Em março, volume transportado volta a crescer, apesar da queda no consolidado do trimestre

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1 Em março, volume transportado volta a crescer, apesar da queda no consolidado do trimestre Companhia reduz as perdas no volume transportado ao longo do trimestre Rio de Janeiro, Brasil A MRS Logística S.A. informa os resultados relativos ao 1T09. As comparações se referem aos resultados do trimestre anterior e do ano de 2008, de acordo com o indicado. As informações diretamente extraídas do Balanço Patrimonial e da Demonstração de Resultado foram devidamente revisadas por auditores independentes, não abrangendo as informações não financeiras. 14 de maio de 2009 Contatos: Marco André Guimarães Gerente Corporativo de Finanças Felipe Perecmanis Gerente Financeiro Principais Destaques Margem EBITDA de 47,1% supera em 0,6 pontos percentuais o mesmo período do ano passado, mesmo com a crise atual. Segmento de produtos agrícolas mantém elevado ritmo de atividade, crescendo 41,8% em relação ao 1T08. Maria Lúcia Silveira Analista Financeira Praia de Botafogo, 228, sala 1201-E Rio de Janeiro Fone: Fax: daf@mrs.com.br 1. 1

2 1. Desempenho Operacional O cenário de retração na atividade e no consumo, ocasionado, principalmente, pelo fraco desempenho das economias globais, foi a retórica no primeiro trimestre de A deterioração súbita dos mercados, a partir do final de 2008, por conta da crise iniciada nos Estados Unidos, afetou a economia mundialmente, acarretando queda do nível de emprego, redução expressiva dos níveis de demanda, cortes de investimentos e arrefecimento e até mesmo inversão do crescimento econômico. Assim como na economia mundial, houve impacto expressivo da crise na economia brasileira, com ênfase nos mercados tradicionalmente ferroviários, tais como mineração e siderurgia. Neste contexto, a MRS encerrou o primeiro trimestre deste ano com 25,8 milhões de toneladas transportadas, equivalente a uma redução de 16,3% em relação ao mesmo período de A queda no transporte de Heavy Haul, grupo constituído essencialmente de insumos para a indústria siderúrgica, foi de 21,1% em comparação ao 1T08. Esta variação negativa, aliada à manutenção do patamar de produção da Carga Geral, resultou no crescimento da participação deste grupo no total transportado de 22,9% no 1T08 para 27,4% em Volume Transportado (TU milhões) 1T09 1T08 1T09 x 1T08 4T08 1T09 x 4T08 Minério de Ferro 17,9 22,9-22,0% 22,8-21,7% Exportação 15,2 18,6-18,4% 19,2-21,2% Consumo Interno 2,7 4,3-37,6% 3,6-25,1% Carvão e Coque 0,9 0,9 4,7% 0,9-3,3% Produtos Siderúrgicos 1,0 1,6-37,5% 1,3-25,9% Produtos Agrícolas 2,3 1,7 41,8% 2,3 0,0% Outros 3,7 3,8-1,3% 4,6-19,4% Total 25,9 30,8-16,1% 32,1-19,4% 2

3 Heavy Haul Minério de Ferro Exportação: Em decorrência da extensão da crise econômica mundial, as exportações brasileiras de minério de ferro no 1T09 apresentaram retração de 8,1% em relação ao mesmo período de 2008, totalizando 57,1 milhões de toneladas. Importante destacar que, a partir de março de 2009, houve um incremento nas exportações de 26,7%, em relação ao volume exportado no mês anterior, o que sinaliza um cenário melhor para o restante do ano. Também vale notar a elevada concentração cerca de 74,2% das exportações brasileiras de minério para China, Japão e Suíça nesse início de ano, sendo que a China, sozinha, recebeu 61,6% do volume comercializado pelo Brasil. Neste mesmo período, a MRS foi responsável pelo escoamento de aproximadamente 26,7% do volume total exportado pelo Brasil, alcançando 15,2 milhões de toneladas transportadas, volume 18,4% menor do que aquele realizado no mesmo trimestre do ano anterior. Minério de Ferro - Mercado Interno: Em função do desaquecimento do mercado nacional, que acarretou a redução, ou até mesmo interrupção, das atividades de usinas siderúrgicas na Região Sudeste, o transporte de minério de ferro destinado ao abastecimento destas plantas apresentou retração de 37,6% no primeiro trimestre de 2009, se comparado com o 1T08. Carvão e Coque: O volume de carvão e coque cresceu 1,0%, devido ao incremento de novos fluxos de transporte a partir do Porto do Rio de Janeiro, visando o abastecimento de siderúrgicas ainda não atendidas pela MRS. Carga Geral Produtos Siderúrgicos: A produção mundial de aço bruto atingiu 261,3 milhões de toneladas no 1T09, registrando uma retração de 23,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, principalmente pela diminuição da produção na América do Norte (52,3%), na União Européia (44,2%) e na América do Sul (39,2%). A Ásia, por sua vez, apresentou a menor retração do período, de apenas 8,4%, muito por conta do vigor chinês, que apresentou um crescimento de 1,9% em relação ao 1T08. Neste mesmo período, observou-se retração de 46,6% dos volumes produzidos pelas usinas brasileiras, consolidando 3,5 milhões de toneladas de aço bruto, ou seja, 3,0 3

4 milhões a menos do que aquele produzido no mesmo período de As vendas internas de produtos siderúrgicos alcançaram 3,1 milhões de toneladas, ou seja, uma retração de 44,5%, enquanto as exportações de laminados e semi acabados reduziram-se em 39,9%, ambas em relação a igual período de Em função desse cenário, o transporte pela MRS de produtos siderúrgicos destinados ao mercado interno encolheu 54,6%, representando cerca de 600 mil toneladas transportadas. Por outro lado, em consequência da melhora cambial, da baixa demanda no mercado nacional e da acessibilidade da malha da MRS aos principais portos da Região Sudeste, os fluxos direcionados às exportações apresentaram crescimento de 4,9% em relação ao mesmo período de 2008, totalizando mais de 270 mil toneladas no período. Produtos Agrícolas (Soja, Farelo e Milho): A MRS é o principal acesso ferroviário ao Porto de Santos para os fluxos de exportação de soja, farelo e milho. No acumulado do ano, os carregamentos da MRS destinados a este porto totalizaram mais de 2,3 milhões de toneladas, apresentando crescimento de 41,8% em relação ao mesmo período de 2008, com destaque para o incremento expressivo das exportações de milho. Tal resultado corrobora o importante papel da Companhia neste atendimento ferroviário, tendo se destacado, no primeiro bimestre de 2009, por atender 81,8% do volume exportado destas commodities via Porto de Santos. Construção Civil: A Região Sudeste, responsável pela comercialização de pouco mais da metade do cimento no mercado interno brasileiro, vendeu 5,9 milhões de toneladas no 1T09, ou seja, um tímido crescimento de 0,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. As demais regiões superaram o Sudeste em termos de crescimento nas vendas, com destaque para a Região Nordeste (8,9%) e Centro Oeste (4,6%), no acumulado do ano. Neste contexto, a MRS conseguiu incrementar em 3,0% o transporte de cimento ensacado no 1T09, além de obter sucesso na captação de novos fluxos de escória de alto forno e coque de petróleo, visando o abastecimento de fábricas de cimento na Região Sudeste. Por outro lado, a movimentação de cimento a granel destinado ao mercado de grandes construtoras apresentou redução de 8,7%. Para o 2T09, a Companhia tem a sinalização quanto ao incremento da demanda de cimento ensacado, em função do início de operação da nova fábrica de cimento da CSN, localizada em Volta Redonda, RJ. Transporte Intermodal Contêineres: A MRS encerrou o 1T09 com a movimentação de contêineres superior a 20,1 mil TEUs transportados, correspondendo a uma retração de 35,5% vis-à-vis o 1T08, principalmente, 4

5 em função da queda dos volumes de peças automotivas e do ferro gusa destinado à exportação, em contêiner. Outros Produtos: O transporte de ferro gusa a granel e sucata, importantes insumos para as usinas siderúrgicas, sofreu uma redução brusca de 56,7% no 1T09, em razão da menor produção de usinas na Região Sudeste, bem como da paralisação das compras externas do ferro gusa brasileiro, este, por sua vez, reflexo da forte diminuição na produção de aço em importantes mercados, tais como os Estados Unidos. Em relação à bauxita, é importante destacar o crescimento de 34,7% no volume transportado no 1T09, propiciado, principalmente, pelo início das operações da Mina de Miraí, em Cataguases, no final de Quanto ao açúcar, verifica-se expressivo incremento de 42,0% em relação ao 1T08, auxiliando na diversificação do mix de produtos transportados pela Companhia. Tal crescimento se deu, principalmente, pela reformulação e investimentos, por parte do cliente, no Terminal de Ayrosa Galvão (TAG), localizado em Jaú, São Paulo. Este Terminal, que comportava inicialmente 18 vagões por dia em momentos de pico, aumentou sua capacidade para 90 vagões diários, incrementando expressivamente o volume a ser transportado pela MRS. Além disto, outro fator preponderante para este crescimento foi a captação de novos clientes deste setor. 2. Desempenho Econômico-Financeiro Trimestre 1T09 1T08 1T09 x 1T08 4T08 1T09 x 4T08 Receita Líquida (R$ milhões) 460,7 532,3-13,5% 625,6-26,4% Tarifa Média (R$/ton) 20,7 20,1 2,7% 22,6-8,5% EBITDA (R$ milhões) 216,8 247,7-12,5% 446,6-51,5% Margem EBITDA (%) 47,1% 46,5% 0,5pp 71,4% -24,3pp Lucro Líquido (R$ milhões) 99,9 115,7-13,7% 203,5-50,9% Dívida Líquida/EBITDA 1 (x) 0,68x 0,49x 38,8% 0,57x 19,3% 1 EBITDA acumulado 12 meses. 5

6 Receita Líquida: O faturamento líquido atingiu R$460,7 milhões no 1T09, ficando 13,5% abaixo do mesmo período do ano passado. Em termos percentuais, tal retração é inferior à queda no volume transportado, principalmente pelo incremento de 2,7% na tarifa média, muito em função de variação do mix da carga transportada. EBITDA e Lucro Líquido: A margem EBITDA permanece em níveis elevados, alcançado 47,1% no primeiro trimestre de 2009, ou seja, 0,5pp acima do 1T08, mesmo com impacto da crise no volume transportado pela MRS. Esta manutenção da margem foi possível graças ao esforço da Companhia em adequar-se à queda no volume, ajustando seus custos na mesma magnitude. Em consonância com o faturamento e o EBITDA, o lucro líquido no 1T09 encolheu 15,7%, vis-à-vis o mesmo período de 2008, refletindo o início de ano mais restrito. Endividamento: A dívida líquida da Companhia no trimestre alcançou R$1.039,4 milhões, um acréscimo de 16,4 % em relação ao fechamento de 2008, muito por conta do pagamento de locomotivas americanas já internalizadas em 2008, além de tributos. Uma vez que o EBITDA acumulado em 12 meses manteve-se praticamente inalterado, o índice Dívida Líquida/EBITDA acabou apresentando ligeira elevação, chegando a 0,68x. Merece destaque, em março, a assinatura de contrato de financiamento entre a MRS e o US Export-Import Bank no valor de US$86,5 milhões para reembolso do pagamento de 38 locomotivas GE. Tanto o desembolso quanto a respectiva contabilização deste financiamento na dívida da Companhia ocorrerão no mês subsequente. 3. Investimentos Programa MRS 2012: Em 2009, dando continuidade ao seu planejamento estratégico de longo prazo, a Companhia segue com o Programa MRS 2012, mantendo o objetivo de solucionar gargalos operacionais de forma a suportar aumentos da demanda nos próximos anos. 6

7 Após ajuste orçamentário que reduziu o investimento total previsto de R$105,5 milhões para R$82,5 milhões, o trecho de duplicação entre os Pátios de Vargem Alegre e Volta Redonda aguarda a contração dos serviços para a execução das obras de infra-estrutura do sub trecho Vargem Alegre - Pinheiral e de retirada de interferências entre os municípios de Rademaker e Volta Redonda. O primeiro trimestre marca o fim das obras de construção de 3,7 quilômetros de linha e montagem de 8 AMVs (Aparelhos de Mudança de Via) nos pátios da Ferrovia do Aço, além da construção do Pátio P1-03 A e o prolongamento do Pátio do Andaime. Também neste período, concluiu-se obras importantes no trecho entre Saudade e Guaíba, tais como a ampliação do Pátio de Saudade, a reforma no desenho dos Pátios FIV e do Barbará, além da duplicação do trecho entre Pulverização e Waldemar de Brito. Estas obras aumentaram a capacidade operacional deste trecho e somam mais 5,0 quilômetros de linha para a MRS. Com o término do primeiro trimestre, o Programa MRS 2012 acumula realizações de R$4,9 milhões. 4. Fatos Recentes No dia 17 de fevereiro, a MRS recebeu o prêmio de Melhor Operadora Ferroviária de Carga, conferido pela Revista Ferroviária. No mesmo evento, foi anunciado o nome do Ferroviário Padrão de Carga O título ficou com o especialista ferroviário da MRS, Cezar Sales Marques, sendo a primeira vez que um colaborador da Empresa conquistou este título. O trabalho de montagem e instalação dos mais novos simuladores de operação de trens da MRS foi concluída na segunda semana de fevereiro. A aquisição de quatro simuladores com console, além de um portátil, representa a conquista de mais um marco de avanço tecnológico no que diz respeito à pesquisa de performance de trens e ao treinamento de maquinistas e inspetores de operação de trens. 7

8 Outra notícia bastante comemorada foi a remoção de casas irregulares construídas na faixa de domínio em Jundiaí, onde, após inúmeras reuniões com a ALL detentora da concessão do trecho e prefeitura de Jundiaí, cerca de 30 famílias que viviam no local foram retiradas da área e realocadas em casas populares. Antes Depois Esta parceria, além de objetivar a segurança da comunidade, trouxe diversos benefícios para a MRS, principalmente pelo fato desta rota fazer parte do maior corredor de Carga Geral (mais especificamente açúcar, milho e soja) da Companhia. Em março, os números de produção registrados pela Unidade São Paulo foram motivo de celebração, mesmo com a crise: Superação do volume programado da VCP em mais de 5 mil toneladas; Volume transportado de Bauxita alcançou 179 mil toneladas, representando a 2a melhor marca histórica da MRS. Recorde no transporte de Soja e Açúcar, chegando a 204 mil toneladas. 8

9 Volume Transportado - TU 1º TRIM 08 4º TRIM 08 1º TRIM 09 Minério de Ferro Exportação Consumo Interno Carvão e Coque Produtos Siderúrgicos Cimento Bauxita Produtos Agrícolas Containers Outros Total Preços R$/TU (Média) 20,11 22,59 20,66 Investimentos 1º TRIM 08 4º TRIM 08 1º TRIM 09 Correntes 36,06 65,17 26,85 Melhoria 6,86 21,49 2,60 Expansão 125,36 183,20 85,99 Total 168,28 269,85 115,44 Nº.de Empregados (Fim do Período) Locomotivas em Produção (Média)

10 Demonstração dos Resultados - R$ Milhões 1T08 4T08 1T09 RECEITA OPERACIONAL BRUTA 619,78 724,59 534,13 (-) Deduções sobre Vendas 87,44 98,99 73,45 Impostos 87,44 98,99 73,45 - ICMS 29,49 31,50 23,75 - COFINS 47,63 55,45 40,79 - PIS 10,33 12,04 8,86 - ISS (0,01) 0,00 0,06 (=) RECEITA LÍQUIDA 532,34 625,60 460,68 (-) Custos e Despesas Operacionais 231,80 241,00 190,49 Mão de Obra Operacional 57,74 55,80 55,91 Serviços de Terceiros 24,05 34,89 24,34 Materiais de Consumo 25,86 27,19 16,30 Combustíveis e Lubrificantes 89,98 100,36 75,34 Despesas Gerais/Energia Elétrica 18,38 21,57 15,68 Crédito Presumido ICMS MG - (12,60) (10,17) Despesas com Seguros 3,31 3,06 4,38 Partilhas de Frete a Pagar 10,60 9,77 9,06 Aluguel/Leasing de Locomotivas e Vagões 1,88 0,96 (0,35) (-) Outras Despesas (Receitas) Operacionais 1,38 (112,28) 1,89 (=) Geração Operacional 299,17 496,88 268,30 EBITDA 247,72 446,60 216,82 (-) Despesas Não Gerenciáveis 94,62 115,09 120,17 Amortização e Depreciação 45,34 66,38 71,56 Concessão e Arrendamento 49,28 48,71 48,61 (=) Lucro Operacional Antes dos Efeitos Financeiros 204,55 381,79 148,13 (+) Receitas Financeiras 10,22 245,67 38,06 (-) Despesas Financeiras 35,79 320,72 37,69 (-) Outras Despesas (Receitas) Não Operacionais 2,17 1,58 2,87 (=) LUCRO LIQUIDO ANTES DO IR E CSSL 176,82 305,16 145,63 (-) IR / CSSL Sobre Lucro 67,20 73,14 46,23 (+) IR / CSSL Diferidos 6,11 (28,57) 0,51 RESULTADO LÍQUIDO 115,73 203,45 99,91 10

11 Balanço Patrimonial - R$ Milhões Ativo 1T08 4T08 1T09 Circulante 683, ,48 800,54 Disponibilidades 4,31 3,93 2,49 Aplicações Financeiras 413,39 403,52 293,92 Contas a Receber de Clientes 79,79 322,53 343,65 Adiantamentos a Terceiros 12,37 8,72 7,21 Impostos a Recuperar 97,47 273,36 76,09 Estoques 44,81 55,38 49,83 IR / CSSL Diferidos 10,80 8,15 8,15 Despesas Antecipadas 11,07 0,98 9,18 Sinal da Concessão e Arrendamento 9,26 9,26 9,26 Demais Contas a Receber 0,65 0,65 0,75 Ativo Não Circulante 2.345, , ,41 Ativo Realizável Longo Prazo 303,28 682,47 664,20 Sinal da Concessão e Arrendamento 164,34 187,02 185,23 IR / CSSL Diferidos 57,87 14,17 18,37 Impostos a Recuperar 52,11 67,79 56,95 Despesas Antecipadas 0,45 0,45 0,45 Demais Créditos 28,51 31,05 32,89 Contas a Receber de Clientes - 381,99 370,31 Ativo Permanente 2.042, , ,21 Investimentos 5,27 4,45 3,89 Imobilizado 2.023, , ,04 Ativo Intangível 10,94 37,39 38,27 Diferido 2, Total Geral 3.029, , ,95 11

12 Balanço Patrimonial - R$ Milhões Passivo 1T08 4T08 1T09 Passivo Circulante 883, ,58 969,50 Empréstimos e Financiamentos 280,59 220,60 236,84 Empréstimos Curto Prazo 270,93 212,50 224,49 Juros Provisionados 9,66 8,10 12,35 Custo da Transação (0,25) - (0,53) Financiamentos - Contratos de Leasing 9,43 4,43 3,09 Fornecedores e Empreiteiros 88,26 95,25 74,22 Fornecedores Estrangeiros 1,18 122,13 34,35 Dividendos a Pagar 261,52 339,37 323,78 Adiantamentos de Clientes 29,06 14,60 11,86 Impostos, Taxas e Contribuições 85,85 452,61 184,24 Obrigações Trabalhistas 31,23 41,24 29,80 Concessão e Arrendamento a Pagar 47,74 42,43 42,24 Provisão Leasing Locomotivas/Vagões 0, Outros Valores a pagar 48,47 29,91 29,61 Passivo Não Circulante 824, , ,71 Financiamentos/Outros 468,94 884,50 906,62 IFC 170,54 191,05 189,27 Custo da Transação (5,09) (4,17) (4,24) Provisão Contingências Fiscais 53,80 13,16 14,00 Provisão Contencioso Trabalhista 19,88 22,63 24,34 Provisão Causas Cíveis 28,05 32,93 34,16 Concessão e Arrendamento a Pagar 83,64 77,91 76,47 Impostos, Taxas e Contribuições 4,51 490,66 489,10 Patrimônio Líquido 1.321, , ,73 Capital Social 629,20 913,20 913,20 Reserva Legal 54,47 67,87 67,87 Reserva de Lucros para Investimentos 517,45 570,76 570,76 Lucro/prejuízo do Exercício 115,73-99,91 Ajuste Lei /07 4,84 Total Geral 3.029, , ,95 12