REGULAMENTO DE GESTÃO CA AGRO VALORIZAÇÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO

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1 REGULAMENTO DE GESTÃO CA AGRO VALORIZAÇÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO 03 Abril de 2008 Av. da República, Lisboa Tel.: Fax.: /13 cagest@cagest.pt

2 CAPÍTULO I INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O FUNDO, A SOCIEDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES 1. O Fundo O fundo adopta a designação de CA AGRO VALORIZAÇÃO - Fundo Especial de Investimento Fechado (o Fundo), e constitui-se sob a forma de um Fundo Especial de Investimento Fechado. O capital inicial do Fundo é de ,00 (quinze milhões de Euros), dividido por (Um milhão e quinhentas mil) unidades de participação escriturais, nominativas, com valor inicial de subscrição de 10 (dez Euros) cada. A constituição do Fundo foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 03 de Abril de 2008 e iniciou a sua actividade em 26 de Maio de 2008 ( Data de Constituição ) O Fundo tem o número O Fundo tem a duração de, aproximadamente, 3 anos, contados a partir da data de constituição, ocorrendo a sua dissolução em 2 de Junho de 2011 ( Data de Liquidação ). O valor final de liquidação de cada unidade de participação será apurado no dia 5 de Junho de 2011 e o pagamento aos participantes do valor de liquidação será efectuado no dia 6 de Junho de As unidades de participação não serão objecto de pedido de admissão à negociação em bolsa de valores ou em qualquer outro mercado regulamentado. 2. A Entidade Gestora O Fundo é administrado pela Crédito Agrícola Gest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., adiante designada por Entidade Gestora, com sede na Avenida da República, nº 23, em Lisboa, e registado na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o nº 466. A Entidade Gestora é uma sociedade anónima, cujo capital social, inteiramente realizado é de um milhão Euros. A Entidade Gestora constituiu-se em 2 de Fevereiro de 1989, adoptou a actual designação em 20 de Dezembro de 2004 e encontra-se registada na CMVM como intermediário financeiro autorizado desde 2 de Julho de A Entidade Gestora actua de modo independente, por conta dos participantes e no interesse exclusivo destes, competindo-lhe, em geral, a prática de todos os actos e operações necessários ou convenientes à boa administração do Fundo, de acordo com critérios de elevada diligência e competência profissional, nomeadamente: i. Praticar os actos e operações necessários à boa concretização da política de investimento, em especial: a) Seleccionar os activos para integrar o Fundo; b) Adquirir e alienar os activos do Fundo, cumprindo as formalidades necessárias para a válida e regular transmissão dos mesmos, e c) Exercer os direitos relacionados com os activos do Fundo. ii. Administrar os activos do Fundo, em especial: a) Prestar os serviços jurídicos e de contabilidade necessários à gestão do Fundo, sem prejuízo da legislação específica aplicável a estas actividades; b) Esclarecer e analisar as reclamações dos participantes; c) Avaliar a carteira e determinar o valor das unidades de participação e emitir declarações fiscais; 2

3 d) Observar e controlar a observância das normas aplicáveis, dos documentos constitutivos do Fundo e dos contratos celebrados no âmbito do Fundo; e) Proceder ao registo dos participantes; f) Emitir e resgatar unidades de participação; g) Efectuar os procedimentos de liquidaç ão e compensação, incluindo enviar certificados; h) Conservar os documentos. iii. Comercializar as unidades de participação do Fundo que gere. 3. Entidades Subcontratadas Não existem. 4. O Depositário A entidade depositária dos valores mobiliários do Fundo é a CAIXA CENTRAL Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, C.R.L., adiante designado por Depositário, com sede na Rua Castilho, número 233/233-A, em Lisboa, registado na CMVM como intermediário financeiro desde 18 de Novembro de Compete, designadamente, ao depositário: a) Guardar os activos do Fundo; b) Receber em depósito ou inscrever em registo os activos do Fundo; c) Efectuar todas as aquisições, alienações ou exercício de direitos relacionados com os activos do Fundo de que a entidade gestora o incumba, salvo se forem contrários à lei, aos regulamentos ou aos documentos constitutivos; d) Assegurar que nas operações relativas aos activos que integram o Fundo a contrapartida lhe é entregue nos prazos conformes à prática do mercado; e) Verificar a conformidade da situação e de todas as operações sobre os activos do Fundo com a lei, os regulamentos e os documentos constitutivos; f) Pagar aos participantes os rendimentos das unidades de participação e o valor do resgate, reembolso ou produto da liquidação; g) Elaborar e manter actualizada a relação cronológica de todas as operações realizadas para o Fundo; h) Elaborar mensalmente o inventário discriminado dos valores à sua guarda e dos passivos do Fundo; i) Fiscalizar e garantir perante os participantes o cumprimento da lei, dos regulamentos e dos documentos constitutivos do Fundo, designadamente no que se refere: À política de investimentos; À aplicação dos rendimentos do Fundo; Ao cálculo do valor, à emissão, ao resgate e ao reembolso das unidades de participação. O Depositário e a Entidade Gestora respondem solidariamente perante os participantes pelo cumprimento das obrigações contraídas nos termos da lei e do presente prospecto. 5. Entidade Colocadora As Entidades Colocadoras das unidades de participação integrantes da presente oferta pública são: A Caixa Central - Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, C.R.L., através dos seus balcões e dos balcões das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo suas Associadas, que agirão por conta e em nome daquela, enquanto seus Agentes. A Entidade Gestora, na sua sede, situada na Av. da República, 23, Lisboa. 3

4 CAPÍTULO II POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO / POLÍTICA DE RENDIMENTOS 1. Política de investimento do Fundo 1.1. Política de investimento O fundo adopta uma política de investimentos que tem por objectivos: a) Obter, na data final de reembolso, 100% do capital inicialmente subscrito na data de constituição do Fundo, independentemente da evolução dos mercados de futuros sobre bens agrícolas, mas sujeita à capacidade financeira das entidades emitentes dos instrumentos de dívida que integram a carteira do Fundo; b) Obter, na data final de reembolso, uma remuneração total líquida correspondente a 80% da valorização média, positiva ou nula, de um cabaz composto em partes iguais pelos Contratos a Futuro ( Near Contract Generic Future ) sobre os produtos agrícolas Trigo, Milho, Soja e Açúcar, sendo que para a valorização média do cabaz cada produto agrícola não poderá contribuir com uma valorização superior a 30%. Assim, a rentabilidade líquida máxima do Fundo, na data de liquidação, será de 24%. Para atingir estes objectivos, o Fundo irá adquirir 5 Certificados distintos, denominados em euros, emitidos por subscrição particular pelo BNP PARIBAS Arbitrage Issuance BV e garantidos pelo BNP PARIBAS SA ( Guarantor ), todos com maturidade a 3 anos, com valor nominal total igual ao capital inicial do Fundo e que, na data de vencimento, proporcionarão, no seu conjunto, para além do reembolso do valor nominal, um rendimento bruto correspondente a 100% da valorização média, positiva ou nula, de um cabaz composto em partes iguais pelos Contratos a Futuro ( Near Contract Generic Future ) sobre os produtos agrícolas Trigo, Milho, Soja e Açúcar, sendo que para o calculo da valorização média do cabaz cada produto agrícola não poderá contribuir com uma valorização superior a 30%. Adicionalmente, o Fundo poderá deter Depósitos a Prazo, pelo montante correspondente à diferença entre o Valor de Emissão dos Certificados e o seu Custo de Aquisição (97%). O Fundo não distribuirá qualquer rendimento antes da sua data de liquidação. De acordo com objectivos da política de investimentos, o valor da unidade de participação do Fundo, na sua data de liquidação, desde que não se verifiquem alterações na fiscalidade aplicável ao Fundo e aos activos que integram o seu património, deverá corresponder ao valor apurado de acordo com a seguinte fórmula: Em que: Valor da Unidade de Participação = 10 Euros + 10 Euros x VAC VAC (Valorização Acumulada do Cabaz) = Valorização média líquida de um conjunto de 5 certificados, cujo valor de reembolso depende da valorização média líquida, positiva ou nula, de um cabaz composto em partes iguais pelos Contratos a Futuro ( Near Contract Generic Future ) sobre os produtos agrícolas Trigo, Milho, Soja e Açúcar, sendo que para a valorização média do cabaz cada produto agrícola não poderá contribuir com uma valorização superior a 30%; o o o Near Contract Generic Future Generic do Contrato a Futuro de produto agrícola i, com o vencimento seguinte mais próximo; Generic Designação sintética do conjunto dos n Contratos a Futuro, relativos ao produto agrícola i, com o vencimento seguinte mais próximo; i = [Trigo, Milho, Soja, Açúcar] 4

5 A Valorização Média Líquida do Cabaz será calculada da seguinte forma: em que j =1,,4 e CA Agro Valorização - Fundo Especial de Investimento Fechado 4 Final Subjacente i Subjacente VAC = 80% x 1/ 4xMIN 30%; Initial 1 Subjacente i Subjacente i = Near Contract Generic Future i Com i = [Trigo, Milho, Soja, Açúcar] Composição do Cabaz Initial i i Subjacentes Código Bloomberg Peso no Cabaz 1 Wheat (Trigo) W 1 25% 2 Corn (Milho) C 1 25% 3 Soybeans (Soja) S 1 25% 4 Sugar (Açúcar) SB1 25% Definições W 1 - Generic do Contrato a Futuro sobre Wheat (Trigo), com o vencimento seguinte mais próximo, relativo a alqueires ( Bushel =15Kg), cotado em dólares dos Estados Unidos da América na Chicago Board of Trade. C 1 - Generic do Contrato a Futuro sobre Corn (Milho), com o vencimento seguinte mais próximo, relativo a alqueires ( Bushel =15Kg), cotado em dólares dos Estados Unidos da América na Chicago Board of Trade. S 1 - Generic do Contrato a Futuro sobre Soybeans (Soja), com o vencimento seguinte mais próximo, relativo a alqueires ( Bushel =15Kg), cotado em dólares dos Estados Unidos da América na Chicago Board of Tr ade. SB1 - Generic do Contrato a Futuro sobre Sugar (Açúcar), com o vencimento seguinte mais próximo, relativo a libras ( Pound =0,4536 Kg), cotado em dólares dos Estados Unidos da América na New York Board of Trade. Datas de Valorização A Valorização do Cabaz será calculada com base nas variações dos subjacentes, verificadas para as seguintes datas de observação: Data Inicial = 26 de Maio de 2008; Data Final = 26 de Maio de Para o apuramento do valor do cabaz, serão considerados os preços de fecho dos Near Contract Generic Future, relativos ao Trigo, Milho, Soja e Açúcar, na Data Inicial e na Data Final, nas bolsas de mercadorias acima identificadas Mercados Para atingir os objectivos da sua política de investimento, o Fundo investirá em 5 Certificados distintos, denominados em euros, emitidos por subscrição particular pelo BNP PARIBAS Arbitrage Issuance BV e garantidos pelo BNP PARIBAS SA ( Guarantor ), todos com maturidade a 3 anos, com valor nominal total igual ao capital inicial do Fundo e com rendimento ajustado aos objectivos do Fundo. 5

6 No conjunto dos 5 Certificados, todos os componentes do Cabaz acima referido acumulam idêntico peso, representando ¼ do Cabaz consolidado. Cada Certificado tem idêntico peso na carteira do Fundo. Cada certificado será adquirido pelo preço de 97% do seu valor nominal. Na data de vencimento, o conjunto dos Certificados proporcionarão, para além do reembolso do valor nominal, um rendimento bruto correspondente a 100% da valorização média, positiva ou nula, de um cabaz composto em partes iguais pelos Contratos a Futuro ( Near Contract Generic Future ) sobre os produtos agrícolas Trigo, Milho, Soja e Açúcar, sendo que para o calculo da valorização média do cabaz cada produto agrícola não poderá contribuir com uma valorização superior a 30%. O Valor de Reembolso de cada um dos Certificados (VRC) será calculado da seguinte forma: VRC = Valor 4 Final Nominal {100% 0% ; p j x MIN Subjacente i Subjacente + MAX 30%; Initial 1 Subjacentei Initial i } Em que, para cada certificado: i = [Trigo, Milho, Soja, Açúcar] p j = Peso do Subjacente i no Cabaz de Referência do Certificado j Assim, considerando a fiscalidade incidente sobre o rendimento dos certificados, a sua rentabilidade líquida máxima, na data de reembolso, será de 24%. Composição do Cabaz de Cada Certificado i Subjacentes Código Peso no Cabaz Bloomberg Certificado 3 Y Stellar on Commodities CE10761FL Certificado 3 Y Stellar on Commodities CE10762FL Certificado 3 Y Stellar on Commodities CE10763FL Certificado 3 Y Stellar on Commodities CE10764FL Certificado 3 Y Stellar on Commodities CE10765FL 1 Wheat W 1 25% 24% 26% 25% 25% (Trigo) 2 Corn (Milho) C 1 25% 26% 24% 25% 25% 3 Soybeans S 1 25% 25% 25% 24% 26% (Soja) 4 Sugar (Açúcar) SB1 25% 25% 25% 26% 24% Definições W 1 - Generic do Contrat o a Futuro sobre Wheat (Trigo), com o vencimento seguinte mais próximo, relativo a alqueires ( Bushel =15Kg), cotado em dólares dos Estados Unidos da América na Chicago Board of Trade. C 1 - Generic do Contrato a Futuro sobre Corn (Milho), com o vencimento seguinte mais próximo, relativo a alqueires ( Bushel =15Kg), cotado em dólares dos Estados Unidos da América na Chicago Board of Trade. S 1 - Generic do Contrato a Futuro sobre Soybeans (Soja), com o vencimento seguinte mais próximo, relativo a alqueires ( Bushel =15Kg), cotado em dólares dos Estados Unidos da América na Chicago Board of Trade. 6

7 SB1 - Generic do Contrato a Futuro sobre Sugar (Açúcar), com o vencimento seguinte mais próximo, relativo a libras ( Pound =0,4536 Kg), cotado em dólares dos Estados Unidos da América na New York Board of Trade. Datas e Valores de Referência para a Valorização do Cabaz de Cada Certificado A Valorização do Cabaz de cada certificado será calculada com base nas variações dos subjacentes, verificadas para as seguintes datas de observação: Data Inicial ( Strike Date ) = 26 de Maio de 2008; Data Final ( Valuation Date ) = 26 de Maio de Para o apuramento do valor do cabaz de cada certificado, serão considerados os preços de fecho dos Near Contract Generic Future, relativos ao Trigo, Milho, Soja e Açúcar, na Data Inicial e na Data Final, nas bolsas de mercadorias acima identificadas. Caso um ou mais dos contratos de futuro acima referidos deixe(m) de existir, ou deixe(m) de ser negociado(s) na respectiva bolsa relevante, supra mencionada, ou não esteja(m) disponível(is) na(s) Datas de Referência, o Valor de Reembolso dos Certificados será calculado, pelo Agente Calculador abaixo indicado, de acordo com o disposto no número 3 do Annex 5 Additional Terms And Conditions for Commodity Certificates, capítulo Terms And Conditions of Certificates do Base Prospectus do Warrant And Cerificate Programme do BNP PARIBAS Arbitrage Issuance BV. Em tal caso, o Valor de Reembolso do Fundo será o Valor de Reembolso dos Certificados, calculado pelo respectivo Agente Calculador, deduzido da fiscalidade aplicável e das comissões constantes do presente Prospecto. Ainda que os Near Contract Generic Future sejam cotados em dólares e os certificados sejam denominados em euros, o Fundo não fica sujeito a risco cambial uma vez o valor de reembolso dos certificados apenas depende da variação percentual dos subjacentes integrantes do cabaz. Os Certificados serão adquiridos na data de constituição do Fundo e reembolsados em 2 de Junho de Os Certificados terão como Agente Calculador o BNP Paribas Arbitrage Societé en Nom Collectif, registada no "Registre du Commerce et des Sociétés", sob o nº R.C.S Paris, em 09 de Maio de 1994, com sede em 8 Rue de Sofia Paris, sendo integralmente detida pelo BNP Paribas SA. Caso esta entidade deixe de existir ou deixe de reunir condições para actuar enquanto Agente Calculador, estas funções serão assumidas, de acordo com o disposto na alínea b), número 10, do capítulo Terms And Conditions of Certificates do Base Prospectus do Warrant And Cerificate Programme do BNP PARIBAS Arbitrage Issuance BV. A diferença entre o rendimento dos Certificados 100% da valorização acumulada do cabaz, - e o rendimento previsto para o Fundo - 80% da valorização acumulada do mesmo cabaz -, resulta exclusivamente do actual regime fiscal aplicável ao Fundo e ao seu património; O Fundo poderá ainda deter Depósitos a Prazo em euros, pelo montant e resultante da diferença entre o Valor de Emissão dos Certificados e o seu Preço de Aquisição (97%). O montante resultante da diferença entre o Valor de Emissão e o Preço de Aquisição (97%) e os rendimentos da sua aplicação em Depósitos Prazo, uma vez deduzidos o imposto aplicável, destina-se a cobrir os custos suportados pelo Fundo com a Comissão de Gestão e a Comissão de Depósito. Assim, a política de investimentos, a estrutura e composição da carteira do Fundo e as características dos valores mobiliários que a integrarão, são expressamente ajustadas ao integral cumprimento dos objectivos do Fundo, assegurando, na data de liquidação do Fundo, o reembolso do capital inicial subscrito, acrescido de uma remuneração total líquida correspondente a 80% da valorização média do cabaz de referência. 7

8 Exemplos A remuneração dos Certificados, obtida na sua maturidade, depende do comportamento dos activos integrantes do cabaz, verificado durante o período de vida do Fundo, sendo tanto maior quanto mais favorável a evolução do cabaz de activos subjacente, ainda que limitado a 30%. No caso de uma evolução desfavorável daqueles activos, a rentabilidade dos Certificados será tanto menor quanto pior for a rentabilidade do cabaz, não podendo no entanto, nos termos das condições de emissão, ser negativa. Tomem-se os seguintes exemplos para ilustração da evolução dos componentes do Cabaz e das suas consequências obre a rentabilidade líquida do Fundo. Os exemplos são meramente ilustrativos, não constituindo qualquer projecção dos resultados a obter, nem traduzem qualquer expectativa quanto à rentabilidade do Fundo. Exemplo 1 - (Cenário Pessimista) Suponha-se que durante os três anos de duração do Fundo se verifica a seguinte evolução dos preços dos activos constituintes do Cabaz: Datas Trigo (1) Milho (2) Soja (3) Açúcar (4) Data Inicial , ,5 13,62 Data Final 1.429,65 366,28 914,88 19,07 (1)- Generic do Contrato a Futuro sobre Wheat (Trigo), com o vencimento seguinte mais próximo, relativo a alqueires ( Bushel =15Kg), cotado em dólares dos Estados Unidos da América na Chicago Board of Trade. (2) - Generic do Contrato a Futuro sobre Corn (Milho), com o vencimento seguinte mais próximo, relativo a alqueires ( Bushel =15Kg), cotado em dólares dos Estados Unidos da América na Chicago Board of Trade. (3) - Generic do Contrato a Futuro sobre Soybeans (Soja), com o vencimento seguinte mais próximo, relativo a alqueires ( Bushel =15Kg), cotado em dólares dos Estados Unidos da América na Chicago Board of Trade. (4) - Generic do Contrato a Futuro sobre Sugar (Açúcar), com o vencimento seguinte mais próximo, relativo a libras ( Pound =0,4536 Kg), cotado em dólares dos Estados Unidos da América na New York Board of Trade. Neste cenário, verificaram-se as seguintes valorizações dos activos integrantes do Cabaz, considerando que, no conjunto dos cinco certificados, cada subjacente tem o mesmo peso no cabaz : Trigo Milho Soja Açúcar Verificada 35% -30% -35% 40% Máximo 30% 30% 30% 30% Contributo 30% -30% -35% 30% Valorização Média do Cabaz -1,25% Apesar das valorizações do Trigo e da Soja, neste exemplo, terem sido, respectivamente, 35% e 40%, o seu contributo individual para a valorização média do Cabaz está limitado, de acordo com as condições de emissão dos certificados, a uma valorização máxima de 30% cada, pelo que, para efeitos de determinação da valorização do Fundo, a valorização média do cabaz foi negativa (-1,25%), ainda que a média aritmética da valorização dos activos integrantes do cabaz seja de 2,5%. Assim, neste exemplo a valorização média do cabaz resulta negativa (-1,25%), proporcionando os Certificados detido em carteira, ainda assim, o reembolso do capital no seu vencimento, de acordo com as condições de emissão e reembolso. Neste caso, na data de liquidação do Fundo, o participante obteria apenas o reembolso do capital investido. 8

9 Exemplo 2 - (Cenário Optimista): Suponha-se agora que no mesmo período de três anos de duração do Fundo, em resultado de uma evolução favorável do mercado, se verificava a seguinte evolução dos preços dos componentes do Cabaz: Datas Trigo (1) Milho (2) Soja (3) Açúcar (4) Data Inicial , ,5 13,62 Data Final 1.503,78 722, ,05 17,98 (1)- Generic do Contrato a Futuro sobre Wheat (Trigo), com o vencimento seguinte mais próximo, relativo a alqueires ( Bushel =15Kg), cotado em dólares dos Estados Unidos da América na Chicago Board of Trade. (2) - Generic do Contrato a Futuro sobre Corn (Milho), com o vencimento seguinte mais próximo, relativo a alqueires ( Bushel =15Kg), cotado em dólares dos Estados Unidos da América na Chicago Board of Trade. (3) - Generic do Contrato a Futuro sobre Soybeans (Soja), com o vencimento seguinte mais próximo, relativo a alqueires ( Bushel =15Kg), cotado em dólares dos Estados Unidos da América na Chicago Board of Trade. (4) - Generic do Contrato a Futuro sobre Sugar (Açúcar), com o vencimento seguinte mais próximo, relativo a libras ( Pound =0,4536 Kg), cotado em dólares dos Estados Unidos da América na New York Board of Trade. Neste cenário, verificaram-se as seguintes valorizações dos activos integrantes do Cabaz, considerando que, no conjunto dos cinco certificados, cada subjacente tem o mesmo peso no cabaz: Trigo Milho Soja Açúcar Verificado 42% 38% 34% 32% Máximo 30% 30% 30% 30% Contributo 30% 30% 30% 30% Valorização Média do Cabaz 30% Neste outro exemplo, a média aritmética da valorização dos activos integrantes do cabaz teria sido de 36,5%. Contudo, uma vez que o contributo individual para a valorização média do Cabaz de cada activo está limitado, de acordo com as condições de emissão dos certificados, a um máximo de 30%, a valorização média do cabaz para efeitos de determinação do valor de reembolso dos certificados teria sido de 30%. Assim, neste exemplo o rendimento bruto dos Certificados teria sido de 30%. Neste caso, o participante obteria na data de liquidação do Fundo, um rendimento correspondente a esses 30%, deduzido do imposto a que o fundo se encontra sujeito, o qual, de acordo com o actual regime fiscal é de 20%, ou seja um rendimento líquido de 24%. Este rendimento líquido representa 80% da valorização do cabaz: Deste modo, um participante que tivesse investido o montante de Euros, na data de constituição do Fundo, receberia no termo dos três anos de duração do fundo um total líquido de: Euros Euros x (30%x (1-20%)) = Euros Análise Histórica Foi conduzida uma análise histórica relativamente a um investimento com características idênticas ao do Fundo (o mesmo cabaz, a mesma valorização máxima e mínima) para 985 períodos de 3 anos, com data de início do investimento compreendida entre Fevereiro de 2001 e Fevereiro de 2005, pelo que a último período de 3 anos teria sido concluído em Fevereiro de A rentabilidade líquida apresentou a seguinte evolução: 9

10 Evolução Valorização Líquida do Cabaz - 3 Anos Datas de Início do Investimento 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% Fev-01 Mai-01 Ago-01 Nov-01 Fev-02 Mai-02 Ago-02 Nov-02 Fev-03 Mai-03 Ago-03 Nov-03 Fev-04 Mai-04 Ago-04 Nov-04 Fev-05 A distribuição de probabilidades por intervalos de rentabilidade líquida foi a seguinte: 30% 25% Distribuição Da Rentabilidade Liquida - 3 Anos 24,4% 20% 16,8% 18,4% 15% 10% 5% 8,7% 5,5% 10,3% 5,1% 11,0% 0% 0%-3% 3%-6% 6%-9% 9%-12% 12%-15% 15%-18% 18%-21% 21%-24% Dessa análise histórica foi possível concluir, que um investimento com características idênticas ao do Fundo teria conduzido aos seguintes resultados: a) O rendimento líquido médio foi de 14,89%, correspondente a uma taxa anual líquida proporcional de 3,97%, considerando os 985 períodos atrás referidos; b) Em 69% dos casos, o investimento teria pago, no seu vencimento, um rendimento líquido superior a 9%, ou seja, superior a uma taxa anual líquida proporcional de 3%. c) Em 50,7% dos casos, o investimento teria pago, no seu vencimento, um rendimento líquido superior a 12%, ou seja, superior a uma taxa anual líquida proporcional de 4%. 10

11 Esta evolução histórica não garante que o comportamento do Fundo venha a apresentar uma evolução semelhante, nem pretende constituir uma projecção da rentabilidade final do fundo, bem como não pretende expressar uma expectativa da rentabilidade futura Benchmark Não é estabelecida nenhuma referência de mercado para o desempenho do Fundo, tendo em conta a natureza da sua política de investimentos Limites Legais ao Investimento Não aplicável 1.5. Factores de Risco Risco de Liquidez A obtenção da rentabilidade correspondente a 80% da valorização do cabaz acima referido pressupõe que os participantes mantenham as unidades de participação desde a data de subscrição inicial até à data de liquidação (3 anos). As unidades de participação não podem ser resgatadas antes da data de liquidação do Fundo. Risco de Crédito O cumprimento dos objectivos do fundo de obtenção do capital inicial e da referida remuneração depende do integral cumprimento das responsabilidades do BNP PARIBAS Arbitrage Issuance BV ou, se for o caso, pelo BNP PARIBAS SA enquanto Guarantor da emissão, relativas ao pagamento do capital e do rendimento do Certificado, que a não se verificar, no todo ou em parte, nomeadamente em virtude da sua falência ou insolvência, pode determinar uma perda de rendimento e/ou uma perda de capital para os detentores de unidades de participação do Fundo. O BNP PARIBAS Arbitrage Issuance BV é uma companhia que se rege pelo ordenamento jurídico holandês, com sede no número 440, Herengracht, Amsterdam e Registo Comercial na Holanda sob o número O BNP PARIBAS Arbitrage Issuance BV é detido integralmente pelo BNP PARIBAS SA, uma instituição financeira registada em França, com sede no número 16, Boulevard des Italiens, Paris, autorizada a desenvolver a sua actividade no sector bancário e que emite uma garantia sobre qualquer emissão em que o BNP PARIBAS Arbitrage Issuance BV actue como emissor. Actualmente, o rating do BNP PARIBAS SA para dívida de longo prazo não subordinada é de Aa2 pela Moody s, AA pela Standard & Poor e AA pela Fitch. Risco de Mercado O rendimento final previsto para o Fundo depende da remuneração dos cinco certificados que integram a carteira do Fundo, a qual, por sua vez, depende da evolução do cabaz de activos subjacentes durante o período estabelecido para o funcionamento do Fundo. Na data de reembolso a remuneração dos cinco Certificados corresponderá a 80% da valorização média de um cabaz composto em partes iguais por contratos de Futuros sobre o Trigo, Milho, Soja e Açúcar, sendo que para a valorização média do cabaz cada produto agrícola não poderá contribuir com uma valorização superior a 30%. Caso a evolução do cabaz de referência seja negativa ou nula, a rentabilidade do Fundo será nula, atendendo às condições de emissão de certificados, sendo o valor de reembolso das unidades de participação igual ao capital investido. A aquisição de unidades de participação, após a data de subscrição e antes da data de liquidação do Fundo, pode vir a ocorrer por um preço superior, igual ou inferior ao valor da subscrição. As aquisições por valor superior ao valor de subscrição, poderão determinar uma perda de capital investido, caso, na data de liquidação, o valor do Fundo, ainda que superior ao valor inicial de subscrição, seja inferior ao custo de aquisição das unidades de participação adquiridas, bem como no caso em que se verifique uma variação negativa ou nula do cabaz. 11

12 Risco Fiscal CA Agro Valorização - Fundo Especial de Investimento Fechado A rentabilidade prevista para a maturidade do Fundo, acima referida, foi determinada tendo em conta o regime fiscal em vigor e é apenas aplicável a pessoas singulares sujeitas a IRS, que não optem por englobar os rendimentos respeitantes às unidades de participação. Nos restantes casos, o rendimento líquido poderá ser distinto conforme a tributação a que se encontre sujeito o detentor das unidades de participação. Caso se verifique uma alteração adversa do regime fiscal até à maturidade do Fundo, poderá deixar de ser possível proporcionar, com a liquidação do Fundo, a totalidade do capital inicialmente subscrito e/ou deixar de ser possível proporcionar a remuneração mínima prevista, e/ou diminuir a remuneração potencial do Fundo. A emissão de unidades de participação não foi objecto de notação por uma sociedade de prestação de serviços de notação de risco (rating) registada na CMVM Perfil do Investidor - Tipo O Fundo destina-se a investidores que cumulativamente cumpram as seguintes condições: Pretendam minimizar perdas de capital no investimento realizado; Procuram uma valorização de médio prazo para as suas poupanças através do investimento no mercado de commodities agrícolas; Estão disponíveis para imobilizar o investimento pelo prazo de 3 anos. 2. Derivados, Reportes e Empréstimos O Fundo não recorre à utilização de instrumentos financeiros derivados, nem realizará reportes e ou empréstimos. 3. Valorização dos Activos 3.1. Momento de Referência da Valorização O valor da unidade de participação é calculado diariamente, nos dias úteis, pela Entidade Gestora e determinase pela divisão do valor líquido global do fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor da unidade de participação será divulgado no dia útil seguinte ao dia a que reporta o cálculo através do sistema de divulgação da de informação da CMVM ( O valor líquido global do fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira. A valorização da carteira e a determinação da sua composição são efectuadas com referência às 17 horas de cada dia e reflectem, sempre que possível, os preços de fecho de cada dia a que a mesma se reporta, com base nos critérios definidos em seguida, e contempla todas as operações confirmadas até essa hora Regras de Valorimetria e Cálculo do Valor da UP A valorização dos activos que compõem a carteira do Fundo obedece a regras específicas em função da composição estabelecida para o património do Fundo. Assim: A valorização dos Certificados emitidos BNP PARIBAS Arbitrage Issuanc e BV será efectuada com base nas ofertas firmes de compra, ou na sua ausência, no valor médio das últimas ofertas de compra e venda, divulgadas por qualquer sistema de difusão de informação, nomeadamente Reuters e Bloomberg, caso existam Na ausências destas ofertas ou quando tenham decorrido mais de 15 dias relativamente à data a que se reportam as últimas ofertas de compra e venda divulgadas, os Certificados são valorizadas de acordo com 12

13 avaliação da responsabilidade da Entidade Gestora, com recurso a modelos universalmente aceites nos mercados financeiros, tendo em conta a estrutura dos rendimentos que as obrigações proporcionam. Neste caso será determinado o valor justo de cada Certificado, isolando, por um lado, o valor do capital e por outro o valor correspondente à possibilidade de os Certificados poderem pagar uma remuneração, em função da participação na valorização do Cabaz de Referência. O valor do capital será avaliado pelo seu valor actual, tomando por base uma taxa de actualização correspondente à taxa de juro swap. O valor correspondente à possibilidade de os Certificados poderem pagar uma remuneração positiva, em função da participação na valorização do Cabaz de Referência será determinado através de um modelo complexo de avaliação de instrumentos derivados, considerando o valor em cada momento dos subjacentes que integram o Cabaz de Referência, a sua volatilidade e o prazo residual dos Certificados. Deste modo: A valorização dos subjacentes que integram o Cabaz de Referência contribuirá para a valorização dos Certificados; A subida das taxas de juro de mercado terá um efeito adverso (até à maturidade) e, simetricamente, uma descida das taxas de juro terá um efeito favorável à valorização dos Certificados. Estes feitos serão tanto menores quanto mais próxima se encontrar a data de liquidação do Fundo. Aumentos na volatilidade dos activos subjacentes poderão ter um efeito positivo sobre o valor dos Certificados, dependendo da valorização entretanto registada desde a data de início do Fundo. Os rendimentos de depósitos serão reconhecidos diariamente. A composição da carteira do Fundo será mensalmente publicada no sistema de divulgação da de informação da CMVM ( 4. Política de Exercício de Direitos de Voto Não aplicável, pois o Fundo não deterá acções. 5. Comissões e Encargos a Suportar pelo Fundo Custos Imputados ao Fundo Comissão de Gestão( Taxa Nominal) Comissão de Depósito Tabela de Custos Valor % VLGF 0.725%/ano, com a seguinte base de incidência: Eur10 X Número de UP s em circulação 0.075%/ano, com a seguinte base de incidência: Eur10 X Número de UP s em circulação Taxa de Supervisão 0.003% Custos de Auditoria Outros Custos Total Taxa Global de Custos Não aplicável dado o Fundo não ter histórico Custos imputados directamente ao Participante Comissão de Subscrição - Período de subscrição inicial Comissão 0% Rotação média da carteira em 2007: Volume de transacção: Não aplicável dado o Fundo não ter histórico Comissão de Resgate: 0% Valor médio da carteira Não aplicável dado o Fundo não ter histórico A Entidade Gestora suporta os custos de auditoria e a taxa de supervisão devida à CMVM (0,003% sobre o valor líquido global do Fundo no último dia útil de cada mês), 5.1 Comissão de Gestão A Entidade Gestora cobrará uma comissão de gestão à taxa nominal 0.725% ao ano, a suportar pelo Fundo, calculada e imputada diariamente a partir da seguinte base de incidência: 10 Euros X Número de Unidades de Participação em circulação A comissão de gestão será cobrada na data de pagamento do Valor de Liquidação do Fundo, e destina-se a cobrir todas as despesas de gestão. 13

14 5.2 Comissão de Depósito A Banco Depositário, a título de remuneração das suas funções, cobrará uma comissão à taxa nominal de 0,075% ao ano, a suportar pelo Fundo, calculada e imputada diariamente a partir da seguinte base de incidência: Eur 10 X Número de Unidades de Participação em circulação A comissão será cobrada na data de pagamento do Valor de Liquidação do Fundo. 5.3 Outros Encargos Constituem encargos da Entidade Gestora, os relativos aos honorários do Auditor do Fundo, os quais são devidos por força da legislação em vigor. A Entidade Gestora suporta igualmente a taxa de supervisão devida à CMVM em cada momento em vi gor, sendo o valor actual de 0, 03%o, calculada diariamente e cobrada mensalmente sobre o valor líquido global do Fundo no último dia útil de cada mês. 6. Política de Rendimentos O Fundo funciona em regime de capitalização, pelo que os proveitos líquidos das aplicações do Fundo são reflectidos, a cada momento, no valor das unidades de participação. 14

15 CAPÍTULO III UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO E RESGATE 1. Características Gerais das Unidades de Participação 1.1. Definição O património do Fundo é representado por partes, sem valor nominal, que se designam unidades de participação, as quais conferem direitos idênticos aos seus detentores Forma de Representação As unidades de participação adoptam a forma escritural e inteiras para efeitos de subscrição e resgate. 2. Valor da Unidade de Participação 2.1. Valor Inicial O valor da unidade de participação para efeitos da constituição do Fundo é de 10 (dez) Euros Valor para Efeitos de Subscrição O valor da unidade de participação para efeitos de subscrição durante o período de Oferta Pública de Distribuição do Fundo é de 10 (dez) Euros Valor para Efeitos de Resgate O valor de liquidação da unidade de participação será igual ao valor inicial de subscrição (dez Euros), acrescido do rendimento calculado de acordo com o estabelecido no ponto 1 do Capitulo II do Regulamento de Gestão, relativo à política de investimento do Fundo. 3. Período de Subscrição A Oferta Pública de Distribuição das unidades de participação do Fundo realiza-se entre 7 de Abril e 23 de Maio de Condições de Subscrição 4.1 Mínimos de subscrição O valor mínimo da subscrição inicial é de (cinco mil) Euros, correspondente a 500 unidades de participação Comissões de Subscrição A subscrição inicial não está sujeita a comissão de subscrição Data de Subscrição Efectiva A subscrição efectiva ocorre em 26 de Maio de 2008, correspondente ao dia útil imediatamente seguinte ao encerramento do período de subscrição da Oferta Pública de Distribuição, realizando-se nessa data a emissão das unidades de participação e a liquidação financeira da subscrição. 15

16 5. Condições de Resgate 5.1. Comissões de Resgate O reembolso das unidades de participação não está sujeito a comissão de resgate Data do Resgate Efectivo A dissolução do Fundo ocorre no dia 2 de Junho de 2011 ( Data de Liquidação ). O valor final de liquidação de cada unidade de participação será apurado no dia 5 de Junho de 2011 e o pagamento aos participantes do valor de liquidação será efectuado no dia 6 de Junho de Regime de Transmissão As unidades de participação são livremente negociáveis em mercado de balcão, sendo o preço de transacção resultante do acordo entre as partes. A entidade gestora, não terá qualquer tipo de intervenção no mercado secundário das unidades de participação do Fundo. 16

17 CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES Os participantes têm direito, nomeadamente: a) A receber o Prospecto Completo do Fundo e o Regulamento de Gestão, sem qualquer encargo, junto da Entidade Gestora e do Depositário e Entidade Colocadora, qualquer que seja a sua modalidade de comercialização; b) Consultar os documentos de prestação de contas do Fundo, que serão enviados sem encargos aos participantes que o requeiram; c) À subscrição e ao reembolso das unidades de participação; d) A serem convocados, participar e votar na Assembleia Geral de Participantes do Fundo; e) A revogar a aceitação da oferta até ao 5º dia útil anterior ao final do período de subscrição; f) A receber a sua quota-parte do valor líquido do Fundo, na liquidação do mesmo; g) A serem ressarcidos pela Entidade Gestora dos prejuízos sofridos, sem prejuízo do exercício do direito de indemnização que lhe seja reconhecido, nos termos gerais de direito, sempre que: i) em consequência de erros imputáveis àquela ocorridos no processo de valorização e divulgação do valor da unidade de participação: à diferença entre o valor que deveria ter sido apurado de acordo com as normas aplicáveis no momento do cálculo do valor da unidade de participação e o valor efectivamente utilizado nas subscrições e resgates seja igual ou superior, em valor absoluto, a 0,5% do valor corrigido da unidade de participação, e o prejuízo sofrido, por participante, seja superior a 5 euros; o valor acumulado do erro for, em termos absolutos, igual ou superior a 0,5% do valor corrigido da unidade de participação apurado no dia da respectiva regularização, e que ii) ocorram erros na realização de operações por conta do Fundo ou na imputação de operações de subscrição e resgate ao património do Fundo, designadamente pelo intempestivo processamento das mesmas. e) Para além dos direitos atrás descritos, os participantes têm direito a ser informados individualmente, nomeadamente, nas seguintes situações: Dissolução do Fundo; Fusão por incorporação do Fundo; Aumento global das comissões de gestão e depósito; Alterações significativas às políticas de investimento e rendimentos; Substituição da Entidade Gestora ou do Depositário. A subscrição de unidades de participação implica a aceitação do Prospecto e do Regulamento de Gestão do Fundo, conferindo à Entidade Gestora o mandato e os poderes necessários para realizar os actos de administração do Fundo que lhe competem. 17

18 CAPÍTULO V PERFIL DO INVESTIDOR A QUE SE DIRIGE O FUNDO O Fundo é dirigido a investidores com perfil de baixo risco, com reduzida tolerância ao risco de mercado, com capacidade de imobilização do capital pelo prazo de três anos e que procurem investimentos de médio prazo susceptíveis de proporcionar um potencial de remuneração superior ao das aplicações tradicionais. Os investidores deverão igualmente ser tolerantes a oscilações pontuais, durante o período de vida do Fundo, no valor do investimento, decorrentes de variações registadas nas taxas de juro e nos preços, correlações e volatilidades das commodities que compõem o cabaz. 18

19 CAPÍTULO VI OUTRAS INFORMAÇÕES 1. Valor da Unidade de Participação O valor diário das unidades de participação está disponível nos balcões da Caixa Central Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, CRL e das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo suas Associadas, e no sistema de difusão de informação da CMVM ( 2. Admissão à negociação Não se encontra prevista a admissão à cotação das unidades de participação do Fundo. 3. Consulta da Carteira do Fundo A composição da carteira do Fundo é divulgada mensalmente no sistema de difusão de informação da CMVM ( 4. Documentação do Fundo Toda a documentação relativa ao Fundo, nomeadamente o Prospecto da Oferta Pública de Distribuição e o Regulamento de Gestão, estão disponíveis nos balcões da Caixa Central Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, CRL e das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo suas Associadas, e no sistema de difusão de informação da CMVM ( bem como nas instalações da Entidade Gestora. Quanto aos documentos de prestação de contas, anual e semestral, serão publicados avisos no sistema de difusão de informação da CMVM ( nos três e dois meses subsequentes ao seu encerramento, respectivamente, dando conta de que os mesmos se encontram à disposição para consulta nos balcões da Caixa Central Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, CRL e das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo suas Associadas, no sistema de difusão de informação da CMVM ( bem como nas instalações da Entidade Gestora. Estes documentos poderão ser enviados, sem qualquer encargo, aos participantes que o solicitem. 5. Contas do Fundo As contas do Fundo são encerradas anualmente com referência a 31 de Dezembro, sendo submetidas a certificação legal do Revisor Oficial de Contas do Fundo e colocadas, nos três meses seguintes, à disposição do público. Serão também apresentados relatórios e contas semestrais, reportados a 30 de Junho, que serão disponibilizados nos dois meses seguinte à data a que respeitam. 6. Consultores de Investimento Não existem. 7. Auditor do Fundo As contas do Fundo são submetidas à revisão legal por Carlos Teixeira, Noé Gomes & Associados, SROC, Lda, com sede na Rua do Breiner, 107, Porto. 8. Autoridade de Supervisão do Fundo O Fundo encontra-se sob a supervisão da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários CMVM. 19

20 Anexo 1 Agentes da Caixa Central As Caixas de Crédito Agrícola Mútuo, abaixo descriminada, actuam na Oferta Pública de Distribuição do Fundo por conta e em nome da CAIXA CENTRAL, enquanto seus Agentes: CCAM AÇORES CCAM ÁGUEDA CCAM ALBERGARIA E SEVER CCAM ALBUFEIRA - (PADERNE) CCAM ALCÁCER DO SAL E MONTEMOR-O-NOVO CCAM ALCANHÕES CCAM ALCOBAÇA CCAM ALENQUER CCAM ALGARVE - (FARO) CCAM ALJUSTREL E ALMODÔVAR CCAM ALTO CORGO, TÂMEGA E BARROSO - (VILA REAL) CCAM ALTO DOURO - (ALIJÓ) CCAM ALTO GUADIANA - (REGUENGOS) CCAM ALTO MINHO - (VIANA DO CASTELO) CCAM AMARES CCAM ANADIA CCAM ÁREA METROPOLITANA DO PORTO - (MAIA) CCAM ARMAMAR E MOIMENTA DA BEIRA CCAM AROUCA CCAM ARRUDA DOS VINHOS CCAM AZAMBUJA CCAM BAIRRADA E AGUIEIRA - (MEALHADA) CCAM BAIXO MONDEGO - (ABRUNHEIRA) CCAM BAIXO VOUGA - (AVEIRO) CCAM BARCELOS CCAM BATALHA CCAM BEIRA BAIXA (SUL) - (IDANHA -A-NOVA) CCAM BEIRA CENTRO - (ARGANIL) CCAM BEJA E MÉRTOLA CCAM BORBA CCAM CADAVAL CCAM CALDAS DA RAINHA ÓBIDOS E PENICHE CCAM CAMPO MAIOR CCAM CANTANHEDE E MIRA CCAM CARTAXO CCAM COIMBRA CCAM CORUCHE CCAM COSTA VERDE - (GAIA) CCAM ELVAS CCAM ENTRE TEJO E SADO - (SETÚBAL) CCAM ESTARREJA CCAM ESTREMOZ, MONFORTE E ARRONCHES CCAM ÉVORA CCAM FAVAIOS CCAM FERREIRA DO ALENTEJO CCAM FORNOS DE ALGODRES CCAM GUADIANA INTERIOR - (MOURA) CCAM GUARDA E CELORICO DA BEIRA CCAM GUIMARÃES CCAM LAFÕES - SÃO PEDRO DO SUL CCAM LAMEGO E CASTRO D'AIRE CCAM LOURES CCAM LOURINHÃ CCAM MINHO - (BRAGA / SÉ) CCAM MOGADOURO E VIMIOSO CCAM MORAVIS CCAM NORTE ALENTEJANO - (FRONTEIRA) CCAM OLIVEIRA DE AZEMÉIS CCAM OLIVEIRA DO BAIRRO CCAM OLIVEIRA DO HOSPITAL CCAM OVAR CCAM PAREDES CCAM PERNES CCAM POMBAL CCAM PONTE DE SÔR CCAM PORTALEGRE E ALTER DO CHÃO CCAM PORTO DE MÓS CCAM PÓVOA DE VARZIM VILA DO CONDE E ESPOSENDE CCAM REGIÃO DE BRAGANÇA CCAM REGIÃO DO FUNDÃO E SABUGAL CCAM RIBATEJO NORTE - (TORRES NOVAS) CCAM RIBATEJO SUL - (BENFICA DO RIBATEJO) CCAM SÃO BARTOLOMEU DE MESSINES E S. MARCOS DA SERRA CCAM SÃO JOÃO DA PESQUEIRA CCAM SÃO TEOTÓNIO CCAM SALVATERRA DE MAGOS CCAM SANTIAGO DO CACÉM CCAM SANTO TIRSO CCAM SATÃO E VILA NOVA DE PAIVA CCAM SEIA CCAM SERRAS DE ANSIÃO CCAM SILVES CCAM SINTRA E LITORAL CCAM SOBRAL DE MONTE AGRAÇO CCAM SOTAVENTO ALGARVIO - (TAVIRA) CCAM SOUSEL CCAM TAROUCA CCAM TERRA QUENTE - (CARRAZEDA DE ANSIÃES) CCAM TERRAS DE MIRANDA DO DOURO CCAM TERRAS DE VIRIATO CCAM TERRAS DO SOUSA, AVE, BASTO E TÂMEGA - (FELGUEIRAS) CCAM TRAMAGAL CCAM VAGOS CCAM VALE DE CAMBRA CCAM VALE DO DÃO - (MANGUALDE) CCAM VALE DO DOURO - (PESO DA RÉGUA) CCAM VALE DO SOUSA E BAIXO TÂMEGA - (PENAFIEL) CCAM VALE DO TÁVORA -(TABUAÇO) CCAM VILA FRANCA DE XIRA CCAM VILA NOVA DE FAMALICÃO CCAM VILA NOVA DE TAZEM CCAM VILA VERDE E TERRAS DO BOURO CCAM ZONA DO PINHAL - (SERTÃ) 20

21 Av. da República, Lisboa Tel.: Fax.: /13 cagest@cagest.pt

Caixas de Crédito Agrícola Mútuo associadas da FENACAM

Caixas de Crédito Agrícola Mútuo associadas da FENACAM Caixas de Crédito Agrícola Mútuo associadas da FENACAM ALENQUER RUA SACADURA CABRAL, 53 2580 371 ALENQUER Tel.: 263 730220 Fax.: 263 730229 ALBERGARIA E SEVER RUA ALMIRANTE REIS, Nº 22 3850 121 ALBERGARIA-A-VELHA

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