Melhoria nos principais indicadores das empresas não financeiras em 2016
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- Geovane da Mota Barros
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1 Empresas em Portugal de setembro de 217 Melhoria nos principais indicadores das empresas não financeiras em Em, assistiu-se à melhoria generalizada dos principais indicadores das empresas não financeiras. O VAB e o emprego aumentaram 5,1 e 2,5, respetivamente. A produtividade aparente do trabalho aumentou 2,5 atingindo, 23,14 mil euros. A rendibilidade das sociedades aumentou em, a par com o aumento da proporção de sociedades com resultados líquidos positivos (+2,2 p.p. que em ). O VAB das sociedades sem perfil exportador evidenciou um crescimento superior (6,5) ao verificado nas sociedades com perfil exportador (3,1). Por setores de atividade, o Alojamento e restauração destacou-se como sendo o que apresentou uma melhoria mais expressiva em na generalidade dos indicadores económicos, embora continuasse a ser aquele em que foi maior a proporção de empresas com resultados líquidos do período negativos. Com este destaque o INE divulga os dados preliminares das Estatísticas das Empresas em Portugal para, obtidas a partir do Sistema de Contas Integradas das Empresas (SCIE). Em anexo encontra-se um ficheiro com os principais indicadores económicos e patrimoniais das empresas não financeiras em Portugal, para o período 28-. EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS VAB DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS CRESCEU EM TERMOS NOMINAIS 5,1 EM Em manteve-se a tendência de crescimento dos principais indicadores económicos do setor empresarial não financeiro. O número de pessoas ao serviço cresceu 2,5, o VAB 5,1 e o EBE 6,9 face ao ano anterior. As PME registaram taxas de crescimento do Volume de negócios, VAB e EBE, consideravelmente superiores às das empresas de grande dimensão. O setor do Alojamento e restauração registou os crescimentos mais significativos nos principais indicadores económicos, nomeadamente, do VAB (+17,) e do EBE (+32,3). Empresas em Portugal 28-1/13
2 Figura 1 Principais indicadores económicos das empresas não financeiras (-) Empresas Pessoal ao serviço Volume de negócios VAB Gastos com o pessoal Excedente bruto de exploração Nº Nº 1 3 Euros 1 3 Euros 1 3 Euros 1 3 Euros Total das empresas não financeiras , , , , , ,9 Forma jurídica Empresas em nome individual , 876 7, , , , ,4 Sociedades , , , , , ,9 Dimensão PME , , , , , ,2 Grandes , , , , , ,5 Setor de atividade Agricultura e pescas , , , , , ,2 Indústria e energia , , , , , ,9 Construção e atividades imobiliárias , , , , , , , , , , , , Transportes e armazenagem , , , , , , Alojamento e restauração , , , , , ,3 Informação e comunicação , , , , , ,3 Outros serviços , , , , , ,5 A produtividade aparente do trabalho das empresas não financeiras (aferida pelo quociente entre o VAB e Pessoal ao serviço) foi de 23,14 mil euros em, 2,5 acima do valor registado em. As empresas dos setores da Indústria e energia, Transportes e armazenagem e Informação e comunicação evidenciaram produtividades acima da média nacional, sendo que neste último setor a taxa de crescimento foi de +4,1 face ao ano anterior. Figura 2 Produtividade aparente do trabalho e Gastos com o pessoal por pessoa ao serviço (-) Empresas não financeiras Agricultura e pescas Indústria e energia Construção e atividades imobiliárias Transportes e Alojamento e armazenagem restauração Informação e comunicação Produtividade aparente do trabalho (Mil ) 23,14 11,1 35,76 19,19 21,83 41,6 14,67 57,12 15,71 Gastos com pessoal por pessoa serviço (Mil ) 13,26 4,74 17,34 12,94 13,96 23,82 9,6 28,98 9,93 Produtividade aparente do trabalho () 2,5 5,7 2,3 -,4 3,6,8 1,6 4,1 1,2 Gastos com pessoal por pessoa serviço () 1,2 5,2 1, -,3 2,6, 3,2,8 1, Outros serviços -9 Empresas em Portugal 28-2/13
3 SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAS PESSOAL AO SERVIÇO DAS SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAS CRESCEU 3,3 EM Em as sociedades representaram 32,4 do total das empresas não financeiras, tendo registado evoluções positivas nos principais indicadores económicos em análise, com destaque para o VAB e EBE que cresceram, respetivamente, 5,4 e 7,9 (4,9 e 5,2 em ). As PME foram o tipo de sociedades que registou crescimentos mais significativos das principais variáveis económicas, nomeadamente do VAB que cresceu 6,3. Novamente, destaque para o setor do Alojamento e restauração com as sociedades a registarem crescimentos bastantes expressivos nas principais variáveis económicas, nomeadamente do EBE (+6,6). Tal como sucedido no ano anterior, o crescimento do VAB das sociedades não exportadoras (6,5) superou o das empresas exportadoras (3,1). As PME exportadoras, com um contributo de 51, para o VAB total das exportadoras, registaram um aumento neste indicador de 4,1, enquanto nas PME não exportadoras esse acréscimo foi de 7,1. Esta diferente evolução nominal pode refletir em larga medida diferentes comportamentos de preços. Note-se que, de acordo com as Contas Nacionais, o deflator do PIB (1,6 em ) foi superior ao deflator das exportações (-2, em ). Figura 3 Principais indicadores económicos das sociedades não financeiras (-) Sociedades Pessoal ao serviço Volume de negócios VAB Gastos com o pessoal Excedente bruto de exploração Nº Nº 1 3 Euros 1 3 Euros 1 3 Euros 1 3 Euros Total das sociedades não financeiras , , , , , ,9 Dimensão PME , , , , , ,1 Grandes , , , , , ,5 Setor de atividade Agricultura e pescas , , , , , ,7 Indústria e energia , , , , , , Construção e atividades imobiliárias , , , , , , , , , , , ,5 Transportes e armazenagem , , , , , , Alojamento e restauração , , , , , ,6 Informação e comunicação , , , , , ,4 Outros serviços , , , , , ,5 Perfil exportador Exportadora , , , , , , PME , , , , , ,4 Grandes 435 1, , , , , ,8 Não exportadora , , , , , ,3 PME , , , , , ,6 Grandes 64 3, , , , , , Em média, cada sociedade empregou 7,4 pessoas em, 4,3 homens e 3,1 mulheres. O setor da Indústria e energia foi o que registou a maior dimensão média (16,8 pessoas), mais do dobro do total das sociedades. Os setores do Alojamento e restauração e Outros serviços, foram os únicos em que o número de mulheres por sociedade superou, ainda que ligeiramente, o número de homens. Empresas em Portugal 28-3/13
4 Figura 4 Dimensão média das sociedades, por setor de atividade económica () N. pessoas SETOR DA INDÚSTRIA E ENERGIA COM A MAIOR DIMENSÃO MÉDIA EM : 16,8 PESSOAS POR SOCIEDADE Sociedades não financeiras Agricultura e pescas Indústria e energia Construção e atividades imobiliárias Transportes e Alojamento e armazenagem restauração Informação e comunicação Homens 4,3 3,1 1,1 3,8 3,3 7,3 2,9 5,8 3,1 Mulheres 3,1 1,3 6,8,7 2,9 1,7 3,6 2,7 3,8 Total 7,4 4,4 16,8 4,4 6,2 9,1 6,6 8,5 6,9 Outros serviços O número de pessoas ao serviço registou uma evolução positiva em todos os setores de atividade. Contudo, os principais contributos para a taxa de crescimento do total do pessoal ao serviço registaram-se nos setores dos Outros serviços, da Indústria e energia e do Alojamento e restauração. O setor da Agricultura e pescas, embora com um crescimento de 6,8 no número de pessoas ao serviço, teve um contributo de apenas,2 p.p.. Figura 5 Contributo para a taxa de variação do Pessoal ao serviço, por setor de atividade económica (-) 1,9,6,6,4,2,2,2,1,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 p.p. Por ordem decrescente de contributo: Outros serviços Indústria e energia Alojamento e restauração Agricultura e pescas Construção e atividades imobiliárias Transportes e armazenagem Informação e comunicação Nos setores da Construção, e Outros serviços a taxa de crescimento do número de mulheres superou a do número de homens ao serviço. Empresas em Portugal 28-4/13
5 Figura 6 Taxa de variação do Pessoal ao serviço, por setor de atividade económica e sexo (-) Sociedades não financeiras Agricultura e pescas Indústria e energia Construção e atividades imobiliárias Transportes e armazenagem Alojamento e restauração Informação e comunicação Homens () 2,8 7,9 2,7 1,5 1,4 3,3 8,7 3,3 2,6 Mulheres () 4,1 4,3 2,3 7,8 2,8 2,7 6,7,5 5,6 Pessoal ao serviço total () 3,3 6,8 2,5 2,4 2,1 3,2 7,6 2,4 4,2 Outros serviços A distribuição do VAB pelas sociedades acentuou a sua dispersão, continuando a aumentar a amplitude interquartil. Em, o aumento da dispersão foi acompanhado por translação para cima da distribuição, relativamente a, tendose verificado aumentos dos valores correspondentes ao 1º quartil, mediana e 3º quartil. Ainda assim, 25 das sociedades apresentaram um VAB superior a 77 mil euros, o que mostra a elevada fragmentação da estrutura empresarial em Portugal. Figura 7 Distribuição do Valor acrescentado bruto das sociedades (28-) DAS SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAS COM VAB SUPERIOR A 77 MIL EUROS EM Q3 M Q Q1: 3,3 M: 26,9 Q3: 87,8 Q1: 2,9 M: 26, Q3: 84,4 Q1: 3,4 M: 26,1 Q3: 83,8 Q1: 1,6 M: 22,3 Q3: 75,5 Q1:,3 M: 18,2 Q3: 66,1 Q1:,3 M: 18,2 Q3: 65,7 Q1:,4 M: 19, Q3: 68, Q1:,9 M: 2,8 Q3: 72,4 Q1: 1,5 M: 22,6 Q3: 77, Empresas em Portugal 28-5/13
6 A amplitude interquartil da distribuição do VAB pelas sociedades aumentou praticamente em todos os setores de atividade, com destaque para o Alojamento e restauração e a Indústria e energia. Figura 8 Distribuição do Valor acrescentado bruto, por setor de atividade económica (-) Sociedades não financeiras Agricultura e pescas Indústria e energia Construção e atividades imobiliárias Transportes e Alojamento e armazenagem restauração Informação e comunicação Outros serviços SETOR DO ALOJAMENTO E RESTAURAÇÃO COM O MAIOR AUMENTO NA AMPLITUDE INTERQUARTIL DO VAB EM Q1:,9 M: 2,8 Q3: 72,4 Q1: -1,5 M: 9,1 Q3: 52, Q1: 13,3 M: 61, Q3: 21,7 Q1: -,8 M: 12,4 Q3: 54,7 Q1: 1,9 M: 22,1 Q3: 76,5 Q1: 8, M: 2,3 Q3: 69,3 Q1: -,8 M: 1,3 Q3: 45,5 Q1: 1,6 M: 19,8 Q3: 68,9 Q1: 3,4 M: 22, Q3: 62,1 Q1: 1,5 M: 22,6 Q3: 77, Q1: -1,8 M: 9, Q3: 52, Q1: 14,4 M: 65,2 Q3: 223,1 Q1: -,6 M: 14,2 Q3: 59,2 Q1: 2,6 M: 24,1 Q3: 81,2 Q1: 8,4 M: 21,4 Q3: 74,5 Q1: -,2 M: 14,5 Q3: 58, Q1: 1,7 M: 2,7 Q3: 68,4 Q1: 4,1 M: 23,1 Q3: 64, A análise dos principais rácios económicos em revela uma melhoria do desempenho das sociedades. No que se refere à produtividade aparente do trabalho, aferida pelo quociente entre o VAB e o pessoal ao serviço, as sociedades de grande dimensão indiciam um melhor desempenho face às PME, tal como as sociedades exportadoras face às não exportadoras. A evolução deste indicador face ao ano, foi mais favorável entre as PME (+,65 p.p.) que entre as grandes empresas (+,26 p.p.). Empresas em Portugal 28-6/13
7 Figura 9 Principais rácios económicos das sociedades não financeiras (-) Produtividade aparente do trabalho Taxa de VAB Gastos com o pessoal por pessoa ao serviço Peso dos gastos com o pessoal no VAB Remuneração média mensal Peso do EBE no VAB 1 3 Euros 1 3 Euros 1 3 Euros Total das sociedades não financeiras 27,6 28,15 35,47 36,62 16,92 17, 61,35 6,45,98,98 38,76 39,67 Dimensão PME 22,71 23,36 37,1 38,8 15,24 15,47 67,58 66,7,9,91 33,14 34,3 Grandes 41,11 41,37 33,28 34,58 21,56 21,22 52, 5,86 1,18 1,16 47,18 48,3 Setor de atividade Agricultura e pescas 19,38 2,7 25,52 25,36 11,8 11,24 7,3 73,71,68,68 52,61 57,93 Indústria e energia 36,49 37,26 27,1 28,25 17,98 18,12 49,14 48,44 1, 1,1 5,57 51,14 Construção e atividades imobiliárias 21,38 21,27 32,76 34,6 15,2 14,95 67,27 67,43,93,93 28,49 28,49 25,1 25,87 49,76 5,1 16,68 17, 65,8 65,7,96,98 33,2 33,93 Transportes e armazenagem 42,4 42,67 35,32 36,66 24,55 24,51 58, 57,5 1,39 1,4 42,18 42,62 Alojamento e restauração 14,4 15,79 39,61 41,95 1,91 11,12 77,29 69,97,64,65 22,19 29,4 Informação e comunicação 57,96 6,32 45,79 47,18 3,67 3,89 52,31 5,58 1,74 1,77 46,55 48,18 Outros serviços 21,17 21,29 46,6 46,31 15,89 15,85 77,49 76,52,93,93 25,72 26,28 Perfil exportador Exportadora 39,16 39,78 26,56 27,83 23,4 23,48 59,59 58,95 1,3 1,3 4,15 4,9 Não exportadora 24,1 24,7 42,55 43,16 14,95 15,7 62,23 61,16,87,88 38,7 39,8 A partir de 212, os principais rácios económicos das sociedades começaram a evidenciar sinais positivos. Entre e, a evolução favorável da produtividade aparente do trabalho foi particularmente notória entre as PME e as sociedades exportadoras. Figura 1 Produtividade aparente do trabalho e Remuneração média mensal (28-) Produtividade aparente do trabalho 1,5 1 3 Remuneração média mensal , Soc. não financeiras 26,75 26,56 27,39 26,36 25,95 26,59 27,15 27,6 28,15 PME 21,93 21,93 22,27 21,24 2,55 21,45 22,19 22,71 23,36 Grandes 41,99 4,93 42,8 41,53 41,92 41,34 41,9 41,11 41,37 Exportadoras 34,52 33,49 37,7 35,81 35,88 36,71 38,18 39,16 39,78 Não exportadoras 24,91 25,1 25,18 24,2 23,16 23,64 23,79 24,1 24,7, Soc. não financeiras,92,94,97,97,97,97,97,98,98 PME,85,87,9,9,9,89,9,9,91 Grandes 1,12 1,13 1,18 1,17 1,17 1,17 1,18 1,18 1,16 Exportadoras 1,17 1,19 1,25 1,27 1,29 1,27 1,3 1,3 1,3 Não exportadoras,85,88,9,89,87,87,87,87,88 Em, os rácios de rendibilidade mantiveram a tendência crescente, com particular destaque para o rácio de rendibilidade dos capitais próprios que, para o total das sociedades não financeiras, cresceu 1, p.p. face ao ano anterior. As sociedades de grande dimensão evidenciaram rendibilidades superiores às das PME, no entanto registaram uma redução de valores face a. As sociedades exportadoras demonstraram também níveis de rendibilidade superiores aos das não exportadoras, ainda assim, com decréscimos face ao ano anterior, enquanto as não exportadoras registaram aumentos. Empresas em Portugal 28-7/13
8 Figura 11 Principais rácios de rendibilidade das sociedades não financeiras (-) 15 PME versus Grandes 15 Exportadoras versus Não exportadoras Rendibilidade das vendas Rendibilidade do ativo Rendibilidade do capital próprio PME 3,54 4,73 1,65 2,27 4,83 6,38 Grandes 5,14 4,98 3,99 3,9 12,98 12,71 Soc. não financeiras 4,21 4,83 2,36 2,75 7,11 8,8 Rendibilidade das vendas Rendibilidade do ativo Rendibilidade do capital próprio Exportadoras 5,82 5,42 4,52 4,8 12,14 11,7 Não exportadoras 3,34 4,53 1,63 2,3 5,11 6,95 Soc. não financeiras 4,21 4,83 2,36 2,75 7,11 8,8 Os rácios de rendibilidade aumentaram em todos os setores de atividade económica, com exceção da Indústria e energia. Todos os setores de atividade apresentaram valores positivos em todos os rácios de rendibilidade (vendas, ativo e capital próprio) em. No que respeita aos rácios de rendibilidade do ativo e dos capitais próprios, destacaram-se os setores da Informação e comunicação e do Alojamento e restauração, tendo o primeiro registado os maiores acréscimos face ao ano. No que respeita à rendibilidade das vendas, o destaque vai para o setor da Construção e atividades imobiliárias, que apresentou em o valor mais elevado de toda a série desde 28. Figura 12 Principais rácios de rendibilidade, por setor de atividade económica (-) Rendibilidade das vendas Rendibilidade do ativo Rendibilidade do capital próprio SETOR DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COM OS MAIORES AUMENTOS DE RENDIBILIDADE EM Total das sociedades não financeiras 4,21 4,83 2,36 2,75 7,11 8,8 Setor de atividade Agricultura e pescas 2,32 2,44,92,95 2,42 2,43 Indústria e energia 6,73 6,5 4,54 4,1 13,1 11,46 Construção e atividades imobiliárias,6 3,19,1,68,5 2,29 1,56 1,96 2,32 2,92 6,92 8,46 Transportes e armazenagem 5,3 6,54 2,71 3,41 15,6 19,49 Alojamento e restauração -,7 1,8 -,31,84-1,3 3,19 Informação e comunicação -1,28 2,47 -,51 1,4-3,88 7,17 Outros serviços 12,28 14,61 2,65 3,41 5,92 7,51 Em, a proporção de sociedades com resultados líquidos positivos cresceu 2,2 p.p. face ao ano anterior. As sociedades de grande dimensão e as exportadoras concentraram a maior proporção de sociedades com resultados líquidos positivos. Ainda assim, as sociedades exportadoras foram aquelas em que esta proporção decresceu face a (menos,7 p.p.). Empresas em Portugal 28-8/13
9 Figura 13 Proporção de sociedades com resultados líquidos positivos (-) 1 PROPORÇÃO DE SOCIEDADES COM 59,1 56,9 RESULTADOS LÍQUIDOS POSITIVOS CRESCE PME Grandes Exportadoras Não exportadoras 56,9 83,2 76,9 55,6 59, 84,3 76,2 58, 2,2 P.P. EM A distribuição do resultado líquido do período deslocou-se para cima, no que respeita ao total das sociedades não financeiras, entre e, registando-se um aumento da mediana da distribuição para 11 euros em, valor acima dos 8 euros observados em. Esta deslocação foi transversal a quase todos os setores de atividade (com exceção do setor dos Transportes e armazenagem), tendo sido mais intensa no setor do Alojamento e restauração, mas que apesar desse acréscimo foi o único setor a registar um valor negativo para a mediana. Figura 14 Distribuição dos resultados líquidos do período, por setor de atividade económica (-) AMPLITUDE INTERQUARTIL DOS RESULTADOS LÍQUIDOS DAS SOCIEDADES AUMENTA EM, REVELANDO VALORES MAIS POSITIVOS Sociedades não financeiras Agricultura e pescas Indústria e energia Construção e atividades imobiliárias Transportes e Alojamento e armazenagem restauração Informação e comunicação Outros serviços Q1: -5,6 M:,8 Q3: 1, Q1: -5,6 M: 1, Q3: 13, Q1: -3,9 M: 2,5 Q3: 17,3 Q1: -5,5 M:,3 Q3: 8,2 Q1: -6, M:,9 Q3: 1,8 Q1: -1,7 M: 1,8 Q3: 8,8 Q1:-16,5 M: -3,7 Q3: 2,3 Q1: -3,1 M: 1,1 Q3: 9,6 Q1: -3,2 M: 1,4 Q3: 1,7 Q1: -4,6 M: 1,1 Q3: 11,2 Q1: -4,2 M: 1,8 Q3: 16,1 Q1: -2,9 M: 2,9 Q3: 18,7 Q1: -4,4 M:,7 Q3: 9,7 Q1: -5,1 M: 1,2 Q3: 11,9 Q1: -2,1 M: 1,6 Q3: 8,5 Q1:-12,8 M: -1,2 Q3: 5,6 Q1: -3, M: 1,1 Q3: 9,2 Q1: -2,9 M: 1,5 Q3: 11, O crescimento do rácio de autonomia financeira e a redução dos rácios de endividamento e debt to equity, revelaram uma melhoria da situação financeira das sociedades em. As PME evidenciaram uma autonomia financeira superior Empresas em Portugal 28-9/13
10 à das sociedades de grande dimensão, tal como as sociedades exportadoras face às não exportadoras. Contudo, na generalidade das sociedades não financeiras verificou-se uma melhoria dos rácios financeiros de para. Figura 15 Principais rácios financeiros das sociedades não financeiras (-) valor 3 PME versus Grandes valor 3 Exportadoras versus Não exportadoras Autonomia financeira Endividamento Debt to equity PME,34,35,66,65 1,92 1,82 Grandes,31,31,69,69 2,25 2,26 Soc. não financeiras,33,34,67,66 2,1 1,94 Autonomia financeira Endividamento Debt to equity Exportadoras,37,37,63,63 1,69 1,71 Não exportadoras,32,33,68,67 2,14 2,2 Soc. não financeiras,33,34,67,66 2,1 1,94 Em todos os setores de atividade económica, os rácios financeiros em análise evidenciaram uma evolução favorável face ao ano anterior. Figura 16 Principais rácios financeiros, por setor de atividade económica (-) RÁCIO DE ENDIVIDAMENTO DAS SOCIEDADES DIMINUI,1 EM Autonomia financeira Endividamento Debt to equity valor Total das sociedades não financeiras,33,34,67,66 2,1 1,94 Setor de atividade Agricultura e pescas,38,39,62,61 1,64 1,56 Indústria e energia,35,35,65,65 1,88 1,86 Construção e atividades imobiliárias,28,3,72,7 2,59 2,36,33,35,67,65 1,99 1,9 Transportes e armazenagem,17,18,83,82 4,76 4,71 Alojamento e restauração,24,26,76,74 3,17 2,79 Informação e comunicação,13,14,87,86 6,59 5,92 Outros serviços,45,45,55,55 1,23 1,2 As sociedades exportadoras embora tenham apresentado o valor mais elevado no rácio de autonomia financeira (,37) e o menor valor no rácio debt to equity (1,71), registaram uma ligeira deterioração face a. Situação semelhante foi observada também entre o conjunto das sociedades de grande dimensão. No entanto, para o total das sociedades, sociedades exportadoras e PME a melhoria nestes rácios foi notória de para. Empresas em Portugal 28-1/13
11 Figura 17 Autonomia financeira e Debt to equity (28-),4 valor Autonomiafinanceira 3, valor Debt to equity,35 2,5,3 2,, Soc. não financeiras,31,31,34,33,32,33,32,33,34 PME,31,32,34,33,32,34,33,34,35 Grandes,3,3,33,32,32,31,29,31,31 Exportadoras,35,37,34,35,34,35,36,37,37 Não exportadoras,3,3,34,32,31,33,31,32,33 1, Soc. não financeiras 2,26 2,18 1,95 2,6 2,11 2,3 2,11 2,1 1,94 PME 2,25 2,13 1,92 2,4 2,8 1,96 2, 1,92 1,82 Grandes 2,29 2,33 2,2 2,11 2,17 2,2 2,39 2,25 2,26 Exportadoras 1,88 1,69 1,97 1,82 1,91 1,89 1,76 1,69 1,71 Não exportadoras 2,37 2,33 1,95 2,13 2,18 2,7 2,24 2,14 2,2 A análise da distribuição interquartil da autonomia financeira revela uma recuperação deste indicador ao longo dos últimos anos, com exceção do ano de 212 em que o ponto central da distribuição registou um ligeiro decréscimo. A mediana mais elevada foi observada em, com metade das sociedades a evidenciarem uma cobertura dos ativos pelos capitais próprios superior a,28. Figura 18 Distribuição da Autonomia financeira (28-) A taxa de investimento sofreu uma redução significativa entre 28 e 212, tendo começado a mostrar sinais de recuperação a partir daquele ano. De para, as PME e as sociedades não exportadoras foram as que registaram maiores acréscimos na taxa de investimento. Por sua vez, as sociedades de grande dimensão (e de forma menos intensa as sociedades exportadoras) registaram um decréscimo neste indicador. Empresas em Portugal 28-11/13
12 Figura 19 Taxa de investimento (28-) 35 TAXA DE INVESTIMENTO DAS SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAS (19,65) CONTINUOU A CRESCER EM (+,48 p.p.), MAS DE FORMA MENOS ACENTUADA Soc. não financeiras 3,27 26,71 23,8 21,16 15,5 16,58 17,72 19,17 19,65 PME 3,4 28,42 23,94 2,77 14,96 16,3 17,89 19,55 2,59 Grandes 3,6 23,87 21,74 21,75 16,28 17,4 17,45 18,6 18,2 Exportadoras 23,42 17,52 16,43 16,9 12,8 14,29 13,21 16,5 16,8 Não exportadoras 32,53 29,45 25,32 22,73 16,67 17,62 19,92 2,71 21,36 O setor dos Outros serviços foi o que registou o maior acréscimo da taxa de investimento em, tendo passado de 15,4 em para 18,47 em (mais 3,43 p.p.). Os setores da Agricultura e pescas, Transportes e armazenagem e Informação e comunicação sofreram uma redução da taxa de investimento em, mais acentuada neste último (-5,77 p.p.). Figura 2 Taxa de investimento, por setor de atividade económica (-) TAXA DE INVESTIMENTO DO SETOR DOS OUTROS SERVIÇOS REGISTOU MAIOR AUMENTO EM (+3,4 P.P.) 19,65 19,17 6 Agricultura e pescas Indústria e energia Construção e atividades imobiliárias Transportes e armazenagem Alojamento e restauração Informação e comunicação Outros serviços 48,83 2,59 21,45 13,26 15,89 27,82 29,12 15,4 46,8 2,65 24,2 13,53 14,52 28,7 23,35 18,47 Empresas em Portugal 28-12/13
13 Nota metodológica: Os dados estatísticos divulgados correspondem aos dados preliminares do sistema de contas integradas das empresas (SCIE), relativos às empresas não financeiras, para o ano de referência de. Estes dados foram obtidos a partir do SCIE, o qual resulta de um processo de integração da informação estatística sobre empresas, baseado em dados administrativos, com particular destaque para a Informação Empresarial Simplificada (IES). O âmbito da análise efetuada corresponde ao total das empresas classificadas nas secções A a S (exceto K e O) da CAE Rev.3. Foram considerados 8 grupos de atividades económicas: Agricultura e pescas (secção A da CAE Rev.3), Indústria e energia (secções B a E), Construção e atividades imobiliárias (secções F e L), (secção G), Transportes e armazenagem (secção H), Alojamento e restauração (secção I), Informação e comunicação (secção J) e Outros serviços (secções M a S). A classificação das empresas de grande dimensão baseou-se na adaptação da Recomendação da Comissão de 6 de maio de 23. Assim, foram consideradas grandes empresas: Empresas com 25 ou mais pessoas ao serviço ou; Empresas com volume de negócios superior a 5 milhões de euros e ativo líquido superior a 43 milhões de euros As empresas que não cumpriam estes critérios foram classificadas como PME. Neste estudo foram consideradas como sociedades com perfil exportador, aquelas que exportam bens e serviços e que cumprem os seguintes critérios: Sociedades em que pelo menos 5 do volume de negócios é proveniente das exportações de bens e serviços, ou; Sociedades em que pelo menos 1 do volume de negócios é proveniente das exportações de bens e serviços e valor de exportações de bens e serviços superior a 15.. As sociedades que não cumpriam estes critérios foram classificadas como não tendo perfil exportador. Por questões de simplificação, considera-se neste destaque sociedades exportadoras e não exportadoras as sociedades com e sem perfil exportador, respetivamente. Para algumas variáveis são apresentadas a mediana e o 1º e 3º quartil da sua distribuição. Numa distribuição de uma variável, ordenada por ordem crescente de valores, o 1º quartil (Q1) corresponde ao valor que limita os primeiros 25 da distribuição, a mediana (M) a 5 e o 3º quartil (Q3) a 75. Os valores apresentados neste destaque incluem tratamento de outliers. Rácios económico-financeiros: Autonomia financeira = Capital próprio / Ativo Debt to equity = Passivo / Capital próprio Dimensão média = Pessoal ao serviço / Número de empresas Endividamento = Passivo / Ativo Gastos com o pessoal por pessoa ao serviço = Gastos com o pessoal / Pessoal ao serviço Peso do EBE no VAB = EBE / VAB * 1 Peso dos gastos com o pessoal no VAB = Gastos com o pessoal / VAB * 1 Produtividade aparente do trabalho = VAB / Pessoal ao serviço Remuneração média mensal = (Remunerações / Pessoal ao serviço remunerado) / 14 meses Rendibilidade do ativo = Resultado líquido do período / Ativo * 1 Rendibilidade do capital próprio = Resultado líquido do período / Capital próprio * 1 Rendibilidade das vendas = Resultado líquido do período / Volume de negócios * 1 Taxa de investimento = Formação bruta de capital fixo / VAB * 1 Taxa de VAB = VAB / Produção * 1 Siglas: EBE: Excedente bruto de exploração N.º: Número PME: Pequenas e médias empresas P.P.: pontos percentuais SNF: Sociedades não financeiras : Taxa de variação VAB: Valor acrescentado bruto Nota: Por questões relacionadas com o arredondamento dos valores, os totalizadores, em valor ou percentagem, podem não corresponder exatamente à soma das suas parcelas. Informação aos utilizadores: Informação adicional será disponibilizada brevemente no Portal das Estatísticas Oficiais em: Empresas em Portugal 28-13/13
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