O Arquivo do Cartório Notarial do Centro de Formalidades das Empresas de Coimbra no AUC

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1 O Arquivo do Cartório Notarial do Centro de Formalidades das Empresas de Coimbra no AUC JÚLIO RAMOS Arquivo da Universidade de Coimbra Artigo entregue em: 2 de março de 2012 Artigo aprovado em: 19 de abril de 2012 RESUMO: O presente artigo tem por objetivo dar a conhecer a documentação do Cartório Notarial do Centro de Formalidades das Empresas de Coimbra (CNCFE), incorporada no Arquivo da Universidade de Coimbra em Novembro de Para tal, apresenta-se o respetivo inventário da documentação acima referida, apesar de a mesma ser necessariamente incompleta, já que é constituída por apenas uma parte de todo o arquivo daquela instituição. PALAVRAS-CHAVE: Arquivo; inventário; cartório notarial do Centro de Formalidades das Empresas. ABSTRACT: This little essay aims to make acquaint the documentation of the Cartório Notarial do Centro de Formalidades das Empresas de Coimbra (CNCFE), transferred to the Archives of the University of Coimbra in November In order to accomplish this goal, we present the inventory of the documentation that forms the archives of the said institution, even being this documentation incomplete, because it is only a part of the whole it came in the AUC. KEYWORDS: Archives; inventory; cartório notarial do Centro de Formalidades das Empresas. Boletim do Arquivo da Universidade de Coimbra, XXV [2012], pp

2 Introdução O conjunto documental do Cartório Notarial do Centro de Formalidades das Empresas de Coimbra deu entrada no Arquivo da Universidade de Coimbra em 29 de Novembro de 2010, por iniciativa da notária daquele organismo. Corresponde, apenas, a três séries, que mais abaixo se descrevem, as quais abrangem o período que medeia entre a sua fundação (1998) e o ano A documentação incorporada é apenas, como é óbvio, uma parte, sem dúvida importante, deste arquivo, permanecendo a restante documentação, cremos, nas instalações do CNCFE de Coimbra. Poder-se-á perguntar, com legitimidade, como se explica que uma instituição de criação tão recente apenas 14 anos de existência - tenha já feito transitar para um Arquivo Distrital a sua produção informativa. A questão é de fácil resposta, se recuarmos um pouco no tempo. De facto, embora a legislação portuguesa que primeiramente aborda esta questão - depois da criação dos arquivos distritais no nosso país - remonte aos primeiros anos da República, sobretudo pela ação levada a cabo pelo Dr. Júlio Dantas 1 enquanto inspetor superior das Bibliotecas e Arquivos, e a mesma aponte para a obrigação de recolha de documentação com idade superior a várias dezenas de anos após a sua produção e/ou receção por certas instituições públicas em arquivos distritais, de pendor fortemente histórico, mais tarde, estendendo-se por todo o século XX, outros diplomas legais foram publicados para regulamentar este tema. No presente, são normas sobre as incorporações três diplomas 2 que constituem a escora desta função nos arquivos públicos portugueses. O primeiro desses decretos viu a luz do dia sob a égide do Departamento de Bibliotecas e Arquivos (DBASD) do Instituto Português do Património Cultural (IPPC), órgão coordenador nacional no sector das bibliotecas, arquivos e centros de documentação. Trata-se do decreto-lei nº 149/83, de 5 de Abril, que impõe no seu artigo 3º que, entre outra, é obrigatoriamente incorporada nos arquivos distritais a documentação das conservatórias dos registos do notariado. Por sua vez, o decreto-lei nº 16/93, de 23 de Janeiro, no seu artigo 16º, estipula que as incorporações a efetuar nos arquivos 1 Ver, entre outra legislação, o Decreto de 12 de Outubro de 1912, e os decretos que criam os primeiros arquivos distritais portugueses, a saber: Decreto nº 2550-J, de (Arquivo Distrital de Leiria); Decretos nº 2558 e 2559, ambos de (Arquivos Distritais de Bragança e de Évora, respetivamente) e o Decreto nº 3286, de (Arquivo Distrital de Braga). 2 O Decreto-lei nº 149/83, de 5-4; o decreto-lei nº 16/93, de 23-1, e ainda o decreto-lei nº 47/2004,de

3 definitivos públicos são definidas por decreto regulamentar. E, finalmente, o decreto-lei nº 47/2004, de 3 de Março, cujo âmbito de aplicação, justamente, define o regime geral de incorporações nos arquivos públicos e tenta regular esta questão com sentido clarificador acerca de alguns problemas que a experiência pôs a descoberto ao longo dos anos, originando, por vezes, situações menos agradáveis. Simultaneamente, este diploma, num louvável esforço de redistribuição dos direitos e deveres, introduziu um maior equilíbrio nas responsabilidades de cada uma das partes envolvidas neste processo: os Arquivos, como unidades recolectoras, e os vários organismos, como entidades produtoras de documentação, quando era chegada a hora de estes últimos a fazerem transitar para os primeiros. Estes são, pois, os diplomas legais que regulamentam na questão das incorporações a ação dos Arquivos distritais ou equiparados em Portugal. Contudo, sobre o mesmo tema das incorporações, outra legislação existe aplicável, porém, a repartições específicas. É o caso, por exemplo, da documentação notarial pública. Com efeito, as determinações expressas no Código do Notariado 3, artigo 34º, são bem claras ao fixarem que os livros e documentos dos cartórios não podem ser transferidos para outros arquivos antes de decorridos 30 anos, a contar da sua conclusão ou inventariação, encurtando, no entanto, este número para somente 10 anos, que é o tempo de permanência mínima dos livros e documentos nos cartórios notariais, se for obtida a indispensável autorização da Direcção-Geral dos Registos e do Notariado para a remessa dessa documentação aos arquivos públicos portugueses. Foi, pois, no contexto acima desenhado, e tendo por fundamento o artigo 34º do Código do Notariado, por um lado, e o cumprimento dos requisitos exigidos pela demais legislação em vigor, por outro, que o Cartório Notarial do Centro de Formalidades das Empresas de Coimbra, apesar da sua juventude institucional (foi criado em 1998), já solicitou a incorporação neste AUC da documentação com mais de dez anos que foi produzindo. Isto revela, de forma clara, a evolução da ideia mais ou menos prevalecente de os arquivos, como no passado, permanecerem unidades destinadas à recolha e conservação de documentação apenas de carácter histórico; com estes exemplos, pelo contrário, altera-se a perspetiva por que sempre se encararam os arquivos, abrindo-se, antes, novos linhas de pensamento sobre o seu papel e transformando-os ainda mais em polos de atração para a pesquisa histórica da nossa época. 3 Cf. Decreto-lei n.º 207/95, de 14-8, retificado pela Declaração de Retificação n.º 130/95, de 31-10, alterado e regulado por muitos outros diplomas legais. Boletim do Arquivo da Universidade de Coimbra, XXV [2012], pp

4 Para o tratamento arquivístico da documentação do CNCFE, recorremos, em primeiro lugar, aos princípios preconizados na Norma Geral Internacional para a Descrição Arquivística (ISAD-G) e, por outro lado, à plataforma informática Digitarq (1ª versão) em uso no Arquivo da Universidade de Coimbra. O ARQUIVO DO CARTÓRIO NOTARIAL DO CENTRO DE FORMALIDADES DAS EMPRESAS DE COIMBRA NO AUC Código de referência: PT/AUC/NOT/CNCFECBR Título: Cartório Notarial do Centro de Formalidades das Empresas de Coimbra Datas extremas: a Nível de descrição: série Dimensão e suporte: 107 livros (102 de escrituras diversas e 5 de registos de escrituras) e 102 pastas Produtor/autor: Centro de Formalidades das Empresas de Coimbra História administrativa/biográfica/familiar: Os Centros de Formalidades das Empresas (CFEs) foram criados em Portugal pelo Decreto-Lei nº 55/97, de 8-3, tendo os dois primeiros sido instalados em Lisboa e no Porto. Os CFEs são serviços de atendimento e de prestação de informações aos utentes e têm por finalidade facilitar os processos de constituição, alteração ou extinção de empresas e atos afins, e competência para constituir os seguintes tipos de sociedades comerciais: por quotas, unipessoais por quotas, anónimas, em comandita, em nome coletivo, e ainda fazer alteração de pactos sociais de empresas já existentes e proceder à extinção de sociedades. Em 1998, pelo Decreto-Lei 78-A/98, de 31-3, foi criada a Rede Nacional dos CFEs, cujo objetivo era estender a todo o território nacional a implantação dos CFEs e que determinava a implementação de um desses Centros em Coimbra. O IAPMEI (Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento) é a Entidade Hospedeira dos CFEs do Continente. A instalação e organização dos CFEs cabem à equipa interministerial da Rede Nacional dos CFEs, nomeada por despacho conjunto dos Ministros das 156

5 Finanças, da Justiça, da Economia, do Trabalho e da Solidariedade, da Reforma do Estado e da Administração Pública. Por sua vez, a coordenação do funcionamento da Rede Nacional dos CFEs incumbe ao Gestor da Rede Nacional dos CFEs, funções na dependência do Ministro da Economia, e a gestão de cada CFEs a um Adjunto do Gestor de Rede Nacional dos CFE. Estruturalmente, existe em cada CFE: Um corpo técnico de atendimento do Instituto de apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI) Uma delegação do RNPC- Registo Nacional de Pessoas Colectivas (DGRN) Um Cartório Notarial (DGRN) Uma extensão da DGCI Direcção Geral dos Impostos Uma extensão do Centro Regional de Segurança Social da zona de localização do CFE Um Gabinete de Apoio ao Registo Comercial GARC (DGRN) Um gabinete de licenciamentos Um balcão da Caixa Geral de Depósitos No que se refere a estes cartórios notariais, estabelece o artigo 7º do acima citado Decreto-Lei 78-A/98 que são serviços externos da Direcção- Geral dos Registos e do Notariado (DGRN), estando as respetivas competências previstas no art. 4º do mesmo diploma (Regime Jurídico dos CFE), e podem lavrar ainda: 1. Todos os atos notariais ligados às atividades empresariais, bem como aos fins prosseguidos por associações e fundações, incluindo os atos de constituição ou instituição de pessoas coletivas de direito privado; 2. Todos os instrumentos públicos a lavrar fora dos livros de notas, autenticação de documentos particulares, reconhecimentos, certificados, certidões ou documentos análogos, direta ou indiretamente relacionados com as atividades ou finalidades previstas na alínea anterior. Âmbito e conteúdo: O arquivo do Centro de Formalidades das Empresas de Coimbra incorporado no AUC corresponde, com certeza, apenas a uma parte de toda a informação que foi produzida e recebida pela instituição ao longo da sua atividade. A documentação existente no AUC é limitada Boletim do Arquivo da Universidade de Coimbra, XXV [2012], pp

6 unicamente a três séries, a saber: Escrituras Diversas; Registo de escrituras diversas; Documentos relativos aos livros de notas. Sistema de organização: Foi integralmente respeitado o princípio de organização e ordenação originais estabelecidos pela entidade produtora. Cada uma das séries é organizada de forma sequencial numérica de um para infinito, respeitando a cronologia da sua elaboração. Idioma: Português Características físicas: Todas as unidades se encontram em bom estado de conservação. Os registos de cada livro estão escritos, na sua totalidade, com recurso a computador em folhas de papel individuais que, uma vez atingido o número máximo permitido (100 folhas), foram posteriormente encadernados. Os documentos relativos a cada um dos livros estão também em bom estado de conservação física e são arquivados de forma sequencial no respeito da ordem dos respetivos registos. Instrumentos de descrição: Inventário em suporte digital (aplicação Digitarq) e ainda listas de incorporação em suporte de papel, que poderão ser solicitadas na sala de leitura do AUC. Localização física: V-2E-7-3 e 4 Nota de publicação: Notas: Nota do arquivista: Elaborado por Júlio Ramos Regras ou convenções: ISAD(G): Norma geral internacional de descrição arquivística adotada pelo Comité de Normas de Descrição, Estocolmo: Suécia, de Setembro de ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo,

7 Descrição das Séries: Código e Título: 001 Escrituras diversas Constituída por 102 livros cujos notários que os elaboraram foram Maria Lucília Ferreira Antunes Martins (desde Maio a Julho de 1998) e Maria Bernardete Pedrosa Oliveira Marques Leal (de Agosto de 1998 a Agosto de 2000). Datas extremas: a Âmbito e conteúdo: Documentação relativa às atividades dos notários exercidas no cartório notarial do Centro de Formalidades das Empresas de Coimbra. Contém os registos de escrituras públicas de constituição de sociedades, alteração ou extinção de empresas e atos afins, relativos a sociedades comerciais por quotas, unipessoais por quotas, anónimas, em comandita e em nome coletivo. Título Nº do livro Data inicial Data final Cota Escrituras Diversas 1-A V-2E Escrituras Diversas 2-A V-2E Escrituras Diversas 3-A V-2E Escrituras Diversas 4-A V-2E Escrituras Diversas 5-A V-2E Escrituras Diversas 6-A V-2E Escrituras Diversas 7-A V-2E Escrituras Diversas 8-A V-2E Escrituras Diversas 9-A V-2E Escrituras Diversas 10-A V-2E Escrituras Diversas 11-A V-2E Escrituras Diversas 12-A V-2E Escrituras Diversas 13-A V-2E Escrituras Diversas 14-A V-2E Escrituras Diversas 15-A V-2E Escrituras Diversas 16-A V-2E Escrituras Diversas 17-A V-2E Escrituras Diversas 18-A V-2E Escrituras Diversas 19-A V-2E Escrituras Diversas 20-A V-2E Escrituras Diversas 21-A V-2E Escrituras Diversas 22-A V-2E Escrituras Diversas 23-A V-2E Boletim do Arquivo da Universidade de Coimbra, XXV [2012], pp

8 Escrituras Diversas 24- A V-2E Escrituras Diversas 25-A V-2E Escrituras Diversas 26-A V-2E Escrituras Diversas 27-A V-2E Escrituras Diversas 28-A V-2E Escrituras Diversas 29-A V-2E Escrituras Diversas 30-A V-2E Escrituras Diversas 31-A V-2E Escrituras Diversas 32-A V-2E Escrituras Diversas 33-A V-2E Escrituras Diversas 34-A V-2E Escrituras Diversas 35-A V-2E Escrituras Diversas 36-A V-2E Escrituras Diversas 37-A V-2E Escrituras Diversas 38-A V-2E Escrituras Diversas 39-A V-2E Escrituras Diversas 40-A V-2E Escrituras Diversas 41-A V-2E Escrituras Diversas 42-A V-2E Escrituras Diversas 43-A V-2E Escrituras Diversas 44-A V-2E Escrituras Diversas 45-A V-2E Escrituras Diversas 46-A V-2E Escrituras Diversas 47-A V-2E Escrituras Diversas 48-A V-2E Escrituras Diversas 49-A V-2E Escrituras Diversas 50-A V-2E Escrituras Diversas 51-A V-2E Escrituras Diversas 52-A V-2E Escrituras Diversas 53-A V-2E Escrituras Diversas 54-A V-2E Escrituras Diversas 55-A V-2E Escrituras Diversas 56-A V-2E Escrituras Diversas 57-A V-2E Escrituras Diversas 58-A V-2E Escrituras Diversas 59-A V-2E Escrituras Diversas 60-A V-2E Escrituras Diversas 61-A V-2E Escrituras Diversas 62-A V-2E Escrituras Diversas 63-A V-2E Escrituras Diversas 64-A V-2E Escrituras Diversas 65-A V-2E Escrituras Diversas 66-A V-2E

9 Escrituras Diversas 67-A V-2E Escrituras Diversas 68-A V-2E Escrituras Diversas 69-A V-2E Escrituras Diversas 70-A V-2E Escrituras Diversas 71-A V-2E Escrituras Diversas 72-A V-2E Escrituras Diversas 73-A V-2E Escrituras Diversas 74-A V-2E Escrituras Diversas 75-A V-2E Escrituras Diversas 76-A V-2E Escrituras Diversas 77-A V-2E Escrituras Diversas 78-A V-2E Escrituras Diversas 79-A V-2E Escrituras Diversas 80-A V-2E Escrituras Diversas 81-A V-2E Escrituras Diversas 82-A V-2E Escrituras Diversas 83-A V-2E Escrituras Diversas 84-A V-2E Escrituras Diversas 85-A V-2E Escrituras Diversas 86-A V-2E Escrituras Diversas 87-A V-2E Escrituras Diversas 88-A V-2E Escrituras Diversas 89-A V-2E Escrituras Diversas 90-A V-2E Escrituras Diversas 91-A V-2E Escrituras Diversas 92-A V-2E Escrituras Diversas 93-A V-2E Escrituras Diversas 94-A V-2E Escrituras Diversas 95-A V-2E Escrituras Diversas 96-A V-2E Escrituras Diversas 97-A V-2E Escrituras Diversas 98-A V-2E Escrituras Diversas 99-A V-2E Escrituras Diversas 100-A V-2E Escrituras Diversas 101-A V-2E Escrituras Diversas 102-A V-2E Boletim do Arquivo da Universidade de Coimbra, XXV [2012], pp

10 Código e Título: 005 Registo de Escrituras Diversas Também conhecida por averbamentos diários de escrituras é constituída por 5 livros (unidades de instalação) relativos à atividade das notárias mencionadas. Datas extremas: a Âmbito e conteúdo: Contém o registo diário dos atos públicos lavrados nos livros de notas para escrituras diversas, com os seguintes elementos: o número do livro e da primeira folha onde o ato foi lavrado; a denominação do ato e a sua data; o objeto do ato e o seu valor; a firma ou a denominação de estabelecimento individual de responsabilidade limitada ou de pessoa coletiva a que o ato respeita, a sede e o respetivo número de identificação fiscal; o nome completo e a residência dos sujeitos ativos e passivos, respetivos números fiscais, se a natureza do ato o exigir, podendo, relativamente a todos os que sejam casados, ser indicados apenas os elementos de um dos cônjuges com a menção dessa qualidade; e as indicações necessárias à fiscalização do pagamento de contribuições ou impostos devidos pelo ato. Título e número do livro Data inicial Data final Cota Registo de Escrituras Diversas nº V-2E Registo de Escrituras Diversas nº V-2E Registo de Escrituras Diversas nº V-2E Registo de Escrituras Diversas nº V-2E Registo de Escrituras Diversas nº V-2E Código e Título: 012 Documentos referentes ao respetivo livro de notas Constituída por 102 pastas correspondentes a cada um dos livros da série 001 Escrituras diversas. Elaboradas pelas mesmas notárias acima nomeadas: Maria Lucília Ferreira Antunes Martins (desde Maio a Julho de 1998) e Maria Bernardete Pedrosa Oliveira Marques Leal (de Agosto de 1998 a Agosto de 2000). Datas extremas: a Âmbito e conteúdo: Contém os documentos relativos aos atos exarados em cada livro de notas, sendo arquivados em pasta própria e distinta por ordem cronológica em conformidade com a sucessão dos atos. 162

11 Número do maço de documentos Data inicial Data final Cota Maço do livro de escrituras diversas nº 1-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 2-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 3-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 4-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 5-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 6-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 7-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 8-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 9-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 10-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 11-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 12-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 13-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 14-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 15-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 16-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 17-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 18-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 19-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 20-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 21-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 22-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 23-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 24-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 25-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 26-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 27-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 28-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 29-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 30-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 31-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 32-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 33-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 34-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 35-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 36-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 37-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 38-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 39-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 40-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 41-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 42-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 43-A V-2E Boletim do Arquivo da Universidade de Coimbra, XXV [2012], pp

12 Maço do livro de escrituras diversas nº 44-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 45-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 46-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 47-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 48-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 49-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 50-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 51-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 52-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 53-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 54-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 55-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 56-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 57-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 58-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 59-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 60-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 61-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 62-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 63-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 64-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 65-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 66-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 67-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 68-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 69-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 70-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 71-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 72-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 73-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 74-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 75-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 76-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 77-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 78-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 79-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 80-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 81-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 82-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 83-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 84-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 85-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 86-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 87-A V-2E

13 Maço do livro de escrituras diversas nº 88-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 89-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 90-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 91-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 92-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 93-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 94-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 95-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 96-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 97-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 98-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 99-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 100-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 101-A V-2E Maço do livro de escrituras diversas nº 102-A V-2E Bibliografia: DANTAS, Júlio (1915) Serviço de incorporações pela Inspecção das Bibliotecas e Arquivos. Anais das Bibliotecas e Arquivos de Portugal. Coimbra. 1 (1915) 1-8. DANTAS, Júlio (1916) O segundo ciclo de incorporações. Coimbra : Imprensa da Universidade. Separata de Anais das Bibliotecas e Arquivos de Portugal, 2:8. Decreto de 18 de Março de Diário do Governo. Lisboa. 65 (21 Mar.1911) Decreto de 12 de Outubro de Diário do Governo. Lisboa. 243 (21 Outubro 1911) Decreto nº 2550-J, de Diário do Governo, 1ª série. Lisboa. 154 (3 Agosto 1916) 765-J a 766-J. Decretos nº 2558, de Diário do Governo, 1ª série. Lisboa. 242 (29 Agosto 1916) Decreto 2559, de Diário do Governo, 1ª série. Lisboa. 242 (29 Agosto 1916) Decreto nº 3286, de Diário do Governo, 1ª série. Lisboa. 132 (11 Agosto 1917) Decreto nº Diário do Governo, 1ª série. Lisboa. 147 (27 Junho 1931) Decreto-lei nº 149/83, de 5 de Abril. Diário do Governo, 1ª série. Lisboa. 78 (Abril 1983) Decreto-lei nº 16/93, de 23 de Janeiro. Diário do Governo, 1ª série. Lisboa. 19 (Janeiro 1993) Decreto-lei nº 47/2004, de 3 de Março. Diário do Governo, 1ª série - A. Lisboa. 53 (Março 2004) ISAD(G): Norma geral internacional de descrição arquivística adoptada pelo Comité de Normas de Descrição, Estocolmo: Suécia, de Setembro de ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo, Boletim do Arquivo da Universidade de Coimbra, XXV [2012], pp

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