O NOSSO SÉCULO É FASCISTA!
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- Célia do Amaral Dinis
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1 A/ O NOSSO SÉCULO É FASCISTA! O MUNDO VISTO POR SALAZAR E FRANCO ( ) MANUEL LOFF
2 ÍNDICE Apresentação e Agradecimentos 9 CAPÍTULO 1: As Ditaduras Ibéricas na Nova Ordem Eurofascista: Uma Aproximação ao Problema A Nova Ordem: um conceito contaminado pela excepcionalidade do Nazismo Um projecto do Nazismo em guerra? Um projecto das elites alemãs ou especificamente nazi? A excepcionalidade do Nazismo Perspectiva de análise: a Nova Ordem como oportunidade histórica, como aparência de Fim da História O carácter revelador da II Guerra Mundial Fim da História e ideia-guia A Nova Ordem como instrumento e modelo da mudança A permanente expectativa das ditaduras ibéricas perante a Nova Ordem Questões metodológicas Investigações co-relacionadas O problema As fontes e as personagens 78 CAPÍTULO 2: Os Pressupostos Ideológicos «novo» Um revolucionarismo fascista «imperativo» da Ordem (O regresso à) Unidade Uma nova (velha...) moral social Uma educação revisionista, uma identidade católica 164
3 2.7. Contra a «ditadura plutocrática» Exterminar o «vírus comunista» 187 CAPÍTULO 3: História e Império Revisão historicista da História A necessidade de uma «consciência imperial» portuguesa «Tentação» franquista de um Império 235 CAPÍTULO 4: A Lógica dos «Grandes Espaços Continentais» A Europa/Ocidente Europeísmo fascista Antiamericanismo: um choque inevitável de continentes «Euro-Africa» 305 CAPÍTULO 5: O «Saneamento» Político da Europa A «grande mentira» de Versalhes e de Genebra «Artifícios sem sentido» «La hora de Portugal pasó» A percepção salazarista de Espanha: da recuperação de Sardinha ao Bloco Ibérico A Guerra de Espanha, «derrota das democracias» A «Cruzada Europeia Antibolchevista» 420 CAPÍTULO 6: A Nova Ordem como Corolário da Evolução Recente Europeia «Linha geral europeia» A percepção dos dois regimes directores da Nova Ordem A permanente «admiração» por Salazar A «Nova Ordem económica»: uma «Comunidade Europeia» O princípio da hierarquia aplicado à vida internacional europeia: uma recepção ambígua de uma inevitabilidade percepcionada 571
4 CAPÍTULO 7: Do Projecto à Prática: a «Construção da Nova Ordem» Superar o «paroquialismo» nacionalista A retórica da diversidade em troca da colaboração Participar na «construção da Nova Ordem» Da derrota da França à invasão da União Soviética: perplexidade de Salazar : as «condições de solução para a crise ocidental» e as veleidades latinas de Salazar A Espanha franquista na Nova Ordem Braços espanhóis para o esforço económico de guerra alemão A cimeira de Sevilha: Salazar e o falseamento da descrição da relação luso-alemã Um bloco latino na Nova Ordem Viragem neutralista da Espanha de Franco em 1942? 663 CAPÍTULO 8: Perante a Colaboração e a Resistência Os prenúncios da Nova Ordem: Manchukuo, Abissínia, Espanha, Áustria, Sudetas, Checoslováquia, Eslováquia, Albânia A Nova Ordem construída contra as democracias plutocráticas: Polónia, Noruega, Dinamarca, Islândia, Países Baixos, Bélgica, Grécia naco mais saboroso da Nova Ordem: Vichy, a França arrependida e colaboradora Salazar e uma solução à Pétain para Portugal A «primera realización dei nuevo orden europeo preconizado por el Eje»: a Croácia ustasha A Nova Ordem colonial e genocida: territórios ocupados da U.R.S.S., Repúblicas Bálticas Os últimos despojos da Nova Ordem: uma «cortês reserva» perante Salò, «ignorar o grau da pressão» na Hungria A percepção da Resistência antinazi: «terroristas» partidários do «regresso ao passado» 854
5 CAPÍTULO 9: Várias Conclusões e Um Epílogo 899 Glossário e Fontes Bibliográficas 933 Glossário 933 Fontes Documentais e Bibliográficas Referidas 934 I. Arquivísticas 934 II. Documentos publicados, publicística, memorialística 934 Il.a) Portugueses 934 Il.b) Espanhóis 937 II.c) Outros 940 III. Fontes secundárias 940
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