CAPACITAÇÃO DE AGENTES POLICIAIS DAS DELEGACIAS ESPECIALIZADAS NO ATENDIMENTO À MULHER: SÍNTESE DE UMA EXPERIÊNCIA

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1 CAPACITAÇÃO DE AGENTES POLICIAIS DAS DELEGACIAS ESPECIALIZADAS NO ATENDIMENTO À MULHER: SÍNTESE DE UMA EXPERIÊNCIA Fernanda Marques de Queiroz 1 UFRN Joana D arc Lacerda Alves Felipe 2 UFRN A violência de forma geral é uma problemática que tem preocupado governos, pesquisadores (as) e a sociedade em geral, dentre as suas diversas manifestações, na atualidade, a praticada contra mulheres se constitui em um dos fenômenos mais freqüentes, mesmo sendo considerada hoje como um problema histórico estreitamente ligado à cultura, podendo ser explicada pela identidade de gênero e pela ideologia patriarcal (dominação/opressão e poder masculino), a violência contra mulheres ainda encontra na forma de organização das sociedades fortes condicionantes que a reproduzem. A violência contra a mulher, também denominada de violência doméstica ou conjugal, é um fenômeno que atinge às mulheres de todas as classes sociais, raças/etnias, gerações e orientações sexuais. Em geral é praticada na esfera das relações interpessoais e o agressor geralmente mantém laços de afetividade com a vítima, o que as torna mais vulneráveis a estas atitudes. Contudo, o fato desta violência ocorrer freqüentemente no âmbito do espaço doméstico e ser praticada por pessoas com as quais as vítimas mantêm relações afetivas não lhe retira o caráter político e, portanto, público, devendo ser enfrentada por intermédio de políticas públicas, bem como ser repudiada por todos(as) que lutam por uma cidadania plena que inclua a igualdade entre os gêneros. As violências exercidas contra as mulheres em razão de seu sexo são multiformes. Elas englobam todas as ações que pela ameaça, força ou discriminação, as atingem, na vida privada ou pública, expressos através das agressões físicas, sexuais, psicológicos e discriminações com a intenção de intimidar, punir e humilhar, ferindo a integridade física e subjetiva das mulheres agredidas (TELES; MELO, 2002). 1 Professora Doutora da Faculdade de Serviço Social da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, membro do Núcleo de Estudos sobre a Mulher Simone de Beauvoir (NEM) e coordenadora do GT Gênero e Violência da REDOR. 2 Professora Doutoranda da Faculdade de Serviço Social da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, membro do Núcleo de Estudos sobre a Mulher Simone de Beauvoir (NEM).

2 A visibilidade da violência contra a mulher como problema social teve como marco a atuação do movimento feminista a partir do início da década de Foram as feministas americanas as primeiras a denunciarem as violências. Elas desenvolveram suas análises teóricas explicitando os estudos criminológicos que com seus pre-jugamentos androcêntricos privilegiavam as teorias vitimologistas que fazem das relações entre a vítima e o agressor um elemento explicativo fundamental. Estes estudos tiveram um largo eco nos países anglo-saxões e depois na França. No Brasil a categoria violência contra a mulher, hoje de grande acepção, passa a fazer parte do senso comum a partir das mobilizações feministas contra o assassinato de mulheres por amor e em defesa da honra no final dos anos Lutas que se ampliarão, no início dos anos 1980, para a denúncia de espancamentos e de maus-tratos conjugais impulsionando a criação dos serviços de atendimento às mulheres vítimas de violência. A problemática da violência contra a mulher vem ganhando novos contornos. É inerente ao padrão das organizações desiguais de gênero que, por sua vez, são tão estruturais quanto à divisão da sociedade em classes sociais, ou seja, o gênero, a classe e a raça/etnia estruturam igualmente as relações sociais (SAFIOTTI, 2004). Segundo a historiadora norte-americana Scott (1990), até onde é possível retroceder no tempo, nunca existiram sociedades igualitárias sob o aspecto das relações sociais de gênero. Ao contrário, foram todas, e são as atuais, marcadamente patriarcais 4. Ou seja, as diferenças entre homens e mulheres têm sido sistematicamente convertidas em desigualdades em detrimento do gênero feminino. Assim, fruto das diferenças que são transformadas em desigualdades, é que se dão as várias expressões do poder dos homens sobre as mulheres, sendo, a nosso ver, a violência exercida contra a mulher, a face mais cruel deste poder. O marco de enfrentamento a esta problemática se deu no final dos anos 1970, quando foram criados os grupos SOS Mulher 5. Os SOS reuniam representantes de diferentes grupos 3 Nesta época os movimentos feministas lançaram dois slogans que simbolizaram a luta pelo fim da violência e publicização da mesma: Quem ama não mata e O silêncio é cúmplice da violência. 4 O patriarcado se constitui num sistema de relações sociais que garante a subordinação da mulher ao homem. 5 Serviços voluntários e autônomos que se constituíram na primeira experiência de combate à violência através da prestação de assistência jurídica, psicológica e social às mulheres vítimas de violência doméstica.

3 feministas, ligados a distintas correntes ideológicas e posições políticas. Mais tarde, a partir de 1985, surgiram as Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher (DEAMs), conquista esta resultante das pressões exercidas pelo movimento feminista junto aos poderes públicos. Segundo Bandeira (2002), as delegacias se constituíram nas primeiras respostas institucionais colocadas à disposição das mulheres no enfretamento da problemática da violência exercida contra elas. Essa política foi criada com o objetivo de atender a uma clientela específica: as mulheres em situação de violência, especialmente a violência doméstica. Hoje nas DEAMS, é considerada violência contra a mulher todo e qualquer ato agressivo que possa ser aferido num boletim do Instituto Médico Legal (IML), ou seja, assassinatos, lesões corporais fruto de espancamentos, estupro, etc. Apesar das inúmeras experiências de violência e de maus tratos que podem levar as mulheres a buscar recurso e apoio nas DEAMs, percebe-se que a maioria dos(as) agentes policiais não está apta a compreender a dinâmica destes atos violentos 6. Vale ressaltar, que esses profissionais têm dificuldade em lidar com fenômenos dessa natureza por estarem inseridos(as) na mesma estrutura social e cultural de relações e de simbolizações entre os gêneros, origem de variados tipos de violência contra as mulheres (BANDEIRA e ALMEIDA, 2005). É exatamente essa estrutura, a qual desvaloriza as mulheres que norteia as concepções e práticas dos(as) agentes policiais. Ressaltamos, contudo, a importância das ações do movimento feminista de reivindicar, através de várias estratégias e em diferentes esferas, os direitos de cidadania e de igualdade de condições de vida e de tratamento às mulheres. Neste sentido, uma análise sobre a problemática da violência contra a mulher requer a compreensão da trajetória de luta do movimento feminista vinculada a esta questão. Contudo, passadas quase três décadas de protagonismo das mobilizações feministas contra a violência praticada às mulheres, percebe-se que esta problemática ultrapassou as preocupações de pequenos grupos ao estabelecer interlocuções significativas, tanto na sociedade civil, como no Estado. Poderíamos dizer que no espaço público ganhou outro estatuto político, apesar de no âmbito das relações interpessoais ainda se revelar como uma prática extremamente arraigada nas relações entre homens e mulheres. 6 Temos conhecimento apenas de uma capacitação realizada pelo Núcleo de Estudos sobre a Mulher Simone de Beauvoir NEM, o qual fazemos parte, no ano de Nesta capacitação constatamos a necessidade de qualificação continuada, tendo em vista o precário conhecimento destas/destes profissionais acerca da temática de gênero, o que se constitui em um entrave para o atendimento qualificado às mulheres vítimas de violência. Ressaltamos ainda, que 90% destas/destes profissionais capacitados foram remanejadas(os) para outras delegacias.

4 Apesar dos índices 7 alarmantes da violência contra as mulheres no Brasil, as políticas públicas de prevenção e combate à violência contra a mulher são muitas vezes ineficientes e/ou inexistentes, visto que existem poucos serviços disponíveis, bem como os(as) profissionais que prestam tais serviços não estão devidamente capacitados(as) e/ou sensibilizados(as) para atuarem junto a esta problemática. Se houvesse políticas públicas conseqüentes de combate à violência contra a mulher, uma das ações prioritárias seria a construção de casas-abrigos e centros de referência para atendimento psicossocial às mulheres vítimas de violência, bem como outras medidas que preservassem a segurança da denunciante. Os policiais e outros profissionais deveriam ser orientados(as) para organizar com as vítimas um conjunto de ações protetoras. No Brasil ainda são ainda bastante incipientes as políticas de proteção às vítimas. Neste sentido, durante os meses de junho a dezembro de , realizamos uma capacitação intitulada Direitos Humanos x Violência contra a mulher: atuando na capacitação de policiais de Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher-DEAMs nos Estados do Rio Grande do Norte (Mossoró e Natal), Ceará (Fortaleza, Juazeiro do Norte, Crato e Iguatu) e Roraima (Boa Vista), cursos estes financiados pela Secretaria Nacional de Direitos Humanos. O presente texto se constitui numa síntese da experiência dos cursos ministrados, no tocante ao público-alvo, metodologia utilizada, sugestões e aspectos conclusivos. O público-alvo do curso foi formado por agentes policiais das DEAMs, policiais civis designados pelas Secretarias de Segurança Públicas dos Estados e técnicas/os das entidades que trabalham com a problemática da violência contra a mulher. Foram capacitadas/os 179 profissionais de sete delegacias, sendo: duas no Rio Grande do Norte, quatro no Ceará e uma em Roraima. A realização de cursos de capacitação em direitos humanos, gênero e violência ministrados para profissionais das DEAMs têm o papel de habilitá-las/os a desempenhar as atividades em seu cotidiano profissional de forma comprometida, respeitosa, ética e imparcial, de 7 Estima-se que a cada cinco minutos uma mulher é vitima de violência (Perseu Abramo, 2001). Uma entre cinco mulheres brasileiras, já sofreu pelo menos um tipo de violência praticada por homens (Instituto Pagu, 2004). 8 Em Natal o curso foi realizado de 10 a 21/06/2002, em Mossoró nos dia 22/07 a 2/08/2002, em Fortaleza de 09 a 13/09/2002, em Crato, Juazeiro do Norte e Iguatu dos dias 16 a 20/09/2002 e em Boa Vista dos dias 16 a 20/12/2002. Vale ressaltar que devido à proximidade geográfica entre os municípios de Crato, Juazeiro do Norte e Iguatu, o curso foi realizado coletivamente na cidade de Juazeiro do Norte.

5 forma a contribuir concretamente com as usuárias, oferecendo informações precisas acerca dos encaminhamentos e conseqüências jurídicas para quem pratica atos de violência. Tais cursos de acordo com (Queiroz, 2005) devem trazer em seu conteúdo o entendimento da violência contra a mulher como fruto do sistema capitalista-patriarcal e como violação dos direitos humanos devendo ser punida com o rigor da lei, bem como ser enfrentada por intermédio de políticas públicas voltadas para o atendimento destas mulheres, de forma a demonstrar o compromisso público do Estado em prevenir e combater tal forma de violência. A metodologia utilizada se deu por intermédio de exposições dialogadas, no sentido da construção da relação ensino - aprendizagem, a partir do capital cultural acumulado na vivência profissional das/os participantes em seu cotidiano de trabalho, além de recursos áudiovisuais, colagens, exibição de transparências, dinâmicas de grupo, dramatização, bem como aulas expositivas, o que facilitou a quebra de resistências e uma motivação para o curso. O conteúdo ministrado foi sistematizado em uma apostila distribuída as/aos participantes, contendo textos que funcionaram como subsídios para a compreensão das relações de gênero; violência contra a mulher, discriminação, estereótipos e preconceitos; leis relacionadas à temática dos diretos humanos e violência contra a mulher, dentre outros. É importante ampliarmos a compreensão destas/es profissionais no que diz respeito à violência contra a mulher para ajudá-las/os a perceber a complexidade de tal fenômeno e potencializar o desmistificar de algumas crenças construídas socialmente acerca das mulheres em situação de violência, a exemplo de que elas são cúmplices da violência, de que não reagem a ela ou que gostam de apanhar; o fato de que não devem se sentir impotentes ou desvalorizadas/os em seu trabalho, quando uma mulher agredida manifesta o desejo de retirar a queixa; compreender que apesar das repetições dos fatos relatados nas queixas, cada mulher tem uma história singular que a diferencia de outras e que cada procedimento policial a ser tomado, pode vir a trazer contribuições para minimizar o ciclo da violência. Vale salientar que as/os agentes policiais capacitados possuíam uma frágil compreensão acerca das relações sociais de gênero, visto que o primeiro contato que tiveram com esta discussão em nível teórico se deu neste curso. No tocante às sugestões e críticas provindas da avaliação realizada ao final do curso pelas/os participantes, bem como pelas instrutoras, alguns pontos merecem destaque: faz-se

6 necessária uma maior carga horária para a realização do curso, capacitação continuada das/os de agentes policiais e profissionais envolvidos com a problemática da violência contra a mulher com freqüência de pelo menos duas vezes ao ano. Sugerem-se outros módulos mais aprofundados, o aumento dos recursos financeiros disponibilizados para a capacitação de cada delegacia e a oferta de cursos de capacitação em gênero e violência para juíza/es e promotoras/es, a fim de sensibilizá-las/os para uma melhor compreensão acerca da violência contra a mulher. É inegável o fato de que as DEAMs têm cumprido um papel importante como ponto de apoio às mulheres violentadas, porém internamente, a maioria, ainda não se estabeleceu totalmente nos princípios que as caracterizam como especializada, assim nos seus quadros de agentes ainda encontramos um elevado número de homens (em alguns casos apenas homens), não existe estrutura física adequada, bem como profissionais qualificadas/os para o atendimento psicossocial e jurídico às mulheres em situação de violência. O poder judiciário, principalmente, nas cidades do interior, em sua grande maioria, demonstrou incompreensão pessoal e técnica acerca da temática da violência de gênero. Com relação ao conteúdo ministrado no curso, podemos afirmar a partir da leitura da avaliação final escrita e falada das/os participantes, que uma maioria expressiva, ressaltou a grande importância da realização do curso, no sentido de que o mesmo despertou nelas/es, uma reflexão sobre temas relacionados às relações sociais de gênero, esteriótipos sociais, discriminação, preconceitos contra as mulheres, conceituação, tipos e ciclo da violência, importância da escuta ativa, aspectos legais relacionados aos crimes praticados contra a mulher a exemplo da Lei 9.099/95, bem como o conhecimento dos mitos e verdades que permeiam a realidade da violência contra a mulher. As/os participantes ressaltaram ainda, a importância da discussão e reflexão sobre o atendimento às mulheres em situação de violência de forma ética, respeitosa e a imparcial. Vale destacar a grande contribuição do curso para a sensibilização e aprendizagem das/os profissionais acerca do universo que permeia a problemática da violência contra a mulher, que muitas vezes, devido ao imediatismo da ação destas/es profissionais, não refletem criticamente sobre tal questão, de modo a potencializar uma ação mais comprometida com a prevenção e o combate a esta forma de violência.. O curso apontou para a desconstrução de mitos e esteriótipos sociais que perpassam o cotidiano das/os profissionais que trabalham nas DEAMs. Isto pôde ser constatado através de

7 depoimentos destas/es profissionais, se constituindo numa oportunidade ímpar para o públicoalvo, no que se refere ao acesso a um conteúdo crítico, empolgante e instigante, mesmo que doloroso em sua essência. Propiciou, também uma interação pessoal e profissional entre as instituições diversas e entre as/os profissionais das DEAMs, apontando para a idéia de construção de uma rede integrada de profissionais e instituições no atendimento às mulheres em situação de violência. De acordo com (Bandeira e Almeida, 2004), a consolidação das redes é a única forma de não deixar as mulheres em situação de violência caírem no abandono e continuarem invisíveis, ao recorrerem a qualquer um dos serviços voltados para o seu atendimento. Tal capacitação se constituiu num importante instrumento mediador para o repensar do agir profissional, sensibilizando-as/os para uma reflexão crítica de sua intervenção profissional frente à problemática em foco. Com relação às principais dificuldades para a efetivação do curso, esta se deu devido ao não incentivo à participação das/os profissionais por parte das instituições envolvidas, visto que as/os mesmos, muitas vezes não eram liberadas/os integralmente para participarem do curso. Constatamos também, a pouca participação das delegadas no curso, a exceção das delegadas das DEAMs de Fortaleza e Crato. Um outro fator a enumerar, é que grande parte de profissionais capacitadas/os no referido curso foram transferidas/os para outras delegacias, portanto, não colocando o aprendizado em prática. Apesar de tais dificuldades, acreditamos que as capacitações, contribuem concretamente com a construção de uma nova sensibilização e humanização no processo de atendimento às mulheres em situação de violência, bem como, na constituição de redes de apoio a estas mulheres. Contudo, faz-se necessário que tais capacitações tenham continuidade, o que não foi efetuada após a realização do curso, havendo uma quebra no processo de reatualização profissional, além da possibilidade de capacitar novas/os profissionais. Faz-se necessário que as capacitações sejam realizadas de forma continuada não somente para profissionais das DEAMS, mas também para as/os operadores/as da lei e rede de atendimento, de modo que haja uma atuação em rede mais qualificada. Para tanto, é preciso haver uma intensa mobilização junto ao público-alvo para a participação nos cursos, esclarecendo a

8 importância do mesmo para a consecução de uma prática profissional que venha a fortalecer as usuárias no sentido de se contraporem a esta forma de violência. É importante que haja o reconhecimento público da alta incidência da violência contra a mulher, como um problema de saúde pública e uma violação dos direitos humanos devendo ser enfrentado via políticas públicas, evidenciando-se a necessidade urgente de elaboração e efetivação de políticas e programas de intervenção, assim como a capacitação das/os executoras/es destas políticas. Na verdade o que se queria provocar com as metodologias alternativas utilizadas no curso e com tais pedagogias feministas 9 era um reaprendizado, de forma a criar condições de possibilidade para que as/os participantes pudessem reavaliar as práticas do seu cotidiano profissional e da vida privada, suas vivências e experiências, as relações sociais, de modo a desconstruir valores patriarcais e machistas cristalizados em nossa sociedade. 9 Expressão utilizada por Sardenberg (2004, p.22), que significa o conjunto de princípios e práticas que objetiva conscientizar indivíduos, tanto homens como mulheres, da ordem patriarcal vigente em nossa sociedade, dando-lhes instrumentos para superá-la, e assim, atuarem de modo a construir a equidade entre os gêneros.

9 REFERÊNCIAS AMARAL, Célia Chaves Gurgel do. Dores visíveis: violência em delegacias da mulher no Nordeste. Fortaleza: Edições Redor/Negif/UFC, BANDEIRA, Lourdes e SOARES, Mireya. A politização da violência contra a mulher e o fortalecimento da cidadania. In: Gênero, democracia e sociedade brasileira. São Paulo: FCC, Ed.34, BANDEIRA, Lourdes; ALMEIDA, Tânia Mara C. de Almeida e MENEZES, Andréa Mesquita. (orgs.) Violência contra as Mulheres: a experiência de capacitação das DEAMs da Região Centro-Oeste.Cadernos AGENDE, v. 5. Brasília, HIRATA, Helena et al. Dictionnaire critique du féminisme. Paris: PUF, MATHIEU, Nicole-Claude. L arraisonnement des femmes. Paris: Éditions de l École des Hautes Études en Sciences Sociales, PATEMAN, Carole. O contrato sexual. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, QUEIROZ, Fernanda Marques de. O poder em Foucault e sua contribuição para os estudos de gênero. In: O poder em debate. Recife: Unipress Editora, Não se rima amor e dor: representações sociais sobre violência conjugal. Pósgraduação em Serviço Social da UFPE. Tese de Doutorado em Serviço Social. Recife, QUEIROZ, Fernanda Marques de; FELIPE, Joana Dar c Lacerda Alves. Diagnóstico da violência contra a mulher em Mossoró ( ). Mossoró: NEM/UERN,1997. SAFFIOTI, H. I. B. Mulher Brasileira é assim. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos/NIPAS, Brasília: UNICEF, Rearticulando gênero e classe social. In: Albertina de Oliveira e Costa e Bruschini Cristina (orgs.). Uma questão de gênero. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos/FCC, Gênero, patriarcado e violência. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, Coleção Brasil Urgente. SAFIOTTI, Heleieth. e ALMEIDA, Suely Souza. Violência de Gênero: poder e impotência. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter, SARDENBERG, Cecília Maria Bacellar. Pedagogias feministas: uma introdução. In: Violência contra as mulheres: a experiência de capacitação das DEAMs da Região Centro-Oeste.Cadernos AGENDE, v. 5. Brasília, TELES, Maria Amélia de e MELO, Mônica de. O que é violência contra a mulher. São Paulo: Brasiliense, (Coleção Primeiros Passos nº 314). WELZER-LANG, Daniel. Les hommes violents. Paris: Côté-de-femmes, 1996.

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