Castanheiro. Classificação botânica / características

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1 Castanheiro Classificação botânica / características Castanheiro é uma angiospérmica dicotiledónea Família - Fagaceae (família a que pertencem os carvalhos); Género Castanea; Espécie - Castanea sativa Miller, o comum castanheiro. Árvore de folha caduca, de grande porte, pode atingir metros de altura, de copa semi-esférica, ligeiramente alongada, sendo uma das árvores mais imponentes dos nossos ecossistemas florestais. O tronco é espesso, liso nos primeiros anos, fendilhando de seguida, criando linhas que, com o envelhecimento, fazem o tronco parecer torcido. As folhas são lanceoladas (em forma de bico de lanças) e dentadas (margem com pequenos dentes), verdes e brilhantes, estando dispostas nos ramos de forma alternada. Podem chegar a ter 20 cm de comprimento e mais de 5 cm de largura, embora a sua dimensão seja variável. Entre Maio e Junho os amentilhos (cachos de flores amarelas) formam-se junto ao pé das folhas, dando à árvore um aspecto característico. A polinização ocorre pelo vento e por insectos. O fruto de forma cónica mais ou menos achatada desenvolve-se dentro de um invólucro espinhoso, o ouriço. Cada ouriço pode ter até três castanhas. Os ouriços abrem a partir de Outubro, libertando as castanhas.

2 Clima Prefere climas sub-atlânticos, sem temperaturas inferiores aos 15º negativos, entre os 400 a 1000 metros de altitude em solos ligeiramente ácidos. No entanto adapta-se a diversos tipos de estações, razão pela qual pode ser encontrado em muitas regiões com climas tão diferentes. Prefere zonas ensolaradas e depois de estabelecida tem alguma resistência à secura. Na Europa este castanheiro ocorre principalmente a Sul (Portugal, Espanha, França, Itália e Grécia) podendo também ser encontrado mais a Norte (Reino Unido e Alemanha). O castanheiro no ecossistema Pode aparecer em povoamentos monoespecíficos (soutos ou castinçais, dependendo do objectivo da produção, fruto ou madeira, respectivamente), ou juntamente com carvalhos, como o carvalho negral, Quercus pyrenaica ou com o carvalho-roble, Quercus robur, embora esta espécie não ocorra, em dimensão significativa, em formações naturais no nosso país. A vegetação herbácea cresce espontaneamente por debaixo da copa dos castanheiros, contribuindo desta forma para o fomento da biodiversidade. Devido à produção da castanha, fruto comestível, são muitos os vertebrados que as procuram, como o coelho (Oryctolagus cuniculus), o javali (Sus scrofa), pequenos mamíferos e os cervídeos, entre outros. Para além da castanha e da madeira, produtos directos, os castanheiros podem ainda produzir outras mais valias, indirectas, como a biodiversidade, já referida, e potenciar o crescimento de cogumelos e ervas aromáticas. São diversas as espécies de cogumelos que podem crescer sob-coberto, alguns dos quais em simbiose com a árvore. Apesar de normalmente atingir os 30 metros, existem alguns registos de castanheiros monumentais em Portugal, principalmente nos distritos da Guarda, Viseu e Bragança. Alguns destes exemplares chegam a ter troncos com 10 metros de circunferência, com copas gigantescas e, claro, com algumas centenas de anos de idade. Como reza a tradição popular acerca dos castanheiros, 300 anos a crescer, 300 a viver e 300 a morrer.

3 Utilização dos seus produtos O castanheiro é uma das árvores mais apreciadas no nosso país, sendo explorado quer pela castanha, quer pela qualidade da madeira, sendo nalgumas zonas essencial para a economia das comunidades rurais. A selecção das melhores espécies, das melhores variedades e das melhores árvores foi feita através de gerações sucessivas, escolhendo as que melhores castanhas produziam e as que davam melhor madeira. A madeira apresenta uma boa densidade, bastante apreciada para mobiliário, tanoaria e cestaria, embora possa fendilhar quando seca. A castanha é bastante apreciada na gastronomia nacional. Pode ser confeccionada desde assada, frita ou cozida, e pode fazer parte de um sem número de pratos. Castanheiros para produção de frutos, castanhas - souto Castanheiros para produção de madeira castinçal

4 Pragas e doenças do Castanheiro Lagarta da Castanha Cydia splendana Hb.da C Castanhas com furos de gorgulho. Sintomas e sinais Queda prematura das castanhas. As castanhas ficam moles, com fungos, apresentando uma impressão transversal na base, sulcos salientes. Biologia e comportamento do insecto Ataca exclusivamente o Castanheiro. O insecto alimenta-se de castanha, provocando a sua destruição e queda. Afecta a produção de fruto e a regeneração do castanheiro. Os factores de predisposição estão associados à presença da praga e a ataques de outras pragas dos frutos, como o caso do Gorgulho da castanha. Pelo que os ataques de lagarta da castanha podem ocorrer com maior incidência após um ataque de gorgulho da castanha. Tem uma geração anual, iniciando o voo dos adultos em Agosto Setembro. Os ovos são colocados nas folhas e as larvas penetram no fruto alimentando-se do seu interior, saindo quando completam o seu desenvolvimento, por um pequeno orifício lateral (pode ocorrer já após a colheita, nos locais de armazenamento da castanha).

5 Prevenção e meios de controlo Medidas preventivas: Poda e limpeza das árvores e da vegetação rasteira existente sob os castanheiros, para facilitar a eliminação de castanha caída; Eliminação da castanha caída no solo; Colheita dos ouriços que permaneceram após varejamento. Meios de controlo: Lavouras que exponham as larvas e pupas aos rigores do clima (a utilizar com precaução); Utilização dos insecticidas recomendados para o bichado da fruta (maçã e pêra) em Agosto/Setembro. Gorgulho da castanha Curculio elephas Gyll.

6 Sintomas e sinais Frutos escurecidos com uma cicatriz junto ao orifício de postura ou com orifício circular de saída das larvas; Larva em forma de C, branca com a cabeça acastanhada. Adulto acastanhado a acinzentado (6 a 10mm) com forma típica de gorgulho, com peças bocais projectadas e muito compridas (rostro). Biologia e comportamento do insecto Insecto que se alimenta dos frutos, provocando a sua destruição e afectando a regeneração natural das espécies. Aumenta a tendência para o apodrecimento dos frutos. No caso da Azinheira e do Castanheiro pode inviabilizar a produção. Ataca diversas folhosas, em particular o castanheiro o sobreiro a azinheira o carvalho negral e o carvalho português. A predisposição aos ataques é maior em plantas em stress, sendo favoráveis os anos secos e quentes. Os ataques são mais intensos em anos de baixa produção após anos de grande abundância. Os adultos necessitam de um período de alimentação antes de iniciarem a reprodução (pasto de maturação) durante o qual se alimentam dos gomos e base dos frutos novos. A fêmea põe cerca de 20 ovos, em orifícios que faz com o rostro. Regra geral coloca apenas um ovo em cada fruto, podendo por vezes colocar 2 ou excepcionalmente 3. As larvas alimentam-se da polpa, o que leva à queda do fruto. Quando completam o desenvolvimento, saem do fruto e enterram-se no solo (10-15 cm de profundidade) para passar o Inverno e transformar-se em adulto (pupação). Prevenção e meios de controlo Medidas preventivas: Limpeza da vegetação rasteira para facilitar a apanha dos frutos caídos; Remoção dos frutos caídos no solo e lavouras superficiais. Meios de Controlo: Gradagem do solo por debaixo das árvores para expor as larvas ao sol (a utilizar com precaução); Nos montados, o pastoreio com porco de montanheira contribui para o controlo da praga; A manutenção de castanha mergulhada em água durante 10 dias, provoca a mortalidade das larvas sem afectar a capacidade germinativa.

7 A gradagem do terreno, realizada com o objectivo de expor as larvas ao sol, deve ser realizada com muita precaução, pois no caso de ser mal feita, corremos o risco de ferir as árvores e as raízes favorecendo a disseminação de algumas pragas e doenças que de espalham pelas raízes. Doença da Tinta Em Portugal a Doença da Tinta, cujo nome se deve à cor negra que a árvore adquire por baixo da casca quando atacada, é conhecida desde o século XIX e constitui uma das maiores ameaças à cultura do castanheiro, tendo-se verificado em diversas regiões a destruição em massa de extensas áreas de souto. A doença está associada a dois fungos pertencentes à classe oomicetas, à família Phytophthoraceae e ao género Phylophlhora (Phytophthora cinnamomi (Rands) e Phytophthora cambivora (Petri) Buisman). São semi-parasitas que vivem em forma saprófita na matéria orgânica do solo, ou como parasitas na planta. A propagação faz-se através da água de rega, da chuva, do transporte de terra e de material vegetativo infectado. Solos com má drenagem, baixo teor de matéria orgânica, pobres em nutrientes e com exposições sudoeste, oeste e sul, se os declives forem superiores a 8-10%, são algumas das condições favoráveis para o desenvolvimento do fungo. As raízes com lesões provocadas por cortes constituem portas de entrada para o fungo. O fungo afecta o sistema radicular, limitando ou impedindo gradualmente a circulação da seiva. Os sintomas manifestam-se inicialmente na parte superior da copa a partir da extremidade dos ramos onde se observam cloroses e emurchecimento das folhas. A floração é fraca e a frutificação é muito afectada, os frutos caem antes de amadurecerem. Na zona afectada, após remoção da casca, o lenho mostra-se necrótico, constituindo uma mancha de cor violácea escura, em forma de cunha. A partir da base pode observar-se a emissão de rebentos que morrem passados alguns anos, mantendo-se seca toda a copa.

8 Prevenção e meios de controlo Os meios disponíveis não são ainda capazes de responder, de uma forma eficaz, às necessidades do combate à doença. As técnicas culturais parecem ser aquelas que de alguma forma contribuem para a limitação da doença. Por exemplo, os povoamentos conduzidos em talhadia aparentam ser menos afectados por esta praga. Medidas preventivas: melhorar o estado nutricional dos soutos e a estrutura edáfica; evitar danos e corte de raízes; plantar em terrenos com boa drenagem para não se induzir a asfixia radicular; evitar a utilização de material vegetativo infectado e de origem desconhecida; proceder à escovagem e desinfecção prévia dos instrumentos agrícolas. As medidas repressivas compreendem acções a diversos níveis, incluindo o combate biológico e genético: a queima de material vegetativo infectado; a eliminação das árvores infectadas, quando o nível de infecção é elevado e a replantação alguns anos após; a solarização das partes afectadas; a micorrização; a recolha de cogumelos se efectue com uma faca e não por arranque, deixando-se no solo alguns cogumelos não abertos; evitar a plantação de híbridos em zonas tradicionais de produção; a plantação de clones que sejam resistentes à doença criados em viveiro. (O Centro Nacional de Sementes Florestais (CENASEF) desenvolve desde 1998 trabalho nesta área). Cancro do Castanheiro O Cancro do Castanheiro é provocado por um fungo designado Endothia parasitica And & And. A espécie Castanea dentata foi praticamente aniquilada por esta praga que, segundo dados de 1987, terá destruído cerca de 3,6 milhões de hectares de castanheiro nos Estados Unidos da América. A doença que está presente na Europa há várias décadas foi detectada pela primeira vez, em Portugal, em 1989, na região de Trás-os-

9 Montes. A zona de Padrela foi a mais afectada, verificando-se que a variedade Judia apresenta maior sensibilidade à doença. No território da TFT o cancro do castanheiro afectou com maior intensidade a zona de Parada. A principal fonte de propagação da doença é a circulação de lenho sem ritidoma (casca). O cancro do castanheiro só é detectado a partir do terceiro ou quarto ano após a plantação, é muito virulento e ataca a parte aérea da árvore de forma rápida e irreversível. Detecta-se pelo desenvolvimento de necroses castanho-avermelhadas no tronco e pela permanência das folhas e ouriços mortos nos ramos secos da árvore para além do período normal, entre outros sintomas de observação minuciosa. Prevenção e meios de controlo A irradicação da doença baseia-se em técnicas de enxertia e poda, recomendando-se: a desinfecção com lixívia dos instrumentos a utilizar; o corte dos ramos donde se retiraram garfos para efectuar enxertias; a pincelagem de toda a zona de enxertia com um fungicida; a raspagem da casca da zona do cancro até ao tecido são; o corte dos ramos 20 cm abaixo da zona do cancro e desinfecção com um fungicida; a queima das cascas e das pernadas cortadas no próprio local; corte das árvores exertadas infectadas 15 a 20 cm acima da superfície do solo e enxertia no ano seguinte sobre a nova rebentação; arranque das árvores enxertadas e sua destruição (queima) no próprio local.

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