O PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO DESTINADO ÀS FORÇAS ARMADAS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A SOBERANIA NACIONAL

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1 O PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO DESTINADO ÀS FORÇAS ARMADAS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A SOBERANIA NACIONAL

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3 Apresentar a importância dos imóveis destinados às Forças Armadas, especialmente ao Exército Brasileiro, no cumprimento da missão que lhes é legada pela Constituição Federal.

4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. CONCEITOS (SOBERANIA NACIONAL, DEFESA NACIONAL, SEGURANÇA NACIONAL) 3. PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO MILITAR 4. FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS BENS MILITARES 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5 INTRODUÇÃO

6 INTRODUÇÃO - A missão constitucionalmente prevista para as Forças Armadas, traçada pelo art. 142 evidencia sua importância para a garantia da Soberania Nacional, na medida em que se encarregam da defesa da pátria. - Para o cumprimento de sua missão constitucional as Forças Armadas necessitam de meios materiais. - Nessa seara se inserem os imóveis militares pois servem para atender às necessidades da defesa e da soberania nacional

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8 PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO MILITAR - Imóveis da União que são passados para a gestão (jurisdicionados) do Comando das Forças Armadas pela Secretaria do Patrimônio da União (SPU-MPOG) - Bens públicos de uso especial - Atendimento dos ditames de preparo e emprego das Forças Armadas (LC nº 97/99)

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10 SOBERANIA NACIONAL - No ordenamento jurídico brasileiro, a soberania é considerada princípio fundamental, sobre ela se erige o Estado democrático. - A soberania pode ser conceituada como uma autoridade superior que não se limita por qualquer outro poder. (Maluf, 2006, p. 29) - Soberania territorial, que é o exercício do poder em um determinado território delimitado por fronteiras naturais ou geográficas. Proteção contra outros países. - Liga-se diretamente à ideia de Segurança Nacional e Defesa Nacional.

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12 SEGURANÇA NACIONAL - A Política Nacional de Defesa define a segurança como a condição que permite ao País preservar sua soberania e integridade territorial, promover seus interesses nacionais, livre de pressões e ameaças, e garantir aos cidadãos o exercício de seus direitos e deveres constitucionais. - A segurança nacional é fruto de uma série de medidas de defesa e de prevenção, em dimensão global, que visam garantir a paz social e política. - Originalmente chamada de Política de Defesa Nacional e prescrita pelo Decreto nº 5484/05, foi atualizada em 2012.

13 SEGURANÇA NACIONAL - Além de velar pela soberania nacional, a segurança nacional também é garantia para todos os outros direitos que porventura sejam previstos em um dado Estado. - Isso significa que, na medida em que a segurança nacional assegura a soberania, são igualmente assegurados os direitos e liberdades existentes no âmbito do Estado soberano. - A fim de promover a segurança nacional, surge o conceito de defesa nacional, que se liga umbilicalmente à ideia de segurança.

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15 DEFESA NACIONAL - Apesar de estar vinculada ideia de segurança nacional, elasnão são sinônimas. - A Política Nacional de Defesa define o termo defesa nacional como: o conjunto de medidas e ações do Estado, com ênfase no campo militar, para a defesa do território, da soberania e dos interesses nacionais contra ameaças preponderantemente externas, potenciais ou manifestas. - Com base nesse conceito, denota-se que a finalidade das Forças Armadas, encabeçadas pelo Ministério da Defesa, é, em última análise, a defesa da Soberania.

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17 - FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS BENS MILITARES - Destinação Militar principal e complementar (Instruções Gerais IG e Instruções Reguladoras IR 50-13) - Principal: uso de áreas para o preparo e emprego de tropas, bem como edificação e/ou instalação de Organização Militar e PNR - Complementar: arrendamento, locação, permissão de uso, cessão de uso, concessão de direito real de uso resolúvel-cdrur (ativos patrimoniais)

18 FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS BENS MILITARES - Para entes públicos ou particulares; - Remunerada ou gratuita (em casos específicos, sempre devidamente justificados); e - Por tempo certo ou determinado, sendo aceito por tempo indeterminado quando se tratar de CDRUR para regularização fundiária (excepcionalidade).

19 FORMAS DE UTILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO IMOBLIÁRIO DA UNIÃO SOB A GESTÃO DO ÉXERCITO BRASILEIRO

20 FORMAS DE UTILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO IMOBLIÁRIO DA UNIÃO SOB A GESTÃO DO ÉXERCITO BRASILEIRO

21 FORMAS DE UTILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO IMOBLIÁRIO DA UNIÃO SOB A GESTÃO DO ÉXERCITO BRASILEIRO

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23 CONSIDERAÇÕES FINAIS

24 CONSIDERAÇÕES FINAIS

25 CONSIDERAÇÕES FINAIS

26 Leonardo Aragão Craveiro Assessor Jurídico da Diretoria de Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente Exército Brasileiro leonardo@dec.eb.mil.br (61) (61)

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