Antonio Carlos Vendrame

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1 FAP / NTEP IMPACTO NO CUSTO DAS EMPRESAS Antonio Carlos Vendrame FAP FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO Outra recente alteração da Previdência foi a criação do FAP fator acidentário de prevenção que medirá o desempenho da empresa no quesito segurança e saúde no trabalho, tendo como prêmio ou punição a redução em 50% ou aumento em 100% do SAT. 1

2 FAP FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO A mesma alíquota do SAT para todas as empresas de um mesmo CNAE trazia insatisfação às empresas que de fato investiam em segurança e saúde no trabalho, pois criava uma concorrência desleal com aquelas que nada investiam em SST. Muitas empresas, insatisfeitas com sua carga tributária, chegaram a ingressar com ações contra a autarquia previdenciária para revisão da alíquota do SAT. Lei nº de , art. 10 (antiga MP nº 83 de ) A alíquota de contribuição de um, dois ou três por cento, destinada ao financiamento do benefício de aposentadoria especial ou daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, poderá ser reduzida, em até cinqüenta por cento, ou aumentada, em até cem por cento, conforme dispuser o regulamento, em razão do desempenho da empresa em relação à respectiva atividade econômica, apurado em conformidade com os resultados obtidos a partir dos índices de freqüência, gravidade e custo, calculados segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social. 2

3 FAP - RESOLUÇÃO Nº DO CNPS Através da Resolução nº 1.236, de , o Conselho Nacional de Previdência Social aprovou a Metodologia para Avaliação e Controle dos Acidentes de Trabalho. Foram definidos três indicadores: Índice de freqüência; Índice de gravidade; Índice de custo. FAP - RESOLUÇÃO Nº DO CNPS FAP Fator Acidentário Previdenciário que varia de 0,5 a 2,0. O Código Internacional de Doença CID foi instituído como novo parâmetro Imune à sonegação; Não declaratório; Independe do desejo/poder do empregador; Intrinsecamente relacionado à incapacidade laboral. A CAT foi descartada como base de dados. 3

4 FAP E A ABORDAGEM COLETIVA VERSUS INDIVIDUAL Se anteriormente o SAT dependia do desempenho coletivo das empresas, com a instituição do FAP a empresa deve implementar uma gestão adequada dos riscos existentes em seu ambiente de trabalho pois seu desempenho individual determinará o cálculo do FAP. FAP FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO LEI Nº N , 08/05/2003,Art. 10 Alíquota do SAT (1%, 2% ou 3%) Reduzida (até 50%) Aumentada (até 100%); POR ATIVIDADE ECONÔMICA (CNAE) % SOBRE O SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Flexibilização GRAU LEVE 1% FAP GRAU MÉDIO 2% FAP MULTIPLICADOR 0,5 a 2,0 GRAU GRAVE 3% FAP 4

5 FAP - RESOLUÇÃO Nº DO CNPS VAMOS FAZER CONTAS??? FOLHA DE PAGAMENTO: R$ ,00 ALÍQUOTA DO SAT: 3% FAP = CUSTO ANUAL R$ , x 3% x 0,5 x 12 = R$ ,00 FAP = DIFER ENÇA CUSTO ANUAL R$ , x 3% x 2,0 x 12 = R$ ,00 R$ R$ = R$ ,00 5

6 FAP - RESOLUÇÃO Nº DO CNPS Fontes de dados: Cadastro Nacional de Informações Sociais CNIS das empresas; Sistema Único de Benefício - SUB; Cadastro Nacional de Informações Sociais CNIS do trabalhador. Referência: dados no período de 1998 a 2002 CÁLCULO DO FAP FREQÜÊNCIA dimensão probabilística do acidente, equivalente ao números de eventos previdenciários, em determinado tempo GRAVIDADE dimensão social do acidente, equivalente à idade do beneficio CUSTO dimensão monetária do acidente, equivalente ao desembolso previdenciário, expresso em R$, reais, pago ao trabalhador ou dependente pelo INSS 6

7 FAP FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO Cálculo do FAP DECRETO 6042/2007 Art. 202-A, 4º Freqüência Eventos RESOLUÇÃO MPS/CNPS Nº , DE 28 DE ABRIL DE 2004 RESOLUÇÃO MPS/CNPS Nº , DE 15 DE FEVEREIRO DE 2006 Total de Benefícios com NTEP presumido + Pensão por Morte (B-93) FAP Dias Gravidade R$ Pagos Custo Duração dos Benefícios (dias) Dias Potencialmente Trabalhados Valores Desembolsados INSS Valor Arrecadado SAT FLUXO BÁSICO MODELO ESTATÍSTICO - EPIDEMIOLÓGICO Entrada - Vínculos empregatícios - Massa salarial - Capítulo CID - CNAE Classe - Espécies de Benefícios - Data de Início de Benefício - Data de Cessação de Benefício - Renda Mensal do Benefício - Enquadramento do Grau de Risco (leve, 1%; médio, 2%; e grave, 3%) por CNAE Classe Processamento - Tratamento Epidemiológico - Capítulo CID x CNAE Classe e Empresas - Geração de coeficientes padronizados de freqüência, gravidade e custo - Determinação de Clusters (grupos homogêneos) para reenquadramento por CNAE utilizando a técnica de Análise de Conglomerados, (número de Clusters a priori igual a 3) dos coeficientes padronizados tridimensionais - Cálculo do Fator Acidentário Previdenciário (FAP) por empresa utilizando a técnica de discriminação estatística a partir dos coeficientes tridimensionais padronizados das empresas. Saída - Reenquadramento do grau de risco (leve, 1%, médio, 2% e grave, 3%) por CNAE Classe - Fator Acidentário Previdenciário: FAP =[ 0,5000 a 2,0000] - Estudo transversal perfil morbidade 7

8 FAP FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO Após mais de um ano de estudos para aperfeiçoamento da metodologia de cálculo do FAP, o CNPS emite a Resolução MPS/CNPS n 1.308, de 27/05/2009 e n 1.309, de 24/06/2009 aperfeiçoando a metodologia para potencializar a acurácia do método para o cálculo do FAP. FAP FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO 8

9 ÍNDICE DE FREQÜÊNCIA Indica a incidência da acidentabilidade em cada empresa, sendo sensível ao número de acidentes que ocorrem. São computadas as ocorrências acidentárias registradas por meio de CAT e os benefícios das espécies B91 (auxílio-doença acidentário) e B93 (pensão por morte acidentária) sem registro de CAT, estabelecidos por nexo técnico. Os casos de concessão de B92 (aposentadoria por invalidez acidentária) e B94 sem a precedência de um B91 (auxílio-acidente acidentário) e sem a existência de CAT serão contabilizados como registros de acidentes ou doenças do trabalho. ÍNDICE DE FREQÜÊNCIA O cálculo do índice é realizado pela seguinte fórmula: índice de freqüência= NA + BSCAT NMV 1000 Onde: NA = número de acidentes registrados em cada empresa BSCAT = benefícios sem CAT vinculada, por nexo técnico NMV = número médio de vínculos 9

10 OCORRÊNCIAS ACIDENTÁRIAS REGISTRADAS POR MEIO DE CAT Contabilização de toda Comunicação de Acidente do Trabalho protocolada junto à Previdência Social. Inclui CAT registrada contando: Simples assistência médica; Afastamento inferior a 15 dias; Afastamento superior a 15 dias; Morte por acidente ou doença do trabalho seja por acidente típico, trajeto ou doença profissional. ÍNDICE DE GRAVIDADE Indica a gravidade das ocorrências acidentárias em cada empresa, sendo sensível a duração do benefício. São computados todos os casos de afastamento acidentário por mais de 15 dias, de invalidez e morte acidentárias, de auxílio-doença acidentário e de auxílio-acidente. São atribuídos pesos diferentes para cada tipo de afastamento. Para morte o peso é 0,50, para invalidez é 0,30 e para auxílio-doença e auxílio-acidente é 0,10. 10

11 INDÍCE DE GRAVIDADE RESOLUÇÃO N DE 27/05/2009 MORTE PESO 0,50 INVALIDEZ PESO 0,30 AUXÍLIO DOENÇA OU ACIDENTE PESO 0,10 ÍNDICE DE GRAVIDADE O cálculo do índice é realizado pela seguinte fórmula: B91 0,1+ B92 0,3+ B93 0,5+ B94 0,1 índice de gravidade= NMV

12 ÍNDICE DE CUSTO Representa o custo dos benefícios por afastamento cobertos pela Previdência, sendo sensível ao valor que cada acidente custou para os cofres públicos. No caso do auxílio-doença o custo é calculado pelo tempo de afastamento, em meses e fração de mês, do trabalhador. Nos casos de invalidez, parcial ou total, e morte, os custos são calculados segundo projeção da expectativa de sobrevida a partir da tábua completa de mortalidade do IBGE, para toda a população brasileira, considerando-se a média nacional única para ambos os sexos. ÍNDICE DE CUSTO O cálculo do índice é realizado pela seguinte fórmula: valor total de benefícios índice de custo= valor total de remuneração paga pela empresa

13 GERAÇÃO DO FAP POR EMPRESA Com os índices de freqüência, gravidade e custo são calculados os percentis de ordem para as empresas por setor (subclasse da CNAE) para cada um desses índices. A empresa com menor índice recebe o menor percentual, a empresa com maior índice recebe 100%. O percentil é calculado com os dados ordenados de forma ascendente. GERAÇÃO DO FAP POR EMPRESA O percentil de ordem para cada um desses índices para as empresas dessa subclasse é dado pela fórmula: 100 ( Nordem 1) Percentil= ( n 1) Onde: Nordem = posição do índice no ordenamento da empresa na subclasse n = número de estabelecimentos na subclasse 13

14 GERAÇÃO DO FAP POR EMPRESA Dados os percentis de ordem é estabelecido um índice composto, com ponderações aos percentis de ordem para cada índice. As ponderações são: 0,50 para gravidade, 0,35 para freqüência e 0,15 para o custo. Finalmente, o índice composto é multiplicado por 0,02 para a distribuição dos estabelecimentos dentro de um determinado CNAE-subclasse variar de 0 a 2. Os valores inferiores a 0,5 receberão o valor de 0,5. CÁLCULO DO FAP RESOLUÇÃO N DE 27/05/2009 GRAVIDADE PESO 0,5 FREQÜÊNCIA PESO 0,35 CUSTO PESO 0,15 14

15 GERAÇÃO DO FAP POR EMPRESA O cálculo do índice composto é realizado pela seguinte fórmula: IC= (0,50 percentil de gravidade+ 0,35 percentil de freqüência + 0,15 percentil de custo) 0,02 O resultado obtido é o valor do FAP atribuído a essa empresa. RAT AJUSTADO Expressão criada pela Receita Federal do Brasil e, é calculado pela seguinte fórmula: RAT ajustado=rat FAP 15

16 GERAÇÃO DO FAP POR EMPRESA Caso a empresa apresente casos de morte ou invalidez permanente, seu FAP não poderá ser inferior a 1, exceto se a empresa comprovar investimentos em recursos materiais, humanos e tecnológicos em melhoria na segurança do trabalho, com o acompanhamento dos sindicatos dos trabalhadores e dos empregadores. GERAÇÃO DO FAP POR EMPRESA Excepcionalmente, no primeiro ano de aplicação do FAP, o valor máximo deste índice será 1,75. Para o cálculo anual do FAP, serão utilizados os dados dos dois anos imediatamente anteriores ao ano de processamento. Excepcionalmente, o primeiro processamento do FAP utilizará os dados de abril de 2007 a dezembro de Para as empresas constituídas após janeiro de 2007, o FAP será calculado no ano seguinte ao que completar dois anos de constituição. 16

17 TAXA DE ROTATIVIDADE Não será concedida a bonificação do FAP para as empresas cuja taxa média de rotatividade for superior a 75%. Tal providência visa evitar que as empresas que mantenham por mais tempo os seus trabalhadores sejam prejudicadas por assumirem toda a acidentabilidade. TAXA DE ROTATIVIDADE O cálculo da taxa de rotatividade para cada ano é realizado pela seguinte fórmula: Taxa de rotatividade anual mínimo (nº de rescições no ano ou nº de admissões) = nº de vínculos no início do ano 100 O cálculo da taxa média de rotatividade é realizado pela seguinte fórmula: Taxa média de rotatividade = média das taxas de rotatividade anuais dos últimos dois anos 17

18 TAXA DE ROTATIVIDADE As empresas que apresentarem taxa média de rotatividade acima de 75% não farão jus à redução de alíquota do SAT, exceto se comprovarem que tenham sido observadas as normas de Saúde e Segurança do Trabalho em caso de demissões voluntárias ou término de obra. DECRETO N 6.957, DE 09/09/2009 Ratifica as Resoluções do CNPS Em 29 de setembro de 2009 serão disponibilizados no site da Previdência Social os valores do FAP para cada empresa A partir de 01/01/2010 o FAP produzirá seus efeitos 18

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22 O CASO DA CONSTRUÇÃO CIVIL CNAE DESCRIÇÃO RAT ANTIGO RAT ATUAL PERCENTIL FREQÜÊNCIA PERCENTIL GRAVIDADE PERCENTIL CUSTO /00 Construção de edifícios ,64 96,45 94, /00 Construção de rodovias e ferrovias ,45 97,79 89, /01 Demolição de edifícios e outras estruturas ,31 77,53 70, /00 Perfurações e sondagens ,22 81,49 68, /00 Obras de terraplenagem ,05 87,86 89,94 Decreto n 6.957, de 09/09/2009 Anexo II (agentes patogênicos causadores de doenças profissionais ou do trabalho) foi substituído Anexo V (relação de atividades preponderantes e correspondentes graus de risco) foi substituído 22

23 A PREVIDÊNCIA SOCIAL ESTÁ FALIDA! O QUE O GOVERNO DIVULGA NA IMPRENSA Previdência divulga que 92% das empresas serão bonificadas pelo FAP em Somente empresas (do total de ) terão o bonus malus). Mais de de empresas serão beneficiadas pelo FAP Alguém trabalha ou conhece alguma empresa onde o FAP foi menor que 1? 23

24 Decreto n 6.957, de 09/09/2009 SAT n empresas 1 para para para para para para para para para A PREVIDÊNCIA RECLASSIFICA O GRAU DE RISCO RECLASSIFICAÇÃO DOS GRAUS DE RISCO 3% grau de risco 2% Dec 6957 Dec % n de CNAE classe 24

25 Decreto n 6.957, de 09/09/2009 SAT Número de classes de CNAE Percentual Manteve o SAT % Aumentou o SAT % Reduziu o SAT 55 4% TOTAL % QUAL O CRITÉRIO PARA ENQUADRAMENTO? A Previdência não divulga quais os critérios para enquadramento nos graus de risco leve, médio e grave. Será que a grande maioria das empresas deste país oferecem risco grave a seus trabalhadores? Há incoerência entre os graus de risco atribuídos e os valores médios dos índices de frequência, gravidade e custo. 25

26 SETORES QUE PASSARAM DO GRAU DE RISCO 1 PARA 3. SERÁ QUE É JUSTO??? Padaria e confeitaria Organização associativa patronal e empresarial Fabricação de brinquedos e jogos recreativos Cultivo de frutas e plantas Criação de animais Fabricação de bijouterias Comércio atacadista e varejista Estacionamento de veículos Albergues Aluguel de fitas de vídeo, DVD e similares Boliches Chaveiros Cemitérios Agências matrimoniais NÃO DÁ PARA EXPLICAR... CNA E ATIVIDADE Manutenção e reparação de aeronaves, exceto a /01 manutenção na pista GR ANTIG O GR NOV O PERCENTI L DE FREQUEN CIA PERCENT IL DE GRAVIDA DE PERCEN TIL DE CUSTO ,59 62,91 43, /06 Cultivo de guaraná ,03 11,2 11, /05Comércio atacadista de cacau ,83 61,77 51,37 Cultivo de outras fibras de lavoura temporária não /99 especificadas anteriormente ,03 11,2 11, /04Coleta de látex em florestas nativas ,03 11,2 11, /01Produção teatral ,03 11,2 11,57 Produção de espetáculos circenses, de marionetes e /04 similares Outros transportes rodoviários de passageiros não /99 especificados anteriormente ,03 11,2 11, ,03 11,2 11, /02Serviços de adestramento de cães de guarda ,03 11,2 11,57 26

27 NÃO DÁ PARA EXPLICAR... 27

28 MANOBRAS DA PREVIDÊNCIA Ganhar tempo ou empurrar com a barriga??? O FAP de 2010 é calculado tendo por base o período de abril/2007 a O FAP de 2011 é calculado tendo por base os anos de 2008 e Por que a Previdência esperará até setembro de 2010 para divulgar os dados que já teria (em tese) em janeiro de 2010? RECURSOS DO FAP Os postos estão proibidos de protocolar recursos; Se não for proposta medida administrativa, ainda que esta não tenha resposta, não haverá exaurimento de instância administrativa e, via de regra, qualquer medida judicial será extinta sem julgamento do mérito. 28

29 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 329, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 Art. 1º O FAP atribuído pelo Ministério da Previdência Social - MPS poderá ser contestado perante o Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional daquele Ministério, no prazo de 30 (trinta) dias, contado da publicação desta Portaria, por razões que versem sobre possíveis divergências dos elementos previdenciários que compõem o cálculo do Fator. TAREFA DIÁRIA Todos os dias abrir a página da Previdência Social para verificar a consulta de benefícios por incapacidade por empresa. Verificar a situação de cada benefício; Verificar se há nexo técnico. 29

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32 REDUÇÃO DO FAP Para que a empresa demonstre bom desempenho em segurança e saúde no trabalho e, conseqüentemente reduza seu FAP é interessante não somente investir na prevenção, mas também monitorar o empregado afastado, pois a cada dia o coeficiente de gravidade (duração do benefício) é incrementado. 32

33 REDUÇÃO DO FAP Assim as empresas inteligentes não somente investirão na prevenção da doença no ambiente de trabalho; mas também na promoção da saúde, inclusive nos acidentes domésticos, eis que tais certamente refletirão na elaboração das futuras relações evidenciando vínculo entre a doença e o labor. AÇÕES VITORIOSAS CONTRA O FAP Proc Ondrepsb Limpeza e Serviços Especiais Proc Orcali Serviços de Segurança 3ª Vara Federal de Florianópolis - juiz Claudio Roberto da Silva O FAP é sim integrante do núcleo do tributo, importando, eventualmente, aumento da alíquota, por isso que incidente o artigo 150, I, da Constituição Federal, o qual cuidou de limitar o poder de tributar do Estado. 33

34 AÇÕES VITORIOSAS CONTRA O FAP Proc ª Vara Federal de São Bernardo do Campo - juiz Ricardo Uberto Rodrigues Toro Indústria e Comércio É inconstitucional o Decreto que modificou o cálculo da alíquota do Seguro Acidente de Trabalho. O Supremo Tribunal Federal já fundamentou que é constitucional o enquadramento das empresas quanto aos riscos oferecidos em seu ambiente de trabalho, mas não a fixação de alíquotas referentes à contribuição. Está previsto na Constituição que o Poder Executivo pode alterar quantitativamente as alíquotas por questões de política externa, cambial ou financeira, mas no que tange as contribuições sociais, não se verifica tal autorização constitucional para a delegação da definição das alíquotas referentes ao custeio do seguro de acidentes de trabalho. AÇÕES VITORIOSAS CONTRA O FAP Proc ª Vara Federal Cível de São Paulo - juíza Tânia Zauhy Indústrias têxteis de SP Há ofensa à segurança jurídica, dado que as regras entre a administração e o Fisco, sobretudo aquelas que envolvem o recolhimento de tributos, devem ser transparentes. Enquanto a Previdência não publicar oficialmente de que forma os Riscos Ambientais do Trabalho passaram a ser apurados, fica obrigada a cobrar da forma antiga. 34

35 AÇÕES VITORIOSAS CONTRA O FAP Proc ª Vara Federal de São Paulo juiz José Henrique Prescendo Projel Engenharia Especializada Ltda Com efeito, verifico que a legislação de regência do Fator Acidentário Previdenciário - FAP estabeleceu variáveis necessárias para a apuração deste índice, em especial a denominada "Nordem", que é individual e de acesso restrito a cada contribuinte.entretanto, compulsando os autos, notadamente os documentos de fls. 60/63, constato que a autoridade coatora divulgou o FAP anual da impetrante, no valor correspondente a 1,6496, sem lhe disponibilizar a variável "Nordem", o que a impede de conferir exatidão deste multiplicar (e por conseqüência do próprio valor a ser recolhido), o que a meu ver afronta o princípio da legalidade. AÇÕES VITORIOSAS CONTRA O FAP Proc /RS 1ª Vara Federal Tributária de Porto Alegre juíza Daniela Cristina de Oliveira Pertile Caliendo Metalúrgica e Gravações Ltda Ante o exposto, DEFIRO parcialmente o pedido de liminar para autorizar o depósito dos valores controvertidos, nos moldes acima definidos. (i) Intime-se. (ii) Notifique-se e intime-se a autoridade coatora, bem como se cientifique a União do presente feito. (iii) Após, ao Ministério Público Federal. (iv) Por fim, registrem-se conclusos para sentença. 35

36 NTEP NEXO TÉCNICO Por meio da Resolução CNPS n 1269 foi criado o NTEP nexo técnico epidemiológico previdenciário. Com o advento da Lei , de 26 de dezembro de 2006, regulamentada pelo Decreto 6.042, de 12 de fevereiro de 2007, as empresas terão que provar, doravante, que um acidente ou doença de seu empregado não está relacionado com a natureza de sua função. É a chamada inversão do ônus da prova. NTEP NEXO TÉCNICO 36

37 NTEP NEXO TÉCNICO A partir de então o benefício acidentário previdenciário será concedido por presunção epidemiológica, o que implica no cruzamento da patologia com o CNAE código nacional de atividade econômica. Assim, o nexo é presumido (relativamente) e resultado da associação entre doença e a classe econômica (CNAE) das empresas. NTEP NEXO TÉCNICO A lista apresentada no Decreto é resultado da compilação de quatro anos relacionando doenças com benefício e atividade econômica. A Previdência utiliza o banco de dados do CNIS Cadastro Nacional de Informações Sociais que contém as causas médicas em forma de CID Código Internacional de Doenças para todos os afastamentos de segurados de uma empresa reconhecida pelo seu CNPJ. As causas de afastamentos de determinado CNAE Código Nacional de Atividade Econômica são confrontadas estatisticamente (e não epidemiologicamente como quer fazer acreditar a Previdência Social) com a população em geral. 37

38 NTEP NEXO TÉCNICO Caso a Previdência identificar que trabalhar numa empresa aumenta o risco de contrair uma doença, esta será tratada como relacionada ao trabalho, cabendo à empresa o ônus da prova em contrário. Fluxo Básico Modelo Estatístico - Epidemiológico 38

39 Fluxo Básico Modelo Estatístico - Epidemiológico Na tabela de contingência 2 x 2, entre CNAEclasse e desfecho clínico, o grupo em teste é formado por todos os empregados registrados no CNIS pertencentes ao CNAE classe. A variável desfecho clínico é composta pelo numero de casos com o agrupamento CID-10 sob teste. Fluxo Básico Modelo Estatístico - Epidemiológico EXPOSTOS NÃO EXPOSTOS DOENTES NÃO DOENTES 39

40 CNAE NTEP NEXO TÉCNICO (*) Benefícios por Incapacidade (M40-M54) NTEP - METODOLOGIA CID (**)Trabalhadores Expostos TOTAL Demais CNAE TOTAL Carga e Descarga M40-M54 Dorsopatias RC = 168 x = 3,33 (233%) x Considera-se que há nexo epidemiológico entre CID e CNAE quando a Razão de Chances for maior que 1. (*) Média/Ano Fonte: SUB (**) Média/Ano Fonte: CNIS/GFIP NTEP NEXO TÉCNICO Assim, com o advento do NTEP ocorreu a inversão da prova no tocante à comprovação do nexo entre a doença e o trabalho. Anteriormente cabia ao trabalhador demonstrar tal nexo; atualmente o nexo é presumido (relativamente) e a empresa é que tem por incumbência demonstrar a inexistência do nexo. 40

41 NTEP NEXO TÉCNICO Demonstrada a inexistência do nexo pela empresa não cabe a esta o depósito do FGTS enquanto perdurar o afastamento do trabalhador, bem como fica desobrigada a empresa de manter o contrato de trabalho do segurado pelo prazo de 12 meses, após a cessação do benefício da Previdência, nos termos do art. 118 da Lei nº 8.213/91. NTEP NEXO TÉCNICO Considerando que cumpre à empresa comprovar a inexistência do nexo é de suma importância enviar à pericia médica da Previdência todas as informações e/ou provas produzidas pela empresa. Por óbvio que o empregado também produzirá provas, ainda que verbais, durante a perícia medica da Previdência. Assim a empresa não pode se furtar de apresentar todas as evidências que lhe forem importantes. 41

42 NTEP NEXO TÉCNICO Quando for caracterizado o NTEP... Havendo discordância justificar emitindo parecer fundamentado em campo próprio e selecionar uma das opções: I - Não há evidência / indícios de exposição a risco ergonômico (biomecânico e de organização do trabalho). II - Não há evidência / indícios de exposição a risco químicos. III- Não há evidência / indícios de exposição a de risco biológico IV - Não há evidência / indícios de exposição a risco físico. V - Não há evidência / indícios de exposição a risco mecânico (específico de acidentes de trabalho). VI - Tempo entre o início da função/trabalho e o início da doença (CID) é insuficiente para gerar a moléstia de origem ocupacional.. VII- A queixa descrita não é compatível com lesão ocupacional. VIII- O segurado informa que a lesão não ocorreu no trabalho. NTEP NEXO TÉCNICO Tais provas são representadas pelos exames médicos, os quais bem realizados serão comprovações robustecidas; ao contrário, exames mal feitos somente redundarão em prejuízo a própria empresa. É no exame médico admissional que tem a empresa a oportunidade de produzir provas sobre eventual patologia do trabalhador. Abrir mão de tal direito é comprar um passivo que pode ser bastante oneroso à empresa. 42

43 NTEP NEXO TÉCNICO O exame médico periódico trará um diagnóstico precoce e, em ultima análise, a possibilidade de reversão ou estabilização de um quadro de saúde que num futuro breve se transformaria em verdadeira bola de neve. Porém, o NTEP, da forma como foi concebido, não poderia ser denominado de nexo, eis que se divorcia da associação entre agente e doença. A Portaria MS 1339/99 do Ministério da Saúde e o Manual de Procedimentos elencam tais nexos e poderiam ser utilizados pela Previdência como material orientativo. NTEP NEXO TÉCNICO O NTEP também jamais poderia ser denominado de epidemiológico, uma vez que somente estratificou os dados por atividade econômica, desprezando outras variáveis tais como região, idade, gênero, atividade ou cargo etc. No máximo o NTEP poderia ser classificado como nexo estatístico, mas não epidemiológico. 43

44 NTEP NEXO TÉCNICO Ademais, considerou que somente o trabalho fosse causa da doença, ignorando a multifatorialidade das doenças. NTEP NEXO TÉCNICO O NTEP considera a doença como unicausal, atribuindo ao trabalho toda a responsabilidade por seu surgimento. 44

45 NTEP NEXO TÉCNICO Um exemplo clássico é a PAIR cuja relação com o trabalho se dá somente no caso da exposição ocupacional desencadear ou agravar a doença. A PAIR pode ocorrer ainda pela: Sociacusia, que é a perda oriunda da exposição experimentada nos meios sociais, tais como estádios de futebol, shows, boates, aviões, trem, metrô etc; Presbiacusia, que é a perda pelo envelhecimento natural do aparelho auditivo; Trauma acústico, que é a perda resultante de exposição aguda por explosão, tiro etc; Doença congênita, que é a perda adquirida durante a gravidez. Outras doenças, que induzem à perda tais como diabetes melitus e rubéola. NTEP NEXO TÉCNICO Uma vez caracterizado o NTEP pelo Perito Médico da Previdência, cabe à empresa, no prazo máximo de 15 dias, contestar a decisão. Para contestar a empresa poderá se utilizar, desde que elaborados com visão de defesa empresarial, os seguintes documentos: Relatório anual do PCMSO para demonstrar a baixa incidência ou não incidência de doença no ambiente de trabalho; PPRA para demonstrar a inexistência de exposição acima dos limites de tolerância; Análise ergonômica para demonstrar a inexistência ou baixa intensidade do risco ergonômico; Histórico detalhado do trabalhador realizado a partir dos exames admissional e periódicos; Levantamento bibliográfico (obras renomadas, artigos indexados etc) para comprovação da inexistência do nexo presumido; Outras provas produzidas ao longo do período de trabalho do segurado e que estejam devidamente lançadas no prontuário médico. 45

46 NTEP NEXO TÉCNICO Ademais, o NTEP estabelece o nexo presumido entre a CID e o CNAE para casos onde a doença não é ocupacional ou não teria qualquer relação com a atividade desenvolvida, a exemplo dos casos abaixo: Tuberculose pulmonar nas atividades de confecção de roupas íntimas e peças de vestuário, comércio varejista (supermercados), restaurantes e atividades de organizações sindicais etc. Diabetes melitus na fabricação de produtos de panificação, construção de edifícios, construção de rodovias e ferrovias, obras de engenharia civil, comércio varejista, táxi, transporte rodoviário etc. Apendicite na confecção de roupas íntimas e peças de vestuário, fabricação de máquinas agrícolas, fabricação de móveis de madeira, transporte rodoviário coletivo de passageiros etc. Estranhamente, porém não há nexo para as atividades de fabricação de automóveis, transmissão e distribuição de energia elétrica, teleatendimento, atendimento hospitalar e outras. NTEP NEXO TÉCNICO Também é imprópria a associação do CNAE a um conjunto de CID s, quando o razoável seria associar a uma CID específica. Da mesma forma, é incoerente associar uma CID a uma atividade econômica e, não a uma determinada função ou cargo. 46

47 NTEP NEXO TÉCNICO Os conjuntos de CID s citados no Decreto são bastante abrangentes e na maioria dos casos, nem todas as doenças citadas possuem relação com aquele CNAE citado. Uma atividade econômica é bastante abrangente, podendo nela coexistir várias funções ou cargos (inclusive funções administrativas), não sendo razoável macular toda a atividade com o nexo, segundo o Decreto NTEP NEXO TÉCNICO O ônus da prova em contrário, que cabe à empresa, para descaracterização do nexo técnico deve se constituir em provas, especialmente documentais, que excluam a relação causa e efeito entre o trabalho e a doença, provando que a doença não tem natureza ocupacional. 47

48 CONTRAPROVAS DO NTEP... Use a ferramenta correta... CONTRAPROVAS DO NTEP... Use a ferramenta correta... Para contestar uma informação oriunda de raciocínio epidemiológico utilize a epidemiologia como argumento... 48

49 CONTRAPROVAS DO NTEP... Tenha confiança em si mesmo... CONTRAPROVAS DO NTEP... Tenha confiança em si mesmo... Tenha confiança em sua empresa! Passe a guardar cada documento produzido a seu favor. 49

50 CONTRAPROVAS DO NTEP... Não desista nunca, lute até o fim... CONTRAPROVAS DO NTEP... Não desista nunca, lute até o fim... Ainda que você não tenha nenhuma prova documental envolva todos na produção de provas. 50

51 NTEP NEXO TÉCNICO A produção de tais provas iniciar-se-á no exame médico admissional, quando a empresa tem a oportunidade de detectar precocemente qualquer doença já existente no trabalhador ou mesmo a propensão de adquiri-la. Exames complementares requisitados pela medicina do trabalho não devem ser vetados pela empresa, sob o pretexto de economia. Esta é a típica economia burra que custa caro à empresa. NTEP NEXO TÉCNICO Além do exame médico admissional, os exames médicos periódicos poderão servir como prova da descaracterização do nexo causal, demonstrando que ao longo dos anos o trabalhador não apresentava qualquer sintoma de doença ou agravamento de doença já existente na admissão. 51

52 NTEP NEXO TÉCNICO Os exames médicos juntamente com o prontuário médico do trabalhador podem ser provas documentais contundentes na exclusão do nexo, tal como a anamnese onde o médico do trabalho pode consignar informações sobre o trabalhador, a exemplo de atividades extra laborais (lavar roupa para fora ou fazer tricô), esportes praticados (futebol, tênis ou halterofilismo), hobbies (tocar instrumentos e freqüentar danceterias), uso de medicamentos (anticoncepcionais e ototóxicos), uso de álcool, drogas etc. Enfim, todas as intercorrências médicas devem ser lançadas no prontuário, com vistas a produzir prova no futuro. CONTRAPROVAS DO NTEP... ANAMNESE CLÍNICA Empregos anteriores Doenças pré-existentes Predisposição para doenças ANAMNESE SOCIAL Hobbies Esportes Laser Trabalho voluntário EXAMES COMPLEMENTARES Específico para cada empresa Específico para cada atividade 52

53 NTEP NEXO TÉCNICO No caso das doenças músculo-esqueléticas o nexo pode ser descaracterizado pela análise ergonômica, a qual traz a minuciosa descrição das atividades realizadas pelo trabalhador e se tais atividades acarretariam o aparecimento de tais distúrbios. No entanto, as análises ergonômicas, em sua maioria, se restringem a mero check list da NR-17 e não se prestam como prova para afastar o nexo entre a doença e o trabalho. NTEP NEXO TÉCNICO A perda auditiva traz um complicador adicional: ela pode ser oriunda do próprio envelhecimento do aparelho auditivo (presbiacusia) ou resultante da exposição aos altos níveis de pressão sonora (PAIRO), além de outras causas. E, nestas duas situações o exame audiométrico não consegue distinguir quem foi responsável pela perda auditiva. 53

54 NTEP NEXO TÉCNICO As empresas são resistentes em realizar audiometria no exame admissional, especialmente para aqueles trabalhadores que não laboram expostos ao ruído. No entanto, se tais trabalhadores no futuro apresentarem perda auditiva, como comprovar que tal perda é resultante da idade ou que eventualmente já era possuidor da doença? NTEP NEXO TÉCNICO A implementação do PCA Programa de Conservação Auditiva contendo o panorama epidemiológico é uma poderosa ferramenta para demonstrar a inexistência do nexo. Além do que a seleção e uso adequado dos protetores auriculares ficam comprovados de forma inequívoca naquele programa. 54

55 NTEP NEXO TÉCNICO Outras doenças, tais como as pneumoconioses e outras resultantes da exposição aos agentes químicos podem ter seu nexo com o trabalho excluído pelas avaliações ambientais contidas no PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais ou pelo monitoramento biológico do PCMSO Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional. NTEP NEXO TÉCNICO A empresa pode tentar demonstrar que a doença existente no trabalhador é oriunda de outro vínculo laboral. Uma forma é demonstrar o nexo entre a doença e a atividade exercida num emprego anterior. 55

56 NTEP NEXO TÉCNICO Demonstrando a empresa que não possui qualquer autuação pelo Ministério do Trabalho, da Previdência Social e da Saúde fica caracterizada sua idoneidade na condução das questões de segurança e saúde no trabalho, ou pelo menos, que esta cumpre as legislações aplicáveis, não sendo, em tese, responsável por doenças apresentada por seus trabalhadores. NTEP NEXO TÉCNICO As avaliações qualitativas deverão ser abandonadas, eis que nada acrescentam sobre a concentração ambiental dos agentes químicos, ao contrário, se lançadas no PPRA só servem para ratificar eventual nexo. As avaliações quantitativas servirão como instrumento confirmatório ou não da existência de concentrações de agentes químicos acima dos limites de tolerância. 56

57 NTEP NEXO TÉCNICO Para tal finalidade, descaracterização do nexo, tais programas não poderão ser elaborados como alguns foram até o momento, constituindo-se apenas em papel, sem ações que tornassem o papel um verdadeiro programa. Ademais, tais programas têm obrigatoriamente de ser elaborados com enfoque na defesa empresarial e não em confissão de culpa, como sempre foram realizados. 57

58 COMO ELABORAR DOCUMENTOS A empresa necessita elaborar seus documentos com uma raposa velha para não se tornar presa fácil dos vários atores sociais envolvidos em SST NTEP NEXO TÉCNICO O PPR Programa de Proteção Respiratória é instrumento onde são consignadas informações sobre especificação de respiradores e seleção de filtros os quais neutralizam a exposição aos agentes químicos e pode ratificar as informações contidas no PPRA. 58

59 NTEP NEXO TÉCNICO Relativo às doenças psíquico-mentais uma das formas de comprovação da exclusão do nexo pode ser através da análise ergonômica. Assim, fica claro que a análise ergonômica não pode se restringir ao enfoque da escola americana (antropometria ou vulgarmente conhecida por cadeirologia ), mas deve contemplar os preceitos da escola francesa, particularmente a organização do trabalho. NTEP NEXO TÉCNICO Nestes casos, em que há indícios de doença psíquicomental, o prontuário médico pode ser de grande valia para denunciar questões e problemas conjugais, financeiros, familiares ou outros que ocorrem no lar, assédio sexual ou não sofrido pelo(a) trabalhador(a) fora do ambiente de trabalho que eventualmente podem explicar a doença e excluir o nexo com o trabalho. 59

60 NTEP NEXO TÉCNICO Com respeito aos equipamentos de proteção individual, a Previdência somente tem aceitado tais equipamentos nas situações previstas no item 6.3. da NR-6, quais sejam: a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho; b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e, c) para atender a situações de emergência. NTEP NEXO TÉCNICO Excluídas tais situações, cabe o uso dos equipamentos de proteção coletiva ou as medidas administrativas, sob pena da Previdência desconsiderar a neutralização dos EPI s. Eventualmente o nexo também pode ser excluído com base em referência bibliográfica. Estudos, teses e doutrinas podem ser fontes importantes para ratificar a inexistência do nexo entre a doença e o trabalho. 60

61 NTEP NEXO TÉCNICO Quando a Perícia Médica do INSS constatar desrespeito à normas de segurança e saúde do trabalhador, fraude ou simulação na emissão de documentos de interesse da Previdência Social por parte do empregador ou de seus prepostos, deverá produzir relatório circunstanciado da ocorrência e encaminhá-lo, juntamente com as evidências e demais meios de prova colhidos, à Procuradoria Federal Especializada INSS para conhecimento e providências pertinentes, inclusive, quando cabíveis, representações ao Ministério Público e/ou a outros órgãos da Administração Pública encarregados da fiscalização ou controle da atividade. EM TEMPOS DE FAP/NTEP ESTA É A REGRA... Se você produz pneus terá de produzir papéis... Se você produz aço terá de produzir papéis... Se você produz alimentos terá de produzir papéis... 61

62 EM TEMPOS DE FAP/NTEP ESTA É A REGRA... Produzir papéis será fundamental... Com o advento do FAP/NTEP investir em SST deixou de ser um bom negócio, para ser uma medida imperativa na empresa. 62

63 Para mais informações: Tel.: (11)

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