ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2016/0380(COD) Projeto de relatório Krišjānis Kariņš (PE597.

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1 Parlamento Europeu Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 2016/0380(COD) ALTERAÇÕES Projeto de relatório Krišjānis Kariņš (PE v01-00) sobre a proposta de diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa a regras comuns para o mercado interno da eletricidade (reformulação) (COM(2016)0864 C8-0495/ /0380(COD)) AM\ docx PE v03-00 Unida na diversidade

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3 59 Pervenche Berès, Edouard Martin Considerando 2 (2) O mercado interno da eletricidade, que tem sido progressivamente realizado na União desde 1999, visa, através da organização de mercados da eletricidade competitivos e transfronteiriços, proporcionar uma possibilidade real de escolha a todos os consumidores da União Europeia, sejam eles cidadãos ou empresas, criar novas oportunidades de negócio, oferecer preços competitivos, dar sinais de investimentos eficazes e garantir padrões de serviço mais elevados, bem como contribuir para a segurança do fornecimento e a sustentabilidade. (2) O mercado interno da eletricidade, que tem sido progressivamente realizado na União desde 1999, visa, através da organização de mercados da eletricidade competitivos e transfronteiriços, proporcionar uma possibilidade real de escolha a todos os consumidores da União Europeia, sejam eles cidadãos ou empresas, criar novas oportunidades de negócio, oferecer preços competitivos, dar sinais de investimentos eficazes (tanto a curto como a longo prazo) e garantir padrões de serviço mais elevados, bem como contribuir para a segurança do fornecimento e a sustentabilidade. Justificação A atual configuração do mercado deve fazer face ao desafio do investimento, para dar mais visibilidade aos investidores. 60 Claude Turmes em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 3 (3) As Diretivas 2003/54/CE e 2009/72/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, contribuíram de forma (3) As Diretivas 2003/54/CE e 2009/72/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, contribuíram de forma AM\ docx 3/175 PE v03-00

4 significativa para a criação do mercado interno da eletricidade. No entanto, o sistema energético europeu está a atravessar um período de profundas mudanças. O objetivo comum de descarbonizar o sistema energético cria novas oportunidades e lança novos desafios para os participantes no mercado. Por seu lado, o progresso tecnológico permite novas formas de participação dos consumidores e a cooperação transfronteiriça. É, por conseguinte, necessário adaptar as regras de mercado da União a esta nova realidade. significativa para a criação do mercado interno da eletricidade. No entanto, o sistema energético europeu está a atravessar um período de profundas mudanças. O objetivo comum de descarbonizar o sistema energético e de criar um sistema eficiente do ponto de vista energético e 100 % baseado em fontes de energia renováveis cria novas oportunidades e lança novos desafios para os participantes no mercado. Por seu lado, o progresso tecnológico permite novas formas de participação dos consumidores e a cooperação transfronteiriça. É, por conseguinte, necessário adaptar as regras de mercado da União a esta nova realidade. 61 Claude Turmes em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 3-A (novo) (3-A) A energia eólica e a energia solar estão no centro do futuro sistema energético, que tem, por sua vez, de se tornar mais flexível. 62 Martina Werner, Theresa Griffin, Peter Kouroumbashev, Jeppe Kofod, Carlos Zorrinho, Miapetra Kumpula-Natri, Miroslav Poche, Eugen Freund, Patrizia Toia, Edouard Martin, Soledad Cabezón Ruiz, José Blanco López Considerando 4 PE v /175 AM\ docx

5 (4) A estratégia-quadro para uma União da Energia estabelece o objetivo de uma União da Energia «em que os cidadãos estão no centro das preocupações, onde estes se apropriam da transição energética, tiram proveito das novas tecnologias para reduzir a sua fatura energética e participam ativamente no mercado, e em que os consumidores vulneráveis estão protegidos». (4) A estratégia-quadro para uma União da Energia estabelece o objetivo de uma União da Energia «em que os cidadãos estão no centro das preocupações, onde estes se apropriam da transição energética, tiram proveito das novas tecnologias para reduzir a sua fatura energética e participam ativamente no mercado, e em que os consumidores vulneráveis e em situação de pobreza energética estão protegidos». 63 Martina Werner, Peter Kouroumbashev, Jeppe Kofod, Carlos Zorrinho, Theresa Griffin, Miapetra Kumpula-Natri, Miroslav Poche, Eugen Freund, Patrizia Toia, Edouard Martin, Soledad Cabezón Ruiz, José Blanco López Considerando 5 (5) Na sua comunicação de 15 de julho de 2015 intitulada «Um novo quadro para os consumidores de energia 31», a Comissão apresenta a via para um mercado de retalho que sirva melhor os consumidores de energia, designadamente através de melhores ligações entre os mercados grossista e retalhista. Ao tirar partido das novas tecnologias, as novas e inovadoras empresas de serviços energéticos deverão permitir que todos os consumidores participem plenamente na transição energética, gerindo o respetivo consumo de modo a dispor de soluções eficazes em termos energéticos, que lhes permitam poupar dinheiro e contribuam para a redução global do consumo de energia. (5) Na sua comunicação de 15 de julho de 2015 intitulada «Um novo quadro para os consumidores de energia», a Comissão apresenta a via para um mercado de retalho que sirva melhor os consumidores de energia, designadamente através de melhores ligações entre os mercados grossista e retalhista. Ao tirar partido das novas tecnologias, as novas e inovadoras empresas de serviços energéticos deverão permitir que todos os consumidores tomem consciência do seu consumo de energia e participem plenamente na transição energética, gerindo o respetivo consumo de modo a dispor de soluções eficazes em termos energéticos, que lhes permitam poupar dinheiro e contribuam para a redução global do consumo de energia. AM\ docx 5/175 PE v03-00

6 31 COM(2015) 339 final de COM(2015) 339 final de Pervenche Berès, Edouard Martin Considerando 6 (6) Conforme sublinhado na Comunicação da Comissão de 15 de julho de 2015 «Lançamento da consulta pública sobre a nova configuração do mercado da energia» 32, a passagem de uma produção em grandes centrais elétricas para uma produção a partir de fontes de energia renováveis em instalações descentralizadas e em mercados descarbonizados obriga à adaptação das regras atualmente aplicáveis ao comércio de eletricidade e à alteração dos papéis desempenhados pelos mercados existentes. Nessa comunicação, chama-se também a atenção para a necessidade de organizar os mercados da eletricidade de modo mais flexível e de integrar plenamente todos os intervenientes no mercado incluindo os produtores de energias renováveis, os novos fornecedores de serviços energéticos, o armazenamento de energia e a procura flexível. (6) Conforme sublinhado na Comunicação da Comissão de 15 de julho de 2015 «Lançamento da consulta pública sobre a nova configuração do mercado da energia» 32, a passagem de uma produção em grandes centrais elétricas para uma produção a partir de fontes de energia renováveis em instalações descentralizadas e em mercados descarbonizados obriga à adaptação das regras atualmente aplicáveis ao comércio de eletricidade e à alteração dos papéis desempenhados pelos mercados existentes. Nessa comunicação, chama-se também a atenção para a necessidade de organizar os mercados da eletricidade de modo mais flexível e de integrar plenamente todos os intervenientes no mercado incluindo os produtores de energias renováveis, os novos fornecedores de serviços energéticos, o armazenamento de energia e a procura flexível. A comunicação recordou ainda a necessidade de conferir visibilidade ao investimento a longo prazo e sublinhou o papel proeminente dos Estados-Membros no apoio aos instrumentos baseados no mercado para investimentos a longo prazo. 32 COM(2015) 340 final de COM(2015) 340 final de PE v /175 AM\ docx

7 Justificação A atual configuração do mercado deve fazer face ao desafio do investimento, para dar mais visibilidade aos investidores. 65 Martina Werner, Jeppe Kofod, Carlos Zorrinho, Theresa Griffin, Miapetra Kumpula- Natri, Miroslav Poche, Eugen Freund, Patrizia Toia, Soledad Cabezón Ruiz, José Blanco López Considerando 6 (6) Conforme sublinhado na Comunicação da Comissão de 15 de julho de 2015 «Lançamento da consulta pública sobre a nova configuração do mercado da energia» 32, a passagem de uma produção em grandes centrais elétricas para uma produção a partir de fontes de energia renováveis em instalações descentralizadas e em mercados descarbonizados obriga à adaptação das regras atualmente aplicáveis ao comércio de eletricidade e à alteração dos papéis desempenhados pelos mercados existentes. Nessa comunicação, chama-se também a atenção para a necessidade de organizar os mercados da eletricidade de modo mais flexível e de integrar plenamente todos os intervenientes no mercado incluindo os produtores de energias renováveis, os novos fornecedores de serviços energéticos, o armazenamento de energia e a procura flexível. (6) Conforme sublinhado na Comunicação da Comissão de 15 de julho de 2015 «Lançamento da consulta pública sobre a nova configuração do mercado da energia», a passagem de uma produção em grandes centrais elétricas para uma produção a partir de fontes de energia renováveis em instalações descentralizadas e em mercados descarbonizados obriga à adaptação das regras atualmente aplicáveis ao comércio de eletricidade e à alteração dos papéis desempenhados pelos atuais participantes nos mercados. Nessa comunicação, chama-se também a atenção para a necessidade de organizar os mercados da eletricidade de modo mais flexível e de integrar plenamente todos os intervenientes no mercado incluindo os produtores de energias renováveis, os novos fornecedores de serviços energéticos, o armazenamento de energia e a procura flexível. 32 COM(2015) 340 final de COM(2015) 340 final de Miroslav Poche, Pavel Poc AM\ docx 7/175 PE v03-00

8 Considerando 6-A (novo) (6-A) Com vista à realização do mercado interno da eletricidade, os Estados- Membros devem promover a integração dos seus mercados nacionais e a cooperação entre os operadores da rede aos níveis da União e regional, incorporando também os sistemas isolados que formam mercados de eletricidade isolados que persistem na União. Justificação O presente considerando deve ser mantido na diretiva para salientar que os Estados- Membros cooperam com vista a alcançar um dos principais objetivos da política energética da UE, que é a realização do mercado interno. 67 Kaja Kallas, Angelika Mlinar, Fredrick Federley, Morten Helveg Petersen, Carolina Punset, Pavel Telička, Gerben-Jan Gerbrandy Considerando 8 (8) O papel dos consumidores é essencial para se atingir o grau de flexibilidade necessário para adaptar a rede elétrica a uma produção variável e distribuída de energias renováveis. Os progressos tecnológicos alcançados ao nível da gestão da rede e da produção de energias renováveis vieram oferecer muitas oportunidades aos consumidores, pelo que uma concorrência sã nos mercados de retalho será essencial para garantir a implantação de novos serviços inovadores, (8) O papel dos consumidores é essencial para se atingir o grau de flexibilidade necessário para adaptar a rede elétrica a uma produção variável e distribuída de energias renováveis. Os progressos tecnológicos alcançados ao nível da gestão da rede e da produção de energias renováveis vieram oferecer muitas oportunidades aos consumidores, pelo que uma concorrência sã nos mercados de retalho será essencial para garantir a implantação de novos serviços inovadores, PE v /175 AM\ docx

9 orientados para o mercado, que respondam à evolução das necessidades e das capacidades dos consumidores, aumentando simultaneamente a flexibilidade do sistema. Ao atribuir aos consumidores um maior poder de participação, e em novos moldes, no mercado da energia, o mercado interno da eletricidade beneficiará os cidadãos e permitirá à União atingir as suas metas no domínio das energias renováveis. orientados para o mercado, que respondam à evolução das necessidades e das capacidades dos consumidores, aumentando simultaneamente a flexibilidade do sistema. No entanto, a falta de informação em tempo real ou em tempo quase real fornecida aos consumidores sobre o seu consumo de energia, em especial devido à lenta implantação dos contadores inteligentes, tem impedido a sua participação ativa no mercado da energia e na transição energética. Ao atribuir aos consumidores um maior poder e as ferramentas necessárias para participarem, em novos moldes, no mercado da energia, o mercado interno da eletricidade beneficiará os cidadãos e permitirá à União atingir as suas metas no domínio das energias renováveis. 68 Martina Werner, Jeppe Kofod, Carlos Zorrinho, Theresa Griffin, Miapetra Kumpula- Natri, Miroslav Poche, Patrizia Toia, Edouard Martin, Soledad Cabezón Ruiz, José Blanco López Considerando 8 (8) O papel dos consumidores é essencial para se atingir o grau de flexibilidade necessário para adaptar a rede elétrica a uma produção variável e distribuída de energias renováveis. Os progressos tecnológicos alcançados ao nível da gestão da rede e da produção de energias renováveis vieram oferecer muitas oportunidades aos consumidores, pelo que uma concorrência sã nos mercados de retalho será essencial para garantir a implantação de novos serviços inovadores, orientados para o mercado, que respondam à evolução das necessidades e das capacidades dos consumidores, (8) O papel dos consumidores é essencial para se atingir o grau de flexibilidade necessário para adaptar a rede elétrica a uma produção variável e distribuída de energias renováveis. Os progressos tecnológicos alcançados ao nível da gestão da rede e da produção de energias renováveis vieram oferecer muitas oportunidades aos consumidores. Uma concorrência sã nos mercados de retalho será essencial para garantir a implantação de novos serviços inovadores, orientados para o mercado, que abordem as necessidades e as capacidades em constante evolução dos consumidores, AM\ docx 9/175 PE v03-00

10 aumentando simultaneamente a flexibilidade do sistema. Ao atribuir aos consumidores um maior poder de participação, e em novos moldes, no mercado da energia, o mercado interno da eletricidade beneficiará os cidadãos e permitirá à União atingir as suas metas no domínio das energias renováveis. aumentando simultaneamente a flexibilidade do sistema. Ao atribuir aos consumidores um maior poder de participação, e em novos moldes, no mercado da energia, o mercado interno da eletricidade beneficiará os cidadãos e permitirá à União atingir as suas metas no domínio das energias renováveis. 69 Carlos Zorrinho Considerando 9 (9) As liberdades que o Tratado garante aos cidadãos da União, nomeadamente a liberdade de circulação de mercadorias, a liberdade de estabelecimento e a liberdade de prestação de serviços, pressupõem um mercado plenamente aberto que permita a todos os consumidores a livre escolha de comercializadores e a todos os comercializadores o livre fornecimento dos seus clientes. (9) As liberdades que o Tratado garante aos cidadãos da União, nomeadamente a liberdade de circulação de mercadorias, a liberdade de estabelecimento e a liberdade de prestação de serviços, pressupõem um mercado plenamente aberto e interconectado que permita a todos os consumidores a livre escolha de comercializadores e a todos os comercializadores o livre fornecimento dos seus clientes. Or. pt Justificação A alteração é necessária por motivos imperiosos relacionados com a lógica interna do texto. 70 Carlos Zorrinho Considerando 11 PE v /175 AM\ docx

11 (11) A fim de assegurar a concorrência e a comercialização de eletricidade ao preço mais competitivo, os Estados-Membros e as entidades reguladoras nacionais deverão facilitar o acesso transfronteiriço de novos comercializadores de eletricidade proveniente de diferentes fontes de energia e de novos produtores de energia, assim como o armazenamento e a resposta da procura. (11) A fim de assegurar a concorrência e a comercialização de eletricidade ao preço mais competitivo, os Estados-Membros e as entidades reguladoras nacionais deverão facilitar um nível suficiente de capacidade de interconexão, assim como o acesso transfronteiriço de novos comercializadores de eletricidade proveniente de diferentes fontes de energia e de novos produtores de energia, assim como o armazenamento e a resposta da procura. Or. pt 71 Carlos Zorrinho Considerando 11-A (novo) (11-A) A interconexão entre Estados-Membros facilita a integração da eletricidade proveniente de fontes renováveis, suaviza a variação, reduz os custos relativos e encoraja uma verdadeira competitividade que leva a preços mais baixos. Or. pt 72 Carolina Punset, Gerben-Jan Gerbrandy Considerando 11-A (novo) (11-A) É necessário promover o AM\ docx 11/175 PE v03-00

12 desenvolvimento de interligações entre os Estados-Membros, uma vez que facilitam a integração da eletricidade produzida a partir de fontes de energia renováveis, compensam as variações, reduzem os custos de compensação e estimulam a concorrência. Justificação De acordo com o artigo 1.º, todas as disposições na presente diretiva são estabelecidas «a fim de criar mercados da energia verdadeiramente integrados, competitivos, centrados no consumidor e flexíveis à escala da União». O desenvolvimento de interligações adequadas entre os Estados-Membros contribuirá para a consecução de todos os aspetos dos mercados de eletricidade na União. 73 Carlos Zorrinho Considerando 11-B (novo) (11 B) O Conselho Europeu refere nas conclusões de Outubro de 2014 que a Comissão, apoiada pelos Estados-Membros, deve tomar medidas urgentes a fim de garantir o cumprimento de uma meta mínima de 10% das interconexões elétricas existentes, com caráter de urgência, e o mais tardar até 2020, pelo menos para os Estados-Membros que ainda não atingiram um nível mínimo de integração no Mercado interno da energia, a saber os Estados Bálticos, Portugal e a Espanha, e para os Estados-Membros que constituem o seu principal ponto de acesso ao mercado interno da energia. Refere ainda que a Comissão apresentará também regularmente um relatório ao Conselho Europeu com o objetivo de alcançar uma meta de 15% até PE v /175 AM\ docx

13 Or. pt 74 Carolina Punset, Gerben-Jan Gerbrandy Considerando 11-B (novo) (11-B) O Conselho Europeu de 23 e 24 de outubro de 2014 decidiu que a Comissão Europeia, apoiada pelos Estados-Membros, tomará medidas urgentes a fim de garantir o cumprimento de uma meta mínima de 10 % das interligações elétricas existentes, com caráter de urgência, e até 2020, pelo menos para os Estados-Membros que ainda não atingiram um nível mínimo de integração no mercado interno da energia, e para os Estados-Membros que constituem o seu principal ponto de acesso ao mercado interno da energia. Justificação É importante ter bem presente o objetivo de interligação de 10 % para 2020, e de 15 % para 2030, conforme decidido pelo Conselho Europeu de 23 e 24 de outubro de Alcançar um nível mínimo de interligação deveria ser considerado como uma condição prévia para a realização de um mercado interno da energia integrado e seguro. 75 Claude Turmes em nome do Grupo Verts/ALE Kathleen Van Brempt, Cornelia Ernst, Eugen Freund, Rebecca Harms, Reinhard Bütikofer, Yannick Jadot, Michèle Rivasi, Gerben-Jan Gerbrandy, Davor Škrlec, Benedek Jávor, Jakop Dalunde, Dario Tamburrano, Martina Werner Considerando 12-A (novo) AM\ docx 13/175 PE v03-00

14 (12-A) É necessário eliminar rapidamente todas as distorções da concorrência resultantes da aplicação incompleta da recomendação de 24 de outubro de 2006 sobre a gestão dos recursos financeiros para o desmantelamento de instalações nucleares. Justificação In the Interinstitutional Statement with regard to decommissioning and waste management activities, attached to Directive 2003/54/EC of 26 June 2003, the European Parliament, the Council and the Commission underlined the need for Member States to ensure that adequate financial resources for decommissioning and waste management activities, which are audited in Member States, are actually available for the purpose for which they have been established and are managed in a transparent way, thus avoiding obstacles to fair competition in the energy market". Following the Statement, the Commission adopted Recommendation of 24 October 2006 on the management of financial resources for the decommissioning of nuclear installations, spent fuel and radioactive waste and Council Directive 2011/70/Euratom. Full implementation of these instruments is necessary in view of ensuring the undistorted functioning of the internal energy market. Furthermore, an harmonised regime for civil liability deriving from nuclear accidents is necessary and exceptions to the polluter pays principle are no longer justified. 76 Pervenche Berès Considerando 13 (13) Os preços de mercado deverão incentivar o desenvolvimento da rede e o investimento na nova produção de eletricidade. (13) Os preços de mercado deverão incentivar o desenvolvimento da rede e o investimento na nova produção de eletricidade ao custo mais baixo possível, sobretudo os sinais em matéria de investimento a longo prazo. PE v /175 AM\ docx

15 Justificação Os mercados da eletricidade devem ser configurados de modo a apresentarem sinais a longo prazo. Os investidores precisam de um quadro estável. É necessário existir confiança e sinais de preços a longo prazo para garantir decisões eficazes em termos de custos. 77 Pavel Telička Considerando 13-A (novo) (13-A) A presente diretiva dificilmente poderá condicionar o desenvolvimento e a inovação no domínio dos sistemas inteligentes ou das tecnologias inovadoras. Por conseguinte, o princípio da neutralidade tecnológica deve aplicarse ao longo desta diretiva. 78 Edouard Martin, Pervenche Berès Considerando 15 (15) Os Estados-Membros deverão continuar a dispor de uma grande margem de manobra para impor obrigações de serviço público às empresas de eletricidade na prossecução do interesse económico geral. Os Estados-Membros deverão garantir que os clientes domésticos e, nos casos em que o considerem adequado, as pequenas empresas, gozem do direito a serem abastecidos com eletricidade de qualidade específica, a preços claramente comparáveis, transparentes e competitivos. No entanto, as obrigações de serviço (15) Os Estados-Membros deverão continuar a dispor de uma grande margem de manobra para impor obrigações de serviço público às empresas de eletricidade na prossecução do interesse económico geral. Os Estados-Membros deverão garantir que os clientes domésticos e, nos casos em que o considerem adequado, as pequenas empresas, gozem do direito a serem abastecidos com eletricidade de qualidade específica, a preços claramente comparáveis, transparentes e competitivos. AM\ docx 15/175 PE v03-00

16 público sob a forma de regulação de preços de comercialização constituem fundamentalmente uma medida de distorção, que conduz frequentemente à acumulação de défices tarifários, à limitação das possibilidades de escolha dos consumidores, a menores incentivos à poupança de energia e investimentos no domínio da eficiência energética, a níveis mais baixos de participação e de satisfação dos consumidores, a restrições à concorrência e a um menor número de produtos e serviços inovadores no mercado. Por conseguinte, os Estados- Membros deverão aplicar outras medidas políticas, nomeadamente medidas sociais específicas, de modo a salvaguardar a acessibilidade dos preços de comercialização de eletricidade para os seus cidadãos. As medidas de intervenção para fixação de preços deverão aplicar-se apenas em circunstâncias excecionais limitadas. Um mercado retalhista da eletricidade totalmente liberalizado estimularia a concorrência, quer a baseada no preço quer a não relacionada com o nível de preços, entre comercializadores e incentivaria novas entradas no mercado, aumentando assim as possibilidades de escolha e o nível de satisfação dos consumidores. Or. fr 79 Claude Turmes em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 15 (15) Os Estados-Membros deverão continuar a dispor de uma grande margem de manobra para impor obrigações de serviço público às empresas de eletricidade (15) Os Estados-Membros deverão continuar a dispor de uma grande margem de manobra para impor obrigações de serviço público às empresas de eletricidade PE v /175 AM\ docx

17 na prossecução do interesse económico geral. Os Estados-Membros deverão garantir que os clientes domésticos e, nos casos em que o considerem adequado, as pequenas empresas, gozem do direito a serem abastecidos com eletricidade de qualidade específica, a preços claramente comparáveis, transparentes e competitivos. No entanto, as obrigações de serviço público sob a forma de regulação de preços de comercialização constituem fundamentalmente uma medida de distorção, que conduz frequentemente à acumulação de défices tarifários, à limitação das possibilidades de escolha dos consumidores, a menores incentivos à poupança de energia e investimentos no domínio da eficiência energética, a níveis mais baixos de participação e de satisfação dos consumidores, a restrições à concorrência e a um menor número de produtos e serviços inovadores no mercado. Por conseguinte, os Estados- Membros deverão aplicar outras medidas políticas, nomeadamente medidas sociais específicas, de modo a salvaguardar a acessibilidade dos preços de comercialização de eletricidade para os seus cidadãos. As medidas de intervenção para fixação de preços deverão aplicar-se apenas em circunstâncias excecionais limitadas. Um mercado retalhista da eletricidade totalmente liberalizado estimularia a concorrência, quer a baseada no preço quer a não relacionada com o nível de preços, entre comercializadores e incentivaria novas entradas no mercado, aumentando assim as possibilidades de escolha e o nível de satisfação dos consumidores. na prossecução do interesse económico geral. Os Estados-Membros deverão garantir que os clientes domésticos e, nos casos em que o considerem adequado, as pequenas empresas, gozem do direito a serem abastecidos com eletricidade de qualidade específica, a preços claramente comparáveis, transparentes e competitivos. No entanto, as obrigações de serviço público sob a forma de regulação de preços de comercialização constituem fundamentalmente uma medida de distorção, que conduz frequentemente à acumulação de défices tarifários, à limitação das possibilidades de escolha dos consumidores, a menores incentivos à poupança de energia e investimentos no domínio da eficiência energética, a níveis mais baixos de participação e de satisfação dos consumidores, a restrições à concorrência e a um menor número de produtos e serviços inovadores no mercado. Por conseguinte, os Estados- Membros deverão aplicar outras medidas políticas, nomeadamente medidas sociais específicas, de modo a salvaguardar a acessibilidade dos preços de comercialização de eletricidade para os seus cidadãos. As medidas de intervenção para fixação de preços deverão ser limitadas às tarifas sociais a oferecer pelos fornecedores de energia e aplicar-se apenas em circunstâncias excecionais limitadas, a fim de apoiar os mais vulneráveis. Caso o mercado não crie concorrência suficiente e os fornecedores explorem o facto de os consumidores não estarem dispostos a mudar, as entidades reguladoras nacionais devem proteger os consumidores através da introdução de um limite máximo razoável aos lucros dos fornecedores que operam no mercado retalhista. AM\ docx 17/175 PE v03-00

18 80 Martina Werner, Carlos Zorrinho, Theresa Griffin, Miapetra Kumpula-Natri, Miroslav Poche, Patrizia Toia, Soledad Cabezón Ruiz, José Blanco López Considerando 15 (15) Os Estados-Membros deverão continuar a dispor de uma grande margem de manobra para impor obrigações de serviço público às empresas de eletricidade na prossecução do interesse económico geral. Os Estados-Membros deverão garantir que os clientes domésticos e, nos casos em que o considerem adequado, as pequenas empresas, gozem do direito a serem abastecidos com eletricidade de qualidade específica, a preços claramente comparáveis, transparentes e competitivos. No entanto, as obrigações de serviço público sob a forma de regulação de preços de comercialização constituem fundamentalmente uma medida de distorção, que conduz frequentemente à acumulação de défices tarifários, à limitação das possibilidades de escolha dos consumidores, a menores incentivos à poupança de energia e investimentos no domínio da eficiência energética, a níveis mais baixos de participação e de satisfação dos consumidores, a restrições à concorrência e a um menor número de produtos e serviços inovadores no mercado. Por conseguinte, os Estados- Membros deverão aplicar outras medidas políticas, nomeadamente medidas sociais específicas, de modo a salvaguardar a acessibilidade dos preços de comercialização de eletricidade para os seus cidadãos. As medidas de intervenção para fixação de preços deverão aplicar-se apenas em circunstâncias excecionais limitadas. Um mercado retalhista da eletricidade totalmente liberalizado estimularia a concorrência, quer a baseada no preço quer a não relacionada com o nível de preços, entre comercializadores e (15) Os Estados-Membros deverão continuar a dispor de uma grande margem de manobra para impor obrigações de serviço público às empresas de eletricidade na prossecução do interesse económico geral. Os Estados-Membros deverão garantir que os clientes domésticos e, nos casos em que o considerem adequado, as pequenas empresas, gozem do direito a serem abastecidos com eletricidade de qualidade específica, a preços claramente comparáveis, transparentes e competitivos. No entanto, as obrigações de serviço público sob a forma de regulação de preços de comercialização constituem fundamentalmente uma medida de distorção, que conduz frequentemente à acumulação de défices tarifários, à limitação das possibilidades de escolha dos consumidores, a menores incentivos à poupança de energia e investimentos no domínio da eficiência energética, a níveis mais baixos de participação e de satisfação dos consumidores, a restrições à concorrência e a um menor número de produtos e serviços inovadores no mercado. Por conseguinte, os Estados- Membros deverão aplicar outras medidas políticas, nomeadamente medidas sociais específicas, de modo a salvaguardar a acessibilidade dos preços de comercialização de eletricidade para os seus cidadãos. As medidas de intervenção para fixação de preços deverão aplicar-se apenas como uma medida transitória em circunstâncias extremas de força maior ou como uma solução a curto prazo, enquanto são desenvolvidas e adotadas medidas no domínio da política social ou outras. Um mercado retalhista da PE v /175 AM\ docx

19 incentivaria novas entradas no mercado, aumentando assim as possibilidades de escolha e o nível de satisfação dos consumidores. eletricidade totalmente liberalizado estimularia a concorrência, quer a baseada no preço quer a não relacionada com o nível de preços, entre comercializadores e incentivaria novas entradas no mercado, aumentando assim as possibilidades de escolha e o nível de satisfação dos consumidores. 81 Kathleen Van Brempt Considerando 15 (15) Os Estados-Membros deverão continuar a dispor de uma grande margem de manobra para impor obrigações de serviço público às empresas de eletricidade na prossecução do interesse económico geral. Os Estados-Membros deverão garantir que os clientes domésticos e, nos casos em que o considerem adequado, as pequenas empresas, gozem do direito a serem abastecidos com eletricidade de qualidade específica, a preços claramente comparáveis, transparentes e competitivos. No entanto, as obrigações de serviço público sob a forma de regulação de preços de comercialização constituem fundamentalmente uma medida de distorção, que conduz frequentemente à acumulação de défices tarifários, à limitação das possibilidades de escolha dos consumidores, a menores incentivos à poupança de energia e investimentos no domínio da eficiência energética, a níveis mais baixos de participação e de satisfação dos consumidores, a restrições à concorrência e a um menor número de produtos e serviços inovadores no mercado. Por conseguinte, os Estados- Membros deverão aplicar outras medidas (15) Os Estados-Membros deverão continuar a dispor de uma grande margem de manobra para impor obrigações de serviço público às empresas de eletricidade na prossecução do interesse económico geral. Os Estados-Membros deverão garantir que os clientes domésticos e, nos casos em que o considerem adequado, as pequenas empresas, gozem do direito a serem abastecidos com eletricidade de qualidade específica, a preços claramente comparáveis, transparentes e competitivos. Consequentemente, os Estados-Membros deverão poder aplicar medidas sociais ou outras medidas no domínio da política energética, de modo a salvaguardar a acessibilidade dos preços de comercialização de eletricidade para os seus cidadãos. Para garantir a acessibilidade da fatura energética para os consumidores vulneráveis, as medidas de intervenção para fixação de preços devem ser transferidas para investimentos na melhoria da eficiência energética dos aparelhos e dos edifícios. A conceção das medidas de intervenção em eficiência energética deve superar os obstáculos típicos com que os consumidores AM\ docx 19/175 PE v03-00

20 políticas, nomeadamente medidas sociais específicas, de modo a salvaguardar a acessibilidade dos preços de comercialização de eletricidade para os seus cidadãos. As medidas de intervenção para fixação de preços deverão aplicar-se apenas em circunstâncias excecionais limitadas. Um mercado retalhista da eletricidade totalmente liberalizado estimularia a concorrência, quer a baseada no preço quer a não relacionada com o nível de preços, entre comercializadores e incentivaria novas entradas no mercado, aumentando assim as possibilidades de escolha e o nível de satisfação dos consumidores. vulneráveis se deparam (inquilinos, incentivos contraditórios, falta de meios financeiros para pagar os custos iniciais dos investimentos...). Um mercado retalhista da eletricidade totalmente liberalizado estimularia a concorrência, quer a baseada no preço quer a não relacionada com o nível de preços, entre comercializadores e incentivaria novas entradas no mercado, aumentando assim as possibilidades de escolha e o nível de satisfação dos consumidores. Justificação Vulnerable customers often don't have the chance to react on real price signals (there are often tenants, confronted with split incentives, lacking financial resources to pay for the upfront investment costs of EE measures...). Social policies will not solve this, with the consequence that energy losses remain and the extra money coming from social policies will be passed on to the energy suppliers. A shift in the support/intervention in tariffs towards support/intervention in EE investments, could exert the same downward pressure on the energy bills without leaving the energy losses untouched. 82 Kaja Kallas, Angelika Mlinar, Fredrick Federley, Morten Helveg Petersen, Carolina Punset Considerando 15 (15) Os Estados-Membros deverão continuar a dispor de uma grande margem de manobra para impor obrigações de serviço público às empresas de eletricidade na prossecução do interesse económico geral. Os Estados-Membros deverão garantir que os clientes domésticos e, nos casos em que o considerem adequado, as (15) Os Estados-Membros deverão continuar a dispor de uma grande margem de manobra para impor obrigações de serviço público às empresas de eletricidade na prossecução do interesse económico geral. Os Estados-Membros deverão garantir que os clientes domésticos e, nos casos em que o considerem adequado, as PE v /175 AM\ docx

21 pequenas empresas, gozem do direito a serem abastecidos com eletricidade de qualidade específica, a preços claramente comparáveis, transparentes e competitivos. No entanto, as obrigações de serviço público sob a forma de regulação de preços de comercialização constituem fundamentalmente uma medida de distorção, que conduz frequentemente à acumulação de défices tarifários, à limitação das possibilidades de escolha dos consumidores, a menores incentivos à poupança de energia e investimentos no domínio da eficiência energética, a níveis mais baixos de participação e de satisfação dos consumidores, a restrições à concorrência e a um menor número de produtos e serviços inovadores no mercado. Por conseguinte, os Estados- Membros deverão aplicar outras medidas políticas, nomeadamente medidas sociais específicas, de modo a salvaguardar a acessibilidade dos preços de comercialização de eletricidade para os seus cidadãos. As medidas de intervenção para fixação de preços deverão aplicar-se apenas em circunstâncias excecionais limitadas. Um mercado retalhista da eletricidade totalmente liberalizado estimularia a concorrência, quer a baseada no preço quer a não relacionada com o nível de preços, entre comercializadores e incentivaria novas entradas no mercado, aumentando assim as possibilidades de escolha e o nível de satisfação dos consumidores. pequenas empresas, gozem do direito a serem abastecidos com eletricidade de qualidade específica, a preços claramente comparáveis, transparentes e competitivos. No entanto, as obrigações de serviço público sob a forma de regulação de preços de comercialização constituem fundamentalmente uma medida de distorção, que conduz frequentemente à acumulação de défices tarifários, à limitação das possibilidades de escolha dos consumidores, a menores incentivos à poupança de energia e investimentos no domínio da eficiência energética, a níveis mais baixos de participação e de satisfação dos consumidores, a restrições à concorrência e a um menor número de produtos e serviços inovadores no mercado, acabando por ser prejudiciais aos consumidores vulneráveis. Por conseguinte, os Estados-Membros deverão aplicar outras medidas políticas, nomeadamente medidas sociais específicas, de modo a salvaguardar a acessibilidade dos preços de comercialização de eletricidade para os seus cidadãos. As medidas de intervenção para fixação de preços deverão aplicar-se apenas na medida do estritamente necessário por motivos de extrema urgência. Um mercado retalhista da eletricidade totalmente liberalizado estimularia a concorrência, quer a baseada no preço quer a não relacionada com o nível de preços, entre comercializadores e incentivaria novas entradas no mercado, aumentando assim as possibilidades de escolha e o nível de satisfação dos consumidores. 83 Claude Turmes em nome do Grupo Verts/ALE AM\ docx 21/175 PE v03-00

22 Considerando 21 (21) São vários os fatores que atualmente impedem os consumidores de aceder, compreender e atuar com base nas várias fontes de informações de mercado disponíveis. Para o efeito, não só deverá ser melhorada a comparabilidade das ofertas como deverão, tanto quanto possível, ser minimizadas as barreiras à mudança de fornecedor, sem limitar indevidamente a escolha dos consumidores. (21) São vários os fatores que atualmente impedem os consumidores de aceder, compreender e atuar atempadamente com base nas várias fontes de informações de mercado disponíveis. Para o efeito, não só deverá ser melhorada a comparabilidade das ofertas como deverão, tanto quanto possível, ser minimizadas as barreiras à mudança de fornecedor, sem limitar indevidamente a escolha dos consumidores. Ao mesmo tempo, os consumidores devem ser protegidos contra as informações enganosas, as cláusulas contratuais abusivas e as práticas que limitam os seus direitos previstos na presente diretiva. 84 Cornelia Ernst Considerando 21 (21) São vários os fatores que atualmente impedem os consumidores de aceder, compreender e atuar com base nas várias fontes de informações de mercado disponíveis. Para o efeito, não só deverá ser melhorada a comparabilidade das ofertas como deverão, tanto quanto possível, ser minimizadas as barreiras à mudança de fornecedor, sem limitar indevidamente a escolha dos consumidores. (21) São vários os fatores que atualmente impedem os consumidores de aceder, compreender e atuar com base nas várias fontes de informações de mercado disponíveis, incluindo as informações sobre as fontes de energia renováveis presumivelmente fornecidas por garantias de origem. Para o efeito, não só deverá ser melhorada a comparabilidade das ofertas como deverão, tanto quanto possível, ser minimizadas as barreiras à mudança de fornecedor, sem limitar indevidamente a escolha dos consumidores. PE v /175 AM\ docx

23 85 Claude Turmes em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 22 (22) Os clientes continuam a ter de pagar, direta ou indiretamente, um grande número de comissões em caso de mudança de comercializador de energia. Essas comissões dificultam o cálculo do melhor produto ou serviço e reduzem a vantagem financeira imediata dessa mudança. Embora a supressão dessas comissões possa limitar o leque de opções para os consumidores, ao eliminar os produtos assentes em prémios de fidelização do consumidor, a imposição de restrições suplementares à sua utilização deverá aumentar os níveis de bem-estar e de participação, bem como a concorrência no mercado. (22) Os clientes continuam a ter de pagar, direta ou indiretamente, um grande número de comissões em caso de mudança de comercializador de energia. Essas comissões dificultam o cálculo do melhor produto ou serviço e reduzem a vantagem financeira imediata dessa mudança. Embora a supressão dessas comissões possa limitar o leque de opções para os consumidores, ao eliminar os produtos assentes em prémios de fidelização do consumidor, a imposição de restrições suplementares à sua utilização deverá aumentar os níveis de bem-estar e de participação, bem como a concorrência no mercado. No geral, o processo de mudança deve ser concebido de forma fácil e eficiente no que diz respeito à prestação da informação e do serviço, para que os consumidores recebam informação atempada e um serviço contínuo. 86 Claude Turmes em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 22-A (novo) (22-A) Cumpre promover sistemas e campanhas de mudança coletiva de AM\ docx 23/175 PE v03-00

24 fornecedor, a fim de ajudar os consumidores finais a obterem melhores condições, tanto em termos de preço, como em termos de qualidade. Para o efeito, o Estado-Membro deve garantir a eliminação de quaisquer obstáculos regulamentares, proporcionando, ao mesmo tempo, um quadro que garanta que esses sistemas continuam a ser independentes, fiáveis, transparentes, inteligíveis e inclusivos, devendo igualmente chegar aos consumidores menos integrados no mercado da energia e evitando quaisquer práticas abusivas. Justificação Relatório sobre a criação de um novo quadro para os consumidores de energia 87 Claude Turmes em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 23 (23) As ferramentas de comparação independentes, incluindo sítios Web, são um meio eficaz para os clientes avaliarem os méritos das diferentes ofertas disponíveis no mercado da energia. Os custos de pesquisa são mais baixos, uma vez que aqueles deixam de necessitar de recolher informações junto dos diferentes comercializadores e fornecedores de serviços. Essas ferramentas podem oferecer o bom equilíbrio entre a necessidade de informações claras e concisas, por um lado, e de dados completos e abrangentes, por outro. O objetivo é incluir o maior número de ofertas disponíveis no mercado e cobrir o mercado de forma tão completa quanto (23) As ferramentas de comparação independentes, incluindo sítios Web, são um meio eficaz para os clientes finais avaliarem os méritos das diferentes ofertas disponíveis no mercado da energia. Os custos de pesquisa são mais baixos, uma vez que aqueles deixam de necessitar de recolher informações junto dos diferentes comercializadores e fornecedores de serviços. Essas ferramentas podem oferecer o bom equilíbrio entre a necessidade de informações claras e concisas, por um lado, e de dados completos e abrangentes, por outro. No que diz respeito às ofertas de energias renováveis, é necessário prestar informações facilmente acessíveis e PE v /175 AM\ docx

25 possível, de modo a oferecer aos clientes uma amostra representativa. É crucial que as informações dadas por esses instrumentos sejam fiáveis, imparciais e transparentes. compreensíveis sobre os comercializadores, sobre quais as tecnologias que utilizam para obter a energia que comercializam, onde obtêm essa energia e se o fazem diretamente ou através de garantias de origem. O objetivo é incluir o maior número de ofertas disponíveis no mercado e cobrir o mercado de forma tão completa quanto possível, de modo a oferecer aos clientes finais uma amostra representativa. É crucial que as informações dadas por esses instrumentos sejam fiáveis, imparciais, atuais, exatas e transparentes. 88 Cornelia Ernst Considerando 23 (23) As ferramentas de comparação independentes, incluindo sítios Web, são um meio eficaz para os clientes avaliarem os méritos das diferentes ofertas disponíveis no mercado da energia. Os custos de pesquisa são mais baixos, uma vez que aqueles deixam de necessitar de recolher informações junto dos diferentes comercializadores e fornecedores de serviços. Essas ferramentas podem oferecer o bom equilíbrio entre a necessidade de informações claras e concisas, por um lado, e de dados completos e abrangentes, por outro. O objetivo é incluir o maior número de ofertas disponíveis no mercado e cobrir o mercado de forma tão completa quanto possível, de modo a oferecer aos clientes uma amostra representativa. É crucial que as informações dadas por esses instrumentos sejam fiáveis, imparciais e transparentes. (23) As ferramentas de comparação independentes, incluindo sítios Web, são um meio eficaz para os clientes avaliarem os méritos das diferentes ofertas disponíveis no mercado da energia. Os custos de pesquisa são mais baixos, uma vez que aqueles deixam de necessitar de recolher informações junto dos diferentes comercializadores e fornecedores de serviços. Essas ferramentas podem oferecer o bom equilíbrio entre a necessidade de informações claras e concisas, por um lado, e de dados completos e abrangentes, por outro. O objetivo é incluir o maior número de ofertas disponíveis no mercado e cobrir o mercado de forma tão completa quanto possível, de modo a oferecer aos clientes uma amostra representativa. As ofertas relativas a fontes de energia renováveis devem prestar aos consumidores informações facilmente acessíveis e compreensíveis sobre as tecnologias AM\ docx 25/175 PE v03-00

26 utilizadas pelos comercializadores para obterem a energia que fornecem, onde obtêm essa energia e se o fazem diretamente ou através de garantias de origem. É crucial que as informações dadas por esses instrumentos sejam fiáveis, imparciais e transparentes. 89 Carolina Punset, Gerben-Jan Gerbrandy Considerando 23 (23) As ferramentas de comparação independentes, incluindo sítios Web, são um meio eficaz para os clientes avaliarem os méritos das diferentes ofertas disponíveis no mercado da energia. Os custos de pesquisa são mais baixos, uma vez que aqueles deixam de necessitar de recolher informações junto dos diferentes comercializadores e fornecedores de serviços. Essas ferramentas podem oferecer o bom equilíbrio entre a necessidade de informações claras e concisas, por um lado, e de dados completos e abrangentes, por outro. O objetivo é incluir o maior número de ofertas disponíveis no mercado e cobrir o mercado de forma tão completa quanto possível, de modo a oferecer aos clientes uma amostra representativa. É crucial que as informações dadas por esses instrumentos sejam fiáveis, imparciais e transparentes. (23) As ferramentas de comparação independentes, incluindo sítios Web, são um meio eficaz para os clientes avaliarem os méritos das diferentes ofertas disponíveis no mercado da energia. Os custos de pesquisa são mais baixos, uma vez que aqueles deixam de necessitar de recolher informações junto dos diferentes comercializadores e fornecedores de serviços. Essas ferramentas podem oferecer o bom equilíbrio entre a necessidade de informações claras e concisas, por um lado, e de dados completos e abrangentes, por outro. O objetivo é incluir o maior número de ofertas disponíveis no mercado e cobrir o mercado de forma tão completa quanto possível, de modo a oferecer aos clientes uma amostra representativa. No que diz respeito às ofertas de energias renováveis, é necessário prestar informações facilmente acessíveis e compreensíveis sobre os comercializadores, as fontes de energia renováveis e as garantias de origem. Estas ferramentas devem igualmente informar os consumidores, de forma transparente, sobre se a energia provém de fontes não renováveis. É crucial que as informações dadas por esses instrumentos sejam fiáveis, imparciais e PE v /175 AM\ docx

27 transparentes. 90 Claude Turmes em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 24 (24) A garantia de uma maior proteção dos consumidores assenta em meios de resolução de litígios eficazes e acessíveis a todos. Os Estados-Membros deverão introduzir processos rápidos e eficazes de tratamento de reclamações. (24) A garantia de uma maior proteção dos consumidores assenta em mecanismos independentes de resolução de litígios eficazes e acessíveis a todos, como um «provedor» da energia ou um organismo de consumidores. Os Estados-Membros deverão introduzir processos rápidos e eficazes de tratamento de reclamações. Justificação A alteração é necessária por motivos imperiosos relacionados com a lógica interna do texto. 91 Martina Werner, Jeppe Kofod, Carlos Zorrinho, Theresa Griffin, Miapetra Kumpula- Natri, Miroslav Poche, Eugen Freund, Patrizia Toia, Soledad Cabezón Ruiz, José Blanco López Considerando 25 (25) Todos os consumidores devem poder tirar proveito da participação direta no mercado, em especial, adaptando o seu consumo de acordo com os sinais do mercado e, em retorno, beneficiar de preços de eletricidade mais baixos ou (25) Todos os consumidores devem poder tirar proveito da participação direta no mercado, em especial, adaptando o seu consumo de acordo com os sinais do mercado e, em retorno, beneficiar de preços de eletricidade mais baixos ou AM\ docx 27/175 PE v03-00

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