RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2011

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1 RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2011 EDIA Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A.

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4 RELATÓRIO DE GESTÃO APRESENTAÇÃO, 9 EDIA, 9 Outras Empresas Do Grupo, 13 Cronologia do Empreendimento, 14 DOIS MIL E ONZE EM REVISTA, 16 Caracterização das Principais Infraestruturas, 18 Em Destaque Subsistema Pedrógão, 19 Organograma Empresarial, 26 Órgãos Sociais, 27 ENQUADRAMENTO, 28 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS, 32 EDIA, 32 Infraestruturas em Exploração, 32 Infraestruturas em Construção, 36 Projetos em Curso, 37 Ambiente, Património e Ordenamento do Território, 39 Projetos Especiais, 43 Empresas do Grupo, 46 GOVERNO DA SOCIEDADE, 48 Missão, Visão, Objetivos, Políticas da Empresa e Participações, 48 Regulamentos Internos e Externos a que a EDIA está sujeita, 49 Informação sobre as transações relevantes com entidades relacionadas, 53 Informação sobre Outras Transações, 53 Indicação do Modelo de Governo e Identificação dos Membros dos Órgãos Sociais, 54 Remuneração dos Membros dos Órgãos Sociais, 58 Análise de sustentabilidade da empresa nos domínios económicos, social e ambiental, 61 Viabilidade do Cumprimento dos Princípios do Bom Governo, 68 Existência de Código de Ética, 68 Informação sobre a existência de um sistema de controlo compatível com a dimensão e complexidade da empresa, de modo a proteger os investimentos e os seus ativos, o qual deve abarcar todos os riscos relevantes pela empresa, 72 Identificação dos mecanismos adotados com vista à prevenção de conflitos de interesses, 73 Previsão de Execução das Orientações Específicas e Objetivos de Gestão para o triénio , 74 Limites máximos de acréscimo de endividamento para 2011, 74 Cumprimento do Plano de redução de custos para 2011, 74 Principio da unidade de tesouraria, 75 Gestão de Risco Financeiro Despachos N. 101/09-SEFT, de 3 de janeiro, 75 Evolução do Prazo Médio de Pagamentos (PMP), 81 Atrasos nos Pagamentos, 81 Deveres Especiais de Informação, 82 Cumprimento das Recomendações do Acionista, 84 Aplicação das Normas de Contratação Pública, 85

5 Política de Aprovisionamento de Bens e Serviços, 86 Anexos solicitados pela DGTF, 88 ESTRUTURA DE SUPORTE, 91 Recursos Humanos, 91 Sistemas de Informação, 91 Desenvolvimento, Promoção e Divulgação, 92 INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO, 95 Investimento do Empreendimento, 95 Financiamento do Empreendimento, 97 PERSPETIVAS PARA O ANO DE 2012, 99 INFORMAÇÕES EXIGIDAS POR DIPLOMAS LEGAIS, 103 Poderes de Autoridade, 106 ANÁLISE FINANCEIRA, 107 Demonstrações Financeiras Individuais, 107 Demonstrações Financeiras Consolidadas, 111 PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS, 115 CONTAS INDIVIDUAIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/12/2011, 118 Anexo, 121 CERTIFICAÇÕES E RELATÓRIOS DOS AUDITORES E CONSELHO FISCAL, 183 CONTAS CONSOLIDADAS Demonstrações Financeiras Consolidadas a 31 De Dezembro de 2011, 200 Anexo às Demonstrações Financeiras, 204 DECLARAÇÕES DE CONFORMIDADE, 265 Declaração de Conformidade do Conselho de Administração, 265 Declaração de Conformidade do Conselho Fiscal, 266 CERTIFICAÇÕES E RELATÓRIOS DOS AUDITORES E CONSELHO FISCAL, 267 Certificação Legal de Contas e Relatório de Auditoria das Contas Consolidadas Elaborado por Auditor Registado na CMVM, 268 Relatório de Auditora sobre as Contas Consolidadas Elaborado por Auditor Externo, 272 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal, 275 Declaração sobre Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização da EDIA, S.A. prevista na Lei 28/2009, 281 SIGLAS E ABREVIATURAS, 283

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7 RELATÓRIO DE GESTÃO

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9 APRESENTAÇÃO EDIA A EDIA, S.A. foi criada pelo Decreto-Lei n.º 32/95, de 11 de fevereiro. De capitais exclusivamente públicos, teve como objetivos a conceção, construção e exploração do EFMA bem como a promoção do desenvolvimento económico e social da sua área de intervenção, que corresponde total ou parcialmente, a 20 concelhos do Alentejo. O Decreto-Lei n.º 42/2007, de 22 de fevereiro de 2007, concretiza a recentralização dos objetivos da EDIA, enquanto entidade gestora do EFMA, definindo-lhe o seguinte objeto social: > > A utilização do domínio público hídrico afeto ao Empreendimento, para fins de rega e exploração hidroelétrica, mediante contrato de concessão celebrado nos termos da Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro. > > A conceção, execução e construção das infraestruturas que integram sistema primário do Empreendimento, bem como a sua gestão, exploração, manutenção e conservação. > > A conceção, execução e construção das infraestruturas que integram a rede secundária afeta ao Empreendimento, em representação do Estado, e de acordo com as instruções que lhe sejam dirigidas pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. > > A promoção, desenvolvimento e prossecução de outras atividades económicas cujo aproveitamento contribua para a melhoria das condições de utilização de recursos afetos ao Empreendimento. O Decreto-Lei n.º 313/2007, de 17 de setembro, surge na sequência do já referido Decreto- -Lei n.º 42/2007, de 22 de fevereiro, que aprovou as bases do contrato de concessão entre a EDIA e o Estado, com vista à utilização do domínio público hídrico afeto ao EFMA, para fins de rega e exploração hidroelétrica. Foi assim atribuída à EDIA a concessão da gestão e exploração do Empreendimento e a titularidade, em regime de exclusividade, dos direitos de utilização privativa do domínio público hídrico afeto ao EFMA para fins de rega e exploração hidroelétrica. Ao abrigo do disposto neste Decreto-Lei, os poderes e competências da EDIA abrangem: > > A administração do referido domínio público hídrico no âmbito da sua atividade. > > A atribuição dos títulos respeitantes à captação de água para rega e para produção de energia elétrica. > > Poderes de fiscalização da sua utilização por terceiros, bem como a competência para a instauração, a instrução e o sancionamento dos processos de contra-ordenação nesse âmbito. Em 2007 foi igualmente formalizado o acordo com a EDP para a exploração das Centrais Hidroelétricas de Alqueva e Pedrógão, tendo sido assinado, a 25 de outubro, o Contrato de Exploração das Centrais Hidroelétricas de Alqueva e de Pedrógão e de Subconcessão do Domínio Público Hídrico. 9

10 Relatório de gestão APRESENTAÇÃO Com a concretização do EFMA, e a entrada em exploração dos primeiros Perímetros de Rega verificou-se a necessidade de harmonizar o tarifário a aplicar no âmbito do Sistema, em função das diferentes condições de fornecimento de água. É neste contexto que surge o Decreto-Lei n.º 36/2010, de 16 de abril, que veio alterar o Decreto-Lei n.º 42/2007, de 22 de fevereiro, e aclarar aspetos da envolvente económica e financeira do Empreendimento visando, designadamente, a otimização da gestão de recursos com vista à garantia da sustentabilidade económica futura da Empresa, adequando ainda o enquadramento legal do EFMA ao novo quadro legal da gestão e utilização dos recursos hídricos plasmado na Lei da Água, no regime de utilização dos recursos hídricos (Decreto-Lei n.º 226- A/2007, de 31 de maio) e no regime económico e financeiro dos recursos hídricos (Decreto- -Lei n.º 97/2008, de 11 de junho). Esta nova conceção veio permitir a fixação de um tarifário diferenciado e dotado de uma maior flexibilidade, quer em função das distintas condições de fornecimento da água pela EDIA (princípio já enunciado no artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 42/2007, de 22 de fevereiro, e plasmado na redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 36/2010, de 16 de abril), quer em função do uso a que se destina a água fornecida, permitindo, por esta via, a aferição do valor a fixar, não só em função das diferentes condições de exploração e fornecimento de água, mas também do respetivo ajuste à medida da entrada em funcionamento de cada uma das componentes da rede secundária. A 26 de maio de 2010 é publicado o Despacho n.º 9000/2010, que aprovou o tarifário que estabelece o preço da água destinado à rega para uso agrícola fornecida pela EDIA no âmbito do serviço público de águas do EFMA, com efeitos a partir de 01 de junho. O valor do tarifário pelo fornecimento de água para uso agrícola no primeiro ano é reduzido a 30% dos valores indicados, aumentando anual, automática, progressiva e linearmente a partir do ano subsequente, até perfazer os 100% no oitavo ano. Em 2011, o tarifário de rega para Alqueva foi atualizado com base no Índice de Preços ao Consumidor (1,4%). Face ao que antecede, no final de 2011, o objeto social da EDIA é: > > A utilização do domínio público hídrico afeto ao Empreendimento para fins de rega e exploração hidroelétrica, mediante contrato de concessão celebrado nos termos da Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro. > > A conceção, execução e construção das infraestruturas que integram o sistema primário do Empreendimento, bem como a sua gestão, exploração, manutenção e conservação. > > A conceção, execução e construção das infraestruturas que integram a rede secundária afeta ao Empreendimento, em representação do Estado, e de acordo com as instruções que lhe sejam dirigidas pelo Ministro da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território. > > A promoção, desenvolvimento e prossecução de outras atividades económicas cujo aproveitamento contribua para a melhoria das condições de utilização dos recursos afetos ao Empreendimento, designadamente, a produção de cartografia e cadastro predial, a prestação de serviços de formação técnica e profissional em todos os níveis do ciclo formativo, nomeadamente, na conceção, planeamento, organização, desenvolvimento, acompanhamento e avaliação de programas formativos, a produção e venda de videogramas e material audiovisual, bem como a organização e 10

11 a venda de atividades recreativas, desportivas ou culturais, em meio natural ou em instalações fixas destinadas ao efeito, de carácter lúdico e com interesse turístico para a região. > > A exploração da componente hidroelétrica das infraestruturas integrantes do Sistema Primário do Empreendimento. Desde 1995 até ao final de 2011, já se executou um total de investimento de 1.907,13 milhões de euros, enquanto em 2011 se realizou 91,64 milhões de euros. Até ao final de 2011 ainda é o programa Barragem de Alqueva que representa o valor mais significativo de investimento, seguido com valores cada vez mais próximos, pelos programas Rede Primária e Rede Secundária, o que resulta da atual fase de programação do EFMA, em que os investimentos incidem no Sistema Global de Rega. Programas Anos Até milhares de euros Barragem de Alqueva , , , , , , ,77 Central Hidroelétrica de Alqueva ,23 56,56 15,53 52,30 0,00 0, ,62 Barragem e Central de Pedrógão ,01 698,35 200, ,04 98,86 3, ,17 Estação Elevatória Alqueva-Álamos ,00 271,25 255,09 589,12 320,39 2, ,39 Rede Primária , , , , , , ,57 Rede Secundária de Rega , , , , , , ,34 Desenvolvimento Regional , ,95 183,66 511,10 214, , ,96 Total , , , , , , ,82 Total Secretariado 6 Gabinetes DIPE 32 Barragem de Alqueva Central Hidroelétrica Barragem e Estação Elevatória de Alqueva Central de Pedrógão Alqueva-Álamos Rede Primária Rede Secundária de Rega Desenvolvimento Regional Em 2011, encontravam-se em exploração, sob gestão da EDIA hectares (não considera a Infraestrutura 12) de área beneficiada, distribuidos pelos diversos perímetros de rega con- Serpa Monte Novo cluidos. Verificou-se no período uma adesão total de hectares, representando ,6%. Brinches-Enchoé Brinches Orada-Amoreira Ferreira, Figueirinha e Valbom Total: Alvito-Pisão Pisão Alfundão º Trime

12 Ações de Ap Barragem de Alqueva Central Hidroelétrica de Alqueva Relatório de gestão Barragem e Central de Pedrógão APRESENTAÇÃO Estação Elevatória Alqueva-Álamos Rede Primária Rede Secundária de Rega Desenvolvimento Regional DIPE Serpa Brinches-Enchoé Monte Novo Brinches Orada-Amoreira Ferreira, Figueirinha e Valbom Total: Alvito-Pisão Pisão Alfundão º Trimes Serpa 957 Brinches-Enchoé Monte Novo Barragem de Alqu Central Hidroelétrica de Alqu Barragem e Central de Pedró Brinches Orada-Amoreira 857 Ferreira, Figueirinha e Valbom 765 Alfundão 961 Total: Alvito-Pisão Pisão 683 Estação Elevatória Alqueva-Álam Rede Prim Rede Secundária de R Desenvolvimento Regio Infraestruturas do Sistema Prim Para a pressecução dos seus objectivos a EDIA, S.A. no final de 2011 contava nos seus quadros com 189 colaboradores, distribuidos pelas várias direções e categorias profissionais: Infraestruturas Secundá Promoção e Desenvolvimento Regio Secretariado 6 Gabinetes 47 DADR 19 DAF 24 Técnico 68 Técnico Especialista 27 Escalão Hidroelétrico de Alqu vimento nal DIPE 32 Total: 189 Total: 189 DEAOT 29 DGPE 32 Escalão Hidroelétrico de Pedró Técnico Superior Sistema Global de R 94 Ambiente e Patrimó Promoção e Desenvolvimento Regio

13 Outras Empresas Do Grupo GESTALQUEVA A GESTALQUEVA Sociedade de Aproveitamento das Potencialidades das Albufeiras de Alqueva e de Pedrógão, S.A., cujo capital social é detido em 51% pela EDIA, foi constituída a 7 de março de 2003 e tem por objeto social: > > A conceção, promoção e execução de projetos de desenvolvimento e valorização das potencialidades das Albufeiras de Alqueva e Pedrógão e das respetivas envolventes, nomeadamente nas áreas do ambiente, qualidade urbana, turismo e património; > > A gestão de utilizações dos planos de água, nomeadamente em regime de concessão, empreendimentos, equipamentos e infraestruturas associadas às albufeiras de Alqueva e de Pedrógão e às áreas envolventes; > > A prestação de serviços nos domínios do planeamento, ordenamento, monitorização e gestão de equipamentos e infraestruturas de natureza ambiental na área compreendida pelas albufeiras de Alqueva e Pedrógão e dos concelhos do regolfo daquelas albufeiras e > > A sociedade poderá, desde que para o efeito esteja habilitada, exercer outras atividades para além das referidas nos números anteriores, desde que consideradas acessórias ou complementares daquelas. GESCRUZEIROS A GESCRUZEIROS Sociedade de Aproveitamento da Atividade Marítimo-Turística no Grande Lago Alqueva, S.A., nasceu das sinergias entre as empresas Gestalqueva e Nautialqueva Serviços Náuticos, Lda. O capital social da Gescruzeiros, constituída a 16 de março de 2006, é detido em 51% pela Gestalqueva e tem como objecto social: > > O desenvolvimento de atividades Marítimo-Turísticas; > > O de operador Marítimo-Turístico e > > O de animação turística nas albufeiras de Alqueva e de Pedrógão e na área correspondente aos municípios envolventes. 13

14 Relatório de gestão APRESENTAÇÃO Cronologia do Empreendimento 2011 Inauguração dos primeiros Perímetros de Rega do Subsistema Ardila (Perímetros de Orada-Amoreira; Brinches; Brinches-Enxoé e Serpa), a 05 de fevereiro. Inauguração das Centrais Mini-Hídricas de Alvito, Odivelas, Pisão, Roxo e Serpa, do Perímetro de Rega de Alfundão e dos Blocos de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, do Perímetro de Rega do Pisão- -Roxo, a 27 de abril Cota máxima da Albufeira da Barragem de Alqueva (152,00 m), atingida a 12 de janeiro. Distribuição de água aos Perímetros de Rega do Alvito-Pisão e Pisão. Concluída a ligação de Alqueva a todas as albufeiras de abastecimento público na área do EFMA Distribuição de água ao Perímetro de Rega do Monte-Novo. Início do processo de transferência de água para a Albufeira de Alvito. Projeto Alquevo Início do processo de transferência de água para a Albufeira do Monte-Novo Contrato de concessão do Domínio Público Hídrico. Contrato de Exploração das Centrais Hidroelétricas de Alqueva e de Pedrógão à EDP. Prémio Internacional Puente de Alcântara Inauguração do Aproveitamento Hidroelétrico de Pedrógão. Entrada em funcionamento do Sistema Adutor Álamos-Loureiro. Abertura ao público do Parque de Natureza de Noudar Entrada em funcionamento do Perímetro de Rega da Luz Início do fornecimento de água para rega, pela Infraestrura Início da produção de energia eléctrica na Central de Alqueva, em período de ensaios. Encerramento das comportas de Alqueva

15 2001 Alterações no âmbito de intervenção da EDIA Início das betonagens na Barragem de Alqueva Criação da EDIA, S.A Decidida a retoma dos trabalhos Interrupção das obras Início das obras preliminares Plano de Rega do Alentejo. 15

16 Relatório de gestão APRESENTAÇÃO DOIS MIL E ONZE EM REVISTA Janeiro A 6 de janeiro: início da Empreitada de Construção do Circuito Hidráulico de Vale de Gaio. Fevereiro A 2 de fevereiro: início da Empreitada de Construção do Perímetro de Rega de Loureiro-Alvito; A 5 de fevereiro: cerimónia pública de inauguração dos primeiros perímetros de rega do Subsistema Ardila (Perímetros de Orada-Amoreira, Brinches; Brinches-Enxoé e Serpa). Março A 22 de março: dinamização do Dia Mundial da Água, numa iniciativa que envolveu a participação de cerca de 400 crianças; A 23 de março: o lançamento do Portal IBERLINX, no âmbito do Projeto IBERLINX; A 31 de março: a assinatura de um protocolo de entendimento e colaboração para a criação de uma Rede de Laboratórios de I&DT no concelho de Beja. Abril A 15 de abril: menção honrosa recebida pelo Parque de Natureza de Noudar (PNN), no âmbito dos prémios Turismo do Alentejo; A 16 de abril: promoção da iniciativa mergulho ao Castelo da Lousa (monumento nacional classificado em 1970) e apresentação pública do evento, no âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios; A 27 de abril: cerimónia pública de inauguração das Centrais Mini-Hídricas de Alvito, Odivelas, Pisão, Roxo e Serpa, do Perímetro de Rega de Alfundão e dos Blocos de Ferreira, Figueirinha e Valbom, do Perímetro de Rega do Pisão-Roxo. Maio A 3 de maio: início da Empreitada e Fornecimento de Equipamentos do Sistema Elevatório de Pedrógão-Margem Direita; A 11 de maio: início das Empreitadas de Construção dos Blocos de Rega de Aljustrel, do Perímetro de Rega do Roxo-Sado e Blocos de Rega de Pedrógão 3 do Perímetro de Rega de Pedrógão-Margem Direita; A 18 de maio: a comemoração do Dia Internacional dos Museus; A 23 de maio: início das Empreitadas dos Blocos de Rega 1, 2 e 3 de Ervidel, do Perímetro de Rega do Pisão-Roxo; A 26 de maio: início da Empreitada de Construção dos Blocos de Rega de Pedrógão 1; A 28 de maio: início da Empreitada de Construção do Adutor de Cinco Reis. 16

17 Junho A 14 de junho: início da Empreitada de Construção do Adutor de Pedrógão Margem Direita e da Barragem de S. Pedro; A 16 de junho: início da Empreitada de Construção dos Blocos de Rega de Selmes, do Perímetro de Rega de Pedrógão. Julho De 11 a 21 de julho: realizou-se o programa Férias no Museu, com o tema O Rio [Guadiana] que se Fez Lago [Alqueva], destinado a jovens dos 8 aos 16 anos. Agosto A 11 de agosto: adjudicação do Modelo de Simulação e Optimização do Funcionamento do Subsistema de Alqueva do EFMA Outubro De 13 a 15 de outubro: realizou-se as Jornadas Técnicas APRH A Engenharia dos Aproveitamentos Hidroagrícolas: actualidade e desafios futuros ; A 25 de outubro: a EDIA e o SEPNA (Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente) da GNR, assinaram um protocolo de colaboração no âmbito de gestão dos Recursos Hídricos. Esta parceria visa realizar acções de vigilância e fiscalização no grande lago de Alqueva. Novembro A 24 de novembro: adjudicação do Fornecimento e Instalação de Sinalização de Segurança, com boias, em albufeiras integradas no EFMA e Inventariação Biológica das Ilhas; A 25 de novembro: o Museu da Luz e a editora Planeta Tangerina apresentaram a publicação infantil O que vês dessa janela?, uma história singela sobre a história singular da aldeia da Luz. Dezembro A 22 de dezembro: adjudicação do Fornecimento e Instalação de Sinalização de Segurança, com placares, em albufeiras integradas no EFMA. 17

18 Relatório de gestão APRESENTAÇÃO Caracterização das Principais Infraestruturas A conclusão da Barragem de Alqueva, a obra mais emblemática do projeto, permitiu a existência de uma reserva de água a toda a zona de intervenção com garantia de disponibilidades para fins de abastecimento público, industrial e agrícola. A Rede Primária do EFMA, para além de assegurar a disponibilidade de água aos Sistemas de Abastecimento de Água da sua área de intervenção, cujas origens são as albufeiras do Monte-Novo, Alvito, Roxo e Enxoé, garante também o seu fornecimento aos vários, e dispersos, Perímetros de Rega do Empreendimento. As principais caraterísticas das infraestruturas que compõem o EFMA são as seguintes: Barragem de Alqueva Tipo abóbada de dupla curvatura em betão 96 metros de altura máxima 458 metros de coroamento Albufeira de Alqueva hm 3 de capacidade máxima hm 3 de capacidade útil km de margens 83 km de comprimento 250 km 2 de superfície Central Hidroelétrica de Alqueva (1. a fase) Tipo de pé-de-barragem 260 MW de potência instalada Reforço da Central Hidroelétrica de Alqueva* 260 MW Barragem de Pedrógão Tipo gravidade, parte em betão convencional e parte em BCC 43 metros de altura máxima 473 metros de coroamento Albufeira de Pedrógão 106 hm 3 de capacidade máxima 54 hm 3 de capacidade útil 118 km de margens 23 km de comprimento da albufeira 11 km 2 de superfície Central Hidroelétrica de Pedrógão (1. a fase) Tipo de pé-de-barragem 10 MW de potência instalada (*) No âmbito do contrato de exploração das Centrais Hidroelétricas de Alqueva e Pedrógão e sub-concessão do domínio público hídrico, a EDP comprometeu-se a realizar a construção do reforço de potência de Alqueva e Pedrógão que passam, no final do contrato, para património da EDIA, assim como os gastos de reparação e substituição de equipamentos durante o período de contrato. Em 2011, a EDP enquanto o reforço de potencia da Central de Alqueva se encontrava praticamente concluida, tomou-se a decisão de não avançar com o reforço da Central de Pedrógão. O Sistema Global de Abastecimento de Água de Alqueva, quando concluído, beneficiará uma área com mais de ha. Divide-se em três subsistemas, de acordo com as diferentes origens de água: > > O Subsistema de Alqueva, com origem de água na albufeira de Alqueva: beneficia as áreas a Oeste de Beja e Centro do Alentejo; 18

19 O Subsistema Ardila, com origem de água na albufeira de Pedrógão: beneficia as áreas da margem esquerda nos concelhos de Moura e Serpa e > > O Subsistema de Pedrógão, com origem de água igualmente na albufeira de Pedrógão: beneficia as áreas a Este de Beja até ao rio Guadiana. Sistema Global de Abastecimento de Água 3 Subsistemas - Alqueva, Ardila e Pedrógão 6 Centrais Mini-Hídricas hectares 21 Estruturas de Regulação 52 Estações Elevatórias Principais e Secundárias 68 Barragens/Reservatórios/Açudes Primários e Secundários 125,5 km de Canais 1.798,5 km de Condutas 639 km de Caminhos de Acessos e de Serviços 10 Bacias de Retenção 70 Tomadas de Água 101 Comportas Descargas de Fundo Hidrantes Bocas de Rega Em Destaque Subsistema Pedrógão Objetivo > > Beneficiar uma área de ha Características Principais > > Barragens 4 > > Reservatórios de Regularização 5 > > Estações Elevatórias 8 > > Adutores 30 km > > Condutas 269 km > > Hidrantes 433 Aduções Principais > > Circuito Hidráulico de Pedrógão Beneficia uma área de ha > > Circuito Hidráulico de São Matias Beneficia uma área de ha > > Circuito Hidráulico São Pedro-Baleizão Beneficia uma área de ha > > Circuito Hidráulico São Pedro-Quintos Beneficia uma área de ha 19

20 Relatório de gestão APRESENTAÇÃO Ponto de Situação > > Circuito Hidráulico de Pedrógão e Blocos de Rega de Pedrógão 1 e 3 e Blocos de Selmes Em Construção (data prevista de conclusão finais de 2012). > > Circuito Hidráulico de São Matias e respetivos Blocos de Rega Projetos de Execução Concluídos. > > Circuito Hidráulico São Pedro-Baleizão e respetivos Blocos de Rega Projetos de Execução Concluídos. > > Circuito Hidráulico Baleizão-Quintos e respetivos Blocos de Rega Projetos de Execução Concluídos. O Circuito Hidráulico de Pedrógão com origem principal de água na Albufeira de Pedrógão, contempla ainda dois Reservatórios (Pedrógão e Selmes) e a Barragem S. Pedro. Este circuito beneficia diretamente cerca de ha. As suas infraestruturas principais são: Rede Primária Estação Elevatória de Pedrógão > > Caudal 12,5 m 3 /s > > Altura Manométrica 80,9 m > > Potência 12 Mw Conduta Elevatória > > 2,75 km de desenvolvimento > > Diâmetro nominal de mm Barragem de S. Pedro > > Volume Total dam 3 > > Volume Útil dam 3 > > Albufeira com o NPA à cota 142,5 m Reservatório de Pedrógão > > Volume Total 145 dam 3 Adução à Barragem São Pedro > > 8,4 km Adução ao Reservatório Selmes > > Conduta 5,6 km de tubagem Rede Secundária Blocos de Rega de Pedrógão 1 e 3 > > Alta pressão > > Estação Elevatória de Pedrógão 1 Caudal 0,64 m 3 /s Altura 113 m Potência 1,2 Mw 20

21 > > Estação Elevatória de Pedrogão 3 Caudal 1,65 m 3 /s Altura 70 m Potência 1,9 Mw > > Hidrantes 62 > > Bocas de Rega 161 > > Rede de Rega m Blocos de Rega de Selmes > > Alta Pressão > > Estação Elevatória secundária de Selmes Com dois patamares de elevação Caudal Selmes 2 0,52 m 3 /s Altura Selmes 2 70 m Caudal Selmes 5 1,2 m 3 /s Altura Selmes 5 90 m Potência 2,5 Mw > > Reservatório de Selmes Volume Total 35 dam 3, NPA = 141,7 m > > Hidrantes 32 > > Bocas de Rega 84 > > Rede Rega m Adução ao Reservatórios existentes > > Conduta 11,1 km de tubagem > > Baixa pressão (gravítico) Rede Viária dos Blocos m O Circuito Hidráulico de S. Matias beneficia ha, dos quais ha são em alta pressão e ha, em baixa pressão. Este Circuito Hidráulico tem como origem principal a Barragem de S. Pedro, e ainda o Reservatório da Cegonha e a Barragem das Almeidas. As suas infraestruturas principais são: Rede Primária Estação Elevatória de S. Matias > > Caudal 4,5 m 3 /s > > Altura Elevação 65 m > > Potência 3,6 Mw Conduta Elevatória S. Matias > > Caudal 4,5 m 3 /s > > Comprimento m > > Diâmetro mm 21

22 Relatório de gestão APRESENTAÇÃO Reservatório da Cegonha > > Volume Total 69,4 dam 3 > > Volume Útil 60,3 dam 3 Adutor de S. Matias > > Adutor Gravítico de m > > Diâmetro Entre e mm Barragem das Almeidas > > Voluma Total 538,3 dam 3 > > Volume Útil 503,9 dam 3 > > Do tipo aterro zonado > > Coroamento: 6m de largura 474m de comprimento Rede Secundária Estação Elevatória dos Almeidas > > E.E. 2 patamares de elevação > > Caudal Bloco 3 1,31 m 3 /s > > Caudal Bloco 4 1,47 m 3 /s > > Altura Bloco 3 47,9 m (baixa pressão) > > Altura Bloco 4 84,3 m (alta pressão) > > Potência 3,8 Mw Barragem de São Pedro e Estação Elevatória de São Matias 22

23 Perímetro de Rega de S. Matias (4 blocos) > > Hidrantes 85 > > Bocas de Rega 166 > > Rede Rega m Rede Viária dos Blocos m O Circuito Hidráulico de São Pedro-Baleizão permite beneficiar ha, em baixa pressão, tem como origem principal a albufeira de S. Pedro, Barragem da Amendoeira e Barragem da Magra. As suas infraestruturas principais são: Rede Primária Estação Elevatória de São Pedro > > Caudal 8,5 m 3 /s > > Altura Manométrica 59 m > > Potência EE 7,2 Mw Conduta Elevatória de São Pedro > > Caudal 8,5 m 3 /s > > Comprimento m > > Diâmetro mm Barragem da Amendoeira > > Volume Total dam 3 > > Do tipo de aterro zonado > > Coroamento: 6,5 m de largura 575 m de Comprimento Galeria de Interligação > > 780m 2 quadros em Betão; > > Caudal 9 m 3 /s Estação Elevatória de São Pedro 23

24 Relatório de gestão APRESENTAÇÃO Barragem da Magra > > Volume Total dam 3 > > Do tipo de aterro zonado > > Coroamento: 6,5 m de largura 475 m de comprimento Adutor e Estação de Filtração da Magra > > Caudal 9 m 3 /s. > > Conduta 717 m Rede Secundária Perímetro de Rega S. Pedro Baleizão (3 blocos) > > Hidrantes 76 > > Boca de Rega 124 > > Rede Rega m Rede Viária dos Blocos m Este Circuito Hidráulico de Baleizão-Quintos, permite beneficiar ha, dos quais 4.100ha são beneficiados com recurso a uma Estação Elevatória secundária e os restantes são abastecidos graviticamente. Tem como origem de água a Barragem da Magra e o Reservatório do Estácio. As suas infraestruturas principais são: Rede Primária Adutor Baleizão-Quintos > > Caudal 7,2 m 3 /s > > Adutor Gravítico m Reservatório do Estácio > > Volume Total 119,6 dam 3 Rede Secundária Estação Elevatória do Estácio > > Caudal Total 4,8 m 3 /s > > Potência 3,15 Mw > > E.E.com 2 patamares de elevação > > Altura Bloco 4 52,7 m > > Altura Bloco 5 52,7 m Reservatório R1 > > Volume Total 2,5 dam 3 24

25 Estação Elevatória do Estácio Perímetro de Rega Baleizão-Quintos (5 blocos) > > Hidrantes 178 > > Boca de Rega 330 > > Rede Rega m Rede Viária dos Blocos m Principais Características dos Perímetros do Subsistema de Pedrógão Perímetros Área (ha) Condutas (km) Hidrantes Bocas Potência E.E. (Mw) Pedrógão ,6 S. Matias ,8 S. Pedro-Baleizão Baleizão-Quintos ,15 Total ,55 25

26 Relatório de gestão APRESENTAÇÃO Organograma Empresarial Conselho de Administração Presidente: Dr. Henrique Troncho Vogal: Dr. Pires de Andrade Vogal: Eng. Hemetério Monteiro Vogal: Dra. Augusta de Jesus Cachoupo Secretariado Gabinete de Apoio Jurídico Gabinete de Gestão de Recursos Humanos Gabinete de Documentação, Desenvolvimento e Marketing Gabinete do Regadio e da Economia da Água Gabinete de Relações Públicas e Comunicação Parque de Natureza de Noudar Museu da Luz Centro de Cartografia Dr. Pedro Aires Diretor Dr. João Cruz Diretor Dr. João Martins Diretor Eng. Filipe Santos Diretor Sr. Carlos Silva Diretor Dra. Bárbara Pinto Diretora Dra. Maria João Lança Diretora Eng. Jacinto Franco Diretor Direcção de Engenharia, Ambiente e Ordenamento do Território Direcção de Infraestruturas Primárias e de Energia Direcção de Agricultura e Desenvolvimento Rural Direcção de Gestão do Património e de Expropriações Direcção de Administração e Finanças Eng. Jorge Vazquez Diretor Coordenador Eng. Morim de Oliveira Diretor Coordenador Enga. Isabel Grazina Diretora Coordenadora Eng. Diogo Nascimento Diretor Coordenador Departamento de Planeamento e Elaboração de Projectos Departamento de Construção de Infraestruturas Primárias Departamento de Construção de Infraestruturas de Rega Departamento de Gestão do Património Departamento de Gestão Administrativa e Financeira Enga. Alexandra Carvalho Diretora Eng. João Matias Diretor Enga. Dora Amador Diretora Eng. Gonçalo Sebastião Diretor Dr. Carlos Freitas Diretor Departamento de Ambiente e Ordenamento do Território Departamento de Manutenção, Exploração e Segurança Departamento de Exploração de Infraestruturas de Rega Departamento de Expropriações Departamento de Planeamento e Controlo de Investimentos Enga. Ana Ilhéu Diretora Eng. João Figueira Diretor Eng. José Carlos Saião Diretor Enga. Maria da Cola Lourenço Diretora Dr. Pedro Machado Diretor Departamento de Impactes Ambientais e Patrimoniais Departamento de Contabilidade Enga. Luísa Pinto Diretora Dra. Hélia Fonseca Diretora Departamento de Informação Geográfica e Cartografia Departamento de Sistemas de Informação Eng. Duarte Carreira Diretor Eng. Luís Estevens Diretor 26

27 Órgãos Sociais Mesa da Assembleia Geral Presidente Professor Doutor Carlos Alberto Martins Portas Secretários Dra. Cristina Maria Pereira Freire Dr. Luís Miguel Ferreira Mendes Braga Conselho de Administração Presidente Dr. Henrique António de Oliveira Troncho Vogais Dr. António Albino Pires de Andrade Eng. Hemetério José Antunes Monteiro Dra. Augusta Manuel Pereira de Jesus Cachoupo Conselho Fiscal Presidente Dr. António Bernardo de Menezes e Lorena de Séves Vogais Dra. Graciete Conceição Pires Calejo Pinto Dr. Pedro Miguel Cerqueira Abreu Vogal Suplente Dra. Cristina Maria Vieira Sampaio Revisor Oficial de Contas Mazars & Associados, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A. Representado pelo Dr. Justino Mendes dos Santos Romão 27

28 Relatório de gestão ENQUADRAMENTO ENQUADRAMENTO Enquadramento Regional A região do Alentejo (NUT II) compreende integralmente os distritos de Portalegre, Évora e Beja, e a metade sul do distrito de Setúbal, sendo assim a maior região de Portugal. Limita a norte com a Região Centro (Portugal), a este com a Espanha, a sul com a Região do Algarve e a oeste com a Região de Lisboa e Vale do Tejo e também com o Oceano Atlântico. O Alentejo compreende 5 sub-regiões estatísticas (NUTS III):Sub-região Alentejo Central, Sub-região Alentejo Litoral,Sub-região Alto Alentejo,Sub-região Baixo Alentejo e Sub-região Lezíria do Tejo. Constitui um território caracterizado por possuir um clima temperado, com precipitações fracas, invernos chuvosos e verões secos e quentes, particularidades de um clima com características mediterrâneas e continentais, com temperaturas médias anuais elevadas. É nesta região que se localiza o EFMA, de acordo com o Decreto-Lei n.º 42/2007, de 22 de fevereiro, são 20 os concelhos abrangidos pelo EFMA, Alandroal; Alcácer do Sal; Aljustrel; Alvito; Barrancos; Beja; Cuba; Elvas; Évora; Ferreira do Alentejo; Grândola; Mértola; Moura; Mourão; Portel; Reguengos de Monsaraz; Santiago do Cacém; Serpa; Viana do Alentejo e Vidigueira. Estando no mapa que se segue identificada as regiões do EFMA no mapa da Península Ibérica. A região Alentejo, situada no sul de Portugal, possui uma área com cerca de ,2 km 2, representando cerca de 34,3% do território nacional, e habitantes (censos 2011), cerca de 7,6% do Continente e 7,2% de Portugal. O Alentejo é a região portuguesa de menor índi- 28

29 ce de densidade populacional (23,8 h/km 2 ), com um povoamento especialmente concentrado, facto que denota a condição periférica da região menos povoada do país face à realidade nacional. Os resultados provisórios dos Censos 2011, referenciados ao dia 21 de março de 2011, indicam que a população residente em Portugal era de habitantes, o que significa que na última década a população aumentou cerca de 2%. O crescimento demográfico registado nesta década foi todavia inferior à anterior em 3%. Em termos regionais, a evolução demográfica da última década indica que a região do Alentejo voltou a perder população na última década, registando uma diminuição de cerca de 2,5% face a O Alentejo é uma região caracterizada por um índice de envelhecimento da população elevado, a sua economia apresenta uma especialização relevante do sector agrícola, muito embora as atividades relacionadas com os serviços venham a ganhar cada vez maior importância relativa. Como motor da economia alentejana encontramos alguns sub sectores da atividade agro-industrial cuja recente afirmação nos mercados nacionais e internacionais se tem mostrado bastante competitiva. As atividades do turismo, muitas vezes consideradas intrinsecamente relacionadas com o sector agro-alimentar, têm vindo a revelar também um potencial de crescimento económico para a Região. O EFMA constitui um projeto fundamental para o desenvolvimento da região Alentejo, enquanto elemento polarizador, fundamental para congregar empresas e outras atividades económicas que se instalem na sua área de atuação, promovendo e potenciando, por esta via, a criação de emprego e riqueza e combatendo, por outro lado, a desertificação e o envelhecimento da população. Enquadramento Macroeconómico Nacional A economia portuguesa intensificou em 2011 o inadiável processo de ajustamento dos desequilíbrios macroeconómicos acumulados ao longo dos últimos anos. No mês de abril, o estado português solicitou assistência financeira junto do Fundo Monetário Internacional e da União Europeia. Este pedido deu lugar à formalização de um Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), em que o Governo de Portugal se comprometeu a adotar medidas de ajustamento dos desequilíbrios macroeconómicos e estruturais. Estas medidas visam assegurar condições indispensáveis ao aumento do potencial de crescimento da economia portuguesa e permitir um padrão de crescimento sustentável face ao novo quadro de funcionamento dos mercados financeiros internacionais. Segundo as previsões do Banco de Portugal, o Produto Interno Bruto(PIB) português contraiu- -se 1,6% em 2011, vai cair 3,1% em 2012 e só crescerá 0,3% em A taxa de Inflação em 2011 foi de 3,6% prevendo-se um abrandamento para 2012 (3,2%). Em 2011 o consumo privado contraiu 3.6% e a procura interna contraiu 5,2%. A queda do consumo público, em 2011 foi de 3,2%, prevendo-se em 2012 uma descida de 2,9%. A travar a queda do PIB estarão as exportações, que apesarem de abrandarem o ritmo de crescimento, deverão continuar a aumentar. Em 2012 o aumento deverá ser de 4,1%, depois de um acréscimo de 7,3% em O indicador do investimento também deverá agravar. Preve-se que em 2011 diminuia 11,2% e no próximo ano 12,8%. 29

30 Relatório de gestão ENQUADRAMENTO Taxas de Variação (%) Principais Indicadores Financeiros 2011 (p) 2012 (p) 2013 (p) Produto Interno Bruto -1,6-3,1 0,3 Consumo Privado -3,6-6,8-1,8 Consumo Público -3,2-2,9-1,4 Formação Bruta de Capital Fixo -11,2-12,8-1,8 Procura Interna -5,2-6,5-1,5 Exportações 7,3 4,1 5,8 Importações -4,3-6,3 0,7 Contributo para o crescimento do PIB (em p.p.) Exportações Líquidas 4,1 3,9 1,9 Procura Interna -5,6-6,7-1,5 do qual: Variação de existências -0,3 0,1 0,2 Balança Corrente e Balança de Capital (% PIB) -6,8-1,6 0,8 Balança de Bens e Serviços (% PIB) -3,7 0,3 2,4 Índice Harmonizado de Preços no Consumidor 3,6 3,2 1,0 Fonte: Banco de Portugal (Boletim Económico de Inverno 2011). Nota: (p) projectado. Para cada agregado apresenta-se a projecção correspondente ao valor mais provável condicional ao conjunto de hipóteses consideradas, e baseia-se em informação disponível até meados de dezembro de Em causa estão as medidas de austeridade implementadas em Portugal e que passam pelo aumento de impostos, diretos e indiretos, e pela redução de rendimentos. Entre os principais fatores que explicam a taxa de inflação está o aumento do IVA, o impacto do aumento dos preços dos transportes no mês de agosto, e o crescimento acentuado dos produtos energéticos. Das doze classes de produtos incluidos no IPC, só numa é que os preços não subiram no ano de 2011: o vestuário e o calçado. Os principais contributos para a inflação vieram das classes dos transportes e de habitação, água, electicidade, gás e outros combústiveis. As classes de produtos alimentares e bebidas e saúde (cujos os preços desceram em 2010) contribuiram para o aumento de preços. Destacou-se igualmente, o corte de salários da Função Pública, já sentidos no inicio de 2011, e os cortes dos subsidios de férias e Natal estipulado para Verifica-se também o aumento do desemprego, que se encontra acima dos 13%. Segundo dados do Eurostat, a taxa de desemprego em Portugal avançou para 13,2% em novembro de 2011, registando o quarto pior resultado para o indicador entre os países da União Europeia (UE). A produção no setor da construção em Portugal recuou 12,2% em novembro de 2011, registando a maior queda do indicador verificada na União Europeia, indica o Eurostat. A produção industrial em Portugal registou uma queda de 1,6%, no mesmo período. As taxas de juro das operações do crédito aumentaram tanto para os particulares como para as empresas, tendo a subida sido mais pronunciada para o crédito ao consumo e outros fins. A economia portuguesa encontra-se no limiar do mais abrangente processo de reformas dos últimos 30 anos, tendo em vista corrigir os desiquilibrios macroeconómicos e criar condições para o retorno ao crescimento numa base sustentada. 30

31 Enquadramento Macroeconómico Internacional Ao longo de 2011 assistiu-se a um progressivo e significativo abrandamento da atividade económica a nível global, apesar da recuperação sentida em A economia mundial, em particular as economias avançadas, foram afetadas pelos mercados financeiros internacionais. O ritmo de crescimento da economia mundial abrandou nos últimos meses, perspectivando- -se uma maior desacelaração das economias avançadas e um crescimento mais moderado das economias emergentes. Verificou-se uma desacelaração das exportações mundiais, tanto ao nível das economias emergentes como das economias avançadas (mais acentuado no último caso). Mas relativamente às importações, foram as economias emergentes, especialmente asiáticas, que registaram um maior crescimento. As pressões inflacionistas permaneceram contidas nas economias avançadas, enquanto foram mais elevadas nas economias emergentes, apesar de se ter assistido a uma ligeira diminuição nos últimos meses, especialmente na China. Taxas de Variação (%) Indicadores de Atividade Económica Mundial (Out) Indice de Produção Industrial Mundial 9,80 4,60 Economias Avançadas 7,40 1,90 Economias Emergentes 12,10 7,10 Comércio Mundial de Mercadorias 15,00 2,90 Importaçãoes Mundiais 14,50 3,50 Economias Avançadas 11,40 1,00 Economias Emergentes 18,10 6,20 Exportações Mundiais 15,40 2,40 Economias Avançadas 13,60 1,10 Economias Emergentes 17,30 3,60 Fonte: Boletim Mensal de Economia Portuguesa n.º 12/2011. O comércio externo da Zona Euro registou um excedente de 6,9 mil milhões de euros em novembro de 2011, acima dos 1,1 mil milhões de euros de outubro, divulgados pelo gabinete de estatística da União Europeia. Por outro lado, em novembro de 2011, as exportações aumentaram 3,9% em relação ao período homólogo. Já no total dos 27 países da UE, o saldo da balança comercial registou um défice de 7,2 mil milhões de euros, face ao saldo negativo de 16,8 mil milhões de euros verificados no mesmo mês do ano anterior. A produção no setor da construção cresceu 0,5% em novembro de 2011 na Zona Euro, face ao mesmo mês do ano anterior, revela o Eurostat. Na União Europeia, o indicador avançou 0,3% no mesmo período. A produção industrial no conjunto dos países da moeda única desceu 0,1% em novembro, depois de ter caído 0,3% no mês anterior, revelam os mesmos dados. A taxa de inflação no conjunto dos países da Zona Euro foi de 2,7% em dezembro de Quanto à taxa de desemprego subiu tanto na AE (área euro) como na EU (União Europeia). Nos EUA, os dados disponíveis, indicam um abrandamento do consumo privado, um crescimento menos forte das exportações e um agravamento das atividades dos serviços. No entanto, a produção industrial e o mercado de trabalho revelam uma melhoria. Em novembro, a taxa de desemprego desceu para 8,6% e a taxa de inflação homóloga baixou para 3,4%. 31

32 Relatório de gestão ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EDIA Infraestruturas em Exploração Barragens de Alqueva e Pedrogão e Estação Elevatória dos Álamos No início de 2011 o nível da albufeira registou uma subida acentuada, a qual gerou a necessidade de realizar descargas a partir dos órgãos de segurança da barragem. Ao longo do ano manteve-se em termos médios na cota 149,33m, com pequenas variações em torno deste valor. Tendo atingido o nível máximo de 150,86m e mínimo de 147,57m, valor que corresponde, sensivelmente, à cota registada no final do mês de dezembro, e que traduz a tendência de descida moderada do nível de água armazenado, como resultado das baixas afluências próprias à albufeira, registadas no derradeiro trimestre do ano, e, também, dos regimes de exploração implementados na central hidroelétrica de Alqueva. Em cumprimento do disposto no Plano de Observação das Barragem de Alqueva e Pedrógão, prosseguiram as campanhas de leitura da aparelhagem de observação instalada no corpo das barragens, verificando-se o bom estado dos equipamentos de segurança hidráulico-operacional e o bom comportamento evidenciado globalmente pela estrutura. No dia 10 de novembro de 2011, a Autoridade de Segurança de Barragens (INAG) procedeu à inspeção da barragem de Pedrógão. No início de 2011 foram desenvolvidas ações de manutenção preventiva da instalação e dos equipamentos da Estação Elevatória dos Álamos. No 2.º trimestre foram retomadas as atividades de exploração dos equipamentos desta infraestrutura, de forma a suprir as necessidades de água geradas pelos consumos nas áreas beneficiadas pelo Subsistema Alqueva, nomeadamente, os consumos registados nos blocos de rega do Perímetro de Rega do Monte-Novo, tendo decorrido a exploração de acordo com as exigências da água a jusante. Centrais Hidroelétricas de Alqueva e Pedrógão Nos termos do contrato de exploração das Centrais Hidroelétricas de Alqueva e Pedrógão e de subconcessão do Domínio Público Hídrico, estabelecido entre a EDIA e a EDP Gestão da Produção de Energia, S.A., prosseguiram, ao longo do ano, as atividades de exploração destas infraestruturas por parte da concessionária. Em cumprimento do estabelecido no referido contrato, a EDIA acompanhou as atividades de exploração da EDP no decurso deste período. Por outro lado, e ao abrigo do contrato de concessão supra referido, teve continuidade a construção pela concessionária do reforço de potência da Central de Alqueva. No início de 2011, e tendo-se registado afluências significativas à albufeira de Alqueva, houve um acréscimo do volume turbinado pela central, cujo funcionamento, ininterrupto durante algumas semanas, contribuiu, também, para a manutenção de um nível de armazenamento con- 32

33 sentâneo com o período de Inverno e com a necessidade de garantir uma efetiva capacidade de amortecimento de cheias. Redes Primária e Secundária Os níveis de armazenamento nas albufeiras dos Álamos e Loureiro ao longo de 2011, sofreram as variações normais, decorrentes das necessidades da água a jusante. Nas Barragens de Amoreira, Brinches e Serpa, manteve-se a situação de primeiro enchimento das respetivas albufeiras, tendo sido atingido o nível de pleno armazenamento nas albufeiras da Amoreira e de Serpa. No entanto, em meados do mês de julho, registava-se já um decréscimo dos volumes armazenados nestas três albufeiras, como resultado dos consumos produzidos nos blocos de rega confinantes com o Adutor da Orada e com o Adutor Brinches-Enxoé. No seguimento das visitas prévias ao 1.º enchimento das albufeiras das Barragens do Penedrão e Laje e Reservatório da Orada, ocorridas no segundo trimestre de 2010, prosseguiu o enchimento de cada uma destas albufeiras, mantendo-se as mesmas em situação de primeiro enchimento, com exceção do Reservatório da Orada. Prosseguiram as atividades de manutenção, conservação e exploração das infraestruturas primárias do empreendimento. No que se refere à exploração, tiveram alguma relevância as atividades desenvolvidas nos canais Álamos-Loureiro, Loureiro-Monte Novo, Alvito-Pisão, Pisão-Ferreira, Adutor da Orada e Adutor Brinches-Enxoé, para adução de água aos diversos reservatórios que integram os blocos de rega servidos por estes adutores. Em cumprimento do disposto nos Planos de Observação das 14 barragens constituintes das infraestruturas primárias do EFMA, realizaram-se as campanhas, aí previstas, de leitura da aparelhagem de observação, verificando-se o bom estado dos seus equipamentos de segurança hidráulico-operacional e o bom comportamento das diversas estruturas. Destas 14 barragens, 5 encontram-se em fase de 1.º enchimento e 9 em fase de exploração. A EDIA tem vindo igualmente a gerir alguns perímetros da Rede Secundária de Rega desde Durante este período a EDIA tem efetuado a gestão, exploração e conservação das infraestruturas contatando com as associações de beneficiários ou, diretamente, com os agricultores. No ano de 2011, sob a gestão da EDIA, entraram em exploração, após o período experimental, os Blocos de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom (do Perímetro de Rega do Pisão-Roxo), no Subsistema Alqueva, assim como os Perímetros de Rega de Orada-Amoreira, Brinches e Brinches-Enxoé, no Subsistema do Ardila, juntando-se assim aos Perímetros de Rega do Monte- -Novo, Alvito-Pisão e Pisão, já em exploração, e totalizando uma área beneficiada de cerca de ha. Aos perímetros de rega atrás referidos acrescem, em regime experimental (primeiro ano), os de Alfundão, no Subsistema Alqueva, e Serpa, no Subsistema Ardila, com mais ha. Relativamente às atividades decorrentes da exploração da Rede Secundária, e que se prendem com as respetivas campanhas de rega, ou seja, com o fornecimento de água aos agricultores beneficiados pelos perímetros de rega em exploração, assim como todas as ações inerentes à realização das respetivas campanhas de rega, foram ainda efetuadas, de acordo com as necessidades existentes, todo um conjunto de ações de operação, manutenção e acompanhamento técnico junto dos agricultores. 33

34 Relatório de gestão ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Ao longo do ano foram ainda preparados todos os elementos que servem de base à gestão dos perímetros, bem como da respetiva faturação, tendo-se procedido ao carregamento dos dados em aplicação desenvolvida para o efeito. Assim, implementaram-se todos os processos, e decorreu a faturação das componentes conservação, exploração e Taxa de Recursos Hídricos (TRH) dos perímetros em exploração, e faturação da TRH daqueles que se encontram, ainda, em regime experimental. Centrais Mini-Hídricas da Rede Primária e Central Fotovoltaica de Alqueva No que concerne à exploração das centrais hidroelétricas de Alvito, Odivelas, Pisão, Serpa e Roxo, há a referir que este ano as produções registadas foram, praticamente, inexistentes ou muito reduzidas. Durante o exercicio de 2011, prosseguiu a exploração da Central Fotovoltaica de Alqueva, tendo-se registado uma produção média mensal de cerca de kwh. A produção acumulada até final de 2011 foi equivalente a kwh. Albufeiras do EFMA Gestão e Exploração de Recursos Naturais Gestão da Água Estado das Massas de Água e Gestão de Albufeiras Em 2011, relativamente às Fontes de Poluição na área de Influência do Sistema Alqueva Pedrógão e Rede Primária, foi entregue a versão revista dos relatórios referentes aos trabalhos de Quantificação das Cargas Poluentes Afluentes às albufeiras Brinches, Serpa, Amoreira, Alvito e Pisão e Quantificação de Cargas Afluentes às Linhas de Água situadas na Bacia Hidrográfica do Rio Degebe, os quais estão em fase de análise, de forma a avaliar a integração dos comentários enviados pela EDIA. Em termos de Coordenação Luso-Espanhola foi efetuado o acompanhamento do cumprimento das conclusões operacionais definidas no Estudo das Condições Ambientais no Estuário do Rio Guadiana e Zonas Adjacentes Conclusões Operacionais fevereiro de Foi ainda elaborado o relatório referente à avaliação do cumprimento do caudal ecológico no Sistema Alqueva-Pedrógão, durante o ano hidrológico de 2009/2010, tendo o mesmo sido enviado à ARHAlentejo, INAG, CADC e EDP. No que respeita aos caudais ecológicos na Rede Primária do EFMA, prosseguiu, ao longo do ano, o acompanhamento do cumprimento das medidas referentes ao regime de manutenção dos caudais ecológicos da Rede Primária em exploração. Em termos de Gestão do Plano de Água, tiveram lugar os trabalhos de manutenção da sinalização de segurança das albufeiras de Alqueva e de Pedrógão. Decorreram parte dos trabalhos de substituição da corrente horizontal do sistema de sinalização de segurança junto à Barragem de Alqueva. Na sinalização das albufeiras da Rede Primária foram adjudicados os Concursos Públicos para a realização da sinalização de segurança, noutras infraestruturas do EFMA. Estes dois concursos são distintos, um é relativo à instalação de placares e o outro referente à 34

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