Ficha Técnica: Título: Carta Educativa do Município de Viseu.

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2 Ficha Técnica: Título: Carta Educativa do Município de Viseu. Entidade Protocolada: Escola Superior de Educação de Viseu (ESEV), do Instituto Superior Politécnico de Viseu (ISPV). Equipa Técnica da ESEV/ISPV: Esperança Jales Ribeiro; Luís Nóbrega; Abel Figueiredo; Maria de Jesus Fonseca. Colaboração: Gabinete de Arte Digital; Centro de Informática (ESEV/ISPV). Câmara Municipal de Viseu: Gabinete de Educação. Local e data: Viseu, Junho de 2006.

3 Índice ÍNDICE... 3 ÍNDICE DE FIGURAS... 5 ÍNDICE DE TABELAS... 5 ÍNDICE DE GRÁFICOS... 9 INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO GERAL DO MUNICÍPIO DE VISEU TERRITÓRIO NOTAS HISTÓRICAS FISIONOMIA SÓCIO-ECONÓMICA DO MUNICÍPIO DE VISEU ANÁLISE DEMOGRÁFICA Evolução da população residente População residente por escalões etários Distribuição da população no concelho Projecções da população residente MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS MOVIMENTOS INTRA E INTER-CONCELHIOS Fluxos de entrada / saída da cidade Origens / destinos das viagens CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICA DO CONCELHO DE VISEU Estrutura do emprego Distribuição por sectores de actividade Empresas com sede no concelho CARACTERIZAÇÃO GERAL E EVOLUÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO NO CONCELHO ENQUADRAMENTO DA EDUCAÇÃO E DO ENSINO Níveis de ensino e formação GRÁFICO 34 - EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO POR CICLO ESCOLAR ATÉ ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO SISTEMA EDUCATIVO DO CONCELHO (ENSINO PÚBLICO) SUCESSO E ABANDONO ESCOLAR Sucesso escolar Classificação dos exames no Ensino Secundário, por estabelecimento Abandono escolar ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR Subsídios a alunos carenciados Refeições Encargos com transportes escolares PARQUE ESCOLAR - REQUALIFICAÇÃO E INVESTIMENTOS Conservação das Escolas do 1º Ciclo e Jardins-de-Infância Aquecimento e segurança Mobilário escolar, material didáctico e de apoio PROCURA E OFERTA DE EDUCAÇÃO, ENSINO E FORMAÇÃO NO CONCELHO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CONSTITUÍDOS Agrupamento de Escolas de Abraveses Agrupamento de Escolas Grão Vasco Agrupamento de Escolas Infante D. Henrique Agrupamento de Escolas de Marzovelos Agrupamento de Escolas de Mundão Agrupamento de Escolas de Silgueiros Agrupamento de Escolas de Vil de Souto

4 Agrupamento de Escolas do Viso ESCOLAS PÚBLICAS NÃO AGRUPADAS Escola Secundária Alves Martins Escola Secundária Emídio Navarro Escola Secundária Viriato ENSINO ESPECIAL ESCOLAS PRIVADAS /ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO EDUCAÇÃO EXTRA-ESCOLAR E AO LONGO DA VIDA SEGURANÇA E HIGIENE ENSINO SUPERIOR PÚBLICO E PRIVADO Instituto Superior Politécnico de Viseu Universidade Católica Portuguesa Centro Regional das Beiras Instituto Piaget - Campus Universitário de Viseu PROJECTOS E PROGRAMAS EDUCATIVOS MUNICIPAIS PROGRAMAS EDUCATIVOS A Escola vai Netviseu@1ceb Viseu Jovem, Viseu Futuro Projecto Intergerações Festa do Brincar Decoração Natalícia das Rotundas Marchas dos Santos Populares APOIO À FAMÍLIA APOIO EDUCATIVO GESTÃO DA REDE ESCOLAR CONCELHIA SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR º CICLO DO ENSINO BÁSICO º E 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO ENSINO SECUNDÁRIO ENSINO RECORRENTE ENSINO SUPERIOR ANÁLISE PROSPECTIVA MELHORIA E QUALIDADE DAS RESPOSTAS EDUCATIVAS COMBATE AO ABANDONO E INSUCESSO ESCOLAR APOIO À INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA FORMAÇÃO DOS AGENTES EDUCATIVOS REABILITAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR CONSTRUÇÃO DE NOVOS EQUIPAMENTOS PARA OS 2.º E 3.º CICLOS EQUIPAMENTOS DO ENSINO SECUNDÁRIO ENSINO SUPERIOR QUADRO DE PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO POR FREGUESIA CRONOGRAMA DAS INTERVENÇÕES PRIORIZAÇÃO DAS INTERVENÇÕES MONITORIZAÇÃO PRAZOS DEFINIDOS PARA A REVISÃO DA CARTA EDUCATIVA DISPOSITIVO DE MONITORIZAÇÃO: IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL POLÍTICO/TÉCNICO PELO ACOMPANHAMENTO DA CARTA EDUCATIVA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO BIBLIOGRAFIA

5 Índice de Figuras FIGURA 1 - NUT II CENTRO E NUT III DÃO-LAFÕES FIGURA 2 - DISTRITOS DE PORTUGAL FIGURA 3 - MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE VISEU FIGURA 4 - FREGUESIAS DO MUNICÍPIO FIGURA 5 - MAPA DO MUNICÍPIO FIGURA 6 - ITENS DO QUESTIONÁRIO REFERENTES À IDENTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO GERAL E CONDIÇÕES BÁSICAS DAS ESCOLAS FIGURA 7- SEGURANÇA DO MEIO ENVOLVENTE FIGURA 8 - SEGURANÇA DO EDIFÍCIO E RECINTO ESCOLAR FIGURA 9 - HIGIENE E SAÚDE DO MEIO ENVOLVENTE PRÓXIMO DA ESCOLA Índice de Tabelas TABELA 1 - POPULAÇÃO RESIDENTE EM 1981, 1991, 2001 E VARIAÇÃO PERCENTUAL TABELA 2 - NADOS VIVOS, ÓBITOS E SALDO FISIOLÓGICO NO CONCELHO TABELA 3 -POPULAÇÃO RESIDENTE NAS FREGUESIAS NOS ANOS DE 1981, 1991, 2001 E VARIAÇÃO PERCENTUAL29 TABELA 4 - EVOLUÇÃO DO SALDO FISIOLÓGICO, POR FREGUESIA, ENTRE 1991 E TABELA 5 - NADOS VIVOS, POR FREGUESIA, NOS ANOS DE 1991 A TABELA 6 - POPULAÇÃO RESIDENTE, POR ESCALÕES ETÁRIOS, EM 1991 E TABELA 7 - VARIAÇÃO PERCENTUAL, POR INTERVALO ETÁRIO, DE 1991 A TABELA 8 - POPULAÇÃO RESIDENTE POR GRUPO ETÁRIO EM TABELA 9 - POPULAÇÃO RESIDENTE, POR ESCALÕES ETÁRIOS, EM 1991 E TABELA 10 - VARIAÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE, POR ESCALÕES ETÁRIOS, ENTRE 1991 E TABELA 11 POPULAÇÃO RESIDENTE, POR GRUPOS ETÁRIOS EM IDADE ESCOLAR, EM 1991 E TABELA 12 VARIAÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE, POR GRUPOS ETÁRIOS EM IDADE ESCOLAR, ENTRE 1991 E TABELA 13 - ÍNDICES DE DEPENDÊNCIA JOVEM E DEPENDÊNCIA IDOSA TABELA 14 - DENSIDADE DA POPULAÇÃO EM 1991 E TABELA 15 - DENSIDADE DA POPULAÇÃO, POR FREGUESIA, EM 1991 E TABELA 16 - PROJECÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE E VARIAÇÃO ESTIMADA TABELA 17 PROJECÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE, POR FREGUESIA E GRUPOS ETÁRIOS EM IDADE ESCOLAR, ENTRE 2001 E TABELA 18 - POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE NO CONCELHO DE VISEU TABELA 19 - DISTRIBUIÇÃO DOS CONCELHOS DE DESTINO DAS VIAGENS COM ORIGEM NO CONCELHO DE VISEU, TENDO COMO REFERÊNCIA O PERÍODO DE PONTA DA MANHÃ TABELA 20 - DISTRIBUIÇÃO DOS CONCELHOS DE ORIGEM DAS VIAGENS TENDO COMO DESTINO O CONCELHO DE VISEU E COMO REFERÊNCIA O PERÍODO DE PONTA DA MANHÃ TABELA 21 - TAXA DE ACTIVIDADE E DESEMPREGO, EM 1991 E TABELA 22 - POPULAÇÃO ACTIVA E TAXAS DE ACTIVIDADE E DESEMPREGO, NO CONCELHO, EM 1991 E TABELA 23 - ESTRUTURA COMPARADA POR SECTORES DE ACTIVIDADE EM TABELA 24 - DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO ACTIVA POR GRUPOS DE PROFISSÕES EM TABELA 25 - EMPRESAS SEDEADAS SEGUNDO A CAE-VER.2 EM 31/12/2002 (EM PERCENTAGEM) TABELA 26 - COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE ENSINO POR REGIÃO TABELA 27 - NÍVEIS DE ENSINO ATINGIDO, PELA POPULAÇÃO RESIDENTE, NO CONCELHO EM TABELA 28 - EVOLUÇÃO DOS NÍVEIS DE ENSINO NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS LECTIVOS TABELA 29 - VARIAÇÃO DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO, POR NÍVEIS DE ENSINO, EM 2005/ TABELA 30 - NÍVEIS DE ENSINO NO ÂMBITO DOS ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS TABELA 31 - NÍVEIS DE ENSINO NO ÂMBITO DOS ESTABELECIMENTOS PRIVADOS TABELA 32 EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO POR CICLO ESCOLAR ATÉ TABELA 33 - CARACTERIZAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO NO CONCELHO TABELA 34 - ALUNOS POR AGRUPAMENTO E ESCOLAS NÃO AGRUPADAS TABELA 35 - DOCENTES POR AGRUPAMENTO E ESCOLAS NÃO AGRUPADAS TABELA 36 - TAXAS DE APROVEITAMENTO POR NÍVEIS DE ENSINO E CICLOS, COMPARAÇÃO POR REGIÕES, EM 2003/

6 TABELA 37 - EXAMES NACIONAIS NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SECUNDÁRIO DO CONCELHO TABELA 38 - MÉDIAS NOS EXAMES NACIONAIS DE 2001 A 2005 (1ª E 2ª FASES) NAS ESCOLAS SECUNDÁRIAS DO CONCELHO TABELA 39 ABANDONO ESCOLAR NO CONCELHO NO ANO DE 2004/ TABELA 40 - QUADRO EVOLUTIVO DOS SUBSÍDIOS A ALUNOS CARENCIADOS TABELA 41 - ENCARGOS COM REFEIÇÕES NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE 1999/00 A 2005/ TABELA 42 - ENCARGOS COM REFEIÇÕES NO 1º CEB 2005/ TABELA 43 - FICHA A - ENCARGOS COM TRANSPORTES ESCOLARES NO ANO LECTIVO DE 2004/ TABELA 44 - FICHA A - ENCARGOS COM TRANSPORTES ESCOLARES NO ANO LECTIVO 2005/ TABELA 45 - NÍVEIS DE ENSINO/ESTABELECIMENTOS - AGRUPAMENTO DE ABRAVESES TABELA 46 - NÚMERO DE ALUNOS POR NÍVEIS DE ENSINO - AGRUPAMENTO DE ABRAVESES TABELA 47 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 - SEDE DO AGRUPAMENTO DE ABRAVESES TABELA 48 - FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO) - ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DE ABRAVESES TABELA 49 DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB 2, 3 - TRANSPORTES ESCOLARES TABELA 50 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS, POR FREGUESIA/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - JI DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DE ABRAVESES TABELA 51 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - 1º CICLO DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DE ABRAVESES TABELA 52 - CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO: LOCALIZAÇÃO, NÍVEIS DE ENSINO, ALUNOS, DOCENTES, FUNCIONÁRIOS, EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DE ABRAVESES TABELA 53 - Nº DE ALUNOS, Nº DE DOCENTES, Nº DE SALAS, Nº DE TURMAS, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA DE OCUPAÇÃO POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DE ABRAVESES TABELA 54 - ESPAÇOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DE ABRAVESES TABELA 55 - EQUIPAMENTOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DE ABRAVESES TABELA 56 - NÍVEIS DE ENSINO/ESTABELECIMENTOS - AGRUPAMENTO GRÃO VASCO TABELA 57 - NÚMERO DE ALUNOS POR NÍVEIS DE ENSINO - AGRUPAMENTO GRÃO VASCO TABELA 58 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 - SEDE DO AGRUPAMENTO GRÃO VASCO TABELA 59 - FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO) - ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO GRÃO VASCO TABELA 60 - DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB 2, 3 - TRANSPORTES ESCOLARES TABELA 61 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FRGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - JI DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO GRÃO VASCO TABELA 62 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - 1º CICLO DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO GRÃO VASCO TABELA 63 - CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO: LOCALIZAÇÃO, NÍVEIS DE ENSINO, ALUNOS, DOCENTES, FUNCIONÁRIOS, EM 2005/06 - AGRUPAMENTO GRÃO VASCO TABELA 64 - Nº DE ALUNOS, Nº DE DOCENTES, Nº DE SALAS, Nº DE TURMAS, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA DE OCUPAÇÃO POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO GRÃO VASCO TABELA 65 - ESPAÇOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO GRÃO VASCO TABELA 66 - EQUIPAMENTOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO GRÃO VASCO TABELA 67 - NÍVEIS DE ENSINO/ESTABELECIMENTOS - AGRUPAMENTO INFANTE D. HENRIQUE TABELA 68 - NÚMERO DE ALUNOS POR NÍVEIS DE ENSINO - AGRUPAMENTO INFANTE D. HENRIQUE TABELA 69 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 - SEDE DO AGRUPAMENTO INFANTE D. HENRIQUE TABELA 70 - FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO) - ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO INFANTE D. HENRIQUE TABELA 71 DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB 2, 3 - TRANSPORTES ESCOLARES TABELA 72 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIA/ESTABELECIMENTO DE ENSINO - JI DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO INFANTE D. HENRIQUE TABELA 73 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - 1º CICLO DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO INFANTE D. HENRIQUE

7 TABELA 74 - CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO: LOCALIZAÇÃO, NÍVEIS DE ENSINO, ALUNOS, DOCENTES, FUNCIONÁRIOS EM 2005/06 - AGRUPAMENTO INFANTE D. HENRIQUE TABELA 75 - Nº DE ALUNOS, Nº DE DOCENTES, Nº DE SALAS, Nº DE TURMAS, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA DE OCUPAÇÃO POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO INFANTE D. HENRIQUE TABELA 76 - ESPAÇOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 INFANTE D. HENRIQUE TABELA 77 - EQUIPAMENTOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO INFANTE D. HENRIQUE TABELA 78 - NÍVEIS DE ENSINO/ESTABELECIMENTOS - AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS TABELA 79 - NÚMERO DE ALUNOS POR NÍVEIS DE ENSINO - AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS TABELA 80 -EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 - SEDE DO AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS TABELA 81 - FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO) - ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS TABELA 82 DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB 1, 2 - TRANSPORTES ESCOLARES TABELA 83 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - JI DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS TABELA 84 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - 1º CICLO DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS TABELA 85 - CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO: LOCALIZAÇÃO, NÍVEIS DE ENSINO, ALUNOS, DOCENTES, FUNCIONÁRIOS EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS TABELA 86 - Nº DE ALUNOS, Nº DE DOCENTES, Nº DE SALAS, Nº DE TURMAS, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA DE OCUPAÇÃO POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS TABELA 87 - ESPAÇOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS TABELA 88 - EQUIPAMENTOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DE ABRAVESES TABELA 89 - NÍVEIS DE ENSINO/ESTABELECIMENTOS - AGRUPAMENTO DE MUNDÃO TABELA 90 - NÚMERO DE ALUNOS POR NÍVEIS DE ENSINO - AGRUPAMENTO DE MUNDÃO TABELA 91 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 - SEDE DO AGRUPAMENTO DE MUNDÃO TABELA 92 - FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO) - ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DE MUNDÃO TABELA 93 DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB 2, 3 - TRANSPORTES ESCOLARES TABELA 94 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - JI DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DE MUNDÃO TABELA 95 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - 1º CICLO DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DE MUNDÃO TABELA 96 - CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO: LOCALIZAÇÃO, NÍVEIS DE ENSINO, ALUNOS, DOCENTES, FUNCIONÁRIOS EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DE MUNDÃO TABELA 97 - Nº DE ALUNOS, Nº DE DOCENTES, Nº DE SALAS, Nº DE TURMAS, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA DE OCUPAÇÃO POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DO MUNDÃO TABELA 98 - ESPAÇOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DE MUNDÃO TABELA 99 - EQUIPAMENTOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DE MUNDÃO TABELA NÍVEIS DE ENSINO/ESTABELECIMENTOS - AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS TABELA NÚMERO DE ALUNOS POR NÍVEIS DE ENSINO - AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS TABELA EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 - SEDE DO AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS TABELA FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO) - ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS TABELA 104 DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB 2, 3 - TRANSPORTES ESCOLARES TABELA EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - JI DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS TABELA EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - 1ºCICLO DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS

8 TABELA CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO: LOCALIZAÇÃO, NÍVEIS DE ENSINO, ALUNOS, DOCENTES, FUNCIONÁRIOS, EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS TABELA Nº DE ALUNOS, Nº DE DOCENTES, Nº DE SALAS, Nº DE TURMAS, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA DE OCUPAÇÃO POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS TABELA ESPAÇOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS TABELA EQUIPAMENTOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS TABELA NÍVEIS DE ENSINO/ESTABELECIMENTOS - AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO TABELA NÚMERO DE ALUNOS POR NÍVEIS DE ENSINO - AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO TABELA EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 - SEDE DO AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO TABELA FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2ºCICLO) - ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO TABELA 115 DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB 2,3 - TRANSPORTES ESCOLARES TABELA EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIA/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - JI DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO TABELA EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - 1º CICLO DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO TABELA CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO: LOCALIZAÇÃO, NÍVEIS DE ENSINO, ALUNOS, DOCENTES, FUNCIONÁRIOS, EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO TABELA Nº DE ALUNOS, Nº DE DOCENTES, Nº DE SALAS, Nº DE TURMAS, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA DE OCUPAÇÃO POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO TABELA ESPAÇOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO TABELA EQUIPAMENTOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO TABELA NÍVEIS DE ENSINO/ESTABELECIMENTOS - AGRUPAMENTO DO VISO TABELA NÚMERO DE ALUNOS POR NÍVEIS DE ENSINO - AGRUPAMENTO DO VISO TABELA EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 - SEDE DO AGRUPAMENTO DO VISO 158 TABELA FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO) - ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DO VISO TABELA 126 DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB 2, 3 - TRANSPORTES ESCOLARES TABELA 127- EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - JI DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DO VISO TABELA EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - 1º CICLO DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DO VISO TABELA CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO: LOCALIZAÇÃO, NÍVEIS DE ENSINO, ALUNOS, DOCENTES, FUNCIONÁRIOS, EM 2005/ AGRUPAMENTO DO VISO TABELA Nº DE ALUNOS, Nº DE DOCENTES, Nº DE SALAS, Nº DE TURMAS, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA DE OCUPAÇÃO POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DO VISO165 TABELA ESPAÇOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DO VISO TABELA EQUIPAMENTOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 - AGRUPAMENTO DO VISO TABELA EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 ESCOLA SECUNDÁRIA ALVES MARTINS TABELA FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 10º ANO DE ESCOLARIDADE - ESCOLA SECUNDÁRIA ALVES MARTINS TABELA DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS POR CURSOS - ESCOLA SECUNDÁRIA ALVES MARTINS TABELA Nº DE ALUNOS, Nº DE DOCENTES, CAPACIDADE DE TURMAS, TURMAS EXISTENTES, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA DE OCUPAÇÃO EM 2005/ TABELA ESPAÇOS EXISTENTES EM 2005/06 - ESCOLA ALVES MARTINS TABELA EQUIPAMENTOS EXISTENTES EM 2005/06 - ESCOLA ALVES MARTINS TABELA EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 ESCOLA SECUNDÁRIA EMÍDIO NAVARRO TABELA FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 10º ANO DE ESCOLARIDADE - ESCOLA SECUNDÁRIA EMÍDIO NAVARRO

9 TABELA DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS POR CURSOS - ESCOLA SECUNDÁRIA EMÍDIO NAVARRO TABELA Nº DE ALUNOS, Nº DE DOCENTES, CAPACIDADE DE TURMAS, TURMAS EXISTENTES, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA DE OCUPAÇÃO EM 2005/06 - ESCOLA SECUNDÁRIA EMÍDIO NAVARRO TABELA ESPAÇOS EXISTENTES EM 2005/06 - ESCOLA SECUNDÁRIA EMÍDIO NAVARRO TABELA EQUIPAMENTOS EXISTENTES EM 2005/06 - ESCOLA SECUNDÁRIA EMÍDIO NAVARRO TABELA EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO TABELA FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 10º ANO DE ESCOLARIDADE - ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO TABELA DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS POR CURSOS - ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO TABELA Nº DE ALUNOS, Nº DE DOCENTES, CAPACIDADE DE TURMAS, TURMAS EXISTENTES, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA DE OCUPAÇÃO EM 2005/06 - ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO TABELA ESPAÇOS EXISTENTES EM 2005/06 ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO TABELA EQUIPAMENTOS EXISTENTES EM 2005/06 ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO TABELA CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO: LOCALIZAÇÃO, NÍVEIS DE ENSINO, ALUNOS, DOCENTES, FUNCIONÁRIOS, EM 2005/2006 ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO TABELA DISTRIBUIÇÃO DO Nº DE ALUNOS NAS ESCOLAS PROFISSIONAIS TABELA FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5ºANO DE ESCOLARIDADE - COLÉGIO VIA SACRA TABELA FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5ºANO DE ESCOLARIDADE - COLÉGIO IMACULADA DA CONCEIÇÃO TABELA FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5ºANO DE ESCOLARIDADE ESCOLA PROFISSIONAL DE TORREDEITA TABELA CURSOS OFERECIDOS PELA ESCOLA PROFISSIONAL DE TORREDEITA NO ANO LECTIVO DE 2005/ TABELA CURSOS OFERECIDOS PELA ESCOLA PROFISSIONAL MARIANA SEIXAS NO ANO LECTIVO DE 2005/ TABELA IDENTIFICAÇÃO DOS AGRUPAMENTOS E DAS ESCOLAS NÃO AGRUPADAS QUE RESPONDERAM AO QUESTIONÁRIO TABELA TIPO DE EQUIPAMENTO NAS COZINHAS TABELA QUADRO CONDIÇÕES BÁSICAS DAS ESCOLAS TABELA SEGURANÇA DO MEIO ENVOLVENTE TABELA SEGURANÇA DO EDIFÍCIO E RECINTO ESCOLAR TABELA HIGIENE E SAÚDE DO MEIO ENVOLVENTE PRÓXIMO DA ESCOLA TABELA EVOLUÇÃO DO Nº DE ALUNOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS DO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE 2001/02 A 2005/ TABELA EVOLUÇÃO DO Nº DE ALUNOS DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA - CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS DE 2001/02 A 2005/ TABELA EVOLUÇÃO DO Nº DE ALUNOS DO INSTITUTO PIAGET - CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE VISEU DE 2001/02 A 2005/ Índice de Gráficos GRÁFICO 1 - EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO CONCELHO DE VISEU DE 1981 A GRÁFICO 2 - VARIAÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO RESIDENTE, DE 1981 A 1991 E DE 1991 A GRÁFICO 3 - POPULAÇÃO NO CONCELHO DE VISEU, POR SEXO GRÁFICO 4 - CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO NO CONCELHO DE VISEU, POR SEXO, DE 1991 A GRÁFICO 5 - EVOLUÇÃO DO SALDO FISIOLÓGICO NO CONCELHO DE VISEU ENTRE 1991 E GRÁFICO 6 - EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR FREGUESIA E POR ANOS DE CENSOS GRÁFICO 7 - PESO RELATIVO DE CADA FREGUESIA NA POPULAÇÃO RESIDENTE NO CONCELHO NO ANO DE GRÁFICO 8 - DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR GRUPOS ETÁRIOS EM GRÁFICO 9- POPULAÇÃO RESIDENTE NO CONCELHO EM ESTUDO POR GRUPO ETÁRIO EM GRÁFICO 10 - EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO DE 1991 A GRÁFICO 11 - ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA JOVEM EM 1991 E GRÁFICO 12 - VARIAÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA JOVEM ENTRE 1991 E GRÁFICO 13 - ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA IDOSA EM 1991 E GRÁFICO 14 - VARIAÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA IDOSA ENTRE 1991 E GRÁFICO 15 - DIFERENÇA ENTRE O ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA JOVEM-IDOSA EM 1991 E

10 GRÁFICO 16 - VARIAÇÃO DA DIFERENÇA DA DEPENDÊNCIA JOVEM-IDOSA ENTRE 1991 E GRÁFICO 17 - EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO POR FREGUESIA GRÁFICO 18 - VARIAÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO POR FREGUESIA ENTRE 1991 E GRÁFICO 19 - ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA JOVEM POR FREGUESIA EM 1991 E GRÁFICO 20 - VARIAÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA JOVEM POR FREGUESIA ENTRE 1991 E GRÁFICO 21 - ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA IDOSA POR FREGUESIA EM 1991 E GRÁFICO 22 - VARIAÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA IDOSA POR FREGUESIA ENTRE 1991 E GRÁFICO 23 - VARIAÇÃO DA DIFERENÇA ENTRE O ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA JOVEM E IDOSA POR FREGUESIA ENTRE 1991 E GRÁFICO 24 - DENSIDADE POPULACIONAL EM 1991 E 2001 TENDO POR COMPARAÇÃO O PAÍS, AS NUT'S E O CONCELHO GRÁFICO 25 - CRESCIMENTO EM DENSIDADE POPULACIONAL DE 1991 PARA GRÁFICO 26 - DENSIDADE POPULACIONAL POR FREGUESIA EM 1991 E GRÁFICO 27 - EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO CONCELHO ENTRE 1981 E 2001 E PREVISÃO PARA GRÁFICO 28 - EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR FREGUESIA ENTRE 1981 E 2001 E PREVISÃO PARA GRÁFICO 29 - ESTRUTURA COMPARADA, POR SECTORES DE ACTIVIDADE, DA POPULAÇÃO ACTIVA EM GRÁFICO 30 - DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO ACTIVA POR GRUPOS DE PROFISSÕES EM GRÁFICO 31 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE ANALFABETISMO NOS ANOD DE 1991 E GRÁFICO 32 - NÍVEIS DE ENSINO ATINGIDOS PELA POPULAÇÃO RESIDENTE EM GRÁFICO 33 - EVOLUÇÃO DOS NÍVEIS DE ENSINO NOS ANOS LECTIVOS DE 2001/02 A 2005/ GRÁFICO 34 - EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO POR CICLO ESCOLAR ATÉ GRÁFICO 35 - NÚMERO DE EXAMES NAS ESCOLAS SECUNDÁRIAS NO CONCELHO DE 2001 A GRÁFICO 36 - EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS DE EXAMES NACIONAIS NAS ESCOLAS SECUNDÁRIAS DO CONCELHO DE 2001 A GRÁFICO 37 - EVOLUÇÃO DOS SUBSÍDIOS A ALUNOS CARENCIADOS DE 1999/00 A 2005/ GRÁFICO 38 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 - SEDE DO AGRUPAMENTO DE ABRAVESES GRÁFICO 39 - FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO) - ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DE ABRAVESES GRÁFICO 40 - DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB 2, 3 - TRANSPORTES ESCOLARES GRÁFICO 41 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - JI DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DE ABRAVESES GRÁFICO 42 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - 1º CICLO DE 2001/02 A 2005/ GRÁFICO 43 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 - SEDE DO AGRUPAMENTO GRÃO VASCO GRÁFICO 44 - FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS NO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO) - ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO GRÃO VASCO GRÁFICO 45 - DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB 2, 3 - TRANSPORTES ESCOLARES GRÁFICO 46 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - JI DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO GRÃO VASCO GRÁFICO 47 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - 1º CICLO DE 2001/002 A 2005/06 - AGRUPAMENTO GRÃO VASCO GRÁFICO 48 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 - SEDE DO AGRUPAMENTO INFANTE D. HENRIQUE GRÁFICO 49 - FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS PARA O 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO) - ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO INFANTE D. HENRIQUE GRÁFICO 50 - DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB 2, 3 - TRANSPORTES ESCOLARES GRÁFICO 51 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - JI DE 2001/02 A 2005/ GRÁFICO 52 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - 1º CICLO DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO INFANTE D. HENRIQUE GRÁFICO 53 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 - SEDE DO AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS GRÁFICO 54- FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO) - ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS GRÁFICO 55 - DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB 1, 2 - TRANSPORTES ESCOLARES

11 GRÁFICO 56 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - JI DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS GRÁFICO 57 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - 1º CICLO DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS GRÁFICO 58 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 - SEDE DO AGRUPAMENTO DE MUNDÃO GRÁFICO 59 - FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO) - ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DE MUNDÃO GRÁFICO 60 - DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB 2,3 - TRANSPORTES ESCOLARES GRÁFICO 61 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - JI DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DE MUNDÃO GRÁFICO 62 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - 1º CICLO DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DE MUNDÃO GRÁFICO 63- EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 - SEDE DO AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS GRÁFICO 64 - FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO) - ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS GRÁFICO 65 - DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB 2, 3 - TRANSPORTES ESCOLARES GRÁFICO 66 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - JI DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS GRÁFICO 67 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - 1º CICLO DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS GRÁFICO 68 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 - SEDE DO AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO GRÁFICO 69- FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS NO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO) - ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO GRÁFICO 70 - DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB 2,3 - TRANSPORTES ESCOLARES GRÁFICO 71 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - JI DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO GRÁFICO 72 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - 1º CICLO DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO GRÁFICO 73 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 - SEDE DO AGRUPAMENTO DO VISO 158 GRÁFICO 74 - FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO) - ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DO VISO GRÁFICO 75 - DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB 2, 3 - TRANSPORTES ESCOLARES GRÁFICO 76 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - JI DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DO VISO GRÁFICO 77 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO - 1º CICLO DE 2001/02 A 2005/06 - AGRUPAMENTO DO VISO GRÁFICO 78 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 ESCOLA SECUNDÁRIA ALVES MARTINS GRÁFICO 79 - FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 10º ANO DE ESCOLARIDADE - ESCOLA SECUNDÁRIA ALVES MARTINS GRÁFICO 80 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 ESCOLA SECUNDÁRIA EMÍDIO NAVARRO GRÁFICO 81 - FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 10º ANO DE ESCOLARIDADE - ESCOLA SECUNDÁRIA EMÍDIO NAVARRO GRÁFICO 82 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06 ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO GRÁFICO 83 - FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 10º ANO DE ESCOLARIDADE - ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO GRÁFICO 84 - FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5ºANO DE ESCOLARIDADE - COLÉGIO VIA SACRA GRÁFICO 85 - FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5ºANO DE ESCOLARIDADE - COLÉGIO IMACULADA DA CONCEIÇÃO GRÁFICO 86 - FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5ºANO DE ESCOLARIDADE ESCOLA PROFISSIONAL TORREDEITA

12 Introdução A liberdade de aprender e ensinar é um dos direitos, liberdades e garantias pessoais consagrados na Constituição Portuguesa, na qual se considera também como um direito e dever cultural o facto de que todos têm direito à educação e à cultura. Com efeito, a reflexão sobre o que seja a Educação levou o Homem a considerar, desde sempre, que a educação e a cultura se deviam inscrever na História concreta e na vida espiritual de um povo, de uma nação. Assim, a Educação deve ser entendida como a base através da qual uma comunidade humana conserva as suas características culturais e espirituais e as transmite: é uma actividade mutável e criadora mas que, sem contradição, visa a preservação de uma identidade, como sua finalidade fundamental. Por isso, ela não pode apenas ser considerada como uma tarefa individual, mas é concebida como pertencente a uma comunidade, participando na sua vida, no seu crescimento, no seu desenvolvimento. Também por isso a lei fundamental refere que O Estado promove a democratização da educação e as demais condições para que a educação, realizada através da escola e de outros meios formativos, contribua para a igualdade de oportunidades, a superação das desigualdades económicas, sociais e culturais, o desenvolvimento da personalidade e do espírito de tolerância, de compreensão mútua, de solidariedade e de responsabilidade, para o progresso social e para a participação democrática na vida colectiva. Os valores expressos neste compromisso do estado português para com os seus cidadãos são, naturalmente, comuns aos dos demais estados da União Europeia, e os desafios lançados a esta sociedade mais alargada envolvem hoje novas necessidades que se consubstanciam na proximidade cada vez maior entre as oportunidades de educação e formação, de saber e de fazer, (fundamentais para a definição do ser) o que ocupa um papel central na agenda da União Europeia. É por isso tão importante notar que o investimento na educação e na formação tem um preço, mas os elevados benefícios humanos, económicos e sociais alcançados a médio e a longo prazo ultrapassam os custos. As reformas deverão, pois, continuar a desenvolver sinergias entre os objectivos económicos e sociais, que na realidade se reforçam mutuamente. (Comissão das Comunidades Europeias, 2005, p. 3). A descentralização de competências educativas do governo central para os municípios criou a oportunidade de gerar novas sinergias, de dar voz à organização concreta das 12

13 comunidades no seu próprio espaço, e de ir ao encontro das suas especificidades, que subsistem e se sublinham mesmo num contexto de globalização. Os municípios têm vindo a ser cada vez mais solicitados a assumir responsabilidades na definição de medidas educativas, a nível local, quer enquanto interventores autónomos, quer como parceiros privilegiados da Administração Central. Este processo decorre tanto do quadro legislativo, como da própria condição de estruturas de proximidade que facilitam as solicitações para a sua intervenção. Actualmente, pode mesmo falar-se de um alargamento cada vez mais amplo da esfera de competências municipais na educação e de estar em curso um processo de relocalização das políticas educativas. Neste quadro, não se trata apenas de assumir a responsabilidade da gestão dos transportes escolares ou da acção social escolar; de comparticipar nas despesas da educação no pré-escolar e no 1º ciclo do ensino básico; de assegurar a construção, apetrechamento e manutenção dos estabelecimentos de educação préescolar e das escolas do 1º ciclo do ensino básico ou gerir o pessoal não docente destes níveis de ensino. Reconhece-se, outrossim, a importância de uma intervenção mais intensa no ordenamento da rede educativa e na qualidade da educação e formação, através da construção de um projecto que dê resposta às expectativas e necessidades reais dos cidadãos. O Decreto-Lei n.º 7/2003, de 15 de Janeiro, confere novas responsabilidades aos municípios prevendo a transferência efectiva de competências para as autarquias relativamente à instalação e funcionamento dos Conselhos Municipais de Educação, órgão que institucionaliza a intervenção das comunidades educativas ao nível do município, e à elaboração da Carta Educativa, instrumento fundamental de ordenamento da rede de ofertas de educação e ensino. A Carta Educativa é entendida como o principal instrumento de apoio à decisão por parte de quem tem a responsabilidade de gerir os destinos da educação e formação num determinado território. Trata-se de um instrumento de planeamento que, de forma estruturada, permite uma racionalização dos meios existentes, adaptando-os às dinâmicas e necessidades das comunidades educativas que integram o município. A Carta Educativa do Municipio de Viseu, partindo da análise socio-económica e do diagnóstico da situação educativa e formativa da região que abrange, pretende definir os cenários de desenvolvimento de uma política educativa concelhia, baseada na ideia de projecto e concretizada num conjunto coerente de acções e programas. A sua concepção assenta no pressuposto de que o desenvolvimento sustentado de uma população só é possível 13

14 por uma aposta clara na educação, no ensino, na formação e na cultura. Por isso, a qualificação das ofertas educativas e das aprendizagens passa pela aposta em centros educativos de excelência que, para além do agrupamento de escolas, permitam assegurar as condições de sociabilidade adequadas ao processo de aprendizagem e formação da personalidade das crianças e a gestão eficiente e eficaz dos recursos educativos disponíveis. A Carta Educativa deve ser, assim, o documento de compromisso do município para os desafios da Educação a nível local, não apenas um rol de equipamentos existentes e a criar, de recursos humanos a mobilizar, mas uma análise consistente e projectiva, um documento em constante monitorização, à espera, também, dos contributos dos cidadãos, organizados ou individualmente considerados. Em síntese, pretendemos que a Carta Educativa seja um instrumento que permita: - Ajustar a evolução do sistema educativo do município em função do seu desenvolvimento económico, social, demográfico e cultural; - Definir prioridades e estratégias de actuação; - Tomar decisões relativamente à construção de novos estabelecimentos de ensino, ao encerramento de escolas e à adaptação e reconversão do parque escolar, optimizando a funcionalidade da rede escolar existente e a sua expansão; - Gerir os recursos humanos e materiais destinados à educação; - Adequar a rede educativa às dinâmicas sociais e ao desenvolvimento urbanístico do município. O presente documento contou com a colaboração do Gabinete de Educação da Câmara Municipal de Viseu, na redacção de alguns sub-capítulos do mesmo, e foi construído numa relação muito próxima com a comunidade educativa. Assim, para efeitos da caracterização da rede pública e privada dos estabelecimentos de ensino do município, e para além dos dados obtidos através de fontes oficiais, foram estabelecidos contactos formais com os representantes dos conselhos executivos dos agrupamentos e da direcção das instituições no âmbito do ensino Particular e cooperativo de forma a i) aceder a dados não obtidos por intermédio de outras fontes; ii) validar os dados fornecidos pelos agrupamentos, no âmbito da sua caracterização, iii) trocar impressões sobre eventuais medidas e propostas a adoptar. 14

15 No âmbito da primeira preocupação, solicitou-se o preenchimento do CD-ROM contendo a Base de dados TER 1, bem como de um questionário elaborado para o efeito pela Equipa. Este último instrumento incidiu preferencialmente sobre questões relacionadas com a segurança, higiene, saúde e condições básicas das instituições. No âmbito da segunda e terceira preocupações foram estabelecidos contactos formais personalizados com os Presidentes do Conselhos Executivos dos agrupamentos, ou seus representantes, a quem foi solicitada a análise da caracterização efectuada, sobre as referidas escolas, de forma a proceder a uma validação das informações constantes 2 (a adesão foi de 100%) e à troca de impressões, já enunciadas. A estrutura do documento, que agora se apresenta, consagra uma visão global do município do ponto de vista geográfico, social, demográfico e económico. Inclui ainda diversos indicadores relativos à caracterização geral e evolução do sistema educativo no município, procura e oferta da educação, ensino e formação, e projectos e programas educativos concelhios. Após a referida caracterização é desenvolvida uma síntese do diagnóstico, onde são identificados pontos fortes e fracos, e é elaborada uma análise prospectiva com a apresentação de medidas tendo em vista colmatar as debelidades identificadas, bem como optimizar os recursos educativos, no quadro do desenvolvimento sócio-económico e demográfico do município. Refira-se ainda que o Município de Viseu promoveu a consulta pública da Carta Educativa, tendo esta sido discutida com os Agrupamentos de Escolas, Presidentes de Junta, Representantes das Escolas Profissionais, Sindicatos de Professores, Associações de Pais e alguns cidadãos que, a título individual, se interessaram pelo conteúdo deste tão importante documento. 1 Base de dados para a elaboração da Carta Educativa (2000). Ministério da Educação, Direcção de Serviços de Planeamento Educativo, Departamento de Avaliação, Prospectiva e Planeamento. Para a utilização desta base de dados foi solicitada autorização oficial pelo município. 2 Em casos pontuais, devidamente assinalados no decorrer do documento, não houve um feed-back posterior a confirmar dados (no respeitante à caracterização das instalações e equipamentos) que suscitaram dúvidas. 15

16 1. Enquadramento geral do Município de Viseu históricas. Caracterizar-se-á o município a partir do seu enquadramento territorial e notas 1.1. Território O Município de Viseu, com uma área de 507,1 Km 2, é sede do distrito homónimo, constituindo-se como o município mais extenso do mesmo, e insere-se na NUT II - Centro e NUT III 3 - Dão-Lafões (Figura 1). Figura 1 - NUT II Centro e NUT III Dão-Lafões Fonte: Adaptação a partir de ME/GIASE 4 (2005) 3 Para além do concelho de Viseu fazem parte da NUT III - Dão-Lafões os concelhos de: Aguiar da Beira; Carregal do Sal; Castro Daire; Mangualde; Mortágua; Nelas; Oliveira de Frades; Penalva do Castelo; Santa Comba Dão; Sátão, S. Pedro do Sul; Tondela; Vila Nova de Paiva e Vouzela. 4 Ministério da Educação/ Gabinete de Informação e Avaliação do Sistema Educativo. 16

17 Figura 2 - Distritos de Portugal Fonte: Portugal. veraki.pt O distrito de Viseu, a que o município pertence, é limitado ao Norte pelos distritos de Vila Real e Porto, ao Sul pelo de Coimbra, a Este pelo de Aveiro e a Oeste pelo da Guarda (Figura 2 5 ). O Município de Viseu tem como sede a cidade de Viseu e uma população residente de habitantes, segundo o último censo de É limitado a Nordeste pelo município de Vila Nova de Paiva, a Este pelos de Sátão e Penalva do Castelo, a Sudeste pelos municípios de Mangualde e Nelas, e a Sul por Carregal do Sal, a sudoeste pelo município de Tondela e a Noroeste pelos municípios de Vouzela e S. Pedro do Sul (Figura 3). Este município está integrado nas bacias hidrográficas do Dão e do Vouga, sendo este último o rio mais importante que corre a Norte e que o separa do município de S. Pedro do Sul; no centro, a principal linha de água é o Pavia que atravessa a cidade; já a sudoeste o principal rio é o Dão. O município caracteriza-se por uma superfície irregular com altitudes compreendidas entre os 400 e os 700 metros. Com um relevo acidentado, a natureza dos solos graníticos, alimenta numerosos cursos e linhas de água e três bacias hidrográficas: a do Vouga, a do Dão e a do Paiva. Para elas convergem, ainda, outros rios de menor caudal entre os quais o rio Pavia e rio de Mel (Gomes; Veiga, 2001, p. 10). 5 <htpp//portugal.veraki.pt/concelhos>[ ]. 17

18 Figura 3 - Municípios do Distrito de Viseu Fonte: Adaptação a partir de ME/GIASE (2005) Situado numa zona de transição, Viseu apresenta, por esse facto, um conjunto de microclimas. A serra do Caramulo, localizada a Oeste do município, assume um papel de relevo em termos climáticos ao atenuar as influências das massas de ar de Oeste (embora o vale do Mondego facilite a sua penetração). Assim, o clima desta região caracteriza-se pela existência de elevadas amplitudes térmicas, com Invernos rigorosos e húmidos e Verões quentes e secos (Gomes; Veiga, 2001). O Município de Viseu é composto por 34 freguesias (Figura 4 6 ): Abraveses, Barreiros, Boa Aldeia, Bodiosa, Calde, Campo, Cavernães, Cepões, Coração de Jesus, Côta, Couto de Baixo, Couto de Cima, Fail, Farminhão, Fragosela, Lordosa, Silgueiros, Mundão, Orgens, Povolide, Ranhados, Repeses 7, Ribafeita, Rio de Loba, Santa a Maria de Viseu, Santos Evos, São Cipriano, São João de Lourosa, São José, São Pedro de France, São Salvador, Torredeita, Vil de Souto e Vila Chã de Sá (Figura 4). 6 <htpp//portugal.veraki.pt/concelhos>[ ]. 7 A freguesia de Repeses foi criada em 11 de Junho de 1993 (após os censos de 1991), com origem na freguesia de Ranhados. 18

19 Figura 4 - Freguesias do Município Fonte: Portugal. veraki. pt No município existem vários núcleos populacionais importantes, onde se destaca a cidade de Viseu, que é capital de distrito (na região Centro e sub-região de Dão-Lafões), com cerca de habitantes (Censos, 2001), e três vilas: Silgueiros 8, com 3590 residentes; Abraveses 9 e Torredeita 10 respectivamente com 8046 e 1451 habitantes (Censos, 2001). Apesar do forte crescimento económico que se tem feito sentir na região, soube-se preservar, de forma sustentada, todo o legado histórico e patrimonial deixado ao longo do tempo. Exemplo disso é a própria cidade de Viseu, onde é possível observar a estreita ligação que existe entre a história, a natureza e o desenvolvimento urbano. 11 Esta cidade tem uma posição quase central em relação ao distrito e ao município localizando-se no designado "Planalto Beirão ". É envolvida por um sistema montanhoso constituído a Norte pelas Serras de Leomil, Montemuro e Lapa, a Noroeste a Serra do Arado, a Sul e Sudoeste as Serras da Estrela e Lousã, e a Oeste a serra que mais directamente influencia esta área, a do Caramulo. 8 Elevada a vila em 20/06/97. 9 Elevada a vila em 20/06/ Elevada a vila em 13/05/ Viseu, Notas Históricas <htpp:// 19

20 Viseu 12 ocupa, de acordo com Simões e Matos (1996), uma posição central no interior Centro-Norte do país, posição que sempre determinou outras ligações da cidade e do território Dão-Lafões às regiões contíguas. Esta posição geográfica, face a outros pontos estratégicos, fez de Viseu um dos locais mais cobiçados (Viseu, notas históricas) sendo apelidada como estrela de caminhos (Lopes, 2005, p. 9), ou placa giratória de percursos e destinos (Gomes; Veiga, 2001, p.9). A centralidade geográfica fez de Viseu uma das principais cidades portuguesas de média dimensão, conferindo-lhe, também, uma função estratégica no desenvolvimento do território circundante (Quévit, 1992). Figura 5 - Mapa do Município Fonte: Câmara Municipal de Viseu Ainda que o município actualmente não seja servido por rede ferroviária, está totalmente coberto pela rede de transportes, e a sua situação geográfica assume uma 12 A cidade de Viseu foi sede, até à entrada em vigor da constituição de 1976, da antiga província da Beira Alta (formalmente instituída por uma reforma administrativa havida em 1936). 20

21 importância positiva, sendo actualmente servido por uma rede viária (IP3, A25 e A24) que atravessa o seu território (Figura 5) e estabelece ligações privilegiadas com Coimbra, Aveiro, Porto e Vila Real, assegurando as movimentações entre o litoral e o interior (Guarda, Vilar Formoso), aproximando o município do país vizinho Notas históricas As origens da cidade de Viseu remontam ao período romano 13. A afirmação da urbe na época imperial decorre do facto desta se situar no centro de um eixo viário que ligava as regiões mais remotas do interior do país a uma zona densamente povoada que se situaria, tal como ainda hoje acontece, nas regiões do litoral do país, mormente à principal via de comunicação da Lusitânia: Olisipo-Bracara (Alarcão, 1983, p.110). A existência da chamada Cava de Viriato, que mais não é do que um acampamento Romano, vem reforçar a importância de Viseu como centro estratégico das acções militares romanas associadas à conquista dos territórios do interior da Lusitânia (Alarcão, 1983, p. 47). Os documentos materiais romanos de Viseu não têm a ver apenas com a Cava de Viriato. Com a chegada dos povos bárbaros e a consequente queda do Império Romano do Ocidente, Viseu, à semelhança de outras cidades no território peninsular, terá decaído em termos populacionais e consequentemente materiais. Contudo, a cidade de Viseu era sede, provavelmente desde os tempos imperiais, de uma diocese e foi uma das localidades da Lusitânia a enviar um bispo ao primeiro Concílio de Braga, datado de 561. Este facto prova que a urbe visiense, não obstante a queda do Império do Ocidente, manteve alguma importância no território peninsular na transição do Baixo-Império para a Alta Idade Média. Desconhece-se a evolução da cidade no decurso da Alta Idade Média. Sabe-se, contudo, que em 1123, D. Teresa concedeu-lhe a primeira carta de Foral, onde regulou as relações sociais entre os diferentes estratos presentes na cidade (mercadores, cavaleiros-vilãos, clérigos) e definiu as formas de relação de cada um destes mesmos estratos com o poder central do condado (Gomes; Veiga, 2001, p.52). O Foral de D. Teresa foi, mais tarde, confirmado por D. Sancho I, sendo que alguns autores afirmam que este mesmo foral foi igualmente confirmado por D. Afonso Henriques (Gomes; Veiga, 2001, pp.52-53). Nas últimas centúrias da época medieval e na Idade Moderna, a cidade de Viseu foi marcada por um efectivo crescimento, a que, seguramente, também não foi alheio o 13 Alguns autores fazem remontar Viseu a um núcleo castrejo no local que mais tarde iria dar origem à cidade. Todavia, nas escavações arqueológicas feitas não foi possível descobrir qualquer vestígio pré-romano. Mesmo provando-se a existência de um núcleo populacional anterior à chegada dos Romanos, a afirmação de Viseu como urbe datará efectivamente da época Romana (Alarcão, 1983, p. 110). 21

22 estabelecimento na cidade de uma comunidade judaica na Idade Média (Monteiro, 2000, pp ). Data, igualmente, deste período (séculos XIII e XIV) a fundação da actual Sé Catedral de Viseu. Esta foi sendo sucessivamente modificada com acrescentos posteriores, designadamente os que aconteceram no século XVI com a edificação de uma cobertura manuelina e a feitura de um novo claustro riscado por Francisco Cremona. Na década de 30 do século XVII, foi erigida uma nova fachada, gizada por um conjunto de arquitectos, entre os quais Juan Moreno. Também nos séculos XVII e XVIII, à traça da Sé de Viseu foram sendo efectuadas alterações, particularmente a feitura de uma nova capela-mor e do piso superior do claustro em complemento com a edificação de máquinas de talha maneiristas e barrocas (Ruão, 2000, pp.13-19). No Adro da Sé têm sido detectados vestígios da época romana, designadamente sepulturas, cerâmica e em algumas ruas da cidade têm sido postos a descoberto troços de muralhas datadas do período romano que atestam a importância desta cidade na Lusitânia romana (Vaz, 2000, pp.45-51). A grandeza deste monumento não deixa, assim, de ser um reflexo directo do desenvolvimento da cidade. Outra das marcas do crescimento de Viseu decorre da instituição da Feira Franca, criada por D. João I em 1392 e que ainda hoje se mantém com uma realização anual. Viseu, no século XVI, torna-se um importante centro cultural e artístico sobretudo no domínio da pintura. A escola de pintura de Viseu atinge, nesta altura, o seu apogeu com Vasco Fernandes e os seus discípulos, designadamente Gaspar Vaz. Com efeito, Viseu esteve na vanguarda de correntes artísticas europeias que ainda não haviam feito escola no território português, mormente as correntes pictóricas do renascimento italiano (Rodrigues, 2000). Na época contemporânea, a cidade de Viseu continuou a crescer, a afirmar-se como principal pólo político, económico e social da região. O crescimento da cidade, no decurso do século XIX, abriu novos espaços de sociabilidade e conferiu uma nova fisionomia à cidade. As ruas comerciais, as novas centralidades (das quais se destaca o Rossio, o qual veio a ser escolhido para edificação da sede do poder político da cidade), os novos materiais usados para a edificação de estruturas, a afirmação do lado comercial da cidade com a abertura de espaços comerciais nos edifícios, a transformação de locais de natureza religiosa em espaços de cultura e prazer, são tudo marcas da dinâmica da cidade no decurso dos século XIX e XX e que projectam Viseu como uma das cidades do país onde se respira um património cultural de grande valor. A par dessa mesma dinâmica, desencadeou-se, no início do séc. XX, a formação da Região Demarcada do Dão. A emergência desta região decorreu da particular conjuntura 22

23 económica portuguesa da época, do panorama administrativo português na passagem da Monarquia para a República, mas também, em não menor grau, dos fenómenos sociais das gentes viseenses (Fonseca, 2004). Esta demarcação tem contribuído decisivamente para o delimitar de hábitos e padrões culturais enraizados que, deste modo, se vão articulando no sentido de um significativo crescimento económico que tem caracterizado de forma indelével o caso particular do Município de Viseu. 2. Fisionomia sócio-económica do Município de Viseu No âmbito deste capítulo, caracterizar-se-ão os aspectos demográficos, e socioeconómicos mais relevantes do Município de Viseu, sendo que relativamente aos primeiros será considerada, de forma prospectiva, a sua evolução Análise demográfica Desenvolver-se-á uma breve análise da evolução da população residente das últimas décadas, evidenciando-se a estrutura etária e a distribuição espacial, bem como perspectivas/tendências de evolução da população, em idade escolar. Este processo terá em conta, numa perspectiva comparativa, as regiões próximas e alargadas onde o município se insere (Região Centro - NUT II, Região Dão-Lafões - NUT III, Portugal), bem como as respectivas freguesias que o integram Evolução da população residente Na tabela 1, apresentam-se os dados referentes à população recenseada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), residente no concelho de Viseu, nas NUT S II e III e Portugal. 23

24 Tabela 1 - População residente em 1981, 1991, 2001 e variação percentual População residente Variação percentual / /2001 Concelho ,4 11,8 Dão Lafões - NUT III ,7 1,4 Região Centro NUT II ,7 4,0 Portugal ,3 5,0 Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação 2001 (Resultados definitivos) O Gráfico 1 permite observar a evolução dos valores relativamente à população residente no concelho, sendo notório o maior crescimento absoluto no último período ( ), com um acréscimo de 10 mil habitantes, correspondente a uma variação percentual de 11,8% A relevância deste crescimento é grande visto já que, na NUT II - Centro, e no mesmo período temporal, regista-se uma taxa de crescimento de 4% (Tabela 1). Nº Habitantes Anos de censo Gráfico 1 - Evolução da população residente no concelho de Viseu de 1981 a 2001 Fonte: INE Infoline A partir da observação do Gráfico 2, conclui-se como a variação percentual, ao longo da primeira década em análise ( ), acompanha a variação registada no país, sendo simultaneamente superior à da região Dão-Lafões - NUT III e inferior à da NUT II - Centro. É ainda de notar que, nesta década, a região Dão-Lafões apresenta um decréscimo populacional de - 4,7%, enquanto a região Centro cresce 27,7%. O concelho de Viseu destaca-se, assim, neste período temporal, como um pólo residencial de atracção, numa região, a de Dão - Lafões, em fraco crescimento. De facto, a região Dão - Lafões contrasta fortemente, sob este aspecto, e neste período, com a região Centro-NUT II, onde está 24

25 inserida, bem como contrasta, também muito fortemente, e pela negativa, com os valores relativos ao país. 30,0 27,7 25,0 20,0 15,0 11,8 % 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0 0,4 4,0 0,3 1,4-4,7 1981/ /2001 5,0 Concelho Dão Lafões - NUT III Região Centro - NUT II Portugal Gráfico 2 - Variação percentual da população residente, de 1981 a 1991 e de 1991 a 2001 Fonte: INE- Infoline; INE, Recenseamento Geral da População e Habitação 2001 (Resultados definitivos) No que respeita à segunda década em análise, de 1991 a 2001, o concelho registou um crescimento acentuado, principalmente tendo em conta a desaceleração do crescimento da região Centro de 27,7% para 4%, apesar do país crescer em 5%. Viseu, na última década, acompanha o crescimento de Portugal (com taxas superiores) chegando a registar um valor superior ao dobro da variação percentual, no tocante à população residente (Tabela 1 e Gráfico 2). Em 2001, a população do concelho de Viseu representava 32,7% da população da região Dão-Lafões - NUT III, e 4% da população da região Centro - NUT II. Ainda no respeitante à caracterização da população do concelho de Viseu, verifica-se uma predominância dos elementos do sexo feminino, quer nos censos de 1991, quer nos de 2001 (Gráfico 3). 25

26 anos população Homens Mulheres Gráfico 3 - População no concelho de Viseu, por sexo Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação 2001 (Resultados definitivos) Constata-se, também, que o crescimento de mulheres de 1991 para 2001 é superior ao dos homens (Gráfico 4), o que significa uma tendência para aumentar a diferença já identificada anteriormente: as mulheres são mais do que os homens e crescem em maior percentagem (55%) no concelho de Viseu. Homens; 4477; 45% Mulheres; 5422; 55% Gráfico 4 - Crescimento da população no concelho de Viseu, por sexo, de 1991 a 2001 No que diz respeito à evolução da população do concelho, verifica-se que o saldo fisiológico 14 da população atingiu o seu valor mais baixo em 1991 e o seu valor mais elevado em Contudo, evidencia-se no decorrer dessa década, uma tendência para a recuperação do seu crescimento natural que, daí até 2004, diminui novamente, embora sem atingir os valores mais baixos verificados em 1991 (Tabela 2 e Gráfico 5). 14 Diferenças entre número de nados vivos e número de óbitos, num dado período de tempo (Modelo Carta Educativa). 26

27 Tabela 2 - Nados vivos, óbitos e saldo fisiológico no concelho Nados Vivos Óbitos Saldo Fisiológico Fonte: Recenseamento Geral da População e Habitação 2001 (Resultados definitivos); Câmara Municipal Nº de habitantes Anos Gráfico 5 - Evolução do saldo fisiológico no concelho de Viseu entre 1991 e 2004 Quanto à população, Viseu continua a crescer também em termos naturais, embora com uma ligeira desaceleração entre 2001 e Tendo em conta as freguesias que compõem o concelho, em número de 34, constata-se que, em 2001, aquelas que apresentam maior população residente são, respectivamente e por ordem decrescente, Viseu-Coração de Jesus (8716 habitantes), Rio de Loba (8407 habitantes), Abraveses (8046 habitantes), Viseu-Santa Maria (7130 habitantes) e Viseu-S. José (5699) (Gráfico 6, Tabela 3). 15 Dados obtidos por pesquisa directa (CMV) nos Registos da Conservatória. 27

28 Nº habitantes Anos de censos Abraveses Barreiros Boa Aldeia Bodiosa Calde Campo Cavernães Cepões Viseu - Coração de Jesus Cota Couto de Baixo Couto de Cima Fail Farminhão Fragosela Lordosa Silgueiros Mundão Orgens Povolide Ranhados Ribafeita Rio de Loba Viseu - Santa Maria de Viseu Santos Evos São Cipriano São João de Lourosa Viseu - São José São Pedro de France São Salvador Torredeita Vil de Souto Vila Chã de Sá Repeses Gráfico 6 - Evolução da população residente por freguesia e por anos de censos Fonte: INE - Infoline; INE, Recenseamento Geral da População e Habitação 2001 (Resultados definitivos) No que diz respeito a Viseu - Coração de Jesus, verifica-se uma variação percentual favorável, no intervalo temporal de na ordem dos 27,4%, o valor mais elevado numa perspectiva comparativa face às restantes freguesias. É de registar que, na freguesia de Rio de Loba, a variação percentual, ao longo das duas décadas em estudo, é sempre relevante, assumindo de 1991 a 2001 valores de variação percentual verdadeiramente significativos (42,8%), só ultrapassados por Abraveses, com 50,6%. Nesta última freguesia, em 20 anos, o número de residentes quase duplicou. Ainda que Viseu - Santa Maria se apresente como tendo um maior número de residentes em 2001, verifica-se que, na década de 28

29 1981 a 1991, a sua variação percentual foi negativa (-0,82) vindo a assumir valores positivos de variação na década seguinte (3,3) ainda que não representando, face às restantes, um valor significativamente elevado (tendo em conta os valores obtidos por Abraveses (50,6), Rio de Loba (42,8), Fragosela (34,0) ou S. Salvador (22,5). Tabela 3 -População residente nas freguesias nos anos de 1981, 1991, 2001 e variação percentual Freguesias População residente Variação percentual São Pedro de France ,2-17,5 Barreiros ,6-15,9 Couto de Baixo ,2-11,5 Fail ,6-11,3 Torredeita ,5-8,9 Boa Aldeia ,7-8,5 Santos Evos ,8-7,9 São Cipriano ,4-7,2 Cepões ,8-6,7 Cota ,3-6,6 Povolide ,5-6,4 Couto de Cima ,5-6,3 Silgueiros ,2-4,8 Viseu - São José ,2-4,7 Calde ,4-2,4 Bodiosa ,8-2,3 Farminhão ,6-2,1 Lordosa ,8 0 Repeses Ribafeita ,2 0,3 Vil de Souto ,6 Viseu - Santa Maria de Viseu ,2 3,3 Ranhados ,9 5,7 Orgens ,5 10,7 Mundão ,4 12 Viseu - Coração de Jesus ,4 12,1 São João de Lourosa ,5 12,3 Vila Chã de Sá ,8 13,9 Cavernães ,3 16,7 Campo ,1 18 São Salvador ,7 22,5 Fragosela ,6 34 Rio de Loba ,5 42,8 Abraveses ,4 50,6 Concelho ,4 11,8 Fonte: INE - Infoline; INE, Recenseamento Geral da População e Habitação 2001 (Resultados definitivos) Note-se que a década de foi aquela em que se registou um elevado crescimento populacional no concelho de Viseu, pelo que as referidas freguesias que apresentaram uma variação percentual verdadeiramente significativa contrastam com os maiores decréscimos superiores a 10% verificados em: S. Pedro de France, Barreiros, Couto de Baixo, Fail, visíveis na Tabela 3, e que são reveladores da disparidade da variação do crescimento populacional no concelho. 16 Assumiu-se, dada a inexistência, à data, da referida freguesia, partir do valor zero. 29

30 Por sua vez, as freguesias que evidenciam valores negativos, na variação percentual, e que, por isso, denotam, de 1981 a 1991, uma perda assinalável de população residente são: Calde (23,4), Barreiros (-22,6); Cota (-15,3); Lordosa (-14,8), Cavernães (-13,3), Cepões (- 12,8), Povolide (-11,5), S. Pedro de France (-11,2), Ribafeita (-11,2), Torredeita (-10,5). Tal facto denuncia que, na referida década, houve um decréscimo da população residente que assumiu valores com maior significado, acima dos 11%, nas freguesias limítrofes do concelho, essencialmente situadas na zona Norte e Noroeste (Tabela 3). É de salientar que as referidas freguesias, na década de 1991 a 2001, continuaram, de uma maneira geral, com uma variação percentual negativa da população residente, sendo que em S. Pedro de France os valores de redução são ainda maiores (-17,5), e, nas restantes, ainda que em quebra, a variação é, contudo, mais ligeira. Exceptuam-se as freguesias de Cavernães que, face à década de 1981 a 1991, apresenta uma variação positiva (16,7) na década seguinte; Ribafeita, que subiu ligeiramente (0,3) e Lordosa, que estabilizou, mantendo a mesma população residente que tinha no intervalo temporal anterior. É de destacar a variação positiva acentuada, na década de , nas freguesias de Abraveses (50,6), Rio de Loba (42,8), Fragosela (34,0), S. Salvador (22,5), Campo (18,0), Cavernães (16,7), Vila Chã de Sá (13,9), S. João de Lourosa (12,3), Mundão (12,0), e Orgens (10,7), que contrasta com os valores negativos, já referenciados, ilustrando a grande disparidade da variação de crescimento populacional nas 34 freguesias do concelho ao longo destes vinte anos. Em 2001, os núcleos mais importantes em termos de número de habitantes eram as freguesias de Viseu-Coração de Jesus (9,3%), Rio de Loba (9,0%), Abraveses (8,5%), Viseu- Santa Maria (7,6%), Viseu-S. José (6,1%). Os núcleos populacionais de menor dimensão viram, por sua vez, no mesmo período temporal, o seu peso relativo diminuir para valores inferiores a 1% (Barreiros, Boa Aldeia, Couto de Baixo, Fail, Farminhão, Vil de Souto e Couto de Cima) (Gráfico 7). 30

31 Repeses Vila Chã de Sá Vil de Souto Torredeita São Salvador São Pedro de France Viseu - São José São João de Lourosa São Cipriano Santos Evos Viseu - Santa Maria de Viseu Rio de Loba Ribafeita Ranhados Povolide Orgens Mundão Silgueiros Lordosa Fragosela Farminhão Fail Couto de Cima Couto de Baixo Cota Viseu - Coração de Jesus Cepões Cavernães Campo Calde Bodiosa Boa Aldeia Barreiros Abraveses 2,2 1,9 0,8 1,6 1,6 1,4 1,8 1,6 2,1 1,8 2,0 2,4 0,8 0,8 0,9 0,8 1,4 1,5 1,6 1,8 0,6 0,4 3,3 4,6 4,3 3,7 3,8 4,7 3,3 6,1 7,6 8,6 9,0 9,3 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 Gráfico 7 - Peso relativo de cada freguesia na população residente no concelho no ano de 2001 De acordo com a evolução do saldo fisiológico nas freguesias do concelho de Viseu, é possível constatar que, em 2001, aquelas que mais contribuíram para os valores, com significado favorável, foram Viseu-Coração de Jesus, Rio de Loba e Abraveses (Tabela 4). 31

32 Tabela 4 - Evolução do saldo fisiológico, por freguesia, entre 1991 e 2001 Freguesias Variação Ranhados Cota Ribafeita Silgueiros Fragosela Povolide São Cipriano São João de Lourosa Vila Chã de Sá Farminhão Torredeita Cepões Cavernães Bodiosa Lordosa São Salvador Vil de Souto Couto de Cima Mundão Calde Barreiros Couto de Baixo Viseu - São José Abraveses Santos Evos Boa Aldeia Fail Campo Orgens Viseu - Santa Maria de Viseu Repeses São Pedro de France Rio de Loba Viseu - Coração de Jesus Conforme se pode constatar, pela Tabela 5, as freguesias que têm registado um maior número de nascimentos, de 1991 a 2005, foram respectivamente Viseu-Coração de Jesus (676), Viseu-Santa Maria (664), Abraveses (639) e Rio de Loba (582). Aquelas onde se verificaram os valores mais baixos, ao longo deste período temporal, tendo em conta as restantes freguesias, foram Barreiros (16) e Boa Aldeia (19). 32

33 Tabela 5 - Nados vivos, por freguesia, nos anos de 1991 a 2005 Freguesias Viseu - São José Rio de Loba Abraveses Viseu - Coração de Jesus Povolide Cavernães Santos Evos São Pedro de France Campo São João de Lourosa São Salvador Silgueiros Orgens Fail Repeses Couto de Baixo Calde Barreiros Vil de Souto Boa Aldeia Bodiosa Lordosa São Cipriano Cota Farminhão Viseu - Santa Maria de Viseu Vila Chã de Sá Ribafeita Cepões Fragosela Torredeita Couto de Cima Mundão Ranhados Concelho Fonte: Recenseamento Geral da População e Habitação 2001 (Resultados definitivos); Câmara Municipal 17 Na construção deste quadro, as fontes dos dados de 1991 e 2001 foram dos Censos do INE enquanto, a partir de 2002, foram obtidos directamente a partir dos registos na Conservatória do Registo Civil de Viseu, consultados em Observa-se uma ligeira descontinuidade dos dados de 2001 para 2002 quando olhamos, também, para a evolução 17 Dados obtidos, por pesquisa directa (CMV), nos Registos da Conservatória. 33

34 sucessiva de 2002 para 2003, 2004 e Apesar disso, a relevância da estabilização dos números a partir de 2001 robustecem as interpretações futuras. É de destacar a tendência para a diminuição de nados vivos, ao longo dos últimos quatro anos, no concelho de Viseu. Por essa razão, compreende-se o facto das freguesias que diminuem os nados vivos serem em maior número e com valores superiores aos das restantes freguesias. Quando se passar à caracterização e análise da evolução do sistema educativo no concelho, dar-se-á continuidade à interpretação destes dados População residente por escalões etários Como se pode verificar, por observação da Tabela 6 e Gráfico 8, o concelho de Viseu segue a tendência de envelhecimento registada no país, com a diminuição do peso da população com menos de 15 anos, acompanhada pelo aumento do peso das faixas etárias com idades superiores. Desta mesma comparação resulta que: quer a região Centro - NUT II, quer a Dão-Lafões - NUT III, têm uma percentagem da população residente, com idade inferior a 65 anos, em torno dos 80%. No caso do concelho e do país, os valores rondam os 84% evidenciando que o concelho tem menos idosos que a região Centro e Dão-Lafões, em 2001 (Gráfico 12). Tabela 6 - População residente, por escalões etários, em 1991 e [0, 14] [15, 24] [25, 64] >= 65 [0, 14] [15, 24] [25, 64] >= 65 Concelho Dão Lafões - NUT III Região Centro NUT II Portugal Fonte: Recenseamento Geral da População e Habitação 2001 (Resultados definitivos) 34

35 Portugal 16,0 14,3 53,4 16,4 Região Centro - NUT II 15,0 13,7 51,8 19,4 Dão Lafões - NUT III 15,7 14,7 49,9 19,7 Concelho 16,9 15,6 52,4 15,1 0% 20% 40% 60% 80% 100% [0, 14] [15, 24] [25, 64] >= 65 Gráfico 8 - Distribuição percentual da população residente por grupos etários em 2001 Em 2001, a população residente no concelho situava-se, maioritariamente, no intervalo entre os 25 e os 64 anos, assumindo uma percentagem de 52,4%, superior a metade da população residente e aos restantes grupos etários, que apresentam valores muito próximos entre si. Os grupos etários dos 65 e mais anos e dos anos são os menos representados, com 15,1% e 15,6%, respectivamente. A população dos 0-14 representa, por sua vez, cerca de 16,9% da população (Tabela 8 e Gráficos 8, 9). Tabela 7 - Variação percentual, por intervalo etário, de 1991 a 2001 Variação (1991 a 2001) [0, 14] [15, 24] [25, 64] >= 65 Concelho -14,9 1,2 23,0 30,8 Dão Lafões NUT III -24,5-4,4 8,5 19,6 Região Centro - NUT II -17,7-6,4 9,2 22,7 Portugal -16,0-8,1 11,8 26,1 Fonte: Recenseamento Geral da População e Habitação 2001 (Resultados definitivos) No período compreendido entre , o fenómeno do envelhecimento demográfico, correspondendo ao aumento da importância relativa de idosos (65 e mais anos) na população total, ocorreu em todas as regiões do país (Tabela 7), sendo superior no concelho de Viseu (30,8) em comparação com as unidades em estudo. 35

36 Tabela 8 - População residente por grupo etário em [0, 14] [15, 24] [25, 64] >= 65 Concelho Dão Lafões NUT III Região Centro - NUT II Portugal Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação 2001 (Resultados definitivos) Nº habitantes [0, 14] [15, 24] [25, 64] >= 65 Gráfico 9- População residente no concelho em estudo por grupo etário em 2001 Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação 2001 (Resultados definitivos) Em relação às diferenças, na repartição por escalões etários, tendo como referência os anos de 1991 e 2001, é nítido o retraimento no escalão etário dos 0 aos 14 anos, com uma variação negativa de -14,9% (Tabela 7), acompanhada pelo aumento de peso dos restantes grupos. Analisando os valores de crescimento, por grupos etários e freguesias, podem-se verificar comportamentos marcadamente distintos (Tabela 8). Da análise desta tabela, destaca-se, desde logo, o facto de as freguesias de Abraveses, Rio de Loba e S. Salvador apresentarem variações percentuais significativas em todas as classes etárias consideradas (ainda que a última não evidencie alteração relativamente à classe anos). No caso das duas primeiras freguesias, e conforme o já evidenciado (Tabela 5), para este valor favorável, no primeiro grupo etário, contribuíram de forma assinalável os números de nados vivos. 36

37 Tabela 9 - População residente, por escalões etários, em 1991 e Freguesias [0, 14] [15, 24] [25, 64] >= 65 [0, 14] [15, 24] [25, 64] >= 65 Abraveses Barreiros Boa Aldeia Bodiosa Calde Campo Cavernães Cepões Viseu - Coração de Jesus Cota Couto de Baixo Couto de Cima Fail Farminhão Fragosela Lordosa Silgueiros Mundão Orgens Povolide Ranhados Ribafeita Rio de Loba Viseu - Santa Maria de Viseu Santos Evos São Cipriano São João de Lourosa Viseu - São José São Pedro de France São Salvador Torredeita Vil de Souto Vila Chã de Sá Repeses Concelho Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação 2001 (Resultados definitivos) Assim, em Abraveses 7,9% da população dizia respeito a nados vivos em 1991, e 7,01% em 2001 (dos 1302 e 1582 de indivíduos existentes no intervalo [0, 14], para os anos em referência, 104 e 112 são nados vivos). Da mesma forma, em Rio de Loba, em 1991, 4,7% eram nados vivos e em 2001, esse número ascendeu a 7,3% (dos 1451 e 1060 de indivíduos existentes no intervalo [0, 14], para os anos em referência, 69 e 117 são nados 37

38 vivos). Quanto a S. Salvador, para o mesmo grupo etário, e para os anos em referência, verificam-se, respectivamente, valores de 5,1% e 8,1% (Tabela 5). Todas as restantes freguesias apresentam uma variação percentual negativa na classe etária dos 0-14, o que permite fundamentar a quebra, já evidenciada, no concelho, de uma forma distribuída pela generalidade das freguesias, chegando a assumir valores superiores a 40% nos casos de Couto de Cima, Barreiros, Santos Evos, Boa Aldeia, Fail e S. Pedro de France (Tabela 10). Tabela 10 - Variação da população residente, por escalões etários, entre 1991 e 2001 Freguesias Variação em valores absolutos Variação percentual [0, 14] [15, 24] [25, 64] >= 65 [0, 14] [15, 24] [25, 64] >= 65 Abraveses ,5 36,9 69,2 56,1 Barreiros ,9-3,9-11,4-8,3 Boa Aldeia ,6-6,5-0,4 2,6 Bodiosa ,0-7,9 10,7 15,7 Calde ,4 5,1 1,7 12,6 Campo ,4-4,8 39,9 43,3 Cavernães ,2-1,9 26,8 45,4 Cepões ,8-27,9-4,1 22,3 Viseu - Coração de Jesus ,9 3,0 19,5 39,1 Cota ,5-21,6-5,5 31,3 Couto de Baixo ,4 5,6-7,9-4,7 Couto de Cima ,3 4,1 3,7 21,1 Fail ,5-13,0 9,2-5,8 Farminhão ,7-7,5 0,5 32,5 Fragosela ,1 36,8 51,5 79,5 Lordosa ,7-20,9 6,1 33,5 Silgueiros ,5-2,3-5,1 36,2 Mundão ,8-4,9 36,2 8,6 Orgens ,0-2,2 24,7 38,8 Povolide ,0-20,4 5,1 14,1 Ranhados ,9-10,4 17,0 12,6 Ribafeita ,2-4,1 8,9 14,9 Rio de Loba ,2 27,3 60,1 53,3 Viseu - Santa Maria de Viseu ,3-18,4 8,1 42,9 Santos Evos ,9-12,8 2,2 32,1 São Cipriano ,9-26,2 5,7 10,3 São João de Lourosa ,7 10,2 22,7 36,6 Viseu - São José ,7-13,7-0,1 23,6 São Pedro de France ,1-10,9-9,8-12,7 São Salvador ,2 0,0 34,8 26,6 Torredeita ,3-9,0-3,8 11,7 Vil de Souto ,9-1,7 22,5-2,9 Vila Chã de Sá ,6 2,7 30,6 31,3 Repeses ,0 0,0 0,0 0,0 Concelho ,9 1,2 23,0 30,8 38

39 Pode-se, ainda, consolidar a análise dos dados, observando como, no citado escalão de jovens residentes (até aos 14 anos), o concelho decresceu em 14,9%, sendo de salientar três freguesias a contrariar essa diminuição: Abraveses, Rio de Loba e S. Salvador - que registam variações positivas, assinaláveis de respectivamente; 21,5%, 16,2% e 9,2 %. Por outro lado, importa referir que a freguesia de Repeses, que não existia em 1991, emergiu da freguesia de Ranhados. Por isso, o surgimento de 317 residentes jovens em Repeses deve ser relativizado com a perda de 86 jovens em Ranhados, levando à conclusão que, contabilizando ambas, temos um crescimento absoluto de 231 residentes jovens nas freguesias de Ranhados/Repeses, valores próximos dos de Rio de Loba, mas inferiores aos de Abraveses. Na faixa etária seguinte, dos 25 aos 64 anos, verifica-se um crescimento populacional na maior parte das freguesias, embora com ritmos diferentes, salientando-se os níveis elevados deste crescimento para valores superiores a 34% em Abraveses, Rio de Loba, Fragosela, Mundão e S. Salvador. É sempre na freguesia de Abraveses, com excepção do grupo etário dos 65 anos ou mais (freguesia de Fragosela), que podemos encontrar a classe modal da variação positiva. A população acima dos 65 ou mais anos cresce no concelho em 30,8%, crescimento que também, a ritmos diferentes, se verifica para a maior parte das freguesias (Tabela 10). Os maiores crescimentos de população idosa ocorrem em Fragosela, Abraveses e Rio de Loba com valores superiores de variação a 50%. Nesta classe etária, apenas 5 freguesias se destacam com valores de variação percentual negativos (S. Pedro de France, Barreiros, Fail, Couto de Baixo e Vil de Souto). Ainda que com dissemelhanças entre as freguesias, a tendência de envelhecimento da população segue a do concelho, sendo válidas as considerações já expandidas. As análises efectuadas anteriormente reflectem-se na variação da população residente em idade escolar, fundamentalmente nos grupos etários [5, 14] anos de idade (idades de referência para o Ensino Básico) e [15, 19] anos (idades de referência para o Ensino Secundário) onde a variação percentual entre os anos de 1991 e 2001 é, em quase todas as freguesias, negativa, excepto nas freguesias de Abraveses e Rio de Loba, para o primeiro 39

40 grupo, e Abraveses, Barreiros, Cavernães, Fragosela e Rio de Loba, para o segundo grupo (Tabelas 11 e 12). Tabela 11 População residente, por grupos etários em idade escolar, em 1991 e 2001 Freguesias [0, 4] [5, 14] [15, 19] [20, 24] [0, 4] [5, 14] [15, 19] [20, 24] Abraveses Barreiros Boa Aldeia Bodiosa Calde Campo Cavernães Cepões Viseu - Coração de Jesus Cota Couto de Baixo Couto de Cima Fail Farminhão Fragosela Lordosa Silgueiros Mundão Orgens Povolide Ranhados Ribafeita Rio de Loba Viseu - Santa Maria de Viseu Santos Evos São Cipriano São João de Lourosa Viseu - São José São Pedro de France São Salvador Torredeita Vil de Souto Vila Chã de Sá Repeses Concelho Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação 2001 (Resultados definitivos) 40

41 Tabela 12 Variação da população residente, por grupos etários em idade escolar, entre 1991 e 2001 Freguesias Variação em valores absolutos Variação percentual [0, 4] [5, 14] [15, 19] [20, 24] [0, 4] [5, 14] [15, 19] [20, 24] Abraveses ,7 6,6 16,3 62,2 Barreiros ,3-48,3 11,5-20,0 Boa Aldeia ,0-45,4-5,9-7,3 Bodiosa ,6-35,1-14,5 0,9 Calde ,4-36,5-14,2 36,1 Campo ,2-24,5-29,6 34,4 Cavernães ,4-15,8 15,4-18,3 Cepões ,6-24,4-36,9-17,0 Viseu - Coração de Jesus ,8-24,0-10,4 17,5 Cota ,4-37,9-17,2-27,9 Couto de Baixo ,4-41,1-8,0 26,5 Couto de Cima ,0-53,2-3,8 13,4 Fail ,3-44,4-20,2-3,0 Farminhão ,6-49,1-18,0 3,4 Fragosela ,8-10,8 25,7 49,6 Lordosa ,4-38,1-30,6-8,0 Silgueiros ,4-35,3-15,6 16,2 Mundão ,4-28,8-17,4 10,1 Orgens ,0-24,1-8,2 3,8 Povolide ,1-33,8-18,3-22,6 Ranhados ,5-18,0-26,4 8,5 Ribafeita ,2-42,2-11,5 5,1 Rio de Loba ,3 4,3 14,6 40,5 Viseu - Santa Maria de Viseu ,7-28,7-32,7-1,2 Santos Evos ,5-46,6-24,9 1,4 São Cipriano ,2-26,6-22,2-30,3 São João de Lourosa ,1-18,9-11,3 39,2 Viseu - São José ,2-31,8-29,7 4,7 São Pedro de France ,2-39,0-4,1-19,2 São Salvador ,5-8,1-10,8 13,2 Torredeita ,5-42,8-26,6 10,9 Vil de Souto ,4-40,3-20,9 22,2 Vila Chã de Sá ,3-27,5-16,8 33,0 Repeses ,0 0,0 0,0 0,0 Concelho ,1-22,7-12,1 17,3 Como consequência directa da evolução populacional e das disparidades referidas, os índices de envelhecimento 18, de dependência de jovens 19 e de dependência de idosos 20, para as unidades territoriais em análise, apresentam valores que espelham uma dinâmica demográfica mostrando tendências de declínio da natalidade, estagnação da mortalidadeenvelhecimento que tem vindo a acentuar-se. 18 Índice de envelhecimento: Relação entre a população idosa e a população jovem, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 65 anos ou mais e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos (expressa habitualmente por 100 pessoas dos 0 aos 14 anos (INE, Censos Definitivos, 2001, p. XXV). 19 Índice de dependência de jovens: Relação entre a população jovem e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o numero de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 pessoas com anos (INE, Censos Definitivos, 2001, p. XXV). 20 Índice de dependência de idosos: Relação entre a população idosa e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 pessoas com anos) (INE, Censos Definitivos, 2001, pp. XXIV, XXV). 41

42 O índice de envelhecimento tem vindo a aumentar em Portugal, assumindo valores cada vez mais elevados (Gaspar et al, 2000). No país, em 1991, por cada 100 jovens, existiam 68 idosos, sendo que, em 2001, por cada 100 jovens, o número de idosos ascendia já a 102 (Gráfico 10). Isto demonstra que o número de idosos já superou o de jovens, quer neste caso, quer nos valores obtidos, em 2001, na região Centro - NUT II, quer nos da região Dão- Lafões - NUT III. Contudo, no caso do concelho de Viseu, tal não se verificava à data dos censos de 2001, ainda que tenha existido um aumento de população idosa (Gráfico 10). Portugal 68,1 102,2 Região Centro - NUT II Dão Lafões - NUT III 79,0 87,0 129,6 125, Concelho 58,2 89,5 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 140,0 Gráfico 10 - Evolução do índice de envelhecimento de 1991 a 2001 Observando os índices de dependência jovem e de dependência idosa, poder-se-á interpretar melhor a situação do concelho de Viseu até O índice de dependência de jovens tem decrescido no país em geral, assim como nas regiões em análise, em particular, como consequência da redução do número de jovens até aos 14 anos, em comparação com a população activa. O concelho de Viseu tem acompanhado de perto a tendência verificada nas unidades de análise consignadas no Gráfico 10, ou seja, a sua diminuição. Neste caso, em 2001, para cada 100 indivíduos em idade activa (15-64 anos) existiam 25 com menos de 15 anos, enquanto em 1991 havia 34. Por outro lado, em relação ao país e às NUT S consideradas, o concelho é aquele que apresenta um índice de dependência jovem ligeiramente mais elevado quer em 1991, quer em 2001 (Gráfico 11). 42

43 Portugal 23,6 30,1 Região Centro - NUT II 22,9 29, Dão Lafões - NUT III 24,3 33, Concelho 24,8 34,2 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 Gráfico 11 - Índice de dependência jovem em 1991 e 2001 No entanto, apesar disto, ao analisar-se a variação de 1991 para 2001 (Gráfico 12), verifica-se que a região Dão-Lafões é a que se encontra com uma variação negativamente superior, acompanhada de perto pelo Concelho de Viseu. Isto significa que a desaceleração de jovens no Concelho e na Região Dão-Lafões é superior à da Região Centro e à do país. 0,0-2,0 Concelho Dão Lafões - NUT III Região Centro - NUT II Portugal -4,0-6,0-8,0-6,4-6,5-10,0-12,0-9,4-9,6 Gráfico 12 - Variação do índice de dependência jovem entre 1991 e 2001 Tendo em consideração o aumento do peso do grupo com 65 ou mais anos relativo ao dos residentes com idades entre os 15 e os 64 anos, o índice de dependência idosa, no concelho de Viseu, atinge valores inferiores aos do país e regiões Centro - NUT II e Dão- Lafões - NUT III, nos anos em análise (Gráfico 13). 43

44 Portugal 20,5 24,2 Região Centro - NUT II 25,5 29, Dão Lafões - NUT III 26,8 30, Concelho 22,2 19,9 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 Gráfico 13 - Índice de dependência idosa em 1991 e 2001 Quanto à variação do índice de dependência idosa, entre 1991 e 2001, verifica-se que a variação maior é na Região Centro e que, no Concelho de Viseu, essa aceleração positiva é a menor nas unidades em análise (Gráfico 14). Contudo, a dependência idosa cresceu de forma menos acelerada, na década , no concelho de Viseu. 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 4,2 3,7 3,7 2,3 Concelho Dão Lafões - NUT III Região Centro - NUT II Portugal Gráfico 14 - Variação do índice de dependência idosa entre 1991 e 2001 Por fim, proceder-se-á à análise da diferença entre o índice de dependência jovem e o de dependência idosa, sendo notório que em 2001 existe um peso superior da dependência idosa em relação à dependência jovem na região Centro, na região Dão Lafões e em Portugal, o que não existia em

45 O concelho de Viseu mantém, ainda, um peso superior da dependência jovem, mesmo em 2001, embora esteja a decrescer perante o aumento da dependência idosa já analisada. -0,5 Portugal 9,6-6,8 Região Centro - NUT II -6,1 Dão Lafões - NUT III 3,8 7, Concelho 2,6 14,3-10,0-5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 Gráfico 15 - Diferença entre o índice de dependência jovem-idosa em 1991 e 2001 A tendência para crescerem mais os dependentes idosos em relação aos jovens, de 1991 para 2001, quando analisada a variação da diferença, indica que é na região Dão Lafões que há uma maior variação tendente para aumentar o peso da dependência dos idosos em relação ao peso dos dependentes jovens, logo seguido de Viseu, que é um concelho com indicadores mais próximos da Região Centro e do país, neste caso. 0,0-2,0-4,0-6,0-8,0-10,0-12,0-14,0 Concelho Dão Lafões - NUT III Região Centro - NUT II Portugal -10,6-10,1-11,7-13,2 Gráfico 16 - Variação da diferença da dependência jovem-idosa entre 1991 e 2001 Ainda que com dissemelhanças entre as diferentes freguesias, a tendência de envelhecimento da população segue, aparentemente, as do concelho, sendo válidas as considerações já expandidas (Tabela 13). 45

46 Tabela 13 - Índices de dependência jovem e dependência idosa Dep. Jovem Dep. Idosa Dep. Total Dif. Jovem-Idosa Freguesias Var Var Var Var. Abraveses 36,5 27,6-8,9 13,3 12,9-0,4 49,8 40,6-9,2 23,2 14,7-8,5 Barreiros 32,6 20,7-12,0 35,6 36,2 0,6 68,2 56,8-11,4-3,0-15,5-12,5 Boa Aldeia 32,9 19,2-13,7 40,7 42,6 1,9 73,6 61,8-11,8-7,8-23,4-15,5 Bodiosa 41,3 27,0-14,3 22,3 24,4 2,1 63,6 51,4-12,2 19,1 2,6-16,4 Calde 34,0 22,8-11,2 34,1 37,5 3,4 68,0 60,2-7,8-0,1-14,7-14,6 Campo 36,7 24,9-11,8 15,1 17,1 2,1 51,8 42,0-9,7 21,6 7,8-13,9 Cavernães 33,6 25,0-8,6 24,3 29,7 5,3 57,9 54,7-3,2 9,3-4,6-13,9 Cepões 28,4 23,4-5,0 29,4 39,9 10,5 57,8 63,2 5,4-1,0-16,5-15,5 Viseu C. de Jesus 29,3 21,8-7,4 16,2 19,5 3,3 45,4 41,3-4,1 13,1 2,4-10,8 Cota 31,2 20,9-10,4 34,9 50,6 15,7 66,1 71,5 5,4-3,6-29,7-26,1 Couto de Baixo 34,5 22,7-11,8 32,4 32,4 0,0 66,9 55,1-11,8 2,1-9,7-11,8 Couto de Cima 39,3 19,2-20,1 24,6 28,7 4,1 64,0 47,9-16,0 14,7-9,5-24,2 Fail 48,6 27,8-20,8 19,8 18,2-1,6 68,3 46,0-22,4 28,8 9,6-19,2 Farminhão 30,3 18,5-11,8 30,9 41,5 10,6 61,1 60,0-1,2-0,6-23,0-22,4 Fragosela 44,3 26,4-17,9 14,9 18,2 3,2 59,3 44,6-14,7 29,4 8,2-21,2 Lordosa 30,5 23,2-7,3 25,7 34,7 9,0 56,2 57,9 1,7 4,8-11,5-16,3 Silgueiros 34,5 23,7-10,9 24,2 34,5 10,3 58,7 58,1-0,6 10,3-10,8-21,2 Mundão 38,5 25,5-13,0 19,4 17,0-2,4 57,9 42,5-15,4 19,1 8,5-10,6 Orgens 35,9 25,1-10,8 13,8 16,4 2,6 49,8 41,5-8,2 22,1 8,7-13,3 Povolide 36,3 25,2-11,1 23,9 27,8 3,9 60,2 53,0-7,2 12,5-2,6-15,0 Ranhados 34,9 28,6-6,3 16,9 17,3 0,4 51,8 45,9-5,9 18,1 11,4-6,7 Ribafeita 32,3 21,3-11,0 30,8 33,5 2,7 63,0 54,8-8,3 1,5-12,2-13,6 Rio de Loba 36,9 28,3-8,5 12,7 12,9 0,2 49,6 41,2-8,4 24,1 15,4-8,7 Viseu Sta Maria 26,9 21,5-5,4 21,1 29,8 8,7 48,0 51,3 3,3 5,8-8,3-14,2 Santos Evos 38,5 22,5-16,1 19,0 25,6 6,6 57,5 48,1-9,4 19,5-3,2-22,7 São Cipriano 35,1 27,2-8,0 21,0 24,2 3,2 56,2 51,4-4,8 14,1 2,9-11,2 São João de Lourosa 40,1 28,7-11,4 16,4 18,8 2,4 56,5 47,5-9,0 23,7 9,9-13,8 Viseu - São José 29,6 22,8-6,8 18,0 23,1 5,1 47,6 45,9-1,7 11,6-0,2-11,9 São Pedro de France 39,8 26,5-13,3 32,5 31,6-0,9 72,3 58,1-14,2 7,2-5,1-12,4 São Salvador 28,7 24,9-3,7 18,7 18,8 0,2 47,3 43,7-3,6 10,0 6,1-3,9 Torredeita 34,7 22,2-12,5 32,3 38,0 5,7 67,0 60,2-6,8 2,4-15,8-18,2 Vil de Souto 37,1 22,8-14,3 24,5 20,6-3,9 61,7 43,4-18,2 12,6 2,2-10,4 Vila Chã de Sá 40,4 28,5-11,9 14,4 15,5 1,0 54,9 44,0-10,9 26,0 13,1-13,0 Repeses 21,3 15,7 37,0 5,6 Concelho 34,2 24,8-9,4 19,9 22,2 2,3 54,1 47,1-7,1 14,3 2,6-11,7 Dão Lafões - NUT III 33,9 24,3-9,6 26,8 30,4 3,7 60,7 54,8-5,9 7,1-6,1-13,2 Região Centro - NUT II 29,3 22,9-6,4 25,5 29,7 4,2 54,9 52,6-2,3 3,8-6,8-10,6 Portugal 30,1 23,6-6,5 20,5 24,2 3,7 50,6 47,8-2,8 9,6-0,5-10,1 As freguesias onde o índice de envelhecimento atinge valores com maior significado, em 2001 são, respectivamente, Côta (242,3%), Boa Aldeia (221,4%) e Farminhão (224,2%) (Gráfico 17) com variações também muito acentuadas (superiores a 90%) de 1991 para 2001 (Gráfico 18). 46

47 Freguesias Repeses Vila Chã de Sá Vil de Souto Torredeita São Salvador São Pedro de France Viseu - São José São João de Lourosa São Cipriano Santos Evos Viseu - Santa Maria de Viseu Rio de Loba Ribafeita Ranhados Povolide Orgens Mundão Silgueiros Lordosa Fragosela Farminhão Fail Couto de Cima Couto de Baixo Cota Viseu - Coração de Jesus Cepões Cavernães Campo Calde Bodiosa Boa Aldeia Barreiros Abraveses 0,0 73,8 54,2 35,7 90,3 66,0 171,1 93,1 75,5 65,1 119,3 81,8 101,0 60,8 65,4 40,8 89,2 59,9 114,1 49,3 138,8 78,4 45,6 34,5 157,2 95,5 60,3 48,3 110,2 65,7 65,2 38,5 66,6 50,4 145,8 70,1 149,5 84,2 68,8 33,7 102,0 65,5 40,7 149,6 62,6 143,0 94,0 111,6 89,2 55,2 170,4 103,4 118,5 72,4 68,8 41,1 164,5 100,3 90,3 53,9 123,8 175,0 109,1 46,8 36,4 224,2 221,4 242, ,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 300,0 Gráfico 17 - Evolução do índice de envelhecimento por freguesia Tal significa que, dez anos depois, os índices de envelhecimento são claramente superiores nas três primeiras freguesias, em número superior em dobro de idosos para cada 1000 jovens, relativamente ao verificado em

48 Repeses 0,0 Vila Chã de Sá Vil de Souto 18,5 24,2 Torredeita 78,1 São Salvador 10,4 São Pedro de France Viseu - São José 37,6 40,3 São João de Lourosa São Cipriano 24,5 29,3 Santos Evos Viseu - Santa Maria de Viseu 60,4 64,7 Rio de Loba 11,0 Ribafeita 61,7 Ranhados 12,1 Povolide 44,5 Orgens 26,7 Mundão 16,2 Silgueiros 75,7 Lordosa 65,2 Fragosela 35,1 Farminhão 122,2 Fail 24,8 Couto de Cima 87,0 Couto de Baixo 49,0 Cota 130,7 Viseu - Coração de Jesus 34,0 Cepões 67,0 Cavernães 46,1 Campo 27,8 Calde 64,2 Bodiosa 36,4 Boa Aldeia 97,7 Barreiros 65,9 Abraveses 10,4 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 140,0 Gráfico 18 - Variação do índice de envelhecimento por freguesia entre 1991 e 2001 Relativamente ao índice de dependência jovem por freguesia, os valores são inferiores 48

49 aos da dependência idosa (Gráfico 19), mas o essencial é que se nota uma aceleração negativa em todas as freguesias. Repeses Vila Chã de Sá Vil de Souto Torredeita São Salvador São Pedro de France Viseu - São José São João de Lourosa São Cipriano Santos Evos Viseu - Santa Maria de Viseu Rio de Loba Ribafeita Ranhados Povolide Orgens Mundão Silgueiros Lordosa Fragosela Farminhão Fail Couto de Cima Couto de Baixo Cota Viseu - Coração de Jesus Cepões Cavernães Campo Calde Bodiosa Boa Aldeia Barreiros Abraveses 0,0 21,3 28,5 40,4 22,8 37,1 22,2 34,7 24,9 28,7 26,5 39,8 22,8 29,6 28,7 40,1 27,2 35,1 22,5 38,5 21,5 26,9 28,3 36,9 21,3 32,3 28,6 34,9 25,2 36,3 25,1 35,9 25,5 38,5 23,7 34,5 23,2 30,5 26,4 44,3 18,5 30,3 27,8 48,6 19,2 39,3 22,7 34,5 20,9 31,2 21,8 29,3 23,4 28,4 25,0 33,6 24,9 36,7 22,8 34,0 27,0 41,3 19,2 32,9 20,7 32,6 27,6 36, ,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 Gráfico 19 - Índice de dependência jovem por freguesia em 1991 e

50 Repeses 0,0-11,9 Vila Chã de Sá -14,3 Vil de Souto -12,5 Torredeita -13,3-6,8-3,7 São Salvador São Pedro de France Viseu - São José -11,4 São João de Lourosa -8,0 São Cipriano -16,1 Santos Evos -5,4-8,5 Viseu - Santa Maria de Viseu Rio de Loba -11,0 Ribafeita -6,3 Ranhados -13,0-11,1-10,8-10,9 Povolide Orgens Mundão Silgueiros -7,3 Lordosa -17,9-11,8 Fragosela Farminhão -20,8-20,1 Fail Couto de Cima -11,8 Couto de Baixo -10,4 Cota -7,4-8,6 Viseu - Coração de Jesus -5,0 Cepões Cavernães -14,3-13,7-11,8-12,0-11,2 Campo Calde Bodiosa Boa Aldeia Barreiros -8,9 Abraveses -25,0-20,0-15,0-10,0-5,0 0,0 Gráfico 20 - Variação do índice de dependência jovem por freguesia entre 1991 e 2001 As freguesias de Fail, Couto de Cima, Fragosela e Santos Evos apresentam valores de aceleração negativa superiores às restantes, o que significa que os dependentes jovens, nestas freguesias, estão a decrescer muito mais rapidamente. 50

51 Repeses Vila Chã de Sá Vil de Souto Torredeita São Salvador São Pedro de France Viseu - São José São João de Lourosa São Cipriano Santos Evos Viseu - Santa Maria de Viseu Rio de Loba Ribafeita Ranhados Povolide Orgens Mundão Silgueiros Lordosa Fragosela Farminhão Fail Couto de Cima Couto de Baixo Cota Viseu - Coração de Jesus Cepões Cavernães Campo Calde Bodiosa Boa Aldeia Barreiros Abraveses 0,0 15,7 15,5 14,4 20,6 24,5 38,0 32,3 18,8 18,7 31,6 32,5 23,1 18,0 18,8 16,4 24,2 21,0 25,6 19,0 29,8 21,1 12,9 12,7 33,5 30,8 17,3 16,9 27,8 23,9 16,4 13,8 17,0 19,4 34,5 24,2 34,7 25,7 18,2 14,9 41,5 30,9 18,2 19,8 28,7 24,6 32,4 32,4 34,9 19,5 16,2 39,9 29,4 29,7 24,3 17,1 15,1 37,5 34,1 24,4 22,3 42,6 40,7 36,2 35,6 12,9 13,3 50, ,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 Gráfico 21 - Índice de dependência idosa por freguesia em 1991 e 2001 É de realçar que o índice de dependência idosa está a aumentar claramente em Côta e que, apesar de não estar a aumentar em todas elas, podemos considerar que essa é a grande tendência. 51

52 Repeses 0,0 Vila Chã de Sá 1,0 Vil de Souto Torredeita São Salvador São Pedro de France -3,9 0,2-0,9 5,7 Viseu - São José São João de Lourosa 2,4 5,1 São Cipriano 3,2 Santos Evos 6,6 Viseu - Santa Maria de Viseu Rio de Loba Ribafeita Ranhados 0,2 0,4 2,7 8,7 Povolide Orgens Mundão Silgueiros -2,4 2,6 3,9 10,3 Lordosa Fragosela 3,2 9,0 Farminhão Fail -1,6 10,6 Couto de Cima Couto de Baixo 0,0 4,1 Cota Viseu - Coração de Jesus 3,3 15,7 Cepões Cavernães 5,3 10,5 Campo Calde Bodiosa Boa Aldeia 2,1 2,1 1,9 3,4 Barreiros Abraveses -0,4 0,6-5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 Gráfico 22 - Variação do índice de dependência idosa por freguesia entre 1991 e 2001 Para melhor analisar os resultados, a diferença entre os índices de dependência jovem e os de dependência idosa, principalmente o indicador relativamente à sua variação entre 1991 e 2001, aponta que estamos a decrescer no peso relativo de jovens de forma acelerada. 52

53 0,0-26,1-22,7-21,2-21,2-22,4-24,2-13,0-10,4-18,2-12,4-11,9-13,8-11,2-14,2-13,6-15,0-13,3-10,6-16,3-19,2-11,8-10,8-15,5-13,9-13,9-14,6-16,4-15,5-12,5 Vila Chã de Sá Torredeita -3,9 São Pedro de France São João de Lourosa Santos Evos -8,7 Rio de Loba -6,7 Ranhados Orgens Silgueiros Fragosela Fail Couto de Baixo Viseu - Coração de Jesus Cavernães Calde Boa Aldeia -8,5 Abraveses -30,0-25,0-20,0-15,0-10,0-5,0 0,0 Gráfico 23 - Variação da diferença entre o índice de dependência jovem e idosa por freguesia entre 1991 e 2001 As freguesias de Côta, Couto de Cima, Santos Evos, Farminhão, Silgueiros e Fragosela são as freguesias com maior aceleração negativa no crescimento da diferença entre os índices de dependência, o que significa que, cada vez mais, estão a aumentar os dependentes idosos em relação aos jovens. São Salvador, Ranhados/Repeses e Abraveses são freguesias com uma menor desaceleração nesse sentido. 53

54 Distribuição da população no concelho Tendo em conta os concelhos que compõem a região Dão-Lafões, entre os quais se considera Viseu, e dado que em 2001, relativamente a 1991, nesta região a densidade populacional se traduziu num aumento de 1 habitante por Km 2, constata-se que o concelho de Viseu, que representa apenas um de quinze, da referida região, teve um acréscimo populacional extremamente significativo (Tabela 14 e Gráfico 24). Tabela 14 - Densidade da população em 1991 e 2001 População Densidade População Densidade Área Crescim.º Densidade Concelho Dão Lafões - NUT III Região Centro - NUT II Portugal Fonte: Câmara Municipal de Viseu (CMV) Portugal Região Centro - NUT II Dão Lafões - NUT III Concelho Nº habitantes / Km2 Gráfico 24 - Densidade populacional em 1991 e 2001 tendo por comparação o país, as NUT'S e o concelho Da mesma forma, atendendo à densidade populacional 21 do concelho (Tabela 14 e Gráfico 24), verifica-se que este apresenta valores superiores à região Centro - NUT II, a Dão-Lafões-NUTIII e a Portugal, quer no ano de 1991, quer em Mais especificamente, 21 Densidade populacional: Intensidade do povoamento expressa pela relação entre o número de habitantes de uma área territorial determinada e a superfície desse território (habitualmente expressa em número de habitantes por quilómetro quadrado) (INE, Censos Definitivos, 2001, pp. XXIV, XXIII). 54

55 o concelho de Viseu tinha, nesta última data, 184 pessoas por Km 2, enquanto que Portugal apresentava valores na ordem dos 112 habitantes por Km 2, a região Dão-Lafões NUT III, 82 habitantes e a região centro NUT II, 99. Concelho Portugal Dão Lafões - NUT III 4 Região Centro - NUT II Gráfico 25 - Crescimento em densidade populacional de 1991 para 2001 Por sua vez, constata-se que a evolução da densidade populacional do concelho, no referido período temporal, foi superior ao país e NUT S, traduzindo-se em mais 19 habitantes por Km 2 (Gráfico 25). Este aumento representa, relativamente a Portugal, um valor cerca de 4 vezes superior. Já relativamente à região Centro - NUT II, traduz-se em aproximadamente 5 vezes mais, e no caso de Dão-Lafões NUT III, 19 vezes mais. 55

56 Fonte: Câmara Municipal de Viseu De acordo com os censos de 2001, das freguesias do concelho, a que apresenta uma maior densidade populacional é, de forma marcadamente evidente, Viseu-Coração de Jesus com 3840 habitantes por Km 2, seguidamente apresenta-se Viseu-Santa Maria com 1997 habitantes por Km 2, e Viseu-S. José com cerca de 1443 habitantes por Km 2. Seguem-se-lhes; Abraveses com 673 habitantes por Km 2 e S. Salvador com 609 habitantes por Km 2 (Tabela 15 e Figura 6). Verifica-se que, no caso de Viseu-S. José, houve um decréscimo da década de 1991 para 2001, de menos 71 habitantes por Km 2, o correspondente a 1,1 %. Ainda assim, na grande maioria das freguesias, a densidade populacional subiu, da década de 1991 para 2001, sendo o maior valor o registado na freguesia de Viseu-Coração de Jesus, tendo aumentado cerca de 415 habitantes por Km 2, o que corresponde a 10,8 %. Desta forma, as grandes 56

57 aglomerações urbanas, todas elas pertencentes à área urbana da cidade de Viseu, contrastam com as freguesias mais distantes da sede do concelho. A freguesia que apresenta uma menor densidade populacional era à data de 2001, Côta com 32 habitantes por Km 2, seguida de Calde com 43 habitantes por Km 2. Tabela 15 - Densidade da população, por freguesia, em 1991 e 2001 População Densidade População Densidade Freguesias Área Abraveses Barreiros Boa Aldeia Bodiosa Calde Campo Cavernães Cepões Viseu - Coração de Jesus Cota Couto de Baixo Couto de Cima Fail Farminhão Fragosela Lordosa Silgueiros Mundão Orgens Povolide Ranhados Ribafeita Rio de Loba Viseu - Santa Maria de Viseu Santos Evos São Cipriano São João de Lourosa Viseu - São José São Pedro de France São Salvador Torredeita Vil de Souto Vila Chã de Sá Repeses Concelho Dão Lafões - NUT III Região Centro - NUT II Portugal Fonte: CMV 57

58 Repeses Vila Chã de Sá Vil de Souto Torredeita São Salvador São Pedro de France Viseu - São José São João de Lourosa São Cipriano Santos Evos Viseu - Santa Maria de Viseu Rio de Loba Ribafeita Ranhados Povolide Orgens Mundão Silgueiros Lordosa Fragosela Farminhão Fail Couto de Cima Couto de Baixo Cota Viseu - Coração de Jesus Cepões Cavernães Campo Calde Bodiosa Boa Aldeia Barreiros Abraveses Nº habitantes / Km2 Gráfico 26 - Densidade populacional por freguesia em 1991 e

59 Projecções da população residente Estima-se que a população do concelho de Viseu continuará a crescer, numa previsão até 2011, ainda que não de forma tão acentuada, como na década de 1991 a 2001, mas ainda assim em valores superiores à década de 1981 a 1991 (Gráfico 27) Nº de habitantes Gráfico 27 - Evolução da população residente no concelho entre 1981 e 2001 e previsão para 2011 Fonte: INE- Infoline; INE, Recenseamento Geral da População e Habitação 2001 (Resultados definitivos) 22 Os dados projectados para 2011 (Gráfico 27 e Tabela 16) apontam, para o concelho uma população residente de indivíduos, a que corresponde uma taxa de variação em relação a 2001 de 3,5% (crescimento médio anual de 0,35 %). Recorrendo à análise já desenvolvida (Gráfico 6 e Tabela 3), constata-se que a freguesia que teve maior evolução ao longo das duas décadas (1981 a 2001) foi a de Abraveses estimando-se que, até 2011, mantenha a evolução ainda que de modo menos significativo (do que até aí). Viseu-Coração de Jesus aumentará a sua população residente, ainda nesta previsão, sendo contudo notório que essa evolução é gradualmente menos significativa (o seu auge ocorreu na década de ). 22 O cálculo foi efectuado tendo por suporte a base de dados TER. 59

60 Abraveses Barreiros Boa Aldeia Bodiosa Calde Campo Cavernães Cepões Viseu - Coração de Jesus Cota Couto de Baixo Couto de Cima Fail Farminhão Fragosela Lordosa Silgueiros Mundão Orgens Povolide Ranhados Ribafeita Rio de Loba Viseu - Santa Maria de Viseu Santos Evos São Cipriano São João de Lourosa Viseu - São José São Pedro de France São Salvador Torredeita Vil de Souto Vila Chã de Sá Repeses Gráfico 28 - Evolução da população residente por freguesia entre 1981 e 2001 e previsão para

61 Tabela 16 - Projecção da população residente e variação estimada Freguesias Projecção Variação Abraveses ,5 Barreiros ,0 Boa Aldeia 559-5,1 Bodiosa ,6 Calde ,6 Campo ,1 Cavernães ,1 Cepões ,1 Viseu - Coração de Jesus ,9 Cota ,4 Couto de Baixo 800 2,6 Couto de Cima 816-7,9 Fail ,3 Farminhão ,7 Fragosela ,3 Lordosa ,9 Silgueiros ,5 Mundão ,7 Orgens ,4 Povolide ,5 Ranhados ,3 Ribafeita ,7 Rio de Loba ,3 Viseu - Santa Maria de Viseu ,8 Santos Evos ,3 São Cipriano ,0 São João de Lourosa ,7 Viseu - São José ,1 São Pedro de France ,3 São Salvador ,9 Torredeita ,0 Vil de Souto 750 5,6 Vila Chã de Sá ,9 Repeses ,8 Concelho ,5 Em termos de maior variação percentual, nesta previsão relativamente ao intervalo temporal , regista-se ainda o caso de Repeses com o valor de 10,8%. A freguesia do Campo, que praticamente estabilizou na década de , do ponto de vista da população residente, evidencia a partir de 1991 um crescimento de 18 % até 2001, prevendose que, até 2011, cresça praticamente o triplo, relativamente à população do concelho. A freguesia de Cota continuará em quebra, apresentando uma variação negativa (-16,4), assim como Ribafeita (-13,7), Barreiros (-12,0), Farminhão (- 2,7), Torredeita (-11,0), Couto de Cima (-7,9), S. Cipriano (-6,0), Lordosa (-5,1) entre outras, menos significativas (Tabela 16). 61

62 Tabela 17 Projecção da população residente, por freguesia e grupos etários em idade escolar, entre 2001 e 2011 Ano Freguesias [0, 4] [5, 14] [15, 19] [20, 24] Total [0, 4] [5, 14] [15, 19] [20, 24] Total [0, 4] [5, 14] [15, 19] [20, 24] Total [0, 4] [5, 14] [15, 19] [20, 24] Total Abraveses Barreiros Boa Aldeia Bodiosa Calde Campo Cavernães Cepões Viseu - Coração de Jesus Cota Couto de Baixo Couto de Cima Fail Farminhão Fragosela Lordosa Silgueiros Mundão Orgens Povolide Ranhados Ribafeita Rio de Loba Viseu - Santa Maria de Viseu Santos Evos São Cipriano São João de Lourosa Viseu - São José São Pedro de France São Salvador Torredeita Vil de Souto Vila Chã de Sá Repeses Concelho

63 Movimentos migratórios O concelho de Viseu tem sido um pólo de atracção para população estrangeira visível pelo número de pedidos de residência (Tabela 18). Tabela 18 - População estrangeira residente no concelho de Viseu Residentes e prorrogações de permanência 1728 Autorização de permanência 283 Total 2011 Fonte: MAI: Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (2006) No que se refere ao saldo migratório, não nos foi possível calculá-lo dado que não houve acesso, até ao momento, aos dados referentes às saídas. Este aspecto será objecto de tratamento específico no âmbito da monitorização deste documento num futuro próximo Movimentos intra e inter-concelhios Fluxos de entrada / saída da cidade Tendo como referência um cordão exterior à circunvalação, que intersecta as principais entradas da cidade, obtiveram-se os seguintes fluxos de tráfego: A entrar na cidade: A sair da cidade: veículos veículos Estes valores respeitam ao horário situado entre 7:45 9:30, sendo que na hora de ponta (8:00 9:00) foram registadas cerca de 65% do total de viagens.a taxa de ocupação média dos veículos é de 1,35 ocupantes por veículo (incluindo condutor) Origens / destinos das viagens Os dados que se apresentam de seguida têm como base as respostas dadas por condutores inquiridos nas principais entradas da cidade, no exterior da Estrada da Circunvalação, num total de 1733 inquéritos. 23 Os dados foram obtidos no âmbito da Revisão do estudo de estruturação da rede rodoviária e pedonal de Viseu e têm como base contagens de tráfego e inquéritos origem/destino levados a cabo entre Maio e Julho de

64 Tabela 19 - Distribuição dos concelhos de destino das viagens com origem no concelho de Viseu, tendo como referência o período de ponta da manhã Destino Proporção Viseu 87,8% Mangualde 2,2% Tondela 1,8% Nelas 1,1% São Pedro do Sul 1,0% Seia 0,7% Penalva do Castelo 0,6% Castro Daire 0,5% Porto 0,5% Outros Concelhos 3,8% Total Geral 100,0% Tabela 20 - Distribuição dos concelhos de origem das viagens tendo como destino o concelho de Viseu e como referência o período de ponta da manhã Origem Proporção Viseu 85,2% Tondela 2,8% Sátão 1,7% Mangualde 1,6% Nelas 1,1% Coimbra 0,5% Vouzela 0,5% Carregal do Sal 0,5% São Pedro do Sul 0,5% Outros Concelhos 5,5% Total Geral 100,0% Da análise das tabelas (Tabelas 19 e 20) verifica-se que a maioria das deslocações se realiza dentro do próprio Concelho, isto é de e para Viseu. Quanto aos movimentos de pessoas para fora do Concelho verifica-se que são os Concelhos de Mangualde, Tondela, Nelas e São Pedro do Sul, aqueles que recebem uma percentagem mais elevada de pessoas residentes no Concelho de Viseu. Por seu torno são os concelhos de Tondela, Sátão, Mangualde e Nelas aqueles donde é proveniente uma maior percentagem de população Caracterização económica do concelho de Viseu No âmbito da caracterização económica do concelho, apresenta-se a estrutura de emprego, a distribuição por sectores de actividade, referentes aos anos de 1991 e 2001, bem como o tecido empresarial vigente (data de referência, 2002). 64

65 Estrutura do emprego Tabela 21 - Taxa de actividade e desemprego, em 1991 e 2001 Taxa de actividade Taxa de emprego Taxa de desemprego Concelho 40,7 45,8 34,7 39,0 6 6,8 Dão Lafões - NUT III 39 42,1 33,7 35,1 5,3 7 Região Centro - NUT II 40,6 45,5 35,5 39,7 5,1 5,8 Portugal 44,6 48,2 38,5 41,4 6,1 6,8 Fonte: Recenseamento Geral da População e Habitação 2001 (Resultados definitivos) No que concerne à taxa de actividade 24, verifica-se que, entre 1991 e 2001, há um ligeiro aumento de cerca de 5,1% no concelho de Viseu, de 3,1% para a região Dão-Lafões - NUT III, de 4,9% relativamente à região Centro - NUT II, contra os 3,6 % ocorridos no País (Tabela 21). A taxa de actividade feminina continua a registar valores inferiores à taxa de actividade masculina mas sofre um aumento, no grupo das mulheres de 7%, enquanto nos homens se fica pelos 1,3% (Tabela 22). A taxa de desemprego 25 sofre um aumento de 0,8 %, entre 1991 e 2001, no concelho de Viseu, de 1,7% na região Dão-Lafões NUT III, de 0,7% na região Centro NUT II e no País (Tabela 20). Na sua repartição por sexo, no concelho (Tabela 22), constata-se que foram os homens que neste período tiveram uma subida mais elevada, na ordem dos 0,7%, enquanto as mulheres tiveram uma subida mais reduzida de 0,6 %. Tabela 22 - População activa e taxas de actividade e desemprego, no concelho, em 1991 e Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Taxa de emprego 34,7 48,4 22,6 39,0 49,0 29,0 Taxa de desemprego 6,0 3,8 9,2 6,8 4,5 9,8 Taxa de actividade 40,7 52,2 31,8 45,8 53,5 38,8 Fonte: Recenseamento Geral da População e Habitação 2001 (Resultados definitivos Distribuição por sectores de actividade Em 2001, a distribuição da população empregada no concelho de Viseu, por sectores de actividade económica 26, evidencia uma concentração muito significativa no sector terciário 24 Taxa de actividade (%) = População activa/total da população x100. Permite definir o peso da população activa sobre o total da população (INE, Censos Definitivos, 2001, p. XXXI). 25 Taxa de desemprego (%) = População Desempregada (sentido lato)/ População activa x1000 (INE, Censos Definitivos, 2001, p. XXXI). 26 Sectores de actividade económica (respectiva designação das actividades): sector primário (código 1), inclui produtos da agricultura, sivicultura, da pesca e da aquicultura; sector secundário (código 2), inclui produtos das 65

66 (27054), que corresponde a 67,8% e um peso quase residual do sector primário (1886) de 4,7% o sector secundário (10970) corresponde a 27,5%. Em confronto com os dados do país, verifica-se uma relação próxima na ordenação dos pesos dos sectores de actividades económicas, ainda que o concelho registe um impacto deste sector superior ao de qualquer das unidades em análise (Tabela 23 e Gráfico 29). Tabela 23 - Estrutura comparada por sectores de actividade em 2001 Sectores Concelho Viseu Dão Lafões- NUT III Centro NUT II Portugal nº % nº % nº % % Sector Primário , , ,80 5,0 Sector Secundário , , ,11 35,1 Sector Terciário , , ,08 59,9 Total Fonte: Recenseamento Geral da População e Habitação 2001 (Resultados definitivos 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 Sector Primário Sector Secundário Sector Terciário 20,00 10,00 0,00 Viseu Dão Lafões Centro Portugal Gráfico 29 - Estrutura comparada, por sectores de actividade, da população activa em 2001 Tomando ainda como referência os dados do INE (12º e 13º Recenseamentos Gerais da População) a população activa no sector terciário subiu, relativamente ao valor verificado em 1991, que era na altura de 57,1%, enquanto o sector primário ocupava 14,7% dessa mesma população. Este último valor era ainda superior em 1981, pois 32,2% da população activa, indústrias extractivas, transformadoras e energéticas e trabalhos de construção; sector terciário (código 3), serviços (Contas Nacionais, Nomenclaturas de Produtos das Contas Nacionais Base 95, INFOLINE < [ ]). 66

67 situava-se no sector primário, uma vez que predominava no concelho uma sociedade fortemente ligada à agricultura (Lopes, 2005). No respeitante à população residente no concelho, segundo os grupos de profissões 27 constata-se que, em 2001, esta se situava predominantemente no grupo dos Operários, Artífices e Trabalhadores Similares. Valor percentual igualmente com algum significado é o registado pelos Trabalhadores Não Qualificados, logo seguido dos Especialistas das Profissões Intelectuais e Científicas (Tabela 24 e Gráfico 30). Tabela 24 - Distribuição da população activa por grupos de profissões em 2001 Grupos de Profissões N % G0: Forças Armadas 322 0,8 G1:Quadros Superiores da Administração Pública ,4 G2: Especialistas das Profissões Intelectuais e Científicas ,4 G3. Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio ,9 G4: Pessoal Administrativo e Similares ,4 G5: Pessoal dos Serviços e Vendedores ,1 G6. Agricultores e Trabalhadores Qualificados da Agricultura e Pescas ,6 G7: Operários, Artífices e Trabalhadores Similares ,5 G8.Operadores de instalações e Máquinas e Trabalhadores de Montagem ,2 G9: Trabalhadores não Qualificados ,8 Fonte: INE, XIV Recenseamento Geral da População, IV Recenseamento Geral da Habitação 2001 (Resultados definitivos) 5% 14% 1% 7% 12% 20% 10% 5% 16% 10% G0 G1 G2 G3 G4 G5 G6 G7 G8 G9 Gráfico 30 - Distribuição da população activa por grupos de profissões em Empresas com sede no concelho O tecido empresarial 28 do concelho de Viseu situa-se predominantemente nas actividades comerciais (Tabela 25) valor que acompanha o do país, da região Centro NUT 27 < [ ]): Classificação Nacional de Profissões 1994 (cf. Infoline, INE). 28 Legenda dos códigos de actividades (CAE ver.2) 67

68 II e Dão-Lafões NUT-III. As empresas de construção apresentam ainda significado no concelho, sendo que, também aí, acompanha o país em proximidade de valores percentuais. Tabela 25 - Empresas sedeadas segundo a CAE-Ver.2 em 31/12/2002 (em percentagem) A+B C D E F G H I J K L a Q % Concelho 10,2 0,2 7,7 0,01 16,6 37,7 9,2 1,8 4,2 8,2 4,2 100 Região Centro - NUT II 11,7 0,3 10,1 0,03 19,9 33,4 8,2 2,8 2,9 6,6 4,2 100 Dão - Lafões - NUT III 16,8 0,3 8,6 0,04 18,6 32,1 8,1 2,9 2,9 6,3 3,5 100 Portugal 7,9 0,2 10,5 0,04 17,0 34,5 8,8 3,2 3,4 9,8 5,0 100 Fonte: INE - Anuário Estatístico da Região Centro 2003 (Ano de Edição, 2004) 3. Caracterização geral e evolução do Sistema Educativo no concelho 3.1. Enquadramento da Educação e do Ensino Neste capítulo, procurar-se-á traçar um quadro retrospectivo e prospectivo da procura de ensino e avaliar os níveis de escolarização, de sucesso e de abandono escolar bem como apresentar alguns indicadores de funcionamento do parque escolar existente Níveis de ensino e formação A taxa de analfabetismo 29 no concelho, em 1991, é inferior à região Centro-NUT II, Dão-Lafões-NUT III, mas superior à do país. Em 2001, sofreu um decréscimo que a A- Agricultura, produção animal, sivicultura B- Pesca C- Indústrias extractivas D- Indústrias transformadoras E- Produção e distribuição de electricidade F- Construção G- Comércio por grosso e a retalho, reparação de veículos automóveis, motociclos e bens de uso pessoal e doméstico H- Alojamento e restauração (restaurantes e similares) I- Transportes, armazenagem e comunicações J- Actividades financeiras K- Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas L- Administração pública, defesa e segurança social obrigatória M- Educação N- Saúde e acção social O- Outras actividades de serviços colectivos, sociais e pessoais P- Famílias com empregados domésticos Q- Organismos internacionais e outras instituições extra territoriais 29 Taxa de Analfabetismo: Esta taxa foi definida tendo como referência a idade a partir da qual o individuo que acompanhe o percurso normal do sistema de ensino deve saber ler e escrever. Considerou-se que essa idade correspondia aos 10 anos, equivalente à conclusão do ensino básico primário. Deste modo a fórmula utilizada é a seguinte: Taxa de Analfabetismo (%) = População com 10 ou mais anos que não sabe ler nem escrever/população com 10 ou mais anos x 100 (INE, Censos Definitivos, 2001, p. XXXI). 68

69 aproximou do país, continuando a registar valores inferiores aos das unidades em análise. A referida taxa sofreu um decréscimo de 3%, entre 1991 e 2001, no concelho de Viseu e na região Dão-Lafões - NUT III, valores superiores em 2% ao decréscimo verificado no país (Gráfico 31) ,1 14, ,1 11,6 10,9 9 Taxa Concelho Dão Lafões - NUT III Região Centro - NUT II Portugal Gráfico 31 - Evolução da taxa de analfabetismo nos anos de 1991 e 2001 Fonte: INE, XIV Recenseamento Geral da População, IV Recenseamento Geral da Habitação 2001 (Resultados definitivos) A população residente, segundo o nível de instrução, caracteriza-se por apresentar valores mais elevados ao nível do 1º Ciclo do Ensino Básico, acompanhando as tendências verificadas no país e NUT S II e III (Tabela 26 e Gráfico 32). Tabela 26 - Comparação dos níveis de ensino por região Níveis de ensino Concelho Dão Lafões - NUT III Região Centro - NUT II Portugal N % N % N % N % Sem nível de ensino , , , ,5 Pré-Escolar , , , ,8 1º Ciclo do Ensino Básico , , , ,1 2º Ciclo do Ensino Básico , , , ,6 3º Ciclo do Ensino Básico , , , ,9 Ensino Secundário , , , ,7 Ensino Médio 681 0, , , ,8 Ensino Superior , , , ,3 Fonte: INE, XIV Recenseamento Geral da População, IV Recenseamento Geral da Habitação 2001 (Resultados definitivos) 69

70 Portugal 12,5 1,8 35,1 12,6 10,9 15,7 0,8 15,3 Região Centro - NUT II 13,6 1,9 38,1 12,3 10,5 13,8 0,6 9,2 Dão Lafões - NUT III 14,0 2,0 40,3 13,3 9,8 11,8 0,5 8,3 Concelho 12,5 1,9 33,4 12,8 10,7 14,8 0,7 13,1 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Sem nível de ensino Pré-Escolar 1º Ciclo do Ensino Básico 2º Ciclo do Ensino Básico 3º Ciclo do Ensino Básico Ensino Secundário Ensino Médio Ensino Superior Gráfico 32 - Níveis de ensino atingidos pela população residente em 2001 Ainda segundo os resultados dos Censos de 2001, o concelho apresenta 12,5% da população residente sem qualquer tipo de escolarização. Estes valores, contudo, acompanham os verificados no país, sendo inferiores, à data, aos da região Centro - NUT II (13,6%) e região Dão-Lafões - NUT III (14,0%). Neste mesmo período temporal, a análise mais detalhada da Tabela 27, permite concluir que, relativamente ao valor mais elevado de nível de ensino (1º Ciclo do Ensino Básico), 63,7% à data tinham-no completo, 21,2 % incompleto e 15,1% encontrava-se a frequentá-lo. Com uma diferença percentual de 20,3, regista-se um segundo lugar a população com ensino superior, sendo que dos (correspondendo a um valor de 13,1%), apenas 56,5% possuíam este nível completo. Se atendermos apenas aos níveis completos, constatase que, à data, o nível de ensino que assume valores percentuais superiores, no concelho de Viseu, é o designado Ensino Médio, seguido do 2º Ciclo do Ensino Básico, 1º Ciclo, Ensino Superior e finalmente Ensino Secundário. Tabela 27 - Níveis de ensino atingido, pela população residente, no concelho em 2001 Completo Incompleto A frequentar Totais Níveis de ensino N % N % N % N % Sem nível de ensino ,5 Pré-Escolar , ,9 1º Ciclo do Ensino Básico , , , ,4 2º Ciclo do Ensino Básico , , , ,8 3º Ciclo do Ensino Básico , , , ,7 Ensino Secundário , , , ,8 Ensino Médio , , ,7 Ensino Superior , , , ,1 Fonte: INE, XIV Recenseamento Geral da População, IV Recenseamento Geral da Habitação 2001 (Resultados definitivos) 70

71 Tabela 28 - Evolução dos níveis de ensino nos últimos cinco anos lectivos Anos lectivos Níveis de Ensino 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 N N N N N Educação Pré-Escolar Ensino Básico º Ciclo º Ciclo º Ciclo Secundário Ensino Pós-Secundário Não Superior Ensino Superior Fonte: Gabinete de Informação e Avaliação do Sistema Educativo (GIASE) Nº alunos matriculados /02 02/03 03/04 04/05 05/06 Anos lectivos Educação Pré-Escolar 1º Ciclo 2ºciclo 3ºciclo Secundário Ensino Pós-Secundário Não Superior Ensino Superior Gráfico 33 - Evolução dos níveis de ensino nos anos lectivos de 2001/02 a 2005/06 Fazendo uma análise do processo evolutivo do sistema educativo do concelho, a partir dos censos de 2001 e utilizando como referência os cinco anos subsequentes (01/02, 02/03, 03/04, 04/05 e 05/06) constata-se que os diferentes níveis de ensino existentes no concelho têm tido um comportamento diverso (Tabela 28 e Gráfico 33). Assim, enquanto a Educação Pré-Escolar e o 2º Ciclo do Ensino Básico apresentam uma evolução crescente, mesmo que de forma pouco acentuada, o Ensino Secundário teve um decréscimo até ao ano 2004/05, notando-se uma ligeira recuperação no ano lectivo 2005/06. No 3º Ciclo o processo é inverso, isto é, existiu um acréscimo até ao ano lectivo 2004/05 e um decréscimo no ano 71

72 subsequente. Quanto ao Ensino Superior, verifica-se que o número de alunos tem vindo a diminuir no período temporal definido. O concelho possui uma população estudantil de alunos, distribuídos pelo Ensino Público (77,3%) e Ensino Privado (22,7%). Tabela 29 - Variação do ensino público e privado, por níveis de ensino, em 2005/2006 Total Público Privado Níveis de Ensino N % N % N % Educação Pré-Escolar , , ,5 Ensino Básico , , ,7 1º Ciclo , , ,9 2º Ciclo , , ,7 3º Ciclo , , ,1 Secundário , , ,1 Ensino Pós-Secundário Não Superior 32 0,1 0 0, ,0 Ensino Superior , , ,5 Total , ,7 Fonte: GIASE Conforme se pode constatar pela análise da Tabela 29, a maior percentagem dos alunos encontra-se a frequentar o Ensino Básico (41,4%), distribuídos da seguinte forma: 18,1% no 1º Ciclo, 9,3% no 2º Ciclo e 14% no 3º Ciclo. Segue-se o Ensino Superior com aproximadamente 1/4 da população estudantil (29,7%). Actualmente, frequentam o Ensino Secundário e a Educação Pré-Escolar 17,9% e 10,8%, respectivamente. O Ensino Pós-Secundário, não Superior, é meramente residual (0,1%) no total da população estudantil do concelho. Ressalta, também, dos dados recolhidos, que, em todos os níveis de ensino, o ensino público é o que tem o maior peso, com diferenças percentuais que variam entre os 37% (no Ensino Superior) e os 72,5% (no Ensino Básico, sendo o 1º Ciclo o que mais contribui para essa diferença), excepção feita à Educação Pré-Escolar, onde a oferta das instituições particulares anda próxima da oferta pública (42,5% contra 58,6%, respectivamente), pese o facto de todas as freguesias do concelho possuírem estabelecimentos pertencentes à rede tutelada directamente pelo Ministério da Educação. Refira-se, ainda, que o Ensino Pós-Secundário, não Superior, encontra-se todo concentrado nas instituições particulares. 72

73 Níveis de Ensino Educação Pré- Escolar Tabela 30 - Níveis de ensino no âmbito dos estabelecimentos públicos Total Regular Recorrente Ensino Qualificante Público Ensino Profissional Ensino Profissional (nível 2) Ensino Profissional (nível 3) N % N % N % N % N % N % N % , ,2 Ensino Básico , , , ,5 1º Ciclo , , º Ciclo , ,5 36 0,2 3º Ciclo , ,7 69 0, ,5 Secundário , , ,6 16 0,1 14 0,07 Ensino Pós- Secundário Não Superior Ensino Superior , ,4 Total , , , ,6 14 0,07 Fonte: GIASE Analisando mais pormenorizadamente os dados recolhidos (Tabela 30), e ao que ao sector público diz respeito, constata-se que a maior parte da população estudantil se encontra a frequentar o ensino regular (94,3%), existindo uma pequena percentagem (5,1%) que frequenta o ensino recorrente, encontrando-se concentrados maioritariamente no Ensino Secundário. Os ensinos Secundário Profissional (nível 3) e Qualificante são meramente residuais no sector público (0,07% e 0,6%, respectivamente). É no sector privado que o Ensino Secundário Profissional encontra o seu nicho de desenvolvimento (13,2% da população estudantil que frequenta o ensino privado). Refira-se, aliás, que todos os alunos que frequentam o Ensino Secundário do sector privado o fazem ao nível do ensino profissional, notando-se, assim o grande poder de atractividade que as escolas profissionais possuem no concelho neste nível de ensino (Tabela 31). Observa-se, também, que o Ensino Superior tem um peso acentuado no ensino privado já que este abrange 41,1% dos estudantes que frequentam este sector, segue-se o Ensino Básico com 25,1% da população e só depois a Educação Pré-Escolar com 19,7% da população (Tabela 31). 73

74 Níveis de Ensino Educação Pré- Escolar Tabela 31 - Níveis de ensino no âmbito dos estabelecimentos privados Total Regular Recorrente Ensino Qualificante Privado Ensino Profissional Ensino Profissional (nível 2) Ensino Profissional (nível 3) N % N % N % N % N % N % N % , ,7 Ensino Básico , ,4 43 0,7 1º Ciclo 281 4, ,7 2º Ciclo 482 8, ,1 3º Ciclo , ,7 43 0,7 Secundário ,5 0 0,0 20 0, ,2 Ensino Pós- Secundário Não Superior Ensino Superior ,1 32 0,5 32 0,5 Total , , ,2 Fonte: GIASE Torna-se visível, pela observação da Tabela 32 e Gráfico 34, uma tendência de perda ligeira de crianças na Educação Pré-Escolar no período temporal em análise (2005/06 até 2014/15). No respeitante ao 1º Ciclo do Ensino Básico prevê-se um decréscimo de alunos até ao ano 2010/2011 com um ligeiro aumento a partir dessa data. Já no 2º Ciclo e Secundário o pendor é de perda de alunos até ao horizonte temporal definido, tal não se prevê para o 3º Ciclo onde a tendência é de aumento de alunos. Tabela 32 Evolução da população por ciclo escolar até 2015 Nível de Ensino 2005/ / / / / / / / /15 Pré-escolar º Ciclo º Ciclo º Ciclo Secundário

75 Pré-escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário / / / / / / / / /15 Gráfico 34 - Evolução da população por ciclo escolar até Organização Administrativa do Sistema Educativo do Concelho (Ensino Público) Os estabelecimentos de ensino do concelho de Viseu encontram-se organizados, de acordo com o Dec.Lei Nº 115-A/98, em dois grandes grupos: escolas agrupadas num total de 160 estabelecimentos (integrados em Agrupamentos Verticais 30 ) e escolas não agrupadas, num total de 3 estabelecimentos. No que se refere às escolas agrupadas, elas encontram-se associadas em oito agrupamentos: Agrupamento de Escolas de Abraveses (40 estabelecimentos 31, que correspondem a 25% do total dos estabelecimentos existentes no concelho); Agrupamento de Escolas de Grão Vasco (7 estabelecimentos, que correspondem a 4,4% do total); Agrupamento de Escolas Infante D. Henrique (14 estabelecimentos, que correspondem a 8,8% do total); Agrupamento de Escolas de Marzovelos (11 estabelecimentos, que correspondem a 6,9%); Agrupamento de Escolas do Mundão (27 estabelecimentos, que correspondem a 16,9%); Agrupamento de Escolas de Silgueiros (15 estabelecimentos, que 30 De acordo com o Artigo 5º do Decreto-Lei nº 115-A/98, de 4 de Março, o agrupamento de escolas é uma unidade organizacional, dotada de órgãos próprios de administração e gestão, constituída por estabelecimentos de educação pré-escolar e de um ou mais níveis e ciclos de ensino, a partir de um projecto pedagógico comum. 31 Considera-se estabelecimento de ensino a organização escolar com identificação própria código do GIASE e DGRHE 75

76 correspondem a 9,4%); Agrupamento de Escolas de Vil de Souto (21 estabelecimentos, que correspondem a 13,1%); Agrupamento de Escolas do Viso (25 estabelecimentos, que correspondem a 15,6%). Ressalta desta análise que 1/4 dos estabelecimentos de ensino do concelho pertencem ao Agrupamento de Escolas de Abraveses o que demonstra que o mesmo possui uma grande abrangência (Tabela 33). No grupo das escolas não agrupadas, encontram-se as três Escolas Secundárias do concelho: Escola do 3º Ciclo e Secundário Viriato, Escola Secundária Alves Martins e Escola Secundária Emídio Navarro (Tabela 33). Agrupamentos Tabela 33 - Caracterização dos estabelecimentos de ensino no concelho Pré. Esc. 1º Ciclo Estabelecimento de Ensino 1º / 2º Ciclo 2º / 3º Ciclo 3º Cicl. / Sec. Sec. Total N % N % N N N N N % A. E. Abraveses 13 8, , ,0 A. E. Grão Vasco 2 1,3 4 2, ,4 A. E. Infante D. Henrique 6 3,8 7 4, ,8 A. E. Marzovelos 5 3,1 6 3, ,9 A. E. Mundão , ,9 A. E. Silgueiros 6 3, ,4 A. E. Vil de Souto 6 3,8 14 8, ,1 A. E. Viso 10 6,3 14 8, ,6 Escolas não Agrupadas Total , E. S. Viriato 1 1 E. S. Alves Martins 1 1 E. S. Emídio Navarro 1 1 Fonte: GIASE Passando agora à análise da distribuição dos alunos pelas diferentes unidades organizacionais, constata-se que o Agrupamento de Escolas Grão Vasco é o que tem maior percentagem de alunos (13,5% de toda a população estudantil do concelho). Para este valor contribuem, em grande medida, o 1º Ciclo (com 5,9%) e o 2º e 3º Ciclo (com 6,6%) (Tabela 34). Segue-se o Agrupamento de Escolas de Abraveses (12,2% dos alunos). Saliente-se que é neste Agrupamento que se encontra concentrada uma grande parte da população estudantil que frequenta a Educação Pré-Escolar (2,5%). O agrupamento que possui menos alunos é o Agrupamento de Escolas de Silgueiros com 4,5% de população de estudantes. 76

77 Uma ilação importante a retirar da análise destes dados, quando comparados com os dados respeitantes ao número de estabelecimentos por Agrupamento, é que existe uma grande concentração de alunos do 1º Ciclo no Agrupamento de Escolas de Grão Vasco na medida em que apenas 4 estabelecimentos de ensino (2,5% do total) são frequentadas por 5,9% dos alunos do concelho. No pólo oposto, com um elevado número de estabelecimentos - 11,3%, para um baixo número de alunos 2,5% situa-se o Agrupamento de Escolas de Mundão, seguido de muito de perto pelo Agrupamento de Escolas de Vil de Souto (8,8% de estabelecimentos para 2,1% dos alunos). Esta situação é explicável pela mobilidade existente entre freguesias ou porque as crianças acompanham os pais nas suas deslocações para o trabalho. Ao nível das escolas não agrupadas facilmente se constata que é na Escola Secundária Alves Martins que se concentra uma grande parte dos alunos do concelho (14,5%). Se a análise for feita em função da população que esta escola serve (alunos do Ensino Secundário) verifica-se que a mesma contempla quase metade da população existente (55,0% dos alunos que frequentam o secundário) o que demonstra o peso que esta escola tem ao nível do Ensino Secundário neste concelho. Agrupamentos Tabela 34 - Alunos por agrupamento e escolas não agrupadas Alunos por Agrupamento e por Escolas não Agrupadas Pré- Esc. 1º Ciclo 1º / 2º Ciclo 2º / 3º Ciclo 3º Cicl. / Sec. Sec. Total N % N % N % N % N % N % N % E. Abraveses 341 2, , , ,2 E. Grão Vasco 146 1, , , ,5 E. Infante D. Henrique 253 1, , , ,9 E. Marzovelos 240 1, , , ,4 E. Mundão 129 0, , , ,9 E. Silgueiros 151 1, , , ,5 E. Vil de Souto 112 1, , , ,5 E. Viso 291 1, , , ,6 Escolas não Agrupadas Sub-Total , , , , ,5 S. Viriato 298 2, , ,9 S. Alves Martins 28 0, , ,5 S. Emídio Navarro 41 0, , ,1 Sub-Total 367 2, ,5 Total , , , , , Fonte: GIASE 77

78 O Agrupamento de Escolas de Abraveses volta a adquirir uma importância significativa ao analisar-se uma outra componente do sistema educativo do concelho o corpo docente, na medida em que 11,5% do mesmo se encontra afecto a este agrupamento. No pólo oposto, encontra-se o Agrupamento de Escolas de Silgueiros com 4,7% dos docentes (Tabela 35). Saliente-se que é no o Ensino Secundário que se verifica a maior percentagem de docentes (27%) dos quais 11,4% se encontram afectos à Escola Secundária Alves Martins seguindo-se o 3º Ciclo do Ensino Básico com 20,7% e o 1º Ciclo do Ensino Básico com 20,1% de docentes (Tabela 35). Agrupamentos Tabela 35 - Docentes por agrupamento e escolas não agrupadas Docentes por Agrupamento e por Escolas não Agrupadas Pré. Esc. 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Sec. Formadores do Ensino Qualificante / Profissional Total N % N % N % N % N % N % N % A. E. Abraveses 19 1,1 68 4,0 51 3,0 57 3, ,5 A. E. Grão Vasco 8 0,5 56 3,3 53 0,2 73 4,3 21 1, ,5 A. E. Infante D. Henrique 17 1,0 46 2,7 45 0,2 56 3,3 17 1, ,4 A. E. Marzovelos 17 1,0 37 2,2 35 0,1 89 5,3 A. E. Mundão 10 0,6 35 2,1 26 0,1 31 1, ,0 A. E. Silgueiros 12 0,7 22 1,3 20 0,1 26 1,5 80 4,7 A. E. Vil de Souto 9 0,5 32 1,9 22 0,1 31 1,8 94 5,6 A. E. Viso 17 1,0 44 2,6 45 0,2 52 3, ,3 Sub-Total 109 6, , , ,3 38 2, ,6 Escolas não Agrupadas E. S. Viriato 24 1, ,3 88 5, ,0 E. S. Alves Martins , ,4 E. S. Emídio Navarro 157 9,3 12 0, ,0 Sub-Total 24 1, , , ,4 Total 109 6, , , , , , Fonte: GIASE 78

79 3.3. Sucesso e Abandono Escolar Apresenta-se uma análise sucinta do sucesso e abandono escolar no concelho por via das taxas de aproveitamento, classificações obtidas nos exames no ensino secundário e taxas de abandono Sucesso escolar De acordo com os dados recolhidos, referentes ao ano lectivo de 2003/2004, verifica-se que a taxa de aproveitamento no concelho é em média de 79,6%, sendo mais alta ao nível do 1º Ciclo (94,9%) e mais baixa ao nível do Ensino Secundário Cursos Tecnológicos (56,3%). Constata-se, também, que em média no ensino privado as taxas de aproveitamento são superiores às do ensino público, excepto nos cursos tecnológicos (Tabela 36). Caracterização e Tabela 36 - Taxas de aproveitamento por níveis de ensino e ciclos, comparação por regiões, em 2003/2004 Níveis de Ensino Ciclos Concelho Dão Lafões (NUT III) Total Público Privado Total Público Privado 1ºCiclo 94,9 94,8 95,0 94,9 94,9 94,9 Ensino Básico 2ºCiclo 92,1 91,9 92,3 90,5 90,4 90,6 3º Ciclo 85,3 84,7 85,9 83,3 83,0 83,6 Secundário C. Gerais 69,5 69,5 69,5 70,0 70,0 70,0 C.Tecnol. 56,3 56,3 56,3 56,9 70,0 43,8 Total 79,6 79,4 79,8 79,1 81,7 76,6 Fonte: GIASE Classificação dos exames no Ensino Secundário, por estabelecimento A tabela seguinte apresenta a evolução do número de exames nacionais efectuados nas três escolas 32 do concelho de Viseu, incluindo 10/11º e 12ºs anos em todas as disciplinas (Tabela 37 e Gráfico 35). 32 Na elaboração de estatísticas por escola tem-se feito, nos últimos anos, a separação entre os alunos internos e externos. A razão para esta separação é que não faz sentido imputar a uma escola qualquer responsabilidade por resultados de exames de alunos que nunca frequentaram a escola. Por esse motivo só foram analisados os dados referentes aos alunos internos. Note-se que a partir de 2004, os dados dos alunos externos surgem com uma outra distinção. Na verdade, os alunos externos ou autopropostos são de dois tipos: alunos externos que não têm qualquer ligação à escola onde vão realizar os exames. Escolhem a escola A como poderiam escolher a escola B; alunos que frequentam a escola e são autopropostos a uma ou mais disciplinas, por terem reprovado na 79

80 Tabela 37 - Exames nacionais nos estabelecimentos de ensino secundário do concelho Escolas Secundárias Alves Martins Emídio Navarro Viriato Total Fonte: Ministério da Educação < [ ] Alves Martins Emídio Navarro Viriato Total Gráfico 35 - Número de exames nas escolas secundárias no concelho de 2001 a 2005 A tabela seguinte apresenta a evolução das médias obtidas em todos os exames nacionais nas três escolas do concelho de Viseu, numa escala de 0 a 200 (Tabela 38 e Gráfico 36). Tabela 38 - Médias nos exames nacionais de 2001 a 2005 (1ª e 2ª fases) nas escolas secundárias do concelho Escolas ªF 2ªF Tot 1ªF 2ªF Tot 1ªF 2ªF Tot 1ªF 2ªF Tot 1ªF 2ªF Total Alves Martins Emídio Navarro Viriato Total Fonte Ministério da Educação < [ ]. frequência ou anulado a matrícula. Os dados ora apresentados, a partir de 2004, integram esta nova terminologia, o que explicará, por um lado, o aumento do nº de exames contabilizados nesses dois últimos anos face à diminuição do nº de alunos, e por outro lado, poderá também justificar a ligeira diminuição das médias de classificação nesses dois últimos anos, como se verá. 80

81 Alves Martins Emídio Navarro Viriato Total Concelho Gráfico 36 - Evolução das médias de exames nacionais nas escolas secundárias do concelho de 2001 a 2005 Como se pode observar, a Escola Secundária Alves Martins lidera sempre o ranking das médias obtidas nos exames nacionais no período em análise. A Escola Secundária Viriato assume normalmente o segundo lugar deste ranking excepto em 2002, ficando mesmo em 2003, com uma média de 98,84, enquanto a Escola Emídio Navarro obtém 98,60. Destaca-se que, em 2004 e 2005, os valores da Escola Viriato subiram acima da média, destacando-se da Emídio Navarro e aproximando-se mais dos da Escola Alves Martins. Provavelmente a cultura de anulação de matrícula e de realização de exame assume relevância destacável, só na análise a partir de Do ponto de vista global, as médias de classificação, em 2003 e em 2004, assumem valores inferiores a 10 valores Abandono escolar No que se refere ao abandono escolar, verificamos que no concelho ainda existe abandono escolar, com maior incidência no 1º Ciclo do Ensino Básico, 0,42% (Tabela 39). Tabela 39 Abandono escolar no concelho no ano de 2004/05 Concelho 1º Ciclo 2º Ciclo 3º ciclo Viseu 0,42 0,04 0,23 Fonte: Direcção Regional de Educação do Centro (DREC) 81

82 3.4. Acção Social Escolar De acordo com o nº 4 do artigo 12º do Decreto-Lei nº7/2003, a Carta Educativa deve incluir informação sobre a concretização da acção social escolar no município. Os Decretos- Lei nº 399-A/84, de 28 de Dezembro, e nº 299/84, de 5 de Setembro, definem a actuação das Autarquias nas áreas de Acção Social Escolar e Transportes Subsídios a alunos carenciados Pelo Decreto-Lei nº 399-A/84 de 28 de Dezembro todos os alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico da rede pública, considerados carenciados, podem usufruir do subsídio de auxílio económico. De acordo com o cálculo de rendimento familiar per capita são considerados dois escalões (A e B). Da análise da evolução dos subsídios entre verifica-se um aumento considerável dos valores atribuídos, enquanto que nos anos subsequentes constata-se uma certa estabilidade na atribuição dos auxílios económicos (Tabela 40 e Gráfico 37). Tabela 40 - Quadro evolutivo dos subsídios a alunos carenciados AGRUPAMENTOS Agrupamento de Abraveses 8.641, , , , ,35 Agrupamento Grão Vasco 7.611, , , , ,95 Agrupamento Infante D. Henrique 7.524, , , , ,55 Agrupamento de Marzovelos 119,72 119, , , , , ,80 Agrupamento de Mundão 2.915, , , , ,45 Agrupamento de Silgueiros 1.840, , , , , , ,10 Agrupamento de Vil de Soito 5.272, , , , ,15 Agrupamento do Viso 5.377, , , , ,70 Agrupamento da Ribeira 7.093, ,07 Agrupamento D. Duarte 3.935, ,85 Delegação Escolar , ,82 TOTAL , , , , , , ,05 Fonte: Gabinete de Educação/Câmara Municipal de Viseu 82

83 Gráfico 37 - Evolução dos subsídios a alunos carenciados de 1999/00 a 2005/ , , , , , , , , ,00 0, Fonte: Gabinete de Educação/Câmara Municipal de Viseu Refeições No que respeita à Educação Pré-Escolar, a autarquia tem estabelecido acordos de colaboração com o Ministério da Educação e com o Ministério de Solidariedade Social que têm permitido o apoio à componente social desta primeira etapa da educação básica, com verbas definidas anualmente. A partir da análise da Tabela 41 pode observar-se uma crescente comparticipação no apoio a esta componente social entre 1999/00 a 2005/06. No 1º Ciclo do Ensino Básico o valor apresentado (Tabela 42) diz respeito ao fornecimento de refeições a partir de Março de 2006 ao abrigo do Despacho nº /2005, de 25 de Outubro. Tabela 41 - Encargos com refeições na Educação Pré-Escolar de 1999/00 a 2005/06 Pré-Escolar - Refeições 1999/ ,60 Pré-Escolar - Refeições 2000/ ,68 Pré-Escolar - Refeições 2001/ ,45 Pré-Escolar - Refeições 2002/ ,98 Pré-Escolar - Refeições 2003/ ,30 Pré-Escolar - Refeições 2004/ ,44 Pré-Escolar - Refeições 2005/ ,90 Fonte: Gabinete de Educação/Câmara Municipal de Viseu 83

84 Tabela 42 - Encargos com refeições no 1º CEB 2005/06 1º CEB - Refeições 2005/2006 * ,74 *Valor estimado - O protocolo teve início em Março/06 Fonte: Gabinete de Educação/Câmara Municipal de Viseu Encargos com transportes escolares A Câmara Municipal de Viseu tem desenvolvido uma política de transportes escolares, de acordo com a legislação em vigor (Decreto-Lei nº 299/84, de 5 de Setembro) visando garantir o acesso à escola e dotar a rede de transportes escolares de uma maior funcionalidade, de forma a cobrir as necessidades de toda a população escolar. A rede de transportes escolares é de fundamental importância no funcionamento da rede escolar e no apoio à deslocação dos alunos. Este planeamento tem obedecido a uma estratégia que permite conjugar as áreas de influência pedagógica das escolas do concelho com transportes públicos e, caso seja necessário, com circuitos especiais de aluguer. Anualmente é elaborado um plano de transportes escolares documento que contempla os itinerários a cumprir, assim como o número de alunos a transportar. Nos anos em análise (Tabelas 43 e 44), verifica-se um aumento significativo do número de alunos transportados bem como o aumento do financiamento por parte da autarquia. MUNICÍPIO: VISEU Tabela 43 - Ficha A - Encargos com transportes escolares no ano lectivo de 2004/05 ANO LECTIVO TIPO DE TRANSPORTE DESPESA NOTAS DE RECIBOS DE Unidades: euros Nº ALUNOS INCRITOS p/t.e. A 31 JAN. CRÉDITO OU OUTROS 2005 DOCUMENTOS DE MUNICÍPIOS TOTAL 3º CICLO (7º,8º e 9º anos de NATUREZA escolar.) Transportes colectivos: 1.1.Rodoviário , Circuitos especiais: 1.2. Ferroviário 1.3. Fluvial Viaturas de aluguer: 2.1 Pesasdas Viaturas municipais: 2.3. Pesadas 2.2. Ligeiras 3.659, Ligeiras TOTAL , Fonte: Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro/Câmara Municipal de Viseu 84

85 MUNICÍPIO: VISEU Tabela 44 - Ficha A - Encargos com transportes escolares no ano lectivo 2005/06 ANO LECTIVO TIPO DE TRANSPORTE DESPESA NOTAS DE RECIBOS DE Unidades: euros Nº ALUNOS INCRITOS p/t.e. A 31 JAN. CRÉDITO OU OUTROS 2005 DOCUMENTOS DE MUNICÍPIOS TOTAL 3º CICLO NATUREZA (7º,8º E 9º anos de escolar.) Transportes colectivos: 1.1.Rodoviário , Circuitos especiais: 1.3. Fluvial 1.2. Ferroviário Viaturas de aluguer: 2.1 Pesasdas 77360,67 Viaturas municipais: 2.3. Pesadas 2.2. Ligeiras , Ligeiras TOTAL , Fonte: Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro/Câmara Municipal de Viseu 3.5. Parque escolar - Requalificação e investimentos Conservação das Escolas do 1º Ciclo e Jardins-de-Infância Na sequência de uma política de descentralização que tem sido prosseguida com a finalidade de permitir maior eficiência e eficácia nos procedimentos, a Câmara Municipal de Viseu executou obras de requalificação em muitas escolas do 1º Ciclo e Jardins-de-Infância, através da figura extremamente positiva e inovadora dos contratos-programa com as Juntas de freguesia. As intervenções de requalificação ou conservação, concluídos ou em conclusão, foram efectuadas num conjunto de Escolas tendo envolvido, nos últimos quatro anos, um custo de, aproximadamente ,14. Complementarmente, e porque se trata de estruturas de proximidade que lhes permite actuar com maior rapidez, são anualmente disponibilizadas verbas às Juntas de Freguesia para a realização de pequenas reparações nos estabelecimentos de ensino das respectivas freguesias, no valor de 150 por sala. 85

86 Aquecimento e segurança Importa também referir que num programa de instalação de aquecimento central nos Jardins-de-Infância e escolas do 1º Ciclo, a Câmara Municipal de Viseu procedeu a intervenções, com opção pelo ar condicionado, aquecimento a gasóleo e aquecimento eléctrico por placas radiantes, em quarenta e um estabelecimentos de ensino. Nos demais Jardins-de-Infância e Escolas mantém-se o aquecimento a lenha (Programa Valoren), sustentado através de verba atribuídas às Juntas de Freguesia. Da mesma forma, numa política de preservação dos espaços escolares a intrusões perniciosas e para assegurar que as actividades dos alunos decorram num clima de segurança e bem-estar o município iniciou um processo de vedação dos logradouros escolares tendo feito intervenções em sessenta e um estabelecimentos de ensino Mobilário escolar, material didáctico e de apoio O fornecimento de mobiliário e material didáctico aos estabelecimentos de educação e ensino, bem como a substituição do já existente, atingiu um volume muito considerável e permitiu criar condições de qualificação estrutural das práticas lectivas e das actividades de carácter extra-curricular. Por forma a reforçar o apoio sócio-educativo, nomeadamente o serviço de refeições e o prolongamento de horário foi dada resposta a todos os pedidos dos Jardins-de-Infância e Escolas do 1º Ciclo em equipamentos de refeitório e cozinha. 4. Procura e oferta de educação, ensino e formação no concelho Neste ponto apresentam-se os agrupamentos existentes e identificam-se os estabelecimentos de ensino que lhes estão associados Como já foi referido, a organização espacial da rede educativa no Concelho de Viseu integra oito territórios educativos, concretizados orgânica e operacionalmente em oito agrupamentos de escolas Agrupamento de Escolas de Abraveses, Agrupamento de Escolas de Grão Vasco, Agrupamento de Escolas Infante D. Henrique, Agrupamento de Escolas de Marzovelos, Agrupamento de Escolas do Mundão, Agrupamento de Escolas de Silgueiros, Agrupamento de Escolas de Vil de Souto e Agrupamento de Escolas do Viso. 86

87 4.1. Agrupamento de Escolas constituídos Agrupamento de Escolas de Abraveses O Agrupamento de Escolas de Abraveses abrange seis freguesias do concelho - Abraveses, Calde, Bodiosa, Campo, Ribafeita e Lordosa. É constituído por 40 estabelecimentos de ensino dos quais 32,5% são Jardins de Infância, frequentados por 18,6% de crianças que pertencem ao agrupamento; 65% são Escolas Básicas do 1º Ciclo, onde cumprem a escolaridade 43,6% das crianças e existindo uma Escola Básica do 2º e 3º Ciclo abrangendo 37,7% dos alunos (Tabelas 45 e 46). É o agrupamento que abrange maior Localização do Agrupamento número de estabelecimentos. Este facto conjugado com a distância de alguns desses estabelecimentos à escola sede poderá difilcultar um dos objectivos que levou a criação do mesmo possibilitar uma melhor articulação e sequencialidade entre ciclos. Agrupamento Tabela 45 - Níveis de ensino/estabelecimentos - Agrupamento de Abraveses Níveis de Ensino / Estabelecimentos Pré. Esc. 1º Ciclo 2º / 3º Ciclo Total N % N % N % N A. E. Abraveses 13 32, ,5 40 Fonte: GIASE Tabela 46 - Número de alunos por níveis de ensino - Agrupamento de Abraveses Nº de alunos Agrupamento Pré. Esc. 1º Ciclo 2º / 3º ciclo Total N % N % N % N A. E. Abraveses , , , Fonte: GIASE 87

88 A sede do agrupamento fica situada na freguesia de Abraveses e está sedeada na EB. 2, 3 de Azeredo Perdigão. Esta escola-sede tem vindo a perder alunos ao longo destes últimos cinco anos e, de uma forma mais acentuada, a partir do ano lectivo 2003/04, tendo um total de 690 alunos no ano lectivo 2005/06 (Tabela 47 e Gráfico 38). Tabela 47 - Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 - Sede do Agrupamento de Abraveses Freguesia Estabelecimento de Ensino 2001/ / / / /06 Abraveses EB2, 3 Azeredo Perdigão Fonte: GIASE Nº de alunos / / / / /06 Anos lectivos Gráfico 38 - Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 - Sede do Agrupamento de Abraveses Fonte: GIASE A maioria dos alunos que frequenta o 5º ano de escolaridade, no ano lectivo de 2005/06, é proveniente 33 da freguesia de Abraveses. Seguem-se, com uma diferença acentuada os alunos que moram na freguesia de S. José (não abrangida pelo Agrupamento) e na freguesia de Calde (Tabela 48 e Gráfico 39). 33 Os dados aqui apresentados, sobre a proveniência dos alunos, dizem respeito àqueles que transitaram para o 5º ano de escolaridade. A opção por este ano parte do pressuposto que é na transição do 1º para o 2º Ciclo que os alunos vão escolher o estabelecimento de ensino que vão frequentar até ao final do 3º Ciclo. 88

89 Tabela 48 - Freguesias de proveniência dos alunos do 5º ano de escolaridade (2º Ciclo) - Escola sede do Agrupamento de Abraveses Freguesias Nº de alunos Abraveses 120 Calde 149 Campo 2 Lordosa 13 Rio de Loba 4 Ribafeita 2 S. José 15 Fonte: Agrupamento de Abraveses Agrupamento de Escolas de Abraveses Escola EB2, 3 Azeredo Perdigão Abraveses Ribafeita S. José Calde Campo Rio de Loba Lordosa Nº de alunos Gráfico 39 - Freguesias de proveniência dos alunos do 5º ano de escolaridade (2º Ciclo) - Escola sede do Agrupamento de Abraveses Fonte: Agrupamento de Abraveses No que se refere aos transportes escolares verifica-se que a distância média das localidades / lugares de onde são oriundos os alunos que frequentam a escola sede do Agrupamento é de 10,3 Km (a localidade mais distante fica a 20 Km e a mais próxima a 3 Km) o que corresponde a um tempo gasto médio de 19 (sendo de 50 o tempo mais longo e de 4 o mais curto) (Tabela 49 e Gráfico 40). 89

90 Tabela 49 Distâncias e tempos de percurso dos alunos à EB 2, 3 - Transportes escolares Localidade Km Tempo gasto em minutos Paraduça Moure de Carvalhal 5 10 Almargem Bigas 1 20 Casal Calde Póvoa de Calde Galifonge Santiago 6 12 Pascoal 5 10 Folgosa Oliveira de Cima Lageosa-Lordosa Quinta da Carreira 5 9 Gumiei Campo 7 15 Várzea de Calde Vilar do Monte Campo de Madalena 7 15 Vila Nova do Campo 7 15 Fermentelos Queirela de Bodiosa Moselos 7 10 Lordosa Paçô Sto Estevão 5 10 Póvoa de Bodiosa 9 12 Póvoa de Abraveses 3 4 Quintãs - Lordosa Moure de Madalena 5 12 Média 10,3 19 Fonte: Câmara Municipal Agrupamento de Escolas de Abraveses EB 2,3 Azeredo Perdigão Paraduça Moure de Madalena 50 Moure de Carvalhal Quintãs - Lordosa Almargem Póvoa de Abraveses 40 Bigas Póvoa de Bodiosa Casal 30 Sto Estevão Calde 20 Paçô Póvoa de Calde 10 Lordosa Galifonge 0 Moselos Santiago Queirela de Bodiosa Fermentelos Vila Nova do Campo Campo de Madalena Vilar do Monte Várzea de Calde Pascoal Folgosa Oliveira de Cima Lageosa-Lordosa Quinta da Carreira Gumiei Campo Km Tempo gasto em minutos Gráfico 40 - Distâncias e tempos de percurso dos alunos à EB 2, 3 - Transportes escolares Fonte: Câmara Municipal 90

91 Todas as freguesias abrangidas pelo Agrupamento possuem estabelecimentos pertencentes à rede pública. Ao nível da Educação Pré-Escolar constata-se que existe alguma oscilação, na frequência dos respectivos estabelecimentos de ensino (Tabela 50 e Gráfico 41). Deste modo, destaca-se o Jardim-de-Infância (JI) de Abraveses nº 2 que, após uma quebra em 2003/04, teve um aumento significativo de utentes nos dois anos seguintes; o JI de Póvoa de Abraveses (na mesma linha do anterior) e o JI de Moselos que têm aumentado de frequência. Em sentido contrário, encontram-se o JI de Lordosa e o JI de Silgueiros de Bodiosa onde se constata uma ligeira quebra de frequência nos últimos anos. Refira-se, ainda, o comportamento oscilante do JI de Abraveses nº 1 que tem variado entre perdas e ganhos, tendo no ano lectivo 2005/06 sido ultrapassado, ao nível de crianças que o frequentam pelo JI de Abraveses nº2. Tabela 50 - Evolução do número de alunos, por freguesia/estabelecimentos de ensino - JI de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento de Abraveses Freguesias Estabelecimentos de Ensino 2001/ / / / /06 Abraveses Calde Bodiosa Campo Ribafeita Lordosa JI Abraveses nº JI Póvoa de Abraveses JI Abraveses Nº JI Póvoa de Calde JI Várzea de Calde JI Silgueiros de Bodiosa JI Travanca de Bodiosa JI Moselos JI Vila Nova do Campo JI Ribafeita Nº JI Ribafeita Nº JI Lordosa JI Folgosa Fonte: GIASE É visível que são os JI mais próximos da sede do concelho que têm tido uma tendência de crescimento, enquanto os mais afastados apresentam uma ligeira diminuição de frequência exceptuando os pertencentes à freguesia de Calde que, em 2005/06 tiveram um aumento muito significativo de crianças. A situação é explicável pela mobilidade existente entre freguesias ou porque os pais tendem a colocar as crianças em JI mais próximos dos seus locais de trabalho. 91

92 Nº de alunos / / / / /06 Anos lectivos JI Abraveses nº1 JI Póvoa de Abraveses JI Abraveses Nº2 JI Póvoa de Calde JI Várzea de Calde JI Silgueiros de Bodiosa JI Travanca de Bodiosa JI Moselos JI Vila Nova do Campo JI Ribafeita Nº1 JI Ribafeita Nº2 JI Lordosa JI Folgosa Gráfico 41 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - JI de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento de Abraveses Fonte: GIASE No que se refere ao 1º Ciclo ele acompanha a mesma tendência da Educação Pré- Escolar, isto é, existe uma grande variação ao nível da evolução dos alunos dos diferentes estabelecimentos que pertencem ao agrupamento (Tabela 51 e Gráfico 42). Dos estabelecimentos que têm tido um decréscimo de discentes é de salientar as escolas pertencentes à freguesia de Abraveses, as duas escolas da freguesia do Campo (EB1 de Moure de Madalena e de Moselos). 92

93 Em contrapartida, nas escolas EB1 de Vila Nova do Campo, Bigas, Oliveira de Baixo e Folgosa tem-se verificado, ao longo dos últimos cinco anos, um ligeiro aumento de frequência. Tabela 51 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - 1º Ciclo de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento de Abraveses Freguesias Estabelecimentos de Ensino 2001/ / / / /06 Abraveses Calde Bodiosa Campo Ribafeita Lordosa EB 1 Abraveses nº EB 1 Pascoal EB 1 Moure de Carvalhal EB 1 Póvoa de Abraveses (nº2) EB 1 Póvoa de Calde EB 1 Vilar do Monte EB 1 Várzea de Calde EB 1 Paraduça EB1 Almargem EB 1 Calde EB 1 Silgueiros de Bodiosa EB 1 Oliveira de Baixo EB 1 Cruzeiro de Bodiosa EB 1 Queirela de Bodiosa EB 1 Travanca EB 1 Moure de Madalena EB 1 Moselos EB 1 Vila Nova do Campo EB 1 Campo EB 1 Lustosa EB 1 Gumiei EB 1 Ribafeita EB 1 Folgosa EB 1 Bigas nº2 (Paçô) EB1 Bigas Nº EB 1 Galifonge Fonte: GIASE 93

94 Eb 1 Galifonge Eb1 Bigas Nº1 Eb 1 Bigas nº2 (Paçô) Eb 1 Folgosa Eb 1 Ribafeita Eb 1 Gumiei Eb 1 Lustosa Eb 1 Campo Eb 1 Vila Nova do Campo Eb 1 Moselos Eb 1 Moure de Madalena Eb 1 Travanca Eb 1 Queirela de Bodiosa Eb 1 Cruzeiro de Bodiosa Eb 1 Oliveira de Baixo Eb 1 Silgueiros de Bodiosa Eb 1 Calde Eb1 Almargem Eb 1 Paraduça Eb 1 Várzea de Calde Eb 1 Vilar do Monte Eb 1 Póvoa de Calde Eb 1 Póvoa de Abraveses (nº2) Eb 1 Moure de Carvalhal Eb 1 Pascoal Eb 1 Abraveses nº / / / / /06 Gráfico 42 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - 1º Ciclo de 2001/02 a 2005/06 Fonte: GIASE É nos estabelecimentos de ensino situados na freguesia de Abraveses que se encontra uma maior concentração da população estudantil que frequenta o agrupamento (60,7%). Adquirem aqui um grande peso os alunos que frequentam o 2º e 3º Ciclo (37,6%). Seguem-se os estabelecimentos de ensino situados nas freguesias do Campo e Lordosa, com 14,2% e 7,5% respectivamente. No pólo oposto situam-se a freguesia de Ribafeita com 3,8% dos alunos do agrupamento, muito embora seja na freguesia de Calde que se verifica um maior número de estabelecimentos com menos de 10 alunos (três), não ultrapassando nenhum deles os 15 alunos. Ressalta, desta análise, que são as freguesias que se encontram mais perto da sede do concelho aquelas que apresentam uma maior percentagem de frequência. Esta constatação é explicitada pelo facto de os pais, ou encarregados de educação, escolherem as escolas mais próximas do local de trabalho (Tabela 52). 94

95 Tabela 52 - Caracterização geral dos estabelecimentos de ensino: Localização, níveis de ensino, alunos, docentes, funcionários, em 2005/06 - Agrupamento de Abraveses Pré-Escolar 1º Ciclo 2º e 3º Ciclo Estabelecimentos de Docente Docente Ensino Alunos s Funcio. Alunos s Funcio. Alunos Docentes Funcio. N % N % N % N % N % N % N % N % N % Freg. ABRAVESES CALDE BODIOSA CAMPO RIBAFEITA LORDOSA JI Abraveses nº1 40 2,2 2 1,0 1 1,1 JI Póvoa de Abraveses 37 2,0 2 1,0 1 1,1 JI Abraveses Nº2 43 2,3 2 1,0 2 2,1 Eb 1 Abraveses nº ,3 15 7,7 3 3,2 Eb 1 Pascoal 29 1,6 3 1,5 1 1,1 Eb 1 Moure de Carvalhal 14 0,8 2 1,0 0 0,0 Eb 1 Póvoa de Abraveses (nº2) 35 1,9 4 2,1 1 1,1 EB2, 3 Azeredo Perdigão , , ,4 JI Póvoa de Calde 15 0,8 1 0,5 1 1,1 JI Várzea de Calde 12 0,7 1 0,5 1 1,1 Eb 1 Póvoa de Calde 6 0,3 1 0,5 0 0,0 Eb 1 Vilar do Monte 8 0,4 1 0,5 0 0,0 Eb 1 Várzea de Calde 14 0,8 1 0,5 0 0,0 Eb 1 Paraduça 13 0,7 1 0,5 0 0,0 Eb1 Almargem 5 0,3 1 0,5 0 0,0 Eb 1 Calde 11 0,6 1 0,5 1 1,1 JI Silgueiros de Bodiosa 15 0,8 1 0,5 1 1,1 JI Travanca de Bodiosa 23 1,3 1 0,5 1 1,1 Eb 1 Silgueiros de Bodiosa 24 1,3 2 1,0 1 1,1 Eb 1 Oliveira de Baixo 37 2,0 2 1,0 1 1,1 Eb 1 Cruzeiro de Bodiosa 11 0,6 1 0,5 1 1,1 Eb 1 Queirela de Bodiosa 28 1,5 3 1,5 0 0,0 Eb 1 Travanca 35 1,9 2 1,0 1 1,1 JI Moselos 49 2,7 2 1,0 1 1,1 JI Vila Nova do Campo 42 2,3 2 1,0 1 1,1 Eb 1 Moure de Madalena 26 1,4 3 1,5 0 0,0 Eb 1 Moselos 62 3,4 6 3,1 2 2,1 Eb 1 Vila Nova do Campo 51 2,8 4 2,1 2 2,1 Eb 1 Campo 30 1,6 2 1,0 1 1,1 JI Ribafeita Nº1 11 0,6 1 0,5 1 1,1 JI Ribafeita Nº2 13 0,7 1 0,5 1 1,1 Eb 1 Lustosa 18 1,0 2 1,0 1 1,1 Eb 1 Gumiei 19 1,0 2 1,0 0 0,0 Eb 1 Ribafeita 9 0,5 1 0,5 0 0,0 JI Lordosa 29 1,6 2 1,0 1 1,1 JI Folgosa 14 0,8 1 0,5 1 1,1 Eb 1 Folgosa 31 1,7 4 2,1 0 0,0 Eb 1 Bigas nº2 (Paçô) 16 0,9 1 0,5 0 0,0 Eb1 Bigas Nº1 34 1,9 2 1,0 0 0,0 Eb 1 Galifonge 11 0,6 1 0,5 0 0,0 Sub-total ,7 19 9, , , , , , , ,4 Total Alunos 1835 Docentes 195 Funcionários 95 Fontes: GIASE e Agrupamento de Abraveses 95

96 Quanto ao pessoal docente, como não poderia deixar de ser, é nos estabelecimentos de ensino que apresentam maior frequência de alunos que se concentra maior número de docentes (Tabela 52). Nos JI o número máximo por jardim é de duas educadoras. Refira-se aliás que a maioria dos jardins só possui uma educadora. No que respeita ao pessoal não docente, verifica-se que, no entanto, todos eles têm, pelo menos, um funcionário 34 (Tabela 52). Nos estabelecimentos de Ensino do 1º Ciclo o máximo de docentes num só estabelecimento de ensino é de 15 docentes (Abraveses nº1), havendo pelo menos 10 estabelecimentos que só possuem 1 docente, a maioria deles concentrados na freguesia de Calde. Refira-se, ainda, que dos 26 estabelecimentos de ensino do 1º Ciclo, 15 não têm funcionários, sendo quase todos estabelecimentos que só possuem um docente (Tabela 52). Quando cruzamos, ao nível da Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo, o número de alunos existentes em cada estabelecimento de ensino com o número de salas existentes, verificamos que são os estabelecimentos mais próximos da sede do concelho aqueles que apresentam uma taxa de ocupação mais alta, salientando-se a EB1 de Abraveses, com uma taxa de 179%, a EB1 de Moselos com 148%, EB1 Vila Nova do Campo com 121% e EB1 Campo com 138% (superior à capacidade existente) (Tabela 53). Daqui ressalta que estes estabelecimentos de ensino se encontram em regime de desdobramento. Os restantes estabelecimentos, muito embora alguns ainda apresentem uma taxa de ocupação superior a 100% (tal deve-se à fórmula utilizada para o cálculo 35 da taxa de ocupação), funcionam todos em regime normal. De salientar que existem dois JI (JI de Abraveses nº 1 e nº2) que funcionam (totalmente ou uma das salas) em instalações provisórias. O JI de Lordosa e JI de Folgosa, estão sediados respectivamente, na Junta de Freguesia e na associação local (Tabela 53). Refira-se, ainda, que a EB2, 3 Azeredo Perdigão é um estabelecimento de ensino que tem capacidade para 24 turmas, estando a funcionar no ano lectivo de 2005/2006, com 31 turmas, o que significa que se encontra com uma taxa de ocupação (129%) superior à sua capacidade instalada (Tabela 53). 34 Este número não inclui os tarefeiros e os contratatados a termo certo. 35 Para o cálculo da taxa de ocupação utilizou-se a média de alunos por turma (21 alunos) a partir das regras de constituição de turmas previstas no Despacho nº 13765/2004, de 13 de Julho de

97 Tabela 53 - Nº de alunos, Nº de docentes, nº de salas, nº de turmas, nº de alunos por turma e taxa de ocupação por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento de Abraveses Freg. ABRAVESES CALDE BODIOSA CAMPO RIBAFEITA LORDOSA Nº Total Taxa de Estabelecimentos Alunos Nº Nº de Cap. Turm. Alunos de Salas Ocupação de Ensino NEE Docentes Turmas Turm. Exist p/ Alunos % turma Obs. 2 Inst. JI Abraveses nº Prov. JI Póvoa de Abraveses Inst. JI Abraveses Nº Prov. Eb 1 Abraveses nº Eb 1 Pascoal Eb 1 Moure de Carvalhal Eb 1 Póvoa de Abraveses (nº2) EB2, 3 Azeredo Perdigão JI Póvoa de Calde JI Várzea de Calde Eb 1 Póvoa de Calde Eb 1 Vilar do Monte Eb 1 Várzea de Calde Eb 1 Paraduça Eb1 Almargem Eb 1 Calde JI Silgueiros de Bodiosa JI Travanca de Bodiosa Eb 1 Silgueiros de Bodiosa Eb 1 Oliveira de Baixo Eb 1 Cruzeiro de Bodiosa Eb 1 Queirela de Bodiosa Eb 1 Travanca JI Moselos JI Vila Nova do Campo Eb 1 Moure de Madalena Eb 1 Moselos Eb 1 Vila Nova do Campo Eb 1 Campo JI Ribafeita Nº JI Ribafeita Nº Eb 1 Lustosa Eb 1 Gumiei Eb 1 Ribafeita J JI Lordosa Freg. JI Folgosa Assoc. Eb 1 Folgosa Eb 1 Bigas nº2 (Paçô) Eb1 Bigas Nº Eb 1 Galifonge Fonte: Agrupamento de Abraveses 97

98 Tabela 54 - Espaços existentes por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento de Abraveses Freguesias E. de Ensino Salas Definativas Pré-fabricados/Provis. Salas Normais Sala Ciências Sala Música Sala Trab Oficinais Gabinetes Outras salas Salas Profs Cantina Cozinha/Copa Recreio c/coberto Recreio S/coberto Sem Recreio Balneário Campo Jogos Pista saltos Pista Corrida Ginásio Sala Prolongamento Horário Biblioteca Mediateca Centro Recursos Convivio alunos Gab AS Escolar LORDOSA RIBAFEITA CAMPO BODIOSA CALDE ABRAVESES JI Abraveses nº1 0 2 S N N N N N S N N N N S N N N N N N N N N N N JI P. de Abraveses 2 0 S N N N N N S N S S S N N N N N N S N N N N N JI Abraveses Nº2 1 1 S N N N N N S N N N N S N N N N N S N N N N N Eb 1 Abraveses nº1 6 0 S N N N N N S N N S S N N N N N N N N N N N N Eb 1 Pascoal 2 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N N N N N Eb1 M. Carvalhal 1 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N N N N N Eb1 P. Abraveses (nº2) 3 0 S N N N N N S N S S S N N N N N N N N N N N N EB2, 3 Azeredo Perdigão 24 0 S S S S S S S S S S S N S S N S S N S S S S S JI P de Calde 1 0 S N N N N N S N S S S N N N N N N S N N N N N JI V de Calde 1 0 S N N N N N S N S S S N N N N N N S N N N N N Eb 1 P de Calde 1 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N N N N N Eb1 V do Monte 1 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N N N N N Eb 1 V de Calde 2 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N N N N N Eb 1 Paraduça 2 0 S N N N N N S N N S S N N N N N N N N N N N N Eb1 Almargem 1 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N S N N N N N Eb 1 Calde 1 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N N N N N JI S de Bodiosa 1 0 S N N N N N S N S N S N N N N N N S N N N N N JI T de Bodiosa 1 0 S N N N N N S N S S S N N N N N N S N N N N N Eb 1 S de Bodiosa 2 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N N N N N Eb 1 O de Baixo 3 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N N N N N Eb 1 C de Bodiosa 2 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N N N N N Eb 1 Q de Bodiosa 2 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N N N N N Eb 1 Travanca 3 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N N N N N JI Moselos 2 0 S N N N N N S N N S S N N N N N N N N N N N N JI V N do Campo 2 0 S N N N N N S N S S S N N N N N N S N N N N N Eb 1 M Madalena 2 0 S N N N N S N N N S S N N N N N N N N N N N N Eb 1 Moselos 2 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N N N N N Eb1 V N Campo 2 0 S N N N N N S N N S S N N N N N N N N N N N N Eb 1 Campo 2 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N N N N N JI Ribafeita Nº1 1 0 S N N N N N S N N S S N N N N N N S N N N N N JI Ribafeita Nº2 1 0 S N N N N N S N S S S N N N N N N N N N N N N Eb 1 Lustosa 2 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N N N N N Eb 1 Gumiei 2 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N N N N N Eb 1 Ribafeita 1 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N N N N N JI Lordosa 2 0 S N N N N N S N S N N S N N N N N S N N N N N JI Folgosa 0 1 S N N N N N S N S N S N N N N N N S N N N N N Eb 1 Folgosa 2 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N N N N N Eb 1 Bigas nº2 (Paçô) 1 0 S N N N N N N N N N S N N N N N N N N N N N N Eb1 Bigas Nº1 4 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N S N N N N N Eb 1 Galifonge 2 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N N N N N Fonte: Agrupamento de Abraveses 98

99 No que se refere aos espaços é visível que é a EB2, 3 aquela que os possui em maior número, limitando-se os estabelecimentos de ensino ligados à educação Pré-Escolar e 1º Ciclo a terem salas normais (aulas) e recreios (com e sem coberto). Existe já um número significativo de estabelecimentos (18), quase todos eles JI, que possuem salas para professores. Exceptuando a EB1 de Póvoa de Abraveses e a EB2, 3 Azeredo Perdigão, é nos edifícios associados à Educação Pré-Escolar que vamos encontrar espaços afectos a serviços de refeições. Existem, ainda, muito embora em número reduzido, estabelecimentos que têm salas para a realização do prolongamento de actividades (Tabela 54). Tabela 55 - Equipamentos existentes por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento de Abraveses Freguesias E. de Ensino Nº Total computadores Impressora Laser Scanner Máquina Fotográfica Digital Câmara Vídeo Digital Projector Vídeo Computador portátil Fotocopiadoras Televisor Vídeo gravador/leitor CD ROM gravador Câmara Vídeo Não Digital Gravador/Leitor Audio Multifunçõoes Fax Máquinas Fotográfica Não Digital Duplicador Máquina de encadernar Máquina de plastificar ABRAVESES CALDE BODIOSA CAMPO RIBAFEI TA LORDOSA JI Abraveses nº JI Póvoa de Abraveses JI Abraveses Nº Eb 1 Abraveses nº Eb 1 Pascoal Eb 1 Moure de Carvalhal Eb 1 P. de Abraveses (nº2) EB2, 3 Azeredo Perdigão JI Póvoa de Calde JI Várzea de Calde Eb 1 Póvoa de Calde Eb 1 Vilar do Monte Eb 1 Várzea de Calde Eb 1 Paraduça Eb1 Almargem Eb 1 Calde JI Silgueiros de Bodiosa JI Travanca de Bodiosa Eb 1 Silgueiros de Bodiosa Eb 1 Oliveira de Baixo Eb 1 Cruzeiro de Bodiosa Eb 1 Queirela de Bodiosa Eb 1 Travanca JI Moselos JI Vila Nova do Campo Eb 1 Moure de Madalena Eb 1 Moselos Eb 1 Vila Nova do Campo Eb 1 Campo JI Ribafeita Nº JI Ribafeita Nº Eb 1 Lustosa Eb 1 Gumiei Eb 1 Ribafeita JI Lordosa JI Folgosa Eb 1 Folgosa Eb 1 Bigas nº2 (Paçô) Eb1 Bigas Nº Eb 1 Galifonge Fonte: Agrupamento de Abraveses 99

100 No respeitante aos equipamentos, verifica-se que todos os estabelecimentos de ensino, exceptuando os ligados à Educação Pré-Escolar, possuem pelo menos um computador e impressora multifunções. Continua a ser a EB2, 3 aquela que tem mais equipamento, quer do ponto de vista da quantidade, quer da diversidade. Todos os JI possuem televisor e videogravador, menos o JI de Vila Nova do Campo (Tabela 55) Agrupamento de Escolas Grão Vasco O Agrupamento de Escolas de Grão Vasco fica situado na sede do concelho, abrangendo três freguesias S. José, Stª Maria e Coração de Jesus. É constituído por 7 estabelecimentos de ensino dos quais 28,6% são JI frequentados por 7,3% de crianças que pertencem ao agrupamento; 57,1% são Escolas Básicas do 1º Ciclo, onde cumprem a escolaridade 44% das crianças. O Agrupamento tem sede na Escola Básica do 2º e 3º Ciclos de Grão Vasco, frequentada por 48,7% dos alunos (Tabelas 56 e 57). Localização do Agrupamento Agrupamento Tabela 56 - Níveis de ensino/estabelecimentos - Agrupamento Grão Vasco Níveis de Ensino / Estabelecimentos Pré. Esc. 1º Ciclo 2º / 3º Ciclo Total N % N % N % N A. E. Grão Vasco 2 28,6 4 57,1 1 14,3 7 Fonte: GIASE 100

101 Tabela 57 - Número de alunos por níveis de ensino - Agrupamento Grão Vasco Agrupamento Nº de alunos Pré. Esc. 1º Ciclo 2º / 3º ciclo Total N % N % N % N A. E. Grão Vasco 146 7, , , Fonte: GIASE A sede do agrupamento fica na Escola EB. 2, 3 de Grão Vasco. Neste estabelecimento verifica-se uma tendência de diminuição de alunos, tendo, no entanto, no ano lectivo 2005/06, recuperado aproximadamente 9%, apresentando uma frequência de 980 (Tabela 58 e Gráfico 43). Tabela 58 - Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 - Sede do Agrupamento Grão Vasco Freguesias Estabelecimentos de Ensino 2001/ / / / /06 Coração de Jesus EB2, 3 Grão Vasco Fonte: GIASE Nº de alunos / / / / /06 Anos lectivos Gráfico 43 - Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 - Sede do Agrupamento Grão Vasco Fonte: GIASE A Escola EB 2, 3 de Grão Vasco recebe alunos de quase todas as freguesias do concelho, o que demonstra a sua grande capacidade de captação. No entanto, a maioria dos alunos que frequenta o 5º ano de escolaridade provém das freguesias abrangidas pelo Agrupamento (Coração de Jesus, Santa Maria e São José). De fora da área de influência do Agrupamento regista-se que são as freguesias de Ranhados, Rio de Loba e São João de Lourosa aquelas que enviam mais alunos a esta escola (Tabela 59 e Gráfico 44). 101

102 Tabela 59 - Freguesias de proveniência dos alunos do 5º ano de escolaridade (2º Ciclo) - Escola sede do Agrupamento Grão Vasco Freguesias Nº de alunos Abraveses 4 Calde 1 Campo 2 Fragosela 1 Lordosa 1 Orgens 5 Ranhados 13 Repeses 2 Ribafeita 1 Rio de Loba 12 São Cipriano 2 S. J. Lourosa 11 S. P. France 1 S. Salvador 5 Silgueiros 1 Coração de Jesus 45 Santa Maria 27 S. José 19 Fonte: Agrupamento Grão Vasco Agrupamento de Escolas Grão Vasco Escola EB2, 3 Grão VAsco S. José Santa Maria Coração de Jesus Silgueiros S. Salvador Abraveses Calde Campo Fragosela Lordosa Orgens S. P. France Ranhados S. J. Lourosa Repeses São Cipriano Rio de Loba Ribafeita Nº de alunos Gráfico 44 - Freguesias de proveniência dos alunos no 5º ano de escolaridade (2º Ciclo) - Escola sede do Agrupamento Grão Vasco 102

103 Ao nível dos transportes escolares verifica-se que a distância média das localidades / lugares de onde são oriundos os alunos que frequentam a escola sede do Agrupamento é de 10 Km (a localidade mais distante fica a 20 Km e a mais próxima a 4 Km) o que corresponde a um tempo gasto médio de 20 (sendo de 30 o tempo mais longo e de 10 o mais curto) (Tabela 60 e Gráfico 45). Tabela 60 - Distâncias e tempos de percurso dos alunos à EB 2, 3 - Transportes escolares Localidade Km Tempo gasto em minutos S. Martinho Orgens 7 15 Rebordinho Póvoa de Medronhosa 6 13 Quintela de Orgens 5 10 Orgens 4 10 Fragosela de Cima Esculca 5 12 Mundão Fail Farminhão Santos Evos Vila Chã de Sá 8 17 Média Fonte: Câmara Municipal Agrupamento de Escolas Grão Vasco EB. 2,3 Grão Vasco Vila Chã de Sá Santos Evos S. Martinho Orgens Rebordinho Póvoa de Medronhosa Farminhão 0 Quintela de Orgens Fail Orgens Mundão Esculca Fragosela de Cima Km Tempo gasto em minutos Gráfico 45 - Distâncias e tempos de percurso dos alunos à EB 2, 3 - Transportes escolares Fonte: Câmara Municipal 103

104 No que respeita à Educação Pré-Escolar, constata-se que existe uma grande estabilidade na frequência de crianças, ao longo dos últimos cinco anos, nos dois estabelecimentos pertencentes ao agrupamento, exceptuando o ano lectivo 2005/06 em que o JI. Nº7 - Santiago teve um aumento de quase 50%, devido, presumivelmente, ao aumento da capacidade do próprio JI (Tabela 61 e Gráfico 46). A estabilidade existente poderá dever-se, também e muito provavelmente, à capacidade instalada nos referidos JI, visível pela consistência dos números ao longo dos anos. Tabela 61 - Evolução do número de alunos por frguesias/estabelecimentos de ensino - JI de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento Grão Vasco Freguesias Estabelecimentos de Ensino 2001/ / / / /06 S. José JI Nº7 - Santiago JI Nº1 - Ribeira Fonte: GIASE Nº de alunos / / / / /06 Anos lectivos JI Santiago Nº7 JI Nº1 - Ribeira Gráfico 46 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - JI de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento Grão Vasco No que se refere ao 1º Ciclo, ao contrário da Educação Pré-Escolar, existe uma variação ao nível da evolução da frequência dos alunos nos diferentes estabelecimentos (Tabela 62 e Gráfico 47). Assim, enquanto o estabelecimento de ensino de Santiago (EB, nº7 de Santiago) se tem mantido mais ou menos estável (variação entre 1 a 4 alunos, excepto no ano lectivo 2004/05, em que perdeu 8 alunos relativamente ao ano anterior), a EB1 nº2 (Avenida) após uma quebra no ano lectivo de 2003/04 (ano em que se verificaram obras de beneficiação do edifício) recuperou os níveis de frequência tendo ultrapassado, no ano lectivo de 2005/06, o número de matrículas ocorridas no 1º ano utilizado como referência para análise (2001/02). 104

105 Já a EB1 nº 5 (S. Miguel), tem vindo a crescer ao longo destes últimos cinco anos. Em contrapartida, na EB1 nº 1 (Ribeira) após um aumento no ano lectivo 2002/03, tem vindo a verificar-se uma ligeira tendência para a diminuição da frequência escolar. Este é um fenómeno de sobrelotação explicado pela possibilidade que a lei confere aos pais ou encarregados de educação de poderem escolher a escola em função do local de trabalho ou de residência, respectivamente. Tabela 62 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - 1º Ciclo de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento Grão Vasco Freguesias Estabelecimentos de Ensino 2001/ / / / /06 Coração de Jesus EB1 Nº 2 - Avenida S. José EB1 Nº 7 - Santiago EB 1 Nº 1 - Ribeira Stª Maria EB 1 Nº 5 - S. Miguel Fonte: GIASE EB 1 Nº 5 - S. Miguel EB 1 Nº 1 - Ribeira EB1 Nº 7 - Santiago EB1 Nº 2 - Avenida / / / / /06 Gráfico 47 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - 1º Ciclo de 2001/002 a 2005/06 - Agrupamento Grão Vasco É na EB 2,3 de Grão Vasco que se concentra a maioria da população estudantil pertencente a este agrupamento (48,7% dos estudantes), sendo também aqui que se verifica a existência de um maior número de docentes e funcionários (69,7% e 66,7%, respectivamente) (Tabela 63). 105

106 No que se refere à frequência da Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo, é o JI Infância Nº1 Ribeira e a EB1 Nº 1 - Ribeira que apresentam um maior número de alunos do agrupamento, respectivamente 5% e 23,4% (Tabela 63). Podemos, portanto, afirmar que mais de metade dos alunos deste agrupamento estão concentrados em três estabelecimentos de ensino. Se considerarmos que o JI Nº1 funciona no mesmo edifício que a EB1 Nº 1 então reduzimos os espaços para dois, reforçando, assim, a análise feita anteriormente. Como não poderia deixar de ser, ao nível dos sectores a que pertencem (Educação Pré- Escolar e 1º Ciclo) e em função do número de alunos, são, também, o JI Nº 1 e a EB1 Nº 1 aqueles que possuem mais docentes e funcionários (Tabela 63). Tabela 63 - Caracterização geral dos estabelecimentos de ensino: Localização, níveis de ensino, alunos, docentes, funcionários, em 2005/06 - Agrupamento Grão Vasco Freguesias S. José Estabelecimentos de Ensino Pré-Escolar 1º Ciclo 2º e 3º Ciclo Alunos Docentes Funcio. Alunos Docentes Funcio. Alunos Docentes Funcio. N % N % N % N % N % N % N % N % N % JI Nº 7 - Santiago 46 2,3 2 0,9 1 1,0 JI Nº1 - Ribeira 100 5,0 6 2,8 9 8,8 EB 1 Nº7 - Santiago 79 3,9 5 2,4 2 2,0 EB N1 - Ribeira , , ,7 Coração de Jesus Stª Maria EB 1 Nº 2 -Avenida 172 8,5 15 4,3 3 2,9 EB2, 3 Grão Vasco , , ,7 EB1 N º5 - S. Miguel 164 8,2 10 4,7 3 2,9 Sub-total ,4 8 8, , , , , , ,7 Total Alunos 2012 Docentes 211 Funcionários 102 Fontes: GIASE e Agrupamento Grão Vasco Da análise, da Tabela 64, ressalta que todos os JI pertencentes ao agrupamento em análise ou estão lotados ou muito próximo disso. No caso do JI Nº 1 Ribeira verifica-se que têm existido listas de espera. Ao nível do 1º Ciclo, verificamos que todos os estabelecimentos de ensino se encontram com uma taxa de ocupação superior à capacidade instalada o que obriga a que, os mesmos, funcionem em regime de desdobramento. A EB2, 3 Grão Vasco apresenta uma taxa de ocupação de 100%. 106

107 Tabela 64 - Nº de alunos, Nº de docentes, nº de salas, nº de turmas, nº de alunos por turma e taxa de ocupação por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento Grão Vasco Freguesias S. José Coração de Jesus Stª Maria E. de Ensino Total de Alunos Alunos NEE Nº Docentes Salas Nº de Turmas Cap. Turm. Turm. Exist Nº Alunos p/ turma Taxa de Ocupação % JI Nº 7 - Santiago JI Nº1 - Ribeira EB 1 Nº7 - Santiago EB N1 - Ribeira EB 1 Nº 2 - Avenida EB2, 3 Grão Vasco EB1 N º5 - S. Miguel Fontes: GIASE e Agrupamento Grão Vasco Tabela 65 - Espaços existentes por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento Grão Vasco Freguesias E. de Ensino Salas Def Salas Normais Sala Ciências Sala Informática Sala Música Sala Trab Oficinais Gabinetes Outras salas Salas Profs Cantina Cozinha/Copa Recreio c/coberto Recreio S/coberto Sem Recreio Balneário Campo Jogos Biblioteca Mediateca Polivalente Centro Recursos Convivio alunos Gab AS Escolar Gab Atendimento S. José Coração de Jesus JI Nº 7 - Santiago JI Nº1 - Ribeira EB 1 Nº7 - Santiago EB N1 - Ribeira EB 1 Nº 2 - Avenida EB2, 3 Grão Vasco 2 S N N N N N N S S S S N N N N S N N N N N N 4 S N N N N N N S S N N N S N S S S S N N N N 2 S N N N N N N N S S S S N N N S N N N N N N 12 S N S S N S S S S S N S N N S N S S N N N N 4 S N N N N S S N N N S N N N N N N N N N N N 43 S S S N S S S S S S S S N S S S N N N S S S Stª Maria EB1 N º5 - S. Miguel 4 S N N N N S N N N N S S N N N S N N S N N N Fontes: GIASE e Agrupamento Grão Vasco É visível que é a EB2, 3 a escola que possui mais espaços educativos. Já no respeitante ao 1º Ciclo é a EB1 Nº 1 da Ribeira que se encontra melhor apetrechada. A isto não será alheio quer o tipo de construção (relativamente recente, comparativamente aos restantes estabelecimentos deste agrupamento que são do Plano Centenário), quer o facto de ter sido sede de agrupamento (1998 a 2003) (Tabela 65). Nenhum dos estabelecimentos de ensino deste agrupamento possui salas para o prolongamento de horário. No entanto, quer os 2 JI quer a EB1 Nº 1 e Nº 7 possuem cantina (Tabela 65). 107

108 Tabela 66 - Equipamentos existentes por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento Grão Vasco Freguesias Estabelecimentos de Ensino Nº Total computadores Computadores multimédia Impressora jacto de tinta Impressora Laser Scanner Máquina Fotográfica Digital Câmara Vídeo Digital Data-show Retroprojector Multifunçõoes Projector de slides JI Nº 7 - Santiago JI Nº1 - Ribeira S. José EB 1 Nº7 - Santiago EB N1 - Ribeira EB 1 Nº 2 -Avenida Coração de Jesus EB2, 3 Grão Vasco Stª Maria EB1 N º5 - S. Miguel Fonte: Agrupamento Grão Vasco Não se constata, a partir dos dados fornecidos por este agrupamento, uma grande diferença do ponto de vista dos equipamentos existentes nos diversos estabelecimentos de ensino que o compõem. Saliente-se, aliás, que todos eles possuem no mínimo 4 computadores (Tabela 66) Agrupamento de Escolas Infante D. Henrique O Agrupamento de Escolas Infante D. Henrique abrange seis freguesias do concelho S. João de Lourosa, Fail, Ranhados, Repeses, S. Salvador e Vila Chã de Sá. É constituído por 14 estabelecimentos de ensino dos quais 42,9% são JI, frequentados por 15,1% de crianças que pertencem ao agrupamento; 50% são Escolas Básicas do 1º Ciclo, onde cumprem a escolaridade 41,1% das crianças. Existindo também uma Escola Básica do 2º e 3º Ciclo, abrangendo 43,8% dos alunos (Tabelas 67 e 68). Localização do Agrupamento 108

109 Tabela 67 - Níveis de ensino/estabelecimentos - Agrupamento Infante D. Henrique Estabelecimento de Ensino Agrupamento Pré. Esc. 1º Ciclo 2º / 3º Ciclo Total N % N % N % N A. E. Infante D. Henrique 6 42, ,1 14 Fonte: GIASE Tabela 68 - Número de alunos por níveis de ensino - Agrupamento Infante D. Henrique Nº de alunos Agrupamento 2º / 3º Pré. Esc. 1º Ciclo ciclo Total N % N % N % N A. E. Infante D. Henrique , , , Fonte: GIASE A sede do agrupamento fica situada na freguesia de Repeses na EB. 2, 3 de Infante D. Henrique. Esta escola teve um crescimento acentuado entre os anos lectivos 2002/03 e 2004/05 tendo perdido alunos no ano lectivo seguinte. No ano lectivo 2005/06 registou-se uma frequência total de 762 alunos (Tabela 69 e Gráfico 48). Tabela 69 - Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 - Sede do Agrupamento Infante D. Henrique Freguesias Estabelecimentos de Ensino 2001/ / / / /06 Repeses EB 2, 3 Infante D. Henrique Fonte: GIASE Nº de alunos / / / / /06 Anos lectivos Gráfico 48 - Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 - Sede do Agrupamento Infante D. Henrique Fonte: GIASE 109

110 A maioria dos alunos que frequenta o 5º ano de escolaridade é proveniente das freguesias pertencentes à área de influência do agrupamento, principalmente das de Ranhados, Vila Chã de Sá e Repeses (Tabela 70 e Gráfico 49). Tabela 70 - Freguesias de proveniência dos alunos do 5º ano de escolaridade (2º Ciclo) - Escola sede do Agrupamento Infante D. Henrique Freguesias Nº de alunos Ranhados 30 Vila Chã de Sá 24 Repeses 20 S. Salvador 6 Coração de Jesus 3 S. João de Lourosa 9 Fail 8 Torredeita 1 Rio de Loba 3 Orgens 2 Silgueiros 1 Mundão 1 Campo 1 Fonte: Agrupamento Infante D. Henrique Agrupamento de Escolas Infante D. Henrique Escola EB2, 3 Infante D. Henrique Campo Ranhados Vila Chã de Sá Silgueiros Mundão Repeses S. Salvador Orgens Coração de Jesus Rio de Loba S. João de Lourosa Torredeita Fail Nº de alunos Gráfico 49 - Freguesias de proveniência dos alunos para o 5º ano de escolaridade (2º Ciclo) - Escola sede do Agrupamento Infante D. Henrique Fonte: Agrupamento Infante D. Henrique 110

111 No que se refere aos transportes escolares verifica-se que a distância média das localidades / lugares de onde são oriundos os alunos que frequentam a escola sede do Agrupamento é de 7,9 Km (a localidade mais distante fica a 23 Km e a mais próxima a 4 Km) o que corresponde a um tempo gasto médio de 16 (sendo de 55 o tempo mais longo e de 10 o mais curto) (Tabela 71 e Gráfico 50). Tabela 71 Distâncias e tempos de percurso dos alunos à EB 2, 3 - Transportes escolares Localidade Km Tempo gasto em minutos Cabanões 5 10 Paradinha 5 10 Coimbrões 6 15 Cruzeiro - Vila Chã 7 15 Cumieira 5 10 Esculca 6 15 Fail São Pedro de France Lourosa de Baixo Macieira - Vila Chã 8 15 Moselos 8 15 Pinheirão - Vila Chã 7 15 Póvoa de Moscoso 7 15 Povolide Ranhados 5 10 Rebordinho 8 15 São João de Lourosa 7 15 Teivas 5 10 Torredeita Vila Chã de Sá 4 10 Vildemoinhos 6 15 Vilela 9 15 Viso Sul 5 10 Média 7,9 16 Fonte: Câmara Municipal 111

112 Agrupamento de Escolas Infante D. Henrique EB. 2,3 Infante D. Henrique Cabanões Viso Sul 60 Paradinha Vilela 50 Coimbrões Vildemoinhos Vila Chã de Sá Cruzeiro - Vila Chã Cumieira Torredeita Teivas 10 0 Esculca Fail São João de Lourosa Rebordinho Ranhados Povolide Póvoa de Moscoso São Pedro de France Lourosa de Baixo Macieira - Vila Chã Moselos Pinheirão - Vila Chã Km Tempo Gasto em minutos Gráfico 50 - Distâncias e tempos de percurso dos alunos à EB 2, 3 - Transportes escolares Fonte: Câmara Municipal No respeitante à frequência de crianças na Educação Pré-Escolar constata-se que existe uma evolução oscilante (Tabela 72 e Gráfico 51). Destaca-se o JI de Jugueiros que, após a sua criação (2004/05), teve uma enorme procura, denotando uma boa capacidade de captação de crianças, para a qual pode ter contribuído o facto de se tratar de um equipamento novo, com óptimas condições estruturais. Interessante, também, é a estabilidade verificada, ao longo dos anos, em Repeses e Fail. Já o JI de Ranhados, tem mostrado, do ponto de vista da frequência, alguma instabilidade. Desceu ligeiramente do ano lectivo 2001/02 para o ano de 2002/03, subiu deste para o ano lectivo 2003/04, tem uma queda acentuada entre este último ano e o seguinte (2004/05), voltando a subir no ano 2005/06. O mesmo fenómeno se verifica no JI de Vila Chã de Sá que teve uma subida de frequência até ao ano lectivo 2003/04, sofreu um decréscimo acentuado em 2004/05, voltando em 2005/06 a subir para valores muito próximos do ano lectivo 2003/

113 Tabela 72 - Evolução do número de alunos por freguesia/estabelecimento de ensino - JI de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento Infante D. Henrique Freguesias Estabelecimentos de Ensino 2001/ / / / /06 Ranhados JI Jugueiros Não existia JI Ranhados Repeses JI Repeses S. Salvador JI Paradinha Vila Chã de Sá JI Vila Chã de Sá Fail JI Fail Fonte: GIASE Nº de alunos / / / / /06 Anos lectivos JI Jugueiros JI Ranhados JI Repeses JI Paradinha JI Vila Chã de Sá JI Fail Gráfico 51 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - JI de 2001/02 a 2005/06 Fonte: GIASE No que se refere ao 1º Ciclo, ele acompanha a mesma tendência da Educação Pré- Escolar, isto é, existe uma grande variação ao nível da evolução da frequência nos diferentes estabelecimentos que pertencem ao agrupamento. Dos que têm tido um decréscimo de alunos salientamos as escolas EB1 de Repeses, Paradinha (com uma perda acentuada de alunos) e Fail, que após uma descida acentuada em 2004/05, cresceu ligeiramente no ano seguinte. Em contrapartida a EB1 de Jugueiros teve um acréscimo de alunos, fundamentalmente, nos últimos dois anos. A este facto não serão alheias as novas instalações que a escola veio a ter a partir do ano lectivo 2004/05. Quanto às restantes escolas, verifica-se que têm mantido alguma estabilidade (Tabela 73 e Gráfico 52). 113

114 Tabela 73 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - 1º Ciclo de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento Infante D. Henrique Freguesias Estabelecimentos de Ensino 2001/ / / / /06 S. João de Lourosa EB1 Coimbrões Fail EB1 Fail Ranhados EB1 Jugueiros EB1 Ranhados Repeses EB1 Repeses S. Salvador EB1 Paradinha Vila Chã de Sá EB1 de Vila Chã de Sá Fonte: GIASE EB1 de Vila Chã de Sá EB1 Paradinha EB1 Repeses EB1 Ranhados EB1 Jugueiros EB1 Fail EB1 Coimbrões / / / / /06 Gráfico 52 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - 1º Ciclo de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento Infante D. Henrique Fonte: GIASE A Escola EB 2,3 Infante D. Henrique é frequentada por quase metade dos alunos pertencentes ao agrupamento (46,9% dos estudantes), aliás na linha do que se tem verificado até ao momento. É, também, neste estabelecimento de ensino que se concentram a maioria dos docentes e funcionários (65,2% e 67,6%, respectivamente) (Tabela 74). No que se refere aos alunos que frequentam a Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo, é o JI e a EB1 de Jugueiros que possuem maiores índices de frequência (5,9% e 17,2%, dos alunos 114

115 do agrupamento). Segue-se a EB1 de Ranhados (11,1%) e J.I de Vila Chã de Sá (51%) (Tabela 74). Da análise anterior ressalta que mais de metade dos alunos deste agrupamento estão concentrados nas duas freguesias de Ranhados e de Vila Chã de Sá. É no JI de Jugueiros e nas EB1 de Ranhados e Jugueiros que se encontra a maior parte dos docentes existentes no agrupamento, no que aos sectores do Pré-Escolar e 1º Ciclo diz respeito. O mesmo se pode dizer no respeitante aos funcionários (Tabela 74). Refira-se que a EB1 de Coimbrões não tem nenhum funcionário, contrastando com o JI de Fail e JI de Jugueiros que têm mais funcionários do que docentes (Tabela 74). Tabela 74 - Caracterização geral dos estabelecimentos de ensino: Localização, níveis de ensino, alunos, docentes, funcionários em 2005/06 - Agrupamento Infante D. Henrique Freguesias S. João de Lourosa Fail Ranhados Repeses S. Salvador Vila Chã de Sá Estabelecimentos de Ensino Pré-Escolar 1º Ciclo 2º e 3º Ciclo Alunos Docentes Funcio. Alunos Docentes Funcio. Alunos Docentes Funcio. N % N % N % N % N % N % N % N % N % EB1 Coimbrões 15 0,9 2 1,1 0 0,0 JI Fail 20 1,2 1 0,6 2 1,9 EB 1 Fail 32 2,0 3 1,7 1 1,0 JI Jugueiros 96 5,9 5 2,8 8 7,6 JI Ranhados 36 2,2 2 1,1 1 1,0 EB1 Jugueiros , ,5 5 4,8 EB1 Ranhados ,1 11 6,1 5 4,8 Repeses 24 1,5 2 1,1 1 1,0 EB1 Repeses 76 4,7 6 3,3 2 1,9 EB2, 3 Infante D. Henrique JI Paradinha 26 1,6 3 1,7 4 3,8 EB1 Paradinha 24 1,5 4 2,2 2 1,9 JI Vila Chã de Sá 51 3,1 4 2,2 4 3,8 EB1 Vila Chã de Sá 79 4,9 7 3,9 1 1, , , ,6 Sub-total ,6 17 9, , , , , , , ,6 Total Alunos 1624 Docentes 181 Funcionários 105 Fontes: GIASE e Agrupamento Infante D. Henrique 115

116 Tabela 75 - Nº de alunos, Nº de docentes, nº de salas, nº de turmas, nº de alunos por turma e taxa de ocupação por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento Infante D. Henrique Freguesias Estabelecimentos de Ensino Total de Alunos Alunos NEE Nº Docentes Salas Nº de Turmas Cap. Turm. Turm. Exist Nº Alunos p/ turma Taxa de Ocupação % S. João de Lourosa EB1 Coimbrões Fail Ranhados Repeses S. Salvador JI Fail EB 1 Fail JI Jugueiros JI Ranhados EB1 Jugueiros EB1 Ranhados Repeses EB1 Repeses EB2, 3 Infante D. Henrique JI Paradinha EB1 Paradinha JI Vila Chã de Sá Obs. 1 turma a funcionar no Salão paroquial Vila Chã de Sá EB1 Vila Chã de Sá Fontes: GIASE e Agrupamento Infante D. Henrique 1 sala em Préfabricado É visível, pela análise do Tabela 75, que os estabelecimentos de Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo, da freguesia de Ranhados e os do 1º Ciclo, da freguesia de Repeses, apresentam uma taxa de ocupação superior à capacidade instalada o que conduz, obrigatoriamente, a que funcionem em regime de desdobramento. De destacar, neste particular, a EB1 de Ranhados, pela sua taxa de ocupação (214%), que representa o dobro da capacidade instalada, existindo por isso a necessidade, para além do desdobramento, de uma turma funcionar em instalações alugadas para o efeito (salão paroquial). Muito próximo deste valor encontra-se também a EB1 de Jugueiros com uma taxa de ocupação de 190%. Acresce que a EB1 de Vila Chã de Sá tem uma sala a funcionar num pré- fabricado. Refira-se, ainda, que a EB2, 3 Infante D. Henrique tem capacidade para 21 turmas, estando a funcionar no ano lectivo 2005/2006 com 32 turmas. Tal significa que se encontra com uma taxa de ocupação (152%) superior à sua capacidade normal (Tabela 75). 116

117 Tabela 76 - Espaços existentes por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 Infante D. Henrique Freguesias E. de Ensino Salas Def Pré-fabricados/Provi Salas Normais Sala Ciências Sala Informática Sala Trab Oficinais Gabinetes Outras salas Salas Profs Cantina Cozinha/Copa Recreio c/coberto Recreio S/coberto Sem Recreio Balneário Campo Jogos Ginásio Biblioteca Mediateca Centro Recursos Convivio alunos Gab AS Escolar S. João de Lourosa EB1 Coimbrões 1 0 S N N N N N N N N N S N N N N N N N N N Fail Ranhados Repeses JI Fail 1 0 S N N N N N N N N N N S N N N N N N N N EB 1 Fail 2 0 S N N N S N N N N N S N N N N N N N N N JI Jugueiros 8 0 S N N N S N N S S N S N S N S S N S N N JI Ranhados 2 0 S N N N N N N N N N S S N N N N N N N N EB1 Jugueiros 7 0 S N N N S N N S S N S N S N S S N S N N EB1 Ranhados 4 1 S N N N N N N N N N S N N N N N N N N N JI Repeses 1 0 S N N N N N N N N N N S N N N N N N N N EB1 Repeses 3 0 S N N N S N N N N N S N N N N N N N N N EB2, 3 Infante D. Henrique 21 0 S S S S S S S S S S S N S S S S S S S S S. JI Paradinha 2 0 S N N N N N N N N N N S N N N N N N N N Salvador EB1 Paradinha 2 0 S N N N N N N N N N S N N N N N N N N N Vila Chã de Sá JI Vila Chã de Sá EB1 Vila Chã de Sá 3 0 S N N N N N N N N N N S N N N N N N N N 4 1 S N N N S N N N N N N N N N N N N N N N Fonte: Agrupamento Infante D. Henrique É na EB2, 3 que se encontra uma maior diversidade de espaços. Os estabelecimentos de ensino ligados à Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo possuem salas normais (aulas) e recreios (com e sem coberto). De destacar o JI e EB1 de Jugueiros pela variedade de instalações que possui, a tal não será alheio o facto de serem instalações novas. Só a EB2,3 Infante D. Henrique e o JI e EB1 de Jugueiros possuem instalações para efeitos de serviço de refeições (Tabela 76). Ao nível dos equipamentos verifica-se que todos os estabelecimentos de ensino, possuem pelo menos um computador e uma impressora (a jacto tinta ou multifunções). Continua a ser a EB2, 3 aquela que regista mais equipamento, quer ao nível da quantidade quer ao nível da diversificação (Tabela 77). 117

118 Tabela 77 - Equipamentos existentes por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento Infante D. Henrique Freguesias Estabelecimentos de Ensino S. João de Lourosa EB1 Coimbrões Fail JI Fail EB 1 Fail JI Jugueiros Ranhados JI Ranhados EB1 Jugueiros EB1 Ranhados JI Repeses Repeses EB1 Repeses EB2, 3 Infante D. Henrique S. Salvador JI Paradinha EB1 Paradinha Vila Chã de Sá JI Vila Chã de Sá EB1 Vila Chã de Sá Fonte: Agrupamento Infante D. Henrique Nº Total computadores Impressora jacto de tinta Impressora Laser Scanner Máquina Fotográfica Digital Data-show Projector Vídeo Multifunçõoes Agrupamento de Escolas de Marzovelos O Agrupamento de Escolas de Marzovelos abrange três freguesias do concelho - Coração de Jesus, Orgens e S. Salvador É constituído por 11 estabelecimentos de ensino dos quais 45,5% são JI, frequentados por 21,8% de crianças que pertencem ao agrupamento; 58,1% são Escolas Básicas do 1º Ciclo, onde cumprem a escolaridade 58,1% das crianças e existindo uma Escola Básica do 1º e 2º Ciclo abrangendo 20,1% dos alunos (Tabelas 78 e 79). Localização do Agrupamento 118

119 Tabela 78 - Níveis de ensino/estabelecimentos - Agrupamento de Marzovelos Níveis de Ensino/Estabelecimento de Ensino Agrupamento Pré. Esc. 1º Ciclo 1º / 2º Ciclo Total N % N % N N N A. E. Marzovelos 5 45,5 6 54,5 1 9,1 11 Fonte: GIASE Tabela 79 - Número de alunos por níveis de ensino - Agrupamento de Marzovelos Agrupamento Nº de alunos Pré. Esc. 1º Ciclo 2º ciclo Total N % N % N % N A. E. Marzovelos , , , Fonte: GIASE A sede do agrupamento fica situada na freguesia do Coração de Jesus e está na Escola Básica do 1º e 2º Ciclos João de Barros. Em função dos dados recolhidos observa-se que este estabelecimento tem vindo de forma gradativa a aumentar o número de alunos, nos últimos cinco anos, sendo frequentado, no ano lectivo 2005/06, por 395 crianças (Tabela 80). Os diferentes níveis de ensino, existentes neste estabelecimento, têm evoluído, do ponto de vista da frequência, de uma forma mais ou menos estável, bem visível no Gráfico 53. Tabela 80 -Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 - Sede do Agrupamento de Marzovelos Estabelecimentos de Freguesias 2001/ / / / /06 Ensino 2º Coração de Ciclo EB 1, 2 João de Barros Jesus 1º Ciclo Total Fonte: GIASE Nº de alunos / / / / /06 Anos lectivos 2º Ciclo 1º Ciclo Total Gráfico 53 - Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 - Sede do Agrupamento de Marzovelos Fonte: GIASE 119

120 A maioria dos alunos que frequenta o 5º ano de escolaridade é proveniente das freguesias abrangidas pela área de influência do agrupamento, principalmente, de Coração de Jesus, Orgens e S. Salvador (Tabela 81 e Gráfico 54). Tabela 81 - Freguesias de proveniência dos alunos do 5º ano de escolaridade (2º Ciclo) - Escola sede do Agrupamento de Marzovelos Freguesias Nº de alunos Orgens 14 Coração de Jesus 53 S.João de Lourosa 2 S. Salvador 13 Stª Maria 8 Repeses 1 Couto de Cima 1 Silgueiros 2 Ranhados 2 Rio de Loba 3 Abreveses 2 Mundão 1 S. José 2 Campo 1 Santos Evos 1 Cavernães 1 Vila Chã de Sá 1 Vil de Soito 1 Outros 2 Fonte: Agrupamento de Marzovelos Agrupamento de Escolas de Marzovelos Escola EB1, 2 João de Barros Vil de Soito Vila Chã de Sá Cavernães Santos Evos Outros Orgens Coração de Jesus S.João de Lourosa S. Salvador Stª Maria Repeses Campo Couto de Cima S. José Silgueiros Mundão Abreveses Ranhados Rio de Loba Nº de alunos Gráfico 54- Freguesias de proveniência dos alunos do 5º ano de escolaridade (2º Ciclo) - Escola sede do Agrupamento de Marzovelos Fonte: Agrupamento de Marzovelos 120

121 No que se refere aos transportes escolares verifica-se que a distância média das localidades / lugares de onde são oriundos os alunos que frequentam a escola sede do Agrupamento é de 6,6 Km (a localidade mais distante fica a 25 Km e a mais próxima a 5 Km) o que corresponde a um tempo gasto médio de 11 (sendo de 25 o tempo mais longo e de 5 o mais curto) (Tabela 82 e Gráfico 55). Tabela 82 Distâncias e tempos de percurso dos alunos à EB 1, 2 - Transportes escolares Localidade Km Tempo Gasto em minutos S. Martinho Orgens 4 10 Orgens 3 8 Tondelinha 8 10 Quintela de Orgens 7 10 Teivas 8 10 Cabanões 6 8 Póvoa de Medronhosa 6 8 Gumirães 5 10 Abraveses 8 15 Sto Estevão 3 5 Pindelo de Silgueiros Rebordinho Repeses 3 5 Média 6,6 11 Fonte: Câmara Municipal Agrupamento de Escolas de Marzovelos EB. 1,2 Dr. João de Barros Rebordinho Pindelo de Silgueiros S. Martinho Orgens Repeses Orgens Tondelinha Quintela de Orgens Sto Estevão Teivas Abraveses Gumirães Cabanões Póvoa de Medronhosa Km Tempo Gasto em minutos Gráfico 55 - Distâncias e tempos de percurso dos alunos à EB 1, 2 - Transportes escolares Fonte: Câmara Municipal 121

122 No que respeita à Educação Pré-Escolar, constata-se que existe uma certa estabilidade no número de crianças que frequentam os JI pertencentes ao agrupamento (Tabela 83 e Gráfico 56). Destaca-se o JI de Marzovelos com uma frequência de 100 crianças, o que pressupõe que, o mesmo, se encontra nos limites das suas capacidades. Observa-se, também, que os JI na freguesia da sede do concelho, ou próximo dela, são os que apresentam maior número de alunos. Tabela 83 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - JI de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento de Marzovelos Freguesias Estabelecimentos de Ensino 2001/ / / / /06 Coração de Jesus JI Marzovelos Orgens S. Salvador JI S. Martinho de Orgens JI Orgens JI Vildemoinhos JI São Salvador Fonte: GIASE Nº de alunos / / / / /06 Anos lectivos JI Marzovelos JI S. Martinho de Orgens JI Orgens JI Vildemoinhos JI São Salvador Gráfico 56 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - JI de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento de Marzovelos No que se refere ao 1º Ciclo, observa-se uma variação da evolução do número de alunos dos diferentes estabelecimentos que pertencem ao agrupamento (Tabela 84 e Gráfico 57). Das escolas que têm revelado um decréscimo de frequência salienta-se as EB1 de S. 122

123 Martinho e Orgens (pertencente à freguesia de Orgens) e a EB1 da Balsa (pertencente à freguesia de Coração de Jesus). Quanto às restantes, verifica-se que têm vindo gradualmente a aumentar o nível de frequência de alunos, como é o caso, por exemplo, da EB1 de Vildemoinhos. Tabela 84 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - 1º Ciclo de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento de Marzovelos Freguesias Estabelecimentos de Ensino 2001/ / / / /06 EB1 São Martinho Orgens EB1 Orgens S. Salvador Coração de Jesus EB1 Vildemoinhos EB1 São Salvador EB1 Balsa nº EB1 Massorim Fonte: GIASE EB1 Massorim EB1 Balsa nº4 EB1 São Salvador EB1 Vildemoinhos EB1 Orgens EB1 São Martinho / / / / /06 Gráfico 57 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - 1º Ciclo de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento de Marzovelos Fonte: GIASE No Agrupamento de Escolas de Marzovelos cerca de 35,8% dos alunos frequentam o estabelecimento EB1, 2 João de Barros, distribuídos 15,7% no 1º Ciclo e 20,1% no 2º Ciclo. Mais de metade dos docentes do agrupamento encontram-se, também a leccionar neste estabelecimento. Verifica-se que na escola sede do Agrupamento há uma percentagem significativa do total de funcionários existentes no agrupamento (65,1%) (Tabela 85). 123

124 No que se refere às crianças que frequentam a Educação Pré-Escolar, é o JI de Marzovelos o que apresenta um maior índice de frequência (100 9,1%), seguindo-se o JI de Vildemoinhos (7,3%) (Tabela 85). Por sua vez, no 1º Ciclo, retirando o estabelecimento de ensino já referido, é a EB1 Nº3 Massorim aquela que tem mais alunos (16,3%), seguindo-se a EB1 de Vildemoinhos (com 10,5%) (Tabela 85). Também aqui se constata que são os estabelecimentos de ensino da sede do concelho, ou perto deste, aqueles que apresentam maior número de crianças. Exceptuando a EB1, 2 João de Barros, todos os outros estabelecimentos de ensino têm poucos funcionários (Tabela 85). Tabela 85 - Caracterização geral dos estabelecimentos de ensino: Localização, níveis de ensino, alunos, docentes, funcionários em 2005/06 - Agrupamento de Marzovelos Pré-Escolar 1º Ciclo 2º Ciclo Estabelecimentos Freguesias Alunos Docentes Funcio. Alunos Docentes Funcio. Alunos Docentes Funcio. de Ensino N % N % N % N % N % N % N % N % N % Coração de Jesus Orgens S. Salvador JI Marzovelos 100 9,1 5 5,6 2 4,7 EB1 Nº4 - Balsa 45 4,1 6 6,7 2 4,7 EB1 Nº 3 - Massorim , ,4 2 4,7 EB1, 2 João de Barros , ,1 0 0, , , ,1 JI São Martinho de Orgens 20 1,8 1 1,1 1 2,3 JI Orgens 21 1,9 1 1,1 1 2,3 EB1 São Martinho de 54 4,9 5 5,6 2 4,7 Orgens EB1 de Orgens 34 3,1 5 5,6 1 2,3 JI Vildemoinhos 80 7,3 8 9,0 1 2,3 JI São Salvador 19 1,7 2 2,2 1 2,3 EB1 Vildemoinhos ,5 8 9,0 1 2,3 EB1 São Salvador 39 3,5 2 2,2 1 2,3 Sub-total , ,1 6 14, , ,6 9 20, , , ,1 Total Alunos 1103 Docentes 89 Funcionários 43 Fontes: GIASE e Agrupamento de Marzovelos Quando se cruza o número de alunos existentes em cada estabelecimento de ensino com o número de salas existentes, ao nível da Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo, verifica-se que mais de metade destes estabelecimentos apresentam uma taxa de ocupação superior à capacidade instalada. Salienta-se a EB1 de Massorim, a EB1 de Vildemoinhos e EB1,2 João de Barros, com taxas que ultrapassam o 173%. Daqui se infere que estes estabelecimentos de ensino se encontram em regime de desdobramento. Quantos aos restantes, exceptuando a 124

125 EB1 da Balsa e a EB1 de S. Martinho de Orgens, é de registar que apresentam taxas de ocupação muito próximas dos 100% (com base na fórmula utilizada para o cálculo 36 ), funcionando todos em regime normal, como aliás todos os JI (Tabela 86). Refira-se, ainda, que os JI de Marzovelos e Vildemoinhos têm apresentado lista de espera. De salientar que existem dois JI (JI S. Martinho de Orgens e JI de Orgens) que funcionam, respectivamente, na associação local e na Junta de Freguesia (Tabela 86). A EB1, 2 João de Barros é um estabelecimento de ensino que tem capacidade para 8 turmas do 2º Ciclo, estando a funcionar no ano lectivo de 2005/06 com 10 turmas, o que significa que se encontra com uma taxa de ocupação superior à sua capacidade normal (Tabela 86). Tabela 86 - Nº de alunos, Nº de docentes, nº de salas, nº de turmas, nº de alunos por turma e taxa de ocupação por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento de Marzovelos E. de Ensino Ciclos Total de Alunos Alunos NEE Nº Docentes Salas Nº de Turmas Cap. Turm. Turm. Exist Nº Alunos Taxa de Ocupação % p/ turma JI/1ºCiclo 2ºCiclo Obs. JI Marzovelos EB1 Nº4 - Balsa EB1 Nº 3 - Massorim EB1, 2 João de Barros JI São Martinho de Orgens ºCiclo ºCiclo Associação JI Orgens EB1 São Martinho de Orgens EB1 de Orgens JI Vildemoinhos JI São Salvador EB1 Vildemoinhos EB1 São Salvador Fonte: GIASE e Agrupamento de Marzovelos J. Freguesia No que se refere aos espaços é visível que é a EB1, 2 aquela que os possui em maior número. Quanto aos JI e EB1, a maioria limita-se a ter salas normais (aulas), recreios (com e sem coberto) e gabinetes. Existem 2 JI que funcionam em instalações provisórias (Tabela 87). 36 Para o cálculo da taxa de ocupação utilizou-se a média de alunos por turma (21 alunos) a partir das regras de constituição de turmas previstas no Despacho nº 13765/2004, de 13 de Julho de

126 Tabela 87 - Espaços existentes por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento de Marzovelos Freguesias E. de Ensino Salas Def Pré-fabricados/Prov. Salas Normais Sala Ciências Sala Informática Gabinetes Outras salas Salas Profs Cantina Cozinha/Copa Recreio c/coberto Recreio S/coberto Balneário Campo Jogos Ginásio Biblioteca Centro Recursos Coração de Jesus Orgens S. Salvador JI Marzovelos 4 0 S N N S S S N S N S N N N N N EB1 Nº4 - Balsa 4 0 S N N S N N N N S S N N N N N EB1 Nº 3 - Massorim 4 0 S N N S S N N N S S N N N N N EB1, 2 João de Barros 12 0 S S S S S S S S S S S S S S S JI São Martinho de Orgens 0 1 S N N S N N N N N S N N N N N JI Orgens 0 1 S N N S N N N N N S N N N N N EB1 São Martinho de 4 0 S N N S N N N N S S N N N S N Orgens EB1 de Orgens 2 0 S N N S N N N N S S N N N N N JI Vildemoinhos 4 0 S N N S N N S S S N N N N N N JI São Salvador 1 0 S N N N N N N S N S N N N N N EB1 Vildemoinhos 3 0 S N N N S N N N S S N N N N N EB1 São Salvador 2 0 S N N S N N N N S S N N N N N Fonte: Agrupamento de Marzovelos No respeitante aos equipamentos, verifica-se que todos os estabelecimentos de ensino possuem pelo menos um computador e uma impressora (jacto de tinta ou multifunções). De salientar que todos eles têm fax. Continua a ser a EB1, 2 aquela que dispõe de mais equipamento, quer do ponto de vista da quantidade, quer da diversidade (Tabela 88). Tabela 88 - Equipamentos existentes por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento de Abraveses Freguesias Estabelecimentos de Ensino Nº Total computadores Computadores multimédia Impressora jacto de tinta Scanner Máquina Fotográfica Digital Câmara Vídeo Digital Data-show Fax Multifunçõoes Coração de Jesus Orgens S. Salvador JI Marzovelos EB1 Nº4 - Balsa EB1 Nº 3 - Massorim EB1, 2 João de Barros JI São Martinho de Orgens JI Orgens EB1 São Martinho de Orgens EB1 de Orgens Não forneceu dados JI Vildemoinhos JI São Salvador EB1 Vildemoinhos EB1 São Salvador Fonte: Agrupamento de Marzovelos 126

127 Agrupamento de Escolas de Mundão O Agrupamento de Escolas de Localização do Agrupamento Mundão abrange sete freguesias do concelho Cavernães, Côta, Barreiro, Cepões, Mundão, Rio de Loba e S. Pedro de France. É constituído por 27 estabelecimentos de ensino dos quais 29,6% são JI, frequentados por 14,5% das crianças que pertencem ao agrupamento; 66,7% são Escolas Básicas do 1º Ciclo, onde cumprem a escolaridade 41,8% das crianças e uma Escola Básica do 2º e 3º Ciclo abrangendo 43,6% dos alunos (Tabelas 89 e 90). Tabela 89 - Níveis de ensino/estabelecimentos - Agrupamento de Mundão Agrupamento Estabelecimento de Ensino Pré. Esc. 1º Ciclo 2º / 3º Ciclo Total N % N % N N N A. E. Mundão 8 29, ,7 1 3,7 27 Fonte: GIASE Tabela 90 - Número de alunos por níveis de ensino - Agrupamento de Mundão Nº Alunos Agrupamento Pré. Esc. 1º Ciclo 2º / 3º ciclo Total N % N % N % N A. E. Mundão , , ,6 889 Fonte: GIASE A sede do agrupamento fica situada na freguesia de Mundão na EB. 2, 3 de Mundão. Este estabelecimento tem vindo a perder alunos, gradualmente, ao longo dos últimos cinco anos, tendo registado um total de 388 alunos, no ano lectivo 2005/06 (Tabela 91 e Gráfico 58). 127

128 Tabela 91 - Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 - Sede do Agrupamento de Mundão Freguesias Estabelecimento de Ensino 2001/ / / / /06 Mundão EB2, 3 do Mundão Fonte: GIASE Nº de alunos / / / / /06 Anos lectivos Gráfico 58 - Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 - Sede do Agrupamento de Mundão Fonte: GIASE A maioria dos alunos que frequenta o 5º ano de escolaridade é proveniente de estabelecimentos de ensino de freguesias pertencentes à área de influência do agrupamento, fundamentalmente das de: Mundão, Rio de Loba, Cavernães, S. Pedro de France e Cepões (Tabela 92 e Gráfico 59). Tabela 92 - Freguesias de proveniência dos alunos do 5º ano de escolaridade (2º Ciclo) - Escola sede do Agrupamento de Mundão Freguesias Nº de alunos Mundão 33 Rio de Loba 21 Cavernães 18 S. Pedro de France 18 Cepões 15 Barreiros 3 Côta 3 Viseu 2 Sátão 1 Fonte: Agrupamento de Mundão 128

129 Agrupamento de Escolas do Mundão Escola EB2, 3 do Mundão Mundão 35 Viseu Sátão Rio de Loba Cavernães Côta S. Pedro de France Barreiros Cepões Nº de alunos Gráfico 59 - Freguesias de proveniência dos alunos do 5º ano de escolaridade (2º Ciclo) - Escola sede do Agrupamento de Mundão Fonte: Agrupamento de Mundão No que se refere aos transportes escolares verifica-se que a distância média das localidades / lugares de onde são oriundos os alunos que frequentam a escola sede do Agrupamento é de 11,7 Km (a localidade mais distante fica a 25 Km e a mais próxima a 2 Km) o que corresponde a um tempo gasto médio de 20 (sendo de 50 o tempo mais longo e de 4 o mais curto) (Tabela 93 e Gráfico 60). 129

130 130 Tabela 93 Distâncias e tempos de percurso dos alunos à EB 2, 3 - Transportes escolares Localidade Km Tempo gasto em minutos Passos de Cavernães 7 13 Travassós de Baixo Cepões Nogueira de Baixo Travassós de Cima Casal de Mundão 5 12 Coito Vouguinha Cavernães 2 4 Travassos 8 15 Carcavelos Povidal Casa de Esporão Carvalhal Travassô- Barreiros Figueiredo Lamaçais 7 8 Nespereiro 3 6 Outeiro 8 15 Vila Chã Vila Dum Santo Bertelhe Aviúges Forniçô Ermida 6 6 Sanguinhedo de Côta Covelo 8 9 Guimarães 7 8 Bassim Alvélos 3 5 Barraca (S.P.F.) Canidelo - Cepões Barreiros Silvares - Cavernães 5 9 Junçal 6 10 Britamontes 2 4 Média 11,7 20 Fonte: Câmara Municipal

131 Agrupamento de Escolas do Mundão EB 2,3 do Mundão Passos de Cavernães Britamontes Junçal 50 Travassós Cepõesde Baixo Silvares - Cavernães Nogueira de Baixo Barreiros 40 Travassós de Cima Canidelo - Cepões 30 Casal de Mundão Barraca (S.P.F.) Coito Alvélos 20 Vouguinha Bassim Guimarães Covelo 10 0 Cavernães Travassos Carcavelos Sanguinhedo de Côta Povidal Ermida Casa de Esporão Forniçô Carvalhal Aviúges Travassô- Barreiros Bertelhe Figueiredo Vila Dum Santo Vila Chã Nespereiro Lamaçais Outeiro Km Tempo Gasto em minutos Gráfico 60 - Distâncias e tempos de percurso dos alunos à EB 2,3 - Transportes escolares Fonte: Câmara Municipal No que respeita à Educação Pré-Escolar, constata-se um ligeiro decréscimo na frequência das crianças nos JI do agrupamento. No entanto, nos JI de Travassô de Barreiros, JI de Nogueira de Côta e no JI de Casal do Mundão, verifica-se uma certa estabilidade, a que não são alheias (nos dois primeiros casos) as condições criadas para a concretização da componente de apoio às famílias (Tabela 94 e Gráfico 61). Tabela 94 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - JI de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento de Mundão Freguesias Estabelecimentos de Ensino 2001/ / / / /06 S. Pedro de France JI Bassim Mundão JI Casal do Mundão Não existia Cavernães JI Cavernães Cepões JI Cepões Côta JI Sanguinhedo de Côta JI Nogueira de Côta Barreiro JI Travassô Barreiros Rio de Loba JI Travassós de Cima Fonte: GIASE 131

132 Nº de alunos / / / / /06 Anos lectivos JI Bassim JI Casal do Mundão JI Cavernães JI Cepões JI Sanguinhedo de Côta JI Nogueira de Côta JI Travassô Barreiro JI Travassós de Cima Gráfico 61 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - JI de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento de Mundão No que se refere ao 1º Ciclo, verifica-se que, no que à frequência diz respeito 37, muitos dos estabelecimentos de ensino, distribuídos pelas diferentes freguesias, têm vindo a perder crianças (Tabela 95 e Gráfico 62). Tabela 95 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - 1º Ciclo de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento de Mundão Freguesias Estabelecimentos de Ensino 2001/ / / / /06 EB1 Passos Cavernães EB1 Cavernães nº EB1 Cavernães nº Cepões EB1 Aviúges EB1 Cepões EB1 Nogueira de Côta Côta EB1 Vila Dum Santo EB1 Sanguinhedo de Côta Mundão EB1 Mundão nº EB1 Mundão nº Barreiro EB1 Travassô Barreiro Rio de Loba EB1 Travassós de Cima nº EB1 Travassós de Cima EB1 Outeiro EB1 São Cristovão S. Pedro de EB1 Travassós France EB1 Bassim EB1 Casal de Esporão Fonte: GIASE 37 Em 2005/06 foram suspensas seis escolas: freguesia de Cavernães (EB1 de Silvares de Cavernães); freguesia de Cepões (EB1 Nelas de Cepões, EB1 Bertelhe); freguesia de Côta (Zonho Vila dum Santo nº2, Silvares de Côta); S. Pedro de France (Eb1 Guimarães). 132

133 EB1 Casall de Esporão EB1 Bassim EB1 Travassós EB1 São Cristovão EB1 Outeiro EB1 Travassós de Cima EB1 Travassós de Cima nº2 Travassô Barreiro EB1 Mundão nº1 EB1 Mundão nº2 EB1 Sanguinhedo de Côta EB1 Vila Dum Santo EB1 Nogueira de Côta EB1 Cepões EB1 Aviúges EB1 Cavernães nº1 EB1 Cavernães nº2 EB1 Passos / / / / /06 Gráfico 62 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - 1º Ciclo de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento de Mundão Fonte: GIASE Dos dados recolhidos, verifica-se que dos 27 estabelecimentos de ensino que formam o agrupamento, 17 não ultrapassam, no que à frequência diz respeito, os 15 alunos e, desses, 4 têm menos de 10 alunos. Destes, 3 foram suspensos não vindo a funcionar no ano lectivo de 2006/07 (EB1 Outeiro e EB1 S. Cristóvão freguesia de S. Pedro de France e EB1 de Cavernães Nº2 Freguesia de Cavernães). Refira-se, ainda, que mais 7 (desse grupo de 17) só têm mais 1 ou 2 alunos, relativamente aos estabelecimentos com 10 crianças (Tabela 96). Salienta-se que não existe nenhuma freguesia que se destaque a este nível, estando este problema distribuído pelas diversas freguesias abrangidas pelo Agrupamento. É nos estabelecimentos de ensino situados próximos da sede do Agrupamento (Mundão), ou da sede do concelho (freguesia de Rio de Loba), que encontramos os estabelecimentos com mais alunos. Sendo as mais afastadas da sede aquelas que apresentam menos alunos. De referir que é a EB2, 3 do Mundão aquela que possui um número de alunos 133

134 muito próximo da população estudantil do Agrupamento (cerca de 43,6%). Verifica-se que é nesta freguesia que se concentram mais de metade dos alunos, se se juntar ao referido número os 11,2% dos alunos das EB1 e os 2,8% das crianças existentes no JI. São também estes estabelecimentos de ensino que têm um maior número de docentes e funcionários. Saliente-se que todos os JI têm pelo menos um funcionário, enquanto, no 1º Ciclo, a maioria dos estabelecimentos que o servem não possuem nenhum (Tabela 96). Tabela 96 - Caracterização geral dos estabelecimentos de ensino: Localização, níveis de ensino, alunos, docentes, funcionários em 2005/06 - Agrupamento de Mundão Freguesias S. Pedro de France Mundão Cavernães Cepões Côta Barreiro Rio de Loba Pré-Escolar 1º Ciclo 2º e 3º Ciclo E. de Ensino Alunos Docentes Funcio. Alunos Docentes Funcio. Alunos Docentes Funcio. N % N % N % N % N % N % N % N % N % JI Bassim 12 1,3 1 1,0 1 2,4 EB1 Outeiro 8 0,9 1 1,0 0 0,0 EB1 São Cristóvão 7 0,8 1 1,0 0 0,0 EB1 Travassós 11 1,2 1 1,0 0 0,0 EB1 Bassim 14 1,6 1 1,0 0 0,0 EB1 Casal de Esporão 20 2,2 2 2,0 1 2,4 JI Casal do Mundão 25 2,8 1 1,0 1 2,4 EB1 Mundão nº2 10 1,1 1 1,0 0 0,0 EB1 Mundão nº ,2 9 8,9 2 4,9 EB2, 3 Mundão , , JI Cavernães 25 2,8 1 1,0 1 2,4 EB1 Passos de Cavernães 20 2,2 2 2,0 0 0,0 EB1 Cavernães nº 2 8 0,9 1 1,0 0 0,0 EB1 Cavernães nº ,3 2 2,0 1 2,4 JI Cepões 15 1,7 1 1,0 3 7,3 EB1 Aviúges 13 1,5 1 1,0 0 0,0 EB1 Cepões 26 2,9 2 2,0 1 2,4 JI Sanguinhedo de Côta 11 1,24 1 1,0 1 2,4 JI Nogueira de Côta 11 1,2 1 1,0 1 2,4 EB1 Nogueira de Côta 12 1,3 1 1,0 0 0,0 EB1 Vila Dum Santo 9 1,0 1 1,0 0 0,0 EB1 Sanguinhedo de Côta 12 1,3 1 1,0 0 0,0 JI Travassô Barreiro 14 1,6 1 1,0 1 2,4 EB1 Travassô Barreiro 10 1,1 1 1,0 0 0,0 JITravassós de Cima 16 1,8 1 1,0 1 2,4 EB1 Travassós de Cima nº2 20 2,2 2 2,0 0 0,0 EB1 Travassós de Cima 43 4,8 4 4,0 1 2,4 Sub-total ,5 9 6, , , ,7 6 14, , , Total Alunos 889 Docentes 101 Funcionários 41 Fontes: GIASE e Agrupamento de Mundão Constata-se que ao nível dos estabelecimentos de ensino ligados à Educação Pré- Escolar e 1º Ciclo só um se encontra com uma taxa de ocupação superior à capacidade instalada (EB1 Mundão 119%) contabilizando 6 turmas para 4 salas. Daqui resulta que este último estabelecimento se encontra em regime de desdobramento. Os restantes funcionam todos em regime normal, muito embora alguns ainda apresentem uma taxa de ocupação 134

135 superior a 100% (tal deve-se à formula utilizada para o referido cálculo 38 ). De salientar que existe um JI (JI Cavernães) que está a funcionar na associação local. Este estabelecimento tem tido lista de espera (Tabela 97). Refira-se, ainda, que a EB2, 3 do Mundão é uma escola que tem capacidade para 18 turmas, estando a funcionar no ano lectivo de 2005/06 com 20 turmas. Tal significa que se encontra com uma taxa de ocupação de 111%, superior à capacidade instalada (Tabela 97). Tabela 97 - Nº de alunos, Nº de docentes, nº de salas, nº de turmas, nº de alunos por turma e taxa de ocupação por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento do Mundão Freguesias Nº Total Taxa de Estabelecimentos Alunos Nº Nº de Cap. Turm. Alunos de Salas Ocupação de Ensino NEE Docentes Turmas Turm. Exist p/ Alunos % turma JI Bassim EB1 Outeiro S. Pedro de France Mundão Cavernães Cepões Côta Barreiro Rio de Loba EB1 São Cristóvão EB1 Travassós EB1 Bassim EB1 Casal de Esporão JI Casal do Mundão EB1 Mundão nº EB1 Mundão nº EB2, 3 Mundão JI Cavernães Associa. EB1 Passos de Cavernães EB1 Cavernães nº EB1 Cavernães nº JI Cepões EB1 Aviúges EB1 Cepões JI Sanguinhedo de Côta JI Nogueira de Côta EB1 Nogueira de Côta EB1 Vila Dum Santo EB1 Sanguinhedo de Côta JI Travassô Barreiro EB1 Travassô Barreiro JI Travassós de Cima EB1 Travassós de Cima nº EB1 Travassós de Cima Fonte: Agrupamento de Mundão Obs. 38 Para o cálculo da taxa de ocupação utilizou-se a média de alunos por turma (21 alunos) a partir das regras de constituição de turmas previstas no Despacho nº 13765/2004, de 13 de Julho de

136 É na EB2, 3 que é possível encontrar um maior número de espaços, limitando-se os estabelecimentos de ensino ligados à Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo a terem salas normais (aulas) e recreios (com e sem coberto). São poucos os estabelecimentos que possuem espaços associados ao serviço de refeições e a outras estruturas de apoio (Tabela 98). Tabela 98 - Espaços existentes por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento de Mundão Freguesias E. de Ensino Salas Def Pré-fabricados/Prov. Salas Normais Sala Ciências Sala Informática Sala Trab Oficinais Gabinetes Outras salas Salas Profs Cantina Cozinha/Copa Recreio c/coberto Recreio S/coberto Balneário Campo Jogos Ginásio Biblioteca S. Pedro de France Mundão Cavernães Cepões Côta Barreiro Rio de Loba JI Bassim 1 0 S N N N N N N N S N S N N N N EB1 Outeiro 1 0 S N N N N N N N N N S N N N N EB1 São Cristóvão 2 0 S N N N N N N N N N S N N N N EB1 Travassós 1 0 S N N N N N N N N N S N N N N EB1 Bassim 1 0 S N N N N N N N N N S N N N N EB1 Casal de Esporão 2 0 S N N N N N N N N N S N N N N JI Casal do Mundão 1 0 S N N N S N N S N N S N N N N EB1 Mundão nº2 2 0 S N N N S N N S N N S N N N N EB1 Mundão nº1 4 0 S N N N S N N N N N S N N N N EB2, 3 Mundão 18 0 S S S S S N S S S S S S S S S JI Cavernães 0 1 S N N N N N N N N N S N N N N EB1 Passos de Cavernães 2 0 S N N N N N N N N N S N N N N EB1 Cavernães nº S N N N N S N N S S S N N N N EB1 Cavernães nº S N N N N N N N N N S N N N N JI Cepões 1 0 S N N N S N N N S S S N N N N EB1 Aviúges 1 0 S N N N N N N N N N S N N N N EB1 Cepões 2 0 S N N N N N N N N N S N N N N JI Sanguinhedo de Côta 1 0 S N N N N N N N N N S N N N N JI Nogueira de Côta 1 0 S N N N N N N N S S S N N N N EB1 Nogueira de Côta 1 0 S N N N N N N N N N S N N N N EB1 Vila Dum Santo 2 0 S N N N S N N N N N S N N N N EB1 Sanguinhedo de Côta 1 0 S N N N S N N N N N S N N N N JI Travassô Barreiro 1 0 S N N N N N N N S S S N N N N EB1 Travassô Barreiro JITravassós de Cima EB1 Travassós de Cima nº2 EB1 Travassós de Cima 1 0 S N N N N N N S N N S N N N N 1 0 S N N N N N N N N S S N N N N 2 0 S N N N N N N N N N S N N N N 3 0 S N N N S N N N N N S N N N N Fonte: Agrupamento de Mundão 136 Ao nível dos equipamentos, verifica-se que todos os estabelecimentos de ensino, exceptuando alguns JI (JI Cepões, JI Sanguinhedo de Côta e JI de Travassô de Barreiros)

137 possuem pelo menos um computador e impressora (jacto de tinta e ou multifunções). Continua a ser a EB2, 3 aquela que dispõe de mais equipamento, quer ao nível da quantidade quer da diversidade (Tabela 99). Tabela 99 - Equipamentos existentes por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento de Mundão Freguesias E de Ensino Nº Total computadores Impressora jacto de tinta Impressora Laser Máquina Fotográfica Digital Data-show Projector Vídeo Multifunçõoes S. Pedro de France Mundão Cavernães JI Bassim EB1 Outeiro EB1 São Cristóvão EB1 Travassós EB1 Bassim EB1 Casal de Esporão JI Casal do Mundão EB1 Mundão nº EB1 Mundão nº EB2, 3 Mundão JI Cavernães EB1 Passos de Cavernães EB1 Cavernães nº EB1 Cavernães nº Cepões Côta Barreiro Rio de Loba JI Cepões EB1 Aviúges EB1 Cepões JI Sanguinhedo de Côta JI Nogueira de Côta EB1 Nogueira de Côta EB1 Vila Dum Santo EB1 Sanguinhedo de Côta JI Travassô Barreiro EB1 Travassô Barreiro JI Travassós de Cima EB1 Travassós de Cima nº EB1 Travassós de Cima Fonte: Agrupamento de Mundão 137

138 Agrupamento de Escolas de Silgueiros O Agrupamento de Escolas de Localização do Agrupamento Silgueiros abrange duas freguesias do concelho S. João Lourosa e Silgueiros (sendo o agrupamento mais pequeno no que ao número de freguesias diz respeito). É constituído por 15 estabelecimentos de ensino, dos quais 40% são JI, frequentados por 22,4% das crianças que pertencem ao agrupamento; 53,3% são Escolas Básicas do 1º Ciclo, onde cumprem a escolaridade 40,5% das crianças. Existe também uma Escola Básica do 2º e 3º Ciclo abrangendo 37,1% dos alunos (Tabelas 100 e 101). Tabela Níveis de ensino/estabelecimentos - Agrupamento de Silgueiros Estabelecimento de Ensino Agrupamento Pré. Esc. 1º Ciclo 2º / 3º Ciclo Total N % N % N % N A. E. Silgueiros ,3 1 6,7 15 Fonte: GIASE Tabela Número de alunos por níveis de ensino - Agrupamento de Silgueiros Agrupamento Nº de Alunos Pré. Esc. 1º Ciclo 2º / 3º Ciclo Total N % N % N % N A. E. Silgueiros , , ,1 674 Fonte: GIASE Loureiro. A sede do agrupamento fica situada na freguesia de Silgueiros e é a EB. 2, 3 D. Luís 138

139 Este estabelecimento, após uma quebra no número de alunos no anos lectivos 2002/ 03 e 2004/05, teve um ligeiro aumento de frequência em 2003/04, voltando a perder alunos em 2005/06, apresentando neste último ano um total de 250 alunos (Tabela 102 e Gráfico 63). Tabela Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 - Sede do Agrupamento de Silgueiros Freguesias Estabelecimento de Ensino 2001/ / / / /06 Silgueiros EB2, 3 D. Luís Loureiro Fonte: GIASE Nº de alunos / / / / /06 Anos lectivos Gráfico 63- Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 - Sede do Agrupamento de Silgueiros Fonte: GIASE A maioria dos alunos que frequenta o 5º ano de escolaridade é proveniente de estabelecimentos de ensino de freguesias abrangidas pelo agrupamento (Tabela 103 e Gráfico 64). Tabela Freguesias de proveniência dos alunos do 5º ano de escolaridade (2º Ciclo) - Escola sede do Agrupamento de Silgueiros Freguesias Nº de alunos S. João de Lourosa 24 Silgueiros 32 Lageosa do Dão (concelho de Tondela) 2 Fonte: Agrupamento de Silgueiros 139

140 Agrupamento de Escolas de Silgueiros Escola EB2, 3 D. Luís S. João de Lourosa Lageosa do Dão Silgueiros Nº de alunos Gráfico 64 - Freguesias de proveniência dos alunos do 5º ano de escolaridade (2º Ciclo) - Escola sede do Agrupamento de Silgueiros Fonte: Agrupamento de Silgueiros No que se refere aos transportes escolares verifica-se que a distância média das localidades / lugares de onde são oriundos os alunos que frequentam a escola sede do Agrupamento é de 4,7 Km (a localidade mais distante fica a 10 Km e a mais próxima a 3 Km) o que corresponde a um tempo gasto médio de 9 (sendo de 17 o tempo mais longo e de 5 o mais curto) (Tabela 104 e Gráfico 65). Tabela 104 Distâncias e tempos de percurso dos alunos à EB 2, 3 - Transportes escolares Localidade Km Tempo Gasto em minutos Oliveira de Barreiros 3 7 Casal Jusão 3 7 Loureiro 2 5 Lages de Silgueiros 5 10 Passos de Silgueiros 3 5 Lourosa de Baixo 9 15 Lourosa de Cima 7 10 Teivas 4 8 Bela Vista 3 5 São João Lourosa 5 10 Mosteiro de Silgueiros 3 5 Vilela 5 10 Porrinheiro Silgueiros 5 10 Cabanões Silvares 5 7 Falorca 3 6 Rebordinho 5 8 Média 4,7 9 Fonte: Câmara Municipal 140

141 Agrupamento de Escolas de Silgueiros EB 2, 3 D. Luís de Loureiro Oliveira de Barreiros Rebordinho 20 Casal Jusão Falorca 15 Loureiro Silvares Cabanões Porrinheiro Silgueiros Lages de Silgueiros Passos de Silgueiros Lourosa de Baixo Vilela Mosteiro de Silgueiros São João Lourosa Teivas Bela Vista Lourosa de Cima Km Tempo Gasto em minutos Gráfico 65 - Distâncias e tempos de percurso dos alunos à EB 2, 3 - Transportes escolares Fonte: Câmara Municipal Da análise da Educação Pré-Escolar, constata-se que existe, ao nível da evolução da frequência das crianças nos JI do agrupamento, alguma instabilidade. Existem estabelecimentos de ensino que perdem crianças (são exemplos os JI de Passos de Silgueiros e o JI de Loureiro) e outros que têm um aumento de crianças (JI de Teivas e JI de São João de Lourosa) (Tabela 105 e Gráfico 66). Tabela Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - JI de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento de Silgueiros Estabelecimentos de Ensino 2001/ / / / /06 JI Passos de Silgueiros JI Lages JI Loureiro JI Teivas JI Oliveira de Barreiros JI São João de Lourosa Fonte: GIASE 141

142 Nº de alunos / / / / /06 Anos lectivos JI Passos de Silgueiros JI Lages JI Loureiro JI Teivas JI Oliveira de Barreiros JI São João de Lourosa Gráfico 66 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - JI de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento de Silgueiros Fonte: GIASE No que se refere ao 1º Ciclo, em todos os estabelecimentos de ensino tem havido uma tendência de descida no número de alunos que os frequentam, excepção feita à EB1 de Rebordinho que tem vindo a aumentar todos os anos, mesmo que muito lentamente, e Oliveira de Barreiros que, após uma queda acentuada em 2003/04, está a recuperar os níveis de frequência (Tabela 106 e Gráfico 67). Tabela Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - 1ºCiclo de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento de Silgueiros Freguesias Estabelecimentos de Ensino 2001/ / / / /06 EB1 Rebordinho S. João de Lourosa Silgueiros EB1 Teivas EB1 Oliveira de Barreiros EB1 São João de Lourosa EB1 Lages EB1 Passos de Silgueiros EB1Loureiro EB1 Pindelo Fonte: GIASE 142

143 EB1 Pindelo EB1Loureiro EB1 Passos de Silgueiros EB1 Lages EB1 São João de Lourosa EB1 Oliveira de Barreiros EB1 Teivas EB1 Rebordinho / / / / /06 Gráfico 67 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - 1º Ciclo de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento de Silgueiros Fonte: GIASE No Agrupamento de Escolas de Silgueiros, cerca de 37,1% dos alunos frequentam a Escola EB2, 3 D. Luís Loureiro. Mais de metade dos docentes do agrupamento encontramse, também, a leccionar nesta escola (57,5%). Por sua vez, o número de funcionários existente neste estabelecimento de ensino corresponde a 73,7% do total do agrupamento (Tabela 107). No que se refere à Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo, é nos estabelecimentos de ensino da freguesia de S. João de Lourosa que existem mais alunos, confirmando a tendência vigente no concelho (constatada ao longo da análise dos dados recolhidos) de que são os estabelecimentos de ensino mais próximos da sede do concelho aqueles que apresentam maior número de alunos (Tabela 107). De salientar que não existe nenhum estabelecimento do 1º Ciclo de lugar único (só com um docente) (Tabela 107). No que se refere aos funcionários, mantém-se a tendência já verificada noutros agrupamentos, isto é, a maioria dos mesmos encontra-se na EB2, 3. Existem 2 143

144 estabelecimentos de ensino do 1º Ciclo que não dispõem de funcionários, o mesmo acontecendo em 3 JI (Tabela 107). Tabela Caracterização geral dos estabelecimentos de ensino: Localização, níveis de ensino, alunos, docentes, funcionários, em 2005/06 - Agrupamento de Silgueiros Freguesias Pré-Escolar 1º Ciclo 2º e 3º Ciclo Estabelecimentos Alunos Docentes Funcio. Alunos Docentes Funcio. Alunos Docentes Funcio. de Ensino N % N % N % N % N % N % N % N % N % JI Passos de Silgueiros 39 5,8 3 3,8 0 0 JI Loureiro 12 1,8 2 2,5 0 0 JI Lages 8 1,2 1 1,3 1 2,6 Silgueiros S. João de Lourosa EB1 Lages 32 4,7 3 3,8 1 2,4 EB1 Passos de Silgueiros 38 5,6 2 2,5 1 2,4 EB1 Loureiro 43 6,4 3 3,8 1 2,4 EB1 Pindelo 19 2,8 2 2,5 1 4,9 EB2, 3 D Luís Loureiro JI Teivas 40 5,9 2 2, , , ,7 JI Oliveira de Barreiros 13 1,9 2 2,5 0 0 JI S. João de Lourosa 39 5,8 2 2,5 2 5,3 EB1 Rebordinho 32 4,7 3 3,8 0 0,0 EB1 Teivas 21 3,1 3 2,5 0 0,0 EB1 Oliveira de Barreiros 27 4,0 2 2,5 1 2,4 EB1 São João de Lourosa 61 89,1 5 6,3 2 4,9 Sub-total , ,0 3 7, , ,5 7 18, , , ,7 Total Alunos 674 Docentes 80 Funcionários 38 Fontes: GIASE e Agrupamento de Silgueiros Quando cruzamos, ao nível da Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo, o número de alunos existentes em cada estabelecimento de ensino com o número de salas existentes, verificamos que só a EB1 de Rebordinho possui uma taxa de ocupação superior a 100% (152%). Daqui ressalta que todos estabelecimentos de ensino se encontram a funcionar em regime normal, exceptuando o referido anteriormente (Tabela 108). De salientar que existem 2 JI (JI de Passos de Silgueiros e JI de Teivas) que funcionam, respectivamente, numa associação local e na Junta de Freguesia (Tabela 108). Refira-se, ainda, que a EB2, 3 D. Luís de Loureiro é um estabelecimento de ensino que tem capacidade para 16 turmas, estando a funcionar no ano lectivo de 2005/06 com 14 turmas, o que significa que se encontra com uma taxa de ocupação inferior à capacidade instalada (88%) (Tabela 108). 144

145 Tabela Nº de alunos, Nº de docentes, nº de salas, nº de turmas, nº de alunos por turma e taxa de ocupação por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento de Silgueiros Nº Total Taxa de Alunos Nº Nº de Cap. Turm. Alunos E. de Ensino de Salas Ocupação Obs. Freguesias NEE Docentes Turmas Turm. Exist p/ Alunos % turma JI P. de Silgueiros JI Loureiro JI Lages Fun. ASSOPS Silgueiros S. João de Lourosa EB1 Lages EB1 Passos de Silgueiros EB1 Loureiro EB1 Pindelo EB2, 3 D Luís Loureiro JI Teivas Stª C. Miser. JI O. de Barreiros JI S. João de Lourosa EB1 Rebordinho EB1 Teivas EB1 Oliveira de Barreiros EB1 São João de Lourosa Fontes: GIASE e Agrupamento de Silgueiros À semelhança dos agrupamentos anteriores, continua a verificar-se que é a EB2, 3 aquela que possui mais espaços, limitando-se os restantes estabelecimentos de ensino a terem quase, exclusivamente, salas normais (aulas) e recreios (com e sem coberto). Um número significativo de estabelecimentos referem que possuem gabinetes. Encontram-se, também, alguns edifícios que desfrutam de espaços associados ao serviço de refeições e, ainda, muito embora em número reduzido, aqueles que têm salas polivalentes para a realização do prolongamento de actividades (Tabela 109). 145

146 Tabela Espaços existentes por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento de Silgueiros Freguesias Silgueiros S. João de Lourosa E. de Ensino JI Passos de Silgueiros Salas Def Pré-fabricados Salas Normais Sala Ciências Sala Informática Sala Música Sala Trab Oficinais Gabinetes Outras salas Salas Profs Cantina Cozinha/Copa Recreio c/coberto Recreio S/coberto 2 0 S N N N N N N N N S N S N N N N N N N N N S N N N N JI Loureiro 2 0 S N N N N N S N N N S S N N N N N N S N N N N N N N JI Lages 1 0 S N N N N N N N N 1 N S N N N N N N N N N N N N N N EB1 Lages 4 0 S N N N N N S N N N S S N N N N N N N N N N N N N N EB1 Passos de Silgueiros 2 0 S N N N N S N N N N S S N N N N N N N N N N N N N N EB1 Loureiro 3 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N S N N N N N N EB1 Pindelo 2 0 S N N N N S N N N S N S N N N N N N N N N N N N N EB2, 3 D Luís Loureiro 1 4 Sem Recreio 0 S S S S S S N S S S N S N S S S S S N S S S S S N S JI Teivas 2 0 S N N N N S N N N S N S N N N N N N N N N N N N N N JI Oliveira de Barreiros JI S. João de Lourosa EB1 Rebordinho 1 0 S N N N N S N N N S S S N N N N N N S N N N N N N N 3 0 S N N N N S S N S S N S S N N N N N S S N S N N N N 1 0 S N N N N S N N N N S S N N N N N N N N N N N N N N EB1 Teivas 2 0 S N N N N S N N N N S S N N N N N N N N N N N N N N EB1 Oliveira de Barreiros EB1 São João de Lourosa 2 0 S N N N N S N N S N S S N N N N N N N N N N N N N N 4 0 S N N N N S N N S S N S N S N N N N N S N S N N N N Balneário Campo Jogos Pista saltos Fonte: Agrupamento de Silgueiros Pista Corrida Ginásio Sala Prolongamento Horário Biblioteca Mediateca Polivalente Centro Recursos Convivio alunos Gab AS Escolar Gab Atendimento No que se refere aos equipamentos, verifica-se que todos os estabelecimentos de ensino, exceptuando os JI de Passos de Silgueiros, JI de Lages e JI de S. João de Lourosa possuem, pelo menos, um computador e uma impressora (a jacto tinta ou multifunções). Continua a ser a EB2, 3 aquela que demonstra ter mais equipamento, quer ao nível da quantidade quer da diversidade. Uma grande maioria dos estabelecimentos de ensino possui televisor, vídeo gravador e leitor de áudio (Tabela 110). 146

147 Tabela Equipamentos existentes por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento de Silgueiros Freguesias Silgueiros S. João de Lourosa E. de Ensino Nº Total computadores Computadores multimédia Impressora jacto de tinta Impressora Laser Scanner Máquina Fotográfica Digital Data-show JI P. de Silgueiros JI Loureiro JI Lages EB1 Lages EB1 P. de Silgueiros EB1 Loureiro EB1 Pindelo EB2, 3 D Luís Loureiro JI Teivas Não respondeu JI O. de Barreiros JI S. João de Lourosa EB1 Rebordinho EB1 Teivas EB1 O. de Barreiros EB1 São João de Lourosa Computador portátil Fotocopiadoras Televisor Vídeo gravador/leitor Fonte: Agrupamento de Silgueiros CD ROM gravador Câmara Vídeo Não Digital Gravador/Leitor Audio Multifunçõoes Fax Máquinas Fotográfica Não Digital Máquina de encadernar Agrupamento de Escolas de Vil de Souto Localização do Agrupamento O Agrupamento de Escolas de Vil de Souto abrange oito freguesias do concelho Couto de Cima, Couto de Baixo, Boaldeia, Farminhão, S. Cipriano, Torredeita, Vil de Soito e Orgens. É constituído por 21 estabelecimentos de ensino, dos quais 28,6% são JI, frequentados por 13,8% das crianças que pertencem ao agrupamento; 66,7% são Escolas Básicas do 1º Ciclo, onde cumprem a escolaridade 39,3% das crianças. Existe uma Escola EB 2, 3 abrangendo 47,0% dos alunos (Tabelas 111 e 112). 147

148 Tabela Níveis de ensino/estabelecimentos - Agrupamento de Vil de Souto Estabelecimento de Ensino Agrupamento Pré. Esc. 1º Ciclo 2º / 3º Ciclo Total N % N % N % N A. E. Vil de Souto 6 28, ,7 1 4,8 21 Fonte: GIASE Tabela Número de alunos por níveis de ensino - Agrupamento de Vil de Souto Nº Alunos Agrupamento Pré. Esc. 1º Ciclo 2º / 3º ciclo Total N % N % N % N A. E. Vil de Souto , , ,0 815 Fonte: GIASE A sede do agrupamento fica situada na freguesia de Vil de Souto e é a EB2, 3 D. Duarte. Esta escola, ao longo dos cinco anos em análise, tem vindo a perder frequência de alunos, tendo no ano lectivo de 2005/06, 383 alunos (Tabela 113 e Gráfico 68). Tabela Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 - Sede do Agrupamento de Vil de Souto Freguesias Estabelecimento de Ensino 2001/ / / / /06 Vil de Souto EB2, 3 D. Duarte Fonte: GIASE Nº de alunos / / / / /06 Anos lectivos Gráfico 68 - Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 - Sede do Agrupamento de Vil de Souto Fonte: GIASE 148

149 A maioria dos alunos que frequenta o 5º ano de escolaridade é proveniente das freguesias pertencentes à área de influência do agrupamento, principalmente de Torredeita, S. Cipriano, Couto de Cima, Couto de Baixo e Orgens (Tabela 114 e Gráfico 69). Tabela Freguesias de proveniência dos alunos do 5º ano de escolaridade (2ºCiclo) - Escola sede do Agrupamento de Vil de Souto Freguesias Nº de alunos Torredeita 15 S. Cipriano 9 Couto de Cima 9 Couto de Baixo 6 Orgens 7 Vil de Souto 4 Farminhão 4 S. Salvador 3 Boa Aldeia 3 Fail 1 Outros 4 Fonte: Agrupamento Vil de Souto Agrupamento de Escolas de Vil de Souto Escola EB2, 3 D. Duarte Torredeita 16 Fail Outros S. Cipriano Couto de Cima Boa Aldeia Couto de Baixo S. Salvador Orgens Farminhão Vil de Souto Nº de alunos Gráfico 69- Freguesias de proveniência dos alunos no 5º ano de escolaridade (2º Ciclo) - Escola sede do Agrupamento de Vil de Souto Fonte: Agrupamento de Vil de Souto 149

150 No que se refere aos transportes escolares verifica-se que a distância média das localidades / lugares de onde são oriundos os alunos que frequentam a escola sede do Agrupamento é de 7,1 Km (a localidade mais distante fica a 20 Km e a mais proxima a 2 Km) o que corresponde a um tempo gasto médio de 11 (sendo de 33 o tempo mais longo e de 4 o mais curto) (Tabela 115 e Gráfico 70). Tabela 115 Distâncias e tempos de percurso dos alunos à EB 2,3 - Transportes escolares Localidade Km Tempo Gasto em minutos Boa Aldeia Vila Chã do Monte Passos S. Cipriano 8 10 Dade Ferrocinto 5,5 7 Tondelinha 3 4 Várzea 8 12 Carqueijal 7 10 Routar 9 15 São Cosmado 8 12 Torredeita 6 9 Quintela de Orgens 5 8 Canelas 1,5 3 Farminhão São Miguel Outeiro Chão - S. Cipriano 3 5 Outeiro - S. Simão 3 4 Casal Mau 4 7 S. Cipriano 3 4 Travassós de Orgens 3 5 Real de Farminhão Vilas Covas 8 12 Portela 7 12 Mosteirinho 3 4 Magarelas 6 11 Sarzedelo 3 4 Couto de Baixo 5 8 Couto de Cima 4 7 Masgalos 3 5 Escouras 9 13 Fial Mata de S. Cosmado 6 7 Sampaio 3 5 Santarinho 5 10 Casal Torredeita Vila Nova 6 10 Carriça 2 4 Média 7,1 11 Fonte: Câmara Municipal 150

151 Agrupamento de Escolas de Vil de Souto EB 2, 3 D. Duarte Boa Aldeia Vila Nova Carriça 40 Vila Passos Chã do S. Monte Cipriano Casal Torredeita Dade Santarinho 30 Ferrocinto Sampaio Tondelinha Mata de S. Cosmado 20 Várzea Fial Carqueijal Escouras Masgalos Couto de Cima Couto de Baixo Sarzedelo Magarelas 10 0 Routar São Cosmado Torredeita Quintela de Orgens Canelas Farminhão Mosteirinho São Miguel Outeiro Portela Chão - S. Cipriano Real Vilas Casal Outeiro Mau- S. Simão Travassós de Farminhão Covas de Orgens S. Cipriano Km Tempo Gasto em minutos Gráfico 70 - Distâncias e tempos de percurso dos alunos à EB 2,3 - Transportes escolares Fonte: Câmara Municipal No que respeita à Educação Pré-Escolar, constata-se que existe uma certa estabilidade na maioria dos JI pertencentes ao agrupamento, no número de crianças que o frequentam. Existem, no entanto, dois JI que têm tido um ligeiro aumento (JI de Tondelinha de Orgens e JI de Figueiró) (Tabela 116 e Gráfico 71). Salienta-se, ainda, o JI de Torredeita que, após uma perda de crianças nos anos lectivos 2003/04 e 2004/05, voltou a registar um aumento no ano lectivo de 2005/06. Tabela Evolução do número de alunos por freguesia/estabelecimentos de ensino - JI de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento de Vil de Souto Estabelecimentos de Freguesias 2001/ / / / /06 Ensino Boaldeia JI Boaldeia Farminhão JI Farminhão Orgens JI Tondelinha de Orgens Torredeita JI Torredeita Vil de Souto JI de Vil de Souto S. Cipriano JI Figueiró Fonte: GIASE 151

152 30 25 Nº de alunos / / / / /06 Anos lectivos JI Boaldeia JI Farminhão JI Tondelinha de Orgens JI Torredeita JI de Vil de Souto JI Figueiró Gráfico 71 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - JI de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento de Vil de Souto Fonte: GIASE No que se refere ao 1º Ciclo, nota-se que, à excepção das EB1 de Couto de Cima, Torredeita e Farminhão, que tiveram um aumento da população estudantil, todos as outras escolas registaram um decréscimo ao longo dos anos em análise (Tabela 117 e Gráfico 72). Tabela Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - 1º Ciclo de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento de Vil de Souto Freguesias Estabelecimentos de Ensino 2001/ / / / /06 Couto de Baixo EB1 Dade EB1 Couto de Baixo Couto de Cima EB1 Couto de Cima Boaldeia EB1 Boaldeia Farminhão EB1 Farminhão S. Cipriano Torredeita EB1 Portela EB1 Figueiró EB1 Chãos EB1 Vila Chã do Monte EB1 Torredeita EB1 Magarelas Vil de Souto EB1 Vil de Souto Orgens EB1 Travassós Orgens EB1 Tondelinha Orgens Fonte: GIASE 152

153 EB1 Tondelinha Orgens EB1 Travassós Orgens EB1 Vil de Souto EB1 Magarelas EB1 Torredeita EB1 Vila Chã do Monte EB1 Chãos EB1 Figueiró EB1 Portela EB1 Farminhão EB1 Boaldeia EB1 Couto de Cima EB1 Couto de Baixo EB1 Dade / / / / /06 Gráfico 72 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - 1º Ciclo de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento de Vil de Souto Fonte: GIASE No Agrupamento de Escolas de Vil de Souto, cerca de 47,0% dos alunos frequentam a Escola EB2, 3 D. Duarte. É, também, neste estabelecimento de ensino que se encontram mais de metade dos docentes e dos funcionários do agrupamento (56,4% e 73,3%, respectivamente) (Tabela 118). No que se refere aos alunos que frequentam a Educação Pré-Escolar, todos os JI têm mais de 15 crianças, à excepção do JI de Boaldeia, com 12. Todos eles têm pessoal não docente (Tabela 118). No 1º Ciclo, dos 14 estabelecimentos a ele afectos, só 5 têm mais de 20 alunos, havendo mesmo 4 que têm menos de 10 crianças. Dessas 4 escolas, duas, a EB1 de Magarelas (freguesia de Torredeita) e a EB1 de Dade (freguesia de Couto de Baixo) foram suspensas não vindo a funcionar no ano lectivo de 2006/2007. Dos 14 estabelecimentos atrás referidos, sete têm apenas 1 docente. É também neste último grupo que se encontram as escolas sem funcionários (Tabela 118). 153

154 Tabela Caracterização geral dos estabelecimentos de ensino: Localização, níveis de ensino, alunos, docentes, funcionários, em 2005/06 - Agrupamento de Vil de Souto Freguesias Boaldeia Couto de Baixo Farminhão Couto de Cima Orgens Torredeita Vil de Souto S. Cipriano Estabelecimentos de Ensino Pré-Escolar 1º Ciclo 2º e 3º Ciclo Alunos Docentes Funcio. Alunos Docentes Funcio. Alunos Docentes Funcio. N % N % N % N % N % N % N % N % N % JI Boaldeia 12 1,5 2 2,1 1 2,2 EB1 Boaldeia 11 1,3 1 1,1 1 2,2 EB1 Dade 6 0,7 1 1,1 0 0,0 EB1 Couto de Baixo 8 1,0 1 1,1 0 0,0 JI Farminhão 20 2,5 1 1,1 1 2,2 EB1 Farminhão 54 6,6 4 4,3 1 2,2 EB1 Couto de Cima 40 4,9 4 4,3 1 2,2 JI Tondelinha de Orgens 25 3,1 2 2,1 1 2,2 EB1 Travassós de Orgens 11 1,3 1 1,1 0 0,0 Tondelinha de Orgens 24 2,9 2 2,1 0 0,0 JI Torredeita 18 2,2 1 1,1 1 2,2 EB1 Vila Chã do Monte 9 1,1 1 1,1 0 0,0 EB1 Torredeita 83 10,2 7 7,4 1 2,2 EB1 Magarelas 5 0,6 1 1,1 0 0,0 JI Vil de Souto 16 2,0 1 1,1 1 2,2 EB1 Vil de Souto 29 3,6 3 3,2 1 2,2 EB2, 3 D. Duarte , , ,3 JI Figueiró 21 2,6 1 1,1 1 2,2 EB1 Portela 15 1,8 1 1,1 0 0,0 EB1 Figueiró 14 1,7 2 2,1 1 2,2 EB1 Chãos 11 1,3 1 1,1 0 0,0 Sub-total ,7 9 8,5 6 13, , ,9 6 13, , ,3 Total Alunos 815 Docentes 94 Funcionários 45 Fontes: GIASE e Agrupamento de Vil de Souto Neste agrupamento, com excepção da EB1 de Farminhão, todos os estabelecimentos de Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo apresentam uma taxa de ocupação inferior a 100 % o que possibilita que os mesmos funcionem em regime normal. Incluímos neste grupo o JI de Tondelinha já que, muito embora apresente uma taxa de ocupação superior a 100% (de acordo com a fórmula utilizada para o cálculo 39 ), funciona em regime normal com uma única turma (Tabela 119). De referir que existe um JI (JI de Vil de Souto) que funciona na Junta de Freguesia. Menciona-se, ainda, que a EB2, 3 D. Duarte é um estabelecimento de ensino com capacidade para 18 turmas, estando a funcionar no ano lectivo de 2005/06 com 20, o que significa que se encontra com uma taxa de ocupação superior à sua capacidade (111%) (Tabela 119). 39 Para o cálculo da taxa de ocupação utilizou-se a média de alunos por turma (21 alunos) a partir das regras de constituição de turmas previstas no Despacho nº 13765/2004, de 13 de Julho de

155 Tabela Nº de alunos, Nº de docentes, nº de salas, nº de turmas, nº de alunos por turma e taxa de ocupação por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento de Vil de Souto Freguesias Boaldeia Couto de Baixo Farminhão Couto de Cima Orgens Torredeita Vil de Souto S. Cipriano E. de Ensino Total de Alunos Alunos NEE Nº Docentes Salas Nº de Turmas Cap. Turm. Turm. Exist Nº Alunos p/ turma Taxa de Ocupação % JI Boaldeia EB1 Boaldeia EB1 Dade EB1 Couto de Baixo JI Farminhão EB1 Farminhão EB1 Couto de Cima JI Tondelinha de Orgens EB1 Travassós de Orgens EB1 Tondelinha de Orgens JI Torredeita EB1 Vila Chã do Monte EB1 Torredeita EB1 Magarelas JI Vil de Souto J. Freguesia EB1 Vil de Souto EB2, 3 D. Duarte JI Figueiró EB1 Portela EB1 Figueiró EB1 Chãos Fontes: GIASE e Agrupamento de Vil de Souto Obs. É visível que é a EB2, 3 a escola que tem mais espaços, limitando-se os estabelecimentos de ensino ligados à Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo a terem salas normais (aulas) e recreios (com e sem coberto). Alguns estabelecimentos de ensino indicam que possuem gabinetes (Tabela 120). 155

156 Tabela Espaços existentes por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento de Vil de Souto Freguesias E. de Ensino Salas Def Pré-fabricados/Prov. Salas Normais Sala Ciências Sala Informática Sala Trab Oficinais Gabinetes Outras salas Salas Profs Cantina Cozinha/Copa Recreio c/coberto Recreio S/coberto Balneário Campo Jogos Pista saltos Pista Corrida Ginásio Centro Recursos Convivio alunos Gab AS Escolar Boaldeia Couto de Baixo Farminhão JI Boaldeia 1 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N EB1 Boaldeia 2 0 S N N N S N N N N S S N N N N N N N N EB1 Dade 2 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N EB1 Couto de Baixo JI Farminhão EB1 Farminhão 1 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N 1 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N 2 0 S N N N S N N N N S S N N N N N N N N S. Cipriano Vil de Souto Torredeita Orgens Couto de Cima EB1 Couto de Cima JI Tondelinha de Orgens EB1 Travassós de Orgens Tondelinha de Orgens JI Torredeita EB1 Vila Chã do Monte EB1 Torredeita EB1 Magarelas JI Vil de Souto EB1 Vil de Souto EB2, 3 D. Duarte 3 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N 1 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N 2 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N 3 0 S N N N S S N N N S S N N N N N N N N 1 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N 1 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N 4 0 S N N N S N N N N S S N N N N N N N N 1 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N 0 1 S N N N N N N N N N N N N N N N N N N 2 0 S N N N S N N N N S S N N N N N N N N 18 0 S S S S S N S S S S S S S S S S N S S JI Figueiró 1 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N EB1 Portela EB1 Figueiró 2 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N 1 0 S N N N S N N N N S S N N N N N N N N EB1 Chãos 1 0 S N N N N N N N N S S N N N N N N N N Fonte: Agrupamento de Vil de Souto Verifica-se que todos os estabelecimentos de ensino, exceptuando os ligados à Educação Pré-Escolar, possuem pelo menos um computador e e uma impressora (jacto de tinta ou multifunções). Continua a ser a EB2, 3 a escola que possui mais equipamento (em quantidade e variedade) (Tabela 121). 156

157 Tabela Equipamentos existentes por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento de Vil de Souto Freguesias E. de Ensino Nº Total computadores Computadores multimédia Impressora jacto de tinta Impressora Laser Scanner Máquina Fotográfica Digital Data-show Projector Vídeo Televisor Multifunçõoes Boaldeia JI Boaldeia EB1 Boaldeia Couto de Baixo EB1 Dade EB1 Couto de Baixo Farminhão JI Farminhão EB1 Farminhão Couto de Cima EB1 Couto de Cima JI Tondelinha de Orgens Orgens EB1 Travassós de Orgens Tondelinha de Orgens JI Torredeita Torredeita EB1 Vila Chã do Monte EB1 Torredeita EB1 Magarelas JI Vil de Souto Vil de Souto EB1 Vil de Souto EB2, 3 D. Duarte JI Figueiró S. Cipriano EB1 Portela EB1 Figueiró EB1 Chãos Fonte: Agrupamento de Vil de Souto Agrupamento de Escolas do Viso O Agrupamento de Escolas do Viso abrange cinco freguesias do concelho Rio de Loba, Povolide, Stª Maria, Santos Evos e Fragosela. É constituído por 25 estabelecimentos de ensino dos quais 40% são JI, frequentados por 16,8% das crianças que pertencem ao agrupamento; 56% são Escolas Básicas do 1º Ciclo, onde cumprem a escolaridade 33,1% das crianças e uma Escola Básica do 2º e 3º Ciclo abrangendo 50,2% dos alunos (Tabelas 122 e 123). Localização do Agrupamento 157

158 Tabela Níveis de ensino/estabelecimentos - Agrupamento do Viso Estabelecimento de Ensino Agrupamento Pré. Esc. 1º Ciclo 2º / 3º Ciclo Total N % N % N % N A. E. Viso ,0 25 Fonte: GIASE Agrupamento Tabela Número de alunos por níveis de ensino - Agrupamento do Viso Alunos Pré. Esc. 1º Ciclo 2º / 3º ciclo Total N % N % N % N A. E. Viso , , , Fonte: GIASE A sede do agrupamento fica situada na freguesia de Rio de Loba e é a EB. 2, 3 do Viso. Esta escola, após um aumento de frequência até ao ano lectivo de 2003/04, tem vindo a perder alunos, registando no ano lectivo 2005/06 um total de 871, número inferior àquele que o estabelecimento tinha no primeiro ano que serviu de base para este estudo (Tabela 124 e Gráfico 73). Tabela Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 - Sede do Agrupamento do Viso Freguesia Estabelecimento de Ensino 2001/ / / / /06 Rio de Loba EB2, 3 do Viso Fonte: GIASE Nº de alunos / / / / /06 Anos lectivos Gráfico 73 - Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 - Sede do Agrupamento do Viso Fonte: GIASE 158

159 Todos os alunos que frequentam o 5º ano de escolaridade são provenientes das freguesias que integram a área de influência do agrupamento (Tabela 125 e Gráfico 74). Tabela Freguesias de proveniência dos alunos do 5º ano de escolaridade (2º Ciclo) - Escola sede do Agrupamento do Viso Freguesias Nº de alunos Rio de Loba 48 Santa Maria 37 Santos Evos 20 Povolide 32 Fragosela 29 Fonte: Agrupamento do Viso Agrupamento de Escolas do do Viso Viso Escola EB2, EB2, 3 do 3 Viso do Viso Rio de Loba Fragosela Santa Maria Povolide Santos Evos Nº de alunos Gráfico 74 - Freguesias de proveniência dos alunos do 5º ano de escolaridade (2º Ciclo) - Escola sede do Agrupamento do Viso Fonte: Agrupamento do Viso No que se refere aos transportes escolares verifica-se que a distância média das localidades / lugares de onde são oriundos os alunos que frequentam a escola sede do Agrupamento é de 9,7 Km (a localidade mais distante fica a 20 Km e a mais próximas a 5 Km) o que corresponde a um tempo gasto médio de 18 (sendo de 45 o tempo mais longo e de 5 o mais curto) (Tabela 126 e Gráfico 75). 159

160 Tabela 126 Distâncias e tempos de percurso dos alunos à EB 2, 3 - Transportes escolares Localidade Km Tempo gasto em minutos Prime 8 15 Fragosela de Cima 5 10 Alto do Pinheiro 5 10 Vila Corça Remonde 8 15 Povolide Cadimas Barbeita 5 10 Corvos Nesprido Caçador 3 5 Santos Evos Vilar de Ordem Fragosela de Baixo 7 15 Vila Meã Espadanal 5 10 Carragoso Cabril Nespereira Travassós de Cima 5 10 São Pedro de France Média 9,7 18 Fonte: Câmara Municipal Agrupamento de Escolas do Viso EB 2, 3 do Viso São Pedro de France Travassós de Cima Nespereira Cabril Carragoso Espadanal Prime Fragosela de Cima Alto do Pinheiro Vila Corça Remonde Povolide Cadimas Vila Meã Fragosela de Baixo Vilar de Ordem Santos Evos Corvos Nesprido Caçador Barbeita Km Tempo Gasto em minutos Gráfico 75 - Distâncias e tempos de percurso dos alunos à EB 2, 3 - Transportes escolares Fonte: Câmara Municipal 160

161 Pela análise da Tabela respeitante à Educação Pré-Escolar, verifica-se que existe no agrupamento, no respeitante à frequência, um ligeiro crescimento em quase todos JI, à excepção do JI de Barbeita, JI do Viso, JI de Pinheiro e JI de Rio de Loba nos quais se verifica uma ligeira quebra (Tabela 127 e Gráfico 76). Tabela 127- Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - JI de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento do Viso Freguesias Estabelecimentos de Ensino 2001/ / / / /06 JI Póvoa de Sobrinhos Rio deloba JI Barbeita JI Rio de Loba Santos Evos JI Pinheiro JI Corvos Fragosela JI Fragosela JI Viso Stª Maria JI Gumirães Stª Maria Povolide JI Nesprido Fonte: GIASE Nº de alunos / / / / /06 Anos lectivos JI Póvoa de Sobrinhos JI Barbeita JI Rio de Loba JI Pinheiro JI Corvos JI Fragosela JI Viso JI Gumirães Stª Maria JI Nesprido Gráfico 76 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - JI de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento do Viso Fonte: GIASE 161

162 No que se refere ao 1º Ciclo, constata-se a existência de uma variação na frequência, em todos os estabelecimentos de ensino, do número de alunos. Assim, há escolas que apresentam uma diminuição de alunos 40 (todas as da freguesia de Povolide e a EB1 de Prime) e outras onde se verifica um aumento (EB1 de Rio de Loba, EB1 de Fragosela e EB1 de Gumirães). Nas restantes, a oscilação apresentada leva a que quase todos elas tenham, no ano lectivo 2005/06, um número de alunos igual ou muito próximo do primeiro ano a que se reporta esta análise (Tabela 128 e Gráfico 77). Tabela Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - 1º Ciclo de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento do Viso Freguesias Estabelecimentos de Ensino 2001/ / / / /06 EB1 Barbeita Rio de Loba EB1 Rio de Loba EB1 Póvoa de Sobrinhos Santos Evos EB1 Pinheio nº EB1 Corvos EB1 Vila Corça EB1 Nesprido Povolide EB1 Carragoso EB1 Povolide EB1 Cabril Fragosela Stª Maria EB1 Prime EB1 Fragosela EB1 nº 9 - Viso EB1 nº 6 - Gumirães Fonte: GIASE 40 Em 2005/06 foi suspensa a EB1 de Santo Evos. 162

163 EB1 nº 6 - Gumirães EB1 nº 9 - Viso EB1 Fragosela EB1 Prime EB1 Cabril EB1 Povolide EB1 Carragoso EB1 Nesprido EB1 Vila Corça EB1 Corvos EB1 Pinheio nº2 EB1 Póvoa de Sobrinhos EB1 Rio de Loba EB1 Barbeita / / / / /06 Gráfico 77 - Evolução do número de alunos por freguesias/estabelecimentos de ensino - 1º Ciclo de 2001/02 a 2005/06 - Agrupamento do Viso Fonte: GIASE No Agrupamento de Escolas do Viso cerca de 50,2% dos alunos frequentam a EB2, 3 do Viso, o que representa mais de metade. O mesmo acontece no respeitante ao número de docentes (61,4%) e funcionários (60%) (Tabela 129). No que se refere à Educação Pré-Escolar, a frequência de alunos encontra-se em dois patamares distintos: um que se situa entre os 2,3% e 3,4% (JI de Stª Maria, JI de Rio de Loba e JI de Gumirães, respectivamente): o outro entre os 0,9% e 1,4% (estão neste patamar os restantes JI). Constata-se que todos os JI possuem 20 ou mais crianças à excepção do JI de Pinheiro (Tabela 129). No âmbito do 1º Ciclo, verifica-se que são os estabelecimentos de ensino mais afastados da sede do concelho que apresentam valores mais baixos de frequência, muito no seguimento do que acontece nos outros agrupamentos. Refira-se, aliás, que é neste grupo que se encontram os estabelecimentos de ensino que têm 10 ou menos alunos (3), 2 situados na freguesia de Povolide e 1 na freguesia de Fragosela (todos eles na mesma direcção 163

164 geográfica). O estabelecimento EB1 de Cabril (da freguesia de Povolide) foi suspenso não vindo a funcionar no ano lectivo de 2006/07 (Tabela 129). Salienta-se, ainda, que 50% dos 24 estabelecimentos de ensino da Educação Pré- Escolar e do 1º Ciclo, só têm 1 docente (Tabela 129). No respeitante aos funcionários, mantém-se a tendência já verificada noutros agrupamentos, isto é, a maioria dos mesmos encontra-se afecta à EB2, 3 existindo mesmo 4 estabelecimentos de ensino do 1º Ciclo que não possuem funcionários (Tabela 129). Tabela Caracterização geral dos estabelecimentos de ensino: Localização, níveis de ensino, alunos, docentes, funcionários, em 2005/ Agrupamento do Viso Freguesias Estabelecimentos de Ensino Pré-Escolar 1º Ciclo 2º e 3º Ciclo Alunos Docentes Funcio. Alunos Docentes Funcio. Alunos Docentes Funcio. N % N % N % N % N % N % N % N % N % Rio de Loba Santos Evos Fragosela Stª Maria Povolide JI Póvoa de Sobrinhos 24 1,4 1 0,6 1 1,4 JI Barbeita 20 1,2 1 0,6 1 1,4 JI Rio Loba 40 2,3 2 1,3 1 1,4 EB1 Barbeita 39 2,2 2 1,3 2 2,9 EB1 Rio de Loba 85 4,9 8 5,1 2 2,9 EB1 Póvoa de Sobrinhos 37 2,1 5 3,2 1 1,4 EB2, 3 do Viso , , JI Pinheiro 15 0,9 1 0,6 1 1,4 JI Corvos 25 1,4 1 0,6 1 1,4 EB1 Pinheiro nº2 18 1,0 1 0,6 1 1,4 EB1 Corvos 23 1,3 1 0,6 1 1,4 JI Fragosela 20 1,2 3 1,9 1 1,4 EB1 Prime 10 0,6 1 0,6 0 0,0 EB1 Fragosela 101 5,8 9 5,7 2 2,9 JI Viso 20 1,2 1 0,6 1 1,4 JI Gumirães 44 3,4 2 2,5 1 1,4 JI Stª Maria 59 3,4 4 2,5 4 5,7 EB1 nº 9 - Viso 93 5,4 3 1,9 2 2,9 EB1 nº6 - Gumirães JI Nesprido 24 1,4 1 0,6 1 1,4 90 5,2 6 3,8 2 2,9 EB1 Vila Corça 11 0,6 1 0,6 0 0,0 EB1 Nesprido 23 1,3 3 1,9 1 1,4 EB1 Carragoso 8 0,5 1 0,6 0 0,0 EB1 Povolide 27 1,6 2 1,3 1 1,4 EB1 Cabril 9 0,5 1 0,6 0 0,0 Sub-total ,2 17 9, , , , , , , Total Alunos 1736 Docentes 158 Funcionários 70 Fontes: GIASE e Agrupamento do Viso Quando se cruzam, ao nível da Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo, o número de alunos existentes em cada estabelecimento de ensino com o número de salas, verifica-se que são os estabelecimentos mais próximos da sede do concelho aqueles que apresentam uma taxa de ocupação mais alta. Destaca-se a EB1 de Fragosela, com uma taxa de 160%, a EB1 Nº 9 164

165 Viso com 148% e a EB1 de Rio de Loba com 135% (superior à capacidade existente). Daqui decorre que estes estabelecimentos de ensino se encontram em regime de desdobramento. Existem ainda duas escolas do 1º Ciclo que, muito embora apresentem uma taxa de ocupação muito próxima dos 100%, funcionam também em regime duplo já que possuem mais turmas do que salas. São os casos da EB1 de Corvos e EB1 Nº6 de Gumirães. Há, no entanto, outros estabelecimentos que, ultrapassando os 100%, funcionam em regime normal (ter em conta a fórmula utilizada para o cálculo 41 ) (Tabela 130). Refira-se, ainda, que a EB2, 3 do Viso é uma escola com capacidade para 24 turmas, estando a funcionar no ano lectivo de 2005/2006 com 37 turmas, o que significa que se encontra com uma taxa de ocupação superior à sua capacidade normal (154%) (Tabela 130). Tabela Nº de alunos, Nº de docentes, nº de salas, nº de turmas, nº de alunos por turma e taxa de ocupação por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento do Viso Estabelecimentos de Ensino Total de Alunos Alunos NEE Nº Docentes Salas Nº de Turmas Cap. Turm. Turm. Exist Nº Alunos p/ turma Taxa de Ocupação % JI Póvoa de Sobrinhos JI Barbeita JI Rio Loba EB1 Barbeita EB1 Rio de Loba EB1 Póvoa de Sobrinhos EB2, 3 do Viso JI Pinheiro JI Corvos EB1 Pinheiro nº EB1 Corvos JI Fragosela EB1 Prime EB1 Fragosela JI Viso JI Gumirães JI Stª Maria EB1 nº 9 - Viso EB1 nº6 - Gumirães JI Nesprido EB1 Vila Corça EB1 Nesprido EB1 Carragoso EB1 Povolide EB1 Cabril Fontes: GIASE e Agrupamento do Viso Obs. 41 Para o cálculo da taxa de ocupação utilizou-se a média de alunos por turma (21 alunos) a partir das regras de constituição de turmas previstas no Despacho nº 13765/2004, de 13 de Julho de

166 A escola EB2, 3 do Viso é aquela que possui mais espaços. Existe, no entanto, já um número significativo de estabelecimentos de ensino que possuem algumas estruturas de apoio educativo (exemplos: gabinetes e outras salas) (Tabela 131). Tabela Espaços existentes por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento do Viso Freguesias E. de Ensino Salas Def Pré-fabricados Salas Normais Sala Ciências Sala Informática Sala Trab Oficinais Gabinetes Outras salas Cantina Cozinha/Copa Recreio c/coberto Recreio S/coberto Balneário Campo Jogos Pista saltos Ginásio Sala Prolongamento Horário Biblioteca Centro Recursos Convivio alunos Gab AS Escolar Rio de Loba Santos Evos Fragosela Stª Maria Povolide JI Póvoa de Sobrinhos 1 0 S N N N S N S N S S N N N N N N N N N JI Barbeita 1 0 S N N N N N N N S S N N N N N N N N N JI Rio Loba 2 0 S N N N S S S S N N N N N N N N N N N EB1 Barbeita 2 0 S N N N S N N N N S N N N N N N N N N EB1 Rio de Loba 3 0 S N N N S S N N N S N N N N N N N N N EB1 Póvoa de Sobrinhos 2 0 S N N N S N N N S S N N N N N N N N N EB2, 3 do Viso 24 0 S S S S S S S S S S S S S S N S S S S JI Pinheiro 1 0 S N N N S N S N S S N N N N N N N N N JI Corvos 1 0 S N N N N S S N S S N N N N N N N N N EB1 Pinheiro nº2 2 0 S N N N S N N N N S N N N N N N N N N EB1 Corvos 1 0 S N N N S N S N N S N N N N N N N N N JI Fragosela 1 0 S N N N N N N N S S N N N N N N N N N EB1 Prime 2 0 S N N N N N N N N S N N N N N N N N N EB1 Fragosela 3 0 S N N N S N S N N S N N N N N N S N N JI Viso 1 0 S N N N S S N N S S N N N N N S N N N JI Gumirães 2 0 S N N N S N S N S S N N N N N N N N N JI Stª Maria 4 0 S N N N N N N N N S N N N N S N N N N EB1 nº 9 - Viso 3 0 S N S N S N N N N S N N N N N S N N N EB1 nº6 - Gumirães 4 0 S N N N S S S S S S N S N N N N N N N JI Nesprido 1 0 S N N N S N S N S S N N N N N N N N N EB1 Vila Corça 1 0 S N N N N N N N N S N N N N N N N N N EB1 Nesprido 2 0 S N N N S S S S N S N N N N N N N N N EB1 Carragoso 1 0 S N N N S N N N N S N N N N N N N N N EB1 Povolide 3 0 S N N N S S S S N S N N N N N N N N N EB1 Cabril 1 0 S N N N S N N N N S N N N N N N N N N Fonte: Agrupamento do Viso Ao nível dos equipamentos, verifica-se que todos os estabelecimentos de ensino, excepto os ligados à Educação Pré-Escolar, possuem pelo menos um computador e impressoras (jacto de tinta ou multifunções). Continua a ser a EB2, 3 aquela que possui mais equipamento (quer ao nível da quantidade quer da variedade). Existe um conjunto de estabelecimentos que possuem fotocopiadora (Tabela 132). 166

167 Tabela Equipamentos existentes por estabelecimentos de ensino/freguesias/ em 2005/06 - Agrupamento do Viso Freguesias E de Ensino Nº Total computadores Computadores multimédia Impressora jacto de tinta Impressora Laser Scanner Máquina Fotográfica Digital Projector Vídeo Fotocopiadoras Fax Rio de Loba Santos Evos Fragosela Stª Maria Povolide JI Póvoa de Sobrinhos JI Barbeita JI Rio Loba EB1 Barbeita EB1 Rio de Loba EB1 Póvoa de Sobrinhos EB2, 3 do Viso JI Pinheiro JI Corvos EB1 Pinheiro nº EB1 Corvos JI Fragosela EB1 Prime EB1 Fragosela JI Viso JI Gumirães EB1 nº 9 - Viso EB1 nº6 - Gumirães JI Nesprido EB1 Vila Corça EB1 Nesprido EB1 Carragoso EB1 Povolide EB1 Cabril Fonte: Agrupamento do Viso 4.2. Escolas Públicas não agrupadas Escola Secundária Alves Martins Na escola Secundária Alves Martins tem-se verificado, ao longo dos cinco anos de referência, um decréscimo de alunos (Tabela 133 e Gráfico 78). Tabela Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 Escola Secundária Alves Martins Estabelecimento 2001/ / / / /2006 Escola Secundária Alves Martins Fonte: DREC 167

168 / / / / /2006 Gráfico 78 - Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 Escola Secundária Alves Martins Fonte: DREC A maioria dos alunos que frequenta o 10º ano de escolaridade são provenientes, fundamentalmente, das freguesias do concelho de Viseu. No entanto, existe um pequeno número de alunos (7,7%) que são oriundos de freguesias de fora do concelho (Tabela 134 e Gráfico 79). Tabela Freguesias de proveniência dos alunos do 10º ano de escolaridade - Escola Secundária Alves Martins Freguesias fora do Freguesias do Concelho Nº de alunos Concelho Nº de alunos Coração de Jesus 116 Nelas 6 Ranhados 47 Lageosa do Dão 6 Rio de Loba 46 Vouzela 5 Santa Maria 38 Sernancelhe 4 S. José 31 Mangualde 3 S. Salvador 26 Vila Nova de Paiva 3 Repeses 23 Aguiar da Beira 2 Vil de Soito 23 S. Pedro do Sul 2 S. João de Lourosa 21 Tarouca 1 Vila Chã de Sá 16 Guarda 1 Fragosela 12 Penedono 1 Abraveses 11 Castro Daire 1 Orgens 11 Tabuaço 1 Mundão 10 Sátão 1 Silgueiros 10 Carregal do Sal 1 Couto de Cima 6 Meda 1 S. Cipriano 5 Penalva do Castelo 1 Campo 5 Total 40 (7,7%) Povolide 4 Bodiosa 3 Santos Evos 3 Fail 3 Torredeita 3 São Pedro de France 2 Cota 2 Couto de Baixo 2 Fonte: Escola Secundária Alves Martins 168

169 Escola Secundária Alves Martins Penedono Guarda Tarouca S. Pedro do Sul Aguiar da Beira Vila Nova de Paiva Sátão Tabuaço Castro Daire Coração de Jesus Penalva do Castelo 120 Meda Carregal do Sal Ranhados Rio de Loba Santa Maria S. José S. Salvador Repeses Vil de Soito S. João de Lourosa Vila Chã de Sá Fragosela Abraveses Orgens Mangualde Sernancelhe Vouzela Lageosa do Dão Nelas Couto de Baixo Cota São Pedro de France Torredeita Fail Mundão Silgueiros Couto de Cima S. Cipriano Campo Povolide Bodiosa Santos Evos Nº de alunos Gráfico 79 - Freguesias de proveniência dos alunos do 10º ano de escolaridade - Escola Secundária Alves Martins Fonte: Escola Secundária Alves Martins É visível que nesta escola, a maioria dos alunos (96,5 %) frequenta cursos Científico Humanísticos e CSPOPE, havendo uma pequena parte que frequenta cursos Tecnológicos (3,5%) (Tabela 135). Tabela Distribuição dos alunos por cursos - Escola Secundária Alves Martins Cursos Alunos Cursos Alunos Reforma Educativa N % Anteriores à reforma N % Ciencias e Tecnologia ,0 CSPOPE ,7 C. Socio Econ. 75 5,3 Química Científico C. Sociais e Humanas 100 7,1 Const. Civil Humanísticos Línguas e Literaturas 1º Agrup. Elect. Electrónica Artes Visuais ,5 Mecânica Sub Total ,0 Informática Const. Civil Sub Total ,7 Elect Electrónica CSPOPE 69 4,9 Informática Design 2º Agrup. Design de Equipam. Artes e Ofícios Multimédia 50 3,5 Sub Total 69 4,9 Tecnológicos Administração CSPOPE 40 2,8 Marketing Serv. Com. 3º Agrup. Ordenam. Ter. e Amb. Administração Acção Social Sub Total 40 2,8 Desporto CSPOPE 57 4,0 Sub Total 50 3,5 Acção Social 4º Agrup. Total ,5 Comunicação Sub Total 57 4,0 Total ,5 Nº de alunos na escola Fonte: Escola Secundária Alves Martins 169

170 Trata-se de um estabelecimento que possui capacidade para 67 turmas estando a funcionar, no ano lectivo 2005/06, com esse número de turmas, apresentando assim uma taxa de ocupação de 100% (Tabela 136). Tabela Nº de alunos, nº de docentes, capacidade de turmas, turmas existentes, nº de alunos por turma e taxa de ocupação em 2005/06 Total de Alunos Nº Docentes Cap. Turm. Turm. Exist Nº Alunos p/ turma Taxa de Ocupação % Fonte: GIASE/Escola Secundária Alves Martins Obs. Esta escola possui um conjunto de espaços que vão desde a sala de aulas até laboratórios, passando por biblioteca e sala de informática, entre outros (Tabela 137). Tabela Espaços existentes em 2005/06 - Escola Alves Martins Salas Def Salas Normais Sala Ciências Sala Informática Laboratórios Oficinas Outras salas Salas Profs Cantina Cozinha/Copa Recreio c/coberto Recreio S/coberto Balneário Campo Jogos Ginásio Biblioteca 67 S S S 3 0 S S S S S S S S S S Fonte: Escola Secundária Alves Martins No respeitante aos equipamentos mencionados pela escola, verifica-se que estão fundamentalmente ligados às tecnologias de informação (Tabela 138). Tabela Equipamentos existentes em 2005/06 - Escola Alves Martins Nº Total computadores Impressora jacto de tinta Máquina Fotográfica Digital Impressora Laser Scanner Fonte: Escola Secundária Alves Martins Projector Vídeo 170

171 Escola Secundária Emídio Navarro Como na escola anterior, também a Escola Emílio Navarro tem vindo a perder alunos nos últimos cinco anos (Tabela 139 e Gráfico 80). Tabela Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 Escola Secundária Emídio Navarro Estabelecimento 2001/ / / / /2006 Escola Secundária Emídio Navarro Fonte: DREC / / / / /2006 Gráfico 80 - Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 Escola Secundária Emídio Navarro Fonte: DREC A maioria dos alunos que frequenta o 10º ano de escolaridade é proveniente, fundamentalmente, das freguesias do concelho de Viseu. No entanto, existe um pequeno número de alunos (9,4%) oriundo de freguesias de fora do concelho, maioritariamente pertencentes ao distrito de Viseu (Tabela 140 e Gráfico 81). 171

172 Tabela Freguesias de proveniência dos alunos do 10º ano de escolaridade - Escola Secundária Emídio Navarro Freguesias do Concelho Nº de alunos Freguesias fora do Concelho Nº de alunos Rio de Loba 34 Penedono 9 Santa Maria 18 Nelas 4 Fragosela 16 Castro Daire 3 Coração de Jesus 15 Moimenta da Beira 3 Mundão 15 Sátão 2 São Pedro de France 15 Sernancelhe 2 Cepões 14 Tondela 2 S. José 14 Fornos de Algodres 1 S. João de Lourosa 13 Mangualde 1 Silgueiros 13 Vila Nova de Paiva 1 Cavernães 11 Vouzela 1 Abraveses 10 Total 29 (9,4%) Bodiosa 10 Campo 10 Povolide 10 Orgens 8 Santos Evos 8 Vila Chã de Sá 6 Couto de Cima 5 Ranhados 5 S. Salvador 5 Barreiros 4 Calde 4 Fail 3 Torredeita 3 Vil de Soito 3 Boa Aldeia 2 Cota 2 Farminhão 2 Ribafeita 2 Fonte: Escola Secundária Emídio Navarro Escola Secundária Emídio Navarro Rio de Loba Vouzela 35 Santa Maria Vila Nova de Paiva Fragosela Mangualde Coração de Jesus Fornos de Algodres Tondela Sernancelhe Sátão Mundão São Pedro de France Cepões S. José Moimenta da Beira 10 S. João de Lourosa Castro Daire Nelas 5 0 Silgueiros Cavernães Penedono Abraveses Ribafeita Farminhão Cota Boa Aldeia Vil de Soito Torredeita Fail Calde Barreiros Bodiosa Campo Povolide Orgens Santos Evos Vila Chã de Sá Couto de Cima S. Salvador Ranhados Nº de alunos Gráfico 81 - Freguesias de proveniência dos alunos do 10º ano de escolaridade - Escola Secundária Emídio Navarro Fonte: Escola Secundária Emídio Navarro 172

173 No que respeita à distribuição dos alunos, por cursos, verifica-se que os mesmos se distribuem pelos Científico Humanísticos e CSPOPE (59,4%) e pelos cursos Tecnológicos (40,6%), com predominância para os primeiros (Tabela 141). Tabela Distribuição dos alunos por cursos - Escola Secundária Emídio Navarro Cursos Alunos Cursos Alunos Reforma Educativa N % Anteriores à reforma N % Ciencias e Tecnologia ,9 CSPOPE ,6 C. Socio Econ. 41 4,2 Química Científico C. Sociais e Humanas 81 8,4 Const. Civil Humanísticos Línguas e Literaturas 1º Agrup. Elect. Electrónica 29 3,0 Artes Visuais Mecânica Sub Total ,5 Informática 20 2,1 Const. Civil Sub Total ,6 Elect Electrónica 62 6,4 CSPOPE Informática 91 9,4 Design 2º Agrup. Design de Equipam. Artes e Ofícios Multimédia Sub Total 0 0,0 Tecnológicos Administração ,2 CSPOPE 37 3,8 Martkting Serv. Com. 3º Agrup. Ordenam. Ter. e Amb. Administração 82 8,5 Acção Social Sub Total ,3 Desporto CSPOPE 53 5,5 Sub Total ,0 Acção Social 4º Agrup. Total ,6 Comunicação Sub Total 53 5,5 Total ,4 Fonte: DREC Nº de alunos na escola Trata-se de uma escola com capacidade para 54 turmas verificando-se, no ano lectivo de 2005/06, a existência de 45, o que configura uma taxa de ocupação de 83% (Tabela 142). Tabela Nº de alunos, nº de docentes, capacidade de turmas, turmas existentes, nº de alunos por turma e taxa de ocupação em 2005/06 - Escola Secundária Emídio Navarro Total de Alunos Nº Docentes Cap. Turm. Turm. Exist Nº Alunos p/ turma Taxa de Ocupação % Fonte: DREC/ Escola Secundária Emídio Navarro Obs. O estabelecimento possui um conjunto de espaços que possibilitam o desenvolvimento e o cumprimento dos programas afectos aos cursos existentes (Oficinas, sala de ciências, laboratórios, sala de informática, entre outros) (Tabela 143). 173

174 Tabela Espaços existentes em 2005/06 - Escola Secundária Emídio Navarro Salas Def Salas Normais Sala Ciências Sala Informática Sala Trab Oficinais Laboratórios Oficinas Salas Profs Cantina Recreio c/coberto Recreio S/coberto Balneário Campo Jogos Ginásio Biblioteca Mediateca Centro Recursos Convivio alunos Gab AS Escolar Gab Atendimento 54 S S S S 4 3 S S S S S S S S S S S S S Fonte: Escola Secundária Emídio Navarro À semelhança da escola anterior, os equipamentos existentes estão também eles ligados, fundamentalmente, às tecnologias da informação e comunicação (Tabela 144). Tabela Equipamentos existentes em 2005/06 - Escola Secundária Emídio Navarro Nº Total computadores Computadores multimédia Impressora jacto de tinta Impressora Laser Scanner Máquina Fotográfica Digital Câmara Vídeo Digital Projector Vídeo Fonte: Escola Secundária Emídio Navarro Escola Secundária Viriato A Escola Secundária Viriato tem vindo ao longo os tempos a perder alunos, tal como as restantes escolas secundárias do concelho. No ano lectivo 2005/06, encontram-se a frequentar este estabelecimento 814 alunos (Tabela 145 e Gráfico 82). Tabela Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 Escola Secundária Viriato Estabelecimento 2001/ / / / /2006 Escola Secundária Viriato Fonte: DREC 174

175 / / / / /2006 Gráfico 82 - Evolução do número de alunos de 2001/02 a 2005/06 Escola Secundária Viriato Fonte: DREC Nesta escola encontra-se a funcionar o 3º Ciclo do Ensino Básico (com 244 alunos 30%) e o Ensino Secundário (com 570 alunos 70%). Dos alunos matriculados no 10º ano, 95,6% são provenientes das freguesias do concelho de Viseu, existindo uma minoria (4,4%) que é oriunda de freguesias de fora do concelho (Tabela 146 e Gráfico 83). Tabela Freguesias de proveniência dos alunos do 10º ano de escolaridade - Escola Secundária Viriato Freguesias fora do Freguesias do concelho Nº de alunos concelho Nº de alunos Abraveses 60 Carregal do Sal 3 Vil de Soito 23 Canas de Senhorim 2 Campo 21 Mortágua 2 Calde 13 S. Pedro do Sul 2 S. José 11 Santa Comba Dão 1 Lordosa 10 Sernancelhe 1 Ranhados 7 Oliveira de Frades 1 Rio de Loba 7 Castro Daire 1 Orgens 7 Total 10 (4,4%) Santa Maria 6 S. João de Lourosa 6 Silgueiros 6 Ribafeita 6 Coração de Jesus 5 Vila Chã de Sá 5 Bodiosa 5 S. Salvador 4 Repeses 2 Cavernães 2 Fail 2 Cepões 2 Fragosela 1 Mundão 1 Povolide 1 Torredeita 1 Couto de Baixo 1 Fonte: Escola Secundária Viriato 175

176 Escola Secundária Viriato Abraveses Castro Daire Oliveira de Frades Sernancelhe Santa Comba Dão S. Pedro do Sul Vil de Soito Campo Calde S. José Lordosa Mortágua Canas de Senhorim Carregal do Sal Couto de Baixo Ranhados Rio de Loba Orgens Santa Maria Torredeita Povolide Mundão Fragosela Cepões Fail Cavernães Repeses S. João de Lourosa Silgueiros Ribafeita Coração de Jesus Vila Chã de Sá Bodiosa S. Salvador Nº de alunos Gráfico 83 - Freguesias de proveniência dos alunos do 10º ano de escolaridade - Escola Secundária Viriato Fonte: Escola Secundária Viriato Dos alunos que se encontam matriculados nesta escola, no ensino secundário, 73% frequentam cursos do tipo Científico Humanísticos e CSPOPE e 27% frequentam cursos do tipo Tecnológicos (Tabela 147). Tabela Distribuição dos alunos por cursos - Escola Secundária Viriato Cursos Alunos Cursos Alunos Reforma Educativa N % Anteriores à reforma N % Ciencias e Tecnologia ,9 CSPOPE ,9 C. Socio Econ. Química Científico C. Sociais e Humanas 52 9,1 Const. Civil Humanísticos Línguas e Literaturas 14 2,5 1º Agrup. Elect. Electrónica Aretes Visuais 44 7,7 Mecânica Sub Total ,2 Informática Const. Civil Sub Total ,9 Elect Electrónica CSPOPE 20 3,5 Informática Design 2º Agrup. Design de Equipam. Artes e Ofícios Multimédia Sub Total 20 3,5 Tecnológicos Administração CSPOPE 16 2,8 Martkting Serv. Com. 3º Agrup. Ordenam. Ter. e Amb. Administração Acção Social 93 16,3 Sub Total 16 2,8 Desporto 19 3,3 CSPOPE 26 4,6 Sub Total ,6 Acção Social 42 7,4 4º Agrup. Total ,8 Comunicação Sub Total 68 11,9 Total ,2 Nº de alunos na escola ,0 Fonte: DREC 176

177 Trata-se de uma escola com capacidade para 46 turmas verificando-se, no ano lectivo de 2005/06, a existência de 46, o que configura uma taxa de ocupação de 100% (Tabela 148). Tabela Nº de alunos, nº de docentes, capacidade de turmas, turmas existentes, nº de alunos por turma e taxa de ocupação em 2005/06 - Escola Secundária Viriato Total de Alunos Nº Docentes Cap. Turm. Turm. Exist Nº Alunos p/ turma Taxa de Ocupação % Fonte: DREC/ Escola Secundária Viriato Obs. 149). A escola possui um conjunto de espaços variados (laboratórios, oficinas, etc.) (Tabela Tabela Espaços existentes em 2005/06 Escola Secundária Viriato Salas Def Salas Normais Sala Ciências Sala Informática Sala Trab Oficinais Laboratórios Oficinas Gabinetes Salas Profs Cantina Cozinha/Copa Recreio c/coberto Recreio S/coberto Balneário Campo Jogos Ginásio Biblioteca Mediateca Centro Recursos Convivio alunos Gab AS Escolar Gab Atendimento 46 S S S S 3 1 S S S S ss S S S S S S S S S S Fonte: Escola Secundária Viriato No que concerne aos equipamentos, à semelhança das escolas anteriores, só existe referência aos que se encontram associados às tecnologias de informação e comunicação (Tabela 150). Tabela Equipamentos existentes em 2005/06 Escola Secundária Viriato Nº Total computadores Impressora jacto de tinta Impressora Laser Plotter Scanner Máquina Fotográfica Digital Projector Vídeo Fonte: Escola Secundária Viriato 177

178 4.3. Ensino Especial As Unidades Especializadas de Apoio à Inclusão Escolar inserem-se num continuum de respostas educativas abrangentes e diversificadas e são disponibilizadas por estabelecimentos de ensino de referência. Partindo do caso concreto das características individuais de cada criança e jovem bem como das características dos contextos educativos estas unidades pretendem desenvolver competências que visem, de acordo com o principio da adequação, promover o acesso ao currículo e respectivo desenvolvimento de crianças e jovens com multideficiência, surdocegueira congénita ou perturbações do autismo, bem como com surdez. No concelho de Viseu, foram criadas duas Unidades Especializadas de Apoio à Inclusão, a saber: a Unidade de Apoio à Educação de Crianças e Jovens com Perturbações do Espectro do Autismo e a Unidade de Apoio à Educação de Crianças e Jovens Surdos. A primeira Unidade Unidade de Apoio à Educação de Crianças e Jovens com Perturbações do Espectro do Autismo criada no ano lectivo de 1998/1999, surgiu da necessidade de ser dada uma resposta de qualidade a crianças que apresentavam Perturbações de Espectro Autista e que por esse motivo manifestavam, entre outras, dificuldades muito específicas em três áreas do seu desenvolvimento: alteração qualitativa das interacções sociais, da comunicação verbal e não verbal, padrões repetitivos e estereotipados de comportamento. Devido ao facto desta população apresentar características e dificuldades muito especificas, a investigação tem vindo a demonstrar que a organização da resposta educativa à população portadora desta perturbação passa por ter em conta as suas necessidades de interiorizar rotinas consistentes, podendo ser realizado através de um ensino estruturado. O Programa TEACCH Treatment and Education of Autistic and Related Communication Handicapped Children constitui um modelo de intervenção desenvolvido para o Autismo, em 1971, por Eric Schopler e seus colaboradores na Carolina do norte (EUA) e vem utilizado, nas últimas décadas em muitos países, na educação de crianças e jovens com Autismo. É, pois, neste seguimento que é criada, no então Agrupamento de Escolas e jardins-deinfância da Ribeira, uma Sala de Ensino Estruturado Segundo a Metodologia TEACCH. Tendo sido sinalizado, em Viseu, um número significativo de crianças que apresentavam esta perturbação, pretendeu-se com a criação desta Unidade Especializada 178

179 implementar a metodologia TEACCH. Esta metodologia, que coloca o enfoque no Ensino Estruturado, consiste basicamente num sistema de organização do espaço, do tempo, dos materiais e das actividades de forma a facilitar os processos de aprendizagem e a autonomia das crianças, ao mesmo tempo que procura diminuir a ocorrência de problemas de comportamento. Trata-se de um modelo de intervenção suficientemente flexível, pois permite ao técnico encontrar as estratégias mais adequadas de forma a responder às necessidades de cada aluno. Esta Unidade de Apoio à Educação de Crianças e Jovens com Autismo, na qualidade de Unidade Especializada de Apoio à Inclusão, tem como objectivo central promover o desenvolvimento de competências de autonomia e a melhoria dos comportamentos do aluno com Perturbações do Espectro do autismo nos seus diferentes contextos de vida (em casa, na escola, na comunidade), de forma a favorecer a sua inclusão no maior número de actividades junto dos seus pares e adultos, prevenindo, assim, a sua institucionalização. Actualmente, prestam funções de apoio na Unidade de Apoio à Educação de Crianças e Jovens com Perturbações do Espectro do Autismo, em funcionamento na Escola da Ribeira, integrada no Agrupamento de Escolas Grão Vasco, duas Professoras de Educação Especial com formação especializada neta Área de Intervenção e uma Terapeuta da Fala. Já a Unidade de Apoio à Educação de Crianças e Jovens Surdos de Viseu iniciou as actividades no ano lectivo de2003/2004. A criação desta Unidade Especializada de Apoio à Inclusão decorreu de uma conjugação de esforços, entre serviços, em virtude de só naquele ano terem sido assegurados, a nível do ensino regular, integrado nos Serviços Especializados de Apoio Educativo do Agrupamento de Escolas e Jardins-de-infância de Marzovelos, ao abrigo do artigo n.º38, do Decreto-lei n.º115-a/98, de 4 de Maio, os mecanismos de resposta à especificidade social, cultural e linguística que caracteriza a educação das crianças e dos jovens surdos em Viseu. No entanto, importa referir que o atendimento e a educação desta população específica vinham a ser ministrados, até então, pela Casa Infante de Viseu. A Casa Infante D. Henrique era um estabelecimento de ensino de crianças e jovens surdos integrado no Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Viseu. Este estabelecimento, localizado bem no centro de Viseu, na Rua Nunes de Carvalho, foi criado por despacho ministerial, em 1973 e integrado no Centro de Educação Especial passando, nos anos oitenta, para a alçada do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de 179

180 Viseu. A sua população alvo era caracterizada por crianças com perturbações da linguagem e crianças em idade de jardim-de-infância. Considerando que esta instituição era um estabelecimento integrado no Centro Distrital de Solidariedade Segurança Social de Viseu, o Centro de Área Educativa de Viseu diligenciou no sentido de ser avaliada a possibilidade desta instituição ser considerada um estabelecimento de ensino especial, no âmbito da Portaria nº1102/97,de 3 de Novembro, proposta que se revelou inviável em termos legais. Neste contexto, a criação desta Unidade de Apoio à Educação de Crianças e Jovens Surdos de Viseu surgiu da necessidade de ser criada uma resposta educativa que assegurasse um processo de ensino/aprendizagem adequado às necessidades específicas das crianças e alunos surdos, nos estabelecimentos do ensino público pré-escolar e básico, pretendendo que a mesma viesse a abranger a intervenção precoce e, perspectivando o futuro, o ensino secundário. Em síntese, a Unidade de Apoio à Educação de Crianças e Jovens Surdos de Viseu, em funcionamento desde o ano lectivo de 2003/2004, tem como principal objectivo a promoção da qualidade do ensino dirigido a crianças e jovens surdos, isso é, aplicar metodologias e estratégias de intervenção interdisciplinares, adequadas a crianças e jovens com diferentes graus de surdez, com ou sem problemas associados, visando o seu desenvolvimento educativo e a sua integração social e escolar. Actualmente, prestam funções nesta Unidade, para além dos docentes titulares de turmas, três Professores de Educação Especial com formação especializada em Deficiência Auditiva, uma Terapeuta da Fala e um Formador de Língua Gestual Portuguesa. Para além do já referido, existe uma Intervenção Precoce a nível Concelhio, constituída por uma Equipa Distrital, onde uma Educadora de Infância é todos os anos destacada para exercer as suas funções. Por fim, também se realizam no Hospital São Teotónio de Viseu Consultas de Desenvolvimento, onde as crianças são acompanhadas por uma Educadora ou por um Professor do 1º Ciclo. 180

181 4.4 Escolas Privadas /Ensino Particular e Cooperativo A oferta do ensino particular e cooperativo incide fundamentalmente na área da Educação Pré-Escolar. No entanto, para além deste nível de ensino, é possível encontrar estabelecimentos orientados para o ensino básico (1º Ciclo, 2º Ciclo e 3º Ciclo) bem como para o ensino profissional. Refira-se que os estabelecimentos de ensino ligados à Educação Pré-Escolar se encontram distribuidos por diversas freguesias do concelho, registando-se, no entanto, alguma concentração nas freguesias da sede. Quanto aos estabelecimentos do ensino básico, verifica-se que se encontram localizados nas freguesias da sede do concelho (excepção para a Escola Básica Integrada Jean Piaget ). Todos estes estabelecimentos apresentam taxas de ocupação que ou se situam nos 100% ou muito próximo deste número (Tabela 151). Tabela Caracterização geral dos estabelecimentos de ensino: Localização, níveis de ensino, alunos, docentes, funcionários, em 2005/2006 Ensino Particular e Cooperativo Alunos Nº Docentes Salas Cap. Turm. Tur. Exist Taxa de Ocupação % Freg. Estabelecimentos de Ensino Nível de Ensino N N N N N Pré-Escolar Escola Básica Integrada e 1º Ciclo Secundária "Jean Piaget" 2º Ciclo Campo 3º Ciclo Coração de Jesus Vispolegar Pré-Escolar JI P. Câmara M. de Viseu Pré-Escolar João de Deus Pré-Escolar º Ciclo Santa Maria Nº Sra Fátima - Stª Cº Misericórdia Pré-Escolar JI S. Sebastião Pré-Escolar Colégio "Via Sacra" 2º Ciclo º Ciclo JI. C. S. Paroquial S. José Pré-Escolar São José JI Fund. D. José C. Moreira Pinto Pré-Escolar Jardim Infantil da Fundação D. Ranhados Mariana Seixas Pré-Escolar Cento Social Jesus Maria José Pré-Escolar J I do Centro Social Cultural D.R.Balsa Nova Pré-Escolar º Ciclo Coração de Jesus Colégio da Imaculada 2º Ciclo Conceição º Ciclo Jardim de Infância O Miminho Pré-Escolar Orgens JI Orgens Pré-Escolar Mundão J. I. da Paroquia de Mundão Pré-Escolar J. I. da Associação Couto de cima Solidariedade Social Pré-Escolar Coutoense Farminhão As. Solid. S. Rec. e Desp. de Farminhão Pré-Escolar Torredeita J. I. da Fund. Joaquim Santos Pré-Escolar Povolide Centro Paroq. de Povolide Pré-Escolar Rio de Loba A Alcofa - Creche e Infantário, Lda. Pré-Escolar Fonte: Escolas 181

182 As escolas profissionais são frequentadas por 797 alunos (Tabela 152). Tabela Distribuição do nº de alunos nas Escolas Profissionais Estabelecimentos Alunos Escola Profissional de Torredeita 420 Escola Profissional Dª Mariana Seixas 333 Escola Profissional Profitecla 44 Fonte: Escolas Note-se que as escolas do Ensino Básico e as escolas Profissionais recebem alunos das diferentes freguesias do concelho. De destacar a Escola Profissional de Torredeita que tem uma grande capacidade de captação de alunos de fora do concelho, uma vez que 62,1% dos mesmos estão nestas condições (Tabelas 153,154 e 155 e Gráficos 84,85 e 86). Tabela Freguesias de proveniência dos alunos do 5ºano de escolaridade - Colégio Via Sacra Freguesias Nº de alunos Abraveses 7 Campo 4 S. José 10 Ranhados 9 Rio de Loba 15 Orgens 2 Santa Maria 13 S. João de Lourosa 4 Coração de Jesus 4 Repeses 5 Fragosela 6 Mundão 1 Fonte: Escola 182

183 Colégio da Via Sacra Fragosela Repeses Mundão Abraveses Campo S. José Ranhados Coração de Jesus Rio de Loba S. João de Lourosa Orgens Santa Maria Nº de alunos Gráfico 84 - Freguesias de proveniência dos alunos do 5ºano de escolaridade - Colégio Via Sacra Fonte: Escola Tabela Freguesias de proveniência dos alunos do 5ºano de escolaridade - Colégio Imaculada da Conceição Freguesias Nº de alunos Orgens 24 Santa Maria 5 Coração de Jesus 4 S. Salvador 3 Fonte: Escola 183

184 Colégio Imaculada Conceição S. Salvador Orgens Santa Maria Coração de Jesus Nº de alunos Gráfico 85 - Freguesias de proveniência dos alunos do 5ºano de escolaridade - Colégio Imaculada da Conceição Fonte: Escola Tabela Freguesias de proveniência dos alunos do 5ºano de escolaridade Escola Profissional de Torredeita Freguesias do concelho Nº de alunos Freguesias fora do concelho Nº de alunos Cota 1 Sátão 4 Farminhão 2 Trancoso 2 Campo 4 Oliveira de Frades 1 Calde 1 Santa Comba Dão 6 Ranhados 2 Vouzela 6 Rio de Loba 3 Fornos de Algodres 1 Orgens 3 Sernancelhe 1 S. Pedro de France 1 Nelas 5 S. João de Lourosa 2 Aguiar da Beira 2 Silgueiros 2 Albergaria-a-Velha 3 Ribafeita 1 Tondela 15 Coração de Jesus 5 Tabuaço 1 Vila Chã de Sá 1 S. Pedro do Sul 2 Bodiosa 3 Mangualde 3 S. Salvador 1 Gouveia 1 Repeses 2 Penalva do Castelo 2 Cavernães 2 Sever do Vouga 2 S. Cipriano 1 Mira 1 Cepões 1 Seia 2 Fragosela 1 Vilar Formoso 1 Mundão 1 Carregal do Sal 1 Torredeita 8 Santarém 1 Couto de Baixo 1 Cabo Verde 27 Boaldeia 3 Total 90 (62,1%) Abraveses 2 Couto de Cima 1 Fonte: Escola 184

185 Escola Profissional de Torredeita Cota 30 Farminhão Carregal do Santarém Cabo Verde Sal Campo Calde Vilar Formoso Ranhados Seia 25 Rio de Loba Mira Sever do Vouga 20 Orgens S. Pedro de France Penalva do Castelo Gouveia Mangualde S. Pedro do Sul Tabuaço Tondela Albergaria-a-Velha Aguiar da Beira Nelas Sernancelhe Fornos de Algodres Vouzela Santa Comba Dão Oliveira de Frades Trancoso Couto Sátão de Cima 5 0 S. João de Lourosa Silgueiros Ribafeita Coração de Jesus Vila Chã de Sá Bodiosa S. Salvador Repeses Cavernães S. Cipriano Cepões Fragosela Mundão Torredeita Boaldeia Couto de Baixo Abraveses Nº de alunos Gráfico 86 - Freguesias de proveniência dos alunos do 5ºano de escolaridade Escola Profissional Torredeita Fonte: Escola Como se pode constatar, as escolas Profissionais apresentam uma grande variedade de cursos (Tabela 156 e Tabela 157). Tabela Cursos oferecidos pela Escola Profissional de Torredeita no ano lectivo de 2005/06 Cursos Alunos N % Profissional Técnico Contabilidade 23 5,4 Prof. Téc. Const. Civil / Org. Pre. Obra 19 4,5 Técnico Ani. Soc. Cult. / Ass. Familiar 70 16,4 Técnico Serviços Jurídicos 69 16,2 Profissional Técnico Electrotecnica 24 5,6 Profissional Técnico de Comércio 21 4,9 Prof. Téc. Hig. Seg. Trab. Ambiente 19 4,5 Técnico Contabilidade 46 10,8 Técnico Construção Civil 45 10,6 Técnico de Electrotecnia 46 10,8 Técnico de Serviços Comerciais 44 10,3 Total Fonte: DREC 185

186 Tabela Cursos oferecidos pela Escola Profissional Mariana Seixas no ano lectivo de 2005/06 Cursos Alunos N % T. Informática de Gestão 71 47,0 T. Multimédia 25 16,6 T. Comunicação/ Mark., P.P.P ,4 Total Fonte: DREC 4.5. Educação Extra-Escolar e ao Longo da Vida No concelho, os habitantes têm a oportunidade de frequentar diversas áreas profissionais promovidas pelo Projecto Novas Oportunidades, tais como: - Informática; - Culinária; - Teatro; - Arraiolos; - Artes Decorativas; - Formação Musical; - Biblioteca; - Pintura Artística; - Artes Aplicadas; - Bainhas Abertas; - Bordados à Mão; - Danças e Cantares Tradicionais; - Português II Língua; - Educação Parental; - Animação de Leitura; - Competências Básicas para a Vida; - Corte, Costura, Rendas e Bordados. 186

187 4.6. Segurança e Higiene Os dados relativos à segurança dos edifícios e recintos escolares, assim como os que respeitam à higiene e saúde do meio envolvente, aqui apresentados, têm por base o questionário preenchido pelas escolas 42 (em Microsoft Access). A base de dados foi passada para folha de cálculo Excel permitindo uma fácil consulta e contagem dos dados que aqui apresentamos 43. Optou-se por não discriminar nos itens as escolas em causa apresentando os resultados na sua globalidade. Figura 6 - Itens do questionário referentes à identificação, caracterização geral e condições básicas das escolas A partir da Tabela 158 poder-se-ão identificar os agrupamentos e as escolas não agrupadas, que responderam ao referido questionário. 42 Nem todos os agrupamentos responderam atempadamente ao questionário, pelo que apenas se utilizam os dados referentes aqueles cujas respostas foram recebidas em tempo útil, sendo de destacar a necessidade da sua monitorização futura. Foram ainda expurgados os dados referentes às escolas que não discriminaram claramente uma resposta, positiva ou negativa, em todos os campos relativos ao grupo de itens em causa. 43 Refira-se ainda que essa consulta, individual, poderá ser feita a partir do anexo electrónico, em ficheiro Excel, a que corresponde a base de dados referente à segurança. 187

188 Tabela Identificação dos agrupamentos e das escolas não agrupadas que responderam ao questionário Agrupamentos e Escolas Número de Escolas Total % JI 1ºC 2ºC 3ºC Sec. Outro Agrup. Grão Vasco 6 4, Agrup. Marzovelos 12 9, Agrup. Infante D. Henrique 11 9, Agrup. Abraveses 40 33, Agrup. Vil de Soito 21 17, Agrup. Viso 18 14, Total Ciclos Alves Martins 1 0, Emídio Navarro 1 0, Viriato 1 0, Imaculada Conceição 1 0, Via Sacra 1 0, Jean Piaget 1 0, CEF 5 Profitecla 1 0,83 Prof. 1 Torredeita 1 0,83 Prof. 1 Fund. Joaquim dos Santos 1 0, Fund. Mariana Seixas 1 0, Misericórdia 2 1, C. Paroquial Povolide 1 0, TOTAL Fonte: Agrupamentos e Escolas Não Agrupadas A resposta a este questionário confirmou um dos dados já obtidos, aquando da caracterização dos espaços, já que 57% das mesmas referem não terem cozinha, sendo todas do 1º Ciclo e da Educação Pré-Escolar. Por outro lado, 62% das escolas não fazem referência à oferta de refeições diárias, fundamentalmente as dos ciclos já considerados. Todas as escolas a partir do 2º Ciclo, inclusive, têm cozinhas equipadas e oferecem refeições. Tabela Tipo de equipamento nas cozinhas Sim Não Total Itens nº % nº % nº 1 Cozinha com Fogão 37 30, , Cozinha com Esquentador 28 23, , Cozinha com Termoacumulador 24 19, , Fonte: Agrupamentos e Escolas Não Agrupadas 188

189 Apresentam-se, na Tabela 160, as condições básicas das escolas. Tabela Quadro Condições básicas das escolas Sim Não sim/não Total Itens nº % nº % nº % nº 1 Água ,00 0 0, Esgotos ,17 0 0,00 1 0, Recolha de Lixos ,21 7 5,79 0 0, Aquecimento ,17 1 0,83 0 0, Aquecimento Gás de Rede 13 10, ,26 0 0, Aquecimento Gás de Botija 4 3, ,69 0 0, Aquecimento Elécrico 15 12, ,60 0 0, Aquecimento Carvão/Lenha 66 54, ,45 0 0, Aquecimento Outro 28 23, ,86 0 0, Fonte: Agrupamentos e Escolas Não Agrupadas Conforme se pode constatar, todas as escolas têm instalação de água, fundamentalmente derivada da rede pública, sendo apenas uma que refere ter um furo (Centro Paroquial de Povolide). No que respeita aos esgotos, só a EB1 de Travassós não respondeu que tinha instalação de esgoto. Sete estabelecimentos referem não ter recolha de lixos, e a esmagadora maioria indica que tem aquecimento. A forma de aquecimento mais usual passa pelo recurso, especialmente na Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico ao carvão ou lenha, havendo ainda alguns casos de aquecimento a botija de gás. Só três escolas mencionam ter ar condicionado. A estes dados não serão alheios os investimentos feitos pela Câmara Municipal, já referenciados no ponto Relativamente aos dados da segurança do meio envolvente, os itens questionados constam da Figura 7. Figura 7- Segurança do meio envolvente 189

190 Os dado obtidos, e que constam da Tabela 161, são apresentados de forma decrescente para uma melhor visualização dos problemas mais prementes. Tabela Segurança do meio envolvente Sim Não sim/não Total Itens nº % nº % nº % nº 5 Cruzamentos não protegidos 14 11, ,60 1 0, Trânsito rodoviário intenso sem protecção 14 11, ,43 0 0, Curvas perigosas sem protecção 12 9, ,26 1 0, Linhas de alta tensão (ou faixas de protecção) sobre recinto escolar 2 1, ,52 1 0, Pedreiras 1 0, ,35 1 0, Áreas Pantanosas não protegidas 1 0, ,35 1 0, Cursos de água não protegidos 1 0, ,35 1 0, Estabelecimentos qualificados como tóxicos ou perigosos 1 0, ,35 1 0, Lombas perigosas sem protecção 1 0, ,35 1 0, Fonte: Agrupamentos e Escolas Não Agrupadas Verifica-se que são os itens referentes ao trânsito rodoviário aqueles que assumem valores superiores no respeitante à insegurança do meio envolvente (37,4%). Os itens sobre a segurança do edifício e recinto escolar constam da Figura 8. Figura 8 - Segurança do edifício e recinto escolar 190

191 Tabela Segurança do edifício e recinto escolar Sim Não sim/não Total Itens nº % nº % nº % nº 22 Escola sem pára-raios 80 66, ,40 3 2, Ausência de simulações de acidente periódicas 77 63, ,36 0 0, Ausência de pessoa com curso de primeiros socorros (ou sem 25 "reciclagem") 72 59, ,67 1 0, Ausência de sinalética de emergência 55 45, ,72 1 0, Portas em zonas de evacuação abrindo para o interior do edifício 34 28, ,07 1 0, Equipamentos de extinção de incêndios inadequados ou 18 inexistentes 26 21, ,51 0 0, Pavimentos derrapantes (átrios, corredores, cozinhas) 23 19, ,99 0 0, Portas todas envidraçadas em corredores ou entradas de grande movimento 16 13, ,78 0 0, Pavimentos com desníveis ou em mau estado (possíveis de provoar quedas) 14 11, ,43 0 0, Ausência de plano de evacuação da escola (se necessário) 14 11, ,43 0 0, Recinto Escolar sem vedação (se necessária) 12 9, ,08 0 0, Escadas com grades laterais que permitam a passagem de uma 7 cabeça 11 9, ,91 0 0, Escadas com corrimão utilizável como escorrega 10 8, ,26 3 2, Escadas com grades laterais com varões horizontais 8 6, ,74 2 1, Salas (>60 pessoas), laboratórios ou oficinas sem saída de 19 emergência 7 5, ,26 6 4, Varandas sem protecção (ou < 80cm) em pisos superiores ao R/C 3 2, ,69 1 0, Instalações eléctricas (aquecimento e electrodom stico) sem 16 "terra" 3 2, ,69 1 0, Escadas sem protecção lateral 2 1, ,69 2 1, Esquentadores a gás no interior das instalações sanitárias, 13 balneários ou copa 2 1, ,35 0 0, Interruptores, tomadas, caixas de derivação, etc. danificadas 2 1, ,35 0 0, Vedações encimadas com vidros, pontas de lança ou similar 2 (<2,5m altura) 1 0, ,35 1 0, Postes de alta tensão no recinto escolar 1 0, ,17 0 0, Bilhas de gás sem acesso condicionado e sem adequada 14 sinalização 1 0, ,35 1 0, Saidas de emergência obstruídas 1 0, ,52 2 1, Poços sem protecção 0 0, , Instalações de gás e aparelhos de gás não vistoriados (por especialita) 0 0, , Fonte: Agrupamentos e Escolas Não Agrupadas Conforme se pode ver, na Tabela 162, 45% das escolas não têm pára-raios, não fazem simulacro de acidentes periodicamente, assim como não têm sinalética de emergência, nem mesmo recursos humanos habilitados com curso de primeiros socorros. Este pode ser, pois, um domínio a privilegiar no âmbito da formação contínua. 191

192 Figura 9. Os itens sobre higiene e saúde do meio envolvente próximo da escola constam da Figura 9 - Higiene e saúde do meio envolvente próximo da escola Tabela Higiene e saúde do meio envolvente próximo da escola Sim Não sim/não Total Itens nº % nº % nº % nº 23 Ausência de área de recreio coberta 21 17, ,64 0 0, Equipamento escolar inadequado do ponto de vista ergonómico 15 12, ,60 0 0, Despensas sem ventilação e/ou com sinais evidentes de humidade 14 11, ,82 8 6, Equipamento escolar e mau estado de conservação 13 10, ,26 0 0, Má conservação das instalações sanitárias e/ou equipamento 9 7, ,56 0 0, Instalações sanitárias não dotadas de papel e sabão 8 6, ,91 3 2, Más condições higiénicas das instalações e/ou má conservação das mesmas 5 4, ,87 0 0, Más condições de higiene das instalações sanitárias 5 4, ,87 0 0, Sistema de exaustão deficiente (natural ou forçado) na cozinha, copa ou bar 5 4, , , Água não potável 4 3, ,69 0 0, Fontes permanentes de poeira, fumos, gases ou maus cheiros 3 2, ,52 0 0, Esgotos a céu aberto ou áreas pantanosas 2 1, ,35 0 0, Lixeiras 2 1, ,35 0 0, Sem rede pública de esgotos ou sistema de fossa séptica (limpa regularmente) 2 1, ,35 0 0, Fontes permanentes de ruído acima dos valores permitidos (ou vibrações) 1 0, ,17 0 0, Deficiente acondicionamento dos resíduos sólidos 1 0, ,35 1 0, Remoção dos resíduos sólidos inexistente ou deficiente 1 0, ,17 0 0, Salas de aula sem ventilação adequada (natural ou forçada) 1 0, ,17 0 0, Estabelecimentos qualificados como insalubres 0 0, , Salas de aula sem iluminação natural (caves ou salas interiores) 0 0, , Instalações sanitárias sem água corrente e/ou ligação a esgotos 0 0, ,17 1 0, Más condições de higiene em cantinas, bares e cozinhas 0 0, , , Más condições de higiene na conservação ou manuseamento de alimentos 0 0, , , Fonte: Agrupamentos e Escolas Não Agrupadas 192

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