VINAY E DARBELNET: UMA ANÁLISE DAS ESTRATÉGIAS USADAS NA TRADUÇÃO DE SLOGANS PUBLICITÁRIOS

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1 VINAY E DARBELNET: UMA ANÁLISE DAS ESTRATÉGIAS USADAS NA TRADUÇÃO DE SLOGANS PUBLICITÁRIOS Caroline Alexandra Liessem Vigorena Universidade Estadual de Maringá 1 Nelza Mara Pallú- Universidade Estadual do Oeste do Paraná 2 RESUMO: Toda e qualquer empresa lança mão de textos publicitários que possam representar e transmitir o conceito de seus produtos e serviços. Nesse cenário, a tradução e adaptação de slogans parece ser uma alternativa para alcançar tais objetivos. Este trabalho, de natureza teórica, busca investigar as estratégias de tradução, a partir da análise da estilística comparada de Vinay e Darbelnet (1995), usadas em dez slogans de companhias multinacionais, que tiveram seus bordões traduzidos do inglês ao português. Acredita-se que essa discussão possa contribuir para a formação dos estudantes de línguas, uma vez que a investigação e acesso aos Estudos da Tradução são escassos em nosso país. Para tanto, foram aplicados os setes procedimentos de tradução desenvolvidos por Vinay e Darbelnet (1995): empréstimo, decalque, tradução literal, transposição, modulação, equivalência e adaptação. Depois de realizadas as análises, verificou-se que a modulação e a adaptação são as estratégias mais usadas nesse gênero, isso se deve à natureza dessas técnicas que respeitam o gênio e o dinamismo da língua de chegada, observando as características do receptor da mensagem. PALAVRAS-CHAVE: Vinay e Darbelnet; Slogans; Modulação; Adaptação. MOTIVAÇÃO E PROPOSTA DE TRABALHO Sabe-se que o anúncio publicitário se tornou um dos discursos mais difundidos mundialmente nos dias pós-modernos, e o mundo se transformou num mercado global, no qual grandes marcas e companhias têm objetivos em comum: vender seus produtos e serviços ao maior número possível de consumidores. No entanto, esse atual desenvolvimento da economia mundial que aparentemente conduziu multinacionais a se introduzirem em cenários nacionais e internacionais, com públicos alvo altamente diversificados, significou uma mudança de comportamento. A fim de se garantirem e sobreviverem num ambiente cada vez mais competitivo, foi necessário que essas companhias se adaptassem a esses mercados locais, dentro da sua língua e principalmente, cultura. Toda e qualquer publicidade lança mão de slogans que possam representar sua marca, não obstante é importante ressaltar que slogans não necessariamente refletem a intenção de atrair cliente, senão transmitir o conceito de uma companhia e consolidar um juízo, marcar uma proposição acerca do produto anunciado (IASBECK, 2007, p.51). Nesse cenário, a tradução e adaptação de slogans de anúncios publicitários parece ser uma alternativa para alcançar tais objetivos. Essa é uma prática para conquistar espaço em outros países e culturas, não se trata de uma tarefa simples. Segundo Santos (2005), a publicidade é reflexo do seu povo, o que dificulta que uma mesma mensagem seja veiculada em diferentes países, dada a diferença de valores e comportamentos. As marcas quando entram em novas comunidades precisam ganhar a confiança e respeito de seus futuros consumidores para que só assim possam ser aceitos, e, portanto uma tradução adequada a cada contexto de veiculação é fator fundamental nesse processo. Refletir e discutir a respeito das práticas tradutórias se faz essencial nesse contexto, assim, este trabalho busca investigar as técnicas de tradução, a partir da análise da estilística comparada de Vinay e Darbelnet (1995), usadas em dez slogans de companhias multinacionais, que tiveram seus bordões traduzidos do inglês ao português. Esse estudo apresenta aos estudantes de línguas estrangeiras, especialmente os graduandos dos Cursos de Letras-Inglês, as divergências existentes na tradução entre duas línguas, usando como base sua língua materna. Finalmente, podendo verificar que uma tradução reside além da gramática e vocabulário, abrangendo também toda a complexidade e a natureza de cada língua, e levantar questionamentos a respeito da tradução como uma arte ou ciência exata. 1 Acadêmica do 5º ano de Letras/Inglês da Universidade Estadual de Maringá 2 Professora Doutora em Letras (Língua e Literatura Inglesa) da UNIOESTE, e pesquisadora do Grupo de Pesquisa Poéticas do Imaginário e Memória - CNPq Página1

2 Acredito que essa discussão possa contribuir para a formação dos estudantes de línguas, uma vez que estudos e acesso aos Estudos da Tradução são escassos em nosso país. Podemos ainda considerar que o conhecimento desses conceitos forneça aos professores segurança para justificar os problemas de tradução de seus alunos. As teorias possibilitam que se apresentem perguntas produtivas e em certas ocasiões proporcionar respostas não óbvias para tais desafios. ESTUDOS DA TRADUÇÃO Estima-se que atualmente se falem mais de línguas, e a narrativa da Torre Babel inserida no Antigo Testamento, ilustra essa abundância e os questionamentos e as angústias do homem perante a diversidade de línguas (OUSTINOFF, 2011). Durante a história, a tradução sempre possui papel crucial nas relações humanas, e no desenvolvimento das civilizações. Desde o aparecimento da língua escrita, o homem tem lidado com traduções, presentes na resolução de questões religiosas, militares e comerciais entre povos com línguas diferentes. Atualmente, a tradução é impulsionada principalmente pelas novas tecnologias, estreitamento das relações internacionais, acesso a outras culturas e economias de mercado. Embora essa prática seja muito antiga, seu estudo é muito recente nas universidades brasileiras e do mundo, e graças ao estudioso James Holmes (1972), essa disciplina, passou a ser chamada de Estudos da Tradução, Holmes estava preocupado com a complexidade dos problemas enfrentados em relação o ato de traduzir e as traduções (MUNDAY, 2001). Essa teorização derivou especialmente com os avanços na Linguística e outras disciplinas, como a psicologia e a sociologia, nos anos 50 e 60. Muitos linguistas acreditam que a tradução pode ser considerada um exercício de decodificação de uma mensagem para outra. Sobre o tema Catford diz the replacement of textual material in one language (1965, p.20, apud SÁNCHEZ, 2009, p.51), para o linguista a tradução é um processo de substituição, ou seja, acontece de maneira unidirecional, partindo de uma língua fonte para uma língua alvo. Nida (1986) defende que na transposição de um idioma a outro se deve considerar primeiro o seu sentido e em seguida o seu estilo. De acordo com o estudioso, no passado, havia uma preocupação estética e formal relacionada à tradução, questões gramaticais, sonoridade e ritmo eram priorizados, por outro lado, hoje, a preocupação está concentrada na mensagem, o objetivo é que o receptor reaja da mesma maneira que o receptor da língua original do texto. No campo dos Estudos da Tradução investiga-se a importância da tradução no ensino de línguas estrangeiras, segundo Malmkjaer (1998, p. 1, apud BRANCO, 2009, p.189) A tradução continua sendo um componente significativo no ensino de línguas em vários países. Por esta razão, devemos utilizá-la da melhor maneira possível. Nesse sentido, pode-se inferir que a tradução se torna um facilitador na aquisição de uma segunda língua. Cabe aqui levantar a questão de como fazê-lo e o professor de língua estrangeira não pode negligenciar a relevância desse exercício em sala de aula. Nesse sentido, o professor que está familiarizado com os Estudos da Tradução está mais capacitado para fazer uso de metodologias adequadas para cada situação, nível linguístico e necessidades de cada aluno dentro do ambiente escolar. Essas primeiras tentativas de sistematização, classificam-se dentro da Linguística aplicada, destacando aqui as abordagens exclusivamente linguísticas, os pioneiros, os canadenses Vinay e Darbelnet (1958, 1977) desenvolveram uma análise estilística comparada entre o inglês e o francês e criaram procedimentos para descrever a tradução, George Mounin (1963) em Les problèmes théoriques de la traduction estudou problemas linguísticos da tradução, o britânico Catford (1965) abordou a equivalência textual vs. correspondência formal, outros estudiosos que seguiram a essas teorias, destacam-se o sociolinguístico norteamericano Nida (1964), criador da Teoria da Equivalência Dinâmica, que incorporou alguns conceitos de Chomsky da gramática Gerativista. Bassnett (2003) aponta que a suposta separação entre as abordagens cultural e linguística derivada dos primeiros estudos que se opunham uns aos outros está se extinguindo o importante trabalho de estudiosos [...] contribui muito para derrubar barreiras que separavam as disciplinas e para empurrar os estudos de tradução para longe de uma posição de confronto (BASSNETT, 2003, p. 5). A autora acredita que não se devem isolar as distintas abordagens dos estudos tradutórios, já que métodos que priorizam somente a decodificação de um texto estão desprezando todo seu contexto cultural, histórico e literário. Dessa forma, se consideramos apenas o texto de origem, haverá um Página2

3 descompasso com o texto de chegada, pois enfocaremos somente na equivalência sintática e de estrutura, ignorando aspectos subjetivos. Há um consenso que exista uma teoria e uma prática de tradução, e que de maneira implícita, toda prática está sempre subordinada a alguma teoria. Muitos autores afirmam que ainda desconhecendo essas teorias, toda tradução é realizada buscando soluções, e que consequentemente, baseia-se em uma dessas metodologias. Considerando esses apontamentos, alguns estudiosos reivindicam a posição da tradução como ciência, com o objetivo de torná-la mais presente dentro das universidades. A partir das considerações levantadas, entende-se que o estudo da tradução está concentrado nas dificuldades encontradas pelos tradutores, e propõe melhorias e saídas nas ferramentas existentes. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DOS COMPARATIVISTAS VINAY E DARBELNET O ponto de partida dessa investigação são os pioneiros nos procedimentos técnicos de tradução, Vinay e Darbelnet, os autores canadenses de Stylistique comparée du français et de l'anglais: méthode de traduction (1958), embora no título se encontre a palavra método, o livro aborda técnicas de práticas de tradução, no sentido mais amplo da palavra teoria, pois objetiva facilitar o exercício da tradução e dedução de regras práticas. Vinay e Darbelnet (1995) defendem que apesar da tradução ter ganhado um status de arte, como apontam estudiosos e tradutores, a tradução é passível de ser sistematizada dentro de uma metodologia, vindo a se tornar arte somente depois que se dominem primeiramente suas abordagens metodológicas. Segundo Bastianetto (1996), ainda que essa afirmação tenha sentido, ela impede que essa prática sirva como objeto de estudo, para Vinay e Darbelnet, a tradução constitui uma disciplina da linguística que possui seus próprios métodos e particularidades. Ambos defendem que o domínio das estratégias, conhecimento dos métodos, assim como a reflexão e assimilação da existência dessas técnicas específicas, proverão maiores chances de resolver os problemas enfrentados nesse exercício. O primeiro trabalho desses dois canadenses foi desenvolver um método comparativista entre duas línguas diferentes, inglês e francês, e esses procedimentos de tradução estão articulados sobre os três níveis seguintes: o léxico, o sintático e o da mensagem (VINAY & DARBELNET,1995). Os fundamentos teóricos do método de tradução de Vinay e Darbelnet (1995) estão no estruturalismo: na imobilidade do sentido; no conhecimento da intenção ou motivação profunda do autor do original; no equivalente ideal e único, e no gênio de cada língua. As distinções saussurianas entre língua e fala, e entre significantes e significados são essências para o comparativismo. Os autores admitem que seja possível que uma palavra em um idioma A, tenha um mesmo equivalente no idioma B, possuindo um único significado para dois significantes diferentes. Tratam também da língua e fala com base em Saussure, que apontam a língua como um sistema de léxico e gramática, ao passo que a fala aborda os conceitos de estilo, escrito ou falado. Os dois estudiosos afirmam que as maiores dificuldades nas traduções residem na fala. Vinay e Darbelnet (1995) acreditam que a estilística comparada e a tradução são indissociáveis, pois a primeira exige que o tradutor conheça duas estruturas linguísticas, dois léxicos, duas morfologias e, sobretudo, duas visões de mundo particulares que determinam a cultura, a literatura, enfim, o gênio de cada língua. (BASTIANETTO, 1996, p.15) Vinay e Darbelnet (1995) compararam a língua inglesa e francesa, pois acreditam que confrontando duas línguas podemos salientar as características e comportamento de cada uma delas, desvendando aspectos que se apresentavam invisíveis. Portanto, investigar duas línguas concomitantemente é um processo que permite esclarecer fenômenos que não seriam traçados sem a presença de outra língua, logo, o objetivo do método desenvolvido por esses dois autores é analisar o funcionamento do processo que é transmitir e expressar ideias em outro idioma. Os estudiosos também discutem a servidão e a opção dos tradutores, eles argumentam que o tradutor deve saber diferenciar o obrigatório do opcional, isso significa distinguir o que a língua impõe como regra, daquilo que é lhe dado como opção, com a finalidade de fazer a melhor opção de tradução para certa mensagem. Além desses aspectos, os autores abordam a questão da língua e da estilística, apresentando dois tipos de estilística: a interna e a externa. Na estilística interna há o fator opcional da língua, como podemos nos expressar por meio de uma determinada língua, por outro lado, a estilística externa, trata Página3

4 da comparação de duas línguas e seus elementos arbitrários, que estão mais relacionados aos seus usos morfológicos. Estabelecidos os princípios básicos da teoria da estilística comparada, os sete procedimentos metodológicos desenvolvidos por Vinay e Darbelnet (1995) estão apresentados em ordem crescente de complexidade. No entanto, antes de discorrer a respeito deles é importante ressaltar que esses procedimentos se distribuem ao longo de dois eixos: tradução direta ou literal e tradução oblíqua. A tradução direta é possível quando exista uma equivalência na língua de origem, no entanto, quando houver a necessidade de alterar sua forma, essa se trata de uma tradução oblíqua, sem, contudo alterar seu conteúdo. Dentro da tradução direta estão presentes os procedimentos de empréstimo, decalque e tradução literal, já na tradução oblíqua estão os procedimentos de transposição, modulação, equivalência e adaptação. O mais simples deles se trata do empréstimo que é a reprodução idêntica, cópia do termo da língua de partida, isso ocorre quando o outro termo é correspondente na língua de chegada, e quando não houver um significante com o mesmo significado na língua de chegada. No decalque, a palavra é adaptada à língua de chegada, trata-se de uma situação especial de empréstimo de uma expressão na língua de partida, pois também se estende aos sintagmas, quando no caso do empréstimo eram apenas palavras isoladas, pode-se traduzir literalmente ou então introduzir construções sintáticas novas a uma língua. A tradução literal refere-se à tradução palavra-por-palavra, é o terceiro procedimento, Vinay e Darbelnet (1995) acreditam que este procedimento deve ser aplicado toda vez que temos um texto que respeite as características formais, estruturais e estilísticas da língua de partida. O quarto procedimento técnico e primeiro dentro da tradução oblíqua é a transposição que é a tradução de elementos para classes gramaticais diferentes da língua de chegada, sem que se altere a mensagem, e quando ela for optativa, o tradutor deve utilizar a forma com mais ganho estilístico para o texto. O segundo procedimento na tradução oblíqua, modulação, reside na tradução na mudança de foco e visão. Aqui deve se respeitar o gênio da língua, pois uma tradução literal e de transposição acarretaria em prejuízos para língua de chegada, embora estivesse gramaticamente correta, não corresponderia à realidade dos falantes dessa língua. Importante ressaltar que nessa estratégia não há mudança de significado do conteúdo. A equivalência é quando um texto apresenta um mesmo conteúdo e mensagem, utilizando recursos estilísticos e estruturais totalmente diferentes. Esse processo é utilizado principalmente em provérbios, clichês, expressões idiomáticas, locuções substantivas e adjetivas. O último procedimento da tradução oblíqua é a adaptação, esse é um recurso que o tradutor deve lançar mão quando não exista um termo ou situação equivalente ao contexto da língua chegada, ou seja, o desconhecimento da cultura da língua de chegada pode ocasionar não somente problemas de estrutura sintática, mas principalmente de compreensão e interpretação. Os autores enfatizam que numa mesma frase pode haver mais que um procedimento de tradução, e que muitas vezes elas estão submetidas a técnicas complexas, difíceis de definir. METODOLOGIA Para a análise de textos traduzidos a partir da teoria da estilística comparada de Vinay e Darbelnet (1995) foram selecionados dez slogans de empresas multinacionais com grande visibilidade na economia mundial e que tiveram seus motes traduzidos do inglês ao português. A busca esteve focada em companhias que atuassem em diferentes ramos para que fosse apresentada uma diversidade de conceitos e ideias mais interessantes. Para tanto, foram aplicados os setes procedimentos de tradução desenvolvidos por Vinay e Darbelnet (1995): empréstimo, decalque, tradução literal, transposição, modulação, equivalência e adaptação. APRESENTAÇÃO DOS DADOS E ANÁLISE A fim de contextualizar em que cenário essas empresas se encontram atualmente, e quais produtos e serviços oferecem, uma breve descrição será feita em relação a essas operações. As companhias estão classificadas em ordem alfabética. Página4

5 1. Close-Up: Close-Up é uma marca pertencente à multinacional Unilever referente a uma linha de produtos de higiene bucal; 2. Eletrolux: A Electrolux é uma empresa do grupo multinacional sueco que fabrica eletrodomésticos para o uso doméstico e profissional; 3. Fiat: Fiat é uma das muitas marcas do Fiat Chrysler Automobiles, um dos maiores fabricantes de automóveis do mundo, com sede mundial na cidade de Turim, norte da Itália; 4. Hellmann s: Hellmann s e Best Foods são nomes de marcas que são utilizadas para a mesma linha de maionese e outros produtos alimentares. As marcas foram vendidas anteriormente para a Bestfoods Corporation, uma empresa com sede nos Estados Unidos. 5. Intel: Intel Corporation é uma empresa multinacional de tecnologia dos Estados Unidos, que fabrica circuitos integrados como microprocessadores e outros chipsets; 6. L Oreal: L'Oréal é uma empresa multinacional francesa de cosméticos. 7. Mastercard: Mastercard é uma empresa norte-americana do setor de pagamentos; 8. McDonald s: McDonald s é uma rede de lanchonetes mundial, cuja atividade é conhecida como fast-food, sendo a segunda maior rede do mundo na área citada, ficando atrás apenas da Subway. 9. Nestlé: Nestlé S.A. é uma empresa suíça produtora de alimentos; 10. Pespi: Pepsi é uma marca norte-americana de um refrigerante com sabor de cola, que está presente em 75 países do mundo. Slogans em inglês e suas respectivas traduções para o português: Close-Up Eletrolux Fiat Hellmann s Intel L Oreal The closer, the better Thinking of you Driven by passion Bring out the best Sponsors of tomorrow Because you re worth it Quanto mais perto, melhor Pensando em você Movidos pela paixão A verdadeira maionese Apaixonados pelo futuro Porque você vale muito Mastercard There are some things money can t buy. For everything else, there s Mastercard Existem coisas que o dinheiro não compra, para todas as outras existe Mastercard McDonald s i m lovin it Amo muito tudo isso Nestlé Good food, good life Faz bem Pespi Is Pepsi ok? Pode ser? Página5

6 Dentro da tradução direta, não foi verificado nenhum tipo de empréstimo nos slogans analisados, tampouco o fenômeno decalque. No entanto, observamos o uso da tradução literal nos pares: thinking e pensando ; you e você ; by e por ; passion e paixão ; because e porque ; there are e existem ; things e coisas ; money e dinheiro ; buy e compra. A transposição que é o primeiro caso da tradução oblíqua, não está presente, pois não há mudança de termos para outras classes gramaticais. É importante salientar que na transposição não há alteração do conteúdo, senão uma maneira distinta de expressar a mesma mensagem. A equivalência que é o caso extremo da modulação, a terceira técnica dentro da tradução oblíqua, na qual o tradutor procura dar conta de uma mesma situação utilizando meios e estruturas estilísticas totalmente diferentes, também não se encontra dentro dos textos analisados, uma vez que os slogans selecionados não se enquadram em modelos estereotipados da língua, como provérbios e frases idiomáticas. O segundo caso da tradução oblíqua, a modulação, apontada por Vinay e Darbelnet (1995) como um tipo de tradução realizada mediante uma mudança do ponto de vista, e muitas vezes de categoria de pensamento, permite ao tradutor desfrutar de mais liberdade. Essa técnica está também regida por fatores culturais, já que optamos por estruturas que se tornem mais naturais na língua de chegada, causando o mesmo efeito de sentido que na versão da língua de origem. Para que se use a modulação corretamente na tradução, é necessário que se tenha conhecimentos da língua e estilística. Vejamos os diferentes tipos de modulação que existem através dos slogans apresentados. Comecemos como os exemplos mais simples: Driven by passion que recebeu sua versão original para o português como movidos pela paixão, pois a palavra driven não poderia ser traduzida literalmente, nesse contexto, como dirigidos, ou então, sua mensagem não ficaria clara e soaria nada usual em nossa língua. O mesmo ocorre em Thinking of you que teve sua tradução para pensando em você, sabe-se que a preposição of não se traduz literalmente para em, portanto novamente encontramos um caso de modulação, o objetivo é tornar o conteúdo mais apropriado ao leitor alvo da mensagem. Passemos a mais um exemplo, a marca de creme dental Close-Up, optou em traduzir seu slogan The closer, the better para quanto mais perto, melhor, nessa situação temos mudança de forma e aspecto, para que assim o consumir brasileiro pudesse entender a ideia do anunciante, ressaltando novamente que jamais realizaríamos uma tradução literal nesses textos, ou então, obteríamos uma frase gramaticalmente correta, no entanto, artificial. O slogan da L Oreal Because you re worth it também sofreu modulação acrescentando-se um advérbio de intensidade para sua tradução em português Porque você vale muito, coube ao tradutor lançar mão de um recurso estilístico a fim de garantir sonoridade e mensagem mais autênticas. Os mesmos meios foram usados para os anúncios do Mastercad, There are some things money can t buy. For everything else, there s Mastercard que passou ao português dessa forma Existem coisas que o dinheiro não compra, para todas as outras existe Mastercard, e a Pesi que em seu jargão original apresenta Is Pesi ok? e que para a versão nacional se transformou em Pode ser?. Ambos tiveram seus conteúdos modulados com o intuito de torná-los mais acessíveis para o público alvo, é de comum conhecimento, por exemplo, que o termo ok no Brasil não tem a mesma representividade que para o público norte-americano, igualmente o vocábulo some em inglês possui um uso distinto em relação ao mesmo léxico em português nessa situação. Isso só é possível porque a técnica de modulação permite ao tradutor realizar esses ajustes, respeitando o gênio da língua, conforme defendem Vinay e Darbelnet (1995). Para finalizar as análises, vejamos o último caso, a adaptação. Essa é uma estratégia que tem o objetivo de transformar uma situação em outra, adaptando o conteúdo na visão particular de cada língua, ela acontece quando existem barreiras culturais instransponíveis it is used in those cases where the type of situation being referred to by the source language message is unknown in the target language culture (VENUTI, 2000, p.91). Os slogans que apresentam as maiores mudanças de perspectiva e campo semântico estão nos lemas das empresas Hellmann s, Intel, Nestlé e McDonalds. São eles, respectivamente Bring out the Best com a versão em português A verdadeira maionese ; Sponsors of tomorrow com Apaixonados pelo futuro ; Good food, good life com Faz bem e i m lovin it com eu amo muito tudo isso. Esses casos de adaptação cultural são extremamente importantes para que a tradução Página6

7 não produza um efeito errôneo, os tradutores podem recorrer a essa estratégia toda vez que julgarem essencial uma comunicação efetiva. Tracemos alguns comentários a respeito dos slogans acima apresentados. Caso o tradutor optasse em traduzir literalmente ao português tais expressões, verificaríamos que a resposta não seria satisfatória, uma vez que Bring out the Best resultaria em Dê seu melhor ; Sponsors of tomorrow provavelmente teria sua versão para Patrocinadores do amanhã ; Good food, good life corresponderia a Boa comida, boa vida e finalizando i m lovin it do McDonald s teria seu equivalente traduzido como Eu estou amando isso. Obviamente, somente a tradução literal, transposição, ou mesmo a modulação, estratégias verificadas nos textos anteriores não seriam suficientes para abarcar todas essas mudanças no campo semântico desses slogans. Há autores que defendem que tradução e adaptação são conceitos diferentes, Merino (2001, apud FRIO, 2013) afirma que a tradução é um exercício basicamente interlingual, ao passo que a adaptação se daria nos níveis intralingual e intersemiótico assinalados por Jakobson (1959, apud FRIO, 2013). No entanto, essa é uma complexa discussão, que devido à delimitação do escopo deste estudo, não cabe nessa investigação. DISUSSÃO E CONCLUSÃO Depois de realizadas as análises, podemos concluir que todos os slogans tiveram seus conteúdos traduzidos privilegiando, principalmente, os conceitos das marcas, contudo, respeitando o dinamismo da língua de chegada. Os procedimentos de modulação e adaptação são as técnicas mais flexíveis dentro do quadro proposto por Vinay e Darbelnet. Essas estratégias respeitam o gênio da língua de chegada e as características do receptor da mensagem, conferindo-lhe mais dinamismo e autenticidade. A linguagem da publicidade, em particular, exige do tradutor várias habilidades, considerando que seu principal objetivo é o de se comunicar com o maior contingente de pessoas possíveis. Logo, esse profissional pode se valer de estratégias de tradução mais livres que as demais, por outro lado, demandam um conhecimento profundo da língua alvo e de seu público. Nesse sentido, podemos inferir que o tradutor de publicidade tem que conhecer as características do produto ou serviço e entender a estratégia de comunicação estabelecida pela empresa/marca. Portanto, do ponto de vista teórico-analítico, para se encontrar soluções mais adequadas aos problemas existentes, faz-se necessário o domínio de diferentes métodos tradutórios. As teorias podem ser recursos muito valiosos para os tradutores, não somente para defender suas opiniões, mas também porque lhes permitem explorar novas possibilidades de resolução às adversidades encontradas. A classificação dos slogans em somente uma categoria das estratégias propostas por Vinay e Darbelnet (1995) não é tarefa fácil, como mesmo os autores já haviam apontado, é comum nos deparar com várias estratégias em um único fenômeno, enquanto que algumas relações de equivalência não correspondem a nenhuma das sete classificações descritas por eles. Todos os estudos são uma tentativa de normatizar e repensar as práticas de tradução, ainda que as estratégias de Vinay e Darbelnet (1995) não englobem e não solucionem todos os esses entraves linguísticos, principalmente pela complexidade dos textos em publicidade, essa observação sistemática das operações existentes nesses processos contribui para um entendimento dos vários aspectos da tradução e sua reflexão. Devemos considerar que o livro publicado por Vinay e Darbelnet (1995) possui um caráter instrutivo, e que desde a sua aparição em 1958, muitas outras abordagens de tradução surgiram e poderiam ser investigadas nesse estudo, que, no entanto, privilegiou a análise sob a ótica desses dois autores canadenses, a fim de verificar se essas estratégias seriam suficientes para solucionar os problemas de tradução, certamente encontrados pelos seus tradutores ao transpor slogans do inglês ao português. REFERÊNCIAS BASSNETT, S. Estudos de tradução: fundamentos de uma disciplina. (Trad. Vivina de Campos Figueiredo). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, Página7

8 BRANCO, S. O. Teorias da tradução e o ensino de língua estrangeira in Horizontes de Linguística Aplicada, v. 8, n. 2, p , Disponível em: < bce.unb.br/index.php/ horizontesla/article/view/2941/2545>. Acesso em: 20 jul FRIO, F. As fronteiras entre tradução e adaptação: da equivalência dinâmica de Nida à tradaptação de Garneau. In TradTerm, São Paulo, v. 22, p , Disponível em: < Acesso em: 26 jul IASBECK, L. C. A arte dos slogans. São Paulo: Annablume, MUNDAY, J. Introducing Translation Studies: theories and applications. London: New York, NIDA, E. A.; TABER, C. R. La traducción: teoría y práctica. Madrid: Ediciones Cristiandad, OUSTINOFF, M. Tradução: história, teorias e métodos. (Trad do francês Marcos Marcionilo). São Paulo: Parábola, SANTOS, G. Princípios da Publicidade. Belo Horizonte: Editora UFMG, SÁNCHEZ, M. The Problems of Literary Translation. Bern: Peter Lang, VENUTI, L. The Translation Studies Reader. London: New York: Routledge, VIEIRA, E. R. S. (Org.) Teorizando e contextualizando a tradução. Belo Horizonte: UFMG, VINAY, J. P. ; DARBELNET, J. Comparative Stylistics of French and English. A Methodology for Translation. (Trad. Juan C. Sager e M.-J. Hamel). Amsterdam: John Benjamins, Página8

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