A BAHIA NO CONTEXTO DA LOGÍSTICA DE TRANSPORTES
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- Joana Beretta Beltrão
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1 A BAHIA NO CONTEXTO DA LOGÍSTICA DE TRANSPORTES O Quadrilátero de Isolamento Logístico, em relação ao Brasil a Transnordestina, a FNS (Ferr. Norte Sul), a Transoceânica, a cabotagem marítima A falta de capacidade e ineficiência dos corredores estruturantes Precisa: capacitar, requalificar, revitalizar e reestruturar Concessionaria FCA, precisa sair do desinvestimento produzido nesses 20 anos de contrato, passando a incluir a Bahia no seu plano de negócios O Corredor Transversal do Oeste para o Sul Baiano visto como novo VETOR de desenvolvimento. FIOL e o Porto Sul FIOL e a TRANSOCEÂNICA, via EF 025
2 Os principais GARGALOS da Infraestrutura Logística baiana estão no entorno da BTS e seus portos, e no Recôncavo. Os principais corredores convergem e afunilam na direção da BTS. A Bahia ainda se insere, no âmbito nacional, num QUADRILÁTERO de ISOLAMENTO LOGÍSTICO.
3 Norte - Sul Ferr. Norte - Sul Configuração da Infraestrutura Logística de transportes baiana e os seus principais GARGALOS. Portos BTS Plataforma Logística Porto Sul FICO Brasília
4 Norte - Sul Ferr. Norte - Sul Portos BTS Plataforma Logística Porto Sul FICO Brasíla
5 FICO Anápolis O Quadrilátero de Isolamento Logístico onde se insere a Bahia
6 FICO FIOL
7 Linha Centro Linha Norte Linha Sul FICO BAMIN FIOL 7
8 Curto prazo Médio prazo Longo prazo Premissas básicas para um PROJETO FERROVIÁRIO para a Bahia
9 Curto prazo EIXOS CENTRO NORTE Arranjos operacionais e comerciais possíveis e aspectos a considerar Criação do Corredor Multimodal Hidrovia e Ferrovia, na direção dos Portos da BTS (Baia); Integração com Transnordestina (TLSA), podendo a Linha Centro e a Linha Norte se tornarem parte integrante desta ou criação da LESTE Logística S.A.; Incorporar clientes usuários (à exemplo de FERBASA, Colomi Iron, Distribuidora combustiveis, Caraiba, Cisafra, TPC, Votorantim, misturadoras de fertilizantes) ao arranjo comercial / operacional dos eixos hidroviários e ferroviários, garantindo a viabilidade comercial, via economia de escala; Remodelação e requalificação, com retificações de traçados da via Alagoinhas Juazeiro, em evolução para bitola larga, sem descontinuidade das operações de transportes atuais e buscando novos clientes usuários;
10 Centros Logísticos Geradores de Carga que viabilizam o Investimento na Ferrovia, pelo volume significativo.
11 Centralidade de Juazeiro e Petrolina no Nordeste
12 Parnamirim Juazeiro Andorinha Bonfim Serrinha Alagoinhas Feira Santo Amaro
13 Médio prazo 1 EIXOS CENTRO NORTE Arranjos operacionais e comerciais possíveis e aspectos a considerar O Trem Regional entre Salvador e Feira / Recôncavo / Camaçari, em via Classe 6 ou 7; (investimento no social) Opção pela Variante Cruz das Almas à Santo Amaro, visando aproximar a ferrovia do Complexo Náutico Industrial de São Roque do Paraguassú e da Ponte Ilha SSA e contemplando a Região do Recôncavo, inclusive pela perspectiva de implantação de trem de passageiros; (divida histórica à Bahia) O Ramal para Feira de Santana e criação de novo eixo ferroviário Juazeiro Serrinha Feira Santo Amaro Porto de Aratú; (divida histórica à Bahia) Incluir nos investimentos estatais os CLIs (Centros Logísticos de Integração) (ou TMCC Terminais Multimodais Concentradores de Cargas), assim como os investimentos em portos na BTS (incluindo os possíveis portos ilhas da travessia SSA Ilha);
14 Recôncavo Simões Filho Santo Amaro Candeias Alagoinhas TRGV Feira - Salvador Dias D Ávila Camaçari Feira de Santana Salvador Possível Plataforma Logística e sua ligação ferroviária com Porto de Aratú, via Sto Amaro Maragojipe Cruz Canal de Tráfego Ferroviário, em Construção, do Polo Petroquímico ao Porto Aratú Possível Pátio de Triagem, ZAL e Retro Área Portuária Possível Estação Rodo Ferroviária Metropolitana (INTERMODAL) Possível Ramal para atingir Complexo Estaleiros Navais. Via Férrea atual Possível Via Expressa Portuária de Simões Filho para o Porto de Salvador Possibilidade de Porto Off Shore em Ilha porto, geradora de energia das marés
15 Opções de Variantes Ferroviárias de Transposição do Vale do Paraguassú. Investimento a ser absorvido pelo Governo,à fundo perdido = R$ 8 mi x 60 Km (Maragojipe) + 8 mi x 80 Km (Sto Amaro - Feira - Serrinha) = R$ 1,12 bi Iaçú
16 Médio prazo 2 EIXOS CENTRO NORTE Arranjos operacionais e comerciais possíveis e aspectos a considerar O Trem Regional entre Salvador e Feira / Recôncavo / Camaçari, em via Classe 6 ou 7; Opção pela Variante Cruz das Almas à Santo Amaro, visando aproximar a ferrovia do Complexo Náutico Industrial de São Roque do Paraguassú e da Ponte Ilha SSA e contemplando a Região do Recôncavo, inclusive pela perspectiva de implantação de trem de passageiros; O Ramal para Feira de Santana e criação de novo eixo ferroviário Juazeiro Serrinha Feira Santo Amaro Porto de Aratú; Incluir nos investimentos estatais os CLIs (Centros Logísticos de Integração) (ou TMCC Terminais Multimodais Concentradores de Cargas), assim como os investimentos em portos na BTS (incluindo os possíveis portos ilhas da travessia SSA Ilha);
17 Parnamirim Juazeiro Andorinha Bonfim Serrinha Feira Santo Amaro Alagoinhas ZAAL dos portos da BTS
18 Longo prazo Médio prazo 3 EIXOS CENTRO NORTE Arranjos operacionais e comerciais possíveis e aspectos a considerar Ampliação e requalificação dos portos da BTS, inclusive criação de ZAAL abrangente à todos os portos, inclusive Salvador, devendo ser pleiteada a ampliação dos investimentos do PIL II; Eliminação do maior gargalo logístico da Bahia: a ligação do Recôncavo e Baixo Sul à RMS, através de Ponte Rodo Ferroviária entre a Ilha de Itaparica e Salvador, criando ainda, neste trajeto, um Porto Off Shore dentro das águas abrigadas da Baia de Todos os Santos, criando o chamado PORTO TRAVESSIA; O Trem do Sol (SUDENE) usando a Linha Norte, paralela ao litoral - Trem Regional Turístico Salvador - Aracaju Maceio Recife.
19 EIXOS SUL FIOL E LINHA SUL FIOL, um empreendimento ou apenas uma obra? Um Projeto sem EVTEA; Fruto da boa vontade política / favor de compadre ; Sem CONEXÕES, ou seja, dissociada dos outros eixos logísticos; Desconectada de um plano nacional logístico; Refém de um só cliente, um só produto a transportar; Com traçado geométrico de categoria inferior longe se tornar de classe elevada; Sem projetos de acessibilidade; Sem porto e sem terminais de concentração de cargas.
20 Médio prazo Curto prazo EIXOS SUL FIOL E LINHA SUL Arranjos operacionais possíveis e aspectos a considerar Implantar o Terceiro Trilho na FIOL, entre Caetité (BAMIN) e Tanhaçú, com vista na criação de opção de acesso portuário à BTS, especialmente para dar maior escala de carregamento à Linha Sul, aproveitando o potencial de retorno de cargas no sentido importação saídos desta região, enquanto se mantem com bitola métrica, até a total transição para Linha em Bitola Larga do PIL; Implantação do Terminal Multimodal de Concentração de Carga (TMCC) de Brumado / Tanhaçú, final do Corredor do Vale do Paramirim, para centralização de cargas oriundas de mineradoras e cimenteiras do entorno e da região MATOPIBA, via vale do Paramirim, em direção aos portos da Costa Baiana; Ramal Ferroviário de Acesso ao Porto de Malhado em Ilhéus, de modo a proporcionar, também, aproveitamento deste como Linha de Transporte Regional de passageiros entre as zonas urbanas de Ilhéus e Itabuna e as zonas industriais e o futuro Aeroporto destas regiões;
21 Longo prazo Médio prazo EIXOS SUL FIOL E LINHA SUL Arranjos operacionais possíveis e aspectos a considerar Implantar a ligação da FIOL, segundo o PNV de 1973 (EF 025), partindo de Ibiassucê, com a Ferrovia Norte Sul, em Campinorte - Goiás, ao norte de Brasília, no entroncamento desta com FICO/Transoceânica, visando aproximar as cargas da região Central do Brasil com o porto exportador de Ilhéus (Aritaguá); Variante Jequié Marcionílio Souza e a remodelação do trecho à partir desta até Cruz das Almas com retificações de traçados, das vias atuais, em evolução para bitola larga; Construção, num horizonte de 10 anos, da Ferrovia para o Oeste da Bahia e Sul do Piauí e Maranhão, à partir do Terminal Intermodal de Brumado / Tanhaçú, via Vale do Paramirim, atravessando o Rio São Francisco junto ao Porto de Muquem e dai seguindo pelos vales do Rio Grande e do Rio Preto, no MATOPIBA;
22 A Importância do Terceiro Trilho na FIOL, a Integração da FIOL com FCA (Linha Sul, de BH ao Porto de Aratú), o Terminal de Tanhaçú / Bramudo FCA, TPC, Mineradoras e FIOL podem ser parceiras num arranjo logístico? Centros Logísticos Geradores e Concentradores de Carga que viabilizam o Investimento na Ferrovia, pelo volume significativo.
23 Por quê colocar o 3º trilho em 170 Km da FIOL? 1) Escoar minérios pelos portos da BTS, gerando receitas de exportações; 2) Coloca alternativa para FCA pagar divida contraída com a Bahia investindo na FIOL; 3) Nesta possível integração da FIOL com FCA e provável Terminal Tanhaçú haverá indução à aplicação de recursos da FCA/VLI na manutenção postergada da Linha Sul baiana; 4) Com o maior carregamento da FCA, integrada a FIOL (TMCC), fideliza-se os futuros clientes usuários do sistema FIOL / CLIPS.
24 EIXO SUL = FIOL e FCA (PIL e Linha FCA atual) atendendo BAMIN e Corredor Vale do Paramirim / MA-TO-PI-BA até Porto de Aratu e ou Ilhéus e mais a opção transporte grãos do Planalto Central e FICO com seus 20 mi de ton / ano. Centros Logísticos Geradores e Concentradores de Carga que viabilizam o Investimento na Ferrovia, pelo volume significativo.
25 Iaçú
26 Rota Grãos MATOPIBA Rota Grãos Portos BTS Iaçú Rota Grãos
27 Rota Minérios Portos BTS Iaçú
28 EF 025 (do PNV de 1973, projetada por Vasco Neto) Ligação da Costa Baiana ao Corredor Transoceânico O porquê da proposta de ligar a FICO, em Uruaçú/FNS, com a FIOL, em direção ao Pôrto de Ilhéus, ao invés da ligação exclusiva ao Porto de Açú (RJ).
29 Linha Centro Linha Norte Malha ferroviária da Bahia Linha Sul FCA + FIOL + PIL FICO BAMIN FIOL Onde se encaixa a EF 025 na Malha ferroviária da Bahia, com FCA + FIOL + PIL 29
30 Esta é a melhor maneira que encontraram de inviabilizar a Ferrovia para o Oeste da Bahia: distanciando-a da FICO, que tem grandde volume de grãos, e passando em regiões ambien talmente sensiveis (indios e cavernas) Ilhéus - BA Centros Logísticos Geradores de Carga que viabilizam o Investimento na Ferrovia, pelo volume significativo.
31 Esta é a melhor maneira que encontraram de inviabilizar a Ferrovia para o Oeste da Bahia: distanciando-a da FICO, que tem grandde volume de grãos, e passando em regiões ambien talmente sensiveis (indios e cavernas) Centros Logísticos Geradores de Carga que viabilizam o Investimento na Ferrovia, pelo volume significativo.
32 Esta é a melhor maneira que encontraram de inviabilizar a Ferrovia para o Oeste da Bahia: distanciando-a da FICO, que tem grandde volume de grãos, e passando em regiões ambientalmente sensiveis (indios e cavernas) Centros Logísticos Geradores de Carga que viabilizam o Investimento na Ferrovia, pelo volume significativo.
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35 EF Proposto pela Bahia Ferrovia de Ligação Uruaçú GO Brasília - Janaúba MG Caetité BA A questão é decidir entre um trajeto de Km em direção a Ilhéus, passando pela EF-025 e a FIOL, ou a Ferrovia para o Porto de Açu (RJ) do Eike Batista, com Km.
36 EF Proposta da Bahia. - Ferrovia para a Ligação Uruaçú (FICO/FNS) (GO), passando por Brasília, Janaúba (MG) e Caetité (BA) em direção ao Porto Sul / Ilhéus (BA) A questão é decidir entre um trajeto de Km em direção a Ilhéus, passando pela EF-025 e a FIOL, ou a Ferrovia para o Porto de Açu (RJ) do Eike Batista, com Km.
37 Centros Logísticos Geradores e Concentradores de Carga que viabilizam o Investimento na Ferrovia, pelo volume significativo.
38 Sem CONEXÕES não tem LOGÍSTICA ASSOCIAÇÃO DE USUÁRIOS DOS PORTOS DA BAHIA Rafael Vasconcellos
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