EFEITO DO TIPO DE BOLA NA DINÂMICA INTERPESSOAL EM UMA ATIVIDADE DE TREINO NO FUTEBOL
|
|
- Mônica Santos Carvalhal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A n a i s d o V S i m p ó s i o e m N e u r o m e c â n i c a A p l i c a d a : I S S N EFEITO DO TIPO DE BOLA NA DINÂMICA INTERPESSOAL EM UMA ATIVIDADE DE TREINO NO FUTEBOL Marcos Rodrigo T P Menuchi 1,2, Thiago B do Livramento 1, Laércio S Araújo 1, Paulo Ambrósio 1, César A B Pariente 1 Antônio Renato P Moro 2 1 Laboratório de Estudos e Pesquisa em Comportamento Motor, Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, BA, Brasil 2 Laboratório de Biomecânica, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil mrtpmenuchi@uesc.br Principais contribuições deste trabalho A dinâmica interpessoal pode ser identificada e modelada em situações de prática. A dinâmica interpessoal pode ser um indicador de desempenho coletivo. Manipulações da tarefa favorecem comportamentos funcionais e adaptáveis. O tipo de bola favorece adaptações funcionais na dinâmica interpessoal. INTRODUÇÃO Uma questão fundamental no entendimento do comportamento humano relaciona-se a capacidade individual de realizar ações coletivas [1]. No esporte, o comportamento do aprendiz ou atleta em sua modalidade pode ser visto como um processo autoorganizado adaptativo onde padrões do comportamento emergem da interação dos outros aprendizes ou atletas operando sob várias restrições [2]. Newell [3] introduziu o termo constraints (utilizado neste estudo como restrições ) ao observar alterações na estabilidade de padrões de coordenação motora quando alguns fatores foram manipulados, tal como a natureza da informação disponível e a organização estrutural do ambiente, incluindo intenções e instruções para as ações. A partir de então, o conceito de restrições tem sido definido como os limites que moldam o comportamento na busca de estados estáveis de organização [3]. Neste entendimento, a aquisição e refinamento de habilidades passaram a ser entendidas como consequências da interação de numerosas restrições que compõem o contexto de ação, atraindo um interesse cada vez maior de pesquisadores da Ciência do Esporte e de profissionais envolvidos com o processo de ensinoaprendizagem-treinamento dos esportes [4]. O contexto de ação é composto por restrições do indivíduo, do ambiente e da tarefa [3]. As restrições do indivíduo referem-se às características estruturais e funcionais relacionados aos domínios físicos, fisiológicos, cognitivos e emocionais. As restrições do ambiente referem-se aos fatores físicos, sociais e culturais que o indivíduo está envolvido. Por fim, as restrições da tarefa referem-se às metas e objetivos da tarefa, às regras envolvidas e aos instrumentos ou equipamentos utilizados [3]. Outro conceito que vem sendo utilizado para explicar o desempenho no esporte em função das restrições é o conceito de affordances. J. J. Gibson [5] introduziu o termo affordance para referir-se à complementariedade entre o indivíduo e o meio e a interdependência da percepção e ação. Affordances são oportunidades para ação que a relação indivíduo e ambiente oferece [6]. Affordances são diretamente percebidas e estabelecem o vínculo funcional entre o indivíduo e o contexto de ação [5]. Assim, perceber affordance é perceber o que o contexto de ação oferece ao percebedor [6]. Para explorar o papel das restrições na aquisição e refinamento de comportamentos habilidosos, pesquisadores adeptos da abordagem dos sistemas dinâmicos e ecológicos [2-6] vem investigando a dinâmica funcional do indivíduo com o meio baseado no conceito de affordance e constraints.
2 A n a i s d o V S i m p ó s i o e m N e u r o m e c â n i c a A p l i c a d a : I S S N Neste entendimento, o comportamento coletivo produzido por uma equipe não pode ser analisado com base em comportamentos individuais, mas na dinâmica funcional estabelecida pelos jogadores [7] e suas percepções sobre as restrições do organismo, do ambiente e da tarefa [1, 3]. Tomando como exemplo o futebol, uma das ações fundamentais para a dinâmica do jogo é o passe. Na perspectiva do defensor, a interceptação da trajetória de um passe pode ser favorável em um momento e não mais em poucos milissegundos depois [8]. Para o defensor interceptar um passe necessita mover em uma determinada velocidade para alcançar o ponto de interceptação ao mesmo tempo que a bola [9]. Para tanto, o defensor deve estar posicionado entre o passador e o receptor do passe, mantendo uma distância da trajetória da bola que favoreça sua interceptação [6]. Assim, a posição e movimento do passador (jogador com a posse de bola), marcador (adversário), receptores (jogadores passíveis de receber a bola), e a bola mantém uma relação funcional e adaptativa [6, 10, 12]. Segundo os autores desta abordagem, a relação funcional e adaptativa emerge do afinamento perceptivo do indivíduo com o contexto de ação. Cada jogador deve perceber os affordances para a tomada de decisão e o controle das ações [6, 10]. Por exemplo, Vilar et al [11], baseado na descrição cinemática dos deslocamentos entre atacantes e defensores durante o jogo de futsal, demonstraram que defensores experientes no futebol posicionam-se entre o atacante e o gol, mantendo um ângulo relativo ao atacante diminuto. Este posicionamento favoreceu aos defensores antecipar ações para interceptar a trajetória da bola e evitar o gol. Na perspectiva do atacante, a realização de um passe ou um chute ao gol depende da percepção de condições favoráveis ou não (affordances) [12]. Para tanto, o jogador deve ser capaz de, intencionalmente ou inconscientemente, interagir espacial e temporalmente com a bola, companheiros e adversários no contexto de ação [11, 12]. Contudo, o contexto de ação está em permanente mudança [7] e o desempenho depende da capacidade de exploração e adaptação do indivíduo a estas mudanças [6]. Por isso vem crescendo o número de pesquisas que consideram a variabilidade do comportamento como um fenômeno inerente à adaptação às restrições do contexto de ação [6, 13]. Chow et al [14] simularam uma situação de cobrança de falta do futebol e manipularam a altura da barreira e a localização do alvo (restrições da tarefa). Os resultados mostraram que os cobradores aumentaram a variabilidade do chute no momento de cada manipulação da tarefa. Ou seja, a variabilidade permitiu explorar novas formas para atingir um mesmo objetivo. Tem sido discutido na literatura da Ciência do Esporte que a manipulação das restrições da tarefa no processo de ensino, vivência, aprendizagem e treinamento é fundamental para a formação de jogadores versáteis e criativos [2, 4]. No entanto, pouco se sabe sobre os efeitos das manipulações no desempenho imediato (dinâmica interpessoal, tomada de decisão e ação) e a longo prazo no processo de formação esportiva [18]. Contudo, o presente estudo buscou explorar uma atividade de treino comum no futebol, o bobinho. O bobinho é uma atividade comum realizada tanto na fase de iniciação esportiva quanto na fase profissional. Nesta atividade, jogadores em círculo se relacionam espacial e temporalmente com o objetivo de garantir a estabilidade da formação, evitando que um jogador localizado no centro deste círculo recupere a bola ou desequilibre a organização inicial, forçando a um erro. Para atingir este objetivo, os jogadores que formam o círculo trocam passes entre si, ao mesmo tempo em que o jogador central tenta recuperar a bola. Interessante notar que os professores e treinadores intuitivamente manipulam diversas restrições da tarefa durante o processo de ensino-aprendizagemtreinamento do futebol [4]. Alterações no espaço de jogo, no número de jogadores na função central e periférica, e no tipo de bola utilizada, normalmente são as manipulações mais encontradas.
3 A n a i s d o V S i m p ó s i o e m N e u r o m e c â n i c a A p l i c a d a : I S S N No presente estudo, adicionamos a seguinte questão: quais os efeitos do tipo de bola na dinâmica interpessoal que emerge da atividade de treino bobinho no futebol? Para tanto, utilizou-se neste estudo a linguagem matemática dos sistemas dinâmicos como uma ferramenta para descrever formalmente os padrões de interação entre os jogadores [ver 7]. Por meio do modelamento matemático dos deslocamentos dos jogadores e da bola, a dinâmica interpessoal e o desempenho dos passes foram analisados. Para verificar os efeitos do tipo de bola na dinâmica interpessoal, quatro variáveis foram analisadas: a distância interpessoal (DI), a velocidade média do passe (VMP), o ângulo de passe (AP) e o tempo médio de posse de bola (TMPB). Estas quatro variáveis foram escolhidas em função de prévios estudos que indicaram estes parâmetros como subjacentes à tomada de decisão e ação para o drible, o passe e o chute [8, 9, 11, 16, 17]. Acreditamos que a análise dos efeitos do tipo de bola na dinâmica interpessoal em situações de treino no futebol (neste caso, o bobinho) torna-se importante para a área de Controle Motor e da Pedagogia do Esporte, adicionando reflexões ao entendimento do comportamento habilidoso e informações para a sistematização de ambientes de ensino-aprendizagemtreinamento do futebol. MATERIAIS E MÉTODOS Participantes Participaram do estudo 05 estudantes do sexo masculino do curso de Educação Física da Universidade Estadual de Santa Cruz, com idade de 18,73 ± 1,06 anos. Todos apresentaram satisfatório controle de bola que não prejudicasse a dinâmica do jogo. Os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido em conformidade com a Resolução CNS nº 466/2012. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual de Santa Cruz (CEP/UESC), sob o número de protocolo Procedimentos A coleta dos dados foi realizada na quadra poliesportiva do Parque Desportivo da Universidade. Anteriormente à atividade principal, todos realizaram um aquecimento contendo corridas leves, passes de bola e alongamentos de membros superiores e inferiores, conforme procedimentos adotados por Gonçalves et al [19]. Após o aquecimento, os participantes foram organizados no centro da quadra poliesportiva onde quatro participantes foram distribuídos ao longo da linha de marcação (com dimensão de 6m de diâmetro) e um participante posicionado no interior deste círculo (FIGURA 1). A orientação dada ao jogador central (JC) foi recuperar a posse de bola, inicialmente com os jogadores que formam o círculo. Por outro lado, estes deveriam impedir que o JC recuperasse a bola, trocando passes entre si sem extrapolar a linha demarcatória do círculo. Caso o JC recuperasse a bola ou forçasse a um erro de passe (i.e., a bola extrapola os limites do círculo), o participante responsável pelo erro assumia a posição do JC para recomeçar a atividade com uma nova configuração. Cada configuração foi considerada como um rali diferente para a análise. A atividade foi realizada ininterruptamente durante 5 minutos. Na metade deste tempo (aprox. 2:30 minutos), a bola oficial de futsal (58 cm de diâmetro e 368g de peso) foi substituída por uma bola de borracha de iniciação nº10 (67 cm de diâmetro e 370g de peso). Assim, na primeira metade da atividade os participantes realizaram a atividade com a bola de futsal e na segunda metade, com a bola de borracha. A coleta dos dados consistiu na filmagem da atividade por duas filmadoras digitais da marca SONY HDD Hybrid - modelo DCR-SR45 configuradas para a gravação de 25 quadros por segundo (25Hz). As filmadoras foram posicionadas bilateralmente nas arquibancadas laterais a uma altura e distância aproximada de 3 e 14 metros respectivamente. Ambas as filmadoras estavam voltadas com o foco para o ponto
4 A n a i s d o V S i m p ó s i o e m N e u r o m e c â n i c a A p l i c a d a : I S S N central da quadra, possibilitando a captura dos deslocamentos dos participantes e da bola. As configurações adotadas tanto para as câmeras quanto para as distâncias estavam de acordo com a proposta de Duarte et al [20]. Tratamento das imagens O procedimento fotogramétrico foi realizado pelo software Digital Video for Windows 5.0 [21] apenas para as sequencias de imagens desejadas (ralis). As imagens foram digitalizadas (processo de medição) por meio do rastreamento do deslocamento dos participantes e da bola ao longo do tempo, utilizando como referência o centro da base de suporte, conforme a maioria dos estudos desta natureza [20]. Para transformar os valores do rastreamento de pixels para metro (reconstrução bidimensional), o software foi alimentado com informações de referências espaciais (em metros) dispostas ao longo do espaço de coleta dos dados anteriormente à atividade. Estas medidas possibilitaram ao software correlacionar a posição de cada ponto (isto é, cada jogador e a bola) no espaço métrico com a correspondente imagem do objeto, por meio do método de equações Direct Linear Transformation (DLT) [20]. Por fim, obteve-se um arquivo (com extensão.txt) contendo as coordenadas bidimensionais (2D) x e y dos pontos medidos quadro a quadro (frame a frame). Para separar o sinal de possíveis ruídos, os dados finais foram filtrados pelo filtro Butterworth a uma frequência de corte de 6Hz [22] pelo software Matlab 6.5 (The Matworks Inc., 1998). Cálculo das variáveis Para descrever a dinâmica interpessoal e o desempenho dos passes, as variáveis dependentes foram calculadas no instante em que o passador perdeu contato com a bola. Neste instante calculou-se: (1) distância interpessoal (DI): obtida por meio da distância euclidiana entre o JC e os outros jogadores; (2) velocidade média do passe (VMP): obtida pela razão entre a distância entre passador e receptor e o intervalo temporal entre o passe e a recepção; (3) tempo médio de posse de bola (TMPB): obtido pelo intervalo temporal entre a recepção e o passe; e (4) ângulo de passe (AP): obtido por meio da função coseno dos triângulos formados pelas combinações dos vetores de passe (isto é, linha reta que conecta o passador com o marcador, e o passador com os dois possíveis receptores) e os vetores que conectam os receptores ao marcador (FIGURA 1). Figura 1. Ilustração das variáveis distância interpessoal (DI), ângulo de passe (AP) e velocidade média do passe (VMP). Tratamento Estatístico Para verificar a relação entre o JC e a bola durante cada rali utilizou-se a técnica de correlação corrida de Pearson proposta por Araújo [23]. Este método busca analisar continuamente a relação dos deslocamentos dos jogadores ao longo do tempo por meio da trajetória do JC e da bola. Para tanto, cada janela temporal de 0,4 segundos (isto é, janelas com 10 pontos ou frames) foi correlacionada, resultando em uma função contínua que flutuou e descreveu os diferentes padrões de coordenação entre JC e bola à medida que foram sendo produzidos ao longo do tempo. Para poder perceber as tendências de coordenação, o conjunto de valores da correlação foi colocado em um único histograma de frequência. Este histograma de frequência foi obtido dividindo-se o conjunto de valores de correlação de -1 a 1 em 20 categorias ordinais. Posteriormente, as frequências foram normalizadas dividindo-se pelo número total de valores de correlação de cada rali. A forma de distribuição obtida indicou as tendências de simetria do JC com a bola.
5 A n a i s d o V S i m p ó s i o e m N e u r o m e c â n i c a A p l i c a d a : I S S N Para a identificação de diferenças entre as condições, dois modelos estatísticos foram utilizados. Para a VMP foi utilizado o teste t de students por apresentar distribuição normal e variância homogênea. Para as variáveis TMPB, DI e AP, optou-se pela estatística circular em decorrência da característica periódica e circular destas variáveis. O emprego deste tratamento foi possível, pois as variáveis TMPB e DI foram normalizadas e transformadas em graus (º). Para tanto, o TMPB foi normalizado em função do tempo total do rali (0 a 100%) e transformado em graus (0 a 360º). A DI foi normalizada em função da dimensão do diâmetro da circunferência (0 a 100%) e transformada em graus (0 a 360º). Após estas transformações, o teste de Watson-Williams para duas amostras independentes foi utilizado para detectar as diferenças entre as condições. Todo o tratamento estatístico foi realizado pelo software Bioestat 5.3 [24]. De maneira geral, percebe-se que o número de passes não está relacionado à duração do rali. Ralis mais longos podem ter o mesmo número de passes que ralis mais curtos, indicando que cada rali forma um contexto único de ação no qual os jogadores agem em função da percepção dos affordances [15-17]. As affordances, contudo, dependem da dinâmica interpessoal de cada rali e da capacidade do JC em ocupar os espaços. Pode-se observar na figura 2 que a dinâmica interpessoal define a atuação de jogadores na atividade. RESULTADOS E DISCUSSÃO O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos do tipo de bola na dinâmica interpessoal e no desempenho do passe em uma atividade de treino do futebol. Ao longo dos 5 minutos ininterruptos de atividade pode ser identificado 13 ralis. Contudo, destes 13 ralis, apenas 8 (4 com a bola de futsal e 4 com a bola de borracha) puderam ser medidos em função da qualidade da visualização dos jogadores e, consequentemente, precisão da medida. Os dados descritivos sobre o tempo total e número de passes em cada rali estão descritos na Tabela 1. Tabela 1. Descrição da duração e do número de passes de cada rali. Rali Tempo (s) Nº passes 1 9, , , , , , , , ,38 50 Figura 2. Representação dos deslocamentos (x;y) dos jogadores e da bola. A: rali 1 demonstrando a troca de passes entre todos os jogadores; B: rali 3 demonstrando a troca de passes entre três jogadores; C: rali 5 demonstrando a troca de passes entre dois jogadores. Como exemplo, três ralis podem manter configuração diferente em função da dinâmica interpessoal. Na Figura 2A os quatro jogadores periféricos possuem um papel ativo na atividade trocando passes entre si. Na Figura 2B um dos jogadores não participa do rali. Na Figura 2C a bola é passada apenas entre dois jogadores. A atuação do JC é fundamental para a dinâmica da atividade. Ao analisar o histograma de frequências dos padrões de interação entre JC e a bola (FIGURA 3), percebe-se uma tendência de organização com padrão simétrico (correlação com valores positivos). Neste nível global, o estado de simetria é claramente predominante. Segundo Clemente et al [17], as zonas com pouca correlação sugerem menor previsibilidade de comportamento. Assim, na Figura 3 as zonas de maior
6 A n a i s d o V S i m p ó s i o e m N e u r o m e c â n i c a A p l i c a d a : I S S N incerteza são aquelas em que JC e bola movem-se independentemente um do outro (zonas com pouca correlação). passador. Os autores concluíram que a velocidade do passe é regulada pelo raio de mudança angular entre atacante, defensor e receptor. Em relação ao AP, o teste de Watson-Williams não apresentou diferença estatística entre as condições (F = ; p = ). Ou seja, independentemente da bola utilizada, os jogadores realizaram os passes em configuração angular semelhante (FIGURA 4B). Assim, os dados do presente estudo corroboram com Corrêa et al [8], uma vez que tanto a amplitude angular quanto a velocidade do passe foram mantidas. Figura 3. Ilustração gráfica da paisagem de padrões de interação entre o JC e a bola em cada rali. A: ralis realizados com a bola de futsal. B: ralis realizados com a bola de borracha. A alta frequência de correlação positiva indica que o JC persegue a bola, mantendo uma relação simétrica com a mesma. Ao comparar as paisagens gráficas nas duas condições, percebe-se um mesmo padrão em ambas as condições (FIGURA 3A e 3B). Contudo, observa-se no rali 5 o surgimento de um pico de anti-ssimetria (valores negativos) (FIGURA 3B). Estes resultados estão de acordo com achados de Chow et al [14] que verificaram comportamento exploratório anteriormente à adaptação às restrições impostas. No presente estudo parece que o primeiro rali após a mudança no tipo de bola (rali 5) foi suficiente para que os jogadores explorassem as novas propriedades da bola e adaptarem seus comportamentos nos ralis subsequentes. Em relação à VMP, o teste t não apresentou diferença significativa entre as condições (t = ; p = ), indicando que o tipo de bola não alterou a velocidade do passe. Corrêa et al [8] recentemente mostraram que, em situações reais de jogo, a velocidade do passe é restringida pela variação angular na perspectiva do Figura 4. Representação gráfica dos valores em graus das variáveis analisadas: A: Tempo médio de passe (TMP). B: ângulo de passe (AP). C: distância interpessoal (DI). Em relação à dinâmica temporal, os resultados apresentaram diferença significativa no TMP (F = ; p 0.05), indicando que os passadores tiveram um tempo de posse de bola maior nos ralis com a bola de borracha (4,33 ± 1,65s ou 116,7º) quando comparado aos ralis com a bola de futsal (1,08 ± 0,42s ou 57,8º) (FIGURA 4A). Por fim, os resultados apresentaram diferença significativa para a DI (F = ; p 0.05). Nos ralis
7 A n a i s d o V S i m p ó s i o e m N e u r o m e c â n i c a A p l i c a d a : I S S N realizados com a bola de borracha a DI foi menor (191,76 ± 55,21cm ou 115º) quando comparado com os ralis realizados com a bola de futsal (224,35 ± 44,63cm ou 133.9º). Em conjunto, os resultados indicam que o tempo de posse de bola aumentado favoreceu maior aproximação do marcador. Passos et al [9] verificaram que a distância interpessoal atacante-defensor reduzida pode favorecer a interceptação de um passe. Contudo, o atacante compensa esta aproximação aumentando a velocidade relativa. Na atividade do bobinho, diferentemente de situações de jogo, o passador não possui liberdade para amplos deslocamentos, minimizando a possibilidade de compensação pela velocidade relativa. No entanto, tanto o AP quanto a VMP não apresentaram diferenças estatísticas, indicando que uma maior aproximação do marcador não afetou o desempenho do passe. Tomando os resultados em conjunto, parece que os passadores conseguiram adaptar às restrições da tarefa (tipo da bola) e perceber as affordances para execução de passes precisos e seguros, mesmo com maior aproximação do marcador. O objetivo de uma abordagem ecológica para explicar o comportamento funcional é descobrir leis gerais que descrevem o comportamento emergente de um sistema autoorganizado, em consonância com as (mas não reduzido as) ciências físicas (ex., sistemas dinâmicos) [23]. Na atividade do bobinho, os participantes adaptaram-se às restrições da tarefa imposta, encontrando soluções funcionais e eficientes para atender aos objetivos da tarefa. Acreditamos que modificações na restrição da tarefa, como o número de jogadores, o layout espacial, o tipo de feedback, tipo de bola, dentre outras, podem auxiliar os jogadores a encontrarem relevantes fontes de informações [2, 4]. Neste sentido, os resultados sugerem que a manipulação de restrições durante a prática favorece os aprendizes a encontrarem comportamentos funcionais, eficientes e adaptáveis. Concordamos com Chow et al [2] e Araújo [23] ao enfatizarem que a seleção destas restrições é um fator chave que determina a qualidade e eficácia da intervenção do professor/treinador. CONCLUSÕES Foi demonstrado no presente estudo que a atividade de treino do bobinho pode ser analisada como um sistema dinâmico caracterizado por padrões espaço-temporais com propriedades alto-regulatórias em resposta a mudanças contextuais (isto é, mudanças nos elementos e/ou restrições envolvidas). O tipo de bola restringiu o comportamento dos jogadores, que tiveram que se adaptar às diferentes características da bola. Assim, a manipulação de diferentes tipos de bola durante o processo de ensinoaprendizagem-treinamento dos esportes pode ser importante para favorecer comportamentos funcionais e adaptáveis ao contexto dinâmico do esporte. AGRADECIMENTOS Esse trabalho contou com o apoio financeiro do Convênio FAPESB/UESC n 002/2013 e Auxílio CAPES - AUXPE n 0341/2013. REFERÊNCIAS 1. Richardson MJ, et al. Journal of Experimental Psychology: Human Perception and Performance. 33 (4): , Chow JY, et al. Nonlinear Dynamics, Psychology, and Life Sciences. 10 (1): , Newell KM. Constraints on the Development of Coordination. Dordrecht: Martinus Nijhoff, Renshaw I, et al. Physical Education and Sport Pedagogy. 15 (2): , Gibson JJ. The ecological approach to visual perception. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, Fajen BR, et al. International Journal of Sport Psychology. 40 (1): , McGarry T, et al. Journal of Sports Sciences. 20 (10): , Corrêa UC, et al. Advances in Physical Education. 4 (2): , Passos P, et al. Journal of Motor Behavior. 43 (2): , Araújo D. International Journal of Sport Science. 9 (31): 1-4, 2013.
8 A n a i s d o V S i m p ó s i o e m N e u r o m e c â n i c a A p l i c a d a : I S S N Vilar L, et al. Human Movement Science. 33: 14-24, Fajen BR, et al. Adaptive Behavior. 11 (4): , Seifert L, et al. Sports Medicine. 43 (3): , Chow JY, et al. Motor Control. 12 (3): , Travassos B, et al. Psychology of Sport and Exercise. 14 (2): , Clemente FM, et al. Rev. bras. Educ. Fís. Esporte. 26 (3): , Clemente FM, et al. Journal of Human Kinetics. 36: , Davids K, et al. Talent Development & Excellence. 5 (1): 21-34, Gonçalves BV, et al. Journal of Sports Sciences. 32 (2): 1-9, Duarte R, et al. Medicina (Kaunas). 46 (6): , Barros RML, et al. Brazilian Journal of Biomedical Engineer. 15(1): 79-86, Winter DA. Biomechanics and Motor Control of Human Movement. New York: John Wiley & Sons, Inc, Araújo D. Tomada de decisão no desporto. Lisboa: FMH, Ayres M, et al. Bioestat: aplicações estatísticas nas áreas das ciências biomédicas. Belém, 2007.
PADRÕES DE COORDENAÇÃO INTERPESSOAL ATACANTE-DEFENSOR NO FUTSAL
PADRÕES DE COORDENAÇÃO INTERPESSOAL ATACANTE-DEFENSOR NO FUTSAL Marcos Rodrigo Trindade Pinheiro Menuchi / UESC mrtpmenuchi@uesc.br ոո Palavras-chave: Coordenação Interpessoal, Futsal, Drible. INTRODUÇÃO
EFEITOS DE CONSTRANGIMENTOS ESPACIAIS E TEMPORAIS NA DINÂMICA DE TROCA DE PASSES EM DIFERENTES CATEGORIAS DO FUTEBOL
866 EFEITOS DE CONSTRANGIMENTOS ESPACIAIS E TEMPORAIS NA DINÂMICA DE TROCA DE PASSES EM DIFERENTES CATEGORIAS DO FUTEBOL Marcos Rodrigo Trindade Pinheiro Menuchi / DCSAU - UESC Umberto Cesar Correa / EEFE
FUTSAL NAS CATEGORIAS DE BASE. CONSTRUÇÃO DO JOGO DEFENSIVO: Conceitos e atividade práticas
FUTSAL NAS CATEGORIAS DE BASE CONSTRUÇÃO DO JOGO DEFENSIVO: Conceitos e atividade práticas INTRODUÇÃO O futsal é uma modalidade em que ações apresentam grande imprevisibilidade e variabilidade, exigindo
EFEITO DA RESTRIÇÃO DE TEMPO NA FASE OFENSIVA SOBRE O DESEMPENHO TÁTICO NO FUTEBOL
850 EFEITO DA RESTRIÇÃO DE TEMPO NA FASE OFENSIVA SOBRE O DESEMPENHO TÁTICO NO FUTEBOL Davi Correia da Silva / NUPEF-UFV. Israel Teoldo / NUPEF-UFV. davizirt@hotmail.com RESUMO: Este estudo teve como objetivo
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7.
482 CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. Pedro Emílio Drumond Moreira-UFMG Gibson Moreira Praça-UFVJM Pablo Juan Greco-UFMG pedrodrumondmoreira@hotmail.com
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE A POTÊNCIA MÉDIA DA ARTICULAÇÃO DO OMBRO DOMINANTE E O TESTE
EFICIÊNCIA DO COMPORTAMENTO TÁTICO DOS JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM O ESTATUTO POSICIONAL.
1117 EFICIÊNCIA DO COMPORTAMENTO TÁTICO DOS JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM O ESTATUTO POSICIONAL. Elton Ribeiro Resende /NUPEF - UFV Fernanda Lobato/NUPEF - UFV Davi Correia da Silva/NUPEF UFV Israel
Departamento de Estatística
Laboratório de Ciências - Aula 3 Departamento de Estatística 7 de Janeiro de 2014 Introdução Suponha que dispomos de um conjunto de dados, por exemplo, número de gols (ou número de impedimentos, chutes
SISTEMATIZAÇÃO DE ENSINO DO FUTEBOL PARA CRIANÇAS DE 10 E 11 ANOS: comportamento da qualidade de realização dos princípios táticos
SISTEMATIZAÇÃO DE ENSINO DO FUTEBOL PARA CRIANÇAS DE 10 E 11 ANOS: comportamento da qualidade de realização dos princípios táticos Rodrigo Leal de Queiroz Thomaz de Aquino / EEFERP-USP Mariana Alonso Marques
ANÁLISE DOS PADRÕES DE RECUPERAÇÃO DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2014
ANÁLISE DOS PADRÕES DE RECUPERAÇÃO DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2014 Fernando Silva / NUPEF UFV Henrique Américo / NUPEF UFV Rodrigo Santos / NUPEF UFV Israel
PALAVRAS-CHAVE: Futebol; Pequenos Jogos; Comportamento Técnico
1085 COMPARAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS AO LONGO DE REPETIDAS SÉRIES DE PEQUENOS JOGOS Victor Alberice de Oliveira Rodrigues/ CECA Pedro Emílio Drumond/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan Greco/ CECA
Disciplina. RDF Metodologias para a Análise Cinemática do Movimento Humano. Encontro 2
Disciplina RDF5714-1 - Metodologias para a Análise Cinemática do Movimento Humano Encontro 2 Paulo Roberto Pereira Santiago Étienne-Jules Marey (Beaune, 5 de março de 1830 Paris, 21 de maio de 1904). Foi
O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE?
980 O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? Felipe Ruy Dambroz - NUPEF/UFV João Vítor de Assis - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa
Unidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III
Unidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III UNIDADES DE FORMAÇÃO HORAS 1. CARACTERIZAÇÃO DO JOGO 6 2. REGRAS DO JOGO E REGULAMENTOS ESPECÍFICOS 4 3. MEIOS DE ENSINO DO JOGO 20 4. COMPONENTES
DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL POR ESTATUTO POSICIONAL
1104 DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL POR ESTATUTO POSICIONAL Gustavo Caetano/NUPEF - UFV Fernanda Lobato/NUPEF - UFV Felipe Moniz/NUPEF UFV Israel Teoldo/NUPEF UFV gustavohlourenco@gmail.com
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ - IFPI CAMPUS FLORIANO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ - IFPI CAMPUS FLORIANO EDITAL Nº 003/2016, DE 14 DE JANEIRO DE 2016 Seleção para Alunos de Pós-Graduação Lato Sensu para
COMPARAÇÃO ENTRE O COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB-11 E SUB-13
COMPARAÇÃO ENTRE O COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB-11 E SUB-13 Guilherme Figueiredo Machado - NUPEF/UFV Eder Gonçalves - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa - NUPEF/UFV guilherme.machado19@hotmail.com.br
EFEITOS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM-TREINAMENTO NO DESEMPENHO DE HABILIDADES TÉCNICAS DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA SUB-13
EFEITOS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM-TREINAMENTO NO DESEMPENHO DE HABILIDADES TÉCNICAS DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA SUB-13 Pablo Vecchi Moreira / UFV Mariana Calábria Lopes / UFV Israel Teoldo
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
Palavras Chaves: Futebol, Comportamento Tático, Categorias de base
992 DIFERENÇA NA EFICIÊNCA DO COMPORTAMENTO TÁTICO ENTRE JOGADORES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB-11 E SUB-13 Pablo Vecchi/ NUPEF-UFV Israel Teoldo/ NUPEF-UFV Mariana Lopes/ NUPEF-UFV pablo_movec@yahoo.com.br
INTERPOLAÇÃO LINEAR E BILINEAR: APLICAÇÃO EM TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS DE IMAGEM INTRODUÇÃO
INTERPOLAÇÃO LINEAR E BILINEAR: APLICAÇÃO EM TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS DE IMAGEM Autores: Giulia Denise Kujat VIEIRA; Milene Karine GUBETTI. Identificação autores: Estudantes do Curso Técnico em Informática
UM EXPERIMENTO PRELIMINAR SOBRE A INFLUÊNCIA DOS JOGOS DIGITAIS NO DESEMPENHO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG UM EXPERIMENTO PRELIMINAR SOBRE A INFLUÊNCIA DOS JOGOS DIGITAIS NO DESEMPENHO
ANÁLISE DA OCUPAÇÃO ESPACIAL DE FUTEBOLISTAS SUB -12 NA SUB -FASE DE JOGO 1X1 COM GUARDA -REDES
Boletim SPEF n.º 36 Jan/Jul 2012 ANÁLISE DA OCUPAÇÃO ESPACIAL DE FUTEBOLISTAS SUB -12 NA SUB -FASE DE JOGO 1X1 COM GUARDA -REDES Filipe Clemente 1,2, Micael Couceiro 2, Fernando Martins 2,3,4, Gonçalo
Fase do movimento Fundamental e Especializado A base para a utilização motora
Fase do movimento Fundamental e Especializado A base para a utilização motora Fase do Movimento Fundamental O Foco da infância deve ser o desenvolvimento da competência motora básica e de mecanismos corporais
Constrangimentos espácio-temporais sobre a tomada de decisão do tipo de remate na grande área do futebol
Motricidade Edições Desafio Singular 2016, vol. 12, n. 2, pp. 80-87 http://dx.doi.org/10.6063/motricidade.7345 Constrangimentos espácio-temporais sobre a tomada de decisão do tipo de remate na grande área
AVALIAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL COM SUPERIORIDADE NUMÉRICA
1052 AVALIAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL COM SUPERIORIDADE NUMÉRICA Raphael Brito e Sousa/ CECA Pedro Emilio Drumond Moreira/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ÍNDICE DE
O TRACKER E O CONCEITO DE MEDIDA DO TEMPO
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
METODOLOGIAS DE ENSINO NA APRENDIZAGEM DO FUTSAL MÉTODO ANALÍTICO OU GLOBAL
METODOLOGIAS DE ENSINO NA APRENDIZAGEM DO FUTSAL MÉTODO ANALÍTICO OU GLOBAL Artur Monteiro / UTAD Luís Vaz / UTAD / CIDESD lvaz@utad.pt ոո Palavras-chave: Educação Física, Ensino, Futsal. INTRODUÇÃO Como
Instrução Verbal e Demonstração
Instrução Verbal e Demonstração Prof. Ms. Jaqueline F. de O. Neiva Grupo de Estudos e Pesquisa em Capacidades e Habilidades Motoras (EACH USP) Laboratório de Comportamento Motor (EEFE USP) Aula EFS (EACH)
Exercício de treino Mais do que uma repetição uma oportunidade para inovar!
Exercício de treino Mais do que uma repetição uma oportunidade para inovar! Bruno Travassos 1 & Duarte Araújo 2 1 Universidade da Beira Interior / Faculdade Motricidade Humana - UTL 2 Faculdade Motricidade
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Victor H. A. Okazaki http://okazaki.webs.com Material de Apoio: Comportamento Motor II 6DEF005
COMPARAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL ENTRE CATEGORIAS SUB-11 E SUB-17
COMPARAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL ENTRE CATEGORIAS SUB-11 E SUB-17 Henrique Bueno Américo / UFV Guilherme Figueiredo Machado / UFV Israel Teoldo da Costa / UFV henriquebamerico@hotmail.com
P2 MECÂNICA NEWTONIANA A (FIS 1025) 28/10/2011. Questão Valor Grau Revisão. -As respostas sem justificativas ou cálculos não serão computadas.
P2 MECÂNICA NEWTONIANA A (FIS 1025) 28/10/2011 Nome: respostas Assinatura: Matrícula: Turma: Questão Valor Grau Revisão 1 a 3,0 2 a 2,5 3 a 3,0 Total 8,5 -As respostas sem justificativas ou cálculos não
TOMADA DE DECISÃO NO FUTEBOL: A INFLUÊNCIA DAS ESTRATÉGIAS DE BUSCA VISUAL SOBRE O TEMPO DE DECISÃO
180 TOMADA DE DECISÃO NO FUTEBOL: A INFLUÊNCIA DAS ESTRATÉGIAS DE BUSCA VISUAL SOBRE O TEMPO DE DECISÃO João Vítor de Assis/ NUPEF-UFV Guilherme Machado/ NUPEF-UFV Felippe Cardoso/ NUPEF-UFV Israel Teoldo/
TER AS IDEIAS CLARAS!!!
TER AS IDEIAS CLARAS!!! O jogo de Andebol poderá resumir-se a uma atividade acíclica cujos principais movimentos são abertos e realizados com intervalos de pausas de recuperação incompleta (3 a7 ), a uma
MODELO PARA ELABORAÇAO DE RESUMO EXPANDIDO
MODELO PARA ELABORAÇAO DE RESUMO EXPANDIDO A REPRESENTAÇÃO DO ENSINO DO BASQUETEBOL EM CONTEXTO ESCOLAR: ESTUDOS DE CASOS NA FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA Valmor Ramos / CEFID-UDESC Amândio Graça
APRENDIZAGEM PROFISSIONAL: histórias de vida de treinadores de futebol
APRENDIZAGEM PROFISSIONAL: histórias de vida de treinadores de futebol Thais Emanuelli da Silva de Barros / CEFID-UDESC Luiz Eduardo Simas / CEFID-UDESC Vinicius Zeilmann Brasil / CEFID-UDESC Valmor Ramos
Análise Cinemática. Prof. Dr. André L. F. Rodacki
Análise Cinemática Prof. Dr. André L. F. Rodacki Cinemática A cinemática se preocupa com grandezas físicas que descrevem matematicamente as características do movimento de uma partícula/segmento, tais
DISPOSITIVO DIDÁTICO MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES VERSUS MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME
DISPOSITIVO DIDÁTICO MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES VERSUS MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Sandra Maria Couto Moreira Ronaldo Luiz Neves Pinheiro Luiz Carlos de Alvarenga Depto. de Física UFV Viçosa MG I. Introdução
Sistemas: Distribuição ordenada dos componentes de uma equipe em quadra, visando facilitar a aplicação das diferentes manobras.
CONCEITOS TÁTICOS E SISTEMAS Conceitos Sistemas: Distribuição ordenada dos componentes de uma equipe em quadra, visando facilitar a aplicação das diferentes manobras. Tipos de sistemas: Sistemas defensivos:
Palavras-chave: Educação Física; Tecnologias digitais; Aprendizagem entre pares; Aula invertida.
TECNOLOGIAS DIGITAIS E EDUCAÇÃO FÍSICA: ALTERNATIVA PARA O APROFUNDAMENTO TEÓRICO Fábio Alves de Oliveira Luiz Sanches Neto Escola Particular de São Paulo Resumo A proposta deste trabalho é apresentar
7 Extração de Dados Quantitativos
Capítulo 7 - Extração de Dados Quantitativos 119 7 Extração de Dados Quantitativos A técnica de medição desenvolvida e descrita nos capítulos anteriores produz como resultado a variação temporal da espessura
Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados)
Nome: Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados) Observe a figura acima e responda as questões a seguir: 1. A sequência se refere à prova de. 2. Em que distâncias essa prova
REGULAMENTO COMPETITIVO FUTEBOL 7 BA CUP 2018
REGULAMENTO COMPETITIVO FUTEBOL 7 BA CUP 2018 O futebol 7 respeita ao máximo às regras da FIFA para futebol 11, contudo, existem algumas diferenças que dependem das adaptações feitas para esta modalidade
A atuação da Biomecânica no desenvolvimento dos treinamentos das equipes de futebol de campo
A atuação da Biomecânica no desenvolvimento dos treinamentos das equipes de futebol de campo Introdução Nos últimos anos o interesse pela análise da técnica do gesto motor no futebol tem aumentado, principalmente
9 ANO APOSTILA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
9 ANO APOSTILA DE EDUCAÇÃO FÍSICA FABRÍCIO RAMALHO DA COSTA GERSON APARECIDO DE SOUZA JUNIOR ISMAEL FRANCO DE SOUZA MARCOS PAULO DA SILVA COSTA RUBENS VAZ COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS POLIVALENTE
A APRENDIZAGEM PROFISSIONAL DE TREINADORES DE FUTSAL
A APRENDIZAGEM PROFISSIONAL DE TREINADORES DE FUTSAL Vinicius Zeilmann Brasil / CDS-UFSC/ CEFID-UDESC Valmor Ramos / CEFID-UDESC Felipe Arthur da Silva / CEFID-UDESC Thais Emanuelli da Silva de Barros
MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO
MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO Autores: Pedro Henrique Gwiggner SERIGHELLI 1, Cristiano José TURRA 1, David Roza JOSÉ 2. 1 Graduando
Cinemática do Movimento
Princípios e Aplicações de Biomecânica EN2308 Profa. Léia Bernardi Bagesteiro (CECS) Cinemática do Movimento Comparativo experimento Lab 2 e artigo - Cesqui et al. - Catching a Ball at the Right Time and
Introdução e Classificação das Habilidades Motoras. Prof.ª Luciana Castilho Weinert
Introdução e Classificação das Habilidades Motoras Prof.ª Luciana Castilho Weinert Conceitos Habilidade: tarefa com finalidade específica; Habilidade motora: habilidade que exige movimentos voluntários
Problemas. Confeccionar os Algoritmos, Fluxograma e Programação em Linguagem JAVA. Requisitos do trabalho:
- O projeto deverá ser apresentado. No dia 28/11/2018. - Entregar os seus respectivos arquivos (JAVA) e slides compactados no e-mail wsantoscj@gmail.com, após a apresentação não será permitido entrega
Recuperação Defensiva
Recuperação Defensiva - - - Moncho Lopez e Rui Alves Clinic da Festa do Basquetebol Juvenil Abril 2009 Introdução: Num desporto como o basquetebol, a utilização das habilidades específicas não se faz de
Colégio Adventista de Rio Preto. Futsal. 9º ano. Prof. Daniel Prandi. Prof. Sheila Molina
Colégio Adventista de Rio Preto Futsal 9º ano Prof. Daniel Prandi Prof. Sheila Molina FUTEBOL DE SALÃO - FUTSAL Caracterização: É um jogo coletivo desportivo, entre duas equipes, sendo cada uma constituída
MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I
1 MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I GEOMETRIA ANALÍTICA Coordenadas de pontos no plano cartesiano Distâncias entre pontos Sejam e dois pontos no plano cartesiano A distância entre e é dada pela expressão
CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE
CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE = latim Capacitate, que significa qualidade que pessoa ou coisa tem de satisfazer para um determinado fim; habilidade; aptidão Segundo Gundlach (1968), as Capacidades Motoras
4 Movimento em Duas ou Três Dimensões
4 Movimento em Duas ou Três Dimensões https://www.walldevil.com/cars-highways-long-exposure-motion-blur-night-time-traffic-lights-signs-wallpaper-35907/ 4-1 Posição e Deslocamento Metas de aprendizado
EDUCAÇÃO FÍSICA 2 ANO 2 BIMESTRE
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR UNIDADE POLIVALENTE MODELO VASCO DOS REIS EDUCAÇÃO
RELAÇÃO ENTRE O SETOR DA QUADRA E O DESFECHO DO CONTRA-ATAQUE NO FUTSAL FEMININO DE ALTO RENDIMENTO
RELAÇÃO ENTRE O SETOR DA QUADRA E O DESFECHO DO CONTRA-ATAQUE NO FUTSAL FEMININO DE ALTO RENDIMENTO Loani Landin Istchuk / UEL Wilton Carlos de Santana / UEL Hélcio Rossi Gonçalves / UEL loaniistchuk@hotmail.com
CARACTERIZAÇÃO DAS FINALIZAÇÕES RESULTADAS EM GOL NO CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL SUB
CARACTERIZAÇÃO DAS FINALIZAÇÕES RESULTADAS EM GOL NO CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL SUB 20 Alessandro Júnior Mendes Fidelis / UNILEON José Vicente García-Tormo / UNILEON Juan Carlos Morante Rábago /
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NO FUTEBOL: do treino ao jogo. Gibson Moreira Praça Departamento de Esportes EEFFTO/UFMG
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NO FUTEBOL: do treino ao jogo Gibson Moreira Praça Departamento de Esportes EEFFTO/UFMG Grupo de Estudos Interdisciplinares sobre Pequenos Jogos CECA Centro de Estudos em Cognição
A INFLUÊNCIA DE JOGADORES CURINGAS SOBRE AS AÇÕES TÁTICAS DE JOGADORES NAS FASES OFENSIVA E DEFENSIVA EM JOGOS REDUZIDOS E CONDICIONADOS DE FUTEBOL.
567 A INFLUÊNCIA DE JOGADORES CURINGAS SOBRE AS AÇÕES TÁTICAS DE JOGADORES NAS FASES OFENSIVA E DEFENSIVA EM JOGOS REDUZIDOS E CONDICIONADOS DE FUTEBOL. Rafael Toshio Bagatin FADEUP/UFV Guilherme Figueiredo
11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA
11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA André de Mello Azevedo- Universidade Federal de Santa Mariaazvdo_andre@hotmail.com
ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES
ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES Victor H.A. Okazaki; Fábio H.A. Okazaki; Birgit Keller; Jeffer E. Sasaki Centro de Estudos do Movimento Humano - CEMOVH RESUMO O presente estudo
Histórico basquetebol James Naismith 1891
BASQUETEBOL Histórico O basquetebol é uma modalidade esportiva coletiva, que foi idealizada nos Estados Unidos da América pelo canadense James Naismith no ano de 1891 na cidade de Springfield no estado
IMPULSIVIDADE E DESEMPENHO: ANÁLISE DA IMPULSIVIDADE POR NÃO PLANEJAMENTO E DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL
235 IMPULSIVIDADE E DESEMPENHO: ANÁLISE DA IMPULSIVIDADE POR NÃO PLANEJAMENTO E DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL Matheus Gomes de Campos / NUPEF - UFV Marcelo Odilon Cabral de Andrade / NUPEF
HANDEBOL. Profesores: Daniel / Sheila. Colégio Adventista de Rio Preto
HANDEBOL Profesores: Daniel / Sheila Colégio Adventista de Rio Preto Técnicas Defensivas Handebol 1. Posição básica defensiva: É a postura que deve adotar os jogadores, posicionando-se para intervir na
4 Análise de Dados. 4.1.Procedimentos
4 Análise de Dados 4.1.Procedimentos A idéia inicial para a comparação dos dados foi separá-los em series de 28 ensaios, com a mesma concentração, para depois combinar esses ensaios em uma única série.
Prof. Ms. Sandro de Souza. Disciplinas: Futebol e Futsal e Aprofundamento em Futebol
Prof. Ms. Sandro de Souza Disciplinas: Futebol e Futsal e Aprofundamento em Futebol Desenhe um campo de Futebol com as suas dimensões e marcações. A Meta Qual o número mínimo de jogadores, em um time,
AULA 43 RELAÇÃO ENTRE O MOVIMENTO HARMÔNICO E O MOVIMENTO CIRCULAR
AULA 43 RELAÇÃO ENTRE O MOVIMENTO HARMÔNICO E O MOVIMENTO CIRCULAR OBJETIVOS: ESTUDAR A RELAÇÃO DO MOVIMENTO HARMÔNICO COM O CIRCULAR, MOSTRANDO QUE ESTE É UMA COMPOSIÇÃO DE DOIS MOVIMENTOS HARMÔNICOS
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO INDIViDUAL DE PRATICANTES DE FUTEBOL E FUTSAL
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO INDIViDUAL DE PRATICANTES DE FUTEBOL E FUTSAL Gibson Moreira Praça / UFMG Juan Carlos Perez Morales / UFMG Pablo Juan Greco / UFMG gibson_mroeira@yahoo.com.br ոո Palavras-chave:
Estudos no Futsal: Avaliação do desempenho técnico-tático. Prof. Michel Saad Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Desportos
: Avaliação do desempenho técnico-tático Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Desportos michel.saad@ufsc.br : : Avaliação da Condição Física e Motora Avaliação da Condição Técnica e Psicologica
INTERVENÇÕES CLÍNICAS E EDUCACIONAIS VOLTADAS PARA AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA
INTERVENÇÕES CLÍNICAS E EDUCACIONAIS VOLTADAS PARA AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA Marciéle Rejane Corrêa (PAIC/Fundação Araucária-UNICENTRO), Jáima Pinheiro de Oliveira
QUEM ESPERA SEMPRE ALCANÇA? UMA ANÁLISE PARCIAL DOS PÊNALTIS DO BRASILEIRÃO 2014
QUEM ESPERA SEMPRE ALCANÇA? UMA ANÁLISE PARCIAL DOS PÊNALTIS DO BRASILEIRÃO 2014 Samara Sezana Costa Rodrigo Cunha de Mello Pedreiro Leandro de Oliveira Sant Ana Carlos Eduardo Rafael de Andrade Ferrari
Alexandre Morales Diaz Eduardo Pereira Lima Vinicius Larangeiras
Análise de Desempenho de Jogadores de Basquete Alexandre Morales Diaz Eduardo Pereira Lima Vinicius Larangeiras Trabalho de Modelos Lineares Generalizados (CE-225), Universidade Federal do Paraná, submetido
Colégio Adventista de Rio Preto. Prof. Daniel Prandi Prof. Sheila Molina
Colégio Adventista de Rio Preto Prof. Daniel Prandi Prof. Sheila Molina Futebol de Salão - Futsal Caracterização: É um jogo coletivo desportivo, entre duas equipes, sendo cada uma constituída por doze
FUTSAL. Trabalho realizado por: Helena Rocha 12ºA Nº17 Ana Lúcia 12ºA Nº3
FUTSAL Trabalho realizado por: Helena Rocha 12ºA Nº17 Ana Lúcia 12ºA Nº3 ÍNDICE Índice... i FUTSAL... 1 Fundamentos técnicos:... 1 Posições dos Jogadores no Futsal:... 1 Regras:... 2 Campo... 2 Área de
FÍSICA PROFº JAISON MATTEI
FÍSICA PROFº JAISON MATTEI 1. Na modalidade esportiva do salto à distância, o esportista, para fazer o melhor salto, deve atingir a velocidade máxima antes de saltar, aliando-a ao melhor ângulo de entrada
Práticas pedagógicas Educação Física
Práticas pedagógicas Educação Física Recomendada para o Ensino Fundamental Ciclo II (7a e 8a séries) Tempo previsto: 2 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Professor(a): Apresentamos aqui três (3)
CLIMA FAMILIAR E OS PROBLEMAS EMOCIONAIS/COMPORTAMENTAIS NA INFÂNCIA: ANÁLISE DE REGRESSÃO
1 CLIMA FAMILIAR E OS PROBLEMAS EMOCIONAIS/COMPORTAMENTAIS NA INFÂNCIA: ANÁLISE DE REGRESSÃO Bolsista: Camila Araujo Orientadora: Profa. Dra. Juliane Callegaro Borsa Introdução A família vem sendo amplamente
COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO TÁTICO ENTRE RESULTADOS FINAIS DOS JOGOS REDUZIDOS DE FUTEBOL
COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO TÁTICO ENTRE RESULTADOS FINAIS DOS JOGOS REDUZIDOS DE FUTEBOL Marcelo Odilon Cabral de Andrade / UFV Israel Teoldo da Costa / UFV marcelo.andrade@ufv.br ոո Palavras-chave: Tática,
3 Técnicas de medição do escoamento
Técnicas de medição do escoamento 28 3 Técnicas de medição do escoamento O conhecimento do campo de velocidade de fluidos em movimento é fundamental para o entendimento dos mecanismos básicos que governam
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Victor H. A. Okazaki http://okazaki.webs.com Material de Apoio: Comportamento Motor II 6DEF005
Utilização de Algoritmos Genéticos para Otimização de Altura de Coluna da Matriz de Rigidez em Perfil no Método dos Elementos Finitos
Utilização de Algoritmos Genéticos para Otimização de Altura de Coluna da Matriz de Rigidez em Perfil no Método dos Elementos Finitos André Luiz Ferreira Pinto Pontifícia Universidade Católica do Rio de
4 Resultados. 4.1 Análise de desempenho
4 Resultados Nesta seção, analisaremos o funcionamento do módulo cinegrafista proposto. Foram realizados dois testes para a avaliação do módulo cinegrafista. O primeiro corresponde a uma análise do custo
FÍSICA PROF. MARCUS WILLIAM HAUSER
FÍSICA PROF. MARCUS WILLIAM HAUSER 01)Nas Paralimpíadas recentemente realizadas no Brasil, uma das modalidades esportivas disputadas foi o basquetebol. Em um determinado jogo, foi observado que um jogador,
ESTRATÉGIA DE ENSINO PARA O DESLOCAMENTO DE RECUPERAÇÃO NO TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS
ESTRATÉGIA DE ENSINO PARA O DESLOCAMENTO DE RECUPERAÇÃO NO TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS Vitor Ciampolini CDS/UFSC Osvaldo André Furlaneto Rodrigues CDS/UFSC Michel Milistetd CDS/UFSC Juarez Vieira do Nascimento
Escola Estadual João Ribeiro Guimarães Professor Marcos Alberto Sutiér
Escola Estadual João Ribeiro Guimarães Professor Marcos Alberto Sutiér Treinamento Futsal Xadrez BANDEIRANTES/MS 2013 Justificativa As aulas de treinamento têm como base o desenvolvimento motor e intelectual
IDENTIFICAÇÃO DE MARCADORES DE PAVIMENTAÇÃO NA ORIENTAÇÃO DE CEGOS. André Zuconelli 1 ; Manassés Ribeiro 2
IDENTIFICAÇÃO DE MARCADORES DE PAVIMENTAÇÃO NA ORIENTAÇÃO DE CEGOS André Zuconelli 1 ; Manassés Ribeiro 2 INTRODUÇÃO As tecnologias assistivas têm a finalidade de auxiliar pessoas com deficiência a alcançar
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR. Orientação Tutorial Carla Rocha
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Natação Código Área Científica 1 Ano Letivo 2013/2014 1 Sigla de área científica disciplinar em que a unidade curricular se insere Ano Curricular 1, 2, 3 Semestral ü Opção ü
Tracking de movimentos usando marcadores circulares
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - COPPE INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO DE IMAGENS Tracking de movimentos usando marcadores circulares Jéssica de Abreu DRE:114069619 Junho de 2014 1 INTRODUÇÃO Com a
Avaliação Diagnóstica de Matemática 3º ano do Ensino Médio
Avaliação Diagnóstica de Matemática 3º ano do Ensino Médio Nome: Aplicador: Escola: Elaboração/Montagem: Analista Pedagógico. Questão 1: Alguns testes de preferência por bebedouros de água foram realizados
SCC0173 Mineração de Dados Biológicos
SCC073 Mineração de Dados Biológicos Análise Exploratória de Dados Parte A: Revisão de Estatística Descritiva Elementar Prof. Ricardo J. G. B. Campello SCC / ICMC / USP Tópicos Análise Exploratória de
URI:http://hdl.handle.net/ / DOI:https://doi.org/ / _8
Manipulação de constrangimentos no ténis Autor(es): Publicado por: URL persistente: DOI: Carvalho, Adriano; Carvalho, João; Araújo, Duarte Imprensa da Universidade de Coimbra URI:http://hdl.handle.net/10316.2/41769
A instrução e a estruturação das tarefas no treino de Voleibol
Il, Universidade do Porto J Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física A instrução e a estruturação das tarefas no treino de Voleibol Estudo experimentai no escalão de iniciados feminino II
Rastreamento de objeto e estimativa de movimento
Hiroito Watanabe Rastreamento de objeto e estimativa de movimento Brasil 2015 Hiroito Watanabe Rastreamento de objeto e estimativa de movimento Relatório do trabalho 2 da disciplina de Processamento Digital
ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA
ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA Carlos Sacadura Outubro de 2011 Possibilitar a todas as crianças do nosso distrito a oportunidade de praticar futebol como um desporto de recreação, tempo livre e formação;
MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO
MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO Autores: Pedro Henrique Gwiggner SERIGHELLI 1, Cristiano José TURRA 2, David Roza JOSÉ 3. 1 Graduando
esportivas das aulas de Educação Física nas escolas de todo país.
O Futsal, também conhecido como Futebol de Salão, é uma modalidade esportiva que foi adaptada do futebolde campo para as quadras. O futsal é muito praticado no Brasil, fazendo parte de uma das principais