DOCUMENTO JUSTIFICATIVO DA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SETOR ELÉTRICO

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1 DOCUMENTO JUSTIFICATIVO DA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SETOR ELÉTRICO Dezembro 2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS

2 Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º Lisboa Tel.: Fax:

3 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SETOR ELÉTRICO... 3 i

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5 1 ENQUADRAMENTO A presente proposta de revisão regulamentar tem como objetivo adaptar o Regulamento Tarifário existente ao atual quadro jurídico nacional, designadamente os diplomas aprovados em 2012 e 2013, bem como a introdução do mecanismo de correção dos desvios provisórios ocorridos ao nível dos custo com capital das atividades reguladas: 1. Decreto-Lei n.º 252/2012, de 26 de novembro, que transpõe para a ordem jurídica nacional o disposto no n.º 11 do artigo 1.º da Diretiva 2009/29/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho de 23 de abril. O diploma institui que a partir de 1 de janeiro de 2013, as licenças de emissão que não sejam atribuídas a título gratuito ficam sujeitas a venda em leilão. São estabelecidos os princípios dos leilões de licenças de emissão, em que 80% das receitas desses leilões devem ser utilizadas para compensar o sobrecusto total da PRE a partir de fonte de energia renovável. É também estabelecida a transição das licenças sobrantes do PNALE II, nomeadamente os proventos da sua utilização, que deverão constituir receitas do Fundo Português de Carbono, bem como a sua aplicabilidade. 2. Decreto-Lei n.º 256/2012, de 29 de novembro que determina a dedução nos montantes de proveitos permitidos no sobrecusto com aquisição da PRE a partir de fontes renováveis, das receitas geradas pela venda de licenças de emissão de gases com efeito de estufa. 3. Decreto-Lei n.º 35/2013, de 28 de fevereiro, que estabelece a possibilidade dos centros electroprodutores eólicos submetidos ao regime remuneratório da eletricidade previsto no Decreto- Lei n.º 189/88, de 27 de maio, na redação aplicada antes da data de entrada em vigor do decreto-lei n.º 33-A/2005, de 16 de fevereiro, de adesão a um regime remuneratório alternativo durante um período de cinco ou de sete anos após o termo dos períodos iniciais de remuneração garantida. Este diploma, estabelece também, um prazo para a manutenção pelas pequenas centrais hídricas submetidas ao regime remuneratório da eletricidade previsto no Decreto-Lei n.º 189/88, de 27 de maio, na redação aplicada antes da data de entrada em vigor do decreto-lei n.º 33-A/2005, de 16 de fevereiro, das condições remuneratórias resultantes desse regime. Ainda, relativamente aos centros electroprodutores eólicos prevê-se a possibilidade de extensão dos períodos de remuneração por um período adicional. 4. Decreto-Lei n.º 38/2013, de 15 de março que consagra uma nova abordagem harmonizada ao nível da União Europeia, para a atribuição de licenças de emissão de gases com efeito de estufa, estabelecendo um regime transitório de atribuição de licenças a título gratuito, baseado em benchmarks. Dispõe ainda que a partir de 2013, as licenças de emissão que não sejam atribuídas a título gratuito sejam leiloadas procedendo-se à operacionalização das questões relacionadas com a utilização das receitas destes leilões, que constituem receita do Fundo Português de Carbono e devem ser aplicadas em ações que contribuam para um desenvolvimento assente numa economia competitiva e de baixo carbono. 1

6 5. Decreto-Lei n.º 74/2013, de 4 de junho, que estabelece o regime legal para criação de um mecanismo regulatório tendente a assegurar o equilíbrio da concorrência no mercado grossista de eletricidade em Portugal, com incidência na componente de custos de interesse económico geral (CIEG) da tarifa de Uso Global do Sistema. Este mecanismo visa corrigir o desequilíbrio entre produtores de energia elétrica, originado por distorções resultantes de eventos externos ao mercado grossita da eletricidade, procurando evitar-se a repercussão desses desequilíbrios nomeadamente nos consumidores nacionais. Este diploma estabelece, também, que a ERSE deverá efetuar um estudo no final de cada semestre, ouvida a Direção Geral de Energia e Geologia, sobre o impacte na formação de preços médios da eletricidade no mercado grossista em Portugal de medidas e eventos extramercado registados no âmbito da UE e os seus efeitos redistributivos nas diversas rúbricas de proveitos que influem nas tarifas de energia elétrica. 6. Portaria n.º 215-A/2013, de 1 de julho, que altera os parâmetros e o limite máximo da remuneração do serviço de interruptibilidade, previstos na Portaria n. 592/2010, de 29 de julho, alterada pelas Portarias n. os 1308/2010, de 23 de dezembro, 71/2011, de 10 de fevereiro, e 200/2012, de 2 de julho, e na Portaria n. 1308/2010, de 23 de dezembro, alterada pelas Portarias n. os 268/2011, de 16 de setembro, e 200/2012, de 2 de julho. Estabelece ainda as regras aplicáveis à repercussão tarifária dos montantes pagos pelo operador da rede de transporte, responsável pela liquidação e faturação do serviço de interruptibilidade. 7. Despacho n.º 10244/2013 do Secretário de Estado da Energia, de 5 de agosto que aprova os termos de referência a que deve obedecer o estudo referido no Decreto-Lei n.º 74/2013, de 4 de junho, explicitando o seu conteúdo mínimo e aspetos essenciais da sua aplicação. 8. Despacho n.º A/2013, do Secretário de Estado da Energia, de 10 de outubro, previsto no artigo 3.º da Portaria n.º 288/2013, de 20 de setembro, que define o montante de CIEG a repercutir nos produtores de energia elétrica em regime ordinário e outros produtores que não estejam enquadrados no regime de remuneração garantida, através dos termos tarifários da Tarifa de Uso Global do Sistema a aplicar à energia elétrica injetada na rede por esses produtores. 9. Portaria n.º 301-A/2013, de 14 de outubro, que estabelece a metodologia de determinação da taxa de remuneração a aplicar aos terrenos afetos ao domínio público hídrico na posse da concessionária da Rede Nacional de Transporte. Dada a urgência de implementação das disposições constantes nos diplomas aprovados no cálculo dos proveitos permitidos e tarifas que se submetem à aprovação do Conselho Tarifário, a ERSE propõe a presente revisão regulamentar englobando os diplomas acima referidos, justificando o recurso excecional ao procedimento regulamentar previsto no n.º 5 do artigo 10.º dos Estatutos da ERSE. 2

7 2 ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SETOR ELÉTRICO A presente revisão regulamentar altera o Regulamento Tarifário, relativamente à matéria que a seguir se evidencia. REMUNERAÇÃO DOS TERRENOS AFETOS AO DOMÍNIO PÚBLICO HÍDRICO NA POSSE DA CONCESSIONÁRIA DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE Com a extinção dos CAE, o Decreto-Lei n.º 198/2003, de 2 de setembro, estabeleceu no artigo 6.º, que os terrenos situados no domínio público hídrico na posse da entidade concessionária da RNT, têm direito a uma remuneração anual associada ao respetivo ativo amortizado, remetendo a fixação dessa remuneração para portaria do Ministério da Economia. Posteriormente foi publicada a Portaria n.º 96/2004, de 23 de janeiro, que fixou o critério de remuneração anual dos terrenos domínio público hídrico na posse da entidade concessionária da RNT, posteriormente alterada pelas Portarias n.ºs 487/2007, de 19 de abril, e 542/2010, de 21 de julho. A Portaria 301-A/2013, de 14 de outubro, altera a metodologia de determinação da taxa de remuneração aplicável aos terrenos de domínio público hídrico a partir de Assim, em 2014 é aplicada a título excecional a taxa de remuneração determinada de acordo com o disposto no artigo 3º. Nos anos subsequentes a taxa a aplicar variará entre -1,5% e 1,5%, sendo determinada com base na avaliação do grau de desempenho da REN a efetuar anualmente, através de auditoria, a efetuar pela comissão, prevista no n.º 2 do artigo 23.º-A do Decreto-Lei n.º 29/2006, de 15 de fevereiro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 215-A/2012, de 8 de outubro. MEDIDAS DE SUSTENTABILIDADE DO SEN COM IMPACTE NA PRE DECORRENTES DA LEGISLAÇÃO Os Decretos-Leis n.º 252/2012, de 26 de novembro, n.º 256/2012, de 29 de novembro, e n.º 38/2013, de 15 de março, estabelecem que a partir de 1 de janeiro de 2013, as licenças de emissão que não sejam atribuídas a título gratuito ficam sujeitas a venda em leilão estabelecendo também, os princípios de realização dos leilões de licenças de emissão de gases com efeito de estufa, em que 80% das receitas desses leilões devem ser utilizadas para a compensação de parte do sobrecusto total da produção em regime especial (PRE) a partir de fonte de energia renovável, bem como do sobrecusto da produção da cogeração renovável na sua fração renovável, até ao limite de 100% do sobrecusto total. O Decreto-Lei n.º 35/2013, de 28 de fevereiro, introduz mecanismos de flexibilidade no regime remuneratório aplicável à eletricidade produzida por alguns dos centros electroprodutores eólicos. Este diploma introduz também limitação no prazo das condições remuneratórias aplicáveis às Pequenas Centrais Hídricas (PCH). 3

8 Decorrente destas alterações legislativas, propõe-se a alteração do Regulamento Tarifário no seu Artigo n.º 87, em conformidade com o exposto anteriormente. INTRODUÇÃO DO MECANISMO DE CORREÇÃO DOS DESVIOS PROVISÓRIOS OCORRIDOS AO NÍVEL DO CUSTO COM CAPITAL DAS ATIVIDADES REGULADAS A definição do custo com capital deverá garantir que o equilíbrio económico-financeiro das empresas seja assegurada, como também deverá dar um sinal adequado para as empresas, por forma a que estas tomem as decisões mais racionais em termos de obtenção e aplicação dos seus fundos, sem descurar o quadro evolutivo da economia nacional. No início do período regulatório , aquando da definição do custo de capital pela ERSE, viviase um ambiente de incerteza e de instabilidade financeira revestindo-se num desafio para o regulador a definição da taxa de remuneração, tendo em conta o custo de oportunidade de capital. Procurou-se, com a introdução de um conjunto de novidades face ao período regulatório anterior, que o custo com capital para o novo período regulatório refletisse o verdadeiro custo de oportunidade dos investidores, garantindo a primazia da estabilidade regulatória e do controlo do risco para as empresas e consumidores. Assim, verificou-se um conjunto de alterações na definição do custo de capital destacando-se a indexação do valor do custo de capital, à evolução do risco percebido pelo mercado através dos contratos de CDS para a Republica Portuguesa, a 5 anos. Esta metodologia permite que no ano em que se procede ao cálculo dos proveitos permitidos a aplicar no ano seguinte, seja conhecida em definitivo a taxa de indexação do custo com capital para o ano anterior, t-1. Desta forma, com o objetivo de mitigar desvios tarifários decorrentes da componente de CAPEX, a ERSE propõe a introdução de um mecanismo de correção de desvios provisórios do custo com capital, referente ao ano t-1, determinado de acordo com a estimativa de imobilizado para esse ano e aplicada a taxa de remuneração definitiva. Em termos de Regulamento Tarifário, propõe-se a introdução da Secção XIV do Capítulo IV, em conformidade com o exposto anteriormente. MECANISMO REGULATÓRIO PARA ASSEGURAR EQUILÍBRIO DA CONCORRÊNCIA NO MERCADO GROSSISTA DE ELETRICIDADE DECORRENTE DA APLICAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 74/2013 O Decreto-Lei n.º 74/2013, de 4 de junho, estabelece o regime legal para criação de um mecanismo regulatório tendente a assegurar o equilíbrio da concorrência no mercado grossista de eletricidade em Portugal, com incidência na componente de custos de interesse económico geral (CIEG) da tarifa de Uso 4

9 Global do Sistema. Determina também que os CIEG são suportados pelos produtores em regime ordinário e outros produtores que não estejam enquadrados no regime de remuneração garantida, sempre que se concluir que a existência de distorções provocadas por eventos externos implique um aumento dos preços médios de eletricidade no mercado grossista e proporcione benefícios não esperados nem expectáveis para os produtores. Para este efeito, o referido diploma define que a ERSE deve efetuar semestralmente um estudo sobre o impacte na formação de preços médios da eletricidade no mercado grossista em Portugal de medidas e eventos extramercado registados no âmbito da União Europeia (UE) e os seus efeitos redistributivos nas diversas rúbricas de proveitos que influem nas tarifas de energia elétrica. Estas medidas terão impacto na tarifa de Uso Global do Sistema do Operador da Rede de Distribuição. Compete ao membro do Governo Responsável pela área da Energia, após análise ao estudo efetuado pela ERSE, determinar o montante de CIEG a repercutir em cada ano, nos produtores em regime ordinário e outros produtores que não estejam enquadrados no regime de remuneração garantida, através dos termos tarifários da tarifa de UGS a aplicar à energia elétrica injetada na rede por esses produtores. INTRODUÇÃO DA ALTERAÇÃO DOS PARÂMETROS E DO LIMITE MÁXIMO DA REMUNERAÇÃO DO SERVIÇO DE INTERRUPTIBILIDADE E ESTABELECIMENTO DAS REGRAS APLICÁVEIS À REPERCUSSÃO TARIFÁRIA DOS MONTANTES PAGOS PELO OPERADOR DA REDE DE TRANSPORTE, RESPONSÁVEL PELA LIQUIDAÇÃO E FATURAÇÃO DO SERVIÇO DE INTERRUPTIBILIDADE A Portaria n.º 215-A/2013, de 1 de julho altera os parâmetros e o limite máximo da remuneração do serviço de interruptibilidade, previstos na Portaria n. 592/2010, de 29 de julho, alterada pelas Portarias n. os 1308/2010, de 23 de dezembro, 71/2011, de 10 de fevereiro, e 200/2012, de 2 de julho, e na Portaria n. 1308/2010, de 23 de dezembro, alterada pelas Portarias n. o 268/2011, de 16 de setembro, e n.º 200/2012, de 2 de julho. Estabelece ainda as regras aplicáveis à repercussão tarifária dos montantes pagos pelo operador da rede de transporte, responsável pela liquidação e faturação do serviço de interruptibilidade. Decorrente desta alteração legislativa, propõe-se a alteração do Regulamento Tarifário no seu Artigo 75.º, em conformidade com o exposto anteriormente. 5

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