UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENDODONTIA DEBORAH MEIRELLES COGO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENDODONTIA DEBORAH MEIRELLES COGO"

Transcrição

1 UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENDODONTIA DEBORAH MEIRELLES COGO MATERIAIS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DAS PERFURAÇÕES ENDODÔNTICAS PASSO FUNDO 2008

2 1 DEBORAH MEIRELLES COGO MATERIAIS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DAS PERFURAÇÕES ENDODÔNTICAS Monografia apresentada à unidade de Pósgraduação da Faculdade Ingá UNINGÁ Passo Fundo-RS, como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Endodontia Orientador: Prof. Dr. José Roberto Vanni. PASSO FUNDO 2008

3 2 DEBORAH MEIRELLES COGO MATERIAIS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DAS PERFURAÇÕES ENDODÔNTICAS Monografia apresentada à comissão julgadora da Unidade de Pós-graduação da Faculdade Ingá UNINGÁ Passo FundoRS, como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Endodontia. Aprovada em / /. BANCA EXAMINADORA: Prof. Dr. José Roberto Vanni Profª. Ms. Lilian Rigo Profª. Ms. Flávia Baldissarelli

4 3 Ao meu pai, Neroli Pedro Cogo, a quem eu devo toda a oportunidade estudantil que tive na vida e que me serve como exemplo de um grande professor e pesquisador, do qual me orgulho muito de ser filha, e cujos passos sonho em seguir. Dedico este trabalho

5 4 AGRADECIMENTO Gostaria de agradecer: Ao Prof. Vanni, por sua forma sempre doce de expor o conhecimento e me incentivar, mesmo nos momentos mais difíceis, me mostrando o quanto a humildade deve ser sempre algo que devemos ter em mente, principalmente ao lidar com pessoas. Ao Prof. Volmir, pela sua maneira de conseguir sempre extrair o melhor de mim, me instigando, me desafiando e, dessa forma, me fazendo ter coragem de defender minhas idéias, sempre com embasamento científico, é claro. Ao Prof. Mateus, que mesmo com tanto conhecimento, sempre me deixou muito à vontade para tirar todas as minhas intermináveis dúvidas odontológicas, assim como para conversar sobre a vida, simplesmente. À Profª Flávia, por seu companheirismo e prontidão para ajudar a quem precisasse. À Profª Lilian, por tornar o mais agradável possível todas as tarefas teóricas que tivemos durante o curso, e por me deixar ainda com mais certeza de que realmente quero seguir esta carreira. Aos meus professores de Endodontia da UFRGS, os quais fizeram me apaixonar por esta área da odontologia, desde o primeiro dia que vim a ter contato com ela. A todos os funcionários do CEOM, que me recepcionavam com um sorriso no rosto e me faziam sempre ser bem-vinda. A todos os meus colegas, que tornaram os dias de estudo mais alegres, engraçados e produtivos e, principalmente, a Marina e a Ângela, com as quais aprendi e me diverti muito. Ao Rodrigo, por ser um grande auxiliar e professor com dicas mil. À minha mãe, Clara, e ao meu namorado, Thiago, por demonstrarem sempre confiança em mim e me impulsionarem a aceitar novos desafios.

6 5 As reticências são os três primeiros passos do pensamento que continua por conta própria o seu caminho. (Mário Quintana)

7 6 RESUMO As perfurações endodônticas são comunicações artificiais que ligam o endodonto com o s t ecidos de suporte dentários, sendo responsáveis pela falha de uma porcentagem considerável de tratamentos endodônticos. O prognóstico das perfurações depende de diversos fatores, tais como: tamanho e localização da comunicação, comprimento da raiz, facilidade de acesso, presença ou não de comunicação periodontal com o defeito, o tempo decorrido entre a ocorrência da mesma e o seu fechamento, presença de contaminação e material utilizado para o preenchimento da perfuração. Sendo assim, o objetivo desta revisão de literatura foi avaliar os materiais mais utilizados atualmente no reparo das perfurações radiculares, comparando os resultados obtidos com cada um deles. Concluiu-se que dos materiais utilizados e mais recomendados merecem destaque o MTA e os restauradores adesivos, devendo-se sempre observar, no momento desta escolha, as condições prévias encontradas como localização da perfuração, presença de umidade, contaminação da perfuração e acesso ao defeito. Palavras-chave: Infiltração dentária. Materiais biocompatíveis. Materiais dentários. Cimentos dentários.

8 7 ABSTRACT The endodontic perforations are artificial ducts that connect the endodont with the dental support tissues, and they are responsible for the failure of a considerable percentage of endodontic treatments. The prognosis of the perforations depends on several factors such as: size and location of the duct, root length, access easiness, presence or absence of periodontal communication with the defect, time length between the occurrence of the perforation and its closing, the presence of contamination and the material utilized in the perforation filling. Therefore, the objective of this literary review was to evaluate the materials presently used in root perforation repair and to compare the results achieved with their use. It was concluded that from all materials currently used, the MTA and the adhesive restore materials deserve prominence, but we should always consider, at the moment of making the choice, the previously found conditions such as perforation location, presence of humidity, presence of contamination e accessibility to the site. Keywords: Biocompatible materials. Biomedical and dental materials. Dental cements.

9 8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 9 2 REVISÃO DE LITERATURA PREVENÇÃO DAS PERFURAÇÕES ENDODÔNTICAS CONSEQUÊNCIAS DAS PERFURAÇÕES ENDODÔNTICAS DETERMINAÇÃO DA PRESENÇA E DO LOCAL DA PERFURAÇÃO ENDODÔNTICA PROGNÓSTICO DAS PERFURAÇÕES ENDODÔNTICAS TRATAMENTO NÃO-CIRÚRGICO DAS PERFURAÇÕES ENDODÔNTICAS TRATAMENTO CIRÚRGICO CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS NOS MATERIAIS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DAS PERFURAÇÕES ENDODÔNTICAS MATERIAIS UTILIZADOS NO SELAMENTO DAS PERFURAÇÕES ESTUDOS DE DIFERENTES MATERIAIS UTILIZADOS NO REPARO DE PERFURAÇÕES ENDODÔNTICAS 28 3 CONCLUSÃO 40 REFERÊNCIAS 41

10 9 1 INTRODUÇÃO As perfurações endodônticas são comunicações artificiais causadas por instrumentos manuais ou rotatórios, ou de origem patológica, indesejáveis, por comunicarem o endodonto com os tecidos de suporte dentários que são: ligamento periodontal, cemento e osso alveolar (AUN; GAVINI; FACHIN, 1996; RUIZ, 2003; TSESIS; FUSS, 2006). Essa comunicação pode ocorrer através do assoalho da câmara pulpar (região de furca) ou paredes radiculares (IMURA; ZUOLO, 1998). As principais causas dessas perfurações se devem a procedimentos operatórios (acesso à cavidade, localização dos canais, preparo da entrada dos canais, preparo do canal, acesso ao canal radicular em dentes calcificados e curvos, preparo para retentor intra-radicular, desobturação do canal radicular, remoção de corpo estranho no canal radicular), processos degenerativos (reabsorção interna e externa) ou processo carioso (AUN; GAVINI; FACHIN, 1996; DE DEUS et al., 2006; TSESIS; FUSS, 2006; ZOU et al., 2007). As perfurações endodônticas são a segunda maior causa de falhas, representando 9,6% dos insucessos endodônticos (RUIZ, 2003). As perfurações endodônticas não são tão raras quanto às vezes se possa pensar, ocorrendo em até 12% dos dentes tratados endodonticamente (FARZANEH; ABITBOL; FRIEDMAN, 2004). Porém, quando descobertas e tratadas rapidamente, consegue-se reduzir o estabelecimento de um processo infeccioso no local da perfuração, melhorando o prognóstico e, muitas vezes, evitando-se a extração do dente afetado (AUN; GAVINI; FACHIN, 1996; TSESIS; FUSS, 2006). Para um tratamento adequado, a perfuração deve ser selada com algum tipo de material, o qual será eficaz se, primordialmente, prover ótimo selamento, for biocompatível, de fácil manipulação e tiver a capacidade de promover a osteogênese e a cementogênese (SILVA NETO; DE MORAES, 2003; JUÁREZ BROON et al., 2006; TSESIS; FUSS, 2006). Além disso, é também vantajoso que o material seja radiopaco, bacteriostático e não muito caro (TSESIS; FUSS, 2006). Muitos materiais já foram utilizados no tratamento de perfurações endodônticas, entre eles: amálgama, cimento de fosfato de zinco, guta-percha, óxido de zinco e

11 10 eugenol, SuperEBA, chips de dentina, AH-26, variadas fórmulas de hidróxido de cálcio, Cavit, fosfato de tricálcio, hidroxiapatita, ionômero de vidro, resinas fotopolimerizadas, e MTA (Mineral Trioxide Aggregate), sendo a escolha destes um dos fatores críticos no prognóstico do tratamento (TSESIS; FUSS, 2006). Porém, os diferentes resultados obtidos com a utilização destes diversos materiais demonstra que ainda não existe um tipo ideal, e sim, uma diversidade de materiais que podem ser utilizados de acordo com os fatores que envolvem cada caso de perfuração (tamanho, localização, contaminação e tempo decorrido desde a ocorrência da perfuração até o seu fechamento), bem como a disponibilidade de um destes no momento da descoberta da perfuração (RUIZ, 2003; TSESIS; FUSS, 2006). Mesmo que se procure prevenir as perfurações endodônticas, elas sempre ocorrerão, pois são decorrentes da própria manipulação do elemento dentário, ou seja, sempre haverão acidentes devido a fatores como: grau de dificuldade do caso, inexperiência do operador, condições de trabalho, entre outros (AUN; GAVINI; FACHIN, 1996). Portanto, ter o conhecimento de como agir nesses momentos, é de fundamental importância. Esta revisão de literatura tem como objetivo avaliar os materiais utilizados atualmente no reparo das perfurações endodônticas, comparando os resultados entre eles, descrevendo as vantagens e desvantagens de cada material, e identificar, de acordo com o tipo de perfuração, qual a melhor conduta a seguir.

12 11 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 PREVENÇÃO DAS PERFURAÇÕES ENDODÔNTICAS Para evitar acidentes causadores de perfurações durante os procedimentos operatórios, deve-se atentar para os seguintes aspectos (AUN; GAVINI; FACHIN, 1996): Ter cuidado ao acessar a cavidade pulpar (direção da trepanação e anatomia da câmara pulpar ou da raiz), pois a mesma pode se apresentar com diminuição do volume da câmara pulpar (desgaste oclusal, capeamento pulpar com hidróxido de cálcio, entre outros) o que pode vir a criar dificuldades na remoção do teto e na localização dos canais; Observar o eixo de implantação dos dentes no osso alveolar, que pode ser mascarado pelo uso do isolamento absoluto; Fazer análise radiográfica minuciosa (volume da câmara pulpar; direção das raízes em relação aos dentes vizinhos; manter distância entre a oclusal/incisal e a entrada do canal, transferindo esta medida para a broca, com auxílio de um cursor; direcionar a trepanação da broca, fixando-a na cavidade com gutapercha, para orientar-se, conforme se vai aproximando na direção do canal radicular); Manter especial atenção nos dentes com câmaras calcificadas, cujas entradas dos canais radiculares estão encobertos por dentina terciária (dentina que, muitas vezes, encontra-se fracamente aderida às paredes laterais, possui aspecto vítreo, podendo ser removida com curetas bem afiadas, empregando-se o explorador de ponta reta ou, ainda, com pontas preparadas-pontas Lu); Em canais curvos, usar limas calibrosas e pouco flexíveis pode promover o transporte do forame (perfuração do terço apical);

13 12 Atentar quando da utilização de brocas Largo ou Gates-Glidden para que não ocorra o desgaste excessivo da parede lateral do canal radicular, principalmente na porção voltada para a região de furca. Na remoção de pinos, procurar usar dispositivos que possibilitem sua soltura, sem que haja a necessidade do desgaste com brocas (ex: ultra-som) ou, se necessário for, evitar que as brocas toquem as paredes dentinárias. Estar consciente do risco de perfuração sempre que for tentar ultrapassar algum corpo estranho ou degrau. Além destes fatores, ter muita cautela na tentativa de remoção de corpos estranhos de dentro do canal radicular, bem como no momento da desobturação do canal radicular (SHIMABUKO, 2000), seja em função da necessidade de retratamento ou de colocação de um pino intra-canal. 2.2 CONSEQUÊNCIAS DAS PERFURAÇÕES ENDODÔNTICAS Poderá haver contaminação da região tanto por bactérias do canal radicular quanto provenientes dos tecidos periodontais, ou ambas, o que prejudica o reparo e causa uma inflamação na região. Conseqüentemente poderá haver dor, supuração, abscessos, fístulas e reabsorção óssea (TSESIS; FUSS, 2006). Especialmente aquelas perfurações na região de furca e terço cervical da raiz provocam efeitos deletérios sobre o prognóstico do tratamento endodôntico, pois desencadeiam uma reação inflamatória da região periodontal, podendo levar a perda de suporte e, algumas vezes, dentárias. Dependendo do nível da crista óssea e da sua destruição na área da perfuração, poderá se formar uma bolsa periodontal. Destruído o osso alveolar, é possível que apareça um tecido de granulação, o qual poderá invaginar para o interior do dente, através do trajeto da perfuração. Além disso, é também possível que restos epiteliais de Malassez sejam estimulados e se forme um cisto (BRAMANTE et al., 2003).

14 DETERMINAÇÃO DA PRESENÇA E DO LOCAL DA PERFURAÇÃO ENDODÔNTICA Existem sinais que podem indicar a presença de perfuração como, por exemplo, sangramento repentino e dor, durante a instrumentação, ou no preparo para pino intra-radicular. O aparecimento de sangue nas pontas de papel absorvente pode ser um sinal. Para detectar uma perfuração através da radiografia, tem sido proposto o uso de pasta de hidróxido de cálcio bem radiopaca, através da adição de sulfato de bário à mistura (BOGAERTS, 1997; TSESIS; FUSS, 2006). Porém, deve-se ter muito cuidado nas perfurações próximas à crista alveolar, pois um extravasamento pode determinar uma irritação física e química, prejudicando o prognóstico do tratamento. Uma melhor opção seriam radiografias com diferentes angulações, com instrumentos radiopacos no interior do canal radicular, que podem confirmar a presença de uma perfuração. Entretanto, se a mesma tiver ocorrido na parede vestibular ou palatal/lingual, o diagnóstico através da radiografia é muito limitado, pois as estruturas anatômicas, assim como os materiais radiopacos, superpostos à imagem da raiz podem dificultar sua visualização (TSESIS; FUSS, 2006). Os localizadores apicais podem ser muito úteis na localização de perfurações. Uma leitura, após a instrumentação, que indica um comprimento de trabalho menor do que o inicial pode ser um indicativo de perfuração (TSESIS; FUSS, 2006). A utilização do microscópio operatório também pode ser de grande valia no diagnóstico das perfurações, pois uma grande magnificação da imagem em conjunto com a iluminação axial permite uma detecção p r e c i s a e a visualização de perfurações em canais retos (BOGAERTS, 1997; TSESIS; FUSS, 2006). Um defeito periodontal isolado é também um possível sinal de perfuração radicular, mas é necessário um diagnóstico diferencial, com uma fratura vertical da raiz, o que pode ser feito através de uma cirurgia exploratória (TSESIS; FUSS, 2006).

15 14 Quando da decisão do tratamento a ser realizado em determinada perfuração, provavelmente a localização da mesma é o fator mais importante e de maior prioridade neste momento (REGAN; WITHERSPOON; FOYLE, 2005). 2.4 PROGNÓSTICO DAS PERFURAÇÕES ENDODÔNTICAS O prognóstico das perfurações depende de fatores como: tamanho e localização da comunicação, comprimento da raiz, facilidade de acesso para reparação, presença ou ausência de comunicação periodontal com o defeito, tempo decorrido entre a ocorrência da mesma e o seu fechamento, material utilizado no preenchimento da perfuração (biocompatibilidade e capacidade de selamento) e da presença ou não de contaminação por agentes microbianos (AUN; GAVINI; FACHIN, 1996; IMURA; ZUOLO, 1998; TANOMARU FILHO; FALEIROS; TANOMARU, 2002; RUIZ, 2003; DE DEUS et al., 2006; JUÁREZ BROON et al., 2006; TSESIS; FUSS, 2006). Ou seja, quanto menor a perfuração, sem contaminação, localizada a certa distância do sulco gengival e selada imediatamente após sua ocorrência, as chances de sucesso são bem maiores. As perfurações endodônticas não são responsáveis diretamente pelo fracasso do tratamento endodôntico, pois a causa primária da inflamação perirradicular é o tecido infectado remanescente da porção do canal radicular não instrumentado, apicalmente à perfuração (LIN; ROSENBERG; LIN, 2005). O tempo decorrido entre a perfuração e seu selamento é o fator mais crítico no prognóstico; por isso, as perfurações devem ser seladas imediatamente após sua ocorrência, o que nem sempre é possível, devido à falta de tempo, falta de experiência do cirurgião-dentista ou equipamento inadequado (RUIZ, 2003; TSESIS; FUSS, 2006). Na realidade, o principal fator que levaria ao insucesso seria, além do extravasamento de material, a não obtenção do vedamento marginal adequado junto às paredes da perfuração, o que possibilitaria a infiltração de fluidos e bactérias na cavidade perfurada (SHIMABUKO, 2000). Normalmente, a s p erfurações maiores são causadas durante procedimentos operatórios, quando brocas são utilizadas, havendo uma maior lesão traumática aos tecidos de suporte. Além disso, pode ocorrer o problema do selamento incompleto da perfuração, o que permite uma contínua irritação bacteriana na área. As

16 15 perfurações pequenas são mais fáceis de reparar, tendo, portanto, um prognóstico melhor (TSESIS; FUSS, 2006). As perfurações que ocorrem acima da crista alveolar são de fácil acesso e selamento, e os dentes podem ser restaurados sem que haja envolvimento periodontal. Já aquelas abaixo da crista alveolar têm um prognóstico bom, quando é possível a realização de um adequado tratamento endodôntico, estando o canal radicular acessível, reduzindo as chances de envolvimento periodontal. Porém, as perfurações próximas da crista alveolar, ao nível do epitélio juncional, são críticas, pois pode haver contaminação através do sulco gengival (IMURA; ZUOLO, 1998; TSESIS; FUSS, 2006). Após algum tempo, pode-se esperar migração do epitélio para apical, causando um defeito periodontal, o que facilita ainda mais a manutenção da inflamação, devido ao ingresso constante de irritantes na bolsa periodontal. Este tipo de perfuração tem um prognóstico ruim do ponto de vista periodontal, e o tratamento via canal, mesmo quando realizado da forma mais adequada, às vezes não é o suficiente para que ocorra o reparo (TSESIS; FUSS, 2006). As perfurações de furca, assim como as perfurações na região cervical da raiz, são as que apresentam o prognóstico menos favorável ao tratamento (RUIZ, 2003). Os fatores que determinam o prognóstico são os mesmos citados no parágrafo anterior. Porém, no caso de perfurações maiores, mesmo cercadas de osso sadio, o prognóstico será duvidoso, já que essas perfurações predispõem os tecidos perirradiculares à inflamação crônica. Já para os casos associados a danos mais severos e com perdas ósseas, o tratamento tem prognóstico desfavorável, portanto deve ser considerado como uma tentativa, já que arquitetura normal dos tecidos fica prejudicada. A perfuração de furca é mais complicada, principalmente porque pode rapidamente provocar extensa destruição dos tecidos periodontais, levando a uma comunicação permanente com a cavidade oral e a uma lesão com supuração persistente (TSESIS; FUSS, 2006). Já as perfurações laterais em faixa, devido ao seu tamanho e margens irregulares, ocasionam rápidas destruições ósseas sendo, neste caso, importante que o vedamento seja feito o mais rapidamente possível. E como, muitas vezes, estes

17 16 defeitos estão próximos à região de furca, deve-se ficar atento ao desenvolvimento de algum defeito periodontal na região (IMURA; ZUOLO, 1998). Elas podem ser ocasionadas devido ao alargamento excessivo do terço cervical de canais curvos com limas ou brocas Gates-Glidden, na região de risco (RUIZ, 2003; LIN; ROSENBERG; LIN, 2005). Deve-se ter em mente que somente as perfurações pequenas, cercadas por osso sadio, onde não houve grande extravasamento de material obturador, tem um prognóstico favorável. Nos outros casos, considera-se como uma tentativa apenas, já que o prognóstico é ruim. Caso não seja possível, após a perfuração, a retomada do canal original, qualquer tratamento será de alto risco, e deve ser desencorajado (IMURA; ZUOLO, 1998). Podemos inferir que houve sucesso no tratamento da perfuração radicular quando os tecidos perirradiculares agredidos voltam à normalidade. Clinicamente, isso se comprova pela ausência de sintomatologia e normalidade da imagem radiográfica (ausência de áreas radiolúcidas e dimensões fisiológicas do ligamento periodontal). Os fenômenos histológicos que indicam o reparo são: reparação das reabsorções de cemento e dentina por cemento neoformado, reposição óssea em locais onde houve reabsorção, produção e inserção de fibras periodontais nos tecidos duros neoformados reconstituindo a normalidade do ligamento periodontal, restauração da dimensão normal do espaço periodontal e ausência de inflamação dos tecidos perirradiculares (SOARES; GOLDBERG, 2002). Existem também alguns fatores locais e sistêmicos que podem influenciar no processo de reparo, tais como: propriedades químicas, físicas e biológicas dos materiais utilizados, idade do paciente, desnutrição, doenças crônicas, distúrbios hormonais e deficiências imunológicas (SOARES; GOLDBERG, 2002; BRANDTER, 2007).

18 TRATAMENTO NÃO-CIRÚRGICO DAS PERFURAÇÕES ENDODÔNTICAS Essas situações clínicas podem ser classificadas de acordo com o seu tamanho, localização e a qualidade do tecido ósseo adjacente, os quais servirão como indicadores das possibilidades de tratamento Pequenas ou grandes perfurações na região de furca cercadas por osso sadio Após o reconhecimento da perfuração, faz-se sua proteção com uma barreira mecânica (disco de Teflon, raspas de dentina, fosfato de tricálcio, hidróxido de cálcio, hidroxiapatita, osso liofilizado e sulfato de cálcio, MTA), principalmente nas perfurações grandes, em função da hemorragia e da possibilidade de extravasamento de material. Em seguida, coloca-se um material de preenchimento n o d efeito (guta-percha, amálgama, IRM, Cavit, resinas fotopolimerizáveis, ionômero de vidro) e conclui-se o tratamento endodôntico, p rocedendo-s e a restauração definitiva, o mais brevemente possível (IMURA; ZUOLO, 1998; SHIMABUKO, 2000). Quando for se utilizar uma barreira de hidróxido de cálcio, o pó deve ser misturado com água destilada ou soro fisiológico e, então, o material pode ser levado à perfuração através de pontas de papel (porção reta), tomando-se cuidado para evitar empurrar um excesso de material nos tecidos periodontais (BOGAERTS, 1997) Pequenas ou grandes perfurações na região de furca associados a áreas de lesão Nas perfurações que já ocorreram há algum tempo, normalmente observa-se algum nível de perda óssea e inflamação periodontal na região do defeito. Para realizar o tratamento, devem-se considerar alguns fatores, tais como: presença de tecido de granulação no defeito, exsudato na região, grau de contaminação, extensão de perda óssea na furca, comprometimento da crista óssea alveolar na região do defeito e sua possível comunicação com perdas ósseas laterais de origem periodontal ou mesmo apical. Opta-se pelo tratamento não-cirúrgico primeiramente,

19 18 a não ser que já haja extensa destruição da cortical vestibular em combinação com o defeito de furca. O tratamento consiste em limpeza do defeito (remoção de cárie com brocas esféricas em baixa rotação ou pontas diamantadas do ultra-som sob irrigação com hipoclorito de sódio) e colocação da barreira mecânica, material de vedamento e restauração do dente (IMURA; ZUOLO, 1998). Pode-se também preferir uma terapia com hidróxido de cálcio, por alguns meses, até que cesse a sintomatologia para, então, a perfuração ser selada definitivamente com o material de vedamento (TSAI; LAN; JENG, 2006) Pequenas ou grandes perfurações laterais (por desgaste) Essas perfurações são geralmente extensas, ovais e com margens irregulares. Quando próximas à furca, deve-se atentar muito ao desenvolvimento de um defeito periodontal. O tratamento dessas perfurações é basicamente o mesmo das perfurações de furca, sendo que pode haver fatores complicadores como a localização da mesma, desde a entrada do canal, estendendo-se até o terço cervical e médio da raiz e, também, devido à sua posição na raiz. Às vezes, não se consegue retomar o canal original. Quando cercadas de osso sadio, os procedimentos são os mesmos descritos anteriormente, nas perfurações de furca, e quando associadas à área de lesão óssea também se indica, primeiramente, o tratamento não-cirúrgico e, caso não haja evidência de reparo, tenta-se o tratamento cirúrgico (IMURA; ZUOLO, 1998). Assim como explanado no item anterior, em casos associados a áreas de lesão, pode-se realizar uma terapia com hidróxido de cálcio como medicação para controlar a inflamação, dissolver tecido necrótico e promover o reparo periodontal, previamente ao selamento definitivo da perfuração (BENENATI, 2001; TSAI; LAN; JENG, 2006) Perfuração dos terços cervical e médio da raiz cercadas por osso sadio e correção do defeito logo após sua ocorrência As perfurações no terço cervical, mais comumente associadas aos dentes anteriores superiores e a sua face vestibular, logo após o reconhecimento do defeito, devem ser protegidas com hidróxido de cálcio e um cimento temporário (Cavit ), possibilitando a instrumentação e obturação do canal. Após isso, a massa

20 19 obturadora é cortada abaixo do nível da perfuração e o cimento temporário removido da parte interna da cavidade pulpar. Restaura-se a cavidade de acesso com resina e, na mesma sessão operatória, realiza-se um acesso cirúrgico, expondo as bordas do defeito, restaurando-a preferentemente com resina fotopolimerizável. O retalho é suturado e a sutura removida após três dias. Quando localizado nas faces proximais ou linguais, a utilização dessa técnica fica condicionada à possibilidade de acesso cirúrgico (IMURA; ZUOLO, 1998). No terço médio, quando a perfuração é pequena, causada por limas, por exemplo, tenta-se retomar o canal original, e procede-se o preparo e a obturação, sendo a restauração definitiva realizada na mesma sessão, procurando-se evitar uma contaminação. Quando a perfuração é maior, adotam-se os mesmos procedimentos, e o defeito pode ser considerado um canal extra e obturado com guta-percha e cimento ou guta-percha termo plastificada. Porém, pode ser necessária a utilização de uma barreira mecânica para controlar a hemorragia e evitar o extravasamento dos materiais obturadores (IMURA; ZUOLO, 1998) Perfuração dos terços cervical e médio da raiz associadas a perdas ósseas, com contaminação da área do defeito São de difícil solução, e o tratamento é basicamente a retomada do canal original. Seu preparo inclui descontaminação da área perfurada, condensação de uma barreira mecânica no defeito, obturação do canal e restauração definitiva. Quando o defeito tem difícil acesso via canal ou está associado à extensa perda óssea (com contaminação apical ou com região do sulco gengival), e naqueles casos onde o tratamento anterior falhou, pode-se indicar o tratamento cirúrgico, sempre se observando a possibilidade de acesso cirúrgico ao defeito (IMURA; ZUOLO, 1998) Perfuração do terço apical As perfurações apicais são tratadas de acordo com os procedimentos endodônticos de rotina e seladas com o material obturador de canal. Já nas perfurações apicais infectadas, pode ser necessário o uso de alguma medicação bactericida previamente à obturação do canal. Tem sido sugerido que grandes perfurações apicais sejam

21 20 tratadas como dentes com rizogênese incompleta, fazendo-se trocas de hidróxido de cálcio até que se forme uma barreira óssea. Quando o canal original se torna inacessível, e se estabelece uma pericementite apical, poderá ser necessária uma cirurgia paraendodôntica (TSESIS; FUSS, 2006). 2.6 TRATAMENTO CIRÚRGICO São indicações para a intervenção cirúrgica: grandes perfurações, perfurações resultantes de reabsorções, insucesso do tratamento não-cirúrgico, perfurações inacessíveis pela via não-cirúrgica, necessidade de tratamento periodontal concomitante e quando há um grande extravasamento de material no defeito (IMURA; ZUOLO, 1998; TSESIS; FUSS, 2006). São exemplos de intervenção cirúrgica: hemissecção, rizotomia, selamento da perfuração via cirúrgica e apicetomia. Pode-se, nestes casos, lançar mão de recursos regenerativos, como a utilização de enxerto ósseo alógeno associado à técnica de regeneração tecidual guiada (com membranas não reabsorvíveis ou bioabsorvíveis) (IMURA; ZUOLO, 1998). A regeneração tecidual guiada serve como uma barreira à migração epitelial apical, porém é ainda uma técnica de custo elevado e que requer alta tecnologia (TSESIS; FUSS, 2006). A decisão de partir para um tratamento cirúrgico de perfuração deve levar em consideração os seguintes aspectos: adequado acesso e visibilidade, proteção das estruturas adjacentes, certeza de que o reparo da perfuração não levará à criação de um defeito periodontal irreparável. Hoje em dia, entretanto, devido às melhorias dos resultados obtidos com a intervenção não-cirúrgica e com o advento dos implantes, as intervenções cirúrgicas têm cada vez menos indicações (REGAN; WITHERSPOON; FOYLE, 2005). As perfurações localizadas por palatino ou lingual são difíceis de serem abordadas cirurgicamente, sendo mais indicado tratamento não-cirúrgico, ortodôntico ou, às vezes, até mesmo a extração. As perfurações com limites indefinidos, como as causadas por reabsorções, também dificultam o tratamento, já que é necessária a visualização e a determinação da extensão do defeito para que seja possível o adequado reparo. Deve-se ter muito cuidado com as estruturas adjacentes

22 21 radiculares, neurais, seio maxilar e tecido mole do retalho. E, finalmente, quando for necessário um aumento de coroa, faz-se necessária a criação de um espaço biológico de 4 mm, sob pena de a margem gengival voltar à sua posição original anterior à cirurgia (REGAN; WITHERSPOON; FOYLE, 2005). 2.7 CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS NOS MATERIAIS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DAS PERFURAÇÕES ENDODÔNTICAS O material utilizado no selamento das perfurações deve ser: biocompatível, induzindo a osteogênese e cementogênese; ter a capacidade de promover um adequado vedamento (IMURA; ZUOLO, 1998; SHIMABUKO, 2000; MENEZES et al., 2005; TSESIS; FUSS, 2006); ser estável dimensionalmente, insolúvel em contato com fluidos teciduais (MENEZES et al, 2005); ter resistência à compressão e corrosão (SHIMABUKO, 2000) e, também, preferencialmente, não ser oneroso; ser radiopaco, bacteriostático, fácil de manipular (JUÁREZ BROON et al, 2006; TSESIS; FUSS, 2006); não ser contaminável pela hemorragia e ser reabsorvível quando extruído (RUIZ, 2003). Em algumas circunstâncias, pode ser benéfico o uso de uma matriz reabsorvível, sobre a qual o material pode ser condensado (TSESIS; FUSS, 2006). 2.8 MATERIAIS UTILIZADOS NO SELAMENTO DAS PERFURAÇÕES Nenhum material disponível possui todas as características desejáveis, por isso, a procura do material ideal promoveu muitas pesquisas ao longo dos anos, havendo variação quanto ao sucesso destes materiais. Entre eles, podemos citar: amálgama de prata, cimento fosfatado, guta-percha, óxido de zinco e eugenol, SuperEba, chips de dentina, variadas fórmulas de hidróxido de cálcio, Cavit, Sealer 26, fosfato de tricálcio, hidroxiapatita, cimento de ionômero de vidro, ionômero modificado por resina, MTA, folha de estanho, folha de índio (TANOMARU FILHO; FALEIROS; TANOMARU, 2002; RUIZ, 2003; DE DEUS et al., 2006; TSESIS; FUSS, 2006). Como o material utilizado é um dos fatores críticos para o sucesso do tratamento, a seleção do mesmo deve ser de acordo com o tipo de perfuração. Por exemplo, as

23 22 perfurações apicais devem ser tratadas de acordo com os procedimentos endodônticos de rotina e seladas com o material obturador de canal, a não ser que, por serem grandes demais, necessitem de trocas de hidróxido de cálcio, até que se forme uma barreira óssea (TSESIS; FUSS, 2006). Já nas perfurações próximas à crista alveolar, onde há proximidade do epitélio juncional, deve ser selecionado um material biocompatível, cujo tempo de presa seja rápido e que promova um bom selamento. Tem-se recomendado a extrusão ortodôntica em dentes unirradiculares, para que a perfuração fique numa posição mais coronária, podendo ser selada sem intervenção cirúrgica (TSESIS; FUSS, 2006). Nas perfurações grandes, seja na região de furca ou em canais retos, tem-se sugerido o uso de uma matriz interna, quando o defeito tem acesso direto e boa visualização. O objetivo de usar uma matriz seria o de prevenir extravasamento do material selador e favorecer o processo de reparo (SILVA NETO; DE MORAES, 2003). Esta matriz deverá ser estéril, possível de manusear, não deve provocar inflamação e, de preferência, ser um material absorvente. Os materiais sugeridos são: hidroxiapatita, colágeno, osso liofilizado, gesso de Paris (sulfato de cálcio), hidroxiapatita+sulfato de cálcio, e o colágeno reabsorvível com MTA (TSESIS; FUSS, 2006). Deve-se tomar muito cuidado para que o material da matriz não seja condensado de forma muito enérgica, evitando-se, dessa forma, danos às estruturas vitais adjacentes, tais como o nervo mentoniano ou o assoalho do seio (RODA; GETTLEMAN, 2007). Os materiais cujo principal ingrediente é o hidróxido de cálcio não são desejáveis para uso na região da crista alveolar, nem em regiões de furca, pois provocam uma inflamação inicial que pode levar ao colapso dos tecidos periodontais de suporte e formação de bolsa periodontal. O MTA no selamento de perfurações de furca tem demonstrado bom resultado e mínima ou nenhuma inflamação e, adicionalmente, ocorre reparo pela formação de cemento no local (TSESIS; FUSS, 2006). Por outro lado, a camada de necrose, formada em contato direto com o hidróxido de cálcio, é um pré-requisito para a mineralização, e sua capacidade de dissolver tecido pode ser útil quando do crescimento de tecido de granulação na região da perfuração. E,

24 23 finalmente, devido às suas propriedades antimicrobianas, o hidróxido de cálcio irá desinfetar as perfurações antigas (BOGAERTS, 1997). As perfurações localizadas acima da crista alveolar necessitam de um material que seja resistente à dissolução dos fluidos orais, erosão causada por alimentos, dentifrícios e dispositivos de higiene oral (escova de dente e fio dental), ou seja, demandam o uso de materiais como o amálgama ou a resina composta, sendo o IRM, o SuperEBA, Diaket (cimento obturador endodôntico à base de resina polivinílica) e o MTA não adequados para tal fim (REGAN; WITHERSPOON; FOYLE, 2005). Porém, um estudo recente, demonstrou um caso de perfuração supra-crestal tratado com sucesso, utilizando-se o MTA, cuja proservação foi realizada após 1, 6 e 15 meses (MENEZES et al., 2005). Já para as perfurações subgengivais tem-se desenvolvido muitos materiais contemporâneos como, por exemplo, os compômeros, Diaket, resinas compostas, materiais à base de ionômero de vidro, resina polivinílica, e, o de maior impacto de todos estes, o MTA. Estes materiais, quando combinados com a técnica de regeneração tecidual guiada, têm aumentado em muito o sucesso do tratamento das perfurações. Tanto o MTA, quanto o Diaket, demonstraram facilitar a regeneração periodontal, pois induzem à regeneração óssea quando utilizados como material de retrobturação (REGAN; WITHERSPOON; FOYLE, 2005) Hidroxiapatita Naqueles casos onde se tem boa visualização e acesso direto, a hidroxiapatita é uma alternativa biocompatível e que oferece um selamento eficiente. Este material não é solúvel nos tecidos orais, tendo um comportamento semelhante ao esmalte dentário e ao osso alveolar. Seus grânulos devem ser umedecidos em solução salina para facilitar seu transporte ao local da perfuração e, à medida que ele vai sendo condensado, observa-se a diminuição da hemorragia. Sobre esta matriz de hidroxiapatita, aplica-se o amálgama de prata ou o ionômero de vidro (AUN; GAVINI; FACHIN, 1996).

25 Amálgama O amálgama foi um dos materiais mais usados no selamento das perfurações, pois apresenta qualidades como resistência, radiopacidade e pouca solubilidade, tendo sua aplicação indicada sobre uma base biológica (Cavit, Lumicon ou N-Rickert ). Porém, nos dias atuais, sua utilização é restrita, já que são comprovadas limitações, tais como: oxidação, possibilidade de causar tatuagem, expansão tardia, dificuldade de aplicação nos canais radiculares (AUN; GAVINI; FACHIN, 1996), pouca retenção (TANOMARU FILHO; F ALEIROS; TANOMARU, 2002) e reduzida capacidade de selamento, resultando em inflamação dos tecidos perirradiculares (MAIN et al., 2004) SuperEBA É um cimento (pó + líquido) à base de óxido de zinco e eugenol, reforçado por alumina, de fácil manipulação e relativamente barato. Por conter eugenol, pode ser considerado citotóxico, porém esse efeito é reduzido ao se misturar o líquido ao pó. O SuperEBA deve ser aplicado sobre a perfuração, em camadas, aplicando-se pequenas porções de material por vez. Deve-se evitar a compactação excessiva do material, pois isso pode provocar o seu deslocamento. Todos os esforços devem ser feitos para evitar o extravasamento, pois o SuperEBA não é reabsorvível, sendo preferível a falta de material a seu excesso (BOGAERTS, 1997) Resina Pode ser recomendada para o selamento de perfurações, tendo sido estudada como material retrobturador, com resultados satisfatórios (TANOMARU FILHO; FALEIROS; TANOMARU, 2002). A utilização de materiais resinosos adesivos tem o potencial de promover um bom selamento, devido à sua adesão à dentina, porém podem não ter um bom resultado quando utilizados em perfurações, devido à exposição à umidade no local. Adicionalmente, estes materiais podem ser citotóxicos (HARDY et al., 2004).

26 Ionômero de vidro Material que possui boa aderência à dentina (MAIN et al., 2004), o que pode ser explicado devido à formação de uma ligação química entre ele e os íons cálcio da dentina (SHIMABUKO, 2000). Além disso, a boa fluidez do ionômero de vidro fotopolimerizável, ao ocasionar um melhor escoamento e, conseqüentemente, uma melhor adaptação por toda a cavidade perfurada, melhora o selamento obtido (SHIMABUKO, 2000). Seria, portanto, uma alternativa, no caso de perfurações, especialmente quando localizadas na região cervical, onde materiais restauradores têm sido indicados (TANOMARU FILHO; FALEIROS; TANOMARU, 2002). Devido às suas propriedades adesivas e de compatibilidade, parece que este material pode permitir que muitas das limitações dos procedimentos restauradores tradicionais sejam superadas, tendo-se uma melhor resposta do periodonto na sua presença. Recentemente, os ionômeros resinosos têm sido utilizados com sucesso em restaurações subgengivais, pois possuem as seguintes vantagens: insolubilidade nos fluidos orais, boa adesividade, alta resistência, capacidade de polimerização dual, baixa contração de polimerização, baixa expansão térmica e liberação de flúor como nos ionômeros tradicionais (BREAULT; FOWLER; PRIMACK, 2000). Em um estudo experimental in vivo (realizado em cães Beagle) foi observada, por exemplo, uma resposta inflamatória mais acentuada nos sítios sem controle de placa bacteriana, nos dentes restaurados com amálgama, do que naqueles com ionômero de vidro (fotopolimerizável), sendo que, nestes últimos, é possível que o material não tenha produzido alterações inflamatórias subgengivais a ponto de interferir na profundidade de sondagem. Um infiltrado inflamatório menos intenso e reparo ósseo conjuntivo e epitelial estiveram associados ao ionômero de vidro, já na presença de restaurações de amálgama, foi observada uma resposta inflamatória mais intensa, com todas as conseqüências associadas a ela (GOMES, 1999) MTA O MTA é um cimento que vem sendo recomendado para o selamento de comunicações artificiais entre o dente e os tecidos periodontais. Sua composição

27 26 consiste em um pó de partículas hidrofílicas de silicato de tricálcio, aluminato de tricálcio, óxido de tricálcio, óxido de silicato, além de pequenas partes de outros óxidos minerais e óxido de bismuto, o qual proporciona a sua radiopacidade (JUÁREZ BROON et al., 2006). O MTA, portanto, consiste em um pó de partículas finas e hidrofílicas que, na presença de água, se transforma num gel coloidal, solidificando-se em aproximadamente quatro horas (FERRIS; BAUMGARTNER, 2004). Acredita-se que o alto ph do MTA proporciona o reparo e a formação de tecido ósseo de forma similar como a que ocorre com o hidróxido de cálcio (TSESIS; FUSS, 2006). Já foi proposto que o óxido de cálcio do MTA reage com os líquidos teciduais, formando hidróxido de cálcio e induzindo, dessa forma, a deposição de tecido duro (HOLLAND et al., 1999). Inicialmente, este material foi desenvolvido para uso em obturação retrógrada; porém, já vem sendo sugerido seu uso nas mais variadas situações clínicas, tais como: capeador pulpar, retrobturações, apicificação e reparo nas perfurações (MENEZES et al., 2005). De acordo com essas indicações, são propriedades do MTA: biocompatibilidade, boa capacidade de selamento, capacidade de induzir a regeneração pulpar e dos tecidos perirradiculares (DE DEUS et al., 2006). O MTA possui como vantagens: uma excelente capacidade seladora (prevenindo a infiltração bacteriana), a não indução de inflamação, reparo do periodonto e a formação de cemento sobre o defeito (RUIZ, 2003; MAIN et al., 2004; MENEZES et al., 2005). São desvantagens do MTA: o seu longo tempo de presa, o seu alto custo (TSESIS; FUSS, 2006) e sua pouca adesividade à dentina (HARDY et al., 2004). De acordo com fabricantes, o MTA precisa estar em contato com uma bolinha de algodão úmida durante 3 a 4 horas para tomar presa, sendo este um aspecto inconveniente, tanto para o profissional quanto para o paciente, pois será necessária uma nova consulta para a finalização do caso, após o endurecimento do MTA (HARDY et al., 2004). Embora, ao ser usado como material reparador de perfurações, o MTA fique em contato com os tecidos perirradiculares, que promovem certa umidade na porção externa, para garantir sua adequada presa, é necessário

28 27 que ele receba umidade na porção interna da raiz também, o que é garantido pela colocação de uma bolinha de algodão umedecida (MAIN et al., 2004). Devido ao seu longo tempo de presa, o MTA torna-se um material inapropriado para defeitos transgengivais, tais como aqueles associados à reabsorção cervical. Se o material tiver contato com fluidos orais, será removido do defeito antes da presa final; desta forma, uma resina ionomérica de rápida fixação é recomendada para lesões que atravessem a margem gengival (RODA; GETTLEMAN, 2007). Quando utilizado em defeitos acessíveis, o MTA pode ser condensado com cones de papel, que são capazes de drenar a água do material, dando uma consistência mais firme, e auxiliando na condensação. Assim, após a colocação do MTA, uma bolinha de algodão umedecida é posta por cima, para hidratar o material e para que a cavidade coronária seja selada, permitindo a presa do mesmo. A sobreobturação não parece ter efeito no prognóstico (RODA; GETTLEMAN, 2007). Em muitos casos, o MTA é utilizado em ambientes onde a inflamação está presente, ou seja, onde se encontra um baixo ph e, devido ao ph inicial do MTA ser 10,2 inicialmente, tornando-se 12,5 após 3 horas, é possível que as condições dos tecidos do hospedeiro (existência prévia de condições patológicas) possam interferir nas propriedades físico-químicas do MTA. Por exemplo, pode ser que um ph ácido impeça a presa do MTA e reduza sua força e dureza, porém, em situações onde os fatores que iniciam ou perpetuam o processo inflamatório são removidos, há a possibilidade de, num período não longo de tempo (inferior a sete dias), o ambiente retorne ao normal (NAMAZIKHAH et al., 2008). Inúmeros estudos têm comparado o MTA com o cimento Portland (usado na construção civil), tendo ambos semelhantes respostas histológicas e biocompatibilidade, o que torna o cimento Portland uma alternativa a ser considerada futuramente (JUÁREZ BROON et al., 2006; TSESIS; FUSS, 2006). A diferença entre eles é a presença de óxido de bismuto no MTA. O MTA da Ângelus (produzido no Brasil) está no mercado desde 2001, competindo com o ProRoot MTA (importado), s endo a composição do ProRoot MTA composta por 75% de cimento Portland, 20% de óxido de bismuto e 5% de sulfato de cálcio. Já o MTA da

29 28 Ângelus é composto por 80% de cimento Portland e 20% de óxido de bismuto. Ambos têm a versão cinza (presença de ferro e magnésio) e branca (redução da concentração de ferro e uso da argila e pedra de carbonato na fabricação) (TSESIS; FUSS, 2006). Quando se utiliza a versão cinza do MTA, deve-se ter cuidado para limitar o material apenas no canal radicular e/ou na região da câmara pulpar, não acima da crista óssea, já que este material pode provocar uma mudança de coloração da estrutura dentária. A versão branca tem o benefício de poder ser utilizada em áreas onde a estética é importante (FERRIS; BAUMGARTNER, 2004). Devido à presença do óxido de bismuto na sua composição, produto químico com alto peso molecular, o extravasamento do MTA apresenta uma tendência a causar uma inflamação crônica. Por isso, é recomendado que se use um plug de hidróxido de cálcio, ou uma matriz, para restringir o MTA somente na área da perfuração (BRAMANTE et al., 2003; BERNABÉ; HOLLAND, 2004). Porém, em outro estudo, onde se observou a capacidade de união de células do ligamento periodontal e seu comportamento morfológico, quando em contato com o MTA usado em obturações retrógradas, concluiu-se que há adesão dos fibroblastos, e as células aderidas apresentam sua morfologia normal (BALTO, 2004). 2.9 ESTUDOS SOBRE DIFERENTES MATERIAIS UTILIZADOS NO REPARO DE PERFURAÇÕES ENDODÔNTICAS Foi publicada na literatura a utilização do hidróxido de cálcio (matriz), juntamente com o SuperEBA, no selamento de perfurações endodônticas, através de técnicas não cirúrgicas. O s cinco casos clínicos relatados eram de perfurações antigas e contaminadas, as quais foram seladas com a combinação destes dois materiais. A proservação de meses mostrou sucesso clínico e radiográfico em todos os casos (BOGAERTS, 1997). Um estudo in vitro foi realizado com o objetivo de avaliar a capacidade de selamento de diferentes materiais no reparo de perfurações de furca, através da infiltração coronária de tinta da Índia. Para tanto, foram utilizados 40 molares inferiores

30 29 extraídos, os quais foram perfurados na região central do assoalho da câmara pulpar com uma broca esférica de tamanho 012, em alta rotação. Os dentes foram divididos em quatro grupos experimentais e dois grupos controle (positivo e negativo). As perfurações foram seladas com os seguintes materiais: amálgama, sistema adesivo + resina composta, gesso de Paris + resina composta e hidróxido de cálcio + resina composta. Todos os espécimes foram imersos em tinta da Índia por quatro dias, seccionados e analisados quanto à extensão de infiltração. Os dados foram submetidos à análise estatística. Foi observada infiltração em todos os grupos em diferentes graus, porém os resultados demonstraram não haver diferença entre os grupos (p<0,05). Naqueles onde não foram utilizadas barreiras (sulfato de cálcio ou hidróxido de cálcio), houve extravasamento do material selador, o que não ocorreu nos demais grupos (IMURA et al., 1998). Num estudo de caso, um paciente se apresentava com o incisivo lateral superior direito tratado endodonticamente, e com perfuração após o preparo para pino intraradicular. O paciente apresentava dor e aumento de volume na região afetada. Optou-se por remover o pino, retratar o canal radicular e selar a perfuração, (região distal da raiz) através de intervenção cirúrgica, na qual também foi realizada, concomitantemente, a apicetomia do elemento dentário. Foi também, neste caso, utilizado o ionômero de vidro resinoso (Geristore ) como material de selamento do defeito. Após seis semanas, já não havia sinais de infecção e o reparo progredira de maneira satisfatória. Um ano depois, observava-se evidência de reparo radiográfico em ambos os locais submetidos ao procedimento cirúrgico (BEHNIA; STRASSLER; CAMPBELL, 2000). Em outro caso semelhante, uma paciente apresentava bolsa periodontal e perda óssea radiográfica no dente 11, o qual havia sido tratado endodonticamente, porém apresentava uma perfuração radicular onde o reparo não havia ocorrido. Foi realizado o acesso cirúrgico, debridamento da região (lesão extensa na região vestíbulo-mesial), exposição da perfuração e selamento da perfuração com ionômero resinoso (após ataque ácido e utilização de um agente adesivo). Após sete meses, já se observava o sucesso clínico da intervenção, demonstrando a possibilidade de utilização deste material no reparo cirúrgico de perfurações endodônticas (BREAULT; FOWLER; PRIMACK, 2000).

31 30 Em um estudo in vitro, utilizando fibroblastos do ligamento periodontal de células humanas, foi observada a citotoxicidade do MTA comparando-o ao amálgama e SuperEBA. Os autores chegaram à conclusão de que o MTA é o material menos citotóxico, mesmo quando recém misturado, antes de sua presa final (KEISER; JOHNSON; TIPTON, 2000). Foi realizada uma pesquisa in vitro para avaliar o selamento de perfurações de furca, em molares humanos extraídos, quando de seu preenchimento com uma associação de materiais, pela análise e aferição da área de infiltração de corante rodhamine B a 1%, com o auxílio de um método computadorizado. Utilizou-s e o Cavit o u o hidróxido de cálcio P.A. (pró-análise) como material de base, atuando como uma matriz, o qual procurou evitar o extravasamento do segundo material utilizado: amálgama de prata ou ionômero de vidro fotopolimerizável. Foram realizadas perfurações em 56 molares humanos com uma broca esférica para alta rotação n 3, na região central do assoalho da câmara pulpar, procurando-se simular as condições clínicas (os dentes foram incluídos em alvéolos artificiais de silicona pesada com bolinhas de algodão, umedecidas entre as raízes adjacentes às perfurações). Após a secagem da perfuração, os dentes foram divididos em 4 grupos experimentais e preenchidos com uma associação de materiais: Grupo 1- Cavit + amálgama de prata; Grupo 2- Cavit + ionômero de vidro fotopolimerizável; Grupo 3- hidróxido de cálcio P.A. (pró-análise) + amálgama de prata; Grupo 4- hidróxido de cálcio P.A. + ionômero de vidro fotopolimerizável. Os dentes foram imersos em corante rhodamine B 1%, por sete dias, seccionados em fatias (1 mm de espessura) e analisados com o auxílio de um programa computadorizado, sendo que a mensuração da infiltração de corante foi realizada através de pixels. Os resultados demonstraram menores médias de infiltração quando utilizada a associação de hidróxido de cálcio e cimento de ionômero de vidro fotopolimerizável, com diferença frente à comparação com as médias dos demais grupos. Estes não apresentaram diferença, ao nível de 1%, quando comparados dois a dois (SHIMABUKO, 2000). Com o propósito de observar o reparo em perfurações laterais (entre o terço cervical e médio), realizadas intencionalmente em dentes de cães (48 canais radiculares), foi conduzido um estudo experimental, no qual as perfurações foram seladas com MTA ou Sealapex (grupo controle). Os animais foram sacrificados depois de 30 e 180

INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação. Disciplina de Periodontia 5 o período PERIODONTIA X OUTRAS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS

INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação. Disciplina de Periodontia 5 o período PERIODONTIA X OUTRAS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação Disciplina de Periodontia 5 o período PERIODONTIA X OUTRAS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com

Leia mais

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do

Leia mais

UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENDODONTIA CAROLINE THOMÉ

UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENDODONTIA CAROLINE THOMÉ 0 UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENDODONTIA CAROLINE THOMÉ PERFURAÇÕES DENTÁRIAS IATROGÊNICAS NA FURCA RADICULAR Materiais de Selamento PASSO FUNDO 2007

Leia mais

ALL BOND 2 GUIA TÉCNICO DPO IMP. EXP. E COM. DE PRODUTOS ODONTOLÓGICOS LTDA

ALL BOND 2 GUIA TÉCNICO DPO IMP. EXP. E COM. DE PRODUTOS ODONTOLÓGICOS LTDA ALL BOND 2 GUIA TÉCNICO DPO IMP. EXP. E COM. DE PRODUTOS ODONTOLÓGICOS LTDA Rua Itapicuru, 495 Perdizes CEP 05006-000 São Paulo SP Fone (11) 3670-1070 www.oraltech.com.br ALL BOND 2 DICAS ÚTEIS O ALL BOND

Leia mais

O presente estudo remete-nos para as causas de extração e perda dentária na dentição permanente, durante um período de 12 meses. Neste estudo foram incluídos todos os pacientes atendidos na clínica de

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE

VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE HEPATITE É uma inflamação do fígado provocada, na maioria das vezes, por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar a doença, que se caracteriza por febre, icterícia

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.

Leia mais

O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO

O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO 1. TRIAGEM SOROLÓGICA - É recomendada a realização de teste anti-hiv com aconselhamento e com consentimento para todas as gestantes na primeira consulta pré-natal; - Enfatiza-se

Leia mais

O CIOF é uma clínica de odontologia especializada que há mais de 13 anos é comprometida com saúde bucal e o bem estar de seus clientes.

O CIOF é uma clínica de odontologia especializada que há mais de 13 anos é comprometida com saúde bucal e o bem estar de seus clientes. A Clínica O CIOF é uma clínica de odontologia especializada que há mais de 13 anos é comprometida com saúde bucal e o bem estar de seus clientes. Localizada nas cidades de Fortaleza, Itapipoca e Pentecoste,

Leia mais

Transplante capilar Introdução

Transplante capilar Introdução Transplante Capilar Perda de cabelo e calvície são, muitas vezes, uma parte inesperada e indesejada da vida. Felizmente, com os recentes avanços na tecnologia, a perda de cabelo pode ser diminuída ou interrompida

Leia mais

Obturação dos Canais Radiculares

Obturação dos Canais Radiculares Obturação dos Canais Radiculares EML Rodrigo Del Monaco 2012 É o preenchimento tridimensional, completo e hermético do canal tanto no seu comprimento quanto na sua largura. FINALIDADE DA OBTURAÇÃO Preencher

Leia mais

ESPECIALIDADE MEDICINA DENTÁRIA

ESPECIALIDADE MEDICINA DENTÁRIA ESPECIALIDADE MEDICINA DENTÁRIA CIRURGIA ORAL A Cirurgia Oral é uma especialidade da Medicina Dentária que inclui o diagnóstico e o tratamento cirúrgico de patologias dos tecidos moles e tecidos duros

Leia mais

27/05/2014. Dentística I. Classe III. Classe I. Classe V. Terapêutica ou protética; Simples, composta ou complexa.

27/05/2014. Dentística I. Classe III. Classe I. Classe V. Terapêutica ou protética; Simples, composta ou complexa. Mauro A Dall Agnol UNOCHAPECÓ mauroccs@gmail.com Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Dentística I Terapêutica ou protética; Simples, composta

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

MANUAL DO ASSOCIADO. Plano Individual e Familiar. A solução definitiva em odontologia

MANUAL DO ASSOCIADO. Plano Individual e Familiar. A solução definitiva em odontologia MANUAL DO ASSOCIADO Plano Individual e Familiar A solução definitiva em odontologia MISSÃO DA EMPRESA O nosso compromisso é atingir e superar as expectativas dos clientes, garantindo sua total satisfação,

Leia mais

Unidade 1. jcmorais 09

Unidade 1. jcmorais 09 Unidade 1 jcmorais 09 Actualmente possuímos conhecimentos e técnicas capazes de controlar a fertilidade, de modo a: Diminuir a fertilidade humana Aumentar a fertilidade humana Contracepção e métodos contraceptivos

Leia mais

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Coleções. manual de montagem. Kit com 3 Nichos. ou... tempo 20 minutos. montagem 2 pessoas. ferramenta martelo de borracha. ferramenta chave philips

Coleções. manual de montagem. Kit com 3 Nichos. ou... tempo 20 minutos. montagem 2 pessoas. ferramenta martelo de borracha. ferramenta chave philips manual de montagem montagem 2 pessoas Coleções ferramenta martelo de borracha Kit com 3 Nichos ferramenta chave philips tempo 30 minutos ou... ferramenta parafusadeira tempo 20 minutos DICAS DE CONSERVAÇÃO

Leia mais

Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa

Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa 1 Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa O primeiro passo é criar um login de acesso que será com um e-mail e uma senha única para o grupo. Ao entrar no ambiente de Inscrição e selecionar

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados

Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados Disciplinas: Física III (DQF 06034) Fundamentos de Física III (DQF 10079) Departamento de Química e Física- CCA/UFES Objetivo:

Leia mais

tecfix ONE quartzolit

tecfix ONE quartzolit Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

Dr. Rodrigo Passos Odontologia (Vilhena)

Dr. Rodrigo Passos Odontologia (Vilhena) Dr. Rodrigo Passos Odontologia (Vilhena) 20 de Novembro de 2015 Se você busca um sorriso perfeito e com qualidade, conte com um especialista! Dr. Rodrigo Passos Odontologia -Clínica Geral -Restaurações

Leia mais

Aula 4-Movimentos,Grandezas e Processos

Aula 4-Movimentos,Grandezas e Processos Movimentos de Corte Os movimentos entre ferramenta e peça durante a usinagem são aqueles que permitem a ocorrência do processo de usinagem.convencionalmente se supõe a peça parada e todo o movimento sendo

Leia mais

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,

Leia mais

INSTRUMENTAL E INSTRUMENTAÇÃO EM PERIODONTIA

INSTRUMENTAL E INSTRUMENTAÇÃO EM PERIODONTIA Aplicação do t Manual INSTRUMENTAL E INSTRUMENTAÇÃO EM PERIODONTIA Classificação Geral Identificação dos instrumentos t SONDAS PERIODONTAIS EXPLORADORES CURETAS ENXADAS FOICES LIMAS Instrumentos Exploradores

Leia mais

Manual Mobuss Construção - Móvel

Manual Mobuss Construção - Móvel Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0

Leia mais

Tratamento de feridas. O paciente com ferida... 07/03/2012. Profª. Ana Cássia. Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades.

Tratamento de feridas. O paciente com ferida... 07/03/2012. Profª. Ana Cássia. Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades. Tratamento de feridas Profª. Ana Cássia O paciente com ferida... Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades. Expressões muito comuns no cotidiano da enfermagem São capazes de criar outras

Leia mais

LABRUM ACETABULAR MARQUES, R. M. (2007) 1 O LABUM ACETABULAR.

LABRUM ACETABULAR MARQUES, R. M. (2007) 1 O LABUM ACETABULAR. LABRUM ACETABULAR MARQUES, R. M. (2007) 1 LABRUM ACETABULAR O Labrum Acetabular é uma espécie de moldura que reveste as bordas da cavidade acetabular do quadril e a mantém firmemente articulada à cabeça

Leia mais

ANATOMIA DO PERIODONTO

ANATOMIA DO PERIODONTO INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação DISCIPLINA DE PERIODONTIA ANATOMIA DO PERIODONTO Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2012 PERIODONTO DE SUSTENTAÇÃO Ligamento

Leia mais

Materiais utilizados no tratamento das perfurações endodônticas Materials used in the treatment of endodontic perforations

Materiais utilizados no tratamento das perfurações endodônticas Materials used in the treatment of endodontic perforations ISSN: Versão impressa: 1806-7727 Versão eletrônica: 1984-5685 Artigo de Revisão de Literatura Literature Review Article Materiais utilizados no tratamento das perfurações endodônticas Materials used in

Leia mais

Além de fazer uma ótima escolha, você ainda está ajudando a natureza e garantindo a preservação do meio ambiente.

Além de fazer uma ótima escolha, você ainda está ajudando a natureza e garantindo a preservação do meio ambiente. Obrigado por adquirir um produto Meu Móvel de Madeira. Agora, você tem em suas mãos um produto de alta qualidade, produzido com matérias-primas derivadas de floresta plantada. Além de fazer uma ótima escolha,

Leia mais

yarnmaster depuração óptica do fio

yarnmaster depuração óptica do fio Masters in Textile textile Quality Control Masters in textile Quality Control yarnmaster facts yarnmaster depuração óptica do fio 045910/006p Avaliação de fios e superfícies Até a presente data, a qualidade

Leia mais

COBERTURAS DO PLANO VIP PLUS

COBERTURAS DO PLANO VIP PLUS COBERTURAS DO PLANO VIP PLUS DESCRIÇÃO DO SERVIÇO 01. DIAGNÓSTICO Exame clínico inicial Consultas com hora marcada Exame clínico final Exame admissional (exame de sanidade dentária) 02. ATENDIMENTO DE

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 06/CT/2016/RT Assunto: Curativo por Pressão Subatmosférica (VAC) Palavras-chave: Curativo por Pressão Subatmosférica, Curativo por pressão negativa, Estomaterapeuta. I Solicitação

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS E SAÚDE FUNORTE/SOEBRÁS CONSIDERAÇÕES RELEVANTES SOBRE AS PERFURAÇÕES ENDODÔNTICAS IATROGÊNICAS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS E SAÚDE FUNORTE/SOEBRÁS CONSIDERAÇÕES RELEVANTES SOBRE AS PERFURAÇÕES ENDODÔNTICAS IATROGÊNICAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS E SAÚDE FUNORTE/SOEBRÁS CONSIDERAÇÕES RELEVANTES SOBRE AS PERFURAÇÕES ENDODÔNTICAS IATROGÊNICAS AIRA GOMES DE AGUIAR Monografia apresentada ao Programa de Especialização em Endodontia

Leia mais

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ 1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,

Leia mais

MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE BUCAL

MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE BUCAL MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE BUCAL INÍCIO Nos últimos anos, a busca pela qualidade de vida e os cuidados com a saúde aumentaram significativamente. O acesso mais fácil e rápido à informação foi um dos responsáveis

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza. A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema

Leia mais

TABELA DE PROCEDIMENTOS ODONTOLÓGICOS

TABELA DE PROCEDIMENTOS ODONTOLÓGICOS TABELA DE S ODONTOLÓGICOS VALOR Dente ou Região Dente/face/ Região Raio-X Periodicidade AutorizaçãoEspecial 81000030 Consulta odontológica R$ 29,58 R ASAI N 6 MESES N N N 81000065 81000073 81000111 81000138

Leia mais

Guia Prático de Instalação Completo Forros Minerais OWA. Revisão: 2

Guia Prático de Instalação Completo Forros Minerais OWA. Revisão: 2 Guia Prático de Instalação Completo Forros Minerais OWA Revisão: 2 Guia Prático de Instalação Forros Minerais OWA Cuidados Iniciais Cuidados iniciais: SEMPRE manter as mãos limpas para manusear os forros

Leia mais

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto. de Eng. Química e de Eng. de Alimentos EQA 5221 - Turma 945 Higiene e Legislação de Alimentos

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto. de Eng. Química e de Eng. de Alimentos EQA 5221 - Turma 945 Higiene e Legislação de Alimentos UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto. de Eng. Química e de Eng. de Alimentos EQA 5221 - Turma 945 Higiene e Legislação de Alimentos AGENTES QUÍMICOS PARA HIGIENIZAÇÃO DETERGENTES 1. Definição

Leia mais

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG 1. DO OBJETIVO Promover concurso de trabalhos a serem apresentados nas formas de pôster

Leia mais

Gripe H1N1, o que os Pais precisam saber!

Gripe H1N1, o que os Pais precisam saber! 1 Gripe H1N1, o que os Pais precisam saber! O que é a gripe H1N1? A gripe H1N1, também conhecida como gripe A, é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, que pode levar ao agravamento e ao óbito,

Leia mais

MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS

MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS Prof. Arq. Aline Fernandes 2013 PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES Fases que os problemas podem ocorrer ou ser originados: - Caracterização do comportamento do solo; - Análise e projeto

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE. 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia;

Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE. 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia; Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE OBJETIVOS: Ao final desta lição os participantes serão capazes de: 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia; 2. Citar e demonstrar 3 diferentes técnicas

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA Parecer Coren/SC Nº 007/CT/2015 Assunto: realização da retirada ou o tracionamento dos drenos portovack e penrose. I Do fato A Gerência do Serviço de Enfermagem de uma instituição hospitalar solicita parecer

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL Analisando-se a imagem de um dente íntegro, todas as suas partes são facilmente identificáveis, pois já conhecemos sua escala de radiopacidade e posição

Leia mais

Zika vírus. Confira todos os sintomas para saber se está com Zika vírus

Zika vírus. Confira todos os sintomas para saber se está com Zika vírus Zika vírus Os sintomas da Zika incluem febre baixa, dor nos músculos e articulações, além de vermelhidão nos olhos e manchas vermelhas na pele. A doença é transmitida pelo mesmo mosquito da dengue, e os

Leia mais

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA

Leia mais

MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB -

MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - 1 MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - Porto Alegre, 2014. 1 2 S ODONTOLÓGICOS PARA AUXILIARES E TÉCNICOS EM SAÚDE BUCAL Tabela 1: Tipos de Procedimentos Odontológicos para

Leia mais

Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP)

Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP) Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba

Leia mais

Como remover vírus do celular

Como remover vírus do celular Como remover vírus do celular Os usuários já estão acostumados a encontrar malwares no computador, mas na hora de perceber como remover vírus do celular, se complicam. E na medida em que se tornam mais

Leia mais

CONHECIMENTOS GERAIS

CONHECIMENTOS GERAIS CONHECIMENTOS GERAIS 1. Os antivírus são sistemas de proteção desenvolvidos para computadores e outros dispositivos, tendo esse conhecimento qual a alternativa correta: a) Protegem a integridade e a segurança

Leia mais

Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Materiais Dentários. Professora: Patrícia Cé

Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Materiais Dentários. Professora: Patrícia Cé Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Materiais Professora: Patrícia Cé Introdução AULA I Vernizes Cimento de hidróxido de Cálcio Cimento de Ionômero de Vidro Cimento de

Leia mais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008. Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr.

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008. Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr. Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008 COMO FAZER A IDENTIFICAÇÃO DAS VANTAGENS E RISCOS DAS PERMUTAS NOS EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS Prof. Dr. João da Rocha

Leia mais

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Anatomia

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Anatomia Regulamento para a utilização do Laboratório de Anatomia 1 REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 1. Auxiliar o aluno na introdução

Leia mais

PORTARIA DAAE Nº 0031/10 ANEXO I MANUAL DE INSTALAÇÃO: PADRONIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA

PORTARIA DAAE Nº 0031/10 ANEXO I MANUAL DE INSTALAÇÃO: PADRONIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA PORTARIA DAAE Nº 0031/10 ANEXO I MANUAL DE INSTALAÇÃO: PADRONIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA O Novo Padrão de Ligações Residenciais do DAAE facilita muito sua vida. Algumas vantagens que o Novo Padrão traz

Leia mais

Exemplo COMO FAZER UM TRABALHO ESCOLAR O QUE DEVE CONSTAR EM UM TRABALHO ESCOLAR? Um Trabalho Escolar que se preze, de nível fundamental, deve conter:

Exemplo COMO FAZER UM TRABALHO ESCOLAR O QUE DEVE CONSTAR EM UM TRABALHO ESCOLAR? Um Trabalho Escolar que se preze, de nível fundamental, deve conter: COMO FAZER UM TRABALHO ESCOLAR O QUE DEVE CONSTAR EM UM TRABALHO ESCOLAR? Um Trabalho Escolar que se preze, de nível fundamental, deve conter: 1. Capa 2. Folha de Rosto 3. Sumário 4. Introdução 5. Texto

Leia mais

Anatomia do joelho. Introdução

Anatomia do joelho. Introdução Introdução Didaticamente o joelho é dividido em duas articulações distintas: uma entre o fêmur e a tíbia chamada de fêmoro-tibial (AFT) e outra entre o F6emur e a patela denominada fêmoro-patelar. É a

Leia mais

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo Informações gerais sobre tratores Informações gerais sobre tratores Os tratores foram projetados para puxar semirreboques e são, portanto, equipados com uma quinta roda para possibilitar a fácil troca

Leia mais

ANATOMIA DO JOELHO. ESTRUTURAS IMPORTANTES - Ossos e articulações - Ligamentos e tendões

ANATOMIA DO JOELHO. ESTRUTURAS IMPORTANTES - Ossos e articulações - Ligamentos e tendões ANATOMIA DO JOELHO INTRODUÇÃO Para uma melhor compreensão de como os problemas ocorrem é importante algum conhecimento da anatomia da articulação do joelho e como as partes se relacionam para manter uma

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Caixa/Estojo para Instrumental Cirúrgico NOME COMERCIAL: Caixa para Instrumental Cirúrgico PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções

Leia mais

Procedimento é realizado no Hospital do Olho da Redentora, em Rio Preto Enxergar

Procedimento é realizado no Hospital do Olho da Redentora, em Rio Preto Enxergar Cirurgia inédita de miopia tecnologia de alta precisão A estimativa dos especialistas é de que, entre os brasileiros, existam cerca de 5,6 milhões de pessoas com mais de 6 graus de miopia Matéria publicada

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção cirúrgica indicada

Leia mais

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia 22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que

Leia mais

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza

Leia mais

ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO

ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO SANEAMENTO II AULA 06 8 semestre - Engenharia Civil ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br POÇOS DE VISITA (PV) São utilizados para permitir o acesso de homens

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

Os Registros na Pesquisa. Christiane Zubler

Os Registros na Pesquisa. Christiane Zubler Os Registros na Pesquisa Christiane Zubler RELEMBRANDO... A importância de se trabalhar com projetos de pesquisa na educação Básica: O Experiências exitosas; O Como organizar e avaliar feiras de ciências;

Leia mais

Cimentos para cimentação

Cimentos para cimentação Curso de Auxiliar em Saude Bucal - ASB Faculdade de Odontologia - UPF Requisitos de um agente cimentante ideal Cimentos para cimentação Ser adesivo; Ser insolúvel no meio bucal; Permitir bom selamento

Leia mais

Observando embalagens

Observando embalagens Observando embalagens A UUL AL A O leite integral é vendido em caixas de papelão laminado por dentro. Essas embalagens têm a forma de um paralelepípedo retângulo e a indicação de que contêm 1000 ml de

Leia mais

Comportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos.

Comportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos. Comportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos. Thiago Silva Lima Resumo A contabilidade é um ramo muito importante em se falando de ética já que

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação.

PALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação. 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Computadores de Mão (Handheld) pelos Eletricistas da Manutenção de Subestação e Linhas da AES Eletropaulo no Controle de Inspeções e Ordens de

Leia mais

Contratar um plano de saúde é uma decisão que vai além da pesquisa de preços. Antes de

Contratar um plano de saúde é uma decisão que vai além da pesquisa de preços. Antes de Planos de saúde: Sete perguntas para fazer antes de contratar Antes de aderir a um plano de saúde, o consumidor precisa se informar sobre todas as condições do contrato, para não correr o risco de ser

Leia mais

PROTOCOLOS OPERACIONAIS DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS A SEREM SEGUIDOS PELOS PERITOS E PRESTADORES DE SERVIÇO DO SESI/DR/AC

PROTOCOLOS OPERACIONAIS DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS A SEREM SEGUIDOS PELOS PERITOS E PRESTADORES DE SERVIÇO DO SESI/DR/AC PROTOCOLOS OPERACIONAIS DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS A SEREM SEGUIDOS PELOS PERITOS E PRESTADORES DE SERVIÇO DO SESI/DR/AC A) TIPOS DE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS A.1 Consulta Inicial Entende-se como exame clínico,

Leia mais

Montagem & Manutenção Oficina de Informática - 1 - GABINETE. O mercado disponibiliza os seguintes modelos de gabinete para integração de PC s:

Montagem & Manutenção Oficina de Informática - 1 - GABINETE. O mercado disponibiliza os seguintes modelos de gabinete para integração de PC s: GABINETE - 1 - O gabinete é considerado a estrutura do PC porque é nele que todos os componentes internos serão instalados e fixados. Portanto, a escolha de um gabinete adequado aos componentes que serão

Leia mais

ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO

ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO Carlos Eduardo Macieski dos Santos * Isaque dos Santos Amorim

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA BARREIRAS RIGIDAS EM CONCRETO ARMADO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA BARREIRAS RIGIDAS EM CONCRETO ARMADO 1 de 6 1. OBJETIVO 1.1. A presente especificação tem por objetivo fixar as características técnicas e condições mínimas para aceitação dos serviços na execução de barreiras rígidas, em concreto armado,

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um

Leia mais

Biogás. Página 1 de 5

Biogás. Página 1 de 5 Biogás O atual sistema económico conduz à produção de grandes quantidades de resíduos agrícolas, industriais e domésticos, os quais, podem conter componentes importantes e valiosos, revelando-se ainda

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Fabricante: SUN CHEMICAL CORPORATION Distribuidor no Brasil: COSMOTEC Especialidades Químicas Ltda Rua: João Alfredo, 900 Cid. Ind. Satélite Cumbica.

Leia mais

Manipulação de Tecido Mole ao Redor de Implantes na Zona Estética

Manipulação de Tecido Mole ao Redor de Implantes na Zona Estética Manipulação de Tecido Mole ao Redor de Implantes na Zona Estética Figura 9 1A Diagrama de secção transversal mostrando um implante no local do incisivo. A forma côncava do rebordo vestibular é evidenciada.

Leia mais

Fundamentos dos Processos de Usinagem. Prof. Dr. Eng. Rodrigo Lima Stoeterau

Fundamentos dos Processos de Usinagem. Prof. Dr. Eng. Rodrigo Lima Stoeterau Fundamentos dos Processos de Usinagem Prof. Dr. Eng. Rodrigo Lima Stoeterau Destribuição do tópico usinagem na disciplina PMR 2202 Aula 01 - Fundamentos da usinagem Aula 02 - Processos de Usinagem com

Leia mais

DIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO

DIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO EXAME CLÍNICO DA DOENÇA PERIODONTAL DIAGNÓSTICO PERIODONTAL CONSISTE O DIAGNÓSTICO NA ANÁLISE DO PERIODONTAL HISTÓRICO DO CASO, NA AVALIAÇÃO DOS SINAIS CLÍNICOS E SINTOMAS, COMO TAMBÉM DOS RESULTADOS DE

Leia mais