Aviação Comercial no Brasil: Serviços e Infraestrutura Aeroportuária

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1 Aviação Comercial no Brasil: Serviços e Infraestrutura Aeroportuária Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República Sr. WAGNER BITTENCOURT 2 5 d e J u n h o d e

2 Secretaria de Aviação Civil PR 1 : S AC / PR ARRANJO I N S T I T U C I O N A L 2 : P L A N E JA M E N TO DA AV I AÇÃO C I V I L 3 : AV I AÇÃO C I V I L C R ES C I M E N TO E D ESAFIOS 4 : I N V EST I M E N TO S E M I N F R A EST R U T U R A E C O N C ES S Õ ES 5 : G ESTÃO A E R O P O R T UÁ R I A E C O N A E R O 6 : C A PACITAÇÃO 7 : D ES E N VO LV I M E N TO DA AV I AÇÃO R EG I O N A L 8 : B I O C O M B U S T Í V E I S D E AV I AÇÃO

3 3 ARRANJO INSTITUCIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SAC/PR MIN. DA DEFESA Aviação Militar e Navegação Aérea Secretaria de Aeroportos Secretaria de Política Regulatória Secretaria de Navegação Aérea Civil COMAER DECEA Controle do Espaço Aéreo INFRAERO Administração e Operação Aeroportuária ANAC Regulação Técnica e Econômica Fiscalização

4 Secretaria de Aviação Civil PR 1 : S AC / PR ARRANJO I N S T I T U C I O N A L 2 : P L A N E JA M E N TO DA AV I AÇÃO C I V I L 3 : AV I AÇÃO C I V I L C R ES C I M E N TO E D ESAFIOS 4 : I N V EST I M E N TO S E M I N F R A EST R U T U R A E C O N C ES S Õ ES 5 : G ESTÃO A E R O P O R T UÁ R I A E C O N A E R O 6 : C A PACITAÇÃO 7 : D ES E N VO LV I M E N TO DA AV I AÇÃO R EG I O N A L 8 : B I O C O M B U S T Í V E I S D E AV I AÇÃO

5 5 Planejamento para a Aviação Civil Planejamento relativo aos projetos de infraestrutura aeroportuárias e aeronáuticas, e suas execuções, e aos serviços técnicos, auxiliares e de informações. Política Nacional de Aviação Civil (Decreto nº 6.780/09) Plano Estratégico da Aviação Civil Conjunto de diretrizes e estratégias ao desenvolvimento da aviação civil brasileira. Fundo Nacional de Aviação Civil (Lei nº /11) Plano Aeroviário Nacional Coordenação (CONAERO) Plano de Capacitação Aprimoramento do Marco Regulatório Aeroportuária Aeronáutica INFRAERO Concessões e delegações Plano para a Aviação Regional

6 6 Política Nacional de Aviação Civil PNAC Decreto 6.780/2009

7 Secretaria de Aviação Civil PR 1 : S AC / PR ARRANJO I N S T I T U C I O N A L 2 : P L A N E JA M E N TO DA AV I AÇÃO C I V I L 3 : AV I AÇÃO C I V I L C R ES C I M E N TO E D ESAFIOS 4 : I N V EST I M E N TO S E M I N F R A EST R U T U R A E C O N C ES S Õ ES 5 : G ESTÃO A E R O P O R T UÁ R I A E C O N A E R O 6 : C A PACITAÇÃO 7 : D ES E N VO LV I M E N TO DA AV I AÇÃO R EG I O N A L 8 : B I O C O M B U S T Í V E I S D E AV I AÇÃO

8 8 EVOLUÇÃO DO MERCADO DE AVIAÇAO CIVIL NO BRASIL Rápido crescimento da demanda por transporte aéreo Setor dinâmico e competitivo Principais razões: crescimento da renda e redução dos preços médios das passagens Demanda deve continuar crescendo acentuadamente nos próximos anos Grande maioria das projeções de demanda apontam nesse sentido 0.3 viagens/hab contra 1.7 viagens/hab em mercados desenvolvidos Infraestrutura não acompanhou o crecimento da demanda por transporte aéreo

9 11 Panorama do Setor Aéreo 720 aeródromos públicos (pistas de pouso e decolagem) 62 aeroportos administrados pela INFRAERO

10 12 Panorama do Setor Aéreo LEGENDA: Aeroportos INFRAERO/concedidos com voos regulares (58) Aeroportos INFRAERO sem voos regulares (8) Outros aeroportos com voos regulares (68) Os aeroportos da Infraero/concedidos são responsáveis por cerca de 97% do tráfego regular Fonte: INFRAERO Elaboração: SAC/PR

11 14 Segurança na aviação civil: Redução de acidentes aéreos 0,54 Meta: 0, ,34 1,34 1,59 1,48 1,48 1,03 1,03 0,54 Meta 2011: 0,61

12 15 PRINCIPAIS DESAFIOS Infraestrutura aeroportuária deve ser fortemente expandida Atendimento da demanda crescente Investimentos devem triplicar a capacidade dos aeroportos até 2030 Melhoria da qualidade do serviço Introduzir CONCORRÊNCIA no sistema aeroportuário brasileiro Revisão do marco regulatório do setor Grandes eventos: Encontro Mundial da Juventude (2013)/ Copa do Mundo (2014)/ Olimpíadas (2016) Conciliar o crescimento do setor com a melhoria na qualidade dos serviços e proteção dos usuários do transporte aéreo.

13 Secretaria de Aviação Civil PR 1 : S AC / PR ARRANJO I N S T I T U C I O N A L 2 : P L A N E JA M E N TO DA AV I AÇÃO C I V I L 3 : AV I AÇÃO C I V I L C R ES C I M E N TO E D ESAFIOS 4 : I N V EST I M E N TO S E M I N F R A EST R U T U R A E C O N C ES S Õ ES 5 : G ESTÃO A E R O P O R T UÁ R I A E C O N A E R O 6 : C A PACITAÇÃO 7 : D ES E N VO LV I M E N TO DA AV I AÇÃO R EG I O N A L 8 : B I O C O M B U S T Í V E I S D E AV I AÇÃO

14 17 INVESTIMENTOS Aeroportos PAC 2 Investimento aproximado: R$7.2bi* *3,24bi nos aeroportos concedidos

15 18 AEROPORTOS DA COPA Investimentos exclusivos da INFRAERO Belo Horizonte MG R$509 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/ Aeroporto Internacional Tancredo Neves Confins 2. Aeroporto de Belo Horizonte/ Pampulha Carlos Drummond de Andrade Brasília DF - R$11 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/ Aeroporto Internacional de Brasília Presidente Juscelino Kubitschek Cuiabá MT - R$91 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/ Aeroporto Internacional Marechal Rondon Curitiba PR - R$85 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/ Aeroporto Internacional Afonso Pena Fortaleza CE - R$350 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/ Aeroporto Internacional Pinto Martins Manaus AM - R$394 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/ Aeroporto Internacional Eduardo Gomes Manaus Natal RN - R$183 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/ Aeroporto São Gonçalo do Amarante Natal Porto Alegre RS - R$579 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/ Aeroporto Internacional Salgado Filho Porto Alegre Recife PE - R$18 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/ Aeroporto Internacional do Recife Guararapes Gilberto Freire Rio de Janeiro RJ - R$813 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/ Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão Antonio Carlos Jobim 12. Aeroporto Santos Dumont Salvador BA - R$48 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/ Aeroporto Internacional de Salvador Deputado Luis Eduardo Magalhães São Paulo, Guarulhos e Campinas SP - R$658 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/ Aeroporto de Congonhas/São Paulo 15. Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos Gov. André Franco Montoro 16. Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas Manaus Cuiabá Brasília Campinas Congonhas Curitiba Confins Galeão Santos Dumont Guarulhos Porto Alegre Pampulha Fortaleza Natal Salvador Recife Fonte: INFRAERO

16 19 CONCESSÃO DE AEROPORTOS NATAL/RN BRASÍLIA/DF ASGA - leilão da concessão em 22 de agosto, de Viracopos/SP GRU/VCP/BSB - leilão das concessões em 06/02/12, homologação e adjudicação em 05/04/12, contratos assinados em 14/06/12. GUARULHOS/SP

17 20 CONCESSÕES: JUSTIFICATIVAS Estímulo a concorrência Investimentos necessários Forte crescimento da demanda Exploração de infraestrutura aeroportuária não mais como monopólio de uma única empresa: ganhos decorrentes da concorrência entre concessionários Desafio da expansão da capacidade aeroportuária: Obras de infraestrutura e ganhos de gestão operacional Gastos públicos em infraestrutura aeroportuária: considerar trade-off Investimentos privados em aeroportos são uma tendência mundial No contexto legal do Brasil, o capital privado tem mais agilidade para investir (fundamental para fazer frente ao crescimento da demanda) A demanda por transporte aéreo no Brasil mais do que duplicou no período Taxa de crescimento no período : 21,2% Realização de grandes eventos esportivos nos próximos anos

18 21 CONCESSÕES CARACTERÍSTICAS (GRU, BSB e VCP) OBRIGAÇÕES DA CONCESSIONÁRIA Realizar todos os investimentos necessários para ampliar a capacidade do aeroporto (ex: terminais, pista e pátio) de forma a atender à demanda de passageiros e aeronaves, incluindo COPA e Olimpíadas Cumprir com os indicadores de performance operacional, qualidade e conforto previstos no contrato de concessão (padrões internacionais) PARTICIPAÇÃO DA INFRAERO Infraero terá 49% do capital da concessionária. TARIFAS NÃO haverá aumento de tarifas aeroportuárias para passageiros

19 22 CONCESSÕES - CARACTERÍSTICAS (GRU, BSB e VCP) Concorrência no Setor Gerar concorrência entre concessionárias aeroportuárias Preservar competição entre companhias aéreas SUSTENTABILI- DADE DA REDE Concessões dos aeroportos vão direcionar recursos para sustentabilidade dos aeroportos deficitários e aviação regional EMPREGADOS DA INFRAERO NÃO haverá descontinuidade dos empregos: empregados poderão escolher entre permanecer na Infraero ou migrar para a concessionária

20 23 IMPORTÂNCIA DE NOVOS INVESTIMENTOS Redução de preços das passagens é diretamente influenciada pelo aumento de investimento nos aeroportos Investimentos para expansão da rede aeroportuária Redução média em % do preço da passagem com o aumento de empresas atuantes por par OD Espaço para a maior oferta de serviços e entrada de novas empresas em aeroportos com restrição 83 11,9% 12,6% 88 13,5% 95 14,4% % Redução de preço das passagens aéreas 1%* 5% 10% Sem restrição * % de tempo total para decolagem e aterrissagem disponível para a nova empresa aérea

21 24 IMPORTÂNCIA DE NOVOS INVESTIMENTOS A melhor forma de beneficiar os usuários é, portanto, aumentar a capacidade dos aeroportos Tarifa Emb. D Redução no yield médio com o aumento de empresas atuantes por par OD R$ 0,60 Passagem Quanto maior a oferta de slots maior a concorrência R$ 0,40 R$ 0,20 39% R$

22 25 Concessões aeroportuárias Início do processo Publicação do Edital Sessão Pública do Leilão Publicação da Habilitação Homologação do Resultado Assinatura do Contrato Junho/ /dez 6/fev 17/fev 5/abr 14/jun FASE DE TRANSIÇÃO A partir da celebração do contrato, haverá um período de transição de seis meses (prorrogável por mais seis meses), no qual a concessionária administrará o aeroporto em conjunto com a INFRAERO, detentora de participação acionária de 49% em cada aeroporto concedido. Após esse período, o novo controlador assume o controle das operações do aeroporto. FASE I-B - EXEMPLOS DE OBRAS ATÉ A COPA GRU: Novo TPS p/ pelo menos 7 milhões de PAX/ano + Pátio + Estacionamento + Acesso Viário VCP: Novo TPS p/ pelo menos 5,5 milhões de PAX/ano + Pátio + Estacionamento + Acesso Viário BSB: Novo TPS p/ pelo menos 2 milhões de PAX/ano + Pátio + Estacionamento + Acesso Viário

23 26 O LEILÃO 06/02/2012 Organização O leilão foi organizado pela ANAC, juntamente com a BOVESPA Duração 3 horas Número de concorrentes 11 consórcios, formados por 28 empresas nacionais e estrangeiras Número de propostas Foram apresentadas 22 propostas pelos 3 aeroportos Formato do leilão A disputa pelos três aeroportos ocorreu na forma de leilão simultâneo, de forma a estimular a competição entre os interessados

24 27 Concessões aeroportuárias Lances ofertados no leilão dos aeroportos: Guarulhos Viracopos Brasília Oferta vencedora Invepar 16,2 bi Triunfo 3,8 bi Engevix 3,5 bi 2ª melhor oferta Ecorodovias 12,9 bi Odebrecht 2,5 bi Invepar 3,2 bi 3ª melhor oferta OHL 12,0 bi Invepar 2,1 bi Fidens 3,1 bi 4ª melhor oferta Engevix 11,5 bi OHL 1,7 bi OHL 2,8 bi Ofertas vencedoras Guarulhos: Ágio: 373,5%. Prazo da concessão: 20 anos. Grupo vencedor: Invepar + ACSA. Viracopos: Ágio: 159,75%. Prazo da concessão: 30 anos. Grupo vencedor: Consórcio Aeroportos Brasil Brasília: Ágio: 673,4%. Prazo da concessão: 25 anos. Grupo vencedor: Consórcio InfrAmerica

25 Tarifas Aeroportuárias

26 29 Taxas Aeronáuticas Internacionais por Passageiro Impostos incluídos Impostos excluídos Fonte: ANAC - Relatório de tarifas aéreas, fev/2011

27 30 Receitas Aeronáutica por Passageiro (US$) Pax and Ops Cargo Distribuição % de receitas aeronáuticas e de Armazenagem e Capatazia GRU 64% 36% VCP 22% 78% BSB 94% 6% Fontes: Airport Performance Indicators 2010, LeighFisher Inc. Resultado Financeiro, INFRAERO, 2011

28 31 Comparação Internacional de Tarifas Base 100 = Toronto em USD Passageiros Permanência Pouso Navegação Neste estudo comparativo de 50 aeroportos, as tarifas aeroportuárias brasileiras aparecem em 2º lugar dentre as mais baixas (tanto no geral, quanto no embarque)

29 Secretaria de Aviação Civil PR 1 : S AC / PR ARRANJO I N S T I T U C I O N A L 2 : P L A N E JA M E N TO DA AV I AÇÃO C I V I L 3 : AV I AÇÃO C I V I L C R ES C I M E N TO E D ESAFIOS 4 : I N V EST I M E N TO S E M I N F R A EST R U T U R A E C O N C ES S Õ ES 5 : G ESTÃO A E R O P O R T UÁ R I A E C O N A E R O 6 : C A PACITAÇÃO 7 : D ES E N VO LV I M E N TO DA AV I AÇÃO R EG I O N A L 8 : B I O C O M B U S T Í V E I S D E AV I AÇÃO

30 33 Gestão Aeroportuária Objetivos Gerir melhorias no processo de gestão e administração aeroportuária no que tange a Segurança Operacional, Proteção contra atos ilícitos e Prestação de Serviço Adequado; Coordenar os órgãos e entidades do setor, para a formulação de diretrizes com objetivo de promover o desenvolvimento da Aviação Civil; Propor políticas de desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias que permitam a utilização eficiente da infraestrutura aeroportuária; Acompanhar a execução dos programas de investimentos federais. P R O J E TO S AT UA I S CONAERO Autoridade Aeroportuária (AA) / Centro de Gerenciamento Aeroportuário (CGA) Replicação das ações do Projeto Eficiência Acompanhamento de Investimento da INFRAERO

31 34 Estrutura da CONAERO CONAERO MPOG SAC MJ MD CC ANAC MAPA MF MS -Coordenação do exercício das competências dos órgãos e entidades nos aeroportos; -PROFAL; -Estabelecer e avaliar parâmetros e padrões de desempenho; -Definir, orientar e monitorar o funcionamento das Autoridades Aeroportuárias. -Decisões; - Metas, padrões e parâmetros; Membros -Propostas; -Desempenho Medido; AA - Operador - INFRAERO - Operador -Receita -Receita Federal Federal -Polícia -Polícia Federal Federal -ANVISA -ANVISA -VIGIAGRO -VIGIAGRO -ANAC -ANAC -DECEA -DECEA Comitê Técnico -Auxílio à tomada de decisão em assuntos específicos e complexos. Operacional: - Integração entre os órgão e entidades no aeroporto; -Solução de questões operacionais excepcionais; -Coleta e registro de dados quantitativos/qualitativos; Executivo: - Acompanhar indicadores/metas; -Sugestões ao operador do aeroporto e ao CONAERO.

32 35 Comitês Técnicos da CONAERO Indicadores de desempenho Integração de Sistemas Operações Especiais Desburocratização e Gestão de Pessoas Estabelecimento de parâmetros de desempenho e padrões mínimos para órgãos e entidades públicas nos aeroportos, com vistas à melhoria das operações aeroportuárias. Permitir o compartilhamento de informações entre os diversos órgãos presentes nos aeroportos, de modo a agilizar a tomada de decisões dos agentes envolvidos no processamento de passageiros. Planejamento das ações voltadas ao atendimento da elevada demanda por serviços aéreos verificada em períodos de altas temporadas e grandes eventos realizados no país. Promover as alterações, aperfeiçoamentos ou revisões de atos normativos, procedimentos e rotinas de trabalho que possam otimizar o fluxo de pessoas e bens e a ocupação dos espaços físicos nos aeroportos, bem como aumentar a qualidade, a segurança e a celeridade dos processos operacionais.

33 36 Autoridade Aeroportuária O B J E T I V O P R I N C I PA L Coordenar e implementar a integração das ações e o compartilhamento de informações e sistemas de interesse, procedimentos e rotinas de trabalho para otimizar o fluxo de pessoas e bens e a ocupação do espaço físico no aeroporto, bem como garantir níveis adequados de segurança, qualidade e celeridade das atividades cotidianas do aeroporto I N T E G R A N T E S SRFB, VIGIAGRO, DPF, DECEA, ANVISA, ANAC, INFRAERO e OPERADORES (nos casos dos aeroportos concedidos) A U TO R I D A D E S I N S T I T U Í D A S : Brasília, Confins, Guarulhos, Congonhas, Galeão e Santos Dumont, Salvador, Recife, Fortaleza, Manaus, Curitiba, Porto Alegre e Campinas

34 37 CENTRO DE GERENCIAMENTO AEROPORTUÁRIO - CGA Centro que monitora as operações no aeroporto em nível tático e coordena a atuação junto aos principais atores Objetivos: Melhorar o fluxo de informações entre os órgãos e entidades envolvidos no processamento de passageiros e bens Estabelecer um ambiente colaborativo de decisão para o tratamento de situações operacionais Participantes: ANAC, INFRAERO, Receita e Polícia Federal, ANVISA, VIGIAGRO e Empresas Aéreas Implantado nos aeroportos de Guarulhos, Congonhas Brasília, Confins, Galeão, Santos Dumont, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza, Manaus e Campinas.

35 38 Projeto Eficiência de Aeroportos Objetivo geral: Agregar ganho de produtividade no atendimento ao passageiro mantendo a qualidade do funcionamento dos serviços fundamentais. Objetivos específicos: Identificar, desenvolver e implantar as oportunidades de melhorias que permitam obter ganhos no processamento dos passageiros e bagagens nos aeroportos; Melhorar a percepção do passageiro quanto aos serviços prestados pelas empresas e órgãos que operam nos aeroportos; Elevar a qualidade dos serviços prestados aos usuários; Validar e implantar as melhorias identificadas no trabalho realizado por consultoria especializada no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos; Sistematizar e padronizar ações para serem replicadas nos demais aeroportos; Revisar os objetivos, papéis e responsabilidades do Centro de Gestão Aeroportuária - CGA, definir e implantar Modelo de Gestão e Rotina de participação dos atores no aeroporto.

36 39 Resultados alcançados com ações de gestão Operação Fim de Ano - Cancelamentos Fonte: site da INFRAERO

37 40 Operação Fim de Ano - % Atrasos EUROPA (Fonte: Eurocontrol) Crescimento: 2,5% Atrasos até 30 minutos 14,43% 9,74% Atrasos até 60 minutos 12,80% 5,86% Fonte: site da INFRAERO

38 41 Exemplo dos Resultados Alcançados no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos

39 42 PROJETO EFICIÊNCIA DE AEROPORTOS Resultado: 28% de aumento do número de passageiros processados por hora Próximos passos: Replicação para os principais aeroportos da rede: GALEÃO e CONFINS: iniciado em fevereiro, com reuniões finais marcadas para os dias 09/07 e 28/06, respectivamente. CONGONHAS, FORTALEZA e SDU iniciando em agosto. Todos os aeroportos envolvidos na Copa das Confederações abarcarão o ganho de eficiência até a data do evento.

40 Secretaria de Aviação Civil PR 1 : S AC / PR ARRANJO I N S T I T U C I O N A L 2 : P L A N E JA M E N TO DA AV I AÇÃO C I V I L 3 : AV I AÇÃO C I V I L C R ES C I M E N TO E D ESAFIOS 4 : I N V EST I M E N TO S E M I N F R A EST R U T U R A E C O N C ES S Õ ES 5 : G ESTÃO A E R O P O R T UÁ R I A E C O N A E R O 6 : C A PACITAÇÃO 7 : D ES E N VO LV I M E N TO DA AV I AÇÃO R EG I O N A L 8 : B I O C O M B U S T Í V E I S D E AV I AÇÃO

41 44 Justificativa: Objetivo: Plano de trabalho para o Programa de Capacitação. Grupo de Trabalho: SAC, ANAC, INFRAERO e DECEA. Programa Nacional de Capacitação de Recursos Humanos para a Aviação Civil Existência de recursos humanos adequadamente capacitados é fundamental para a segurança da aviação civil Necessidade de garantir a expansão do setor Garantir a suficiência em quantidade e qualidade de profissionais da aviação civil brasileira (pilotos, mecânicos, despachantes, comissários, etc.) para os próximos anos. Avaliação de experiências internacionais Definição de escopo e público-alvo Conversa com interessados/empresas Contratação de apoio para modelagem Definição das iniciativas que vão compor o programa, elaboração de metas e estimativa de recursos. Conclusão da modelagem Resultados esperados: Identificação das profissões a serem abrangidas pelo Programa; Diagnóstico da capacidade instalada para formação e da quantidade de profissionais necessária para os próximos anos ; Identificação das parcerias a serem realizadas para implementação; Detalhamento dos treinamentos, grade curricular e forma pela qual deverão ser oferecidos os cursos; Estabelecimento de iniciativas de fomento avaliar a implementação de um centro nacional de capacitação.

42 Secretaria de Aviação Civil PR 1 : S AC / PR ARRANJO I N S T I T U C I O N A L 2 : P L A N E JA M E N TO DA AV I AÇÃO C I V I L 3 : AV I AÇÃO C I V I L C R ES C I M E N TO E D ESAFIOS 4 : I N V EST I M E N TO S E M I N F R A EST R U T U R A E C O N C ES S Õ ES 5 : G ESTÃO A E R O P O R T UÁ R I A E C O N A E R O 6 : C A PACITAÇÃO 7 : D ES E N VO LV I M E N TO DA AV I AÇÃO R EG I O N A L 8 : B I O C O M B U S T Í V E I S D E AV I AÇÃO

43 46 Situação Atual

44 Aeroportos % 47 Resultado esperado 209 Total com Proposta = 207 municípios Municípios (100 km) = (85%) População (100 km) = 179 milhões (94%) Possibilidade de ultrapassar a quantidade máxima de municípios atendidos nos últimos 13 anos......

45 Secretaria de Aviação Civil PR 1 : S AC / PR ARRANJO I N S T I T U C I O N A L 2 : P L A N E JA M E N TO DA AV I AÇÃO C I V I L 3 : AV I AÇÃO C I V I L C R ES C I M E N TO E D ESAFIOS 4 : I N V EST I M E N TO S E M I N F R A EST R U T U R A E C O N C ES S Õ ES 5 : G ESTÃO A E R O P O R T UÁ R I A E C O N A E R O 6 : C A PACITAÇÃO 7 : D ES E N VO LV I M E N TO DA AV I AÇÃO R EG I O N A L 8 : B I O C O M B U S T Í V E I S D E AV I AÇÃO

46 49 Evolução da composição de custos no mercado doméstico Estrutura de custos da indústria no mercado doméstico, por componente de custo (em %) Fonte: ANAC

47 50 Evolução da composição de custos no mercado doméstico Fonte: ANAC

48 51 Combustíveis alternativos sustentáveis para a aviação A aviação civil contribui com 2% das emissões totais, conforme dados da IATA. A oscilação do preço internacional do petróleo tem forte impacto sobre a estrutura de custos das empresas aéreas. O desenvolvimento de combustíveis alternativos sustentáveis para a aviação é elemento estratégico, pois: Diminuirá a dependência em relação aos combustíveis fósseis; Contribuirá para a segurança do abastecimento e estabilização dos preços; Reduzirá as emissões de gases de efeito estufa. Os biocombustíveis, produzidos a partir de biomassa ou de óleos renováveis, oferecem o potencial para reduzir o ciclo de vida das emissões de gases de efeito estufa e, portanto, diminuir a contribuição da aviação para a mudança climática.

49 52 Combustíveis alternativos sustentáveis para a aviação Medidas complementares para redução da emissão de CO2: Melhorias de engenharia aeronáutica, avanços tecnológicos e operacionais; Aumento da eficiência na gestão do tráfego aéreo; Aeronaves modernas (renovação de frota); Liderança da OACI na promoção e harmonização de iniciativas mundiais de práticas operacionais que resultam na redução das contribuições da aviação para as emissões.

50 53 Iniciativas para pesquisa e desenvolvimento de biocombustíveis O Brasil tem desenvolvido diversas iniciativas para pesquisa e desenvolvimento de biocombustíveis para aviação a partir de biomassas vegetais do país, tais como: Mamona; Pinhão-manso; e Cana-de-açúcar. Há uma série de iniciativas cadastradas junto à OACI com vistas ao compartilhamento de informações com os Estados-membros, no âmbito do Global Framework on Aviation Alternative Fuels GAAFF.

51 Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República Muito obrigado.

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