Biofar, Rev. Biol. Farm. Campina Grande/PB, v. 9, n. 2, p , junho/agosto, 2013
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- Irene Caldas Amarante
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1 62 CONHECIMENTO ETNOBOTÂNICO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNÍCIPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA/BA SOBRE PLANTAS MEDICINAIS Thalana Souza Santos Silva 1 e Gabriele Marisco 2 RESUMO: O presente estudo objetivou investigar o conhecimento etnobotânico dos alunos do Colégio Estadual Kleber Pacheco de Oliveira, localizado em Vitória da Conquista - Bahia sobre plantas medicinais, bem como discutir a importância da escola na disseminação de informações a comunidade escolar acerca do uso de plantas medicinais. Para a realização do presente estudo foi empregada uma abordagem qualitativa e quantitativa. Os dados foram coletados no segundo semestre de 2011 com a aplicação de um questionário para 67 alunos da modalidade EJA (Educação de Jovens e Adultos). O estudo revelou que os alunos possuem um amplo nível de informações acerca das plantas medicinais, com 262 citações, demonstrando que se este tema fosse abordado apresentaria uma alta aceitação dos estudantes, já que os mesmos (74,6%) reconhecem a importância da valorização de seus conhecimentos sobre plantas medicinais para sua formação escolar. Dessa forma, o papel da escola é ressaltado como ambiente de disseminação de informações acerca do uso correto das plantas medicinais com comprovação científica. Unitermos: Ensino de biologia, Etnobiologia, fitoterapia. ETHNOBOTANICAL KNOWLEDGE OF STUDENTS OF A PUBLIC SCHOOL IN THE MUNICIPALITY OF VITÓRIA DA CONQUISTA / BA ON MEDICINAL PLANTS ABSTRACT: This study aimed to investigate the ethnobotanical knowledge of some students of the Kleber Pacheco de Oliveira State School, located in Vitória da Conquista - Bahia about medicinal plants, as well as discussing the importance of the school in the dissemination of information to school community about the use of medicinal plants. For the realization of this study, it was employed a qualitative and quantitative approach. The data were collected in the second semester of 2011 with the application of a questionnaire to 67 students of the EJA (Educação de Jovens e Adultos). The study revealed that students have a broad level of information about medicinal plants, with 262 citations, demonstrating that if this topic was discussed, it would present a high acceptance of the students, whereas the same (74.6%) recognize the importance of valuing their knowledge of medicinal plants for their school formation. Thus, the role of the school is emphasized as dissemination environment of information about the correct use of medicinal plants with scientific evidence. Uniterms: Teaching biology, Ethnobiology, Phytotherapy. INTRODUÇÃO 1 Graduanda em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, Departamento de Ciências Naturais, Vitória da Conquista- Ba-Brasil (Thalana-souza@hotmail.com); 2 Bióloga, mestre em Genética e Biologia Molecular, professora orientadora do curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, Departamento de Ciências Naturais, Vitória da Conquista- Ba-Brasil (gabrielemarisco@uesb.edu.br) Recebido em 12/11/2012 aprovado em 07/05/2013 Correspondência: Revista Brasileira de Biologia e Farmácia. Universidade Estadual da Paraíba. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Departamento de Biologia. Av. Juvêncio Arruda, s/n, Bodocongó, Campina Grande, PB, BRASIL. Cep: E- mail: biofar@uepb.edu.br ou biofar.uepb@gmail.com
2 63 Thalana Souza Santos Silva e Gabriele Marisco Por meio da experiência e da observação, durante longos períodos da história o ser humano aprendeu a fazer uso da flora para a cura de seus males (Moraes et al., 2010). Mesmo com os avanços da medicina, para uma grande parte da população, o tratamento com plantas medicinais ainda constitui a principal alternativa para o tratamento de diversas doenças, simbolizando para algumas comunidades o único recurso terapêutico existente (Maciel; Pinto; Veiga Junior, 2002). O emprego de plantas medicinais, como medicamento, ainda é de grande importância em todo o mundo, segundo dados da Organização mundial da Saúde (OMS) 80% da população mundial utiliza-se de práticas tradicionais na atenção primária, e desse total, 85% usa plantas medicinais ou preparações destas (Oliveira, 2010). Nesta perspectiva, as plantas medicinais segundo Oliveira & Coutinho (2006) constituem um importante tema não só pelo patrimônio natural e cultural, como também pode fornecer orientações a população para um maior aproveitamento dos recursos terapêuticos de origem natural, alertando a mesma sobre os problemas oriundos do uso indiscriminado de plantas medicinais e das plantas com efeitos tóxicos comprovados. Por acreditar que as plantas são naturais e incapazes de trazer malefícios, o uso indiscriminado é recorrente. Oliveira & Gonçalves (2006) afirmam que essa crença de inocuidade das plantas medicinais pode acarretar sérias consequências, sendo necessária uma implementação de medidas de educação e informação que colabore para seu uso racional. Diante dessa demanda a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, implementada (PNPMF) por meio do Decreto nº 5.813, em 2006, estabelece ações voltadas à garantia do acesso seguro e uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos no Brasil. As diretrizes da PNPMF relacionadas aos recursos humanos, propõem junto ao MEC a inserção do tema Plantas Medicinais no ensino formal em todos os níveis (Brasil, 2006). Apesar do uso de plantas medicinais ter sua propagação associada ao conhecimento popular empírico, paulatinamente vem sendo reconhecido e incorporado ao saber científico, sendo a etnobotânica um dos principais ramos da ciência que tem contribuído para a difusão da utilização terapêutica das plantas medicinais (Dantas & Guimarães, 2007). Costa (2008) afirma que uma didática que estabeleça um vínculo entre o conhecimento etnobotânico com o conhecimento científico abordado na formação escolar, constitui uma das maneiras de reduzir a distância entre o popular e o científico, favorecendo o processo de ensinoaprendizagem, pois possibilita o envolvimento do aluno no processo de construção do conhecimento. Neste sentido o presente estudo teve como objetivo investigar o conhecimento etnobotânico dos alunos sobre plantas medicinais, bem como discutir a importância da escola na disseminação de informações a comunidade escolar acerca do uso de plantas medicinais. Material e métodos Esta pesquisa foi realizada em 2011, no Colégio Estadual Kleber Pacheco de Oliveira, Vitória da conquista Bahia, os sujeitos do presente trabalho foram alunos que estavam cursando a disciplina biologia oferecida no eixo VII da modalidade EJA (Educação de Jovens e Adultos). A determinação do tamanho da amostra foi através da utilização da fórmula estatística de Santos (2011). Para o levantamento dos dados foi utilizado um questionário contendo questões sobre dados socioeconômicos, conhecimentos sobre plantas medicinais e contribuição do conhecimento sobre plantas medicinais no ensino de Biologia. Os questionários foram respondidos pelos próprios discentes na escola após os esclarecimentos dos objetivos da pesquisa, sendo mantido o anonimato dos alunos de acordo com Comitê de Ética em Pesquisa CEP/UESB, protocolo nº: 174/2011. No que se refere aos conhecimentos sobre plantas medicinais, não foi realizado a coleta das plantas e identificação botânica, dessa forma apenas os nomes populares das plantas foram citadas.
3 64 Conhecimento etnobotânico dos alunos de... A abordagem empregada foi qualitativa e quantitativa, e as questões foram analisadas pelo método descritivo, com auxílio do programa software Microsoft EXCEL Resultados e discussão No presente estudo participaram um total de 67 alunos, sendo 57% do sexo feminino e 43% do sexo masculino (Figura 1A), a faixa etária variou de 18 a 55 anos (Figura 1B), em relação ao estado civil, 52,2% dos alunos são solteiros e 46,3% são casados (Figura 1C), e 45 alunos possuem de 1 a 4 filhos (Figura 1D). Figura 1: Perfil dos alunos entrevistadas quanto ao gênero dos alunos (A); idade (B); estado civil (C); número de filhos (D). Os resultados do presente estudo mostram que 74,6% dos alunos utilizam plantas medicinais para o tratamento de doenças, corroborando com os resultados encontrados por Santos, Dias, Martins (1995) e Barros (2011) demonstrando que a medicina alternativa é conhecida e utilizada pela amostra estudada. Foi verificado que 58% dos alunos que utilizam plantas medicinais são mulheres. O conhecimento das mulheres acerca das plantas medicinais foi mais elaborado, pois além de citar o maior número de plantas, detalharam mais aspectos quanto ao modo de preparo e se atentaram a relatar a limpeza das plantas antes do preparo. Enquanto que os homens citaram plantas mais comuns e de forma menos detalhada. De acordo com Melis & Vieira (2007) a maior prevalência observada entre as mulheres deve decorrer provavelmente do papel culturalmente atribuído e desempenhado pelo gênero feminino nas atividades domésticas e na saúde da família, pois elas são as principais responsáveis pelo tratamento caseiro das doenças mais simples através de plantas.
4 65 Thalana Souza Santos Silva e Gabriele Marisco Em relação as plantas medicinais citadas pelos alunos, foram obtidas um total de 262 citações referentes a 56 plantas diferentes. A relação dos nomes populares das plantas medicinais citadas pelos alunos, bem como as indicações terapêuticas e partes utilizadas nas preparações estão listadas na tabela 1. Tabela 1: Relação das plantas medicinais citadas pelos alunos no questionário. Plantas citadas Indicação Nº de Parte utilizada citações Erva cidreira Calmante, gripe, dor de 36 Folhas, talos, flores cabeça, dores, mal estar, cólicas, gases Erva doce Gases, calmante, dor no 32 Sementes pé da barriga, prisão de ventre Hortelã Gripe, resfriado 25 Folhas Capim santo Dor de cabeça 18 Folhas Boldo Dor no estomago 18 Folhas Capim da lapa Estômago, calmante, 16 Folhas gripe Mastruz Cicatrizar ferimentos, 14 Folhas inchaços Camomila Calmante, insônia 10 Flores Barbatimão Cicatrização, dor de 9 Casca estomago, mal estar Quebra-pedra Rins 7 Raízes Alecrim Gripe 6 Folhas Babosa Câncer, cicatrizante 5 Folhas Romã Garganta 4 Fruto Cont. Sabugueira Sarampo, gripe 4 Folhas e flores Aroeira Inflamação 3 Folhas Arruda Mal-olhado 3 Galhos Poejo Gripe 3 Folhas Umburana, Estômago 3 Semente umburana macho Agrião Tosse, bronquite, asma 3 Folhas e talos Alfavaca Infecção urinária 2 Folhas Bucha paulista Inflamação 2 Frutos Espinheira santa Gastrite 2 Folhas Pitangueira Diarréia 2 Folhas Transsagem Anti-inflamatório 2 Folhas Pau ferro Gripe, asma 2 Casca e folhas Água de colônia Pressão alta 1 Folhas Anador Dor de cabeça. 1 Folhas Andiroba Anti-inflamatório 1 Sementes Angélica africana Calmante, gripe 1 Flores Cont.
5 66 Conhecimento etnobotânico dos alunos de... Plantas citadas Indicação Nº de Parte utilizada citações Bananeira Disenteria 1 Caule Caatinga de Indigestão 1 Casca porco Canela Gripe, aromática 1 Casca Contra erva Gripe 1 Folhas Favaca grossa Inflamação, gripe 1 Folhas Fedegoso Gripe 1 Folhas Folha de abacate Diurético 1 Folhas Hortelãzinha Calmante 1 Folhas pequeno Insulina Diabete 1 Folhas Noz moscada Cólicas, dores 1 Semente musculares Pata-de-vaca Diabete 1 Folhas Pau de macaco Infecções urinárias 1 Folhas Cont. Pinhão roxo Cicatrizante 1 Fruto Sena Laxativo 1 Folhas Tioiô Gripe, febre, dor de 1 Folhas cabeça Folha de laranja Gripe 1 Folhas Gengibre Garganta 1 Raiz Casca de jatobá Dor de barriga 1 Casca Manjericão Depressão 1 Folhas Guaco Bronquite 1 Folhas Jurema preta Cicatrizante 1 Casca Valeriana Insônia 1 Raiz Mulungu Ansiedade e depressão 1 Raiz e folhas Carqueja Estômago 1 Folhas Pra-tudo Febre 1 Folhas Marcela Problemas estomacais 1 Folhas Eucalipto Asma 1 Folhas Cont. Sendo as formas de obtenção mais frequente dessas plantas o cultivo em hortas e jardins 47,6%, seguido de 25,4% que compram as plantas em feiras livres e farmácias, 23,8% obtém plantas com vizinhos e parentes, e 3,2% utilizam plantas que crescem espontaneamente (Fig. 2). Esses resultados corroboram com estudos etnobotânicos de Almeida et al. (2009) e Bernardes, Silva, Moleiro (2011) que observaram que os entrevistados obtém as plantas do cultivo próprio. Figura 2: Formas de obtenção das plantas medicinais pelos alunos.
6 67 Thalana Souza Santos Silva e Gabriele Marisco Figura 2: Formas de obtenção das plantas medicinais pelos alunos. No presente estudo foi observado que o conhecimento sobre plantas medicinais é transmitido através dos familiares (avós, pais), como relatado por cerca de 83,5% dos alunos, resultados similares foram encontrados por Nunes & Dantas Moura (2007) e Barros (2011). Segundo Brasileiro et al. (2008) o consumo de plantas medicinais tem base na tradição familiar, sendo a comunicação oral o principal meio de transmissão deste conhecimento, a difusão do saber entre os membros da família é contínua quanto aos hábitos e cuidados de saúde com a utilização de plantas medicinais (Ceolin et al., 2011). A decocção (método em que as partes das plantas são fervidas junto com a água) foi a principal forma de preparo citada entre os alunos. Em diversas partes do Brasil é comum a prática dos chás feitos pela decocção não só para as partes duras ou secas do vegetal, mas também a fervura das folhas frescas. Este procedimento não é indicado para qualquer parte da planta, pois pode degradar ou eliminar princípios ativos das mesmas, inativando o efeito terapêutico do chá ou tornando-o perigoso à saúde (Albertasse; Thomaz; Andrade, 2010). A parte da planta mais comumente empregada pelos alunos nas preparações foram as folhas, corroborando com estudos de levantamentos de plantas medicinais que frequentemente citam as folhas como a parte mais usada (Almeida et al., 2009; Jacoby et al., 2002). As folhas são tradicionalmente as partes mais utilizadas para tratamento medicinal popular, provavelmente por causa da facilidade de coleta e por estar presente na planta durante a maior parte do ano (Alves et al., 2008). Ainda são necessários diversos esclarecimentos sobre o uso de plantas medicinais. A população deve saber, por exemplo, qual parte da planta deve ser utilizada em cada caso e a dosagem correta. Há também a dificuldade na identificação das plantas medicinais, uma vez que essas plantas podem ser confundidas com outras que possuem características semelhantes, assim, o espaço escolar torna-se um ambiente favorável para propor discussões com os alunos sobre estudos que abordem a eficácia das plantas utilizadas pelos mesmos (Pereira & Defani, 2002). A maioria dos alunos (74,6%) consideram que o seu conhecimento sobre plantas medicinais pode contribuir em sua formação escolar. Esse resultado demonstra que os próprios alunos reconhecem a importância da utilização desse conhecimento para o processo de ensino aprendizagem, além de demonstrarem relevante interesse acerca do conteúdo plantas medicinais. Em relação ao entendimento dos alunos sobre plantas medicinais, foi observado que de um total de 67 respostas, apenas 4,5% se aproximaram do conceito proposto pela OMS (2000) que definem as plantas medicinais como todas aquelas, silvestres ou cultivadas, que se utilizam como recurso para prevenir, aliviar, curar ou modificar um processo fisiológico normal ou patológico, ou como fonte de fármacos e de seus precursores. A maioria dos alunos, 49,2% associou o conceito de plantas medicinais com o tratamento e cura de enfermidades, se aproximando parcialmente do conceito proposto pela OMS, 11,4% dos alunos entendem que plantas medicinais estão relacionadas com a produção de remédios ou que possuem substâncias que são ponto de partida para os remédios sintéticos, esse resultado é
7 68 Conhecimento etnobotânico dos alunos de... confirmado por Simões & Schenkel (2002) que citam as plantas e os extratos vegetais como de grande relevância na área farmacêutica. E 35% das respostas dadas pelos alunos não contemplaram nem parcialmente o conceito da OMS. Quanto ao estudo de plantas medicinais nas aulas de biologia, 42% dos alunos apontaram que os professores poderiam informar sobre a toxicologia ou plantas tóxicas usadas como medicinais. Isto se mostra relevante visto que no Brasil, a população consome plantas medicinais que apresentam pouca ou nenhuma comprovação dos componentes farmacológicos. A toxidade dessas plantas acarreta efeitos adversos, e constitui um problema de saúde pública (Veiga Junior; Pinto; Maciel, 2005). Para 36% dos alunos, as aulas poderiam ser desenvolvidas a partir das plantas medicinais conhecidas por eles, na abordagem dos conteúdos de botânica (morfologia, biodiversidade, taxonomia etc.). Neta et al. (2010) consideram que o ensino de botânica é, em geral, tradicional e centralizado em conteúdos extensos, onde há a necessidade expressiva da memorização de conceitos e nomes científicos, tornando-se um conteúdo maçante e monótono. Ainda em relação a abordagem do conhecimento sobre plantas medicinais nas aulas, 22% dos alunos indicaram o desenvolvimento de aulas práticas a partir do cultivo de uma horta, ou de plantas trazidas por eles. Vários estudos têm demonstrado que a construção de hortas e canteiros de plantas medicinais constitui uma proposta pedagógica eficiente na aprendizagem significativa no ensino de biologia (Ferreira et al., 2011; Barros, 2011; Nunes & Dantas, 2007). Siqueira (2004) propõe que a etnobotânica deve permear o currículo escolar a fim de dar significados às aulas. Costa (2008) sugere que os conhecimentos prévios dos alunos sejam utilizados como uma ferramenta de mobilização cognitiva e afetiva do aluno, através do conflito e da reflexão das concepções prévias, proporcionando uma apropriação do conhecimento científico que lhe é apresentado na escola. Diversas questões devem ser consideradas no desenvolvimento de um trabalho mais apropriado as características dos alunos, isto porque a tendência predominante das propostas curriculares é a da fragmentação do conhecimento, o que dificulta o estabelecimento de diálogos entre as experiências vividas, os saberes anteriormente tecidos pelos educandos e os conteúdos escolares. Em uma perspectiva inovadora os objetivos pedagógicos devem incorporar propostas que contribuam para melhoria da qualidade de vida desses estudantes, atendendo as suas necessidades reais (Oliveira, 2007). Cruz, Furlan, Joaquim (2009) em estudo realizado com cinco escolas, verificaram que existe uma cautela por parte dos professores para inserção de conteúdos referentes às plantas medicinais, o que justifica a necessidade de romper as barreiras que dificultam reflexões interdisciplinares mais contundentes sobre o processo de ensino e aprendizagem dessas plantas, uma vez que esse tipo de estudo é importante para advertir sobre os perigos que estas exercem se forem utilizadas de forma incorreta. Porém é importante ressaltar que ensinar, nesta perspectiva, demanda respeito aos saberes que os estudantes já possuem e exige que se cumpra o papel da escola em informar esses alunos sobre questões pertinentes acerca do uso correto das plantas medicinais, tendo em vista o difícil acesso da população a estudos científicos que abordem a comprovação e eficácia de determinadas plantas medicinais. Conclusão Neste estudo foi possível observar que as mulheres, são as maiores detentores de informações acerca do uso das plantas, demonstrado pelo número considerável de plantas medicinais citadas. A principal forma de preparo é através da decocção, utilizando-se as folhas das plantas, sendo esse conhecimento transmitido pelos pais e avós.
8 69 Thalana Souza Santos Silva e Gabriele Marisco Com relação ao conhecimento etnobotânico dos alunos, percebeu-se que se esse tema fosse abordado em sala de aula, apresentaria uma alta aceitação dos estudantes devido ao conhecimento prévio destes sobre o assunto. Sendo assim o tema plantas medicinais pode constituir uma ferramenta eficaz no processo de ensino aprendizagem em Biologia. Não somente por possibilitar várias abordagens nos conteúdos dessa área de ensino, mas, por considerar os conhecimentos prévios dos alunos, promovendo assim uma aprendizagem significativa, no qual os conteúdos abordados na escola apresentem sentido no cotidiano do aluno. Faz-se necessário oferecer subsídios a qualificação dos professores acerca da temática plantas medicinais, já que este profissional constitui o elo entre o conhecimento científico e o conhecimento popular do aluno, podendo assim atuar na disseminação de informações que contribuam para a melhora da qualidade de vida dos alunos. Neste sentido o ambiente escolar torna-se um local propício para a realização de pesquisas que visam a investigação etnobotânica, fornecendo subsídios para a implantação de programas que integrem o conhecimento popular com o saber científico. Sendo assim ressalta-se a importância que novos estudos sejam feitos sobre etnobotânica, uma vez que essas informações podem contribuir para a manutenção do saber popular de plantas medicinais, e podem ser contextualizadas no ensino de disciplinas ligadas ao meio ambiente, como biologia, ecologia e geografia. Referências Albertasse, P. D.; Thomaz, L. D.; Andrade, M. A. (2010). Plantas medicinais e seus usos na comunidade da Barra do Jucu, Vila Velha, ES. Rev. bras. plantas med., v.12, n.3, p Almeida, N. F. L.; Silva, S. R. S.; Souza, J. M.; Queiroz, A. P.N.; Miranda, G. S.; Oliveira, H. B. (2009). Levantamento etnobotânico de plantas medicinais na cidade de Viçosa MG. Rev. Bras. Farm., v.90, n.4, p Alves, E. O.; Mota, J. H.; Soares, T. S.; Vieira, M. DO C.; Silva, C. B. DA.(2008). Levantamento etnobotânico e caracterização de plantas medicinais em fragmentos florestais de Dourados-MS. Ciênc. agrotec., v. 32, n. 2, p Barros, A. T. (2011) Implantação de uma horta medicinal como estratégia de educação ambiental em uma escola publica de Patos-PB, Brasil. BioFar, v. 05, n. 02, p Bernardes, C. A. C. G.; Silva, F. A.; Moleiro, F. C. (2011). Uso de plantas medicinais pelos moradores do bairro Cohab Tarumã, Tangará da Serra, MT para o tratamento da alergia ou de seus sintomas. BioFar, v. 06, n. 02. Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. (2006). Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde, p. 60. Brasileiro, B. G.; Pizziolo, V. R.; Matos, D. S.; Germano, A. M.; Jamal, C. M. (2008). Plantas medicinais utilizadas pela população atendida no "Programa de Saúde da Família", Governador Valadares, MG, Brasil. Rev. Bras. Cienc. Farm., v.44, n.4, p Ceolin, T.; Heck, R. M.; Barbieri, R. L.; Schwartz, E. ; Muniz, R. M.; Pillon, C. N. (2011). Plantas medicinais: transmissão do conhecimento nas famílias de agricultores de base ecológica no Sul do RS. Rev. Esc. Enferm USP, v.45, n.1, p
9 70 Conhecimento etnobotânico dos alunos de... Costa, R. G. A. (2008). Os saberes populares da etnociência no ensino das ciências naturais: uma proposta didática para aprendizagem significativa. Revista Didática Sistêmica, v. 8. Cruz, L. P.; Furlan, M. R.; Joaquim, W. M. (2009). O estudo de plantas medicinais no ensino fundamental: uma possibilidade para o ensino da botânica. VII Encontro Nacional de pesquisadores em Educação em ciências, Florianópolis. Ferreira, A.; Nogueira, E.; Silva, J.; Amaral, M.; Ota, M.; Leite, M.; Ruivo, S.; Treviso, U.; Teixeira, E.; Melo, K.; Joaquim, W. M. E Velho, N. M. R. C. (2011). Um espaço para a construção do conhecimento através de plantas Medicinais em escolas do ensino fundamental do município de são José dos campos. XV Encontro Latino Americano de Iniciação cientifica, Paraíba. Jacoby, C.; Coltro, E. M.; Sloma, D. C.; Muller, J.; Dias, L. A.; Luft, M.; Beruski, P. (2002). Plantas medicinais utilizadas pela comunidade rural de Guamirim, Município de Irati, PR. Rev. Cienc. Exatas Nat., v. 4, n. 1, p Maciel, M. A. M.; Pinto, A. C.; Veiga Junior, V. F. (2002). Plantas medicinais: a necessidade de estudos multidisciplinares. Quim. Nova, v.25, n.3, p Melis, J. V.; Vieira, A. O. S. (2007). O Conhecimento de Plantas Medicinais em uma Comunidade Rural de Londrina, Paraná. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, n. 1, p Moraes, J. Q.; Nunes, J. R. S.; Pinheiro, A. P.; Pessoa, S. P. M. (2010). Etnobotânica de plantas medicinais com alunos do ensino médio de um colégio estadual de Tangará da Serra-MT. 3ª jornada científica da Unemat, 3. (jc), 2010, Cáceres/MT. Anais 3ª Jornada Científica da UNEMAT, Cáceres/MT, Brasil, setembro. Neta, M.; Paes L.; Casas, L.; Alencar, B. C. M.; Lucena, J. (2010). Estratégia didática para o ensino de botânica utilizando plantas da medicina popular. V Congresso Norte-Nordeste de Pesquisa e Inovação Maceió AL. Nunes, J.D; Dantas Moura, M. Z. (2007). Plantio de uma horta de plantas medicinais na escola estadual Dr. José de Grisolia. Biofar, n. 01, v.01. Oliveira, F. Q.; Gonçalves, L. A. (2006). Conhecimento sobre plantas medicinais e fitoterápicos e potencial de toxidade por usuários de Belo Horizonte, Minas Gerais. Revista Eletrônica de Farmácia, v.3, n.2, p Oliveira, I. B. (2007). Reflexões acerca da organização curricular e das práticas pedagógicas na EJA. Educar em Revista, n. 29, p Oliveira, P. S. (2010). Plantas medicinais numa comunidade rural assentada no município de Cordeirópolis-SP: Etnofarmacologia e Educação. 93 p. Dissertação de mestrado apresentada ao Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas. Oliveira, P. S.; Coutinho, K. R. (2006). Conhecimento popular sobre plantas medicinais: tema gerador na educação de jovens e adultos. ETIC Encontro de Iniciação Científica, v. 2, n. 2.
10 71 Thalana Souza Santos Silva e Gabriele Marisco Organización Mundial De La Salud - OMS. (2000). Situación regulamentaria de los medicamentos: uma reseña mundial. Taducción del inglés: Organización Panamericana de la Salud. Washington: OPAS, p. 62. Pereira, M. C.; Defani, M. A. (2009). Plantas Medicinais: Modificando Conceitos. Disponível em: Acesso em 29/06/2012. Santos, G. E. O. (2011). Cálculo amostral: calculadora on-line. Disponível em: Acesso em: 15/09/2011. Santos, M. G.; Dias, Â. G. P.; Martins, M. M. (1995). Conhecimento e uso da medicina alternativa entre alunos e professores de primeiro grau. Rev. Saúde Públ., v. 29, n. 3, p Simões, C. M. O. E; Schenkel, E, P. (2002). A pesquisa e a produção brasileira de medicamentos a partir de plantas medicinais: a necessária interação da indústria com a academia. Rev. bras. farmacogn., v. 12, n. 1, p Siqueira, A. B. (2004). Aproveitando os saberes de jovens e adultos sobre plantas medicinais. Dissertação de Mestrado, Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), São Leopoldo. Siqueira, A. B. (2011). Etnobotânica no currículo de ciências na educação de jovens e adultos. Rev. eletrônica Mestr. Educ. Ambient., v. 26. Veiga Junior, V. F.; Pinto, A. C.; Maciel, M. A. M. (2005). Plantas medicinais: cura segura?. Quim. Nova, v. 28, n.3, p ANEXO 1 QUESTIONÁRIO Nº: Data de aplicação: PARTE A: DADOS SOCIOECONÔMICOS 1-Sexo: Feminino ( ) masculino ( ) 2-Idade: 3- Estado Civil: ( ) Solteiro (a) ( ) Casado (a) ( ) Viúvo (a) 4- Numero de filhos: 5- Profissão: 6- No momento está trabalhando? 7- Naturalidade: 8- Bairro onde mora: PARTE B: CONHECIMENTO SOBRE PLANTAS MEDICINAIS 1- O que você entende por plantas medicinais?
11 72 Conhecimento etnobotânico dos alunos de Você faz uso de plantas medicinais? ( ) Sim ( ) Não 3- De onde vem o seu conhecimento sobre o uso de plantas medicinais? ( ) De conhecimento tradicional familiar ( mãe, Pai, avós, etc.) ( ) De conhecimento oriundo da mídia (internet, televisão, radio) ( ) De contatos com técnicos (médicos, enfermeiros, biólogos, professores, etc). ( ) Outros: 4- Quando você precisa utilizar alguma planta medicinal, você consegue de que forma? Cultivo próprio ( ) Compra (feiras, farmácia) ( ) vizinhos e parentes ( ) locais abertos ( ) Outros: 5- Você já se sentiu mal com o uso de alguma planta medicinal? Qual foi a planta, e o que você sentiu? 6- Que planta você conhece: - Partes usadas: - Usa para que: - Como você prepara: - Que planta você conhece: - Partes usadas: - Usa para que: - Como você prepara:
12 73 Thalana Souza Santos Silva e Gabriele Marisco PARTE C: CONTRIBUIÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE PLANTAS MEDICINAIS 1- Você acha que o seu conhecimento sobre plantas medicinais pode contribuir para a sua formação escolar? Sim ( ) ( Vá para questão 2) Não ( ) (Vá para questão 3) 2- De que forma você acha que o seu conhecimento sobre plantas medicinais poderia ser utilizado nas aulas de Biologia? ( ) A partir das plantas medicinais conhecidas pelos alunos o professor poderia abordar conteúdos da botânica (morfologia das plantas, biodiversidade, taxonomia etc.). ( ) Os professores poderiam informar sobre os cuidados no uso de plantas medicinais. ( ) Aulas praticas a partir do cultivo de uma horta, ou de plantas medicinais trazidas pelos alunos. ( ) Outros: 3-Nas aulas de Biologia de que maneira o conhecimento sobre plantas medicinais já foi abordado?
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