O Comércio de Serviços Está a Tornar-se Rapidamente um Novo Campo para a Melhoria das Vidas dos Pobres

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1 Sujeito a embargo até às 8:00 horas (GMT), 29 Junho 2006 O Comércio de Serviços Está a Tornar-se Rapidamente um Novo Campo para a Melhoria das Vidas dos Pobres A expansão da migração de mão-de-obra, a subcontratação empresarial e o turismo especializado proporcionam benefícios significativos em termos de desenvolvimento humano, com mais empregos para as mulheres PHNOM PEN, Camboja, 29 de Junho de 2006 O comércio já não está limitado às mercadorias que são embarcadas em navios e aviões para serem vendidas fora das fronteiras nacionais, tendo-se expandido para a movimentação dos vendedores, a movimentação dos compradores ou até mesmo para a movimentação do próprio trabalho, afirmou hoje o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Sobretudo, a deslocação a curto prazo da mão-de-obra, a subcontratação de processos empresariais e o turismo especializado têm todos eles o potencial de melhorar enormemente a vida das populações da Ásia e do Pacífico, segundo o Relatório do Desenvolvimento Humano na Ásia-Pacífico 2006, encomendado pelo PNUD. Fluxos de remessas para alguns países asiáticos, , milhares de milhão de dólares 20 $ billions Philippines Sri Lanka India Bangladesh Pakistan Indonesia Fonte: Banco Mundial, 2005 Milhares de milhão de dólares Filipinas Sri Lanka Índia 1

2 Bangladesh Paquistão Indonésia Em termos globais, a exportação desses serviços económicos constitui uma fonte importante de apoio ao desenvolvimento humano para quase todos os países da região, afirma o Relatório. A expansão do comércio transfronteiriço nestes sectores aumentou grandemente as oportunidades de emprego, sobretudo para as mulheres. A migração dentro da região e a partir dela não é nova, mas a migração recente tem sido diferente em termos de natureza e duração. Nas últimas duas décadas, deslocaram-se mais pessoas e mais mulheres do que em qualquer período anterior. Dentro da região, existe uma mistura complexa e em mutação de países de origem países de destino e aqueles que são ambas as coisas. Migração feminina e masculina do Sri Lanka Thousands of migrants Females Males Fonte: Gabinete de Emprego Estrangeiro do Sri Lanka Milhares de migrantes Mulheres Homens O não comerciável tornou-se comerciável O que antigamente era não comerciável, nos serviços, tornou-se verdadeiramente muito comerciável, afirmou Hafiz A. Pasha, Subsecretário-Geral das Nações Unidas e Director do Gabinete Regional do PNUD para a Ásia e o Pacífico. Entre outros serviços, o trabalho a curto prazo no estrangeiro proporcionou às pessoas uma oportunidade única de melhorarem a sua qualidade de vida e, em muitos casos, tirarem as suas famílias da pobreza, melhorar a sua habitação e gerir melhor a saúde familiar. A deslocação a prazo mais longo de profissionais com mais elevado nível de ensino e formação tem sido, predominantemente, para países desenvolvidos como os Estados Unidos, a Europa Ocidental, a Austrália e a Nova Zelândia. Mas ao mesmo tempo, ocorreu também um volume elevado de migração inter e intraregional de pessoas com menor formação, para trabalhos a curto prazo, sobretudo do Bangladesh, Camboja, China, Indonésia, Myanmar, Nepal, Filipinas, RDP do Laos, Sri Lanka e Vietname, afirma o Relatório. Um conjunto importante de países de destino fora 2

3 da região é constituído pelas nações exportadoras de petróleo da Ásia Ocidental e do Golfo Pérsico. Os trabalhadores que regressam podem trazer para os seus países de origem uma experiência valiosa, maiores capacidades e redes sociais e culturais úteis, Segundo o Relatório, Comércio em Termos Humanos: Transformar o Comércio em Prol do Desenvolvimento Humano na Ásia e no Pacífico, elaborado por uma equipa de peritos da região sob a direcção do Centro Regional do PNUD em Colombo, Sri Lanka. As remessas proporcionam divisas estrangeiras cruciais Benefícios nacionais adicionais encontram-se no grande influxo de remessas dos trabalhadores que se encontram no estrangeiro, que aumentaram os ganhos de divisas estrangeiras de vários países da Ásia-Pacífico, e no empoderamento das mulheres. Apesar disso, alerta o Relatório, os trabalhadores que se encontram no estrangeiro podem ser explorados ou sofrer coma separação prolongada da família e ter problemas de reintegração social, quando do seu regresso. Entre os outros efeitos negativos podem contar-se um aumento substancial das desigualdades de rendimento nas comunidades natais dos trabalhadores, bem como uma fuga de cérebros. O Relatório recomenda que a comunidade internacional, bem como os países de origem e hospedeiros, diminuam as restrições à migração de mão-de-obra, através de uma ampla gama de medidas, nomeadamente qualificando os potenciais trabalhadores no estrangeiro por meio de orientação antes da partida; garantindo condições de trabalho salubres e seguras; conclusão de acordos de reconhecimento mútuo para a recepção de determinados profissionais e utilizando os instrumentos do comércio mundial para ligar mais eficazmente a migração a outros comércios de serviços. Actividades alargadas na subcontratação Analisando a subcontratação de processos empresariais, o Relatório refere que a gama e complexidade das actividades que estão a ser subcontratadas tanto no estrangeiro como localmente se expandiu rapidamente. Agora, abrange não só funções de Tecnologia da Informação mas também a entrada e transcrição de dados, o telemarketing, o processamento de dados técnicos e serviços especializados, tais como análise financeira e gestão de risco. O mercado mundial da subcontratação teve um crescimento exponencial de 570 mil milhões de dólares, em 2002, para uma estimativa de 1,2 biliões de dólares, em

4 Factores que influem a competitividade na subcontratação mundial No país que presta o serviço Disponibilidade de mão-de-obra e de conhecimentos especializados, e a mãode-obra de qualidade e investimentos em educação com ela relacionados Salários competitivos Força da indústria nacional de TI e a sua orientação para a exportação Infra-estruturas físicas Incentivos e apoio do Governo O ambiente empresarial Legislação sobre propriedade intelectual Situação da regulamentação em áreas de apoio tais como as telecomunicações e a Internet Nos países compradores Condições do ciclo empresarial Disponibilidade de conhecimentos especializados e mão-de-obra Salários relativos Necessidade de diversificação, partilha de riscos e redução de custos Desenvolvimento tecnológico e possibilidade de existência de serviços de desintermediação Legislação relacionada com a subcontratação Protecção de dados e exigências em termos de propriedade intelectual Legislação sobre imigração Certificação internacional de qualidade Diáspora e outros com contactos no país fornecedor Diversos países da Ásia-Pacífico já se contam entre os líderes em termos de subcontratação mundial de serviços, nomeadamente a Índia, a China e as Filipinas, com o Vietname entre os mais promissores dos potenciais novos membros, afirma o Relatório. Os países sem saída para o mar, como a Mongólia, ou os pequenos Estados insulares também podem beneficiar da criação de centros de subcontratação. Embora a subcontratação empregue um número relativamente pequeno de pessoas no segmento superior do Mercado de trabalho, surgem benefícios em termos de desenvolvimento humano porque recorre a um espectro social mais amplo do que muitas outras formas de emprego, recorrendo tanto a mulheres como a reformados. Mas apesar das oportunidades de emprego sem ter em conta idade e género, pode ter também custos sociais relacionados com condições de trabalho por vezes difíceis. Ao mesmo tempo, a criação de núcleos regionais e enclaves de subcontratação pode ter como consequência uma ampliação das desigualdades, alerta o Relatório. Os benefícios da subcontratação dependem, em última instância, de quão bem os governos são capazes de espalhar esses benefícios a partes da economia que estão fora dos enclaves da subcontratação e das TI, afirma o Relatório. Exortou a mais investimento na formação profissional, centrada nos modelos nucleares de mão-deobra, nas leis laborais internas e no desenvolvimento de infra-estruturas, bem como a novas negociações mundiais para impedir a introdução de novas barreiras ao comércio electrónico. 4

5 Os números do turismo regional crescem Finalmente, como segunda maior indústria do mundo, as viagens e turismo podem ter amplos impactes positivos nas economias e na vida das pessoas, nomeadamente uma criação de empreso significativa, a melhoria dos serviços e influxos de divisas estrangeiras, conclui o Relatório. Na Ásia-Pacífico, os valores do turismo cresceram de menos de 10% do tráfego mundial, na década de 1950, para 40%, em Na Ásia-Pacífico, ocorreu uma mudança perceptível para o turismo especializado, tal como o ecoturismo, que está a crescer rapidamente, afirma o Relatório. O turismo emprega, directa e indirectamente, mais de 220 milhões de pessoas em todo o mundo, ou mais de 8% do emprego total. Chegadas de turistas por 100 pessoas Palau 290 Singapore 186 Maldives 167 Malaysia 75 Samoa Fiji Vanuatu Thailand Micronesia Singapura Maldivas Malásia Tailândia Micronésia O turismo é intensivo em termos de mão-de-obra: Na Índia, calculou-se que um investimento de dólares gerará 89 postos de trabalho na indústria hoteleira e da restauração, em comparação com 45 na agricultura e apenas 13 na indústria transformadora. Além, disso, os benefícios económicos do turismo para os pobres não são proporcionados apenas através do emprego mas também através das oportunidades empresariais, nomeadamente na economia paralela. Uma proporção maior dos benefícios da indústria de viagens e turismo vai para as mulheres, através do emprego tanto no sector formal como no paralelo. Benefícios para zonas remotas 5

6 Países como o Butão e o Nepal, bem como a região nordeste da Índia que se encontra relativamente subdesenvolvida, estão numa posição única para aproveitar as suas vantagens comparativas nesta área, afirma o relatório, Além disso, o turismo baseado na natureza ocorre em zonas remotas onde os residentes costumam ser pobres; pode contribuir também para a conservação do património local e da biodiversidade. O Pacífico é a sub-região mais dependente do turismo dentro da Ásia-Pacífico, enquanto as Maldivas são o país mais dependente. Em países como Vanuatu, Fiji e Kiribati, o turismo representa uma fonte fulcral de rendimento e emprego para uma percentagem significativa da mão-de-obra. Entre os efeitos negativos do turismo, podem contar-se a inflação dos preços de terrenos, alimentação e alojamento, e conflitos quanto a recursos naturais como a pesca, e fuga de rendimentos para fora do país anfitrião, bem como um excesso de dependência que conduz a uma vulnerabilidade de exportação única. Mas podem ser ultrapassadas mediante um planeamento e uma gestão adequados, como construindo as infra-estruturas adequadas e garantindo melhores ligações económicas entre os grandes operadores turísticos e as comunidades pobres, aconselha o Relatório. O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) é a rede mundial das Nações Unidas para o desenvolvimento, defendendo a mudança e ligando os países ao conhecimento, experiência e recursos, a fim de ajudar as pessoas a construírem uma vida melhor. O PNUD trabalha em 37 países na Ásia-Pacífico. O Centro Regional do PNUD em Colombo (RCC) foi criado em Janeiro de 2005 para servir os países da Ásia-Pacífico. É um centro regional para o conhecimento sobre o desenvolvimento e conhecimentos especializados no mesmo domínio, prestando serviços de aconselhamento sobre políticas e desenvolvimento de capacidades no âmbito da Redução da Pobreza e do VIH e Desenvolvimento, com a Igualdade de Género como uma questão transversal. A partir de 2006, os Relatórios do Desenvolvimento Humano na Ásia-Pacífico estão a evoluir no sentido de se transformar numa série anual. Esperamos que os Relatórios constituam uma análise contínua de questões fundamentais do desenvolvimento relevantes tanto a nível regional como nacional. A Série de Relatórios do Desenvolvimento Humano na Ásia-Pacífico dotem a região de um fórum para promover os diálogos e estruturar os debates apoiando uma agenda em prol dos pobres. Para mais informações, é favor contactar: Kay Kirby Dorji, Programme Advocacy and Media Advisor, Centro Regional do PNUD em Colombo; kay.kirby@undp.org; telefone: (94-11) ext. 245; telemóvel: (94-77) Aishath Jeelaan, Programme Advocacy and Media Officer, Centro Regional do PNUD em Colombo; aishath.jeelaan@undp.org; telefone: (94-11) ext. 246; telemóvel: (94-77)

7 Cherie Hart, Asia-Pacific Regional Communications Advisor, Centro Regional do PNUD em Banguecoque; telefone: (66-2) ; telemóvel: (66-1)

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