Controle de Plantas Daninhas. Manejo das Plantas Daninhas Aula 15 e 16: 07 e 13/05/2014
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- Otávio Galvão Soares
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1 Controle de Plantas Daninhas Manejo das Plantas Daninhas Aula 15 e 16: 07 e 13/05/2014
2 6.5.3 Mecanismo de Ação dos Herbicidas e) Inibidores da Síntese de Ácidos Graxos de Cadeias muito longas (VLCFA) ou Inibidores da Divisão Celular As cloroacetamidas têm sido um dos grupos de herbicidas mais usados no mundo desde o seu lançamento em 1954 (CDAA) (SHANER; WELLER, 2003). Nos Estados Unidos da América do Norte, depois do glifosato, é o grupo de herbicida mais utilizado, por causa do uso extensivo em soja e milho. Apesar do uso contínuo por tantos anos, não há relatos de gramíneas resistentes a esses herbicidas, nem aumento de biodegradação no solo. Principais características: controlam plântulas de muitas espécies de gramíneas anuais antes e depois da emergência as sementes iniciam o processo de germinação, mas não chegam a emergir e, quando o fazem, têm crescimento anormal; são aparentemente absorvidas pelas raízes (dicotiledôneas) e pelas partes acima do epicótilo (principalmente gramíneas); auxiliam no controle de dicotiledôneas quando combinadas com outros herbicidas;
3 6.5.3 Mecanismo de Ação dos Herbicidas e) Inibidores da Síntese de Ácidos Graxos de Cadeias muito longas (VLCFA) ou Inibidores da Divisão Celular Principais características: inibem a emergência da primeira folha do coleóptilo das gramíneas, a parte aérea das ciperáceas, e as raízes das dicotiledôneas (algodoeiro), como ocorre com o herbicida alachlor; apresentam normalmente pressão de vapor de média a alta, mas, pelo fato de não terem ação pós-emergente, não há registros de problemas com deriva; apresentam de baixa a média mobilidade no solo, dependendo da umidade e teor de matéria orgânica; são pouco tóxicos a peixes, pássaros e mamíferos.
4 6.5.3 Mecanismo de Ação dos Herbicidas e) Inibidores da Síntese de Ácidos Graxos de Cadeias muito longas (VLCFA*) ou Inibidores da Divisão Celular Mecanismo de ação: Apesar de ter sido estudado extensivamente, o mecanismo bioquímico primário de ação desses herbicidas ainda não é bem conhecido. A hipótese mais aceita atualmente é a inibição de ácidos graxos de cadeias muito longas. Muitos efeitos diferentes sobre vários processos bioquímicos já foram mostrados. Estão relacionados com a inibição da síntese de lipídios, ácidos graxos, terpenos, flavofenóides e proteínas. Há estudos que as relacionam com a inibição da divisão celular e interferência com controle hormonal (SHANER; WELLER, 2003). A maioria dos efeitos bioquímicos e fisiológicos relatados sobre o modo de ação desses herbicidas pode ser interpretada com base na inibição da síntese de proteínas. *Very Long Chain Fatty Acids
5 6.5.3 Mecanismo de Ação dos Herbicidas e) Inibidores da Síntese de Ácidos Graxos de Cadeias muito longas (VLCFA) ou Inibidores da Divisão Celular Caracterização de alguns herbicidas inibidores da Síntese de Ácidos Graxos de Cadeias muito longas: Alachlor (Laço) É recomendado para controle de diversas espécies de gramíneas e comelináceas, sendo usado em pré-emergência, logo após a semeadura da cultura, estando o solo com boas condições de umidade. É adsorvido pelos colóides do solo, possuindo média a baixa mobilidade no solo e persistência de 6 a 20 semanas, variável com o tipo de solo e condições climáticas. Em experimento em latossolo vermelho, com dose cheia do produto, utilizando-se o trigo (Triticum aestivum) como planta indicadora, o herbicida acetochlor foi menos persistente no solo sob semeadura direta que sob preparo convencional, com meia-vida de 10 e 29 dias, respectivamente.
6 6.5.3 Mecanismo de Ação dos Herbicidas e) Inibidores da Síntese de Ácidos Graxos de Cadeias muito longas (VLCFA) ou Inibidores da Divisão Celular Caracterização de alguns herbicidas inibidores da Síntese de Ácidos Graxos de Cadeias muito longas : Alachlor (Laço) Quando aplicado em solo seco, a eficácia do produto é reduzida, se não chover dentro de até 5 dias. Não se deve utilizá-lo em solos arenosos em cultura de algodão, amendoim e girassol. Em cultivo de cana-de-açúcar, deve ser utilizado logo após o plantio, podendo ser misturado com ametryn, diuron ou atrazine. Em plantio de milho é comum misturá-lo com atrazina ou simazina. Em soja com alta infestação de Brachiária plantaginea, recomenda-se mistura com graminicidas ou aplicação em sequência ao trifluralin incorporado. Se a infestação for de Bidens pilosa, Richardia brasiliensis ou Sida sp. mistura-se com metribuzin (Provence, Sencor), excetos em solos arenosos e, ou com baixo teor de matéria orgânica.
7 Folhas Estreitas Nome comum Capim colchão Capim pé de galinha Capim marmelada Capim carrapicho Capim arroz Trapoeraba Nome cientifico Digitaria sanguinalis Eleusine indica Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Echinochloa crusgalli Commelina benghalensis
8 Folhas Largas Nome comum Caruru roxo Erva quente Picão preto Guanxuma Picão branco ou fazendeiro Beldroega Maria pretinha Poaia branca Nome cientifico Amaranthus hybridus Spermacoce alata Bidens pilosa Sida rhombifolia Galinsonga parviflora Portulaca oleracea Solanum americanum Richardia brasiliensis
9 SOLO litros / ha Volume de Aplicação (água litros / há) Arenoso (leve) 5,0 200 a 400 Arenoso - argiloso (médio) 6,0 200 a 400 Argiloso (pesado) 7,0 200 a 400 Em solos que comumente apresentam alta in infestação de: capim marmelada, capim carrapicho, picão preto, e guanxuma, ou em solos com mais de 5% de matéria orgânica, recomenda-se usar LAÇO EC a 7 L/há independentemente da textura do solo.
10 Mecanismo de ação Herbicida Inibição da biossíntese de muitos ácidos graxos de cadeias muito longas Paralisa função da membrana plasmática Morte da célula
11 Grupos dos Inibidores da Síntese de Ácidos Graxos de Cadeias muito longas Acetamidas alachlor (Laço) acetochlor (Fist) metalachlor (Dual)
12 Características e Sintomas Enrolamento das folhas Inibição do crescimento das raízes Planta com coloração verde escura Em gramíneas as folhas não emergem, ficando presas no cartucho Em dicotiledôneas as folhas ficam encarquilhadas 2 espécies de plantas daninhas resistentes
13 6.5.3 Mecanismo de Ação dos Herbicidas e) Inibidores da Síntese de Ácidos Graxos de Cadeias muito longas (VLCFA) ou Inibidores da Divisão Celular Caracterização de alguns herbicidas inibidores da Síntese de Ácidos Graxos de Cadeias muito longas : Metalachlor (Dual) É registrado no Brasil para controle de cana-de-açúcar, feijão, milho, soja e algodão, sendo usado em outros países também em culturas de amendoim, batata, girassol, sorgo e plantas ornamentais. Controle essencialmente gramíneas anuais e algumas perenes de reprodução seminal, comelináceas e um número reduzido de latifoliadas. Para aumentar o espectro de ação sobre essas espécies, é comum misturá-lo com latifolicidas, como atrazina, cyanazina, metribuzin, etc. Em razão de sua absorção foliar quase nula, é utilizado apenas em pré-emergência das plantas daninihas. Pelo fato de sua absorção ser quase total pelo coleóptilo das gramíneas e pelo epicótilo das dicotiledôneas, é essencial que sua aplicação seja feita antes da completa emergência das plantas.
14 6.5.3 Mecanismo de Ação dos Herbicidas e) Inibidores da Síntese de Ácidos Graxos de Cadeias muito longas (VLCFA) ou Inibidores da Divisão Celular Caracterização de alguns herbicidas inibidores da Síntese de Ácidos Graxos de Cadeias muito longas : Metalachlor (Dual) Como é sorvido pelos colóides de argila e matéria orgânica, sua lixiviação é fraca a moderada, exceto em solos arenosos. Devido a sua sensibilidade à fotodegradação e à volatilização, a sua eficácia será ficará comprometida se aplicado em solo seco e não ocorrer uma chuva de intensidade superior a 10 mm no espaço de cinco dias (RODRIGUES; ALMEIDA, 2005). Não deve ser utilizado em solos arenosos, no plantio de feijão, porque intoxica à cultura. Em cultura de milho, é largamente utilizado misturado com atrazina.
15 Folhas Estreitas Nome comum Capim colchão Capim pé de galinha* Capim marmelada Nome cientifico Digitaria horizontalis Eleusine indica Brachiaria plantaginea Capim carrapicho ou amoroso* Cenchrus echinatus Capim arroz, canevão ou capivara* Capim braquiária* Capim custódio* Trapoeraba* Echinochloa cruzgalli Brachiaria decumbens Pennisetum setosum Commelina benghalensis
16 Nome comum Caruru Erva quente Joá de capote* Picão branco ou fazendeiro Maria pretinha * Poaia branca Folhas Largas Nome cientifico Amaranthus hybridus Amaranthus viridis Spermacoce alata Nicandra physaloides Galinsonga parviflora Solanum americanum Richardia brasiliensis O DUAL GOLD deve ser aplicado em pré-emergência das infestantes. Após aplicação do herbicida não se deve mexer a terra. A quantidade de água a utilizar deve ser de 200 a 600 l/ha. *Não recomendado em Plantio Direto. Em caso de alta infestações usar pós emergentes para completar o controle. # Para Feijão, Cana e Algodão não aplicar em solos arenosos.
17 6.5.3 Mecanismo de Ação dos Herbicidas f) Inibidores do Fotossistema I São herbicidas derivados da amônia quaternária (paraquat e diquat), largamente utilizados como dessecantes em pré-colheita de diversas culturas no plantio direto de outras, e, em aplicações dirigidas a diversas culturas em várias partes do mundo. Principais características: São altamente solúveis em água e, por isso, formulados em solução aquosa. são cátions fortes são rapidamente adsorvidos e inativados pelos colóides do solo. são facilmente absorvidos pelas folhas; após 30 minutos de sua aplicação, a ocorrência de chuva não mais influencia sua eficiência no controle das plantas daninhas. sua ação é muito mais rápida na presença da luz do que no escuro. comumente, a morte das plantas é tão rápida na presença da luz que não dá tempo de eles se translocarem na planta. a toxicidade do diquat é alta e a do paraquat é muito alta para mamíferos. Proibido na Suécia desde 1983 e na europa desde 2007.
18 6.5.3 Mecanismo de Ação dos Herbicidas f) Inibidores do Fotossistema I (PSI) Mecanismo de ação: Poucas horas após a aplicação desses herbicidas, na presença da luz, verifica-se severa injúria nas folhas das plantas tratadas (necrose do limbo foliar). Possuem a capacidade de captar elétron provenientes da fotossíntese (no fotossistema I) e formar radicais livres. O local de captura dos elétrons está próximo a ferredoxina e sua velocidade de ação depende da intensidade luminosa. Os radicais livres formados pelo paraquat e diquat não são os agentes responsáveis pelos sintomas de intoxicação observados, pois são instáveis e rapidamente sofrem a auto-oxidação. Durante o processo de auto-oxidação são produzidos radicais de superóxidos, que pela dismutação formam o peróxido de hidrogênio. Esse composto e os superóxidos, na presença de Mg, reagem, produzem radicais hidroxil, que promovem a degradação rápida das membranas (peroxidação de lipídios), ocasionando o vazamento do conteúdo celular e a morte do tecido.
19 Mecanismo de ação e recebido do PSI Íon do paraquat ou diquat paraquat ou diquat reativo O 2 O 2 - Destruição das membranas celulares Peroxidação de Lipídios
20 Grupo Inibidores do Fotossitema I Bipiridilos paraquat (Gramoxone) diquat (Reglone)
21 6.5.3 Mecanismo de Ação dos Herbicidas e) Inibidores do Fotossistema I Caracterização de alguns herbicidas inibidores do Fotossistema I : Paraquat (Gramoxone) Produzido desde 1961, foi grande inovação pois substutuiu a aragem como forma de controle. É inativado ao entra em contato com o solo, por completa adsorção do cátion à argila. Por essa razão sua lixiviação é nula e sua decomposição microbiana no solo é muito lenta. O paraquat pode ser usado: Como dessecante em plantio direto, com frequência misturado com o diuron; ou sequencial. em pré-emergência de culturas e em pós-emergência das plantas daninhas; em aplicações dirigidas as plantas daninhas nas culturas de milho, algodão, café, fruteiras e outras; como dessecante em pré-colheita de diversas culturas, para viabilizar a colheita mecânica e melhor qualidade fisiológica de sementes (DOMINGOS et al, 2001); para limpeza de áreas não cultivadas.
22 Características e Sintomas Manchas verde escuras murchas necrose Herbicida de contato NÃO SELETIVOS Ação mais rápida na luz que no escuro Fortemente adsorvidos por colóides do solo Plantas são mortas rapidamente (1 a 2 dias) 22 espécies de plantas daninhas resistentes
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