Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia. da Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia
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- Aurélio Bayer Vilalobos
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1 Parlamento Europeu Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 2016/2274(INI) PARECER da Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia dirigido à Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores sobre normas europeias aplicação do Regulamento (UE) n.º 1025/2012 (2016/2274(INI)) Relator de parecer (*): Hans-Olaf Henkel (*) Comissão associada artigo 54.º do Regimento AD\ docx PE v02-00 Unida na diversidade
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3 SUGESTÕES A Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia insta a Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores, competente quanto à matéria de fundo, a incorporar as seguintes sugestões na proposta de resolução que aprovar: 1. Salienta que a normalização das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) liderada pela indústria, voluntária e baseada no consenso, orientada pelos princípios da abertura, da transparência, da imparcialidade, da coerência e da inclusão, deve ser concluída com êxito e eficácia em benefício dos consumidores, dos trabalhadores e da indústria europeus; 2. Salienta que as normas TIC são essenciais para a realização do Mercado Único Digital, na medida em que facilitam a transição para uma economia digital baseada em dados e apoiam a competitividade da indústria europeia a nível mundial; salienta que a normalização no domínio das TIC deve ser um elemento essencial da estratégia industrial europeia, pois a interoperabilidade permite a realização de economias de escala, facilita a inovação e apoia o acesso aos mercados e a criação de emprego; 3. Regista os desafios do atual contexto da digitalização para todos os setores e o ritmo crescente da evolução tecnológica e a proliferação de fóruns de definição de normas, reconhecendo a necessidade de adaptar os processos de definição de normas na UE a estas novas realidades; 4. Reconhece a importância estratégica da normalização das TIC e apela a um diálogo contínuo entre o Parlamento, a Comissão, o Conselho e as organizações europeias de normalização (OEN); 5. Salienta a necessidade de uma maior cooperação no âmbito da comunidade de normalização das TIC, sobretudo entre as OEN, e convida estas organizações a elaborarem um programa de trabalho anual conjunto que identifique áreas transversais de interesse comum; 6. Reconhece a importância estratégica de uma presença coordenada e otimizada da UE nos fóruns mundiais de TIC e nas organizações internacionais de normalização; 7. Solicita à Comissão que racionalize o número de plataformas e de mecanismos de coordenação; 8. Insta a Comissão a promover ativamente as normas europeias a nível internacional e a desenvolver uma agenda de cooperação reforçada, assente em domínios específicos de interesse comum, com os parceiros internacionais; 9. Realça o caráter mundial das normas e das especificações técnicas das TIC, apela a um empenho constante das OEN na introdução de normas mundiais na Europa e na intensificação da cooperação com países terceiros através de um processo transparente, inclusivo e baseado em consensos, e solicita à Comissão que identifique as normas mais comprovadamente eficazes em matéria de contratos públicos, no pleno respeito da legislação e das políticas da UE; insta a Comissão a acelerar o processo de inclusão das AD\ docx 3/9 PE v02-00
4 normas europeias em matéria de TIC no Jornal Oficial da União Europeia (JOUE); 10. Sublinha que acordos comerciais justos entre os países da UE e países terceiros podem contribuir para a formulação de regras internacionais comuns no domínio da normalização; 11. Salienta que a cooperação internacional em matéria de normalização contribui para assegurar a transparência, a eficácia e a coerência e cria um ambiente propício à concorrência para o setor industrial, constituindo um bom exemplo o Fórum Mundial para a Harmonização das Regulamentações aplicáveis a Veículos (WP.29) da Comissão Económica para a Europa das Nações Unidas (UNECE), criado para o setor das TIC; 12. Considera que a cooperação da Comissão e dos Estados-Membros com a indústria europeia é fundamental para favorecer a adoção de normas mundiais com um cunho europeu na definição e implantação das tecnologias 5G; 13. Insta a Comissão a ponderar a convergência, com países terceiros, em matéria de 5G, de computação em nuvem e de cibersegurança; 14. Encoraja a Comissão e as OEN a prestarem assistência técnica que vá para além da UE no apoio à internacionalização das normas europeias, das conceções institucionais e dos processos de normalização; 15. Insta a Comissão a dar início à execução da Iniciativa Conjunta em matéria de Normalização o mais rapidamente possível, dado que tal está previsto na estratégia para o mercado único; 16. Sublinha que a normalização é cada vez mais reconhecida como um contributo importante para a investigação e o desenvolvimento e desempenha um papel importante na redução das distâncias entre a investigação e o mercado, promove a divulgação e a exploração dos resultados da investigação e cria uma base para novas inovações; 17. Exorta a Comissão a adotar políticas que eliminem o excesso de obstáculos em setores inovadores, de molde a incentivar os investimentos em investigação e desenvolvimento e na normalização da UE; observa que as indústrias verticais deveriam elaborar o seu próprio roteiro para a normalização, apoiando-se em processos liderados pela indústria, que, se forem orientados por uma forte vontade de alcançar normas comuns, poderão converter-se em normas mundiais; considera que os organismos de normalização da UE devem desempenhar um papel especial neste processo; 18. Exorta as partes na Iniciativa Conjunta a velarem por um alinhamento eficaz da investigação e da inovação com as prioridades de normalização; 19. Exorta o Comité Europeu de Normalização (CEN), o Comité Europeu de Normalização Eletrotécnica (CENELEC) e o Instituto Europeu de Normas das Telecomunicações (ETSI) a prosseguirem e promoverem a colaboração intersetorial e a velarem por que os processos de normalização sejam fáceis, flexíveis, transparentes e acessíveis, em particular no que se refere às normas TIC que afetam as indústrias tradicionais, com a participação adequada de todas as partes interessadas pertinentes, tais como a indústria transformadora, as PME, os parceiros sociais e da sociedade civil e as autoridades PE v /9 AD\ docx
5 públicas; 20. Salienta que a digitalização está em franco e rápido progresso e representa um importante agente económico; sublinha a importância de uma digitalização eficaz das indústrias verticais, a fim de beneficiar as PME e, sobretudo, os consumidores a nível europeu, nacional, regional e local, bem como a necessidade de representar devidamente as suas preocupações no quadro da normalização internacional das TIC; 21. Constata os últimos obstáculos à participação das PME no processo de normalização e adoção de normas, nomeadamente a falta de sensibilização; apela a um quadro simples e acessível para a normalização em todas as OEN a fim de apoiar as PME; 22. Congratula-se com os esforços do ETSI para facilitar o acesso às PME europeias e saúda a sua estratégia a longo prazo ( ) para abordar especificamente a colaboração intersetorial; 23. Salienta que a normalização nos domínios dos bens, dos serviços e das TIC melhora o acesso ao mercado, sobretudo para as PME; 24. Sublinha o facto de a normalização no domínio das TIC requerer uma política equilibrada e eficaz dos direitos de propriedade intelectual, e salienta que o sistema de licenciamento FRAND (isto é, a aplicação de condições justas, razoáveis e não discriminatórias) contribui para um equilíbrio substancial entre os inovadores e os utilizadores de tecnologia; congratula-se com o recente acórdão do Tribunal de Justiça da União Europeia, no processo Huawei contra ZTE, e insta a Comissão a assegurar um sistema eficaz de resolução de litígios, que apoie a rentabilidade dos investimentos e garanta um amplo acesso à tecnologia normalizada; sublinha as preocupações manifestadas quanto ao facto de a falta de clareza jurídica poder prejudicar a equidade do sistema; salienta que as PME estão em particular desvantagem no processo de licenciamento e considera que o reforço da transparência e das orientações a nível das condições de licenciamento acarretaria um aumento da utilização das normas; 25. Recorda que compete às partes negociar um acordo de licenciamento FRAND sobre a carteira de patentes necessárias para aplicar uma norma e que um royalty justo reflete o valor que a tecnologia patenteada acrescenta ao produto; 26. Insta a Comissão a publicar relatórios semestrais que atestem casos comprovados de: a) utilização não licenciada de patentes essenciais normalizadas (ou seja, infrações) com uma duração igual ou superior a 18 meses; e b) problemas de acesso às normas devido ao incumprimento sistemático dos compromissos FRAND; 27. Assinala a necessidade de uma abordagem baseada em provas para controlar e desenvolver o quadro de concessão de licenças, a fim de garantir um ecossistema dinâmico, gerador de valor acrescentado e de emprego; 28. Considera que o conhecimento aberto e as licenças são o melhor instrumento para impulsionar a inovação e o desenvolvimento tecnológico; incentiva os institutos de investigação que utilizam fundos da UE a utilizarem patentes e licenças abertas para assumirem um papel de maior relevo na definição de normas; AD\ docx 5/9 PE v02-00
6 29. Reconhece os progressos realizados no processo de antecipação da normalização das TIC; sublinha o facto de a adoção e publicação rápidas e atempadas de normas TIC ser essencial e insta as partes interessadas a tomarem todas as medidas necessárias para melhorar os processos e reforçar a segurança jurídica; 30. Reitera que a Comissão desempenha um papel fundamental na determinação da celeridade com que as normas ficam prontas para o mercado e incentiva a Comissão a definir, em articulação com as OEN, um processo claro para garantir a publicação atempada de normas no JOUE; 31. Realça que o provimento em tempo oportuno das normas é fundamental, designadamente a citação das suas referências no JOUE em caso das normas harmonizadas; 32. Reconhece o êxito da nova abordagem e apela a que os seus princípios sejam preservados; 33. Congratula-se com os cinco domínios prioritários das TIC identificados pela Comissão: comunicações 5G, computação em nuvem, Internet das coisas, dados e cibersegurança, todos eles elementos tecnológicos essenciais dos quais dependerão outros domínios de igual importância, como a saúde em linha, a utilização inteligente e eficiente da energia, os sistemas de transporte inteligentes, as cidades inteligentes e o fabrico avançado; 34. Salienta a necessidade de criar um ecossistema de TIC aberto e interoperável, baseado nas cinco normas prioritárias das TIC, que fomente a concorrência na criação de valor sobre aquilo em que a inovação possa prosperar; considera que: as normas em matéria de 5G devem permitir uma verdadeira mudança geracional em termos de capacidade, fiabilidade e latência, para que se possa fazer face ao aumento esperado do tráfego e aos diferentes requisitos dos serviços assentes nessa tecnologia; as normas em matéria de cibersegurança devem permitir o conceito de segurança de raiz e respeitar os princípios de privacidade desde a conceção, apoiar a resiliência das redes e a gestão dos riscos e ter capacidade para dar resposta à rápida evolução das ciberameaças a todas as tecnologias TIC; as normas no domínio da computação em nuvem devem convergir a fim de permitir a interoperabilidade em todos os aspetos dessa computação e permitir a portabilidade; as normas relativas aos dados devem apoiar os fluxos de dados intersetoriais e interdisciplinares, alcançar uma maior interoperabilidade dos dados e metadados, incluindo a semantificação, e contribuir para o desenvolvimento de uma arquitetura de referência para grandes volumes de dados; as normas relativas à Internet das coisas devem combater a atual fragmentação sem entravar a inovação num setor em rápida evolução; 35. Reconhece que as redes de comunicação 5G eficientes dependem fortemente de normas comuns que garantam a interoperabilidade e a segurança, mas recorda que o desenvolvimento de uma rede de capacidade elevada é a espinha dorsal de uma rede 5G fiável; PE v /9 AD\ docx
7 36. Observa que, para ter êxito, uma economia impulsionada pelos dados depende de um ecossistema de TIC mais amplo, que integre especialistas altamente qualificados e profissionais habilitados, a fim de pôr termo ao fosso digital e à exclusão; 37. Incentiva a adoção, à escala europeia, do «Reference Architecture Model for Industry 4.0» (modelo de arquitetura de referência para a indústria 4.0) para a digitalização da indústria europeia; 38. Sublinha a importância de interligar plataformas e bases de dados a nível europeu, a fim de reforçar a interoperabilidade das redes e dos sistemas; 39. Salienta que a interoperabilidade e o desempenho dos equipamentos, das soluções técnicas e dos serviços estão no cerne da normalização das TIC; 40. Considera que a normalização das TIC implica não só a definição de requisitos de produtos, mas também o desenvolvimento de tecnologias inovadoras; 41. Exorta a Comissão a promover normas europeias que apoiem instrumentos de código aberto capazes de garantir a igualdade de acesso aos bens desenvolvidos a nível europeu; 42. Exorta a Comissão a assumir a liderança na promoção de normas intersetoriais e multilingues e no apoio a serviços seguros, fiáveis e que respeitem a privacidade; 43. Salienta que uma regulamentação uniforme (a nível técnico) contribui para reduzir os custos do desenvolvimento, da produção e certificação, o que acaba por evitar duplicações; 44. Frisa que a normalização também implica o desenvolvimento de um processo unitário sustentável e transferível a todos os Estados-Membros; 45. Solicita à Comissão que mantenha o Parlamento informado anualmente, através de um intercâmbio informal regular, sobre os progressos da normalização das TIC e o seu contributo para a competitividade e o crescimento da UE. AD\ docx 7/9 PE v02-00
8 INFORMAÇÕES SOBRE A APROVAÇÃO NA COMISSÃO ENCARREGADA DE EMITIR PARECER Data de aprovação Resultado da votação final +: : 0: Deputados presentes no momento da votação final Suplentes presentes no momento da votação final Suplentes (art. 200.º, n.º 2) presentes no momento da votação final Nikolay Barekov, Bendt Bendtsen, Xabier Benito Ziluaga, José Blanco López, Cristian-Silviu Buşoi, Reinhard Bütikofer, Jerzy Buzek, Angelo Ciocca, Edward Czesak, Pilar del Castillo Vera, Fredrick Federley, Ashley Fox, Adam Gierek, András Gyürk, Rebecca Harms, Eva Kaili, Kaja Kallas, Krišjānis Kariņš, Seán Kelly, Peter Kouroumbashev, Zdzisław Krasnodębski, Miapetra Kumpula-Natri, Janusz Lewandowski, Paloma López Bermejo, Edouard Martin, Angelika Mlinar, Nadine Morano, Dan Nica, Angelika Niebler, Morten Helveg Petersen, Michel Reimon, Herbert Reul, Paul Rübig, Massimiliano Salini, Algirdas Saudargas, Neoklis Sylikiotis, Dario Tamburrano, Evžen Tošenovský, Claude Turmes, Vladimir Urutchev, Kathleen Van Brempt, Henna Virkkunen, Martina Werner, Lieve Wierinck, Anna Záborská, Flavio Zanonato, Carlos Zorrinho Mario Borghezio, Soledad Cabezón Ruiz, Jens Geier, Françoise Grossetête, Benedek Jávor, Olle Ludvigsson, Sofia Sakorafa, Anne Sander, Maria Spyraki, Marco Zullo Isabella Adinolfi, Arndt Kohn, Maria Noichl, Pavel Poc PE v /9 AD\ docx
9 VOTAÇÃO NOMINAL FINAL NA COMISSÃO ENCARREGADA DE EMITIR PARECER 61 + ALDE ECR EFDD ENF GUE PPE S&D VERTS/ALE Fredrick Federley, Kaja Kallas, Angelika Mlinar, Morten Helveg Petersen, Lieve Wierinck Nikolay Barekov, Edward Czesak, Ashley Fox, Zdzisław Krasnodębski, Evžen Tošenovský Isabella Adinolfi, Dario Tamburrano, Marco Zullo Mario Borghezio, Angelo Ciocca Xabier Benito Ziluaga, Paloma López Bermejo, Sofia Sakorafa, Neoklis Sylikiotis Bendt Bendtsen, Jerzy Buzek, Cristian-Silviu Buşoi, Françoise Grossetête, András Gyürk, Krišjānis Kariņš, Seán Kelly, Janusz Lewandowski, Nadine Morano, Angelika Niebler, Herbert Reul, Paul Rübig, Massimiliano Salini, Anne Sander, Algirdas Saudargas, Maria Spyraki, Vladimir Urutchev, Henna Virkkunen, Anna Záborská, Pilar del Castillo Vera José Blanco López, Soledad Cabezón Ruiz, Jens Geier, Adam Gierek, Eva Kaili, Arndt Kohn, Peter Kouroumbashev, Miapetra Kumpula-Natri, Olle Ludvigsson, Edouard Martin, Dan Nica, Maria Noichl, Pavel Poc, Kathleen Van Brempt, Martina Werner, Flavio Zanonato, Carlos Zorrinho Reinhard Bütikofer, Rebecca Harms, Benedek Jávor, Michel Reimon, Claude Turmes Legenda dos símbolos utilizados: + : a favor - : contra 0 : abstenções AD\ docx 9/9 PE v02-00
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