Resumo. Abstract. 1. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resumo. Abstract. 1. Introdução"

Transcrição

1 IBP 1289_12 ESTUDO COMPARATIVO DA VELOCIDADE DE ABSORÇÃO DE CO 2 EM SOLUÇÕES AQUOSAS DE AMINAS Thiago Alonso 1, Lilian Mello 2, Denise Tavares 3 Henry Rodriguez 4, José Luis de Paiva 5 Copyright 2012, Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis - IBP Este Trabalho Técnico foi preparado para apresentação na Rio Oil & Gas Expo and Conference 2012, realizado no período de 17 a 20 de setembro de 2012, no Rio de Janeiro. Este Trabalho Técnico foi selecionado para apresentação pelo Comitê Técnico do evento, seguindo as informações contidas no trabalho completo submetido pelo(s) autor(es). Os organizadores não irão traduzir ou corrigir os textos recebidos. O material conforme, apresentado, não necessariamente reflete as opiniões do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, Sócios e Representantes. É de conhecimento e aprovação do(s) autor(es) que este Trabalho Técnico seja publicado nos Anais da Rio Oil & Gas Expo and Conference Resumo Neste trabalho avaliou-se experimentalmente a capacidade de absorção de CO 2 proveniente de uma mistura CO 2 -ar (10 % mol/mol), em diferentes soluções aquosas de aminas, tais como MEA, DEA, MDEA e AMP. Os ensaios de absorção foram realizados em uma coluna de parede molhada com promotor de película, em escala laboratório. A concentração do gás foi medida na entrada e saída da coluna de absorção e simultaneamente as concentrações de entrada e saída da fase líquida. As análises das fases gás e líquida foram realizadas No equipamento de infravermelho ReactIR TM 45m. Os resultados obtidos foram expressos em termos das velocidades de absorção e da relação entre a quantidade de CO 2 absorvido e a quantidade de amina alimentada, para os diferentes solventes. Abstract This study evaluated experimentally the absorption capacity of CO 2 from a mixture CO 2 ar (10 %mol/mol) into different aqueous solutions of amines, such as MEA, DEA, MDEA and AMP. The absorption tests were carried out in a wetted wall column with promoter film, in laboratory scale. The gas concentration was measured at the inlet and outlet of the absorption column and simultaneously the concentrations at the inlet and oulet of the liquid phase. The analyses of gas and liquid phases were realized by infrared equipment ReactIR TM 45m. The results were expressed in terms of absorption rate and the relationship between the amount of CO 2 absorbed and the amount of amine fed, to the different solvents. 1. Introdução Atualmente, o estudo de processos para captura de CO 2 tem aumentado mundialmente devido aos efeitos adversos dos gases de efeito estufa no ecossistema. Particularmente, no caso do processo de absorção de CO 2 emprega-se um solvente que reage quimicamente com este, que é então regenerado no processo de dessorção. Todavia, a este processo de regeneração está associado um alto custo operacional, devido ao consumo de energia envolvido na recuperação do solvente (Dey e Aroonwilas, 2009). Num processo de absorção, o gás soluto pode ser absorvido fisicamente ou quimicamente, onde no primeiro caso este é dissolvido no solvente, e no segundo caso ele reage com um componente dissolvido na solução líquida. Segundo Danckwerts (1966), geralmente, a velocidade de reação específica da absorção física é menor quando comparada com a velocidade de reação específica da absorção com reação química. Portanto, o emprego de solventes reativo pode aumentar significativamente a remoção do gás a ser absorvido. As alcanolaminas estão entre as opções de solventes mais importantes para a remoção de gases ácidos, como por exemplo, o H 2 S e CO 2. Esses compostos têm o compromisso entre alcalinidade e volatilidade. Em linhas gerais, o grupo hidroxila presente na molécula garante a solubilidade em água e permite uma redução da pressão de vapor da solução, 1 Engenheiro de Pesquisa e Desenvolvimento The Dow Chemical Company 2 MSc, Engenharia Quimica Universidade de São Paulo 3 Engenheira Quimica Universidade de São Paulo 4 Engenheiro Quimico Universidade de São Paulo 5 PhD, Engenharia Quimica Universidade de São Paulo

2 enquanto o grupo amina promove a alcalinidade necessária para a reação com o CO 2. Na sequência, apresenta-se uma breve descrição das propriedades das aminas investigadas neste trabalho, com base em Kohl (1985). MEA (Monoetanolamina) Esta é uma amina primária, com apenas um substituinte orgânico ligado ao nitrogênio. Verifica-se uma alta velocidade de absorção, quando empregada na absorção de gases contendo H 2 S e CO 2, e de forma não seletiva. No entanto, se observa neste sistema problemas associados à corrosão. DEA (Dietanolamina) Figura 1. Estrutura molecular da Monoetanolamina Esta é uma amina secundária, com apenas dois substituintes orgânicos ligados ao nitrogênio. Esta amina é empregada na remoção de H 2 S e CO 2 e também COS; sendo usada, usualmente, em concentrações de 30% (massa) ou inferiores. MDEA (Metildietanolamina) Figura 2. Estrutura molecular da Dietanolamina Esta é uma amina terciária, com três substituintes orgânicos ligados ao nitrogênio. Tem uma maior afinidade para H 2 S do que para o CO 2. Tem uma baixa entalpia de reação, quando comparada às aminas primárias e secundárias, o que representa menores custos energéticos para a regeneração. Figura 3. Estrutura molecular da Metildietanolamina 2. Materiais e métodos Os diferentes testes experimentais foram realizados em uma coluna de parede molhada com promotor de película. Onde a coluna consiste de dois tubos concêntricos de vidro, na qual o tubo externo funciona como uma camisa, na qual escoa água para garantir a manutenção da temperatura. A coluna tem uma altura de 1,16 m e diâmetro igual a 0,022m. O promotor de película consiste de uma malha metálica, de abertura igual a 28 mesh, a qual foi colocada sobre a parede interna do tubo interno da coluna. Um esquema simplificado da coluna de absorção é apresentado na Figura 4. este dispositivo foi empregado em trabalhos anteriores (Rodriguez et al., 2011). O processo de absorção foi realizado em contracorrente entre a fase líquida e a fase gasosa. Onde a corrente líquida foi bombeada para o topo da coluna, a qual desce sobre a parede interna da coluna molhando a tela metálica, entanto que, a corrente gasosa foi introduzida pelo fundo da coluna. 2

3 Saída do gás Entrada da solução de amina Saída da água Entrada da água Entrada do gás Saída da solução de amina Figura 4. Esquema do dispositivo experimental: Coluna de parede molhada As diferentes soluções aquosas de aminas usadas nos diferentes testes de absorção apresentam-se na Tabela 1. Tabela 1 Concentrações das soluções absorvedoras alimentadas Solução absorvedora Concentração (% g Amina.g Solução -1 ) MEA 25 DEA 25 3

4 AMP 25 MDEA 25 Na Tabela 2 estão apresentadas as condições experimentais dos ensaios de absorção verificadas para todas as soluções absorventes. Tabela 2 Resumo das condições experimentais para os diferentes ensaios experimentais Pressão de operação Temperatura de operação Concentração de CO 2 na corrente de gás alimentada Vazão do liquido Vazão do gás Atmosférica: Pa 298,15 K 10 % mol/mol 3, (kg/s) 3, (kg/s) 3. Resultados e conclusões A capacidade de absorção do CO 2, para cada uma das soluções absorvedoras é expressa na forma de velocidade de absorção média, R CO2 (kmol.m -2 h -1 ). Esta velocidade é calculada a partir da concentração de CO 2 absorvida na fase líquida, determinada a partir da análise da fase líquida e da sua vazão. Considerou-se para a área de transferência de massa a área geométrica da coluna. Calcula-se, também, outro importante parâmetro, que é a relação entre a quantidade CO 2 absorvida e quantidade de amina (ou equivalente) alimentada, expressa por Y CO2 (kmol CO 2 /kmol amina). Excepcionalmente no caso da MDEA, constatou-se que a velocidade de absorção foi muito baixa em relação as outros solventes estudados. O resultado da velocidade de absorção desta amina não está reportado devido ao baixo valor detectado na analise química que é da ordem de grandeza do erro experimental da medida. Apresentam-se na Tabela 3 os valores da velocidade de absorção média, R CO2, e da relação Y CO2, para cada uma das soluções absorvedoras (MEA, DEA e AMP). Tabela 3. Velocidades de absorção e mol CO 2 absorvido/ mol amina Solução absorvedora R CO2 (kmol.m -2 h -1 ) Y CO2 (mol CO 2 /mol amina) MEA 2,7E-02 0,44 DEA 2,3E-02 0,65 AMP 7,3E-03 0,17 Observa-se que existe uma variação na velocidade de absorção entre as diferentes soluções aquosas de aminas. As velocidades de absorção nas aminas puras decrescem com o grau de substituição, como pode ser observado comparando-se os resultados de MEA, DEA e MDEA. Os resultados das velocidades de absorção permitem uma estimativa da taxa de absorção em colunas com recheios estruturados constituídos a partir da tela metálica empregada neste trabalho, desde que operando em condições hidrodinâmicas equivalentes. 4. Agradecimentos 4

5 A equipe agradece à Fapesp Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo pela ajuda financeira de extrema valia a este trabalho, a Dow Chemical Brasil por disponibilizar soluções para a realização da pesquisa e ao Laboratório de Separações Térmicas e Mecânicas LSTM da Escola Politécnica da USP. 5. Referências DANCKWERTS, P. V. Gas liquid reactions. New York: McGraw Hill Book Co, DEY, A., AROONWILAS, A. CO2 absorption into MEA-AMPblend: mass transfer and absorber height index. Energy Procedia., v. 1, n. 1, p , KOHL, A., RIESENFELD, F. Gas Purification, Gulf Publishing Company, RODRIGUEZ, H., MELLO, L., SALVAGNINI, W., PAIVA, J. Absorption of carbon dioxide into aqueous solutions of alkanolamines in a wetted wall column with film promoter. In: Conference on Process Integration, Modelling and Optimisation for Energy Saving and Pollution Reduction, Florence, Italy: The Italian Association of Chemical Engineering, May,

20/11/2015. Absorção de Ácido Nítrico

20/11/2015. Absorção de Ácido Nítrico FINALIDADE: A absorção de gases (designada em língua inglesa por GasAbsorption ou ainda por Scrubbing ) é uma operação destinada a remover preferencialmente um ou mais componentes de uma mistura gasosa

Leia mais

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 26/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 5: Absorção e Regeneração Exercício * (Geankoplis, 23, Exemplo.3-2) Deseja-se absorver 9% da acetona de uma corrente

Leia mais

Tabela 5.1- Características e condições operacionais para a coluna de absorção. Altura, L Concentração de entrada de CO 2, C AG

Tabela 5.1- Características e condições operacionais para a coluna de absorção. Altura, L Concentração de entrada de CO 2, C AG 5 Resultados Neste capítulo, são apresentados sob forma de tabelas os dados operacionais e as propriedades físico-químicas utilizados no processo de absorção CO 2 -MEA. Em seguida são apresentados a comparação

Leia mais

CO : Tecnologias de captura em meios líquidos

CO : Tecnologias de captura em meios líquidos CO : Tecnologias 2 de captura em meios líquidos M I EQ 2 0 1 6 / 2 0 1 7 EQ U I PA P F 0 2 0 1 S U P E RVISOR: PRO F. J OÃO BASTO S M O N I TO R A : J OANA M ATO S B R U N O R I B E I R O F R A N C I S

Leia mais

ABSORÇÃO DE DIÓXIDO DE CARBONO EM SOLUÇÕES AQUOSAS DE AMINAS EM UMA COLUNA DE PAREDE MOLHADA COM PROMOTOR DE PELÍCULA

ABSORÇÃO DE DIÓXIDO DE CARBONO EM SOLUÇÕES AQUOSAS DE AMINAS EM UMA COLUNA DE PAREDE MOLHADA COM PROMOTOR DE PELÍCULA HENRY ALEXANDER RODRIGUEZ FLORES ABSORÇÃO DE DIÓXIDO DE CARBONO EM SOLUÇÕES AQUOSAS DE AMINAS EM UMA COLUNA DE PAREDE MOLHADA COM PROMOTOR DE PELÍCULA São Paulo 011 HENRY ALEXANDER RODRIGUEZ FLORES ABSORÇÃO

Leia mais

Herberth Arturo Vasquez Haro

Herberth Arturo Vasquez Haro Herberth Arturo Vasquez Haro Investigação Numérica do Processo de Separação de Dióxido de Carbono por Absorção com Amina para Aplicação em Projetos de Armazenamento de Carbono (CCS) Dissertação de Mestrado

Leia mais

SIMULAÇÃO DO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE GÁS NATURAL USANDO O SIMULADOR ASPEN PLUS

SIMULAÇÃO DO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE GÁS NATURAL USANDO O SIMULADOR ASPEN PLUS SIMULAÇÃO DO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE GÁS NATURAL USANDO O SIMULADOR ASPEN PLUS A. F. B. FERREIRA 1, N. S. AMORIM 2 e K. B. OLIVEIRA 3 1 Universidade do Estado do Amapá, Colegiado de Engenharia Química

Leia mais

MICHEL ZONENSCHEIN LAFER DAS DEMANDAS TÉRMICAS PARA UMA COLUNA DE ESCALA INDUSTRIAL

MICHEL ZONENSCHEIN LAFER DAS DEMANDAS TÉRMICAS PARA UMA COLUNA DE ESCALA INDUSTRIAL MICHEL ZONENSCHEIN LAFER ESTUDO DA ABSORÇÃO DE CO 2 EM AMINAS: AVALIAÇÃO DAS DEMANDAS TÉRMICAS PARA UMA COLUNA DE ESCALA INDUSTRIAL Relatório Final do Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Engenharia

Leia mais

Absorção & Regeneração

Absorção & Regeneração Absorção & Regeneração Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 05 de setembro de 2017 Absorção & Regeneração 1 / 32 Introdução Absorção & Regeneração 2 / 32 Introdução

Leia mais

Absorção & Regeneração

Absorção & Regeneração Absorção & Regeneração Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 06 de setembro de 2016 Absorção & Regeneração 1 / 28 Introdução Absorção & Regeneração 2 / 28 Introdução

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE CAPTURA DO CO2 PROVENIENTE DOS FUMOS DA QUEIMA DO GÁS NATURAL EM CALDEIRAS POR ABSORÇÃO QUÍMICA COM ETANOLAMINAS

ESTUDO DO PROCESSO DE CAPTURA DO CO2 PROVENIENTE DOS FUMOS DA QUEIMA DO GÁS NATURAL EM CALDEIRAS POR ABSORÇÃO QUÍMICA COM ETANOLAMINAS ESTUDO DO PROCESSO DE CAPTURA DO CO2 PROVENIENTE DOS FUMOS DA QUEIMA DO GÁS NATURAL EM CALDEIRAS POR ABSORÇÃO QUÍMICA COM ETANOLAMINAS M. P. A. MARIN 1, N. L. FERREIRA 1, A. P. de QUEIROZ 1, P. L. A. FORTINI

Leia mais

Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural

Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural A. F. B. Ferreira 1 e N. S. Amorim 2 1 Universidade do Estado do Amapá, Colegiado de Engenharia Química 2 Universidade Federal do Pará, Colegiado

Leia mais

1.1 Emissões de CO 2. Capítulo 1. Introdução 18. médio do petróleo consumido no Brasil). 3 1 Gg (gigagrama ) = 10 9 gramas.

1.1 Emissões de CO 2. Capítulo 1. Introdução 18. médio do petróleo consumido no Brasil). 3 1 Gg (gigagrama ) = 10 9 gramas. 1 Introdução O aumento da concentração dos gases estufa na atmosfera está contribuindo para o aumento do efeito estufa e alterando o clima em todo o planeta. Dentre os gases efeito estufa, o CO 2 é o maior

Leia mais

ESTUDO DE UMA COLUNA DE ABSORÇÃO DE DIÓXIDO DE CARBONO EM SOLUÇÃO DE HIDRÓXIDO DE SÓDIO

ESTUDO DE UMA COLUNA DE ABSORÇÃO DE DIÓXIDO DE CARBONO EM SOLUÇÃO DE HIDRÓXIDO DE SÓDIO ESTUDO DE UMA COLUNA DE ABSORÇÃO DE DIÓXIDO DE CARBONO EM SOLUÇÃO DE HIDRÓXIDO DE SÓDIO I. C. P. COUTO 1, S. C. P. COUTO 1 e E. N. de OLIVEIRA Jr 2 1 Universidade Federal de São João Del Rei, Departamento

Leia mais

HENRY ALEXANDER RODRIGUEZ FLORES ESTUDO DO PROCESSO DE ABSORÇÃO E DESSORÇÃO DE CO 2 NA SOLUÇÃO AQUOSA DE METILDIETANOLAMINA E PIPERAZINA

HENRY ALEXANDER RODRIGUEZ FLORES ESTUDO DO PROCESSO DE ABSORÇÃO E DESSORÇÃO DE CO 2 NA SOLUÇÃO AQUOSA DE METILDIETANOLAMINA E PIPERAZINA HENRY ALEXANDER RODRIGUEZ FLORES ESTUDO DO PROCESSO DE ABSORÇÃO E DESSORÇÃO DE CO 2 NA SOLUÇÃO AQUOSA DE METILDIETANOLAMINA E PIPERAZINA São Paulo 2015 HENRY ALEXANDER RODRIGUEZ FLORES ESTUDO DO PROCESSO

Leia mais

3 Modelagem Física e Matemática

3 Modelagem Física e Matemática 3 Modelagem Física e Matemática omo mencionado no capítulo introdução, o objetivo do presente trabalho consiste em identificar a importância dos mecanismos de absorção química para previsão da absorção

Leia mais

TRATAMENTO DE BIOGÁS PARA ATENUAR O EFEITO CORROSIVO

TRATAMENTO DE BIOGÁS PARA ATENUAR O EFEITO CORROSIVO TRATAMENTO DE BIOGÁS PARA ATENUAR O EFEITO CORROSIVO F. G. M. PORTO 1, M. L. BEGNINI 1 e J. R. D. FINZER 1 1 Universidade de Uberaba, Curso de Engenharia Química fabriciomenezesporto@hotmail.com RESUMO

Leia mais

MODELAGEM DO PROCESSO DE LIMPEZA DOS GASES PROVENIENTES DA GASEIFICAÇÃO DO CARVÃO MINERAL BRASILEIRO UTILIZANDO SOLUÇÕES AQUOSAS DE MDEA

MODELAGEM DO PROCESSO DE LIMPEZA DOS GASES PROVENIENTES DA GASEIFICAÇÃO DO CARVÃO MINERAL BRASILEIRO UTILIZANDO SOLUÇÕES AQUOSAS DE MDEA MODELAGEM DO PROCESSO DE LIMPEZA DOS GASES PROVENIENTES DA GASEIFICAÇÃO DO CARVÃO MINERAL BRASILEIRO UTILIZANDO SOLUÇÕES AQUOSAS DE MDEA Michael Salvador Crocetta 1, Thiago Fernandes de Aquino 1 1 Associação

Leia mais

ASFÁLTICOS EM TANQUES COM AGITADORES

ASFÁLTICOS EM TANQUES COM AGITADORES AVALIAÇÃO DO AQUECIMENTO DE PRODUTOS ASFÁLTICOS EM TANQUES COM AGITADORES MECÂNICOS Este trabalho técnico foi preparado para apresentação no 19 Encontro de Asfalto, realizado no período de 9 a 11 de junho

Leia mais

Operações Unitárias Parte II

Operações Unitárias Parte II Operações Unitárias Parte II Apresentação Aula anterior: - Grandezas físicas; - Balanço de massa; - Balanço de energia; - Conversão; - Reciclo; - Rendimento; - Fração convertida; - Umidade relativa; -

Leia mais

Roteiro das Práticas 1 a 3

Roteiro das Práticas 1 a 3 Roteiro das Práticas 1 a 3 Destilação e Absorção/Umidificação Prof. Universidade Federal do Pampa Curso de Engenharia Química Campus Bagé 10 de agosto de 2017 Destilação e Absorção 1 / 13 Operações por

Leia mais

LILIAN CARDOSO DE MELLO ESTUDO DO PROCESSO DE ABSORÇÃO DE CO 2 EM SOLUÇÕES DE AMINAS EMPREGANDO-SE COLUNA RECHEADA

LILIAN CARDOSO DE MELLO ESTUDO DO PROCESSO DE ABSORÇÃO DE CO 2 EM SOLUÇÕES DE AMINAS EMPREGANDO-SE COLUNA RECHEADA LILIAN CARDOSO DE MELLO ESTUDO DO PROCESSO DE ABSORÇÃO DE CO 2 EM SOLUÇÕES DE AMINAS EMPREGANDO-SE COLUNA RECHEADA São Paulo 2013 Aos meus pais, Aos meus poucos e sinceros amigos AGRADECIMENTOS Aos orientadores

Leia mais

MODELAGEM DO PROCESSO DE LIMPEZA DOS GASES PROVENIENTES DA GASEIFICAÇÃO DO CARVÃO MINERAL BRASILEIRO UTILIZANDO SOLUÇÕES AQUOSAS DE MDEA

MODELAGEM DO PROCESSO DE LIMPEZA DOS GASES PROVENIENTES DA GASEIFICAÇÃO DO CARVÃO MINERAL BRASILEIRO UTILIZANDO SOLUÇÕES AQUOSAS DE MDEA MODELAGEM DO PROCESSO DE LIMPEZA DOS GASES PROVENIENTES DA GASEIFICAÇÃO DO CARVÃO MINERAL BRASILEIRO UTILIZANDO SOLUÇÕES AQUOSAS DE MDEA Michael Salvador Crocetta, Thiago Fernandes de Aquino Associação

Leia mais

DISCIPLINA DE QUÍMICA

DISCIPLINA DE QUÍMICA DISCIPLINA DE QUÍMICA OBJETIVOS: 1ª série Traduzir linguagens químicas em linguagens discursivas e linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Química tais como gráficos, tabelas e relações matemáticas,

Leia mais

Química Geral e Experimental II

Química Geral e Experimental II Química Geral e Experimental II Resolução comentada da P1 2º Sem/2005; 28.10.2005 Engenharia Materiais Tópicos Propriedades coligativas Gases Termoquímica Prof. Fabrício R. Sensato 1) (1,0 ponto) Em geral,

Leia mais

PQI 3103 Conservação de Massa e Energia

PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Pesquisa em Processos Oxidativos Avançados Research in Advanced Oxidation Processes PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Aula 1 (parte 1) Conceituação de processos industriais. Fluxogramas de processo.

Leia mais

Inicialmente a oxidação do metano em altas temperaturas pode ser realizada através da reação: CH 4 + O2 = CH 3 + HO 2 Ou por: CH 4 + M = CH 3 + H + M

Inicialmente a oxidação do metano em altas temperaturas pode ser realizada através da reação: CH 4 + O2 = CH 3 + HO 2 Ou por: CH 4 + M = CH 3 + H + M 1 1. Introdução O aumento da produção mundial de aço aliada à crescente preocupação com questões ambientais, tem exigido do setor siderúrgico a melhoria dos processos já existentes e o desenvolvimento

Leia mais

II OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR

II OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR II-041 - OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR Herlane dos Santos Costa (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo. Mestre em

Leia mais

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido)

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido) Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido) Profº Carlos Henrique Ataíde (novembro de 2013) 1ª) Concurso Petrobras Químico (a)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COPPE PROGRAMA DE ENGENHARIA QUÍMICA COQ862: MÉTODOS NUMÉRICOS PARA SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COPPE PROGRAMA DE ENGENHARIA QUÍMICA COQ862: MÉTODOS NUMÉRICOS PARA SISTEMAS DISTRIBUÍDOS UNVERSDADE FEDERAL DO RO DE JANERO COPPE PROGRAMA DE ENGENHARA QUÍMCA COQ862: MÉTODOS NUMÉRCOS PARA SSTEMAS DSTRBUÍDOS Duas abordagens de solução de modelos distribuídos do tipo duplo filme Carlos Henrique

Leia mais

ABSORÇÃO DO OZÔNIO EM ÁGUA UTILIZANDO COLUNA DE PAREDE MOLHADA COM PROMOTOR DE PELÍCULA

ABSORÇÃO DO OZÔNIO EM ÁGUA UTILIZANDO COLUNA DE PAREDE MOLHADA COM PROMOTOR DE PELÍCULA ABSORÇÃO DO OZÔNIO EM ÁGUA UTILIZANDO COLUNA DE PAREDE MOLHADA COM PROMOTOR DE PELÍCULA C. F. FONSECA 1 e A.C.S.C. TEIXEIRA 1 1 Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia Química E-mail para

Leia mais

13 EXERGIA E APROVEITAMENTO DE ENERGIA DE BAIXOS POTENCIAIS

13 EXERGIA E APROVEITAMENTO DE ENERGIA DE BAIXOS POTENCIAIS 13 EXERGIA E APROVEITAMENTO DE ENERGIA DE BAIXOS POTENCIAIS Exergia é uma propriedade termodinâmica que foi introduzida no meado da década de 1950, como uma medida da capacidade de uma corrente quente

Leia mais

PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I

PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Adsorção Aula 01 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química Escola Politécnica da USP Introdução Exemplos. Bicarbonato

Leia mais

ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL

ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL H. A. R. GOMES 1, A. B. N. BRITO 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo,

Leia mais

Metal, Não Metal e Metaloide

Metal, Não Metal e Metaloide Metal, Não Metal e Metaloide 1 Metal, Não Metal e Metaloide Metal: conduz eletricidade, tem brilho, é maleável e dúctil Ex: cobre Não metal: não... Ex: Enxofre Metaloide: aparência e algumas propriedades

Leia mais

Processo Oxo Prof. Marcos Villela Barcza

Processo Oxo Prof. Marcos Villela Barcza Processo Oxo Prof. Marcos Villela Barcza Processo Oxo (Hidroformilação) 1- Introdução: Olefinas reagem com gás de síntese (CO e H2) em presença de catalisadores para formar aldeídos contendo um carbono

Leia mais

Avaliação do COSMO-RS para previsão de constantes de Henry e selectividades

Avaliação do COSMO-RS para previsão de constantes de Henry e selectividades Avaliação do COSMO-RS para previsão de constantes de Henry e selectividades Luis Miguel Bordalo Filipe (Mestrado Integrado em Engenharia Química) Orientador: João A. P. Coutinho Universidade de Aveiro

Leia mais

Seminário de química orgânica Experimental I Destilação fracionada do limoneno. Edvan Ferreira de Oliveira Letícia Naomi Higa

Seminário de química orgânica Experimental I Destilação fracionada do limoneno. Edvan Ferreira de Oliveira Letícia Naomi Higa Seminário de química orgânica Experimental I Destilação fracionada do limoneno Edvan Ferreira de Oliveira Letícia Naomi Higa *Introdução *Destilação *Explicação da destilação fracionada *Coluna de fracionamento

Leia mais

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA A melhoria das propriedades das resinas orgânicas incentivou a aplicação para o processo de troca iônica devido a sua estabilidade e elevada capacidade. As primeiras tentativas para aplicação da troca

Leia mais

EXERGIA E APROVEITAMENTO DE BAIXOS POTENCIAIS NA INDÚSTRIA

EXERGIA E APROVEITAMENTO DE BAIXOS POTENCIAIS NA INDÚSTRIA EXERGIA E APROVEITAMENTO DE BAIXOS POTENCIAIS NA INDÚSTRIA EXERGIA É UMA PROPRIEDADE TERMODINÂMICA QUE FOI INTRODUZIDA NO MEADO DA DÉCADA DE 1950, COMO UMA MEDIDA DA CAPACIDADE DE UMA CORRENTE QUENTE PRODUZIR

Leia mais

1 a Questão: Valor : 1,0 FOLHA DE DADOS. I ) Entalpias de Formação (H o f ) H 2. O (líquida) = - 68,3 kcal / mol. CO 2 (gasoso) = - 94,1 kcal / mol

1 a Questão: Valor : 1,0 FOLHA DE DADOS. I ) Entalpias de Formação (H o f ) H 2. O (líquida) = - 68,3 kcal / mol. CO 2 (gasoso) = - 94,1 kcal / mol PROVA DE QUÍMICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (04/12/96) FOLHA DE DADOS I ) Entalpias de Formação (H o f ) H 2 O (líquida) = - 68,3 kcal / mol CO 2 (gasoso) = - 94,1 kcal / mol

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA EXPERIMENTAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA EXPERIMENTAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA EXPERIMENTAL ESTRUTURA DA MATÉRIA O termo matéria refere-se a todos os

Leia mais

MEDIDOR PORTÁTIL PARA DETERMINAÇÃO DO TEOR APARENTE DE METANO NO BIOGÁS

MEDIDOR PORTÁTIL PARA DETERMINAÇÃO DO TEOR APARENTE DE METANO NO BIOGÁS MEDIDOR PORTÁTIL PARA DETERMINAÇÃO DO TEOR APARENTE DE METANO NO BIOGÁS ARAÚJO, Lays C.; ALBINO, Rebeca J; DANTAS, Lonan J.; NOGUEIRA, Ângela da Costa; SILVA, J. Nilton. Universidade Federal de Campina

Leia mais

TÍTULO: INFLUÊNCIA DO DRAFT TUBE NA SUSPENSÃO DE PARTÍCULAS GROSSAS DE AREIA EM TANQUE COM IMPULSOR AXIAL

TÍTULO: INFLUÊNCIA DO DRAFT TUBE NA SUSPENSÃO DE PARTÍCULAS GROSSAS DE AREIA EM TANQUE COM IMPULSOR AXIAL Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: INFLUÊNCIA DO DRAFT TUBE NA SUSPENSÃO DE PARTÍCULAS GROSSAS DE AREIA EM TANQUE COM IMPULSOR

Leia mais

DESTILAÇÃO Lei de Raoult

DESTILAÇÃO Lei de Raoult DESTILAÇÃO Operação que consiste na separação de líquidos de suas eventuais misturas, por passagem de vapor e posterior condensação com retorno ao estado líquido, com auxílio de calor e/ou por redução

Leia mais

Luis Eduardo C. Aleotti. Química. Aula 61 - Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos

Luis Eduardo C. Aleotti. Química. Aula 61 - Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos Luis Eduardo C. Aleotti Química Aula 61 - Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos PROPRIEDADES FÍSICAS O que é? - Características da matéria, determinadas de forma experimental. - Não são alteradas,

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Projeto Pedagógico de Curso Engenharia Civil ano 2007 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CENTRO TECNOLÓGICO

Universidade Federal do Espírito Santo Projeto Pedagógico de Curso Engenharia Civil ano 2007 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CENTRO TECNOLÓGICO UFES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CENTRO TECNOLÓGICO DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat. CIV QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL T: 45 h, L: 30 h, E: 0 h 5 OBR OBJETIVO DA

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA ABSORÇÃO E DESSORÇÃODE DIÓXIDO DE CARBONO EM COLUNAS PARA SOLUÇÃO DE AMINAS: MONOETILENO AMINA E MONODIETIL AMINA/ PIPERAZINA

ESTUDO COMPARATIVO DA ABSORÇÃO E DESSORÇÃODE DIÓXIDO DE CARBONO EM COLUNAS PARA SOLUÇÃO DE AMINAS: MONOETILENO AMINA E MONODIETIL AMINA/ PIPERAZINA ROBERTO HASSON LEVI BIANCHINI ESTUDO COMPARATIVO DA ABSORÇÃO E DESSORÇÃODE DIÓXIDO DE CARBONO EM COLUNAS PARA SOLUÇÃO DE AMINAS: MONOETILENO AMINA E MONODIETIL AMINA/ PIPERAZINA São Paulo 2018 ROBERTO

Leia mais

ADSORÇÃO EM COLUNA DE CARVÃO ATIVADO

ADSORÇÃO EM COLUNA DE CARVÃO ATIVADO 1 ADSORÇÃO EM COLUNA DE CARVÃO ATIVADO MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE PROJECTO FEUP 1º ANO 1ºSEMESTRE Professor: José Miguel Loureiro Monitor: António Vilanova 2 Introdução O que é a adsorção?

Leia mais

DIAGRAMA DE FASES. 4) (ITA) Considere as seguintes afirmações relativas aos sistemas descritos a seguir, sob

DIAGRAMA DE FASES. 4) (ITA) Considere as seguintes afirmações relativas aos sistemas descritos a seguir, sob DIAGRAMA DE FASES 1) O gráfico abaixo apresenta a variação das pressões de vapor do sulfeto de carbono, metanol, etanol e água em função da temperatura. De acordo com o gráfico, assinale a afirmativa INCORRETA.

Leia mais

EVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO

EVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos EVAPORAÇÃO Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO É a remoção parcial da água de mistura de líquidos,

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL DE ABSORÇÃO DE SO 2 EM TORRE DE NEBULIZAÇÃO

ESTUDO EXPERIMENTAL DE ABSORÇÃO DE SO 2 EM TORRE DE NEBULIZAÇÃO Proceedings of the 11 th Brazilian Congress of Thermal Sciences and Engineering ENCIT 2006 Braz. Soc. of Mechanical Sciences and Engineering ABCM, Curitiba, Brazil, Dec. 5-8, 2006 Paper CIT06-08 ESTUDO

Leia mais

TRANSPORTE DE MASSA. Alda Simões CEQ / MEF / 2015

TRANSPORTE DE MASSA. Alda Simões CEQ / MEF / 2015 Livro de apoio: Christie Geankoplis, Transport Processes and Unit Operations, 3rd ed, 1993, Prentice Hall, cap 6 TRANSPORTE DE MASSA CEQ / MEF / 2015 Alda Simões Transporte molecular de massa Lei de Fick

Leia mais

Processamento da Energia de Biocombustíveis

Processamento da Energia de Biocombustíveis Processamento da Energia de Biocombustíveis Professor: Marcello Mezaroba Dr. Email: marcello.mezaroba@udesc.br Junho de 2016 Sumário I. Biomassa II. Cogeração de energia a partir de biocombustíveis III.

Leia mais

Profa. Dra.: Simone de Fátima Medeiros. 1 Semestre

Profa. Dra.: Simone de Fátima Medeiros. 1 Semestre Operações Unitárias II Profa. Dra.: Simone de Fátima Medeiros 1 Semestre - 2014 Ementa: Trocadores de calor; Trocadores de calor tubulares; Trocadores de calor de placas; Sistemas se troca de calor com

Leia mais

Escola Secundária de Alcácer do Sal Química 12º ano teste 3 17/02/2004

Escola Secundária de Alcácer do Sal Química 12º ano teste 3 17/02/2004 Escola Secundária de Alcácer do Sal Química 12º ano teste 3 17/02/2004 I Escreva na sua folha de respostas a letra correspondente à alternativa correcta que seleccionar para cada item. A indicação de mais

Leia mais

Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 1

Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 1 PME2398 Termodinâmica e suas Aplicações 1 o semestre / 2013 Prof. Bruno Carmo Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 1 Propriedade das substâncias puras: 1- Um tanque rígido com volume de 1m 3 contém

Leia mais

Disciplina: Sistemas Térmicos

Disciplina: Sistemas Térmicos Disciplina: Sistemas Térmicos Definição de Substância Pura Equilíbrio de Fases Líquido-Vapor de uma Substância Pura Diagrama de Temperatura versus Volume Específico Título de uma Substância com Fases Líquida

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO DO ETANOL 1 DETERMINATION OF THE ETHANOL DIFFUSION COEFFCIENT

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO DO ETANOL 1 DETERMINATION OF THE ETHANOL DIFFUSION COEFFCIENT DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO DO ETANOL 1 DETERMINATION OF THE ETHANOL DIFFUSION COEFFCIENT Anderson Luís Gay 2, Gabriela Zorzetto Do Nascimento 3, Mônica Lima Gonçalves 4, Fernanda Da Cunha Pereira

Leia mais

01 O chumbo participa da composição de diversas ligas metálicas. No bronze arquitetônico, por

01 O chumbo participa da composição de diversas ligas metálicas. No bronze arquitetônico, por 01 O chumbo participa da composição de diversas ligas metálicas. No bronze arquitetônico, por exemplo, o teor de chumbo corresponde a 4,14% em massa da liga. Seu isótopo radioativo 210 Pb decai pela emissão

Leia mais

CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA

CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Coordenador Henrique de Melo Lisboa Montreal - Dezembro 2007

Leia mais

símbolos que indicam o estado da matéria de cada componente da reação: s para sólido, l para líquido, g para gasoso e aq para aquoso

símbolos que indicam o estado da matéria de cada componente da reação: s para sólido, l para líquido, g para gasoso e aq para aquoso ESTEQUIOMETRIA Estequiometria é uma palavra de origem grega que significa quantidade. Os cálculos decorrentes da estequiometria são importantes para quantificarmos reações químicas, ou seja, descobrirmos

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM REATORES DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO POR QUIMIOSORÇÃO

COMPARAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM REATORES DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO POR QUIMIOSORÇÃO COMPARAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM REATORES DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO POR QUIMIOSORÇÃO Gelon Freitas Leite 1, M.Sc. Carlos Javier Noriega Sanchez 2, Maurício Darabas Ronçani

Leia mais

4.2. Separação dos componentes de misturas homogéneas

4.2. Separação dos componentes de misturas homogéneas 4.2. Separação dos componentes de misturas homogéneas Separação dos componentes de misturas homogéneas Os componentes das misturas homogéneas podem ser separados por processos físicos de separação. Usam-se

Leia mais

Fuvest 2009 (Questão 1 a 8)

Fuvest 2009 (Questão 1 a 8) (Questão 1 a 8) 1. Água pode ser eletrolisada com a finalidade de se demonstrar sua composição. A figura representa uma aparelhagem em que foi feita a eletrólise da água, usando eletrodos inertes de platina.

Leia mais

ATENÇÃO: assinale ou apresente cuidadosamente as respostas e apresente TODOS os cálculos efectuados.

ATENÇÃO: assinale ou apresente cuidadosamente as respostas e apresente TODOS os cálculos efectuados. Prova de Acesso de Química Maiores de 23 Anos Candidatura 2016-2017 14 de Junho de 2017 10h00 12h30 Nome CCnº ATENÇÃO: assinale ou apresente cuidadosamente as respostas e apresente TODOS os cálculos efectuados.

Leia mais

Resolução UNIFESP 2015

Resolução UNIFESP 2015 Resolução UNIFESP 2015 1-Utilizando o aparato indicado na figura, certo volume de solução aquosa de sulfato de cobre(ii) hidratado foi colocado dentro do béquer. Quando o plugue foi conectado à tomada

Leia mais

ÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 16 TERMODINÂMICA APLICADA, MECÂNICA DOS FLUIDOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS

ÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 16 TERMODINÂMICA APLICADA, MECÂNICA DOS FLUIDOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COMISSÃO COORDENADORA DE CONCURSOS CONCURSO PÚBLICO PROFESSOR EFETIVO EDITAL Nº 10/DGP-IFCE/2010 ÁREA DE ESTUDO:

Leia mais

QUÍMICA QUESTÃO O oxigênio e o enxofre podem ser encontrados como moléculas O 2 QUESTÃO 32

QUÍMICA QUESTÃO O oxigênio e o enxofre podem ser encontrados como moléculas O 2 QUESTÃO 32 T 20 QUÍMCA QUESTÃ 3 Com exceção dos gases nobres, os elementos químicos, em condições ambientais, podem ser encontrados sob diferentes formas: como metais ou ligas, substâncias moleculares, substâncias

Leia mais

Figura 1: Ilustração do processo de dissolução do NaCl em água.

Figura 1: Ilustração do processo de dissolução do NaCl em água. Solubilidade 1. Introdução Na maioria das reações químicas, os reagentes e produtos são usados e obtidos na forma de misturas homogêneas, chamadas de solução. Uma solução contém uma quantidade relativamente

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8

Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8 Sumário Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8 Capítulo 2 Exergia A Qualidade da Energia... 9 2.1 Conceito de Exergia... 9 2.1.1 Análise Exergética... 15 2.1.2 Método de Análise... 16 Capítulo 3 Eficiência

Leia mais

Estudo da absorção de H 2 S e CO 2 do gás combustível

Estudo da absorção de H 2 S e CO 2 do gás combustível UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG07053 - TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Estudo da absorção de H 2 S e CO 2 do gás combustível

Leia mais

DESTILAÇÃO DE UMA MISTURA BINÁRIA AZEOTRÓPICA

DESTILAÇÃO DE UMA MISTURA BINÁRIA AZEOTRÓPICA Instituto Superior de Engenharia de Coimbra DESTILAÇÃO DE UMA MISTURA BINÁRIA AZEOTRÓPICA M.N. Coelho Pinheiro, B.P.M. Duarte, M.J. Moura, L.M.T. Santos 1 TRABALHO: Destilação de uma mistura binária azeotrópica

Leia mais

FUVEST Segunda Fase. Química 06/01/2003

FUVEST Segunda Fase. Química 06/01/2003 FUVEST 2003 Segunda Fase Química 06/01/2003 Q.01 Em 1861, o pesquisador Kekulé e o professor secundário Loschmidt apresentaram, em seus escritos, as seguintes fórmulas estruturais para o ácido acético

Leia mais

Definição: As dispersões são misturas nas quais uma substância está disseminada na forma de partículas no interior de uma outra substância.

Definição: As dispersões são misturas nas quais uma substância está disseminada na forma de partículas no interior de uma outra substância. Definição: As dispersões são misturas nas quais uma substância está disseminada na forma de partículas no interior de uma outra substância. Vejamos alguns exemplos: Ao agitar a mistura, a sacarose (disperso)

Leia mais

Adsorção em coluna de enchimento

Adsorção em coluna de enchimento Adsorção em coluna de enchimento Aplicações do carvão ativado Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente 1ºAno Trabalho realizado por: Cristiana Cardoso; Hugo Monteiro; Octávia Vieira; Tiago Monteiro.

Leia mais

Operações Unitárias II Prof a. Dr a. Simone de Fátima Medeiros. 2 Semestre

Operações Unitárias II Prof a. Dr a. Simone de Fátima Medeiros. 2 Semestre Operações Unitárias II Prof a. Dr a. Simone de Fátima Medeiros 2 Semestre - 2017 Ementa: Trocadores de calor; Trocadores de calor tubulares; Trocadores de calor de placas; Sistemas se troca de calor com

Leia mais

Estudo das Velocidades de Entrada de Ar em uma Torre de tiragem Mecânica Forçada

Estudo das Velocidades de Entrada de Ar em uma Torre de tiragem Mecânica Forçada Estudo das Velocidades de Entrada de Ar em uma Torre de tiragem Mecânica Forçada Guilherme Ianusckiewicz Marques¹, Karina Tamião de Campos Roseno¹,2. ¹ Universidade Santa Cecília (UNISANTA), Santos-SP,

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA SIMPLES E ECONÔMICO PARA O ESTUDO DA ABSORÇÃO REATIVA EM LABORATÓRIO

CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA SIMPLES E ECONÔMICO PARA O ESTUDO DA ABSORÇÃO REATIVA EM LABORATÓRIO CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA SIMPLES E ECONÔMICO PARA O ESTUDO DA ABSORÇÃO REATIVA EM LABORATÓRIO Fabio Fully, 1 Maria Betânia D Heni, 2 José Joaquín Linares 3 RESUMO Este trabalho apresenta uma forma simples

Leia mais

a) Qual deverá ser o volume do PFR para converter 80% de A em fase líquida? Considerar alimentação a 44 L min -1 e C A0 = C B0 = 1 mol L -1

a) Qual deverá ser o volume do PFR para converter 80% de A em fase líquida? Considerar alimentação a 44 L min -1 e C A0 = C B0 = 1 mol L -1 501) Um dado composto A se decompõe conforme a cinética enzimática de Michaelis-Menten,. Determine os parâmetros V máx e K M, considerando os dados experimentais a seguir. C A (kmol m -3 ) 0,1 0,01 0,005

Leia mais

Química. Questão 17 A gasolina é uma mistura de hidrocarbonetos diversos que apresenta, dentre outros, os seguintes componentes:

Química. Questão 17 A gasolina é uma mistura de hidrocarbonetos diversos que apresenta, dentre outros, os seguintes componentes: Questão 16 Uma molécula de água, isolada, não apresenta certas propriedades físicas - como ponto de fusão e de ebulição - que dependem de interações entre moléculas. Em 1998, um grupo de pesquisadores

Leia mais

Avaliação do Processo de Degradação da MEA no sistema de absorção de CO 2 em gás de Queima.

Avaliação do Processo de Degradação da MEA no sistema de absorção de CO 2 em gás de Queima. Avaliação do Processo de Degradação da MEA no sistema de absorção de CO 2 em gás de Queima. Autores: Wagner Dias Teixeira * Maria Luiza de Andrade Santana* Yakine Santana lima** Orientador: Msc. Luciene

Leia mais

Prof. Luiz F. Silva Jr - IQ-USP

Prof. Luiz F. Silva Jr - IQ-USP ü Leitura Recomendada: Organic Chemistry, J. Clayden, N. Greeves, S. Warren, P. Wothers, Oxford, Oxford, 2001, cap. 8. ü Compreender aspectos de acidez e basicidade é essencial em Química Orgânica: i)

Leia mais

PQI 3211 Engenharia de Produção e Processos Químicos O setor de Indústrias Químicas no Brasil

PQI 3211 Engenharia de Produção e Processos Químicos O setor de Indústrias Químicas no Brasil PQI 3211 Engenharia de Produção e Processos Químicos O setor de Indústrias Químicas no Brasil 1 DO BRASIL 2 3 Produtos químicos de uso industrial 1 1.006 = Total de fábricas de produtos químicos de uso

Leia mais

PRINCÍPIOS DO TRANSPORTE DE MASSA...

PRINCÍPIOS DO TRANSPORTE DE MASSA... Sumário Capítulo 1 PRINCÍPIOS DO TRANSPORTE DE MASSA...1 1.1 Mecanismo do Transporte de Massa....1 1.1.1 Velocidade de Difusão....1 1.1.2 Difusão Molecular....3 1.1.2.1 Difusividade...3 1.1.3 Difusão em

Leia mais

O combustível e a Combustão

O combustível e a Combustão CAPITULO 3 O combustível e a Combustão Motores a GASOLINA / ÁLCOOL com ignição por centelha Volvo Powertrain Julio Lodetti Revisão sobre as características gerais A COMBUSTÃO consiste na etapa essencial

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Ciclo de Refrigeração Por Absorção Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade

Leia mais

Profº André Montillo

Profº André Montillo Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É uma Mistura Homogênia de 2 ou mais substâncias. Na Solução não ocorre uma reação química, porque não há formação de novas substâncias e não há alterações

Leia mais

ATMOSFERA TEPERATURA, PRESSÃO E DENSIDADE EM FUNÇÃO DA ALTITUDE

ATMOSFERA TEPERATURA, PRESSÃO E DENSIDADE EM FUNÇÃO DA ALTITUDE ATMOSFERA TEPERATURA, PRESSÃO E DENSIDADE EM FUNÇÃO DA ALTITUDE . 2 Variação da Temperatura e Estrutura Regiões de transição as pausas Nomenclatura introduzida na década de 1950 baseia-se no perfil de

Leia mais

Sumário PREFÁCIO...13

Sumário PREFÁCIO...13 Sumário PREFÁCIO...13 CAPÍTULO 1 Operações com Grandezas e Unidades de Medida...17 Objetivos...17 1.1 Notação científica...18 1.2 Exponenciais e logaritmos...19 1.3 Grandezas físicas e unidades de medida:

Leia mais

AULA ESPECÍFICA. Prof. Rodrigo Becker Cordeiro

AULA ESPECÍFICA. Prof. Rodrigo Becker Cordeiro AULA ESPECÍFICA Prof. Rodrigo Becker Cordeiro Química 2ª fase UFPR Apogeu Aula 03 Assuntos abordados Propriedades coligativas Teorias ácido-base Propriedades dos compostos orgânicos Pilhas (ACAFE-SC) O

Leia mais

Resposta: D Resolução comentada: Ci x Vi = Cf x Vf Ci = 0,5 mol/l Cf = 0,15 mol/l Vf = 250 ml Vi = 0,5 x Vi = 0,15 x 250 Vi = 75 ml.

Resposta: D Resolução comentada: Ci x Vi = Cf x Vf Ci = 0,5 mol/l Cf = 0,15 mol/l Vf = 250 ml Vi = 0,5 x Vi = 0,15 x 250 Vi = 75 ml. Unesp 1-Em 2013 comemora-se o centenário do modelo atômico proposto pelo físico dinamarquês Niels Bohr para o átomo de hidrogênio, o qual incorporou o conceito de quantização da energia, possibilitando

Leia mais

1) Quantidade de Matéria (N)

1) Quantidade de Matéria (N) GRANDEZAS DA QUÍMICA E DA ENGENHARIA QUÍMICA (Transparências) Objetivo: Apresentar modificações ocorridas com algumas grandezas, principalmente sob o ponto de vista das unidades relacionadas com essas

Leia mais

) (8.20) Equipamentos de Troca Térmica - 221

) (8.20) Equipamentos de Troca Térmica - 221 onde: v = &m = Cp = h lv = U = A = T = t = volume específico vazão em massa (Kg/h) calor específico calor latente de vaporização coeficiente global de troca térmica área de transmissão de calor temperatura

Leia mais

FUVEST 2015 (Questões 1 a 6)

FUVEST 2015 (Questões 1 a 6) (Questões 1 a 6) Provas de Vestibular 1. O metabissulfito de potássio (K 2 S2O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando

Leia mais

MOTORES TÉRMICOS AULA MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO

MOTORES TÉRMICOS AULA MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO MOTORES TÉRMICOS AULA 13-17 MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO PROF.: KAIO DUTRA Nas reações de combustão, a rápida oxidação dos elementos combustíveis do combustível resulta em uma liberação de energia à

Leia mais

Experimentos de Química Orgânica

Experimentos de Química Orgânica Experimentos de Química Orgânica Conhecimento dos procedimentos experimentais Montagem dos equipamentos e execução da reação REAGENTES PRODUTO PRINCIPAL + PRODUTOS SECUNDÁRIOS SOLVENTES + CATALISADORES

Leia mais

JOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS

JOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS Combustão JOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador do Laboratório de Combustíveis e Combustão Doutor em Engenharia Mecânica - Térmica (UFMG) Doutor

Leia mais

Extração do Limoneno. Integrantes do grupo: Diego Souza, Jefferson Honorio, Marcelo Tangerina

Extração do Limoneno. Integrantes do grupo: Diego Souza, Jefferson Honorio, Marcelo Tangerina Extração do Limoneno Integrantes do grupo: Diego Souza, Jefferson Honorio, Marcelo Tangerina Quem é o Limoneno? O Limoneno ( IUPAC: : 1-metil1 metil-4-isopropenilciclohex- 1-eno ) é uma substância química:

Leia mais

Lista de Exercícios - Monitorias

Lista de Exercícios - Monitorias Monitoria de Química - 18/12 1) (UFRGS-2017) Observe a figura abaixo, sobre o perfil de energia de uma reação em fase gasosa. Considere as seguintes afirmações a respeito dessa reação. I - A posição de

Leia mais