NIETZSCHE E A MORTE DE DEUS: UMA CRÍTICA AO CRISTIANISMO.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos NIETZSCHE E A MORTE DE DEUS: UMA CRÍTICA AO CRISTIANISMO. 1 Talita Carolina Romualdo Rocha Universidade Federal de Uberlândia Endereço: Campus Santa Mônica Avenida João Naves de Ávila, ufu@ufu.br Neste trabalho tenho como objetivo mostrar o pensamento de Friedrich Nietzsche sobre a Morte de Deus. Friedrich Nietzsche, filósofo alemão do final do séc. XIX ( ) foi criado por sua mãe (devido à morte do pai, quando Nietzsche tinha cinco anos de idade), pela avó e por duas tias, crescendo num ambiente feminino que o vai marcar psicologicamente. Quando entrou na faculdade, Nietzsche passou a se interessar pelos pré- Assim falou socráticos e só mais tarde em seus livros Aurora, A Gaia Ciência, Zaratrusta e Para a genealogia da moral que ele volta a falar de Deus e de como o mal lhe perseguia. Antes de falar sobre o que Nietzsche pensava sobre este assunto é importante ressaltar que apesar de ser o filósofo mais vinculado a essa questão, houve filósofos antes delee a citar a morte de Deus, como por exemplo, Hegel ( ), que considerava a teologia moderna como derivação para o formalismo iluminista, que proclama a morte de Deus especulativa, usando o abandono de Deus para tratar a religião como algo institucional e cultural. Após este breve nietzschiano: comentário, voltemos a falar sobre o pensamento Recusando a moral cristã, Nietzsche desaprova o que afirma ser a negação da existência humana que se dá segundo ele à negação dos instintos e da incapacidade de aceitar o fim da vida como apenas o fim de tudo, e não como o começo de outra em um próximo plano espiritual, gerando assim uma fuga da realidade. 1 Acadêmico do curso de Filosofia. 1

2 (...) Assim sendo, a humanidade não representou até o momento uma evolução para algo melhor ; o progresso é uma idéia moderna, e como esta é uma afirmação falsa. (O Anticristo, 4; p.17) Para Nietzsche, a espinha dorsal do cristianismo é o predomínio de um julgamento do que é bom ou ruim com base no pecado, no medo de uma condenação de Deus, e a crença Nêle é um artifício indispensável. Julgar e condenar moralmente é a forma favorita de os espiritualmente limitados se vingarem daqueles que o são menos, e também uma espécie de compensação por terem sido descurados pela natureza [...] No fundo do coração lhes faz bem que haja um critério segundo o qual mesmo os homens acumulados de bens e privilégios do espírito se igualem a eles lutam pela igualdade de todos perante Deus, e para isso precisam crer em Deus. (Além do Bem e do Mal, 219, p. 125) O homem quando movido pela vontade de poder, se torna superior aos outros, pois ele derruba os ídolos, e no momento que isso acontece, ele supera os juízos de valor impostos a ele pela tradição cristã e passa a assumir o seu lugar na história. O homem a partir daí passa a resgatar a sua natureza instintiva, fugindo do ressentimento originário, da má consciência. Cada povo tem um Deus para si, uns o glorificam por ser bom, por lhe darem graças, sacrificando por Ele, dando oferendas a Ele, enfim, de acordo com Nietzsche, neste caso a religião é uma forma de agradecimento e uma solução para suas dores e preocupações espirituais e mundanas. Tanto se precisa do Deus mau como do bom [...] quando um povo entra em colapso; quando sente esvair-se para sempre a fé no futuro, a sua esperança na liberdade [...] há também que mudar o seu Deus. Torna-se agora sonso, medroso, humilde, aconselha a paz da alma [...] Moraliza constantemente [...] faz-se o Deus de toda a gente [..] Outrora, representava um povo, a força de um povo, tudo o que de agressivo e sedento de poder existe na alma de um povo: agora é simplesmente o Deus bom De fato, não há para os deuses outra alternativa: ou são a vontade de poder e enquanto o forem serão deuses de um povo ou são a impotência do poder e então tornamse forçosamente bom(...) 2

3 (O Anticristo, 16, pp ). A partir dessas considerações sobre a moral e a religião cristã, Nietzsche começa a fazer uso de um termo chamado niilismo, como causa da doença do século, e como tema principal na morte de Deus. O niilismo é para Nietzsche: Falência de uma avaliação das coisas, que dá a impressão de que nenhuma avaliação seja possível (NIETZSCHE, F. Fragmentos finais, 5 (57), p.49). Esse niilismo marca o momento da perda de sentido e de validade dos valores superiores da cultura ocidental, é o fracasso de uma interpretação da existência que sempre auxiliou o homem a suportar a dor. Antes a cultura era compartilhada em Deus e essa era um predicado que unia e determinava a Europa, agora as ciências, as artes e a política não estão mais pondo Deus como centro de tudo e nem como sentido da vida. O niilismo foi a constatação de que Deus está morto, pois a cada dia percebe-se que há um aumento da ausência de Deus no pensamento e nos atos dos homens. Podemos perceber isso com o fato do homem que antes acreditava que a causa de tudo era divina, começou a explicar os fatos agora pela ciência, tomando assim o lugar da teologia, chegando à conclusão de que tudo que considerávamos verdade absoluta não passava de ilusão. A morte de Deus marca o fim do dualismo entre mundo sensível e supra-sensível, e o mundo que sobrou parece falso e sem valor. Ao eliminar o mundo-verdade a morte de Deus põe fim também ao mundo das aparências e ao mais longo erro da humanidade. Se o mundo verdadeiro não existe, tudo o que se acreditou era uma mentira, a vontade do homem moderno é uma vontade que quer o nada. A morte de Deus cria um vazio que pode ser acentuado pelo último homem, para quem não há mais valor, ou preenchido pelo superhomem, produto da criação de novos valores. (NIETZSCHE, F.Genealogia da moral, III-1) Nietzsche ao falar sobre o niilismo, nos mostra que há dois tipos: O niilismo passivo (dos fracos), que demonstra a fraqueza, o declínio da potência de espírito e do cansaço. E o niilismo ativo (dos fortes), que expressa um sinal de força, são aqueles que crescem na vontade de poder, que rejeitam os antigos valores e prepara uma nova instituição desses valores dando-lhes um novo fundamento. 3

4 A morte de Deus representa a decadência dos valores, e o homem ao perceber isso, se depara com uma vida sem sentido e sem perspectivas, pois sempre foram impostos a ele caminhos traçados de comportamento. Com a afirmação de que Deus está morto, Nietzsche passa a fazer uma crítica ao cristianismo através do profeta Zaratrusta de seu livro Assim falava Zaratrusta,onde ele afirma que o cristianismo morreu junto com Cristo no dia da sua crucificação,e também prega o nascimento do Super - Homem que é aquele que ocuparia o lugar de Deus. Com a morte de Deus, o homem se torna livre, mas antes de adquirir esta liberdade, ele passa por três fases, Nietzsche faz uma analogia com três seres: O Camelo, o Leão e a Criança. O Camelo, significa que o homem está preso ao "tu deves", em que o homem se curva diante de Deus. "...o espírito transformado em besta de carga toma sobre si todos estes pesados fardos; semelhante ao Camelo carregado que se apressa a ganhar o deserto. (NIETZSCHE, F. W. - Assim Falava Zaratustra - pag 30) Já o Leão não consegue criar valores e não se liberta dos antigos valores e nem consegue criar novos valores, diferente da Criança, que tem a capacidade de criar valores novos pois, ela é inocente e se esquece do passa quando há uma novidade, por exemplo quando se ganha um novo brinquedo ou se inventa uma nova brincadeira. Nietzsche ainda cita neste livro que quando adquirimos o espírito de Criança ele "quer agora a sua própria vontade; tendo perdido o mundo, conquista o seu próprio mundo". A morte de Deus faz o homem ocupar o seu lugar e tornar-se "super-homem. É na morte de Deus que o homem goza da sua liberdade e se liberta da opressão de Deus que limita o homem, tendo conhecimento de que tudo que lhe fora imposto em seus antigos valores era somente ilusão. Agora o homem não precisa mais de Deus, tornando-se o novo Deus. Portanto, a crítica em Nietzsche está em seu questionamento à Teologia e à prática religiosa como instrumentos institucionais, mundanos, como apoios do que aterroriza o homem, invocando o castigo divino perante o pecador, diminuindo-o, negando a possibilidade de um homem livre dessa mácula. Da mesma forma o asceta e o sacerdote são vistos por Nietzsche como opressores por excelência, que em primeiro lugar negam a si, a sua condição natural, decretando uma conduta antinatural como o caminho a Deus, e em segundo lugar, são instrumentos de canalização do ressentimento, da intolerância e do fanatismo de seus fiéis (O Anticristo, 26, pp ; 43, pp e 56, p. 88). A morte de Deus para Nietzsche, então, era o ato de matar os dogmas, o medo e o conformismo que antes o homem tinha, e passar a não obedecer às leis que foram impostas a ele desde sua existência. Este ato seria como uma libertação, uma afirmação de si mesmo, elevando-se a sua própria existência, fazendo com que essa fé em Deus seja transferida para o super-homem, numa tentativa de superar a alienação religiosa. 4

5 Referências 5

6 Nietzsche, F.W.,2005, O Anticristo, Editora Escala, São Paulo, Brasil Nietzsche, F.W.,2005, Assim Falava Zaratustra, Editora Escala, São Paulo, Brasil. Nietzsche, F.W.,2005, Genealogia da moral, Editora Escala, São Paulo, Brasil. Nietzsche, F.W.,2005, Fragmentos finais, Editora Escala, São Paulo, Brasil. Nietzsche, F.W.,2005, Além do Bem e do Mal, Editora Escala, São Paulo, Brasil. Lucariny, J.G.D., A MORTE DE DEUS E A MORTE DO HOMEM NO PENSAMENTO DE NIETZSCHE E DE MICHEL FOUCAULT, dissertação de mestrado UFRJ

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