EFEITO DO TIPO DE BOLA NA DINÂMICA INTERPESSOAL EM UMA ATIVIDADE DE TREINO NO FUTEBOL

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1 A n a i s d o V S i m p ó s i o e m N e u r o m e c â n i c a A p l i c a d a : I S S N EFEITO DO TIPO DE BOLA NA DINÂMICA INTERPESSOAL EM UMA ATIVIDADE DE TREINO NO FUTEBOL Marcos Rodrigo T P Menuchi 1,2, Thiago B do Livramento 1, Laércio S Araújo 1, Paulo Ambrósio 1, César A B Pariente 1 Antônio Renato P Moro 2 1 Laboratório de Estudos e Pesquisa em Comportamento Motor, Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, BA, Brasil 2 Laboratório de Biomecânica, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil mrtpmenuchi@uesc.br Principais contribuições deste trabalho A dinâmica interpessoal pode ser identificada e modelada em situações de prática. A dinâmica interpessoal pode ser um indicador de desempenho coletivo. Manipulações da tarefa favorecem comportamentos funcionais e adaptáveis. O tipo de bola favorece adaptações funcionais na dinâmica interpessoal. INTRODUÇÃO Uma questão fundamental no entendimento do comportamento humano relaciona-se a capacidade individual de realizar ações coletivas [1]. No esporte, o comportamento do aprendiz ou atleta em sua modalidade pode ser visto como um processo autoorganizado adaptativo onde padrões do comportamento emergem da interação dos outros aprendizes ou atletas operando sob várias restrições [2]. Newell [3] introduziu o termo constraints (utilizado neste estudo como restrições ) ao observar alterações na estabilidade de padrões de coordenação motora quando alguns fatores foram manipulados, tal como a natureza da informação disponível e a organização estrutural do ambiente, incluindo intenções e instruções para as ações. A partir de então, o conceito de restrições tem sido definido como os limites que moldam o comportamento na busca de estados estáveis de organização [3]. Neste entendimento, a aquisição e refinamento de habilidades passaram a ser entendidas como consequências da interação de numerosas restrições que compõem o contexto de ação, atraindo um interesse cada vez maior de pesquisadores da Ciência do Esporte e de profissionais envolvidos com o processo de ensinoaprendizagem-treinamento dos esportes [4]. O contexto de ação é composto por restrições do indivíduo, do ambiente e da tarefa [3]. As restrições do indivíduo referem-se às características estruturais e funcionais relacionados aos domínios físicos, fisiológicos, cognitivos e emocionais. As restrições do ambiente referem-se aos fatores físicos, sociais e culturais que o indivíduo está envolvido. Por fim, as restrições da tarefa referem-se às metas e objetivos da tarefa, às regras envolvidas e aos instrumentos ou equipamentos utilizados [3]. Outro conceito que vem sendo utilizado para explicar o desempenho no esporte em função das restrições é o conceito de affordances. J. J. Gibson [5] introduziu o termo affordance para referir-se à complementariedade entre o indivíduo e o meio e a interdependência da percepção e ação. Affordances são oportunidades para ação que a relação indivíduo e ambiente oferece [6]. Affordances são diretamente percebidas e estabelecem o vínculo funcional entre o indivíduo e o contexto de ação [5]. Assim, perceber affordance é perceber o que o contexto de ação oferece ao percebedor [6]. Para explorar o papel das restrições na aquisição e refinamento de comportamentos habilidosos, pesquisadores adeptos da abordagem dos sistemas dinâmicos e ecológicos [2-6] vem investigando a dinâmica funcional do indivíduo com o meio baseado no conceito de affordance e constraints.

2 A n a i s d o V S i m p ó s i o e m N e u r o m e c â n i c a A p l i c a d a : I S S N Neste entendimento, o comportamento coletivo produzido por uma equipe não pode ser analisado com base em comportamentos individuais, mas na dinâmica funcional estabelecida pelos jogadores [7] e suas percepções sobre as restrições do organismo, do ambiente e da tarefa [1, 3]. Tomando como exemplo o futebol, uma das ações fundamentais para a dinâmica do jogo é o passe. Na perspectiva do defensor, a interceptação da trajetória de um passe pode ser favorável em um momento e não mais em poucos milissegundos depois [8]. Para o defensor interceptar um passe necessita mover em uma determinada velocidade para alcançar o ponto de interceptação ao mesmo tempo que a bola [9]. Para tanto, o defensor deve estar posicionado entre o passador e o receptor do passe, mantendo uma distância da trajetória da bola que favoreça sua interceptação [6]. Assim, a posição e movimento do passador (jogador com a posse de bola), marcador (adversário), receptores (jogadores passíveis de receber a bola), e a bola mantém uma relação funcional e adaptativa [6, 10, 12]. Segundo os autores desta abordagem, a relação funcional e adaptativa emerge do afinamento perceptivo do indivíduo com o contexto de ação. Cada jogador deve perceber os affordances para a tomada de decisão e o controle das ações [6, 10]. Por exemplo, Vilar et al [11], baseado na descrição cinemática dos deslocamentos entre atacantes e defensores durante o jogo de futsal, demonstraram que defensores experientes no futebol posicionam-se entre o atacante e o gol, mantendo um ângulo relativo ao atacante diminuto. Este posicionamento favoreceu aos defensores antecipar ações para interceptar a trajetória da bola e evitar o gol. Na perspectiva do atacante, a realização de um passe ou um chute ao gol depende da percepção de condições favoráveis ou não (affordances) [12]. Para tanto, o jogador deve ser capaz de, intencionalmente ou inconscientemente, interagir espacial e temporalmente com a bola, companheiros e adversários no contexto de ação [11, 12]. Contudo, o contexto de ação está em permanente mudança [7] e o desempenho depende da capacidade de exploração e adaptação do indivíduo a estas mudanças [6]. Por isso vem crescendo o número de pesquisas que consideram a variabilidade do comportamento como um fenômeno inerente à adaptação às restrições do contexto de ação [6, 13]. Chow et al [14] simularam uma situação de cobrança de falta do futebol e manipularam a altura da barreira e a localização do alvo (restrições da tarefa). Os resultados mostraram que os cobradores aumentaram a variabilidade do chute no momento de cada manipulação da tarefa. Ou seja, a variabilidade permitiu explorar novas formas para atingir um mesmo objetivo. Tem sido discutido na literatura da Ciência do Esporte que a manipulação das restrições da tarefa no processo de ensino, vivência, aprendizagem e treinamento é fundamental para a formação de jogadores versáteis e criativos [2, 4]. No entanto, pouco se sabe sobre os efeitos das manipulações no desempenho imediato (dinâmica interpessoal, tomada de decisão e ação) e a longo prazo no processo de formação esportiva [18]. Contudo, o presente estudo buscou explorar uma atividade de treino comum no futebol, o bobinho. O bobinho é uma atividade comum realizada tanto na fase de iniciação esportiva quanto na fase profissional. Nesta atividade, jogadores em círculo se relacionam espacial e temporalmente com o objetivo de garantir a estabilidade da formação, evitando que um jogador localizado no centro deste círculo recupere a bola ou desequilibre a organização inicial, forçando a um erro. Para atingir este objetivo, os jogadores que formam o círculo trocam passes entre si, ao mesmo tempo em que o jogador central tenta recuperar a bola. Interessante notar que os professores e treinadores intuitivamente manipulam diversas restrições da tarefa durante o processo de ensino-aprendizagemtreinamento do futebol [4]. Alterações no espaço de jogo, no número de jogadores na função central e periférica, e no tipo de bola utilizada, normalmente são as manipulações mais encontradas.

3 A n a i s d o V S i m p ó s i o e m N e u r o m e c â n i c a A p l i c a d a : I S S N No presente estudo, adicionamos a seguinte questão: quais os efeitos do tipo de bola na dinâmica interpessoal que emerge da atividade de treino bobinho no futebol? Para tanto, utilizou-se neste estudo a linguagem matemática dos sistemas dinâmicos como uma ferramenta para descrever formalmente os padrões de interação entre os jogadores [ver 7]. Por meio do modelamento matemático dos deslocamentos dos jogadores e da bola, a dinâmica interpessoal e o desempenho dos passes foram analisados. Para verificar os efeitos do tipo de bola na dinâmica interpessoal, quatro variáveis foram analisadas: a distância interpessoal (DI), a velocidade média do passe (VMP), o ângulo de passe (AP) e o tempo médio de posse de bola (TMPB). Estas quatro variáveis foram escolhidas em função de prévios estudos que indicaram estes parâmetros como subjacentes à tomada de decisão e ação para o drible, o passe e o chute [8, 9, 11, 16, 17]. Acreditamos que a análise dos efeitos do tipo de bola na dinâmica interpessoal em situações de treino no futebol (neste caso, o bobinho) torna-se importante para a área de Controle Motor e da Pedagogia do Esporte, adicionando reflexões ao entendimento do comportamento habilidoso e informações para a sistematização de ambientes de ensino-aprendizagemtreinamento do futebol. MATERIAIS E MÉTODOS Participantes Participaram do estudo 05 estudantes do sexo masculino do curso de Educação Física da Universidade Estadual de Santa Cruz, com idade de 18,73 ± 1,06 anos. Todos apresentaram satisfatório controle de bola que não prejudicasse a dinâmica do jogo. Os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido em conformidade com a Resolução CNS nº 466/2012. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual de Santa Cruz (CEP/UESC), sob o número de protocolo Procedimentos A coleta dos dados foi realizada na quadra poliesportiva do Parque Desportivo da Universidade. Anteriormente à atividade principal, todos realizaram um aquecimento contendo corridas leves, passes de bola e alongamentos de membros superiores e inferiores, conforme procedimentos adotados por Gonçalves et al [19]. Após o aquecimento, os participantes foram organizados no centro da quadra poliesportiva onde quatro participantes foram distribuídos ao longo da linha de marcação (com dimensão de 6m de diâmetro) e um participante posicionado no interior deste círculo (FIGURA 1). A orientação dada ao jogador central (JC) foi recuperar a posse de bola, inicialmente com os jogadores que formam o círculo. Por outro lado, estes deveriam impedir que o JC recuperasse a bola, trocando passes entre si sem extrapolar a linha demarcatória do círculo. Caso o JC recuperasse a bola ou forçasse a um erro de passe (i.e., a bola extrapola os limites do círculo), o participante responsável pelo erro assumia a posição do JC para recomeçar a atividade com uma nova configuração. Cada configuração foi considerada como um rali diferente para a análise. A atividade foi realizada ininterruptamente durante 5 minutos. Na metade deste tempo (aprox. 2:30 minutos), a bola oficial de futsal (58 cm de diâmetro e 368g de peso) foi substituída por uma bola de borracha de iniciação nº10 (67 cm de diâmetro e 370g de peso). Assim, na primeira metade da atividade os participantes realizaram a atividade com a bola de futsal e na segunda metade, com a bola de borracha. A coleta dos dados consistiu na filmagem da atividade por duas filmadoras digitais da marca SONY HDD Hybrid - modelo DCR-SR45 configuradas para a gravação de 25 quadros por segundo (25Hz). As filmadoras foram posicionadas bilateralmente nas arquibancadas laterais a uma altura e distância aproximada de 3 e 14 metros respectivamente. Ambas as filmadoras estavam voltadas com o foco para o ponto

4 A n a i s d o V S i m p ó s i o e m N e u r o m e c â n i c a A p l i c a d a : I S S N central da quadra, possibilitando a captura dos deslocamentos dos participantes e da bola. As configurações adotadas tanto para as câmeras quanto para as distâncias estavam de acordo com a proposta de Duarte et al [20]. Tratamento das imagens O procedimento fotogramétrico foi realizado pelo software Digital Video for Windows 5.0 [21] apenas para as sequencias de imagens desejadas (ralis). As imagens foram digitalizadas (processo de medição) por meio do rastreamento do deslocamento dos participantes e da bola ao longo do tempo, utilizando como referência o centro da base de suporte, conforme a maioria dos estudos desta natureza [20]. Para transformar os valores do rastreamento de pixels para metro (reconstrução bidimensional), o software foi alimentado com informações de referências espaciais (em metros) dispostas ao longo do espaço de coleta dos dados anteriormente à atividade. Estas medidas possibilitaram ao software correlacionar a posição de cada ponto (isto é, cada jogador e a bola) no espaço métrico com a correspondente imagem do objeto, por meio do método de equações Direct Linear Transformation (DLT) [20]. Por fim, obteve-se um arquivo (com extensão.txt) contendo as coordenadas bidimensionais (2D) x e y dos pontos medidos quadro a quadro (frame a frame). Para separar o sinal de possíveis ruídos, os dados finais foram filtrados pelo filtro Butterworth a uma frequência de corte de 6Hz [22] pelo software Matlab 6.5 (The Matworks Inc., 1998). Cálculo das variáveis Para descrever a dinâmica interpessoal e o desempenho dos passes, as variáveis dependentes foram calculadas no instante em que o passador perdeu contato com a bola. Neste instante calculou-se: (1) distância interpessoal (DI): obtida por meio da distância euclidiana entre o JC e os outros jogadores; (2) velocidade média do passe (VMP): obtida pela razão entre a distância entre passador e receptor e o intervalo temporal entre o passe e a recepção; (3) tempo médio de posse de bola (TMPB): obtido pelo intervalo temporal entre a recepção e o passe; e (4) ângulo de passe (AP): obtido por meio da função coseno dos triângulos formados pelas combinações dos vetores de passe (isto é, linha reta que conecta o passador com o marcador, e o passador com os dois possíveis receptores) e os vetores que conectam os receptores ao marcador (FIGURA 1). Figura 1. Ilustração das variáveis distância interpessoal (DI), ângulo de passe (AP) e velocidade média do passe (VMP). Tratamento Estatístico Para verificar a relação entre o JC e a bola durante cada rali utilizou-se a técnica de correlação corrida de Pearson proposta por Araújo [23]. Este método busca analisar continuamente a relação dos deslocamentos dos jogadores ao longo do tempo por meio da trajetória do JC e da bola. Para tanto, cada janela temporal de 0,4 segundos (isto é, janelas com 10 pontos ou frames) foi correlacionada, resultando em uma função contínua que flutuou e descreveu os diferentes padrões de coordenação entre JC e bola à medida que foram sendo produzidos ao longo do tempo. Para poder perceber as tendências de coordenação, o conjunto de valores da correlação foi colocado em um único histograma de frequência. Este histograma de frequência foi obtido dividindo-se o conjunto de valores de correlação de -1 a 1 em 20 categorias ordinais. Posteriormente, as frequências foram normalizadas dividindo-se pelo número total de valores de correlação de cada rali. A forma de distribuição obtida indicou as tendências de simetria do JC com a bola.

5 A n a i s d o V S i m p ó s i o e m N e u r o m e c â n i c a A p l i c a d a : I S S N Para a identificação de diferenças entre as condições, dois modelos estatísticos foram utilizados. Para a VMP foi utilizado o teste t de students por apresentar distribuição normal e variância homogênea. Para as variáveis TMPB, DI e AP, optou-se pela estatística circular em decorrência da característica periódica e circular destas variáveis. O emprego deste tratamento foi possível, pois as variáveis TMPB e DI foram normalizadas e transformadas em graus (º). Para tanto, o TMPB foi normalizado em função do tempo total do rali (0 a 100%) e transformado em graus (0 a 360º). A DI foi normalizada em função da dimensão do diâmetro da circunferência (0 a 100%) e transformada em graus (0 a 360º). Após estas transformações, o teste de Watson-Williams para duas amostras independentes foi utilizado para detectar as diferenças entre as condições. Todo o tratamento estatístico foi realizado pelo software Bioestat 5.3 [24]. De maneira geral, percebe-se que o número de passes não está relacionado à duração do rali. Ralis mais longos podem ter o mesmo número de passes que ralis mais curtos, indicando que cada rali forma um contexto único de ação no qual os jogadores agem em função da percepção dos affordances [15-17]. As affordances, contudo, dependem da dinâmica interpessoal de cada rali e da capacidade do JC em ocupar os espaços. Pode-se observar na figura 2 que a dinâmica interpessoal define a atuação de jogadores na atividade. RESULTADOS E DISCUSSÃO O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos do tipo de bola na dinâmica interpessoal e no desempenho do passe em uma atividade de treino do futebol. Ao longo dos 5 minutos ininterruptos de atividade pode ser identificado 13 ralis. Contudo, destes 13 ralis, apenas 8 (4 com a bola de futsal e 4 com a bola de borracha) puderam ser medidos em função da qualidade da visualização dos jogadores e, consequentemente, precisão da medida. Os dados descritivos sobre o tempo total e número de passes em cada rali estão descritos na Tabela 1. Tabela 1. Descrição da duração e do número de passes de cada rali. Rali Tempo (s) Nº passes 1 9, , , , , , , , ,38 50 Figura 2. Representação dos deslocamentos (x;y) dos jogadores e da bola. A: rali 1 demonstrando a troca de passes entre todos os jogadores; B: rali 3 demonstrando a troca de passes entre três jogadores; C: rali 5 demonstrando a troca de passes entre dois jogadores. Como exemplo, três ralis podem manter configuração diferente em função da dinâmica interpessoal. Na Figura 2A os quatro jogadores periféricos possuem um papel ativo na atividade trocando passes entre si. Na Figura 2B um dos jogadores não participa do rali. Na Figura 2C a bola é passada apenas entre dois jogadores. A atuação do JC é fundamental para a dinâmica da atividade. Ao analisar o histograma de frequências dos padrões de interação entre JC e a bola (FIGURA 3), percebe-se uma tendência de organização com padrão simétrico (correlação com valores positivos). Neste nível global, o estado de simetria é claramente predominante. Segundo Clemente et al [17], as zonas com pouca correlação sugerem menor previsibilidade de comportamento. Assim, na Figura 3 as zonas de maior

6 A n a i s d o V S i m p ó s i o e m N e u r o m e c â n i c a A p l i c a d a : I S S N incerteza são aquelas em que JC e bola movem-se independentemente um do outro (zonas com pouca correlação). passador. Os autores concluíram que a velocidade do passe é regulada pelo raio de mudança angular entre atacante, defensor e receptor. Em relação ao AP, o teste de Watson-Williams não apresentou diferença estatística entre as condições (F = ; p = ). Ou seja, independentemente da bola utilizada, os jogadores realizaram os passes em configuração angular semelhante (FIGURA 4B). Assim, os dados do presente estudo corroboram com Corrêa et al [8], uma vez que tanto a amplitude angular quanto a velocidade do passe foram mantidas. Figura 3. Ilustração gráfica da paisagem de padrões de interação entre o JC e a bola em cada rali. A: ralis realizados com a bola de futsal. B: ralis realizados com a bola de borracha. A alta frequência de correlação positiva indica que o JC persegue a bola, mantendo uma relação simétrica com a mesma. Ao comparar as paisagens gráficas nas duas condições, percebe-se um mesmo padrão em ambas as condições (FIGURA 3A e 3B). Contudo, observa-se no rali 5 o surgimento de um pico de anti-ssimetria (valores negativos) (FIGURA 3B). Estes resultados estão de acordo com achados de Chow et al [14] que verificaram comportamento exploratório anteriormente à adaptação às restrições impostas. No presente estudo parece que o primeiro rali após a mudança no tipo de bola (rali 5) foi suficiente para que os jogadores explorassem as novas propriedades da bola e adaptarem seus comportamentos nos ralis subsequentes. Em relação à VMP, o teste t não apresentou diferença significativa entre as condições (t = ; p = ), indicando que o tipo de bola não alterou a velocidade do passe. Corrêa et al [8] recentemente mostraram que, em situações reais de jogo, a velocidade do passe é restringida pela variação angular na perspectiva do Figura 4. Representação gráfica dos valores em graus das variáveis analisadas: A: Tempo médio de passe (TMP). B: ângulo de passe (AP). C: distância interpessoal (DI). Em relação à dinâmica temporal, os resultados apresentaram diferença significativa no TMP (F = ; p 0.05), indicando que os passadores tiveram um tempo de posse de bola maior nos ralis com a bola de borracha (4,33 ± 1,65s ou 116,7º) quando comparado aos ralis com a bola de futsal (1,08 ± 0,42s ou 57,8º) (FIGURA 4A). Por fim, os resultados apresentaram diferença significativa para a DI (F = ; p 0.05). Nos ralis

7 A n a i s d o V S i m p ó s i o e m N e u r o m e c â n i c a A p l i c a d a : I S S N realizados com a bola de borracha a DI foi menor (191,76 ± 55,21cm ou 115º) quando comparado com os ralis realizados com a bola de futsal (224,35 ± 44,63cm ou 133.9º). Em conjunto, os resultados indicam que o tempo de posse de bola aumentado favoreceu maior aproximação do marcador. Passos et al [9] verificaram que a distância interpessoal atacante-defensor reduzida pode favorecer a interceptação de um passe. Contudo, o atacante compensa esta aproximação aumentando a velocidade relativa. Na atividade do bobinho, diferentemente de situações de jogo, o passador não possui liberdade para amplos deslocamentos, minimizando a possibilidade de compensação pela velocidade relativa. No entanto, tanto o AP quanto a VMP não apresentaram diferenças estatísticas, indicando que uma maior aproximação do marcador não afetou o desempenho do passe. Tomando os resultados em conjunto, parece que os passadores conseguiram adaptar às restrições da tarefa (tipo da bola) e perceber as affordances para execução de passes precisos e seguros, mesmo com maior aproximação do marcador. O objetivo de uma abordagem ecológica para explicar o comportamento funcional é descobrir leis gerais que descrevem o comportamento emergente de um sistema autoorganizado, em consonância com as (mas não reduzido as) ciências físicas (ex., sistemas dinâmicos) [23]. Na atividade do bobinho, os participantes adaptaram-se às restrições da tarefa imposta, encontrando soluções funcionais e eficientes para atender aos objetivos da tarefa. Acreditamos que modificações na restrição da tarefa, como o número de jogadores, o layout espacial, o tipo de feedback, tipo de bola, dentre outras, podem auxiliar os jogadores a encontrarem relevantes fontes de informações [2, 4]. Neste sentido, os resultados sugerem que a manipulação de restrições durante a prática favorece os aprendizes a encontrarem comportamentos funcionais, eficientes e adaptáveis. Concordamos com Chow et al [2] e Araújo [23] ao enfatizarem que a seleção destas restrições é um fator chave que determina a qualidade e eficácia da intervenção do professor/treinador. CONCLUSÕES Foi demonstrado no presente estudo que a atividade de treino do bobinho pode ser analisada como um sistema dinâmico caracterizado por padrões espaço-temporais com propriedades alto-regulatórias em resposta a mudanças contextuais (isto é, mudanças nos elementos e/ou restrições envolvidas). O tipo de bola restringiu o comportamento dos jogadores, que tiveram que se adaptar às diferentes características da bola. Assim, a manipulação de diferentes tipos de bola durante o processo de ensinoaprendizagem-treinamento dos esportes pode ser importante para favorecer comportamentos funcionais e adaptáveis ao contexto dinâmico do esporte. AGRADECIMENTOS Esse trabalho contou com o apoio financeiro do Convênio FAPESB/UESC n 002/2013 e Auxílio CAPES - AUXPE n 0341/2013. REFERÊNCIAS 1. Richardson MJ, et al. Journal of Experimental Psychology: Human Perception and Performance. 33 (4): , Chow JY, et al. Nonlinear Dynamics, Psychology, and Life Sciences. 10 (1): , Newell KM. Constraints on the Development of Coordination. Dordrecht: Martinus Nijhoff, Renshaw I, et al. Physical Education and Sport Pedagogy. 15 (2): , Gibson JJ. The ecological approach to visual perception. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, Fajen BR, et al. International Journal of Sport Psychology. 40 (1): , McGarry T, et al. Journal of Sports Sciences. 20 (10): , Corrêa UC, et al. Advances in Physical Education. 4 (2): , Passos P, et al. Journal of Motor Behavior. 43 (2): , Araújo D. International Journal of Sport Science. 9 (31): 1-4, 2013.

8 A n a i s d o V S i m p ó s i o e m N e u r o m e c â n i c a A p l i c a d a : I S S N Vilar L, et al. Human Movement Science. 33: 14-24, Fajen BR, et al. Adaptive Behavior. 11 (4): , Seifert L, et al. Sports Medicine. 43 (3): , Chow JY, et al. Motor Control. 12 (3): , Travassos B, et al. Psychology of Sport and Exercise. 14 (2): , Clemente FM, et al. Rev. bras. Educ. Fís. Esporte. 26 (3): , Clemente FM, et al. Journal of Human Kinetics. 36: , Davids K, et al. Talent Development & Excellence. 5 (1): 21-34, Gonçalves BV, et al. Journal of Sports Sciences. 32 (2): 1-9, Duarte R, et al. Medicina (Kaunas). 46 (6): , Barros RML, et al. Brazilian Journal of Biomedical Engineer. 15(1): 79-86, Winter DA. Biomechanics and Motor Control of Human Movement. New York: John Wiley & Sons, Inc, Araújo D. Tomada de decisão no desporto. Lisboa: FMH, Ayres M, et al. Bioestat: aplicações estatísticas nas áreas das ciências biomédicas. Belém, 2007.

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