EXÉRCITO BRASILEIRO. 08 Nov
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- Nicolas Ribeiro Palha
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1 EXÉRCITO BRASILEIRO 08 Nov
2 SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2. SITUAÇÃO ATUAL 3. PERSPECTIVAS 4. ESTRATÉGIAS 5. CONCLUSÃO 2
3 RELEVÂNCIA 3
4 NOVAS AMEAÇAS 4
5 ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA A Estratégia Nacional de Defesa Setores de importância estratégica: o espacial, o cibernético e o nuclear. Ascapacitaçõescibernéticas...incluirão,comoparte prioritária, as tecnologias de comunicação de modo a assegurar sua capacidade para atuar em rede. Aperfeiçoamento..... que reduzam a vulnerabilidade dos sistemas relacionados à Defesa Nacional contra ataques cibernéticos. Centro de Defesa Cibernética (CDCiber) Criação: agosto de 2010 Ativação do CDCiber: setembro de
6 ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA A Estratégia Nacional de Defesa Resguardados os interesses de segurança do Estado quanto ao acesso a informações, serão estimuladas iniciativas conjuntas entre organizações de pesquisa das Forças Armadas, instituições acadêmicas nacionais e empresas privadas brasileiras. O objetivo será fomentar o desenvolvimento de um complexo militar-universitárioempresarial capaz de atuar na fronteira de tecnologias que terão quase sempre utilidade dual, militar e civil. 6
7 CONCEPÇÃO SISTÊMICA Defesa Cibernética Intlg Dout CIGE RH Op C&T Defesa Cibernética 7
8 NÍVEIS DE DECISÃO DO SETOR CIBERNÉTICO NÍVEL DENOMINAÇÃO COORDENADOR POLÍTICO SEGURANÇA CIBERNÉTICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL ESTRATÉGICO DEFESA CIBERNÉTICA MINISTÉRIO DA DEFESA GUERRA CIBERNÉTICA FORÇAS ARMADAS OPERACIONAL TÁTICO 8
9 ESTRUTURA CIBERNÉTICA DO EXÉRCITO 4º B Com Recife B Es Com Rio de janeiro 1º B Com Santo Ângelo 6º B Com Bento Gonçalves 3º B Com Porto Alegre 9
10 PROJETO ESTRATÉGICO DEFESA CIBERNÉTICA RDS 10
11 PROGRAMAS EB - MCTI ENaDCiber Comp Alto Desempenho Programas Sistema Modular Def Ciber Seg Amb Computacionais 11
12 GRUPO DE TRABALHO INTERFORÇAS Visita ao Setor Cibernético 12
13 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 2012 Participação do CDCiber na Rio I Seminário de Inteligência Cibernética. III Seminário de Defesa Cibernética do MD. Estágio Defesa Cibernética para Cadetes. Exercício de Guerra Cibernética da MB. Curso de Guerra Cibernética. Participação na Operação Amazônia. Participação na Operação Atlântico III. II Exercício de Guerra Cibernética das FA. 13
14 PRODUTOS Antivírus Defesa - BR 14
15 PRODUTOS Simulador de Guerra Ciber 15
16 PRODUTOS 16
17 GRANDES EVENTOS
18 RIO + 20 GSI ABIN DPF MD MB EB FAB SERPRO ANATEL EMPRESAS 18
19 RIO
20 RIO + 20 Visita Min Def Auditório 20
21 RIO + 20 Sec Itlg Sec Op 21
22 ESTRATÉGIAS Alinhar-se com a Estratégia Nacional de Defesa. Manter o foco na capacitação de recursos humanos. Aumentar a capacidade das Forças, com respeito a flexibilidade, elasticidade e a resiliência. Desenvolver a capacidade de produzir conhecimento estratégico, operacional e tático a partir da fonte de inteligência cibernética. Incrementar as medidas proativas para reduzir as ameaças cibernéticas. 22
23 ESTRATÉGIAS Contemplar a multidisciplinaridade e a dualidade das aplicações. Contribuir para fomentar a indústria nacional de Defesa com duplo viés: aquisição de conhecimento e geração de empregos. Contribuir para induzir a indústria nacional a produzir sistemas inovadores. Produzir componentes críticos nacionalmente. Contribuirparaadefesadasinfraestruturascríticasda Nação. Incrementar a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico no Setor Cibernético nacional. 23
24 CONCLUSÃO As capacitações cibernéticas se destinarão ao mais amplo espectro de usos industriais, educativos e militares. Incluirão, como parte prioritária, as tecnologias de comunicação entre todos os contingentes das Forças Armadas de modo a assegurar sua capacidade para atuar em rede. Palavras-chave: Inovação. Segurança da Informação e Comunicações. Segurança e Defesa Cibernética. Capacitação, Coordenação e Integração. 24
25 OBRIGADO!O 25
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