MRS alcança mais um recorde no 1T11

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1 MRS alcança mais um recorde no 1T11 O 1T11 representa um duplo recorde operacional e financeiro quando comparado ao histórico de resultados de primeiro trimestre da Companhia Rio de Janeiro, Brasil - MRS Logística S.A. informa os resultados relativos ao 1T11. As comparações se referem aos resultados do trimestre anterior e do mesmo período de 2011, de acordo com o indicado. As informações diretamente extraídas do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado foram devidamente revisadas por auditores independentes, não abrangendo as informações não financeiras. Principais Destaques O 1T11 representa um marco operacional, com 34,5 milhões de toneladas transportadas, o maior volume histórico de um primeiro trimestre, período tipicamente prejudicado pelas chuvas, que afetam a operação. Parte deste sucesso se deve às modificações no modelo operacional, mencionadas no trimestre anterior, que incluem (i) a composição com 134 vagões, em substituição ao padrão, de 132 vagões, (ii) a implantação do trem com tração distribuída para atender ao mercado doméstico, com 160 vagões e (iii) o início das operações do trem com locomotiva de auxílio permanente nos trechos de maior movimento. Do ponto de vista financeiro, o 1T11 também representou um resultado robusto. A Companhia atingiu níveis máximos de faturamento bruto e líquido, de EBITDA e de lucro líquido para um primeiro trimestre, refletindo não apenas o maior transporte de carga, como também um importante reajuste nas tarifas aplicadas aos clientes. 12 de maio de 2011 Contatos: Marco André Guimarães Gerente Corporativo de Finanças Felipe Perecmanis Gerente Financeiro Maria Lúcia Silveira Analista Financeira Praia de Botafogo, 228, sala 1201-E Rio de Janeiro Fone: Fax: daf@mrs.com.br 4. Em parte, estes resultados foram afetados positivamente pelo efeito não recorrente dos lançamentos contábeis efetuados em março referentes à homologação da adesão à anistia fiscal promovida pelo Estado do Rio de Janeiro. Conforme já mencionado nas DFP de 2010, a Companhia possuía processos tributários de ICMS em curso no Estado do Rio de Janeiro, tendo decidido, naquele ano, aderir à anistia fiscal instituída pelo Estado, optando por quitar estes débitos à vista, com a utilização de precatórios judiciais. Entretanto, esta operação estava sujeita à posterior homologação por parte das autoridades fazendárias estaduais, a qual ocorreu em março de 2011, ocasião em que o saldo atualizado provisionado pela Companhia era de R$53,7 milhões. O valor total destes autos representou R$48,9 milhões, sendo que R$37,9 milhões foram lançados no resultado do mês (parte em outras despesas operacionais e parte em despesas financeiras ) e R$11,0 milhões foram registrados no ativo, contabilizados na conta de ICMS a recuperar. Dos precatórios utilizados na compensação, foram deduzidos valores a título de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), tendo a Companhia se creditado no montante de R$7,7 milhões, contabilizado como a compensar no fechamento de março. Resumidamente, tem-se: Efeitos da Anistia Fiscal (RJ) no resultado de março/11: Lançamento Valor (R$ milhões) Reversão da Provisão 53,7 Baixa de crédito de ICMS não aproveitado (14,0) Efeito no EBITDA 39,6 Total de R$ 37,9 milhões relativos à quitação do débito Juros tributários (15,4) Variações monetárias (8,5) Crédito IR Fonte 7,7 Efeito no Resultado Financeiro (16,2) Efeito Total Bruto 23,4 IR (8,0) Efeito Total Líquido 15,5 1

2 1. Desempenho Operacional No 1T11, o volume transportado pela MRS apresentou crescimento de 6,9% em relação ao mesmo período de 2010, alcançando 34,5 milhões de toneladas, o maior patamar já atingido pela Companhia em um primeiro trimestre. Em grande medida, a redução em relação ao 4T10 é devida ao efeito sazonal provocado pelo período de chuvas, que dificulta o processo de carga e descarga dos trens. Resultados Trimestrais (Volume Transportado, em milhões de TUs) 31,2 33,8 33,6 30,8 35,4 37,6 32,1 30,0 36,7 38,2 36,4 36,5 37,1 32,2 34,5 27,8 25,9 1T07 1T08 1T09 1T10 1T11 Responsável por 75,5% do total movimentado ao longo do 1T11, o grupo de Heavy Haul, constituído essencialmente de insumos para a indústria siderúrgica, registrou um crescimento de 8,3% em comparação ao mesmo período de Esta variação, aliada ao crescimento de 3,0% do volume transportado de Carga Geral, que engloba as demais cargas, contribuiu para a estabilidade do mix total transportado pela Companhia. Mix Transportado 1T11 4T10 3T10 2T10 1T10 Heavy Haul* 75,5% 74,0% 73,6% 73,8% 74,6% Carga Geral 24,5% 26,0% 26,4% 26,2% 25,4% *Minério de Ferro, Carvão e Coque 2

3 Volume Transportado (TU milhares) 1T11 4T10 1T11 x 4T10 1T10 1T11 x 1T10 Minério de Ferro ,4% ,5% Exportação ,9% ,4% Consumo Interno ,9% ,0% Carvão e Coque ,5% ,2% Produtos Siderúrgicos ,9% ,4% Produtos Agrícolas ,4% ,0% Outros ,1% ,6% Total ,1% ,9% HEAVY HAUL Minério de Ferro - Exportação: O setor experimenta a permanência de uma forte demanda por minério de ferro no mercado externo e um quadro de oferta apertada, em função dos efeitos climáticos que afetaram a Austrália e das restrições à exportação na Índia. Refletindo essa conjuntura, o 1T11 foi marcado pelo incremento dos preços e pela exportação de 70,8 milhões de toneladas de minério de ferro brasileiro, um patamar elevado, porém 1,5% inferior ao registrado no 1T10. Diferentemente do observado no cenário nacional, a MRS, no 1T11, registrou um incremento de 5,4% no total transportado de minério de ferro destinado à exportação, em relação ao mesmo período de 2010, alcançando o patamar de 20,8 milhões de toneladas. Este resultado contribuiu para o incremento da participação da Companhia no total de minério de ferro exportado pelo Brasil, de 27,5% no 1T10 para 29,4% no 1T11. Minério de Ferro - Mercado Interno, Carvão e Coque: Influenciada positivamente pelo ritmo de crescimento dos setores de infraestrutura, de construção civil e automotivo, a demanda interna por aço e seus derivados permaneceu aquecida no 1T11, contribuindo para a elevação do consumo de minério de ferro, carvão e coque, principais insumos da indústria siderúrgica. 3

4 Neste contexto, a MRS apresentou crescimento de 21,6% no total transportado destas cargas no 1T11, quando comparado ao mesmo período do ano anterior, resultado da combinação ponderada do incremento de 20,0% do volume transportado de minério de ferro e de 27,2% do total movimentado de carvão e coque. CARGA GERAL Produtos Siderúrgicos: A demanda mundial por aço, em conjunto com as matérias-primas essenciais para sua fabricação, permanece aquecida, influenciada pela rápida e contínua industrialização na Ásia, particularmente China e Índia. No mercado nacional, o 1T11 foi caracterizado pelo incremento tanto da produção quanto da exportação de aço, além da redução dos patamares de importação, refletindo, em boa medida, os descontos concedidos pelas siderúrgicas locais no 2S10 e que vigoraram até meados de março. A retirada desses descontos, iniciada em março, poderá beneficiar o produto importado em detrimento do nacional nos próximos meses. Neste cenário, a MRS apresentou no 1T11 um incremento de 1,4% no total transportado de produtos siderúrgicos, em relação ao registrado no 1T10, alcançando o patamar de 1,4 milhões de toneladas, com destaque para os fluxos destinados ao mercado externo, os quais mais do que duplicaram, equivalendo a um acréscimo de 163,0 mil toneladas. Produtos Agrícolas: Principal acesso ferroviário ao Porto de Santos para os fluxos de exportação de açúcar, soja, farelo de soja e milho, a MRS, em conjunto com outras ferrovias, movimentou 3,5 milhões de toneladas destas cargas no 1T11, apresentando um crescimento de 2,0% em relação ao 1T10. Ao se considerar apenas o volume transportado pela Companhia, que corresponde a 11,9% do total transportado pelo sistema, a MRS movimentou 415,0 mil toneladas, uma alta de 10,5% em relação ao registrado no 1T10, correspondendo ao acréscimo de 39,0 mil toneladas. Este resultado reflete o incremento do modal ferroviário no transporte com destino à exportação dessas cargas, uma vez que o cenário nacional registrou uma retração de 1,1% no total exportado de açúcar, milho, soja e farelo de soja. Tal queda foi influenciada pela retração de 17,6% e 10,9% no total exportado de soja e açúcar, respectivamente, impactados pelas chuvas e expectativas em relação às novas safras. 4

5 Outros: Celulose & Papel: Figurando entre os cinco maiores produtores de celulose no mundo, o Brasil segue com a trajetória de crescimento no total exportado de celulose, influenciado pela manutenção da demanda da Europa e China, os maiores importadores de celulose brasileira. Neste contexto, a MRS alcançou o patamar de 210,3 mil toneladas no 1T11, uma alta de 15,3% em relação ao volume registrado no mesmo período de 2010 e equivalente a um acréscimo de 27,8 mil toneladas. No comparativo aos volumes registrados nos mesmos períodos dos anos anteriores, a MRS registrou no 1T11 o segundo maior volume já movimentado nos últimos cinco anos. Construção Civil (Granéis): No trimestre, a MRS incrementou em 18,5% o total movimentado de areia, alcançando 393,0 mil toneladas, o maior patamar já registrado em um primeiro trimestre da Companhia. Em contrapartida a este incremento e à franca expansão pela qual passa o setor de construção civil, houve retração de 11,4% no total transportado de cimento pela Companhia no 1T11, quando comparado ao 1T10, totalizando em 377,2 mil toneladas transportadas. Isto se deu em função de alguns entraves operacionais, pontuais, que prejudicaram a execução do trajeto entre os pólos produtores e os principais centros de distribuição da carga. 2. Desempenho Econômico-Financeiro Trimestre 1T11 4T10 1T11 x 4T10 1T10 1T11 x 1T10 Receita Líquida (R$ milhões) ,3% ,1% Tarifa Média (R$/ton) 20,6 17,8 15,7% 19,1 7,9% EBITDA (R$ milhões) ,2% ,3% Margem EBITDA (%) 49,8% 27,2% 22,6pp 47,6% 2,2pp Lucro Líquido (R$ milhões) ,9% 131 8,4% Dívida Líquida/EBITDA 1 (x) 1,74x 1,82x -4,4% 0,89x 95,5% 1 EBITDA acumulado 12 meses. 5

6 Faturamento: Levando-se em conta o efeito líquido combinado (i) do aumento de volume transportado (+R$38,5 milhões), (ii) incremento na tarifa média (+R$47,4 milhões) e por fim, (iii) da redução proporcional de tributos (+R$8,6 milhões), a receita líquida no 1T11 apresentou acréscimo de 17,1% em comparação ao 1T10, totalizando R$649,6 milhões. A redução proporcional dos tributos mencionada acima, reflete uma maior concentração de fluxos de transporte que contam com isenção de ICMS ou PIS/Cofins, tipicamente direcionados à exportação, no mix total da Companhia. Com relação ao trimestre anterior, o faturamento líquido do 1T11 subiu 8,3%, tendo em vista o efeito positivo da elevação da tarifa média, mais do que compensando a redução na carga transportada. EBITDA e Lucro Líquido: Refletindo, principalmente, o aumento tanto de tarifa quanto de carga movimentada, o EBITDA do 1T11 atingiu R$323,2 milhões, ficando 22,3% acima do mesmo período de 2010 e praticamente dobrando em relação ao 4T10. Em termos de margem EBITDA, o incremento em relação ao 1T10 foi de 2,2 pontos percentuais (pp), alcançando 49,8% no 1T11: Evolução Margem EBITDA -3,4 pp +7,4 pp -6,4 pp +4,7 pp -0,2 pp 47,6% 49,8% 1T10 Mão de Obra Operacional Serv. de Terceiros & Mat. de Consumo Outros Tarifa Média Outras Despesas (Receitas) Operacionais 1T11 6

7 Tarifa Média: o reajuste tarifário promovido no 1T11, em média, de 7,9%, com relação ao 1T10, representou um ganho de 4,7 pp na margem. Mão de Obra Operacional: para atender os crescentes níveis de produção, a Companhia vem aumentando seu quadro de colaboradores, em especial, contratando maquinistas e auxiliares, o que contribui para uma queda de 3,4 pp. Serviços de Terceiros & Materiais de Consumo: o incremento desses gastos (-6,4 pp na margem) já vem sendo apontado nos últimos press releases e está associado ao maior nível de manutenção de ativos, seja pelo aumento da frota, seja para diminuir o backlog de manutenção relativo ao período de crise. Outras Despesas (Receitas) Operacionais: o ganho de 7,4 pp na margem EBITDA refere-se, essencialmente, à adesão ao programa de anistia promovido pela Secretaria da Fazenda do RJ, com o lançamento não recorrente de (i) reversão de provisão tributária (+R$53,7 milhões), combinado com (ii) estorno da parcela do ICMS a recuperar (-R$14,0 milhões). Desconsiderando-se o evento não recorrente relativo à homologação da anistia fiscal, já mencionado anteriormente, a margem EBITDA teria sido de 43,5% e o EBITDA ficaria 7,2% acima do 1T10. O lucro líquido, por sua vez, alcançou R$142,4 milhões no trimestre, resultando em um acréscimo de 8,4% em relação ao 1T10 e mais do que duplicando o valor relativo ao 4T10. Sem o efeito da referida anistia, o resultado líquido da Companhia teria sido 3,0% inferior ao 1T10. Endividamento: Destaca-se no 1T11, a captação de R$29,3 milhões através de operação indiretas via FINAME, sob as novas regras de PSI, para aquisição de material rodante. Sem outras captações relevantes, a dívida bruta encerrou o 1T11 em R$1.833,0 milhões, representando uma redução de 2,1% em comparação ao 4T10, quando alcançou R$1.872,9 milhões. A dívida líquida, por sua vez, atingiu R$1.506,2 milhões no 1T11, um aumento de 2,5% quando comparada ao 4T10. O indicador Dívida Líquida/EBITDA passou de 1,82x para 1,74x, uma melhora que é explicada basicamente pelo aumento de 7,3% no EBITDA acumulado nos últimos 12 meses. 7

8 Fluxo de Caixa: Demonstração do Fluxo de Caixa - R$ Milhões 1T11 1T10 Caixa no Ínicio do Período 405,0 408,9 Lucro Líquido 142,4 130,7 Depreciação e Amortização 60,9 45,8 Crédito PIS/COFINS sobre depreciação - 10,7 Variação Monetária, Cambial e Encargos Financeiros 38,8 41,7 Variação Monetária s/. Contas a Receber - (11,2) Efeito Adesão REFIS RJ (23,4) - Baixa Valor Residual Imobilizado e Investimento (0,5) 1,6 Imposto de Renda Diferido 33,5 33,1 Amortização Despesa Antecipada 3,6 6,0 Provisão para Contingência 5,4 5,0 Lucro Ajustado 260,8 263,4 Variações nos Ativos e Passivos (146,0) (301,2) Contas a Receber (76,6) 39,7 Estoques (27,3) (14,3) Impostos a Recuperar 129,7 113,3 Fornecedores (14,1) (4,3) Obrigações Fiscais (140,8) (408,4) Obrigações Sociais e Trabalhistas (5,4) 2,3 Outros (11,5) (29,4) Caixa Líquido Gerado pelas Atividades Operacionais 114,8 (37,7) Adições do Imobilizado (102,8) (38,6) Adições de Intangível (8,5) (50,8) Atividades de Investimento (111,3) (89,3) Captação Empréstimo e Financiamento 29,5 236,5 Pagamento Empréstimo e Financiamento (92,2) (92,4) Pagamento Juros Debêntures (18,1) - Atividades de Financiamento (80,8) 144,1 Caixa no Final do Período 327,7 425,9 Geração de Caixa (77,3) 17,0 O Caixa Líquido Gerado pelas Atividades Operacionais do 1T11 ficou R$152,5 milhões acima do mesmo período de 2010, principalmente pela redução na conta de obrigações fiscais. Esta queda foi ocasionada pela adesão ao Programa de Parcelamento Especial II (PPE II) e consecutiva liquidação dos autos de infração de ICMS com o Estado de Minas Gerais, tema tratado no Relatório Anual e nas DFP de Por outro lado, o saldo de Caixa no Final do Período de R$327,7 milhões no 1T11 refletiu uma queda de R$98,2 milhões em relação ao 1T10, com destaque para: 8

9 (i) menor montante de captação de empréstimos, ressaltando-se a operação direta com o BNDES, realizada no 1T10, no valor de R$221,0 milhões. (ii) incremento em investimentos da ordem de R$22,0 milhões na comparação dos trimestres. 3. Fatos em Destaque MRS obtém licença para Projeto de Segregação em SP: em fevereiro, a Companhia obteve, junto ao Ibama, licenças ambientais e de instalação das obras de segregação da linha férrea, hoje compartilhada com a CPTM, na região metropolitana de São Paulo. A segregação da linha será executada no trecho entre as Estações de Manoel Feio e Suzano, em uma extensão de 12 km, com duração prevista de 15 a 18 meses. Novo Diretor Comercial: Sérgio Moniz Barretto Garcia assumiu, em março, a Diretoria Comercial. Depois de 13 anos no Grupo Wilson Sons, o executivo passa a compor a diretoria da Empresa, no cargo antes ocupado pelo engenheiro Carlos Waack, que passou a Diretor de Operações, com a saída do engenheiro Luiz Cláudio Torelli. Sérgio Garcia é formado em Engenharia Naval pela UFRJ, com Mestrado na Área de Estratégia Logística pela COPPE/UFRJ e foi um dos responsáveis pela criação e consolidação no mercado da Wilson Sons Logística. Construção do Pátio P1-05A: com investimentos da ordem de R$4,8 milhões, a construção do Pátio P1-05A foi concluída em março, melhorando a circulação de trens na Frente Norte da Ferrovia do Aço, eliminando, assim, um ponto de estrangulamento por onde passam, diariamente, cerca de 12 pares de trens. Ferroviário Padrão do Brasil: o especialista ferroviário Joaquim Dias, da Gerência de Operação de Pátios e Terminais, na Baixada Santista, foi eleito o Ferroviário Padrão 2010, prêmio concedido pela Revista Ferroviária. Ele recebeu o título, durante cerimônia realizada em março, no Espaço Rosa Rosarum, em São Paulo. 4. Eventos Subsequentes: Inauguração da Alça de Japeri: O presidente da MRS, Eduardo Parente, o governador do Estado do Rio de Janeiro em exercício, Luiz Fernando Pezão, o secretário de Transportes, Júlio Lopes, e o presidente da Supervia, Carlos José da Cunha, inauguraram, no dia 04/04/2011, a Alça de Japeri, viaduto que liga os municípios de Japeri e Paracambi (RJ). A obra, que recebeu investimentos da ordem de R$15 milhões, consiste em uma linha variante de 1,5 quilômetro, que põe fim ao cruzamento, em nível, entre os trens de carga da MRS e os de passageiros da Supervia, no Km 64 da malha da MRS, trazendo benefícios não só para a Companhia como também para toda a sociedade. 9

10 Volume Transportado - TU Milhões 1T11 4T10 1T10 Minério de Ferro 24,9 26,3 23,1 Exportação 20,8 22,1 19,7 Consumo Interno 4,1 4,2 3,4 Carvão e Coque 1,2 1,2 0,9 Produtos Siderúrgicos 1,4 1,3 1,4 Cimento 0,4 0,5 0,3 Bauxita 0,5 0,4 0,5 Produtos Agrícolas 3,5 4,7 3,4 Containers 0,2 0,3 0,3 Outros 2,5 2,6 2,3 Total 34,5 37,1 32,2 Preços R$/TU (Média) 20,6 17,8 19,1 Investimentos - R$ Milhões 1T11 4T10 1T10 Correntes 66,9 122,7 52,5 Melhoria 21,1 43,3 1,7 Expansão 51,6 152,0 57,7 Total 139,6 318,0 111,8 Nº.de Empregados (Fim do Período) Locomotivas em Produção (Média)

11 Demonstração dos Resultados - R$ Milhões 1T11 4T10 1T10 RECEITA OPERACIONAL BRUTA 709,2 660,2 614,1 (-) Deduções sobre Vendas 59,6 60,3 59,1 Impostos 59,6 60,3 59,1 - ICMS 27,5 28,2 29,1 - COFINS 26,4 26,3 24,6 - PIS 5,7 5,7 5,3 - ISS (=) RECEITA LÍQUIDA 649,6 599,9 555,1 (-) Custos e Despesas Operacionais 303,1 307,1 228,4 Mão de Obra Operacional 90,0 93,6 65,5 Serviços de Terceiros 44,9 48,9 31,9 Materiais de Consumo 47,7 40,0 19,2 Combustíveis e Lubrificantes 92,6 100,4 86,4 Despesas Gerais/Energia Elétrica 26,0 23,2 24,5 Crédito Presumido ICMS MG (13,8) (13,3) (12,3) Despesas com Seguros 3,0 3,3 3,0 Partilhas de Frete a Pagar 11,1 9,9 9,5 Aluguel Equipamentos Operacionais 1,6 1,2 0,7 (-) Outras Despesas (Receitas) Operacionais (28,6) 77,7 14,4 (=) Geração Operacional 375,1 215,1 312,2 EBITDA 323,2 163,1 264,2 (-) Despesas Não Gerenciáveis 112,9 102,5 93,8 Amortização e Depreciação 60,9 50,5 45,8 Concessão e Arrendamento 51,9 52,0 48,0 (=) Lucro Operacional Antes dos Efeitos Financeiros 262,3 112,6 218,4 (+) Receitas Financeiras 17,3 32,3 25,2 (-) Despesas Financeiras 62,9 48,6 45,6 (=) LUCRO LIQUIDO ANTES DO IR E CSSL 216,6 96,3 198,1 (-) IR / CSSL Sobre Lucro 40,7 21,4 34,2 (+) IR / CSSL Diferidos (33,5) (7,7) (33,1) RESULTADO LÍQUIDO 142,4 67,2 130,7 11

12 Balanço Patrimonial - R$ Milhões Balanço Patrimonial - R$ Milhões Ativo 1T11 1T Passivo 1T11 1T Ativo Circulante 885, , ,6 Passivo Circulante 799,5 969,5 976,7 Disponibilidades 1,4 2,3 4,5 Empréstimos e Financiamentos 237,6 215,0 239,3 Aplicações Financeiras 326,3 423,5 400,5 Empréstimos Curto Prazo 231,5 208,0 233,4 Contas a Receber de Clientes 214,5 571,2 137,9 Juros Provisionados 6,1 7,0 6,0 Adiantamentos a Terceiros 10,7 8,5 9,6 Instrumentos Financeiros 75,3 69,9 81,9 Impostos a Recuperar 169,6 81,6 297,1 Debêntures 9,0-14,9 Estoques 148,2 78,6 120,9 Custo da Transação (1,4) (1,3) (1,5) Despesas Antecipadas 2,2 8,7 0,3 Financiamentos - Contratos de Leasing 0,9 1,6 1,1 Sinal da Concessão e Arrendamento 8,8 8,8 8,8 Fornecedores e Empreiteiros 122,8 66,1 141,2 Títulos a Receber 3,2-52,1 Fornecedores Estrangeiros 26,5 37,8 22,0 Demais Contas a Receber 1,0 0,8 0,9 Dividendos a Pagar 105,9 145,0 105,9 Adiantamentos de Clientes 8,9 122,2 6,5 Impostos, Taxas e Contribuições 46,3 125,6 187,1 Obrigações Trabalhistas 61,7 48,0 67,1 Concessão e Arrendamento a Pagar 45,3 41,8 45,5 Dividendos Propostos Outros Valores a pagar 60,8 97,7 65,6 Ativo Não Circulante 3.801, , ,1 Passivo Não Circulante 1.740, , ,6 Ativo Realizável Longo Prazo 443,7 725,2 441,2 Financiamentos/Outros 1.131, , ,3 Sinal da Concessão e Arrendamento 166,1 169,6 167,8 IFC 81,8 83,7 IR / CSL Diferidos 114,2 121,5 130,0 Custo da Transação (9,8) (9,0) (10,4) Impostos a Recuperar 97,9 53,8 81,3 Instrumentos Financeiros 0,8 31,4 0,8 Despesas Antecipadas / Contas a Receber RFFSA 0,7 0,9 0,5 Debêntures 296,9-300,0 Demais Créditos 64,8 56,1 61,6 Provisão Contingências Fiscais 0,2 21,3 51,2 Contas a Receber de Clientes - 323,4 - Provisão Contencioso Trabalhista 54,8 31,3 51,4 Provisão Causas Cíveis 50,8 42,3 51,5 Provisão Contingências Ambientais 1,7 0,7 1,7 Concessão e Arrendamento a Pagar 72,6 71,3 74,2 Impostos, Taxas e Contribuições 2,4 472,3 2,4 IR / CSL Diferidos 56,4 23,1 38,7 Outras Provisões/ Outros Valores a Pagar - 0,2 - Ativo Permanente 3.357, , ,9 Patrimônio Líquido 2.146, , ,4 Investimentos 4,3 6,0 4,5 Capital Social 950,2 913,2 950,2 Imobilizado 3.273, , ,7 Reserva Legal 120,1 98,2 120,1 Ativo Intangível 79,5 89,4 74,8 Reserva de Lucros para Investimentos 829,8 802,3 829,8 Dividendo Adicional Proposto 104,2-104,2 Lucro/prejuízo do Exercício 142,4 130,7 - Total Geral 4.686, , ,7 Total Geral 4.686, , ,7 12

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