFEZAIS. RESPOSTA DE DOSES DE INDAZIFLAM 500 SC NO CONTROLE DAS PRINCIPAIS PLANTAS DANINHAS INFESTANTES DOS CAFEZAIS. Autores: Rodolfo San Juan - Johann Reichenbach - José A. Paranaiba - Raimundo J. Andrade - Eng.

Leia mais

Aula 2. Biologia das Plantas Daninhas

Aula 2. Biologia das Plantas Daninhas Centro Universitário do Triângulo Curso de Graduação em Engenharia Agronômica Disciplina: Controle de Plantas Daninhas 6507 N1 Aula 2. Biologia das Plantas Daninhas Profª. Mariana Rodrigues Bueno Engª.

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA EM GOIÁS

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA EM GOIÁS SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA EM GOIÁS Alessandro Guerra da Silva (1) e Ricardo Francischini (1) Introdução Nos últimos anos, o estado de Goiás vem se destacando como grande produtor de grãos

Leia mais