PERSPECTIVAS IDENTITÁRIAS NA COMUNIDADE LÍBANO-BRASILEIRA

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1 PERSPECTIVAS IDENTITÁRIAS NA COMUNIDADE LÍBANO-BRASILEIRA Samira Adel OSMAN Doutora e Mestre em História Social pela USP. Pesquisadora do NEHO-USP (Núcleo de Estudos em História Oral da USP); Docente do Centro Universitário SENAC. SP RESUMO: A proposta dessa comunicação é apresentar e analisar as práticas identitárias e de memória na comunidade líbano-brasileira (re)estabelecida no Líbano, com a efetivação do processo de retorno, nos diferentes grupos pesquisados, por meio da História Oral de Vida: imigrantes libaneses de primeira geração; mulheres descendentes de segunda geração, casadas com libaneses, na faixa etária entre os trinta e os cinqüenta anos de idade; jovens descendentes de segunda e terceira gerações, filhos de pais libaneses e mães filhas de libaneses ou brasileiras, na faixa etária variando entre os sete e os vinte anos de idade na ida ao Líbano; e ainda brasileiras não-descendentes, casadas com imigrantes libaneses. Pretende-se analisar a questão da construção de uma identidade brasileira no Líbano, a partir das questões referentes à alteridade, às diferenças, às crises, ao preconceito e às disputas simbólicas entre os membros dessa comunidade, respondendo às questões complexas, tais como: como continuar sendo brasileiro no Líbano?, qual é a imagem do Brasil construída estando fora do País? Palavras- Chaves: Imigração, Retorno, Comunidade Líbano-brasileira, História Oral Num momento em que a comunidade acadêmica, instituições não-governamentais, grupos religiosos, partidos políticos, e interessados em geral vêm discutindo a questão das restrições migratórias na comunidade internacional sob a denominação de Diretiva do Retorno, apresento nessa comunicação a peculiaridade do processo migratório libanês num sentido inverso: a perspectiva de retorno ao Líbano dos membros dessa comunidade, apontada como desejo ou efetivada como projeto. Uma peculiaridade da imigração libanesa, quaisquer que tenham sido os locais de destino escolhidos pelos diferentes grupos que realizaram essa empreitada, tem sido o projeto de retorno ao país de origem, o Líbano. No Brasil, a comunidade líbano-brasileira tem mantido

2 esse fluxo entre os dois países caracterizando um movimento circulatório e contínuo de idas e vindas dos diferentes membros. 1 Estabelecidos no Líbano, os imigrantes e seus descendentes (de segunda e terceira geração) retornados, além de mulheres brasileiras não-descendentes que acompanharam seus maridos nesse processo de retorno, têm vivido um processo de inserção e reinserção nas comunidades de origem, que pode ser classificado no mínimo como conflituoso, posto que estamos falando de pessoas que viveram em outra cultura e devem integrar-se, agora, a um outro código. Este conflito tem se traduzido como um jogo de diferenças, de alteridades, de preconceitos, os quais fazem parte de um contexto maior: a construção de uma identidade brasileira ou líbano-brasileira no Líbano. Neste aspecto proponho a seguinte abordagem: como ser brasileiro no Líbano, a partir da possibilidade da busca de uma identidade integradora do grupo, tarefa tão complexa quanto paradoxal, já que estamos tratando de um grupo que por si só já carrega consigo o peso de uma dupla identidade (libanesa e brasileira). Para Said, a questão da identidade é conflituosa:...mantive por toda a vida essa vaga sensação de muitas identidades em geral em conflito uma com as outras junto com uma aguda lembrança do sentimento de desespero com que deseja que fôssemos completamente árabes, ou completamente europeus e americanos, ou completamente cristãos ortodoxos, ou completamente muçulmanos, ou completamente egípcios, e assim por diante. 2 Para alguns colaboradores a primeira percepção identitária traduziu-se como uma necessidade enfrentar, primeiramente, preconceito semelhante ao vivido no país de imigração. Se no Brasil os libaneses e outros grupos de origem árabe foram genérica e pejorativamente chamados de turcos, no Líbano ser chamado de brasileiro tem o mesmo peso e conotação negativa ( uma imagem feia, ruim, negativa ), reforçando-se a condição de ser estrangeiro, de fora, estranho, sem pátria, sem nacionalidade, e alimentando a sensação de não pertencer ao lugar ( num país que não é o nosso, num país estranho ), de não estar no lugar certo ou, nas palavras de Said, fora do lugar. O retorno engendra, assim, um múltiplo estranhamento e reforça-se o sentimento do nãopertencimento: no Brasil são vistos como estrangeiros (são libaneses ou turcos ), no Líbano, da mesma forma (são brasileiros ou tratados como brasileiros, mesmo sendo descendentes), mas o que se quer é ser identificado ou identificar-se de um modo ou de outro. Todorov é claro 1 Este artigo baseia-se em minha pesquisa para a elaboração da tese de doutorado, realizada na região do Vale do Bekaa, no Líbano, com a comunidade líbano-brasileira por meio de entrevistas de História Oral de Vida., durante o período de dezembro de 2003 a fevereiro de SAID, Edward. Fora do Lugar: memórias. SP: Cia das Letras, 2004, p. 22.

3 quanto à contradição de estranhamento que vive aquele que está em retorno ao país: fato biográfico que não se pode ignorar é a condição de ser imigrante; não ser jamais cidadão do país aonde se radicou. 3 Ao mesmo tempo e contraditoriamente, pode existir a idéia ou sentimento de que se é parte da comunidade, em alguma dimensão: Eu me sinto feliz vivendo aqui, adoro o Líbano, adoro os árabes, acho que qualquer país árabe que eu for vou me sentir bem, porque eu me sinto árabe (...). Eu só me sinto estrangeira quando se refere a mim como brasileira, de uma forma negativa, pejorativa mesmo, como no Brasil quando o pessoal fala turca. Daí sim a gente perde um pouco da nossa identidade, se sente diferente, discriminado. Soraia Sami El Kadri (Rede II- 2ª Geração) De uma forma ou de outra, o que se verifica é a necessidade que todo indivíduo tem de ser identificado ou identificar-se, como podemos observar pela seguinte afirmação: Sou brasileira, paulista e corintiana, mas também sou uma parte libanesa. Widad Ismail El Kaderi (Rede II- 2ª Geração) Essa identificação, que se traduz muitas vezes como identidade, supera os limites de uma nacionalidade, e passa a ser algumas vezes opção, como afirmam os colaboradores: O Brasil também é a minha terra, eu não nasci lá mas me naturalizei, então também sou brasileiro. Tem gente que nasce no lugar porque não tem como escolher, e acaba gostando da terra que nasceu. Quem se naturaliza gosta mais ainda, porque escolhe o lugar, e gosta de verdade da terra em que está vivendo... Fadel Mohamad Abou Jokh (Rede I-1ª Geração) No Líbano eu me sinto brasileiro... Jamil Moussa Yachouh (Rede I- 1ª Geração) Bauman estabelece uma relação entre nacionalidade e identidade, no aspecto de se estar ligado ao país de nascimento ou ao país de estabelecimento, e ainda que se faça uma escolha é sempre conflituosa na medida em que a condição de ser estrangeiro permanece latente. O autor considera ainda que as noções de identidade e pertencimento não são rígidas e imutáveis, nem tampouco eternas e congeladas no tempo, mas antes bastante negociáveis e revogáveis, e de que as decisões que o próprio indivíduo toma, os caminhos que percorre, a maneira como age 3 TODOROV, Tzvetan, O homem desenraizado. RJ: Record, 1999, p. 25.

4 e a determinação de se manter firme a tudo isso são fatores cruciais tanto para o pertencimento quanto para a identidade. 4 Mas o que mais se evidencia nesse grupo é a questão do conflito que envolve essa identidade. Grinberg e Grinberg afirmam que no processo migratório ocorre a formação de um espaço entre dois, entre o eu e o não-eu, entre o dentro (grupo ao qual se pertence) e o fora (grupo de recepção), entre o passado e o porvir 5, aflorando o sentimento do não pertencimento: não se pertence mais ao mundo que se deixa e não se pertence ainda ao mundo que se chega 6. Da mesma forma Sayad avalia que esses homens que retornaram da imigração, homens do entre-dois entre-dois-lugares, entre-dois-tempos, entre-duas-sociedades, etc. são também e, principalmente, homens entre duas-maneiras-de ser ou entre-duas-culturas. 7 Esse sentimento de duplicidade nem sempre é ponto-a-ponto, mas pode ser ainda mais complexo quando envolve outras ou até nenhuma identidade. A identidade é conflito e é busca:...porque você já não é mais árabe, você não é brasileira, você não é venezuelana. Você tem um pouquinho de cada coisa, mas não tem nada por completo de nenhuma parte. Tudo passa a ser questionável... Monira Mohamad Abou Jokh (Rede III- 3ª Geração)...então parece que você não tem uma identidade ou uma nacionalidade, que não está no lugar certo. Iman Hussein Abou Jokh (Rede II- 2ª Geração)...nós ficamos sem identidade ou buscando uma identidade o tempo todo Widad Ismail Mohamad El Kaderi (Rede II- 2ª Geração) É necessário então negociar que lugar se ocupa nesse novo espaço, qual a identidade que será construída nesse jogo que é a migração. Para Todorov, trata-se de assumir a condição de estrangeiro em terra alheia: a familiaridade torna-se um processo progressivo, numa passagem imperceptível da posição de outsider para insider. 8 Sentir-se dividido, um pouco de cada, brasileiro e árabe, mais árabe que brasileiro, parte daqui e parte de lá, pertencendo a esse país é compartilhado por vários 4 BAUMAN, Zygmunt. Identidade. RJ: Jorge Zahar, 2005, p GRINBERG, Leon e GRINBERG, Rebeca. Psicoanalisis de la Migración y del Exílio. Madrid: Alianza, 1984, p Idem, p SAYAD, Abdelmalek O retorno: elemento constitutivo da condição de imigrante. Travessia- Revista do Imigrante, número especial, jan/2000., p TODOROV, Tzvetan, op. cit., p. 16.

5 colaboradores das Redes III e IV, demonstrando que há crise de identidade, independentemente de geração, gênero, idade, nacionalidade ou ascendência. Viver entre os libaneses, como eles, aceitar costumes e repetir os mesmos padrões de comportamento foi entendido como uma forma de pertencimento ao grupo local e fez com que a pessoa se sentisse como parte do grupo no qual está inserida. Para Kristeva, essa divisão deve ser entendida como divisão passional do estrangeiro, considerando a sua divisão entre dois mundos menos como uma divisão entre dois países do que entre duas ordens psíquicas no interior de sua própria unidade possível. 9 A definição de uma identidade, ou de identidades possíveis, como alerta Hall, passa pela convivência com o grupo local, com o grupo de brasileiros descendentes ou não, com o modo de viver, com o que se aprende da cultura local e o que se preserva da cultura original, num jogo de identidades como postula o mesmo autor 10. Para Hall ainda, o sujeito assume identidades diferentes em diferentes momentos, identidades que não são unificadas ao redor de um eu coerente. 11 Dois irmãos assim explicitaram: Eu me sinto aqui tanto brasileiro quanto árabe, sou os dois... Durante o dia trabalhando, eu me sinto um autêntico árabe, mas à noite encontro com os amigos, bato papo, discuto futebol, jogo baralho, aí eu me sinto totalmente brasileiro. Em casa eu também me sinto brasileiro, o que a gente mantém em casa são modos brasileiros, todos são assim. Daniel Ahmad Rajab (Rede III- 3ª Geração)...Eu acho que sou um pouco dos dois, sou árabe e sou brasileira, como o meu irmão Daniel fala, eu sou a misturada... Wafá Ahmad Rajab (Rede III- 3ª Geração) Outros colaboradores não tiveram dúvida quanto à questão da identidade: sentir-se brasileiro foi o sentimento compartilhado, de forma mais evidente, na Rede III. Ser, sentir-se ou continuar sendo brasileiro sempre, mesmo morando no Líbano, ter orgulho de ser brasileira, ser brasileira com muito orgulho, fazer questão de falar que sou brasileira para todo mundo, fazer questão de ser brasileiro, não conseguir se sentir libanês, ser mais brasileiro do que libanês, ser brasileiríssima, mesmo que se passem cinqüenta anos, sou brasileira e vou morrer brasileira, reforçaram o sentimento de pertencimento à comunidade brasileira: 9 KRISTEVA, Julia. Estrangeiros para nós mesmos. RJ: Rocco, 1994, p HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. RJ: DP & A, 2005, 10ª ed., pp , passim. 11 Idem, p. 13.

6 ...eu gosto de ser brasileira, tenho muito orgulho mesmo de ser brasileira. E se me perguntam, eu falo: sou brasileira. Eu tenho as duas nacionalidades e os dois documentos, sou brasileira e libanesa, mas de coração me sinto só brasileira. Eu adoro o Brasil, é a minha terra... Quem nasceu no Brasil, quem viveu no Brasil, nunca esquece, nunca. Maria Abdul Kadri (Rede III- 2ª Geração) Na Rede IV, composta por mulheres não-descendentes, a questão da identidade brasileira significa também garantia de legitimidade: não ser descendente de árabes, ser apenas brasileira é sinônimo de ser autêntica, legítima, de verdade, brasileira, brasileira, que se traduzem como forma de advogar para si um direito maior à nacionalidade e, portanto, à identidade. Para uma colaboradora: Uma coisa que eu acho que todo mundo tem que reconhecer é que existe uma grande diferença entre brasileiras legítimas como eu e as brasileiras filhas de árabes. A diferença é que a brasileira largou suas raízes, sua família, sua vida, seus costumes, sua religião e veio para o Líbano para viver com o seu marido, e a filha de árabe quando vem para o Líbano já tem a mesma raiz, os mesmos costumes, sabem a língua e a religião... Vanda Luiz (Rede IV- Brasileiras não-descendentes) O que igualmente se pode inferir nessa definição de identidade é que se trata de um processo conflituoso, não resolvido, no qual reforçar com veemência a identidade brasileira revela tanto a necessidade de permanência e pertencimento à comunidade de origem como também demonstra o conflito de não ser aceito plenamente à comunidade na qual se está inserido. Eles definem o que você é, eles nos identificam como brasileiros, eles nos vêem como brasileiros, eles nos tratam como brasileiros, eles acham que nós somos brasileiros, eles nos vêem como estrangeiros, eles nos diferenciam, para eles nós somos brasileiros. A definição de uma identidade passa pelo grupo do nós, sem dúvida, mas o nós se define por eles e a partir deles. Ainda que se sinta ou se queira sentir parte da comunidade local, são eles que permitiram essa noção de pertencimento ou não:... Você nunca pode dizer que você é uma coisa ou outra, porque logo eles se colocam contra. Então eles é que definem o que você é ou não é, você é árabe ou brasileira conforme a definição deles. Só que quando eles dizem as brasileiras é uma imagem feia, ruim, não é um elogio... Eu não gosto de ser apontada como a brasileira, isso me incomoda muito... Monira Mohamad Abou Jokh (Rede III-2ª Geração) Para falar a verdade, hoje me sinto mais árabe que brasileira. Todo mundo fala para mim que não pareço brasileira...

7 Agora para outras pessoas eu continuo sendo a brasileira, todo mundo fala a Maria, a brasileira. Isso é normal, não vejo nenhum problema. Tem gente que me chama de baiana também, e eu gosto, não sinto preconceito nenhum. A vizinha do lado de lá é mineira, do lado de cá é pernambucana, mas ela mente e fala que é paulista, não quer assumir. Eu não, eu falo que sou baiana com muito gosto. Tem melhor que ser baiana? Maria Neuza Farias (Rede IV- Brasileiras não-descendentes) Monteiro 12 considera que a identidade é um processo que resulta da relação e da identificação com o outro, mas que não depende apenas da vontade e da maneira que se pretende afirmar, mas também da reação e da aceitação do outro a essa afirmação. Todorov afirma que necessitamos dos outros para receber de seu olhar a própria confirmação de nossa existência e o reconhecimento de nosso valor... Queremos ser estimados e respeitados pelos desconhecidos, amados e queridos pelos próximos. 13 Há também que verificar a contradição dentro de uma mesma narração, no sentido em que ao mesmo tempo em que se sente igual, sem diferença, se afirma ser brasileiro ; da mesma forma que se sente as duas coisas e se convive com a idéia de ser estrangeiro, do mesmo jeito que se sente brasileiro e libanês, não há como negar que brasileiro é brasileiro. Assim temos:...na verdade, eu nem percebo bem essa diferença, para mim é tudo igual. Se me perguntam se eu me sinto brasileira ou libanesa, eu penso, penso, mas não chegou a conclusão nenhuma... Sei lá, não me sinto nem assim e nem assado, você acredita? (...) Eu sou brasileira, nasci lá, lá é a minha terra, e não tem como a sua terra, é o melhor lugar para se viver... Aishe Barakat (Rede II- 2ª Geração) O fato de terem muitas brasileiras aqui ajuda muito na nossa adaptação. Se não fosse isso eu acho que iria ficar perdida, me sentiria uma verdadeira estrangeira. Aqui não dá para se sentir estrangeira porque se estiverem dez pessoas conversando, pelo menos cinco são brasileiras, e a maioria conversa português. Então você nunca está desenturmada, tem sempre alguém para te ajudar, entendeu? (...) Eu sempre digo que sou uma brasileira libanesa ou uma libanesa brasileira, sei lá, me sinto as duas coisas, não sei explicar. Acho que em algumas coisas eu sou mais de um lado e, em outras, sou mais do outro. Estou no meio dos dois... Alia Chahine (Rede II- 2ª Geração)...depois de tanto tempo vivendo aqui, me sinto tanto brasileira quanto libanesa, pela convivência, pelo tempo... Eu sinto que aqui é minha pátria, mas o Brasil sempre vai estar no meu coração, porque é o lugar onde nasci e vivi boa parte da minha vida. Eu sou 12 MONTEIRO, Paulo Filipe. Emigração: o eterno mito do retorno. Oeiras: Celta, 1994, p TODOROV, Tzvetan, op. cit., p. 70.

8 brasileira, isso eu nunca vou deixar de ser, meu sangue é brasileiro, é alemão, é italiano, é português e é árabe, porque o brasileiro é isso mesmo, uma mistura de raças... Maria de Lurdes Rocha (Rede IV- Brasileiras não-descendentes) Para Hall, o sujeito vive o conflito de buscar uma identidade única porque acredita que esta é algo inato e não em processo constante de construção, sendo então melhor chamá-la de identificação e não de identidade. Essa divisão é vista como conflito e a unidade é imaginada pelo sujeito:...embora o sujeito esteja sempre partido ou dividido, ele vivencia sua própria identidade como se ela estivesse reunida e resolvida, ou unificada, como resultado da fantasia de si mesmo como uma pessoa unificada que ele formou na fase do espelho. Essa, de acordo com esse tipo de pensamento psicanalítico, é a origem contraditória da identidade. 14 Dessa forma, podemos considerar que em se tratando da questão da identidade da comunidade líbano-brasileira estabelecida no Líbano verificarem-se diferentes aspectos que oscilam do conflito à aceitação, da crise à negociação, da necessidades às possibilidades de formas ou meios de identidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAUMAN, Zygmunt. Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, GRINBERG, Leon e GRINBERG, Rebeca. Psicoanalisis de la Migración y del Exílio. Madrid: Alianza, HALL, Stuart, at alli. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. RJ: DP & A, 2005, 10ª ed. HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. SP, Paz e Terra, 2004, 7ª ed. KRISTEVA, Julia. Estrangeiros para nós mesmos. RJ: Rocco, MONTEIRO, Paulo Filipe. Emigração: o eterno mito do retorno. Oeiras: Celta, OSMAN, Samira Adel. Caminhos da Imigração Árabe em São Paulo: história oral de vida familiar. FFLCH- USP, Dissertação de Mestrado, 1998, 2 vols.. Entre o Líbano e o Brasil: dinâmica migratória e história oral de vida. FFLCH-USP, Tese de Doutorado, 2006, 2 vols. SAID, Edward. Fora do Lugar: memórias. SP: Cia das Letras, SAYAD, Abdelmalek, A imigração ou os paradoxos da alteridade. SP, EDUSP, O retorno: elemento constitutivo da condição de imigrante. Travessia- Revista do Imigrante, número especial, jan/2000. TODOROV, Tzvetan, O homem desenraizado. RJ: Record, HALL, Stuart. A Identidade Cultural... op. cit., p. 38.

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