Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada ISSN: Universidade Federal da Paraíba Brasil
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1 Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada ISSN: apesb@terra.com.br Universidade Federal da Paraíba Brasil Martins, Manon Eleonora de Ladalardo; Rubio Faria, Mirian; Matson, Maurício Rufaiel Análise Micromorfológica da Dentina Humana Condicionada por Primer Autocondicionante Variandose a Técnica de Preparo: Ponta Diamantada, Broca Carbide e Ponta CVDentus Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada, vol. 6, núm. 2, maio-setembro, 2006, pp Universidade Federal da Paraíba Paraíba, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto
2 * Mestranda em Odontologia, área de concentração em Bioodontologia Universidade Ibirapuera. * Programa de pós-graduação em Odontologia, área de concentração em Bioodontologia Universidade Ibirapuera. Manon Eleonora de Ladalardo MARTINS* * Mirian Rubio FARIA Maurício Rufaiel MATSON* Objetivo: Avaliar, por meio de MEV, o padrão de condicionamento da dentina após a aplicação do primer autocondicionante de um sistema adesivo autocondicionante (Clearfill Liner Bond 2) e do ácido fosfórico à 37%, variando-se o instrumento para preparo. Método: Foram realizados 30 preparos cavitários em 5 molares humanos recém extraídos, sendo 2 preparos com ponta diamantada, 2 preparos com brocas carbide em baixa rotação e 2 preparos com ponta de diamante acionada por ultra-som (para cada dente). Cada dente recebeu um tipo de tratamento: sem condicionamento, condicionamento com ácido fosfórico à 37% por 15s ou aplicação do primer autocondicionante. Os espécimes foram analisados em MEV, onde foram feitas imagens com aumentos de 200, 2000 e 5000 vezes. Resultados: Para os casos preparados com a ponta CVDentus percebemos uma camada de smear com aspecto de flocos além da presença de túbulos dentinários expostos. Nos preparos com ponta diamantadas convencionais e broca carbide o smear layer apresentou-se mais compacta, com presença de resíduos na dentina intertubular. Conclusão: Por esta análise podemos afirmar que com a utilização das pontas CVDentus mais a aplicação de um primer autocondicionante temos uma camada de smear layer menos aderida, com um padrão de condicionamento diferente da dentina dos preparos convencionais. Objective: The proposal at this work is to evaluate, the standard of etching of the dentine after the application of acidulous primer of a self etching adhesive system (Clearfill Liner Bond 2) using SEM. Method: Preparations cavities were done on 5 human molars, as follows: For each tooth, 2 preparations with diamond tip, 2 with drills carbide in low rotation and 2 with CVDentus tip were done; they received a type of treatment: without acid etching, acid etching with acid phosphoric 37% for 15s and application of acidulous primer. The specimens had been analyzed in SEM, where images were enlarged to 200, 2000 and 5000 times. Results: In the cases prepared with CVDentus tip, the smear layer with appearance of flakes, was noticed; in addition to that we also noticed the presence of exposed dentin tubules. On the preparation with diamont tip conventional and drill carbide the smear layer presented a more compacted form. For the cases that CVDentus tip were used, a smear layer with flake aspect was present besides the presence of displayed dentin tubules. In the conventional preparations (diamont tip) smear layer presented residues in dentine intertubular. Conclusion: For this analysis we can affirm that with the use of the CVDentus tip and the application of primer acidulous we have the smear layer less adhered, with a standard of different etching. Dentina; Camada de esfregaço; Ultrassom. Dentin; Smear layer; Ultrasonics.
3 MARTINS, FARIA e MATSON - Análise Micromorfológica da Dentina Humana Condicionada por Primer Autocondicionante É inegável a evolução da Odontologia como Ciência. Nos dias atuais todos os procedimentos odontológicos estão embasados em conhecimentos científicos, tanto do complexo estomatognático como dos materiais odontológicos utilizados nos diversos tratamentos. Com os avanços na área da microscopia, os conhecimentos das estruturas dentais foram além da diferenciação entre esmalte e dentina, o que norteou a evolução dos materiais restauradores e dos sistemas adesivos atuais, que não removem mais a camada de smear layer, mas modificam sua estrutura para promover a adesão da resina composta. A partir do momento que as restaurações passaram a ser aderidas ao substrato dentinário, a morfologia desta dentina passou a ser bastante analisada, pois sua condição é fator primordial para os procedimentos de adesão. Durante o preparo cavitario, o desgaste das estruturas dentinárias produz detritos agregados às paredes cavitárias que podem interferir no processo de adesão (KOIBUCHI; YASUDA; NAKABAYASHI, 2001). Durante o procedimento restaurador várias são as formas de tratamento do substrato dentinário, sendo o condicionamento ácido prévio o mais utilizado, com o qual temos a remoção da camada de esfregaço, alargamento dos túbulos dentinários e exposição das fibras colágenas para a produção da camada híbrida (NAKABAYASHI, 2001). Com o surgimento dos sistemas adesivos autocondicionantes que não removem esta camada de esfregaço sua presença passou a ser observada como algo benéfico nos procedimentos adesivos. A grande maioria dos trabalhos de pesquisa utilizam uma metodologia para a produção de uma camada de smear layer (WANG; SPENCER, 2002), com a utilização de discos de lixas de várias granulações. Este procedimento produz uma camada de smear layer que segundo os pesquisadores é bastante próxima à encontrada nos preparos cavitários realizados por instrumentos rotatórios diamantados ou laminados. Sabe-se que o tipo de instrumento utilizado para os preparos cavitários altera a morfologia da camada de esfregaço, e isto pode ser um fator a se considerar nos resultados de adesão dos sistemas adesivos autocondicinantes (ARAÚJO et. al., 1998; OLIVEIRA al., 2003). Com o desenvolvimento das pontas diamantadas de ação ultrasônica (CVDentus), a camada de esfregaço produzida passa a ter uma morfologia diferente, onde podemos observar uma pequena espessura, com túbulos dentinários obstruídos (VIEIRA; VIEIRA, 2002), menos aderida à superfície dentinária e mais floculosa, fatores estes que podem modificar os resultados de adesão dos sistemas adesivos autocondicionantes, e portanto devem ser avaliadas. Este estudo teve como objetivo avaliar as características morfológicas da dentina humana preparada com ponta de diamante acionada por ultrasom, ponta diamantada acionada por alta-rotação e brocas carbide, diante de duas condições de condicionamento dentinário: após condicionamento ácido com ácido fosfórico à 37% (sistemas adesivos de condicionamento acido prévio) e após ação do primer autocondicionante de um sistema adesivo autocondicionante. Para este estudo foram utilizados cinco dentes molares humanos. Extraídos por motivos variados de acordo com planejamento clínico existente, obtidos com as devidas autorizações dos pacientes, devidamente aprovado pelo comitê de ética de pesquisa em seres humanos (parecer COEPE/UNIB n 63/04) Os mesmos foram devidamente limpos e armazenados em solução fixadora (paraformoldeído 2% + glutaraldeído 2,5%, ph 7,3) até o momento da sua utilização por um período de 24 horas, suas superfícies oclusais foram aplainadas com discos de lixa e seis preparos do tipo slot vertical foram feitos com ponta diamantada, broca carbide e ponta de ultra-som no sentido horário de cada dente. Os tratamentos dentinários foram realizados conforme o Quadro 1, sendo que para o grupo controle não foi utilizado nenhum tipo de tratamento, para os tratamentos realizados com ácido fosfórico a 37%, os dentes previamente preparados receberam o ácido fosfórico cond AC 37 (FGM, Joinvile, Brasil) de uma seringa com ponta apropriada apenas no interior da cavidade. O ácido atuou por 15 segundos a partir do momento que todas as paredes forem condicionadas. Seguiu-se com a remoção do ácido por meio de um spray de ar e água, também por 15 segundos e secagem da cavidade com papel absorvente. Para os grupos tratados com o sistema adesivo autocondicionante Clearfill Liner Bond II, apenas o primer autocondicionante (MDP, HEMA, dimetacrilato hidrofílico, CQ, DEPT e água) foi aplicado de maneira ativa e após 10 segundos foi reaplicado. Os espécimes tratados com primer autocondicionante foram mergulhados por 5 minutos em acetona a fim de remover resíduos do primer para uma observação da condição da dentina. Os dentes foram limpos com PBS por 30
4 Figura 2. MEV da dentina após condicioamento com ácido fosfórico a 37%. A: ponta diamantada; MARTINS, FARIA e MATSON - Análise Micromorfológica da Dentina Humana Condicionada por Primer Autocondicionante álcool de 50% a 100%. Foi executada a metalização com liga de ouro paladium e análise em MEV com aumentos de 2000 e 5000X em um microscópio eletrônico marca JEOL JSM 840 A. Quadro 1. Grupos estudados Sem tratamento Cond. ácido prévio Auto condicionante Ponta diamantada 3 espécimes 3 espécimes 3 espécimes Broca carbide 3 espécimes 3 espécimes 3 espécimes Ponta de ultra-som 3 espécimes 3 espécimes 3 espécimes As imagens obtidas pela microscopia eletrônica de varredura dos preparos do grupo controle demonstram alterações significantes nas dentinas preparadas por diferentes instrumentos. A Figura 1A, referente à dentina preparada com ponta diamantada sem condicionamento, mostra grande quantidade de smear layer obliterando todos os túbulos dentinários. É possível verificar as ranhuras produzidas pelo diamante sobre a estrutura de dentina. A Figura 1B, da dentina preparada com broca carbide é bastante semelhante à Figura 1A, porém sem a presença das ranhuras produzidas pelos diamantes presentes na ponta diamantada. A Figura 1C mostra a dentina preparada com a ponta CVDentus, com pouca quantidade de smear layer e a presença de túbulos dentinários expostos ou com smear plug. É notória a diminuição da quantidade de smear layer sobre a dentina preparada. As dentinas condicionadas com ácido fosfórico a 35% se apresentaram com características morfológicas semelhantes, independentemente do tipo de instrumento utilizado (Figura 2). Na Figura 3 temos os corpos-de-prova preparados com pontas acionadas por ultrasom (Figura 3A) e pontas diamantadas (Figura 3B) após a aplicação do primer autocondicionante. No aumento de 5000 vezes é notório a presença de uma quantidade maior de smear layer para os preparos com pontas diamantadas quando comparadas com os preparos com ultrasom. Ao compararmos as duas imagens é possível verificar uma definição maior da dentina peritubular para os preparos com ultrasom, o que identifica uma menor quantidade de smear layer. A B C Figura 1. MEV da dentina preparada. A: ponta diamantada; B: broca carbide; C: ponta CVDentus (Aumento de 2000X), as setas indicam smear plug, os triângulos indicam túbulos abertos. A B C
5 O conhecimento dos modos de atuação dos sistemas adesivos de condicionamento ácido prévio e autocondicionantes são vitais para o entendimento das diferenças quanto às forças de adesão conseguidas. Vários são os trabalhos que mostram valores de adesão diferentes para sistemas adesivos diferentes (FRANKENBERGER et. al., 2001; CHAN et. al. 2003; TAY; PASHLEY, 2001; OLIVEIRA et. al. 2003). Uma das possíveis causas é o padrão do condicionamento conseguido pelos diversos sistemas adesivos. As diferenças entre as imagens da dentina preparada com pontas diamantadas, brocas carbide e pontas acionadas por ultrasom identificam as formas diferenciadas de atuação dos dois instrumentos. Nos preparos com as pontas CVDentus (Figura 1C) temos a vibração ultra-sônica para o acionamento das pontas. Pelo fato da ponta obrigatoriamente trabalhar com irrigação para a refrigeração das pontas e do sistema de ultra-som, a energia ultra-sônica na água promove a formação de micro bolhas de ar, que desprendem o smear layer da superfície dentinária, removendo-o parcialmente. Desta forma temos a presença de alguns túbulos dentinários abertos, porém sem o alargamento de sua embocadura (triângulo), e a presença de túbulos com smear plug (seta). Esta imagem é semelhante à encontrada por Dias et al. (2004) e Vieira e Vieira (2002), porém com evidências de uma quantidade ainda menor de smear layer. Na Figura 1A e 1B temos as dentinas preparadas c o m p o n t a d i a m a n t a d a e b r o c a c a r b i d e, respectivamente. Nestas circunstâncias nossas imagens vêem de encontro com as encontradas por Ogata et al. (2002), Pashley (1984), Banerjee, Kidd e Watson (2000), que também avaliaram a qualidade da dentina após preparos com discos de lixa, brocas carbide e pontas diamantadas. Foi verificada camada de smear layer obliterando a entrada dos túbulos dentinários. A Figura 2A-C mostra imagens da dentina após a aplicação do ácido fosfórico a 37%. Na Figura 2A temos o preparo com ponta diamantada, na 2B o preparo com broca carbide e na Figura 2C com ponta CVDentus. Em todas as imagens vemos os túbulos dentinários abertos sem a presença de smear layer. Nestas condições, o condicionamento ácido seguido do passo de lavagem remove toda quantidade de smear layer além de alargar a embocadura dos túbulos dentinários. Desta forma temos superfícies idênticas, independente da instrumentação utilizada. Estes resultados já eram esperados conforme o observado por Bombana, Steagall e Paiva (1983) que em seu estudo revelam que para os sistemas adesivos de condicionamento ácido prévio, a camada de smear layer não interfere na morfologia da dentina condicionada. A Figura 3 mostra a dentina após a aplicação do primer autocondicionante do sistema adesivo Clearfill Liner Bond 2. Devido ao ph ácido deste primer (ph = 1,4) (TAY et. al., 2000) vemos a remoção da camada de smear layer quando os corpos-de-prova são submersos em acetona. Na Figura 1A temos a imagem do preparo realizado com ponta diamantada, portanto inicialmente com maior espessura de smear layer. Após a aplicação do primer vemos a abertura dos túbulos dentinários, porém ainda temos presença parcial de smear layer. Na Figura 3B cujo preparo foi realizado com broca carbide vemos uma dentina com menos detritos do que na Figura 3A, porém ainda com os túbulos parcialmente obliterados pelo smear layer. Já na Figura 3C, cujo preparo foi realizado com a ponta de diamante CVDentus, vemos os túbulos dentinários abertos e com uma quantidade inferior de smear layer presente. Para entendermos a diferença na condição da dentina após a aplicação do primer devemos levar em conta a condição inicial desta dentina após a realização do preparo. Na Figura 1A vemos o preparo logo após sua MARTINS, FARIA e MATSON - Análise Micromorfológica da Dentina Humana Condicionada por Primer Autocondicionante A B C Figura 3. MEV da dentina após aplicação do primer autocondicionante. A: ponta diamantada; B: broca carbide; C: ponta CVDentus (Aumento de 5000X).
6 MARTINS, FARIA e MATSON - Análise Micromorfológica da Dentina Humana Condicionada por Primer Autocondicionante realização. Como temos uma quantidade maior de smear layer presente nos parece lógico que após a aplicação do primer autocondicionante, pela maior presença de smear layer, temos uma superfície dentinária com qualidade de condicionamento inferior à conseguida na imagem 3B. Neste caso como a dentina após o preparo (Figura 1C) possuía menor quantidade de smear layer, a ação do primer autocondicionante passou a ser mais eficiente (Figura 3C). É s a b i d o q u e a p r o f u n d i d a d e d e condicionamento de um determinado sistema adesivo interfere nos resultados de adesão. Quanto maior a profundidade de penetração de um sistema adesivo maior a resistência à tração conseguida (BOUILLAGUET et al., 2001; FRANKENBERGER et al., 2001) Tani e Finger (2002) afirmam que a eficiência de sistemas adesivos autocondicionantes é maior quando aplicados sobre uma camada fina de smear layer. Esta afirmação está de acordo com os resultados encontrados por Ogata et al. (2002) que verificaram uma menor resistência à adesão em testes de micro tração para dentina preparada com pontas diamantadas do que com brocas carbide e discos de lixa. Concluem que para espessuras de smear layer entre 0,9 m e 2,7 m a ação dos sistemas adesivos autocondicionantes independe do seu ph. Como a condição da camada de smear layer produzida durante o preparo com a ponta CVDentus é bastante diferente da produzida pela ponta diamantada e broca carbide (que para os autores citados se refere à discos de lixa de granulação 180) podemos sugerir que com este tipo de ponta (acionada por ultra-som) a ação do sistema adesivo pode ser maior. Chan et al. (2003) comparam a eficiência de sistemas adesivos sobre dentina com pequena espessura de smear layer. Concluem que a aplicação passiva do sistema adesivo produz camada híbrida menor do que a aplicação ativa, que permite que o primer autocondicionante dissolva completamente a camada de smear layer. Estes achados vêem complementar nossos resultados, pois se partimos de uma dentina apenas com smear plug, uma aplicação ativa de um sistema adesivo autocondicinante pode atuar de forma mais efetiva do que em dentinas com camadas de smear layer maiores. Com as imagens obtidas podemos afirmar que o sistema de ponta de diamante acionada por ultra-som resulta em uma superfície dentinária com menor quantidade de smear layer e presença de smear plug. Quando aplicado um primer autocondicionante temos uma dentina com padrão de morfologia superficial de condicionamento superior à dentina preparada com ponta diamantada e brocas carbide. ARAUJO, M. A. J.; RODE, S. M.; VILLELA, L. C.; GONÇALVES R. D. Avaliação qualitativa dos agentes de limpeza na camada da lama dentinária; estudo ultra estrutural em microscopia eletrônica de varredura. Rev Odontol Univ São Paulo, São Paulo, v. 12, n. 2, p , abr./jun BANERJEE, A.; KIDD, E. A. M.; WATSON, T. F. In vitro evaluation of five alternative methods of carious dentine excavation. Caries Res, Basel, v. 34, n. 2, p , Mar./Apr BOMBANA, A. C.; STEAGALL, L.; PAIVA, J. C. Limpeza final dos preparos cavitários. Rev Inst Odontol Paul Faculdades Objetivo, São Paulo, v. 1, n. 1, p , jan./jun BOUILLAGUET, S.; GYSI, P.; WATAHA, B.; CIUCCI, B.; CATTANI, M.; GODIN, C. H.; MEYER, J. M. M. Bond strenght of composite to dentin using conventional, one step, and self etching adhesive systems. J Dent, Bristol, v. 29, n. 1, p , Jan CHAN, K. M.; TAY, F. R.; KING, N. M.; IMAZATO, S.; PASHLEY, D. H. Bonding of mild self-etching primers/adhesives to dentin with thick smear layers. Am J Dent, San Antonio, v. 16, n. 5, p , Oct DIAS, W. R.; PEREIRA, P. 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7 MARTINS, FARIA e MATSON - Análise Micromorfológica da Dentina Humana Condicionada por Primer Autocondicionante acidity of self-etching primers and smear layer thickness on bonding to intact dentin. J Adhes Dent, Carol Stream, v. 2, n. 2, p , Summer, VIEIRA, D.; VIEIRA, D. Pontas de diamante CVD: inicio do fim do alta rotação? JADA Brasil, São Paulo, v. 5, p , set./out KOIBUCHI, H.; YASUDA, N.; NAKABAYSHI, N. Bonding to dentin with a self-etching primer: the effect of smear layers. Dent Mater, Kidlinton, v. 17, n. 2, p , Mar WANG, Y.; SPENCER, P. Analysis of acid-treated dentin smear debris and smear layers using confocal Raman microspectroscopy. J Biomed Mat Res, v. 60, n. 2, p , Jan Recebido para publicação: 19/01/06 Enviado para reformulação: 22/03/06 Aceito para publicação: 28/04/06 Correspondência: Maurício Rufaiel Matson Alameda Jaú, Conjunto 91 - Jd. Paulista São Paulo - SP CEP: maumatson@gmail.com
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