Programabilidade de Redes Cisco
|
|
- Jerónimo Tuschinski Cabreira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programabilidade de Redes Cisco Cisco Networking Academy Day 2014, Rio de Janeiro - Brasil Davi Garcia (davigar@cisco.com) Software Solution Developer Cisco Center of Innovation (COI), Rio de Janeiro Brasil Setembro, 2014
2 Agenda Conceitos Open Network Environment (ONE) Framework APIs Programáticas - onepk Controladores e Agentes Virtual Network Overlays Certificações para Programabilidade DEMO1: onepk + Python + CSR 1000v DEMO2: Routing for Dollar no Cisco Live! Cisco Confidential 2
3 Conceitos: Como é a rede de hoje? Plano de Dados/Encaminhamento: Responsável por mover o tráfego da rede (aplicações, usuários, equipamentos) entre a interface de origem e destino. Plano de Controle: Responsável por determinar como o encaminhamento da informação será realizado. Uso de protocolos dinâmicos para troca de informação com vizinhos (STP, OSPF, EIGRP). Plano de Gerência: Responsável por garantir as funções administrativas do dispositivo (SSH, Telnet, Syslog). Dados Controle Gerência Cisco Confidential 3
4 Conceitos: O que é SDN? Software-Defined Networking (SDN) é uma abordagem para redes de computadores que permite aos administradores de rede gerenciar serviços de rede através da abstração de funcionalidade de nível mais baixo. Isto é feito através do desacoplamento do sistema que toma decisões sobre onde o tráfego é enviado (o plano de controle) dos sistemas subjacentes que encaminham o tráfego para o destino selecionado (o plano de dados). Cisco Confidential 4
5 Conceitos: Modelos de SDN Aplicação SDN Classica NAPI Resultado de trabalhos academicos em Stanford. Remove o plano de controle do elemento de rede. Plano de controle é todo externo e centralizado. Interação entre plano de controle externo e o plano de dados é através de Southbound API (OpenFlow). Controle Dados Gerência SAPI Cisco Confidential 5
6 Conceitos: Modelos de SDN Aplicação NAPI SDN Híbrida Evolução do modelo clássico. Viabiliza um plano de controle externo sem remover o plano de controle do elemento de rede. Proporciona maior flexibilidade e segurança nas interação entre aplicação, plano de controle externo e plano de dados do elemento de rede. Controle Dados Controle Gerência SAPI Cisco Confidential 6
7 Open Network Environment (ONE) Framework Cisco Confidential 7
8 Open Network Environment (ONE) Framework Cisco Confidential 8
9 onepk: Terminologia Aplicação ( Application ): Software externo desenvolvido com o uso das APIs do onepk; Elemento de Rede ( Network Element, NE): Plataforma que oferece seus serviços disponíveis através do onepk; Cisco IOS Routers, Cisco IOS-XE, Cisco IOS-XR, Cisco NX-OS; Sessão ( Session ): Comunicação estabelecida entre a aplicação externa e o elemento de rede; Conjuntos de Serviços ( Service Sets ): As funcionalidades providas pelo onepk são separadas por grupos; Cisco Confidential 9
10 onepk: Arquitetura Aplicação C Java Python OnePK Canal de Comunicação IOS IOS-XE IOS-XR NX-OS Cisco Confidential 10
11 onepk: Modelos de Implantação Process Hosting Separação lógica (LXC, KVM/QEMU). Recursos compartilhados de HW. Próxima aos planos de controle e dados. IOS App Elemento de Rede Cisco Confidential 11
12 onepk: Modelos de Implantação Blade Hosting Separação física (UCS-E). Recursos dedicados de HW. Próxima aos planos de controle e dados. App IOS Elemento de Rede Cisco Confidential 12
13 onepk: Modelos de Implantação End-Node Hosting Separação física (servidor externo). Recursos dedicados de HW (UCS-E). Distante dos planos de controle e dados. App Elemento Externo IOS Elemento de Rede Cisco Confidential 13
14 onepk: API Service Sets Data Path Policy Routing Element Utility Discovery Developer Lógica interna para encaminhamento dos pacotes. Mecanismos internos de controle de encaminhamento. Roteamento/encaminhamento e eventos do elemento de rede. Propriedades gerais do elemento de rede e seus componentes. Logs e funções auxiliares, como AAA do elemento de rede. Mecanismo para determinar elementos vizinhos, topologia e etc. Serviços adicionais de para facilitar desenvolvimento. Cisco Confidential 14
15 onepk: Compatibilidade dos API Service Sets Service Sets C Java Python Data Path Policy Routing Element Discovery Utility Developer Cisco Confidential 15
16 onepk: Plataformas Suportadas Cisco Integrated Service Routers da segunda geração (ISR G2): Cisco IOS Release 15.4(2)T. Cisco ASR 1000, ISR 4400 e CSR 1000v: Cisco IOS-XE Release S. Cisco ASR 9000: Cisco IOS-XR Release Referência: Cisco Confidential 16
17 onepk: All-in-One Virtual Machine VM baseada em Ubuntu Desktop. SDKs de C, Java e Python. Incluso tutoriais e documentação offline! Possivel criar instâncias virtuais de IOS. Compatível com VirtualBox! Referência: Cisco Confidential 17
18 ONE: Agentes (SDN não é OpenFlow!) Cisco Confidential 18
19 ONE: Controlador OpenDaylight Cisco Confidential 19
20 ONE: Controlador do ACI (APIC) Cisco Confidential 20
21 ONE: Virtual Network Overlays Redes Físicas Topologias físicas complexas. Fronteiras L2/L3. Falta de flexibilidade. Aplicações precisam ser adaptadas. Cisco Confidential 21
22 ONE: Virtual Network Overlays Tecnologias de Overlay Abstraem a complexidade física. Permitem melhor uso dos recursos. VXLAN, NVGRE, ACI. Cisco Confidential 22
23 ONE: Virtual Network Overlays Redes Lógicas (Overlay) Criação de topologias lógicas. Escalabilidade (L2/L3). Transparente para as aplicações. Uso da melhor topologia possível. Cisco Confidential 23
24 Certificações para Programabilidade Cisco Business Application Engineer Specialist Sem pré-requisitos! Exames: (NPIBA) e (NPIBAACI). Cisco Network Programmability Developer Specialist Pré-Requisito: CCNA Exames: (NPDEV) e (NPDEVACI). Cisco Network Programmability Design Specialist Pré-Requisito: CCNP Exames: (NPDES) e (NPDESACI). Cisco Network Programmability Engineer Specialist Pré-Requisito: CCNP Exames: (NPENG) e (NPENGACI). Cisco Confidential 24
25 DEMO1: onepk + Python + CSR 1000v! 1. Obter a OVA (imagem) mais recente do Cisco CSR 1000v: 2. Importar a OVA do CSR no VMware (vsphere/workstation/fusion). 3. Obter o SDK Python do onepk versão 1.2.1: 4. Confirmar que a versão do Python na sua máquina é 2.7.x. 5. Após descompactar, instalar o SDK (privilégios de administrador): # python setup.py install 6. Verificar se o SDK foi instalado adequadamente (carregar o módulo): # python >>> import onep Cisco Confidential 25
26 DEMO1: onepk + Python + CSR 1000v! 7. Configurar o OnePK e gerar o certificado digital local no CSR 1000v : CSR1KV-ONEPK(config)# interface gigabitethernet 1 CSR1KV-ONEPK(config-if)# ip address <endereço IP> <máscara de rede> CSR1KV-ONEPK(config-if)# no shutdown CSR1KV-ONEPK(config)# onep CSR1KV-ONEPK(config-onep)# transport type tls disable-remotecert-validation CSR1KV-ONEPK(config-onep)# exit CSR1KV-ONEPK(config)# crypto pki trustpoint <nome do trustpoint criado pelo passo anterior> CSR1KV-ONEPK(ca-trustpoint)# serial-number CSR1KV-ONEPK(ca-trustpoint)# ip-address <endereço IP usado anteriormente> CSR1KV-ONEPK(ca-trustpoint)# exit CSR1KV-ONEPK(config)# crypto pki enroll <nome do trustpoint> CSR1KV-ONEPK(config)# crypto pki export <nome do trustpoint> pem terminal Cisco Confidential 26
27 DEMO1: onepk + Python + CSR 1000v! 8. Escreva seu programa Python usando a API (Element Service Set): from onep.element.sessionconfig import SessionConfig from onep.element.networkelement import NetworkElement config = SessionConfig(None) config.ca_certs = 'csr1kv-onepk.pem # Arquivo texto com a saída do último comando no CSR. config.transportmode = SessionConfig.SessionTransportMode.TLS ne = NetworkElement( <endereço IP configurado no CSR>', <nome da aplicação> ) # Info do CSR. ne.connect('admin', 'cisco', config) # Usar usuário/senha do configurado no CSR. hostname = ne.properties.sys_name uptime = ne.properties.sys_uptime free_memory = ne.get_free_system_memory() print("host: %s Uptime: %d Memory: %d" % (hostname, uptime, free_memory)) ne.disconnect() Cisco Confidential 27
28 DEMO1: onepk + Python + CSR 1000v! Cisco Confidential 28
29 DEMO2: Routing for Dollar no Cisco Live! Youtube: Cisco Confidential 29
30 Obrigado!
Redistribua redes conectadas no OSPF com palavras-chave de subrede
Redistribua redes conectadas no OSPF com palavras-chave de subrede Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Configurar Diagrama de Rede Configurações Verificar Verifique
Leia maisRede VPN UFBA Procedimento para configuração
UFBA Universidade Federal da Bahia STI Superintendência de Tecnologia da Informação Rede VPN UFBA Procedimento para configuração 2015 Índice Introdução... 2 Windows 8... 3 Windows 7... 11 Windows VISTA...
Leia maisDEDICATÓRIA. COMO UTILIZAR ESTE LIVRO vii ÍNDICE... 1 - INTRODUÇÃO ÀS REDES DE COMUNICAÇÃO... 1
índice DEDICATÓRIA v COMO UTILIZAR ESTE LIVRO vii ÍNDICE...... ix 1 - INTRODUÇÃO ÀS REDES DE COMUNICAÇÃO...... 1 Introdução 1 Redes de Comunicação 2 Arquitectura de Comunicação OSI 4 Funcionamento do Modelo
Leia maisIntrodução Fourth level à Tecnologia Cisco
Instituto Federal do Ceará IFCE Campus de Canindé Prof. DSc. Rodrigo Costa - rodrigo.costa@ifce.edu.br Introdução à Tecnologia Cisco Definições Básicas Mercado em Redes Componentes Básicos Funcionamento
Leia maisAprenda a instalar a plataforma de monitorização Cacti
Aprenda a instalar a plataforma de monitorização Cacti Date : 27 de Março de 2014 Um administrador deve possuir as melhores ferramentas de monitorização para que tenha uma visão facilitada de toda a rede.
Leia maisCCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento
CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento Capítulo 6 - Roteamento e ProtocolosP de Roteamento 1 Objetivos do Capítulo Entender o conceito de protocolo de roteamento; Conhecer o roteamento estático;
Leia maisExemplo de nome de servidor de Domain Controller: PTISPO01DC02 PTI SPO 01 DC 01. Matriz ou Primeira Filial
Olá pessoal, dando continuidade nos artigos de, hoje iremos ver o procedimento de s de Servidores, Desktops, Periféricos e Ativos de Rede. Cada profissional de TI e as empresa possuem seus padrões, seguindo
Leia maisTermo de Referência. Anexo II - Especificações Técnicas - Requisitos Funcionais. Diretoria Técnica-Operacional. Gerência de Tecnologia da Informação
Diretoria Técnica-Operacional Gerência de Tecnologia da Informação Termo de Referência Anexo II Especificação Técnica 1 - INTRODUÇÃO Página 2 de 9 do TR-007-3700 de Este anexo tem por objetivo detalhar
Leia mais1 2008 Copyright Smar
Instalação, Configuração - System302-7 Studio 1 2008 Copyright Smar 2 Arquitetura do SYSTEM302 Smar Est. Operação Est. Operação Servidor Est. Manutenção Servidor Estação Engenharia Estação Engenharia Servidor
Leia maisTópicos Especiais em Redes de Telecomunicações
Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Redes definidas por software e Computação em Nuvem Prof. Rodrigo de Souza Couto Informações Gerais Prof. Rodrigo de Souza Couto E-mail: rodsouzacouto@ieee.org
Leia maisAdministradores de Guardium
Administradores de Guardium Perallis IT Innovation Soluções em Armazenamento de dados www.perallis.com contato@perallis.com +55 19 3203-1002 Conteúdo SOBRE ESTE CURSO...6 PÚBLICO-ALVO...6 OBJETIVO...6
Leia maisdjango-pagseguro Documentation
django-pagseguro Documentation Release 1.4.2 Fábio Cerqueira February 11, 2015 Contents 1 Tutorial django-pagseguro 3 1.1 Instalação................................................. 3 1.2 Configurando
Leia mais24/03/2015. Prof. Marcel Santos Silva
Prof. Marcel Santos Silva Embora os roteadores possam ser usados para segmentar os dispositivos de LAN, seu principal uso é como dispositivos de WAN. Os roteadores têm interfaces de LAN e WAN. As tecnologias
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Informação O que é Informação? Informação: conjunto de dados relacionados entre si. Sociedade de Informação Mais e Melhor Informação Recebemos tanta informação durante o dia que perdemos
Leia maistesto Saveris Web Access Software Manual de instruções
testo Saveris Web Access Software Manual de instruções 2 1 Índice 1 Índice 1 Índice... 3 2 Especificações... 4 2.1. Utilização... 4 2.2. Requisitos do sistema... 4 3 Instalação... 5 3.1. Instalação de
Leia maisT.I. para o DealerSuite: Servidores Versão: 1.1
T.I. para o DealerSuite: Servidores Versão: 1.1 Lista de Figuras T.I. para o Dealer Suite: Servidores Figura 1 Tela Principal do ESXi...4 Figura 2 Tela VMware Player...5 Figura 3 Arquivo /etc/exports do
Leia maisLaboratório - Configuração de um endereço de gerenciamento do switch
Laboratório - Configuração de um endereço de gerenciamento do switch Topologia Tabela de Endereçamento Dispositivo Interface Endereço IP Máscara de Sub-Rede Gateway Padrão Objetivos S1 VLAN 1 192.168.1.2
Leia maisExperiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisLinux Network Servers
OpenVPN Objetivos Entender como funciona uma VPN Configurar uma VPN host to host O que é uma VPN? VPN Virtual Private Network, é uma rede de comunicação particular, geralmente utilizando canais de comunicação
Leia maisSejaBem-vindo! 2014 Extreme Networks, Inc. All rights reserved.
SejaBem-vindo! 0 CIO Weekend DF 2014 Segurança Digital: do risco à solução Redes criadas a partir de softwares Momemntoeconômico Hoje consumimos mais mídias socias, mobilidade e Cloud BYOD, Internet das
Leia maisCIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016.
CIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016. Prezados Senhores, Em atenção ao pedido de esclarecimento formulado por licitante referente ao Pregão Eletrônico nº. 12/2016, seguem as seguintes
Leia maisConceitos básicos sobre computadores
SSC0101 - ICC1 Teórica Introdução à Ciência da Computação I Conceitos básicos sobre computadores Prof. Vanderlei Bonato: vbonato@icmc.usp.br Sumário O que é um computador e onde podemos encontrá-los? Divisão:
Leia maisGraduação Tecnológica em Redes de Computadores. Fundamentos de Redes II
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Fundamentos de Redes II Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Site da disciplina http://echaia.com Ementa: Camada física do modelo OSI; Camada
Leia maisEste documento é propriedade intelectual 2013 do Núcleo de Educação a distância da NRsystem e distribuído sob os seguintes termos:
NRSYSTEM SOLUÇÕES Fundamentos de Design de Interfaces para Internet Este documento é propriedade intelectual 2013 do Núcleo de Educação a distância da NRsystem e distribuído sob os seguintes termos: 1.
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Antes de começar a configurar o seu switch, você deve estabelecer suas conexões. Existem dois tipos de conexões: através da porta de console e através da porta Ethernet. A porta
Leia maisAula 03 Comandos Básicos do IOS Cisco
Disciplina: Dispositivos de Rede I Professor: Jéferson Mendonça de Limas 3º Semestre Aula 03 Comandos Básicos do IOS Cisco 2014/1 Roteiro de Aula Correção Exercícios Aula Anterior O que é o Roteador? Componentes
Leia maisIntrodução. Modelo de um Sistema de Comunicação
I 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores Introdução FEUP/DEEC/CDRC I 2002/03 MPR/JAR Modelo de um Sistema de Comunicação» Fonte gera a informação (dados) a transmitir» Emissor converte os dados
Leia maisVIRTUALIZAÇÃO CORPORATIVA
VIRTUALIZAÇÃO CORPORATIVA O modelo de virtualização corporativa utilizando o sistema Xen Server sera demostra novamente com o uso da ferramente virtual box de forma que, seja possível a demostração dos
Leia maisCLDFND (UNDERSTANDING CISCO CLOUD FUNDAMENTALS) 1.0
CLDFND (UNDERSTANDING CISCO CLOUD FUNDAMENTALS) 1.0 Objetivo CLDFND) é um curso de cinco dias para Engenheiros de Operações Em Nuvem (Cloud Operations Engineers), Administradores Técnicos em Nuvem (Cloud
Leia maisCurso de Inverno - CECID
1 Curso de Inverno - CECID AULA 2 Configuração e Administração de Ambiente Moodle Prof. Dr. José Eduardo Santarem Segundo santarem@usp.br Blog: http://santaremsegundo.com.br Twitter: @santaremsegundo Introdução
Leia maisCST em Redes de Computadores
CST em Redes de Computadores Dispositivos de Rede I Aula 03 Configuração Básica Cisco IOS Prof: Jéferson Mendonça de Limas O que é um Roteador? O roteador é composto de: CPU (Processador) RAM ROM Sistema
Leia maisCCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento
CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento Capítulo 3 - Configurando um Roteador 1 Objetivos do Capítulo Dar nome a um roteador; Definir senhas; Examinar comandos show; Configurar uma interface
Leia maisConfiguração de Roteadores e Switches CISCO
Configuração de Roteadores e Switches CISCO Introdução ao CISCO IOS Protocolos de Roteamento Módulo - V Professor do Curso de CISCO Prof. Robson Vaamonde, consultor de Infraestrutura de Redes de Computadores
Leia maisData Center Virtualization Fundamentals
Data Center Virtualization Fundamentals Gustavo A. A. Santana CCIE# 8806 (Storage Networking, Routing&Switching) @gustavoaasant 02 de Outubro de 2013 2013 Cisco and/or its affiliates. All rights reserved.
Leia maisPORTARIA N Nº 178 Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2012.
PORTARIA N Nº 178 Rio de Janeiro, 25 de outubro de. ACRESCENTA A ARQUITETURA DE PADRÕES TECNOLÓGICOS DE INTEROPERABILIDADE -, NO SEGMENTO RECURSOS TÉCNOLÓGICOS O PADRÃO TECNOLÓGICO SISTEMAS OPERACIONAIS
Leia maisConfigurando Interfaces e roteamento entre dois roteadores Cisco
Configurando Interfaces e roteamento entre dois roteadores Cisco Para esse exemplo, usarei o Packet Tracer (download aqui). Esse software foi desenvolvido pela própria Cisco para que os interessados pudessem
Leia maisCisco Networking Academy
Cisco Networking Academy Ânderson P. R. Rodrigues anderson.rodrigues@sc.senai.br Presentation_ID 1 Onde o CCNA se encaixa ao Mercado Subtitle: Size 24, Left Aligned Estudos globais indicam uma demanda
Leia maisTécnico em Radiologia. Prof.: Edson Wanderley
Técnico em Radiologia Prof.: Edson Wanderley Rede de Computadores Modelo Mainframe Terminal Computador de grande porte centralizado; Os recursos do computador central, denominada mainframe são compartilhadas
Leia maisSDN: Evolução das Redes Programáveis
SDN: Evolução das Redes Programáveis Marcelo Fernandes Systems Engineer Setembro, 2013 SDN: O que há de novo? Redes que conhecem as aplicações Aplicações que conhecem as redes Redes provêem serviços e
Leia maisConsulte a exposição. Qual declaração descreve corretamente como R1 irá determinar o melhor caminho para R2?
1. Que duas declarações descrevem corretamente os conceitos de distância administrativa e métrica? (Escolha duas.) a) Distância administrativa refere-se a confiabilidade de uma determinada rota. b) Um
Leia maisArquitetura de Conectividade para Ambientes de Computação em Nuvem. Palestrante: Herlon Hernandes
Arquitetura de Conectividade para Ambientes de Computação em Nuvem Palestrante: Herlon Hernandes Sumário Evolução dos Ambientes Computacionais Estrutura Tradicional Tecnologias Virtualização Requisitos
Leia maisINCLUSÃO DIGITAL. instrumento de INCLUSÃO SOCIAL
INCLUSÃO DIGITAL instrumento de INCLUSÃO SOCIAL Brasil Telecom Área territorial: 2,6 milhões de km² (33% do território nacional) 25% do PIB (R$ 276 bilhões em 2001) 23% da População (40 milhões) 10.548
Leia maisSegurança de Rede Prof. João Bosco M. Sobral 1
1 Sinopse do capítulo Problemas de segurança para o campus. Soluções de segurança. Protegendo os dispositivos físicos. Protegendo a interface administrativa. Protegendo a comunicação entre roteadores.
Leia maisMódulo corporativo do Cisco APIC simplifica as operações de rede
Módulo corporativo do Cisco APIC simplifica as operações de rede Janeiro de 2014 Preparado por: Zeus Kerravala Módulo corporativo do Cisco APIC simplifica as operações de rede por Zeus Kerravala Janeiro
Leia maisSeparação de fluxos TCP e UDP
Separação de fluxos TCP e UDP Utilizando controlador POX e OpenFlow Francisco Carlos Baddini Reinaldo do Valle Júnior Descrição do problema Separar o tráfego de dois protocolos diferentes Os fluxos desses
Leia maisMAPFRE ESPAÑA escolhe solução da Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24
MAPFRE ESPAÑA escolhe solução da Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24 MAPFRE ESPAÑA escolhe a Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24 A MAPFRE, fundada em 1933,
Leia maisArquitetura de referência de Streaming sob demanda para desktop (ODDS) DELL
Arquitetura de referência de Streaming sob demanda para desktop (ODDS) DELL Um informativo técnico da Dell Dell Mohammed Khan Kailas Jawadekar ESTE INFORMATIVO É APENAS PARA FINS INFORMATIVOS E PODE CONTER
Leia maisMaestro. Arthur Kazuo Tojo Costa 317497. Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba Bacharelado em Ciência da Computação
Maestro Arthur Kazuo Tojo Costa 317497 Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba Bacharelado em Ciência da Computação Introdução Sistema Operacional de Redes Detalhes do hardware Multiplexação
Leia maisLaboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview. 1/6 www.ni.com
Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview "Utilizou-se o Labview 8.6 para criar a VI, uma placa de aquisição da NI e uma webcam para poder acessar e visualizar a planta." - Fernando
Leia maisPara usar com Impressoras multifuncionais (MFPs) ativadas para a Tecnologia Xerox ConnectKey
Aplicativo Xerox App Gallery Guia de Utilização Rápida 702P03997 Para usar com Impressoras multifuncionais (MFPs) ativadas para a Tecnologia Xerox ConnectKey Use o Aplicativo Xerox App Gallery para localizar
Leia maisLaboratório 2.3.4 Configurando a Autenticação OSPF
Laboratório 2.3.4 Configurando a Autenticação OSPF Objetivo Configurar um esquema de endereçamento IP para a área OSPF (Open Shortest Path First). Configurar e verificar o roteamento OSPF. Introduzir a
Leia maisPrimeiros passos em um roteador Cisco
Primeiros passos em um roteador Cisco Daniel B. Cid, daniel@ossec.net http://www.ossec.net Desde que comecei a escrever artigos tratando sobre o alguns dispositivos da Cisco, especialmente sobre o PIX
Leia maisCapítulo 4 - Aprendendo sobre Outros Dispositivos
CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento Capítulo 4 - Aprendendo sobre Outros Dispositivos 1 Objetivos do Capítulo Aprender a ativar e desativar o CDP; Usar o comando show cdp neighbors; Determinar
Leia maisMatriz de Compatibilidade de Segurança da Camada 2 e Camada 3 do Controller de LAN Wireless
Matriz de Compatibilidade de Segurança da Camada 2 e Camada 3 do Controller de LAN Wireless Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Soluções da segurança de rede do
Leia maisIMPORTANTE: Todos os pedidos devem ser recebidos até: 10 de abril de 2005
HP 690 East Middlefield Road Mt. View, CA 94043, EUA Resposta de Clientes N.º (650) 960-5040 System Handle ou Referência de Conta de Suporte: Identificação de Contrato de Serviço: IMPORTANTE: Todos os
Leia maisExemplo de configuração para remoção de números AS privados em BGP
Exemplo de configuração para remoção de números AS privados em BGP Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Configurar Diagrama de Rede Envie e receba atualizações
Leia maisD-Link500T. Simulador Site DLINK - Clique Aqui. D-Link500T - Alterar usuário e senha
D-Link500T Simulador Site DLINK - Clique Aqui D-Link500T - Alterar usuário e senha 1 - Para configurar, digite o IP do seu modem (padrão: http://10.1.1.1 ) no seu navegador. A seguinte tela deverá aparecer:
Leia maisTUTORIAL DO SISTEMA CE MERCANTE
TUTORIAL DO SISTEMA CE MERCANTE Atualizado em: 06/2013 Atualizado por: Amilton José dos Santos Junior Versão: 1.0 1 Sistema desenvolvimento para auxiliar as Comissárias de Despacho, Agentes de Carga e
Leia maisManual Instalação Web Services Client Web.NewHotel
Web.NewHotel Versão: 2008-07-10 Rev. 2008-12-04 Versão de WSServer: 2008.10.27.0 Versão de WSClient: 2008.11.03.0 Versão de NewHotel: 2008.09.13 Av. Almirante Gago Coutinho, 70 1700-031 Lisboa PORTUGAL
Leia maisTUTORIAL PROCESSOS DE INSTALAÇÃO DO MYMIX MOBILE
Sumário Apresentação... 1 1. Procedimentos iniciais... 2 2. Configurar computador para o IIS... 3 3. Configurar o serviço do IIS (Servidor Web)... 5 4. Instalar mymix Mobile no Coletor... 7 5. Configurar
Leia maisVLANs and IP networks. 1. Computadores ligados ao Switch
LAB-VLANs 1 VLANs and IP networks Manuel P. Ricardo João Neves Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto LAB-VLANs 2 1. Computadores ligados ao Switch Bancada x, computador y Computadores gnuxy
Leia maisEncaminhamento exterior BGP-4
Encaminhamento exterior BGP-4 (quarto trabalho laboratorial) FEUP/DEEC Redes de Banda Larga MIEEC 2009/10 José Ruela Bancada de trabalho Topologia genérica (OSPF e BGP) Objectivo e descrição sumária Os
Leia maisGestão Documental. Gestão Documental
Alcides Marques, 2007 Actualizado por Ricardo Matos em Junho de 2009 Neste capítulo pretende-se analisar a temática da, começando por apresentar um breve resumo dos conceitos subjacentes e apresentando
Leia maise Windows Azure Office Applications Design Tools SharePoint Descreve o schema e as capacidades de acesso a dados de uma fonte externa e o seu comportamento no Office e SharePoint * anteriormente conhecido
Leia maisLaboratório 2.3.1 Configurando o Processo de Roteamento OSPF
Laboratório 2.3.1 Configurando o Processo de Roteamento OSPF Objetivo Configurar um esquema de endereçamento IP para a área 0 OSPF. Configurar e verificar o roteamento OSPF (Open Shortest Path First) Fundamentos
Leia maisA camada de rede do modelo OSI
A camada de rede do modelo OSI 1 O que faz a camada de rede? (1/2) Esta camada tem como função principal fazer o endereçamento de mensagens. o Estabelece a relação entre um endereço lógico e um endereço
Leia maisOI CLOUD SEJA BEM-VINDO!
OI CLOUD SEJA BEM-VINDO! O QUE É O OI CLOUD? O Oi Cloud é um serviço de armazenamento, compartilhamento e sincronização de arquivos. Esses arquivos ficarão acessíveis a partir de qualquer dispositivo,
Leia maisMicroWork TOUCH CHECKLIST
Considerações Gerais O possibilita a execução diferenciada do CheckList de serviços do Veículo, com mobilidade e segurança através da captura de fotos, integradas automaticamente para o sistema MicroWork
Leia maisFACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES
FACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES COMPUTAÇÃO EM NUVEM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 2015 MARIANA DE OLIVEIRA
Leia maisGUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO LINEAR-HCS / MONI SOFTWARE Baseado em: Moni Software v10.1.19 Conversor Serial-IP v1.100b Guarita IP va.
GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO LINEAR-HCS / MONI SOFTWARE Baseado em: Moni Software v10.1.19 Conversor Serial-IP v1.100b Guarita IP va.110a SÃO CAETANO DO SUL 2015 1. CONVERSOR SERIAL-IP / GUARITA IP 1.1
Leia maisNetwork Simulator ns2
Network Simulator ns2 Rodolfo W. L. Coutinho rwlc@dcc.ufmg.br Histórico Iniciado em 1989 como uma variante do simulador de redes REAL e atualmente está na versão 2.35 (4 de Nov. 2011). Mantido pelo projeto
Leia maisLaboratório - Identificação e Solução de Problemas de Configuração de VLAN
Laboratório - Identificação e Solução de Problemas de Configuração de VLAN Topologia Tabela de Endereçamento Dispositivo Interface Endereço IP Máscara de Sub-rede Gateway padrão S1 VLAN 1 192.168.1.2 255.255.255.0
Leia maisConfiguração do IPv6 da amostra para o BGP com os dois provedores de serviços diferentes (hospedagem múltipla)
Configuração do IPv6 da amostra para o BGP com os dois provedores de serviços diferentes (hospedagem múltipla) Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Configurar Diagrama
Leia maisIntrodução ao roteamento
Introdução ao roteamento Licença de uso do material Esta apresentação está disponível sob a licença Creative Commons Atribuição Não a Obras Derivadas (by-nd) http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/legalcode
Leia maisProf. Luiz Fernando Bittencourt MC714. Sistemas Distribuídos 2 semestre, 2013
MC714 Sistemas Distribuídos 2 semestre, 2013 Virtualização - motivação Consolidação de servidores. Consolidação de aplicações. Sandboxing. Múltiplos ambientes de execução. Hardware virtual. Executar múltiplos
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE - SOFTWARE DEFINED NETWORK: OPENFLOW E OPENDAYLIGHT
INTRODUÇÃO ÀS REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE - SOFTWARE DEFINED NETWORK: OPENFLOW E OPENDAYLIGHT Perito Criminal - POLITEC/RO Arquitetura tradicional de rede: Configuração e topologias rígidas; Estruturas
Leia maisTópicos Especiais em Redes de Telecomunicações
Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Redes definidas por software e Computação em Nuvem Prof. Rodrigo de Souza Couto PARTE 1 REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE (SDN) 2 Bibliografia Esta aula é baseada
Leia maisDescubra as novas funcionalidades com Office 365 My I-365, uma nova forma de colaborar. 2013 Ipsos
Descubra as novas funcionalidades com Office 365 My I-365, uma nova forma de colaborar Mensagens chave Ser lider com nossos clientes O que estamos falando e também sobre Ser moderno Ser eficiente Estar
Leia maisRelató rió. Gestão de equipamento activo de rede
Relató rió INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO Gestão de equipamento activo de rede Trabalho realizado por: Tiago Conceição Nº 11903 Tiago Maques Nº 11904 Paulo Martins
Leia maisReal Application Cluster (RAC)
Real Application Cluster (RAC) Anderson Haertel Rodrigues OCE RAC 10g anderson.rodrigues@advancedit.com.br AdvancedIT S/A RAC? Oracle RAC é um banco de dados em cluster. Como assim? São vários servidores
Leia maisGuia do Administrador de Licenças de Usuários Autorizados do IBM SPSS Modeler IBM
Guia do Administrador de Licenças de Usuários Autorizados do IBM SPSS Modeler IBM Índice Guia do Administrador........ 1 Antes de Iniciar............. 1 Serviços Citrix e Terminal......... 1 Instalação
Leia maisProfessor: Gládston Duarte
Professor: Gládston Duarte INFRAESTRUTURA FÍSICA DE REDES DE COMPUTADORES Computador Instalação e configuração de Sistemas Operacionais Windows e Linux Arquiteturas físicas e lógicas de redes de computadores
Leia maisLaboratório - Configuração de NAT dinâmico e estático
Topologia Tabela de Endereçamento Dispositivo Interface Endereço IP Máscara de Sub-Rede Gateway padrão Objetivos Gateway G0/1 192.168.1.1 255.255.255.0 N/A S0/0/1 209.165.201.18 255.255.255.252 N/A ISP
Leia maisInformática I. Aula 19. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 19-20/06/06 1
Informática I Aula 19 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 19-20/06/06 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação
Leia maisEUS CTIS END USER SUPPORT. case eus ctis
01 EUS CTIS END USER SUPPORT case eus ctis 01 TELESSERVIÇOS/TELEMARKETING Prestação de telesserviços (telemarketing) no atendimento e suporte operacional e tecnológico aos produtos, serviços e sistemas
Leia maisIntrodução aos Sistemas Operacionais
Introdução aos Sistemas Operacionais Prof. M.e Helber Wagner da Silva helber.silva@ifrn.edu.br Maio de 2014 Roteiro Introdução Estrutura e Funções do Sistema Operacional Sistemas Operacionais existentes
Leia maisLaboratório 3.2.3 Verificando a Configuração Básica de EIGRP
Laboratório 3.2.3 Verificando a Configuração Básica de EIGRP Objetivo Configurar um esquema de endereçamento IP para a rede. Configurar e verificar o funcionamento do EIGRP (Enhanced Interior Gateway Routing
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR - INFORMÁTICA
Agrupamento de Escolas de Santo André Escola Secundária Padre António Macedo PLANIFICAÇÃO MODULAR - INFORMÁTICA CURSO VOCACIONAL COMÉRCIO E ARTES Ciclo de Formação: 2014-2016 *** Ano Letivo: 2015-2016
Leia maisRoteiro de Práticas de Roteamento IGP usando Quagga
Roteiro de Práticas de Roteamento IGP usando Quagga OSPF O objetivo desse roteiro é mostrar como o pacote Quagga pode ser utilizado para construir roteadores com suporte a protocolos de roteamento utilizando
Leia maisNível de segurança de uma VPN
VPN Virtual Private Network (VPN) é uma conexão segura baseada em criptografia O objetivo é transportar informação sensível através de uma rede insegura (Internet) VPNs combinam tecnologias de criptografia,
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO PLATAFORMA PCS
DESCRITIVO TÉCNICO PLATAFORMA PCS A Plataforma PCS é composta por um Servidor de Aplicações interligado a um PABX e à rede de dados da empresa. É neste servidor que irão residir aplicações para controlar
Leia maisAvaliação da aplicação Cisco Prime LMS. Resumo
Avaliação da aplicação Cisco Prime LMS Marcelo Andrey Scottini Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas Pontifícia Universidade Católica do Paraná Curitiba, Fevereiro de 2013 Resumo O presente
Leia maisLaboratório - Configuração de NAT Dinâmico e Estático
Topologia Tabela de Endereçamento Dispositivo Interface Endereço IP Máscara de Sub-rede Gateway padrão Objetivos Gateway G0/1 192.168.1.1 255.255.255.0 N/A S0/0/1 209.165.201.18 255.255.255.252 N/A ISP
Leia mais