A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA COMUNIDADE TERAPÊUTICA

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1 A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA COMUNIDADE TERAPÊUTICA Saulo Pereira Lima Assistente de Grupos de Apoio - PR Cruz Azul no Brasil saulo@cruzazul.org.br (43) e (WhatsApp)

2 Sêneca, nascido em Córdoba, Espanha, filósofo estoico e pensador político, um dos mais célebres advogados, escritores e intelectual do século 4, a.c

3 Primária Secundária Terciária Quaternária Deve intervir antes e consiste num conjunto de ações de caráter educativo, face à perspectiva de consumo de drogas. Intervém quando é detectado um problema inicial de consumo de drogas, tentando evitar o agravamento. Intervém quando o problema de dependência química já está instalado e atua, antes, durante e após o tratamento, no intuito de reintegrar o indivíduo na sociedade e prevenir recaídas. Todo empreendimento que pode ser feito para a manutenção da abstinência. Níveis de prevenção

4 Doença da Adicção Doença do Comportamento Obsessão e Compulsão Incurável, progressiva e fatal

5 Doença da Adicção Incapacidade de lidar com a vida Desenvolve o hábito Busca por estratégias compensatórias

6 O que é DQ? A DQ como doença DEPENDÊNCIA QUÍMICA (Respaldo científico) CID-10: Um conjunto de fenômenos comportamentais e cognitivos nos quais o uso de uma substância, ou de uma classe de substâncias, torna-se prioritário para o indivíduo, em substituição a outros comportamentos que antes eram prioritários. A característica nuclear dessa síndrome é o desejo (freqüentemente forte, algumas vezes irresistível) para as drogas (que podem ou não ser prescritas), álcool ou tabaco.

7 CARACTERÍSTICAS DA DEPENDÊNCIA CID 10 Código Internacional das Doenças, OMS 1997 Compulsão Tolerância Síndrome de abstinência Forte desejo de consumir uma substância. Necessidade de doses cada vez maiores da substância para alcançar efeitos inicialmente conseguidos com doses menores. Aparecimento de sintomas desagradáveis quando se pára o uso de uma substância.

8 QUATRO DOS 13 PRINCÍPIOS DE TRATAMENTO DA DQ OS 13 Princípios de tratamento da dependência química um guia baseado em pesquisa NIDA NATIONAL INSTITUTE ON DRUG ABUSE

9 PRINCÍPIO 1 A Dependência química é uma doença complexa, mas tratável, que afeta a função cerebral e o comportamento. O uso de SPA S alteram a estrutura e função do cérebro, causando alterações que persistem por muito tempo após a cessação do consumo. Isso explica por que as pessoas que tiveram problemas de abuso de substância tem risco de recaída, mesmo após longos períodos de abstinência, apesar das consequências potencialmente prejudiciais.

10 PRINCÍPIO 6 Aconselhamento (individual e/ou em grupo) e outras terapias comportamentais são componentes cruciais para um tratamento eficaz. Mudar o estilo de vida, a forma de ser, mudar a rede social, ("reengenharia social"), desenvolver atividades prazerosas que substituem o uso de SPA's; habilidades de resolução de problemas, bem como a participação durante e após o tratamento em terapia de grupo e outros programas de apoio que podem ajudar a manter a abstinência.

11 PRINCÍPIO 7 Medicações são um elemento importante no tratamento de vários pacientes, especialmente quando combinadas com aconselhamentos e outras terapias comportamentais. Para muitos pacientes, as medicações disponíveis no mercado (prescrita pelo médico), podem ser necessárias e importantes no tratamento. A pessoa que fez uso de SPA's por um longo período de tempo sofreu alterações no cérebro (tornou o cérebro diferente...).

12 PRINCÍPIO 9 Comorbidade - Morbidade = ocorrência de duas entidades diagnósticas em um mesmo indivíduo. Além de a pessoa ter a dependência química, ela poderá desenvolver depressão, sintomas de ansiedade, danos para concentração. Precisam tratar essas condições que se associam à dependência química.

13 A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA COMUNIDADE TERAPÊUTICA

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15 Paul Tournier e a visão tridimensional do ser humano Quem foi Paul Tournier?

16 Paul Tournier nasceu em Genebra, Suíça, em 12 de maio de foi um médico de confissão Evangélica que fundou e militou o movimento "Medicina da Pessoa. Falecimento: 7 de outubro de 1986, Troinex, Suíça. Graduou-se em 1923 pela Escola de Medicina da Universidade de Genebra.

17 Seu pai, Louis Tournier, era homem culto e foi pastor da Igreja Reformada, exercendo o ministério na Catedral onde João Calvino também o fez. Paul Tounier perdeu muito cedo os pais; o pai, três meses após seu nascimento e a mãe também partiu precocemente, quando o menino tinha seis anos de vida.

18 Esta experiência o marcou profundamente e o impulsionou a aproximar-se da carência e solidão expressas nas queixas de seus pacientes. A experiência de conversão aos 12 anos num grupo de avivamento espiritual contribuiu para o desenvolvimento de seu chamado. "São milagres que a graça de Deus realiza, como ele mesmo cria".

19 Fez da profissão o campo do seu ministério. Exerceu a clínica com tal maestria que todos admitem chamá-lo de psicoterapeuta. Tornou-se conhecido mundialmente pelas conferências e livros que viu publicados em várias línguas.

20 Seu primeiro livro, publicado em 1940 e intitulado Medicina da pessoa, já introduzia uma nova visão da prática profissional. Dentre outros livros, escreveu Culpa e graça - uma análise do sentimento de culpa e o ensino do evangelho (São Paulo: ABU Editora, 1985)

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30 As CTs precisam profissionalizar o atendimento. Não é possível tratar o indivíduo sem considerar a visão biopsicossocioespiritual-ecológica de ser humano. Não é possível considerar apenas o aspecto da espiritualidade... É saudável perceber que o dependente químico traz consigo questões que precisam ser tratadas à luz da medicina, à luz da psicologia e à luz da Palavra de Deus.

31 O CID-10 considera a dependência química um transtorno mental e de comportamento. Diante disto fica a pergunta: É aconselhável ou coerente tratar uma pessoa portadora de uma doença mental, sem acompanhamento psicológico? É possível que uma das dificuldades que as CTs têm de serem reconhecidas ou valorizadas pela área da Saúde Mental (CAPS, CAPS ad), é pela ausência do profissional psicólogo e do profissional médico no tratamento do dependente químico.

32 A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DE UMA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL. Se as CTs considerarem o ser humano integral e a importância da visão biopsicossocioespiritual-ecológica no tratamento da DQ, elas precisam ter na sua equipe o psicólogo, o médico, o assistente social, o terapeuta pastoral, o missionário, etc.

33 REPÚDIO AO CFP CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA

34 EU, PSICÓLOGO, ACREDITO Concordo com o modelo de Comunidade Terapêutica (CT) operando como equipamento essencial para o tratamento da dependência química. Repudio à postura do Conselho Federal de Psicologia em relação as CTs e vejo a necessidade urgente de um diálogo mais aberto entre elas e o CFP, assim como com os CRPs.

35 Recente pesquisa do IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - mostra claramente a força terapêutica das CTs e a relevância delas como um dos modelos a ser ofertado para o tratamento da DQ, inclusive, que foi constatada a presença maciça de Psicólogos nas equipes de muitas CTs do Brasil. A Comunidade Terapêutica é sim um equipamento de interesse tanto para a rede de saúde mental bem como a rede de assistência social, tão importante e relevante quanto todos os outros serviços, sérios e éticos, que tratam, recuperam e dão suporte aos Dependentes Químicos e suas famílias.

36 Para uma vida sem drogas! PROGRAMA TERAPÊUTICO CERENE Áreas Educativas e Profissionais Áreas Terapêuticas Desenvolvimento Profissional (habilidades básicas) Incentivo à Educação Formal Assistência Individual: Atenção Grupal: Áreas Comportamentais No CERENE Na Comunidade Médica Espiritual Cristã Psicológica Espiritualidade/ Palestras bíblicas Terapia de Grupo Terapia de Família Aconselhamento Palestras Informativas Social Laborterapia Educação Física Cine Debate Esporte e Lazer

37 PEQUENO HISTÓRIO DAS COMUNIDADES TERAPÊUTICAS As CTs são originadas de experiências da Europa e EUA, e em se tratando de Brasil, sofreu apenas alguns ajustes culturais. A grande maioria foi organizada por motivação ética e espiritual. Razão do grande preconceito que enfrentam atualmente. Maxwell Jones, nascido em 4 de janeiro de 1907, na África do Sul, foi um psiquiatra radicado no Reino Unido, e é considerado ser o criador do conceito de Comunidade Terapêutica.

38 PEQUENO HISTÓRIO DA COMUNIDADES TERAPÊUTICAS As CTs de origem religiosa tornaram-se referência nos EUA na 3ª revolução psiquiátrica em que Maxwell Jones foi seu precursor atendendo sujeitos com transtornos mentais pelo uso/abuso de SPA em tratamentos psiquiátricos e hospitalares. Observamos, a propósito, que o tratamento da DQ é comtemplado pela Política Nacional de Saúde através do SUS Sistema Único de Saúde, pela lei nº de abril de 2001, que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.

39 ATRIBUIÇÕES DO PSICÓLOGO NA COMUNIDADE TERAPÊUTICA

40 A CONTRATAÇÃO DO PSICÓLOGO O CARGO DE PSICÓLOGO na CT será ocupado por um profissional graduado em psicologia, registrado no CRP - Conselho Regional de Psicologia. Estar com sua documentação em dia e contribuir com o CRP regularmente.

41 O atendimento psicológico possibilita ao acolhido maior reflexão de suas emoções, quanto ao uso e abuso de SPA, bem quanto aos seus relacionamentos interpessoais fundamentando assim, mudanças comportamentais que o auxiliam ter maior reconhecimento dos riscos da dependência química. O atendimento pode ser tanto individual, como em grupo ou multifamiliar. O atendimento individual deve ocorrer pelo menos a cada dez dias, e os grupais, com intervalos semanais.

42 COMPETE AO PSICÓLOGO NA COMUNIDADE TERAPÊUTICA

43 Dar atendimento específico aos acolhidos. Elaborar documentação relacionada à tudo que está relacionado na área. Participar e assessorar o planejamento das atividades de todo o programa terapêutico junto à equipe multidisciplinar. Participar nas reuniões de equipe dos programas vigentes na CT. Orientar coordenadores e monitores na condução específica do tratamento de cada acolhido.

44 Atender e orientar os membros da equipe em suas dificuldades pessoais e junto aos acolhidos na CT também. Preparar a família para o retorno do residente ao lar, bem como ao convívio social, inserindo-o no plano de prevenção quaternária, e de acordo com o PRINCÍPIO SEIS dos 13 Princípios de tratamento da dependência química do NIDA. Atender o acolhido individualmente e em grupo.

45 Atender a família do acolhido individualmente e em grupo. Cumprir as disposições contidas no regulamento e/ou regimento da CT. Apresentar relatórios de suas atividades e atendimentos realizados periodicamente. Atuar ciente da ética e sigilo profissional.

46 ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS DO PSICÓLOGO

47 Tanto o atendimento individual como o em grupo auxilia o profissional em psicologia compreender a historia de vida do dependente químico, bem como o histórico de uso dele, abrindo possibilidades para identificação das causas e/ou motivos do inicio do uso e no incentivo da manutenção da abstinência. É atribuição do psicólogo de uma CT auxiliar a equipe na identificação das comorbidades e auxiliar no processo diagnóstico e de compreensão dos problemas consequenciais.

48 O psicólogo deve valorizar a escuta compreensiva das necessidades individuais do acolhido e, traçar com ele estratégias na efetivação de sua recuperação. Ajudá-lo lidar com conflitos, tais como, o de estar longe da família e amigos, insegurança quanto ao futuro, o enfrentamento das situações de risco, etc.

49 Por que é importante o diálogo entre os pares que compõem a Equipe Multidisciplinar na CT? O diálogo entre os profissionais possibilita a efetivação do processo de recuperação do acolhido. Sem descartar, também, que o profissional deve ter consciência da importância do ouvir sem julgar...

50 E quanto às questões do sigilo profissional? O psicólogo contribuí no processo de recuperação dos acolhidos em uma CT mantendo sua ética profissional, relatando apenas informações consideradas técnicas e relevantes à Equipe Multiprofissional. Ou seja, somente aquilo que pode auxiliar no tratamento do dependente, e sempre pautado no código de ética profissional do psicólogo.

51 Somente o que profissional em psicologia entender pertinente, e ainda, de acordo com o código de ética profissional, será registrado no PRONTUÁRIO de cada acolhido, seguindo a prática do Plano de Atendimento Singular PAS, acessível à toda Equipe Multiprofissional.

52 OBRIGADO!

53 REFERÊNCIA FARIA, Almir Linhares de. Série Paul Tournier quem foi Paul Tournier? Texto n 2, retirado da edição 251, mar-abr de Ultimato Online, Novembro-Dezembro, 2005, Edição 297. Disponível em Acesso feito em: 06 jul. de 2017.

54 REFERÊNCIA Organização Mundial de Saúde. OMS (1993, 10ª ed.). CID. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamentos: Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas.

55 MEU AGRADECIMENTO A ESTES IMPORTANTES PROFISSIONAIS Josemara Nunes da Silva, psicóloga, GAMA, Arapongas, PR Neuza Maria Milchiari Alfredo, assistente social, CERVIN/Rolândia, PR Sirlene Andrade Zerniani, psicóloga, Cruz Azul no Brasil, Blumenau, SC Tércio Vieira Camargo, psicólogo e pastor, Voluntário Cruz Azul no Brasil, lpb Londrina, PR Pela importante contribuição no processo de pesquisa, fornecimento de impressões e experiências de cada um em suas atuações na área da DQ.

56 A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA COMUNIDADE TERAPÊUTICA Saulo Pereira Lima Assistente de Grupos de Apoio - PR Cruz Azul no Brasil saulo@cruzazul.org.br (43) e (WhatsApp)

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