Titulo: DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE CONSUMO ENERGÉTICO EM EDIFICAÇÕES

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1 Titulo: DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE CONSUMO ENERGÉTICO EM EDIFICAÇÕES Autores: LOPES, M.N.; IWAMOTO, G.; MECABÔ, L.; LAMBERTS, R. Resumo: A participação das edificações residenciais, comerciais e públicas, no consumo total de energia elétrica no Brasil, é elevada e apresenta um cenário de crescimento, considerando-se, sobretudo, a estabilidade da economia, a elevada taxa de urbanização, e a crescente expansão do setor de serviços. Um dos mecanismos escolhidos pelo governo brasileiro para promover a eficiência energética nas edificações foi a etiquetagem de edificações em função do seu nível de eficiência energética, que deverá, no curto prazo, com caráter voluntário, estimular a construção de edificações energeticamente eficientes em todas as regiões do Brasil. No processo de etiquetagem as edificações são classificadas de acordo com cinco possíveis níveis de eficiência (etiqueta de A maior eficiência até etiqueta E menor eficiência). O nível de eficiência da edificação pode ser determinado por um método prescritivo, ou alternativamente, por um método de simulação termo-energética. O método de simulação é mais eficaz na avaliação da eficiência energética proporcionada pelas mais diversas medidas de conservação de energia que possam ser empregadas em uma edificação. Basicamente consiste em demonstrar que o consumo energético da edificação proposta (real) é igual ou menor do que o consumo de uma edificação similar (de referência), cujas características devem estar de acordo com o nível de eficiência pretendido. Atualmente a simulação de edificações no Brasil, devido a sua complexidade, vem sendo realizada dentro das universidades e de poucas empresas de consultoria. O presente artigo descreve resultados de um projeto que tem como objetivo desenvolver uma ferramenta computacional que permita o fácil acesso à simulação de eficiência energética de edificações por parte de todos os arquitetos, engenheiros e projetistas, principalmente no que tange aos aspectos ligados ao processo de etiquetagem brasileiro. A ferramenta computacional permitirá que qualquer usuário tenha livre acesso à mesma através da World Wide Web, onde selecionará os diversos itens que caracterizam a edificação em estudo, tais como: formato, dimensões, materiais construtivos, uso, tipo de sistema de ar condicionado, etc. A partir destes dados a simulação será realizada no servidor através do emprego associado do software EnergyPlus, desenvolvido pelo Departamento de Energia dos EUA. Quando as simulações estiverem concluídas será encaminhado para o endereço eletrônico ( ) do solicitante um aviso de que os resultados da simulação estão disponíveis. O usuário poderá manter todos os dados de suas simulações arquivados no servidor, pois terá acesso privado através de login e senha. Serão disponibilizados aos usuários as características técnicas dos principais materiais construtivos brasileiros, os arquivos climáticos das principais cidades brasileiras, geometrias pré-definidas, perfis de uso típicos para diversos tipos de edificações comerciais. A ferramenta permitirá modelar variações horárias de ocupação, potência de iluminação e equipamentos, vários tipos de sistemas de

2 ar condicionado, modelar efeitos de inércia térmica, produzindo relatórios do uso de energia e classificação do nível de eficiência energética. Através da utilização desta ferramenta computacional o usuário poderá verificar o nível de eficiência da edificação em análise (nível entre A e E), bem como avaliar a influência da alteração de especificações do projeto no consumo da edificação. Espera-se que esta ferramenta seja empregada por arquitetos, engenheiros, projetistas e consultores tanto para definição do nível de eficiência, como para otimizar o projeto da edificação no que diz respeito a eficiência energética. 1. Introdução A participação das edificações residenciais, comerciais e públicas, no consumo total de energia elétrica no Brasil, é elevada e apresenta um cenário de crescimento, considerando-se, sobretudo, a estabilidade da economia, a elevada taxa de urbanização e a crescente expansão do setor de serviços. Em 2009, segundo o Relatório do Balanço Energético Nacional emitido pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE,2010), 47,6% da energia elétrica produzida no País foi utilizada na operação e manutenção das edificações e na promoção de conforto aos seus usuários. Em razão do crescente consumo de energia no país, o governo vem desenvolvendo diversos programas de conservação de energia, desde o sancionamento da Lei Federal n o em 2001 (BRASIL,2001), a qual dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia. O artigo 4 o desta lei prevê que o Poder Executivo deve desenvolver mecanismos que promovam a eficiência energética nas edificações construídas no País. Um destes mecanismos é a etiquetagem de edificações comerciais em função do seu nível de eficiência energética, regulamentada pela Portaria de n o 372 no dia 17 de setembro de 2010 denominada Requisitos Técnicos da Qualidade para o Nível de Eficiência de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos (INMETRO, 2010). O regulamento brasileiro prevê dois métodos para avaliação do nível de eficiência energética de um edifício: o método prescritivo e o método por simulação computacional. O método de simulação é mais eficaz na avaliação da eficiência energética proporcionada pelas mais diversas medidas de conservação de energia que possam ser empregadas em uma edificação. No entanto, devido a sua complexidade, a simulação de eficiência energética de edificações no Brasil vem sendo realizada dentro das universidades e de poucas empresas de consultoria. Diante deste panorama, encontra-se em andamento no Laboratório de Eficiência Energética em Edificações da Universidade Federal de Santa Catarina (LabEEE/UFSC) um projeto que tem como objetivo desenvolver uma ferramenta computacional que permita o fácil acesso à simulação de eficiência energética de edificações por parte de todos os arquitetos, engenheiros e projetistas, principalmente no que tange aos aspectos ligados ao processo de etiquetagem brasileiro. O presente artigo descreve a estrutura da ferramenta computacional que se encontra em desenvolvimento.

3 2. Simulação de edificações A simulação de edificações é uma poderosa ferramenta para avaliação do desempenho energético de edificações. Consiste no emprego de modelos matemáticos que simulam o comportamento térmico da edificação, bem como o funcionamento e consumo dos sistemas nela instalados, tais como os sistemas de condicionamento de ar. Através da simulação, o comportamento de uma edificação pode ser analisado ainda em sua fase de projeto, permitindo verificar a influência de qualquer alteração na geometria, nas características construtivas ou nos sistemas empregados. A ferramenta computacional em desenvolvimento empregará para simulação o software de domínio público EnergyPlus (versão 6.0), que é desenvolvido pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos em cooperação com diversos centros de pesquisa ao redor do mundo. Este programa realiza, através do método do balanço térmico, o cálculo da carga térmica em cada zona térmica em intervalos de 15 minutos ou até menos conforme definido pelo usuário. Considera as cargas internas de iluminação, equipamentos e ocupação, as características construtivas da edificação (dimensões, espessuras e propriedades dos materiais), bem como as características climáticas do local da edificação (arquivo climático com registro horário de dados de temperatura de bulbo seco, temperatura de bulbo úmido, velocidade e direção do vento, etc., para o período de um ano, ou seja, horas). Nos EUA existe uma ferramenta similar a desenvolvida pelo LabEEE/UFSC chamada EnergyPlus Example File Generator ( O conceito geral é similar, mas as características das edificações, sistemas e clima serão representativas do Brasil, bem como o procedimento de classificação do nível de eficiência conforme processo brasileiro. O usuário poderá verificar o nível de eficiência da edificação em análise (nível entre A e E), bem como avaliar a influência da alteração de especificações no consumo da edificação. Espera-se, portanto, que esta ferramenta seja empregada por arquitetos, engenheiros, projetistas e consultores tanto para definição do nível de eficiência, bem como para otimizar o projeto da edificação no que diz respeito a eficiência energética. 3. Ferramenta computacional A ferramenta computacional em desenvolvimento permitirá que qualquer usuário tenha livre acesso à mesma através da World Wide Web. O usuário acessará a correspondente página na Web, onde selecionará os diversos itens que caracterizam a edificação em estudo, tais como: formato, dimensões, materiais construtivos, uso, tipo de sistema de ar condicionado, etc. A partir destas informações a simulação computacional do comportamento energético da edificação é realizada e os resultados serão disponibilizados ao usuário. A forma de entrada de dados permitirá que os usuários, nos primeiros contatos com a ferramenta, possam realizar simulações com um número reduzido de dados (9 dados de entrada). Com a familiarização da interface e da metodologia, o usuário poderá então fazer uso de entrada de dados avançada que permite maior flexibilidade na caracterização da edificação e de seus sistemas. O objetivo é facilitar a familiarização do usuário iniciante com a metodologia da simulação através do uso de um nível simplificado, para depois ampliar os recursos disponíveis em um nível avançado.

4 O usuário terá acesso a todas as simulações por ele realizadas e poderá também fazer uso dos dados de entrada empregados em uma simulação para criar a entrada de dados de uma nova simulação. A seguir apresenta-se uma descrição dos dados de entrada Localização e Caracterização A determinação da cidade, onde a edificação foi ou será construída, é necessária para a determinação de alguns aspectos da simulação, a saber: características climáticas anuais, latitude, longitude e altitude do local. Para análise do nível de eficiência energética, segundo o processo brasileiro de etiquetagem, a cidade define também a zona bioclimática. O usuário necessitará somente fazer a escolha entre as cidades brasileiras disponibilizadas (cerca de 26 cidades, até o presente momento). Se a cidade desejada não estiver disponível, o usuário poderá fazer uso da entrada de dados avançada informando a cidade e fornecendo o arquivo climático da cidade (upload). O uso típico da edificação será um dado de entrada. Através da determinação do uso da edificação (hotel, escritórios, hospital, etc.) um conjunto de valores default será adotado para a simulação da edificação Geometria Com o objetivo de facilitar a entrada de dados, a ferramenta disponibilizará geometrias pré-definidas para as edificações. Entende-se que tais geometrias permitirão a simulação de uma grande gama de edificações brasileiras. Todos os pavimentos da edificação terão a mesma geometria e serão caracterizados em três tipos, conforme apresentado na Figura 1: Pavimento térreo caracteriza-se por apresentar a superfície do piso em contato com o solo ou diretamente com o ar exterior (caso seja pilotis), e por apresentar a superfície do teto em contato com o piso de pavimento climatizado. Pavimento intermediário caracteriza-se por apresentar tanto a superfície do piso quanto a superfície do teto em contato com superfície de pavimento climatizado. Pavimento superior caracteriza-se por apresentar a superfície do piso em contato com o teto de pavimento climatizado e a superfície do teto em contato com ambiente externo (radiação solar). Figura 1 Pavimentos típicos.

5 A geometria retangular (Figura 2) corresponde à geometria mais usual e será adotada como geometria padrão da ferramenta. Na entrada de dados simplificada o usuário informará somente a área de piso do pavimento, o número de pavimentos e a sua orientação solar. Se optar pela entrada de dados avançada para a geometria o usuário informará a largura, o comprimento, a altura entre andares, a largura da zona perimetral, o número de pavimentos e a orientação solar. As zonas térmicas em cada pavimento são definidas a partir da criação de zonas perimetrais e zonas centrais. Na geometria retangular são quatro zonas perimetrais e uma zona central. Figura 2 Geometria de edificação retangular. As geometrias em formato L (Figura 3), T (Figura 4), U (Figura 5) e H (Figura 6) estarão disponíveis para a entrada de dados avançada, onde o usuário informará as larguras e comprimentos que caracterizam a edificação em estudo, bem como sua orientação solar e a distância entre pisos. Figura 3 Geometria de edificação em forma de L.

6 Figura 4 - Geometria de edificação em forma de T. Figura 5 - Geometria de edificação em forma de U.

7 Figura 6 - Geometria de edificação em forma de H Janelas e sombreamento Na entrada de dados mais simplificada da ferramenta o usuário informará somente o percentual total de abertura na fachada da edificação (PAFT) que é a relação entre a soma das áreas de abertura envidraçada de todas as fachadas da edificação e a soma das áreas das fachadas. Desta forma o modelo criado terá janelas em todas as faces laterais em todos os pavimentos com área correspondente a proporção informada (PAFT). Já na versão avançada o usuário poderá fornecer o percentual de abertura (PAF) em cada uma das fachadas da edificação. O sombreamento externo das janelas (marquises e brises verticais) poderá ser modelado através da informação de dois ângulos, a saber: AVS - ângulo vertical de sombreamento: é o ângulo, medido no plano vertical perpendicular à janela, que é formado entre o plano da janela e uma linha que passa pela extremidade inferior da janela e a extremidade da marquise. Ver exemplo na Figura 7(a). AHS - ângulo horizontal de sombreamento: é o ângulo medido no plano horizontal perpendicular à janela, que é formado entre o plano da janela e uma linha que passa pela extremidade de um brise e a base do brise consecutivo. Ver exemplo na Figura 7(b).

8 Figura 7 Exemplos de ângulos de sombreamento: (a) AVS=45 ; (b) AHS = 10. Na forma simplificada de entrada de dados, o sombreamento será adotado de forma igualitária em todas as janelas da edificação. Na avançada o usuário poderá informar o AVS e o AHS para cada fachada da edificação Materiais A ferramenta disponibilizará os principais componentes construtivos empregados na construção de edificações comerciais brasileiras. A NBR15220 foi adotada como base para a caracterização dos materiais construtivos. O usuário selecionará o componente construtivo das paredes externas, do telhado, do piso do pavimento térreo, do piso/teto dos pavimentos intermediários e das janelas. Na entrada de dados avançada o usuário poderá selecionar sombreamento interno nas janelas (cortinas, telas e persianas) e selecionar componente construtivo para abertura zenital. Além dos componentes construtivos já disponibilizados, o usuário poderá customizar novos componentes através do emprego dos materiais cadastrados e da alteração da espessura destes materiais. A Figura 8 ilustra um exemplo de componente construtivo. Figura 8 Exemplo de componente construtivo (reboco+ tijolo de 6 furos + reboco).

9 3.5. Ganhos internos e externos Os ganhos internos serão caracterizados pela entrada de dados de densidade de potência de equipamentos (W/m 2 ) e área por número de ocupantes (m 2 /pessoa). Na entrada de dados simplificada estes valores serão únicos para toda a edificação, enquanto que na entrada avançada estes valores poderão ser distintos para cada um dos três pavimentos típicos. Os horários e percentuais em que os equipamentos estarão ligados e as pessoas se encontrarão na edificação serão pré-definidos por um schedule default a partir da definição do uso típico da edificação. Tais schedules poderão ser alterados através da entrada de dados avançada. A infiltração de ar externo para o interior da edificação será modelada através da definição do número de trocas de ar por hora que ocorre na edificação. O valor desta variável para cada um dos pavimentos típicos e seu schedule poderá ser alterado somente na entrada de dados avançada Sistema de iluminação A iluminação será caracterizada pela entrada de dados de máxima densidade de potência de iluminação (W/m 2 ). Na entrada de dados simplificada este valor será único para toda a edificação, enquanto que na entrada avançada este valor poderá ser distinto para cada um dos três pavimentos típicos. Os horários e percentuais em que a iluminação estará ligada será pré-definida por um schedule default a partir da definição do uso típico da edificação. Tais schedules poderão ser alterados através da entrada de dados avançada Sistema de climatização O usuário terá as seguintes opções de sistemas de ar condicionado para a edificação: Sistema tipo split ambiente; Sistema tipo self/splitão com vazão de ar constante; Sistema tipo self/splitão com vazão de ar variável (VAV); Sistema tipo água gelada/fancoil com chiller condensação a ar; Sistema tipo água gelada/vav com chiller condensação a ar; Sistema tipo água gelada/fancoil com chiller condensação a água; Sistema tipo água gelada/vav com chiller condensação a água; Para todos os sistemas é necessário definir um schedule com os valores de setpoint de resfriamento e outro para os valores de setpoint de aquecimento Sistema do tipo split ambiente O modelo para este tipo de sistema de expansão direta consiste em um equipamento para cada zona térmica da edificação. Os dados de entrada simplificados são: o Coeficiente de Performance para refrigeração (COP) e o coeficiente de performance para aquecimento no caso do sistema operar em ciclo reverso. A capacidade dos equipamentos é calculada pelo uso da opção autosize do software de simulação EnergyPlus.

10 Na entrada de dados avançada o usuário poderá, para cada um dos pavimentos típicos, entrar com a capacidade do sistema, o COP de refrigeração, o COP de aquecimento, a vazão de ar externo por pessoa, a vazão de ar externo por área de piso, e alterar os schedules de funcionamento do sistema (ventilação, refrigeração e aquecimento) Sistema tipo self/splitão com vazão de ar constante O modelo para este tipo de sistema consiste em um equipamento de expansão direta de vazão constante para cada pavimento da edificação. Os dados de entrada para este tipo de sistema, para cada pavimento típico, são: Vazão de ar externo por pessoa; Vazão de ar externo por área de piso; Schedules de ventilação, refrigeração e aquecimento; COP de refrigeração; Capacidade de refrigeração; Tipo de aquecimento: ausente ou por resistência elétrica; Capacidade do sistema de aquecimento, quando existente; Tipo de ciclo economizador: ausente, por temperatura fixa, por diferença de temperatura, por entalpia fixa ou por diferença de entalpia; Valor de temperatura fixa do ciclo economizador, quando o ciclo economizador por temperatura fixa é empregado; Valor de entalpia fixa do ciclo economizador, quando o ciclo economizador por entalpia fixa é empregado; Emprego de ciclo noturno: sim ou não; Tipo de recuperador de calor: ausente, recuperador sensível ou recuperador entálpico; Eficiências sensível e latente do recuperador de calor, quando empregado Sistema tipo self/splitão com vazão de ar variável (VAV) O modelo para este tipo de sistema consiste em um equipamento de expansão direta de vazão variável para cada pavimento da edificação. Os dados de entrada para este tipo de sistema, para cada pavimento típico, são os mesmos do sistema tipo self/splitão com vazão de ar constante Sistema tipo água gelada/fancoil com chiller condensação a ar O modelo para este tipo de sistema consiste num climatizador do tipo fancoil em cada zona térmica da edificação, uma central de água gelada composta por um resfriador de líquidos (chiller) com condensação a ar, e uma central de água quente composta por um boiler. Os dados de entrada para este tipo de sistema, para cada pavimento típico, são: Vazão de ar externo por pessoa; Vazão de ar externo por área de piso; Schedules de ventilação, refrigeração e aquecimento. Os dados de entrada que caracterizam a central de água gelada são: Setpoint da temperatura de saída da água gelada da central;

11 Schedule de funcionamento da central de água gelada; Configuração dos circuitos de bombas hidráulicas: sistema primário vazão variável/sem sistema secundário, sistema primário vazão constante/sem sistema secundário, sistema primário vazão constante/sistema secundário vazão variável ou sistema primário vazão variável/sistema secundário vazão constante; Pressão manométrica da bomba do circuito primário; Pressão manométrica da bomba do circuito secundário, se existente; Emprego de reset do setpoint da água gelada do chiller: sim ou não; COP de refrigeração do chiller; Tipo de chiller: chiller elétrico com compressor centrífugo ou chiller elétrico com compressor alternativo; Capacidade de refrigeração do chiller ou função de autodimensionamento; Os dados de entrada que caracterizam a central de água quente (se existente) são: Setpoint da temperatura de saída da água quente da central; Schedule de funcionamento da central de água quente; Pressão manométrica da bomba de água quente; Emprego de reset do setpoint da água quente do boiler: sim ou não; Eficiência do boiler; Tipo de combustível do boiler: eletricidade, gás natural, gás propano, fueloil#1, fuel Oil#2, carvão, diesel ou gasolina; Capacidade de aquecimento do boiler ou função de autodimensionamento; Sistema tipo água gelada/vav com chiller condensação a ar O modelo para este tipo de sistema consiste em um climatizador do tipo fancoil com vazão de ar variável em cada pavimento da edificação, caixas VAV em cada zona térmica, uma central de água gelada composta por um resfriador de líquidos (chiller) com condensação a ar, e uma central de água quente composta por um boiler. Os dados de entrada para este tipo de sistema, para cada pavimento típico, são: Vazão de ar externo por pessoa; Vazão de ar externo por área de piso; Schedules de ventilação, refrigeração e aquecimento; Tipo de aquecimento: ausente, água quente, elétrico ou a gás; Tipo de ciclo economizador: ausente, por temperatura fixa, por diferença de temperatura, por entalpia fixa ou por diferença de entalpia; Valor de temperatura fixa do ciclo economizador, quando o ciclo economizador por temperatura fixa é empregado; Valor de entalpia fixa do ciclo economizador, quando o ciclo economizador por entalpia fixa é empregado; Emprego de ciclo noturno: sim ou não; Tipo de recuperador de calor: ausente, recuperador sensível ou recuperador entálpico;

12 Eficiências sensível e latente do recuperador de calor, quando empregado. Os dados de entrada que caracterizam a central de água gelada e a central de água quente são os mesmos do sistema tipo água gelada/fancoil com chiller condensação a ar Sistema tipo água gelada/fancoil com chiller condensação a água O modelo para este tipo de sistema consiste num climatizador do tipo fancoil em cada zona térmica da edificação, uma central de água gelada composta por um resfriador de líquidos (chiller) com condensação a água, uma torre de arrefecimento, e uma central de água quente composta por um boiler. Os dados de entrada são os mesmos do sistema tipo água gelada/fancoil com chiller condensação a ar, acrescidos dos seguintes dados: Tipo de torre de arrefecimento: torre com ventilador com única velocidade ou torre com ventilador com dupla velocidade; Pressão da bomba de água de condensação Sistema tipo água gelada/vav com chiller condensação a água O modelo para este tipo de sistema consiste em um climatizador do tipo fancoil com vazão de ar variável em cada pavimento da edificação, caixas VAV em cada zona térmica, uma central de água gelada composta por um resfriador de líquidos (chiller) com condensação a agua, uma torre de arrefecimento, e uma central de água quente composta por um boiler. Os dados de entrada são os mesmos do sistema tipo água gelada/vav com chiller condensação a ar, acrescidos dos seguintes dados: Tipo de torre de arrefecimento: torre com ventilador com única velocidade ou torre com ventilador com dupla velocidade; Pressão da bomba de água de condensação. 4. Metodologia de avaliação do nível de eficiência energética A metodologia de avaliação do nível de eficiência energética por simulação do programa brasileiro de etiquetagem de edificações, descrita no documento intitulado Requisitos Técnicos da Qualidade para o nível de eficiência de edifícios comerciais, de serviços e públicos RTQ-C, consiste em demonstrar que o consumo energético da edificação proposta (real) é igual ou menor do que o consumo de uma edificação similar (de referência), cujas características devem estar de acordo com o nível de eficiência pretendido. Na ferramenta computacional em desenvolvimento o consumo de energia é obtido por simulação para a edificação proposta (real), e para as quatro edificações de referência (A, B, C e D). E a partir da comparação entre os valores de consumo obtidos é possível determinar qual o nível de eficiência da edificação proposta. Todos os modelos (real e de referência) são simulados com o mesmo programa computacional, arquivo climático, geometria da edificação, orientação da edificação com relação ao norte geográfico, padrão de uso e operação dos sistemas, densidade de carga de equipamentos, padrão de ocupação e metabolismo dos ocupantes. O tipo do sistema de condicionamento de ar dos modelos de referência é igual ao do modelo real, mas com as eficiências dos

13 componentes conforme definidas nas Tabelas 5.4 a 5.10 do RTQ de acordo com o nível de eficiência do modelo de referência, ou os valores da tabela do INMETRO ( quando o sistema for do tipo split ambiente. A envoltória nos modelos de referência é modelada sempre com vidro simples espessura 3 mm (FS=0,87), e sem proteções solares (AVS=0 e AHS=0). Os materiais construtivos são definidos de tal forma que proporcionem as transmitâncias e absortâncias térmicas limites (máximas) indicadas nos prérequisitos do método prescritivo para o nível de eficiência desejado. Para cada referência é empregada a maior área possível de aberturas verticais envidraçadas (janelas) que resulte no nível de eficiência desejado quando empregada a correspondente equação do indicador de consumo (método prescritivo) para a respectiva Zona Bioclimática. O sistema de iluminação nos modelos de referência também é modelado com a densidade máxima de potência para cada nível de eficiência desejado, considerando a Tabela 4.1 do RTQ-C. 5. Apresentação dos resultados A ferramenta computacional apresentará na forma de tabelas todos os dados de entrada utilizados nas simulações, incluindo os valores default não acessíveis ao usuário durante o processo de entrada de dados. Para análise dos sistemas de climatização serão apresentados em forma de tabelas os dados de capacidade dos sistemas, dos picos de consumo (valor, data e horário de refrigeração e aquecimento) e de desempenho dos sistemas (número de horas anuais não atendidas pelos sistemas). O consumo de energia mensal por uso final será apresentado em forma de tabela e num gráfico de colunas para cada modelo (real e referências). A tabela irá mostrar também o consumo total por área útil e por área condicionada, bem como a média anual e o consumo total. Tais resultados permitirão ao usuário comparar as diferenças de consumo entre o modelo real e os de referência. Os principais usos finais serão: iluminação, equipamentos, sistema de climatização resfriamento e sistema de climatização aquecimento. Um gráfico em formato pizza será apresentado para o consumo anual da edificação proposta por uso final, permitindo ao usuário verificar qual o percentual de participação de cada uso final. A etiqueta nos moldes do programa brasileiro de etiquetagem será apresentada para o usuário com o nível de eficiência obtido para a edificação proposta. O usuário poderá também ter acesso ao arquivo de entrada do EnergyPlus, no formato IDF. Tal arquivo pode ser útil para usuários que pretendem utilizá-lo como ponto de partida para uma simulação mais detalhada através do uso direto do software EnergyPlus. 6. Considerações finais Considerando a ausência de ferramentas de simulação de eficiência energética de edificações com interface de fácil utilização e ajustadas a realidade nacional, o projeto descrito neste artigo pretende gerar os seguintes impactos positivos: Difusão do uso de simulação de eficiência energética de edificações no Brasil;

14 Ampliação do emprego da simulação como metodologia de avaliação do nível de eficiência energética visando a etiquetagem; Uso da simulação como ferramenta para especificação de materiais construtivos e sistemas em edificações; Construção de edificações que apresentem menor consumo de energia. Referências Balanço Energético Nacional 2010: Ano base 2009 / Empresa de Pesquisa Energética. Rio de Janeiro : EPE, Disponível em Acesso em: 24 de abril de BRASIL. Lei nº , de 17 de outubro de Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia e dá outras providências. Disponível em: Acesso em: 24 de abril de INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZACAO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Requisitos Técnicos da Qualidade para o Nível de Eficiência de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos, 2010, disponível em: Acesso em: 24 de abril de 2011.

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