A Relação entre as Comunidades Locais e os Artistas
|
|
- Paula de Abreu Monsanto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Relação entre as Comunidades Locais e os Artistas Pedro Quintela 1, Daniela Ferreira 2, Francisco Azevedo 3 1) Universidade de Lisboa, IGOT-CEG, Portugal pquintela@campus.ul.pt 2) Universidade de Lisboa, IGOT-CEG, Portugal daniela.ferreira77@gmail.com 3) Universidade de Lisboa, IGOT-CEG, Portugal franciscoazevedo@campus.ul.pt Resumo Esta comunicação inscreve-se no âmbito do projecto de investigação Utopias Reais em Espaços Socialmente Criativos RUcaS (FCT/PTDC/CS-GEO/115603/2009). As políticas urbanas têm considerado, tanto na União Europeia como em Portugal, a inovação e a criatividade como instrumentos importantes para combater as várias adversidades com que as cidades se debatem. Deste modo, verifica-se que um dos pilares estratégicos tem passado pela aposta nas artes, partindo do princípio que estas têm um papel importante na construção dos lugares, tornando-os simultaneamente mais dinâmicos, criativos, abertos e inclusivos. É neste sentido que formulamos a seguinte questão: Como é que os lugares e as comunidades locais acolhem os artistas e o que é que recebem em troca?. Seguindo este desafio, olhamos para dois lugares que consideramos socialmente criativos: Montemor-o-Novo (pequena cidade rural no Alentejo) e o Bairro da Mouraria (no centro histórico da cidade de Lisboa). Palavras-chave:Cidade; Artes; Inovação Social; Desenvolvimento Local; Criatividade 1. Introdução Nas sociedades contemporâneas pós modernidade as políticas urbanas têm consideradoa inovação e a criatividade como instrumentos importantes para combater várias adversidades. Neste sentido, verifica-se que um dos pilares estratégicos tem sido a aposta na cultura e nas artes, partindo do princípio que estas têm um papel importante na construção dos lugares, tornando-os simultaneamente mais dinâmicos, criativos, abertos e inclusivos (Fortuna e Silva, 2001; Jeannote e Stanley, 2002; Smiers, 2005). Para desenvolver esta ideia, considerámos dois lugares que à partida valorizam as artes e a cultura nas suas políticas urbanas: Montemor-o-Novo, pequena cidade rural no Alentejo Central, e o Bairro da Mouraria, no centro histórico da cidade de Lisboa. Nos dois lugares, pretendemos com base nos resultados de um inquérito à população
2 compreender como é que os lugares e as comunidades locais atraem e acolhem os artistas e o que é que recebem em troca?. Trata-se de dois casos onde as artes e os artistas parecem ter um papel importante na transformação dos lugares, e na produção de dinâmicas urbanas inovadoras. 2. Perspectiva e Conceitos O projecto RUcaS parte do princípio que as artes e os artistas têm um contributo muito significativo na alteração dos valores da sociedade e das instituições e que, por isso, contribuem para a construção de lugares: social e economicamente dinâmicos, abertos em termos culturais; negociados no que diz respeito aos aspectos políticos; e ainda coesos e inclusivos relativamente ao tecido social. Esses lugares podem ser interpretados à luz das utopias urbanas e, em particular, na óptica das utopias reais (Friedman, 2000; Moulaert et al., 2005; Santos, 2012). O conceito de utopia está ligado à ideia de um mundo melhor. Um mundo imaginário criado nas nossas mentes com base nos valores e crenças que temos. O pensamento utópico é portanto a capacidade que todos temos de imaginar algo melhor, ideal e perfeito. O conceito de utopia real diz respeito à transição de algo idealizado e abstracto, para uma entidade real e concretizável. A utopia real configura-se normalmente numa escala abrangente, do colectivo. Isto porque para existir uma utopia real é necessário haver o consenso do colectivo, da comunidade que partilha um dado território. Podemos considerar que determinadas ações contribuem decisivamente para a transformação do território, promovendo assim a criatividade e a inovação social. Isto está contudo dependente de uma aceitação social, de um consenso, mais ou menos negociado consoante as tensões e conflitos gerados pelas mudanças.uma utopia aplicada sem procurar um consenso resulta numa distopia (Baeten, 2002). A pesquisa desenvolvida sugere que a presença de artistas e a produção artística são recursos cruciais na realização de utopias em determinados lugares onde o contexto social, político, cultural é favorável à transformação (André et al., 2009; Lacoste, 2010). 3. A Cultura e as Artes nas Políticas Urbanas O desenvolvimento urbano é encarado, cada vez mais, na ótica da competitividade, procurando explorar vantagens nos mercados nacionais e
3 internacionais. As cidades competem por investimento, por emprego, residentes, visitantes, receita fiscal, entre outras coisas, mas também, e num sentido nem sempre explícito, por notoriedade e visibilidade internacionais (Keating e Frantz, 2004). Assim, tanto na União Europeia como em Portugal, as políticas urbanas têm considerado a cultura e as artes como instrumentos para combater as várias adversidades. Um exemplo claro é a estratégia da Cultura como forma de desenvolvimento de Strom (2003): 1) Poderes locais que procuram atrair turistas e investidores; 2) Estruturas culturais que procuram ser actores cívicos mais abrangentes; 3) Investidores/negócios que procuram dinamizar a economia local através das artes. Por outro lado, um pouco por toda a Europa, as políticas culturais têm vindo a tornar-se uma componente cada vez mais significativa no âmbito de estratégias de regeneração de cidades (Henriques, 2002; Wojan et al., 2007; André e Abreu, no prelo). Os processos de regeneração urbana, sobretudo nos centros históricos, mobilizam muito a cultura e as artes (Moulaert et al., 2004), na medida em que permitem: (i) construir e reconstruir a identidade dos lugares, reforçando a sua visibilidade e coesão; (ii) introduzir a dimensão estética, contribuindo para o embelezamento da cidade (iii) estimular a actividade turística associada à cultura e ao património. Também nas cidades rurais se tem utilizado a cultura e as artes como meios de revitalização de lugares e de espaços em declínio, através da valorização de aspectos característicos do mundo rural, que por sua vez são transformados em inputs artísticos (André e Abreu, no prelo). Muitos artistas têm vindo a trocar a cidade pelo campo ou a tentar conjugar os dois ambientes, associando a tranquilidade e a inspiração das paisagens rurais e a efervescência e redes de contactos das grandes cidades. 4. Artes e Artistas em Montemor-o-Novo e na Mouraria Neste artigo olhamos para dois lugares que podem ser considerados socialmente criativos: Montemor-o-Novo, pequena cidade rural no Alentejo Central, e o Bairro da Mouraria, no centro histórico da cidade de Lisboa. São dois lugares muito diferentes um urbano outro rural - que se confrontam ambos com fortes adversidades, onde as artes e os artistas parecem desempenhar um papel importante nas dinâmicas locais e na inovação sócio-territorial.
4 Um inquérito à população residente (cerca de 400 inquiridos em cada lugar correspondentes a uma amostra estratificada, estatisticamente significativa) realizado no âmbito do Projeto RUcaS revela respostas interessantes para a questão que colocámos: o que dão os lugares aos artistas e o que recebem em troca? Mais de metade da população residente inquirida (60,5%) na Mouraria pensa que o melhor que o seu bairro tem para oferecer aos artistas que aí residem e/ou trabalham é o facto de estarem num ambiente tradicional do centro de Lisboa, com uma forte componente histórica (património e elementos intangíveis). A centralidade do bairro emerge como a segunda resposta mais frequente (36,5%). Surgem ainda outros aspetos com menor relevância, como o baixo preço da habitação (13,5%), a diversidade de nacionalidades, o que proporciona um ambiente multicultural (5,5%) e a presença do Fado (5%), expressão musical bastante enraizada na história da Mouraria. O espírito de comunidade do bairro foi também considerado por alguns (2,5%) um aspeto importante para a atração de artistas, característica que se traduz sobretudo nas relações de proximidade e de vizinhança que os habitantes da Mouraria têm entre si. Como muitos referiram, é quase como se fosse uma aldeia dentro de Lisboa, pois todos se conhecem e se entreajudam. Em Montemor-o-Novo (MoN), mais de metade da população residente (54,8%) refere a política cultural municipal como principal razão para a vinda dos artistas para a cidade. No entanto, 28% dos inquiridos referem que tem sobretudo a ver com a qualidade de vida que MoN proporciona, nomeadamente em termos de tranquilidade e de segurança. É também mencionado o bom acolhimento da população local, aspeto referido por 11% dos inquiridos. Ainda relativamente às características da cidade, 6,8% dão especial importância à paisagem de MoN. Embora em escalas e contextos muito diferentes, há dois fatores de atração de artistas que se salientam tanto em MoN como na Mouraria: a acessibilidade, num caso relativamente à metrópole de Lisboa e no outro no interior da cidade, e o perfil coeso e acolhedor das comunidades locais. E o que é os artistas dão a MoN e à Mouraria? No caso de MoN, a resposta mais frequente diz respeito ao contributo para o desenvolvimento cultural da cidade (39,5%). Isto traduz-se, acima de tudo, na organização de um maior número de actividades e espetáculos. Também com uma expressão significativa (23,5%), os inquiridos dizem
5 que a presença dos artistas é um factor de atração de visitantes e turistas. É ainda salientado (20%) o contributo para reconhecimento nacional e internacional. Por outro lado, 13,8% acredita que a presença dos artistas em MoN contribui não só para o desenvolvimento cultural mas também para um desenvolvimento muito mais abrangente da cidade, nomeadamente para o crescimento da economia local, a expansão urbana e a criação de novos serviços. Por último, 18,8% dos inquiridos referem que, através dos vários eventos, os artistas proporcionam animação e convívio à cidade. No bairro da Mouraria, é destacada a capacidade que os artistas têm, através dos eventos em que estão envolvidos, de atrair pessoas de fora a visitar o bairro, bem como de turistas (45,3%). Também com alguma expressão, é mencionado o desenvolvimento cultural (13,5%) e, em particular, a animação e o convívio que são proporcionados à população (16,5%). Segundo os inquiridos, a existência de artistas na Mouraria é um factor relevante para a fixação de população jovem no bairro (1,75%). 5. Considerações Finais Retomando a questão de partida, verifica-se que MoN e a Mouraria coincidem na maioria dos aspetos que salientam. Noutros, as opiniões são diferentes refletindo contextos sócio-geográficos bastante distintos (ver Tabela 1). Aspetos comuns (MoN e Mouraria) Aspetos distintos (MoN e Mouraria) O que dão os lugares aos artistas -Características do território -Características da população -Localização geográfica -Presença das artes/artistas -Política cultural (MoN) -Baixo preço da habitação (Mouraria) O que dão os artistas aos lugares -Desenvolvimento cultural -Visitantes/Turistas -Animação/Convívio -Novos residentes jovens (Mouraria) -Desenvolvimento da cidade (MoN) Tabela 1 Principais diferenças e semelhanças das comunidades locais e os artistas. Elaboração própria Bibliografia André I, Abreu A (no prelo) Social creativity and post-rural places: the case of Montemor-o-Novo, Portugal in Canadian Journal of Regional Science/Revue Canadienne des Sciences Régionales
6 André I, Henriques E and Malheiros, J. (2009) Inclusive Places, Arts and Socially Creative Milieux, in MacCallum, D., Moulaert, F., Hillier, J. and Vicari, S. (eds.) Social Innovation and Territorial Development, London: Ashgate. Baeten G (2002) Western Utopianism/Dystopianism and the Political Mediocrity of Critical Urban Research. Geografiska Annaler Series B, 84(3/4): Fortuna C e Silva A S (2001) A cidade do lado da cultura: Espacialidades sociais e modalidades de intermediação cultural, in B. S. Santos (org.) Globalização Fatalidade ou Utopia?, Porto: Edições Afrontamento, Friedman Y (2000) Utopies Réalisables, (nouvelle edition). L'éclat, Paris. Henriques H B (2002) Novos desafios e orientações das políticas culturais: tendências nas democracias desenvolvidas e especificidades do caso português, Finisterra, Revista Portuguesa de Geografia, 73, p Jeannotte M and Stanley D (2002) How Will We Live Together?, Canadian Journal of Communication, 27: Keating M e Frantz M (2004) Culture-Led Strategies for Urban Regeneration: A Comparative Perspective on Bilbao, in International Journal of Iberian Studies, 16 (3), pp Lacoste J (2010) La Philosophie De L'Art, 10e Édition,Paris: PUF Que Sais-Je. Moulaert F, Demuynck H, Nussbaumer J (2004) Urban renaissance: from physical beautification to social empowerment. Lessons from Bruges-Cultural Capital of Europe 2002, City, vol. 8, N. 2, Moulaert F, Martinelli F, Swyngedouw E and Gonzalez S (2005) Towards Alternative Model(s) of Local Innovation, Urban Studies, 42 (11): Santos B S (2012) Utopia. In Santos A C, Martins B S, Dias J P, Rodrigues J, Gomes M (coord.) Dicionário das Crises e das Alternativas. Edições Almedina, Coimbra: 212. Smiers J (2005) Arts under Pressure: Promoting Cultural Diversity in the Age of Globalization, London: Zed Books. Strom E (2003) Cultural Policy as Development Policy: Evidence From The United States, in International Journal of Cultural Policy, vol. 9, 3, pp Wojan T R, Lambert D. M, McGranahan D A (2007) The Emergence of Rural Artistic Havens: A First Look,, Agricultural and Resource Economics Review 36/1 (April 2007), p.53 70
A Relação entre as Comunidades Locais e os Artistas
A Relação entre as Comunidades Locais e os Artistas Project RUcaS - FCT [PTDC/CS-GEO/115603/2009 Pedro Quintela Universidade de Lisboa, IGOT-CEG Daniela Ferreira Universidade de Lisboa, IGOT-CEG Francisco
Leia maisWorkshop Montemor Criativo 5 maio 2012
CENTRO DE ESTUDOS GEOGRÁFICOS IGOT - UNIVERSIDADE DE LISBOA RUcaS UTOPIAS REAIS EM ESPAÇOS SOCIALMENTE CRIATIVOS REAL UTOPIAS IN SOCIALLY CREATIVE SPACES Workshop Montemor Criativo 5 maio 2012 O RUcaS
Leia maisÉ a LX Factory um lugar socialmente criativo? Entre as visões e as práticas dos seus trabalhadores.
É a LX Factory um lugar socialmente criativo? Entre as visões e as práticas dos seus trabalhadores. Soraia Silva Mário Vale Leandro Gabriel Francisco Azevedo CEG/IGOT Universidade de Lisboa Projecto RUcaS
Leia maisRUcaS Utopias Reais em Espaços Socialmente Criativos Criatividade, Artes e Cidade: onde estão as Utopias Reais? 3 de Julho de 2014
I s a b e l A n d r é A l e x a n d r e A b r e u A n a E s t e v e n s A n d r é C a r m o J o s é C o r r e i a L e a n d r o G a b r i e l M a r i a J o ã o F r e i t a s M á r i o V a l e P a t r í
Leia maisÉ a LX Factory um lugar socialmente criativo? Entre as visões e as práticas dos seus trabalhadores a
É a LX Factory um lugar socialmente criativo? Entre as visões e as práticas dos seus trabalhadores a Soraia Silva 1, Mário Vale 1, Leandro Gabriel 1, Francisco Azevedo 2 1) CEG / IGOT Universidade de Lisboa,
Leia maisCapitais Europeias da Cultura como estratégia de desenvolvimento: o caso de Guimarães 2012
CapitaisEuropeiasdaCulturacomoestratégiadedesenvolvimento: ocasodeguimarães2012 MartaMargaridaCorreia DissertaçãodeMestradoemCidadeseCulturasUrbanas, soborientaçãodoprofessordoutorcarlosfortuna, apresentadaàfaculdadedeeconomiadauniversidadedecoimbra
Leia maisA Geopolítica do Mar Português
A Geopolítica do Mar Português Comunicação ao I Congresso Nacional de Segurança a e Defesa Lisboa, 24 de Junho de 2010 O Mar enquanto património imaterial nacional O Mar é mais do que um elemento físico,
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 Preparação do Contributo Estratégico Regional do Alentejo
ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 Preparação do Contributo Estratégico Regional do Alentejo Situação de partida e principais desafios para o desenvolvimento do Alentejo no período 2020-2030 Beja e Sines,
Leia maisA unidade curricular de Planeamento e Gestão de Destinos Turísticos visa:
PLANEAMENTO E GESTÃO DE DESTINOS TURÍSTICOS [15816] GERAL Ano Letivo: 201718 Grupo Disciplinar: Gestão, Organização e Planeamento do Turismo ECTS: 6,0 Regime: D Semestre: S1 OBJETIVOS A unidade curricular
Leia maisRUcaS. Utopias Reais em Espaços Socialmente Criativos
Workshop MoN Criativo I 5 de Maio de 2012 Mapas Coletivos Imagem aérea: google earth Fonte: Workshop com Artistas de Montemor-o-Novo, 5 Maio 2012 Imagem aérea: google earth Fonte: Workshop com Artistas
Leia maisCARTA DE ÓBIDOS PACTO PARA A CRIATIVIDADE
CARTA DE ÓBIDOS PACTO PARA A CRIATIVIDADE Reuniram-se um conjunto de autarcas de Portugal, Espanha, Hungria, Roménia, Reino Unido e Itália no 1º Encontro de Autarcas para a Criatividade, que teve lugar
Leia maisA CIDADE INQUIETA CRISE, CONFLITO E INOVAÇÃO SÓCIO- TERRITORIAL
A CIDADE INQUIETA CRISE, CONFLITO E INOVAÇÃO SÓCIO- TERRITORIAL Cartaz de Gui Castro Felga ISABEL ANDRÉ, CEG, IGOT-UL isabelandre@campus.ul.pt ANA ESTEVENS, CEG, IGOT-UL anaestevens@campus.ul.pt Santiago
Leia maisReunião Técnica - ENOTURISMO PRODUTO ESTRATÉGICO PARA PORTUGAL - CONCLUSÕES
Reunião Técnica - ENOTURISMO PRODUTO ESTRATÉGICO PARA PORTUGAL - CONCLUSÕES Cartaxo, 30 de Junho de 2009 Na sequência da reflexão desenvolvida ao longo deste dia de trabalho, foi possível comprovar que
Leia maisLABORATÓRIO ESTRATÉGICO DE TURISMO. Competitividade & Inovação em Turismo
LABORATÓRIO ESTRATÉGICO DE TURISMO Competitividade & Inovação em Turismo LISBOA, 19 de outubro de 2016 Nuno Fazenda 1. LANÇAMENTO 24 de Maio Conferência de lançamento do processo de discussão pública 2
Leia maisRede Social: Desenvolvimento Local Revisitado
Rede Social: Desenvolvimento Local Revisitado José Manuel Henriques ISCTE-IUL Encontro Nacional de Desenvolvimento Local em Portugal Associação In Loco Lisboa, 9 Maio 2013 Estrutura Contexto Cenários para
Leia maisA CRIATIVIDADE E A COMPETITIVIDADE DAS CIDADES
A CRIATIVIDADE E A COMPETITIVIDADE DAS CIDADES Paulo Soeiro de Carvalho Director Municipal de Economia e Inovação Câmara Municipal de Lisboa Lisboa, 13 l 10 l 2011 CIDADES INTELIGENTES SISTEMAS REGIONAIS
Leia maisCarla Basílio
Carla Basílio geral@turismodocentro.pt Gouveia 29 novembro 2013 PROMOÇÃO DA REGIÃO E DOS SEUS PRODUTOS DE QUALIDADE Turismo Centro de Portugal Identificação e Caraterização do Território Dados Estatísticos
Leia maisO papel das cidades no desenvolvimento O caso de Guimarães 2012
O papel das cidades no desenvolvimento O caso de Guimarães 2012 Cristina de Azevedo 8/9/2011 1 Índice Século XXI. O Século das Cidades Evolução do sistema urbano em Portugal Novos desafios A Cidade e a
Leia maisINQUÉRITO DE OPINIÃO
ELABORAÇÃO DO PROJETO GERAL PARA OS CENTROS DE ACOLHIMENTO TURÍSTICO E INTERPRETATIVOS DE ÉVORA E ALENTEJO CENTRAL INQUÉRITO DE OPINIÃO A CIMAC Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central está a realizar,
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GEOGRAFIA HUMANA Ano Lectivo 2016/2017
Programa da Unidade Curricular GEOGRAFIA HUMANA Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Arquitectura 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade Curricular GEOGRAFIA HUMANA
Leia maisCURRICULUM VITAE (RESUMO) Doutorada em Turismo pela Universidade de Évora, em Junho de 2012, com a classificação final de 19 valores.
CURRICULUM VITAE (RESUMO) I - DADOS PESSOAIS Nome: Maria Noémi Nunes Vieira Marujo Categoria: Professora Auxiliar da Universidade de Évora Instituição: Universidade de Évora (Portugal) e-mail: noemi@uevora.pt
Leia maisFicha de unidade curricular. Curso de MESTRADO DE INTERIORIDADE E RELAÇÕES TRANSFRONTEIRIÇAS
Ficha de unidade curricular Curso de MESTRADO DE INTERIORIDADE E RELAÇÕES TRANSFRONTEIRIÇAS Unidade curricular Política Pública do Ordenamento do Território e Cidades Docente responsável e respetiva carga
Leia maislê. assina. partilha.
lê. assina. partilha. A alphacoimbra é uma comunidade de empreendedores, de criativos, de fazedores. Tem como objectivo afirmar Coimbra como uma das cidades/regiões de média dimensão mais inovadoras na
Leia maisTexto Yona (laranja inputs meus)
Utopias realizáveis 1ª reunião RUcaS - Real Utopias in Sociall Creative Spaces Texto Yona (laranja inputs meus) As verdadeiras utopias são aquelas que são realizáveis Utopia realizável situa-se entre o
Leia maisO que são as cidades criativas?
O que são as cidades criativas? O conceito de cidade criativa ainda é recente e fluído e tem despertado atenção crescente em vários países de todos os continentes, desde o início do século XXI. Entre os
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GEOGRAFIA HUMANA Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular GEOGRAFIA HUMANA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Arquitectura 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade Curricular GEOGRAFIA HUMANA
Leia maisDeclaração de Princípios - Declaração de Princípios - Partido Socialista
1. Partido Socialista é a organização política dos cidadãos portugueses e dos outros cidadãos residentes em Portugal que defendem inequivocamente a democracia e procuram no socialismo democrático a solução
Leia maisMissão, Visão, Valores e Objetivos Estratégicos NOTA INTRODUTÓRIA
NOTA INTRODUTÓRIA A definição da Missão, da Visão, dos Valores e dos Objetivos Estratégicos da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, tem como escopo estabelecer a direção estratégica que o Município deverá
Leia maisEm torno da cidade criativa
Revista Crítica de Ciências Sociais 99 2012 Nancy Duxbury, Carlos Fortuna, José António Bandeirinha and Paulo Peixoto Electronic version URL: http://rccs.revues.org/5089 ISSN: 2182-7435 Publisher Centro
Leia maisTURISMO INDUSTRIAL NO CONTEXTO DO PRODUTO TOURING. Conferência Turismo Industrial e Desenvolvimento Local
TURISMO INDUSTRIAL NO CONTEXTO DO PRODUTO TOURING Conferência Turismo Industrial e Desenvolvimento Local Imagem: museu chapelaria, s.j.madeira Lisboa, 30 de Outubro de 2013 Teresa Ferreira O produtotouring
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Turismo e Lazer Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular Territórios de Turismo e Lazer ECTS 5 Regime Obrigatório Ano 1º Semestre 1º semestre Horas de trabalho globais Docente (s) Emanuel de Castro
Leia maisPatrimónio, Identidades e Desenvolvimento Sustentável. I Congresso Internacional do Românico
Património, Identidades e Desenvolvimento Sustentável I Congresso Internacional do Românico Cristina de Azevedo 30 de Setembro de 2011 1. Identidades? 2. Começar de novo? 3. Património? 4.Hipóteses de
Leia maisRedes de I&D da Universidade de Coimbra: análise dos projetos de IC&DT financiados pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) Resumo
Redes de I&D da Universidade de Coimbra: análise dos projetos de IC&DT financiados pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) Rui Gama 1, Ricardo Fernandes 2, Cristina Barros 3 1) Departamento de
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2007/2013
Cooperação Territorial Europeia 2007/2013 Que oportunidades para Lisboa e Vale do Tejo? Centro Cultural de Belém 31 de Março 2008 Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013 Cooperação territorial
Leia maisAssociação Renovar a Mouraria A Promoção de Turismo Sustentável enquanto ferramenta de desenvolvimento local Filipa Bolotinha
Associação Renovar a Mouraria A Promoção de Turismo Sustentável enquanto ferramenta de desenvolvimento local Filipa Bolotinha Filipa.bolotinha@renovaramouraria.pt A Associação Renovar a Mouraria é uma
Leia maisORÇAMENTO PARA A CIDADE DE LISBOA
ORÇAMENTO 2017 PARA A CIDADE DE LISBOA LINHAS MARCANTES - OM 2017 Política Fiscal e Tributária + favorável da AML Programa Renda Acessível LISBOAPRATODOS [1ª operação Concurso Público Internacional] Fundo
Leia maisLABORATÓRIO ESTRATÉGICO NORTE
LABORATÓRIO ESTRATÉGICO NORTE Museu do Douro PESO DA RÉGUA, 6 de setembro de 2016 Nuno Fazenda O Turismo nos últimos 10 anos ESTRUTURA Gestão e Monitorização Grandes Desafios Referencial Estratégico GRANDES
Leia maisLezíria Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial. Santarém
Lezíria 2020 Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial Santarém 18.12.2014 Ciclo de construção da Visão e da estratégia Lezíria 2020 Objetivos da Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial
Leia maisObjetivos PARQUE EMPRESARIAL DE BARRANCOS. VELORES e articulação
M I S S Ã O PARQUE EMPRESARIAL DE BARRANCOS O Parque Empresarial de Barrancos assume-se como condição de suporte ao desenvolvimento empresarial do concelho, propondo-se disponibilizar infraestruturas adequadas
Leia maisCULTURA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS LUGARES
CULTURA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS LUGARES Isabel André,, Maio 2006 Câmara Municipal de Odivelas Ciclo de seminários desafios do desenvolvimento sustentável 2º seminário Políticas de 3ª geração modelos
Leia maisEnquadramento comunitário: Regulamento (CE) nº 1198/2006 Fundo Europeu das Pescas (FEP) Enquadramento nacional:
Enquadramento comunitário: Regulamento (CE) nº 1198/2006 Fundo Europeu das Pescas (FEP) 2007-2013 Enquadramento nacional: Plano Operacional Nacional para a Pesca 2007-2013 EIXO 4 Grupos de Acção Costeira
Leia maisAlentejo no horizonte 2020 desafios e oportunidades Vendas Novas, 2 de Julho 2013 Luis Cavaco Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo
Alentejo no horizonte 2020 desafios e oportunidades Vendas Novas, 2 de Julho 2013 Luis Cavaco Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO PARA A REGIÃO ALENTEJO 2014-2020 População
Leia maisRESERVA ESPECIAL DE MAPUTO
RESERVA ESPECIAL DE MAPUTO 1 Estrutura do trabalho Capítulo 1- Introdução Capítulo 2- Revisão da literatura Capítulo 3- Metodologia Capítulo 4- Caraterização da área de estudo Capítulo 5- Análise e discussão
Leia maisSESSÃO 10 EXPLORANDO NOVAS POSSIBILIDADES: ALAVANCANDO A CAPACIDADE INOVADORA NUM MUNDO GLOBAL
SESSÃO 10 EXPLORANDO NOVAS POSSIBILIDADES: ALAVANCANDO A CAPACIDADE INOVADORA NUM MUNDO GLOBAL TEMAS A ABORDAR Iniciativas de investidores não tradicionais Empresas Metanacionais Born Globals Projectos
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL O Técnico de Turismo Ambiental e Rural é o profissional que participa na aplicação de medidas de valorização do turismo em espaço rural, executando
Leia maisLisboa 2014 FICHA DE CANDIDATURA
Lisboa 2014 Refª: 081 EVA - RE:ACT Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email - bip.zip@cm-lisboa.pt
Leia maisSeminário NORTE 2015 O Desenvolvimento Regional no Novo Horizonte Europeu: O caso do Norte de Portugal 25.Maio.2005 DINÂMICAS TERRITORIAIS TERESA SÁ MARQUES Dinâmicas e Desafios Territoriais Teresa Sá
Leia maisLABORATÓRIO ESTRATÉGICO DE TURISMO. Tendências & Agenda Internacional
LABORATÓRIO ESTRATÉGICO DE TURISMO Tendências & Agenda Internacional PORTO, 13 de outubro de 2016 Nuno Fazenda O Turismo nos últimos 10 anos ESTRUTURA Gestão e Monitorização Grandes Desafios Referencial
Leia maisCiência e sociedade: o movimento social pela cultura científica
Ciência 2008 Encontro com a Ciência em Portugal Ciência Viva: Promover a Cultura Científica e Tecnológica Ciência e sociedade: o movimento social pela cultura científica António Firmino da Costa Centro
Leia maisODEMIRA EMPREENDE
ODEMIRA EMPREENDE www.cm-odemira.pt PROGRAMA MUNICIPAL DE EMPREENDEDORISMO E EMPREGO Visão O Município de Odemira, com a implementação do Odemira Empreende pretende ter uma postura pró-ativa de estímulo
Leia maisUma Agemda para o Interior. Teresa Pinto Correia ICAAM / University of Évora - PORTUGAL
Conferências de Aljustrel Cidadania, Inovação e Território Uma Agemda para o Interior 1º Painel: Inovação de Base Económica Teresa Pinto Correia ICAAM / University of Évora - PORTUGAL a paisagem como?
Leia maisORÇAMENTO PARA A CIDADE DE LISBOA
ORÇAMENTO 2017 PARA A CIDADE DE LISBOA LINHAS MARCANTES - OM 2017 Política Fiscal e Tributária + favorável da AML Programa Renda Acessível LISBOAPRATODOS [1ª operação Concurso Público Internacional] Fundo
Leia maisORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA ECO XXI PERCURSO. O Município do Fundão iniciou a sua participação no programa ECO XXI no ano 2007.. Participou nos anos 2008, 2009,
Leia maisSMART [CITY VISION BRAGA] SMART SMART [CITY VISION BRAGA] BRAGANÇA. Município de Braga I Miguel Bandeira
[CITY VISION [CITY VISION [CITY VISION INOVAÇÃO EMPRESARIAL PLANO DIRECTOR MUNICIPAL PLANO ESTRATÉGICO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO URBANO RECURSOS E ATIVOS POLÍTICA PÚBLICA
Leia maisTerritório e Desenvolvimento
Território e Desenvolvimento Teoria e Prática Mikael Linder Abordagem Territorial do Desenvolvimento Contexto de ressurgimento (década de 80): Intervenções setoriais insuficientes Estudos sobre Capital
Leia maisCidades Adaptadas(áveis): Cidades Participadas I I Cidades inclusivas I Cidades Educadoras
Cidades Adaptadas(áveis): Cidades Participadas I I Cidades inclusivas I Cidades Educadoras 3 JULHO 2015 Articula atores e conhecimento Partilha Identidade como pilar Activas, inclusivas e seguras Participadas
Leia maisInnovation Hub: Instrumento de revitalização e criatividade urbanas para a competitividade e a sustentabilidade
Innovation Hub: Instrumento de revitalização e criatividade urbanas para a competitividade e a sustentabilidade Natalino Martins Departamento de Prospectiva e Planeamento MAOTDR Oeiras, 26/03/07 1 Innovation
Leia maisICCER Rede para as Indústrias Culturais e Criativas em Espaço Rural Valença relatório de enquadramento e preparação da rede
ICCER Rede para as Indústrias Culturais e Criativas em Espaço Rural Valença 2010 relatório de enquadramento e preparação da rede Questões de partida para o trabalho A - Conhecer o fenómeno das industrias
Leia maisCastelos e Muralhas do Mondego
Castelos e Muralhas do Mondego Pensar o futuro das cidades e dos territórios Uma oportunidade única de construir uma visão de futuro para uma cidade ou território, em torno da qual se agregarão diferentes
Leia maisescolhebem Almeida Henriques PPD/PSD Partido Social Democrata VOTA viseuprimeiro.pt
escolhebem viseuprimeiro.pt Almeida Henriques VOTA Partido Social Democrata PPD/PSD escolhebem 4Elegemos prioridades para o futuro Almeida Henriques PESSOAS ATIVIDADES TERRITÓRIO PARTICIPAÇÃO 1 PESSOAS
Leia maisA importância da preservação da identidade territorial
A importância da preservação da identidade territorial TAGUS Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior índice TAGUS-RI: quem somos? Objectivos estratégicos; Implementação da ELD
Leia maisEscola ES/3 Dos Carvalhos Março 2007 Geografia A - 10
Análise da notícia Lisboa mais pobre Trabalho Realizado por: Ana Luísa nº2 Maria Elisa nº16 Mariana nº18 Marta Daniela nº19 10ºD 1 Título da Notícia Lisboa mais pobre Data de edição da notícia Setembro
Leia maisSão Paulo, 30 de setembro de 2016
Focus Group Internacional TURISMO DE PORTUGAL, I.P. São Paulo, 30 de setembro de 2016 1. ET 27: O que é? 2. Que desafios? 3. Eixos e linhas de atuação prioritárias Índice 4. Processo de Construção Focus
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA A 10º ANO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS
Domínios Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Aprendizagens Essenciais Áreas de Competências do Perfil dos Alunos Descritores do Perfil dos Alunos Instrumento s de Avaliação Pesos % Módulo 1 Raízes mediterrânicas
Leia maisOPINIÃO. Braga, a perspectiva de uma comunidade inteligente e sustentável
Braga, a perspectiva de uma comunidade inteligente e sustentável OPINIÃO Para construir uma cidade sustentável, que fique de legado para as gerações futuras, há uma visão a edificar, a trabalhar e a atingir.
Leia maisGastronomia & Vinhos no contexto do Plano Estratégico Nacional do Turismo. Santarém, 16 de Outubro
Gastronomia & Vinhos no contexto do Plano Estratégico Nacional do Turismo Santarém, 16 de Outubro - 2008 PENT- Plano Estratégico Nacional do Turismo Uma estratégia para o desenvolvimento do Turismo em
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º CENTRO
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE PI 6.3 PROMOÇÃO DO PATRIMÓNIO CULTURAL UNESCO AVISO N.º CENTRO-14-2016-14 O Mérito do Projeto (MP) é determinado
Leia maisPerto de si para o ajudar a crescer. Associação Empresarial e de Serviços de Pampilhosa da Serra
Perto de si para o ajudar a crescer Associação Empresarial e de Serviços de Pampilhosa da Serra Bem-vindo à Pampilhosa da Serra FICHA TÉCNICA propriedade Associação Empresarial e de Serviços de Pampilhosa
Leia maisComponente de Formação Técnica
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO 3º ANO-Ano Letivo:2014/2015 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: TURISMO-INFORMAÇÃO E ANIMAÇÃO TURÍSTICA Componente de Formação Técnica 1- Elenco Modular Duração de referência
Leia maisA Política do Rural na Política em Portugal
A Política do Rural na Política em Portugal Quão novos são os novos desafios da Estratégia Europa 2020 para o mundo rural? Diogo Soares Silva - diogo.silva@ua.pt Elisabete Figueiredo - elisa@ua.pt Departamento
Leia maisCooperação DLBC - Plano de atividades para a cooperação e animação do território
Cooperação DLBC - Plano de atividades para a cooperação e animação do território Ações para a Promoção e Animação O envolvimento entre as diversas entidades do território será uma mais-valia para a região
Leia maisQual é a importância da legislação e dos regulamentos na gestão do território?
Qual é a importância da legislação e dos regulamentos na gestão do Teresa Sá Marques geógrafa CEGOT/Universidade do Porto (teresasamarques@gmail.com) 1ª questão: qual é o seu objetivo, os fins a que se
Leia maisPOR LISBOA [mapeamento do património cultural]
POR LISBOA 2014 2020 [mapeamento do património cultural] Dezembro 2015 ÍNDICE 1. Património Cultural: um recurso fundamental da Região de Lisboa 2. Investimento no património cultural como fator de competitividade
Leia maispt.shvoong.com/.../ turismo-cultural/
Turismo Cultural é o segmento do turismo que foca a cultura, especialmente a, arte nacional ou regional. Ele foca geralmente as comunidades tradicionais que possuem costumes diversificados, que tenham
Leia maisO PEDU é, ainda, o elemento agregador de três instrumentos de planeamento, que suportam cada uma daquelas prioridades de investimento:
APRESENTAÇÃO ENQUADRAMENTO Do Acordo de Parceria Portugal 2020, adotado entre Portugal e a Comissão Europeia, e dos Programas Operacionais Regionais resultou que os Municípios que correspondessem a centros
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD
1 de 6 Internacionlização, transnacionalidade e os problemas éticos colocados pela globalização OBJECTIVO: Reconhecer condutas éticas conducentes à preservação da solidariedade e do respeito numa comunidade
Leia maisA GEBALIS- Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa, EEM
A GEBALIS- Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa, EEM A EMPRESA Empresa municipal criada em 1995 para garantir a gestão dos Bairros Municipais de Lisboa que a Câmara Municipal lhe confiou, assegura uma
Leia maisTEMA I. A POPULAÇÃO, UTILIZADORA DE RECURSOS E ORGANIZADORA DE ESPAÇOS
1.1. A população: evolução e diferenças regionais 1.1.1. A evolução da população na 2ª metade do século XX Preparação para exame nacional Geografia A 1/8 Síntese: Evolução demográfica da população portuguesa
Leia maisA ARTE NA CONSTRUÇÃO DA CIDADE
A ARTE NA CONSTRUÇÃO DA CIDADE Ana Estevens Project RUcaS- FCT [PTDC/CS-GEO/115603/2009 IX Congresso da Geografia Portuguesa, 28 e 30 de novembrode 2013, Évora. Aartecomoveículodemudançaede transformaçãosocial
Leia maisSERÁ A SUA CIDADE A PRÓXIMA CAPITAL EUROPEIA DO TURISMO INTELIGENTE?
SERÁ A SUA CIDADE A PRÓXIMA CAPITAL EUROPEIA DO TURISMO INTELIGENTE? FICHA INFORMATIVA 1. SERÁ A SUA CIDADE A PRÓXIMA CAPITAL EUROPEIA DO TURISMO INTELIGENTE? Em conformidade com uma ação preparatória
Leia maisAlcochete 2030: Visão e Estratégia. Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável
Alcochete 2030: Visão e Estratégia Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável Alcochete 2030: Visão e estratégia A. O processo B. A síntese do diagnóstico C. A visão e
Leia maisORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO MUNICÍPIO DO FUNDÃO FUNDÃO. População: 30 mil habitantes. Cidade Fundão : 10.000 habitantes. Freguesias: 23. Área: 700km 2. Principais atividades económicas:
Leia maisDesafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010
Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE
Leia maisCurrículo para o Século XXI: competências, conhecimentos e valores, numa escolaridade de 12 anos
Currículo para o Século XXI: competências, conhecimentos e valores, numa escolaridade de 12 anos Painel: As Ciências Sociais e Humanas no Currículo: os conhecimentos e as competências para construir sociedades
Leia mais1. Natureza, finalidade e objetivos 2. Entidade promotora e organizadora 3. Processo de candidatura formulário de candidatura
ALDEIA DOS SONHOS REGULAMENTO / 2019 2019 REGULAMENTO 2019 1. Natureza, finalidade e objetivos 1.1. «Aldeia dos Sonhos» é um programa dirigido aos habitantes de aldeias ou lugares em Portugal, com 100
Leia maisA Cooperação Territorial e o Crescimento Inteligente e Sustentável das Economias Locais ( )
A Cooperação Territorial e o Crescimento Inteligente e Sustentável das Economias Locais (2014-2020) 28 Setembro 2012, Braga, Mosteiro de Tibães António Almeida Henriques Senhor Presidente da Comunidade
Leia maisSERÁ A SUA CIDADE A PRIMEIRA CAPITAL EUROPEIA DE TURISMO INTELIGENTE?
SERÁ A SUA CIDADE A PRIMEIRA CAPITAL EUROPEIA DE TURISMO INTELIGENTE? FICHA INFORMATIVA 1. SERÁ A SUA CIDADE A PRIMEIRA CAPITAL EUROPEIA DE TURISMO INTELIGENTE? Em conformidade com uma ação preparatória
Leia maisTURISMO CENTRO DE PORTUGAL. Incentivos para o setor do Turismo
TURISMO CENTRO DE PORTUGAL Incentivos para o setor do Turismo Figueira da Foz 03-05-2018 Turismo Centro de Portugal atribuições Assegurar a realização da promoção da região, enquanto destino turístico
Leia mais8º Encontro Ibero-Americano de Cultura. Museu Nacional de Etnologia. 13 de Outubro Ângelo Oswaldo de Araújo Santos, Presidente do Ibermuseus,
8º Encontro Ibero-Americano de Cultura Museu Nacional de Etnologia 13 de Outubro 2014 Ex.mos Senhores Ângelo Oswaldo de Araújo Santos, Presidente do Ibermuseus, Leonor Esguerra Portocarrero, Diretora de
Leia maisCriar Valor com o Território
Criar Valor com o Território 4 Valorizar Criar Valor com o Território Os territórios como ativos O VALORIZAR é um programa de valorização económica de territórios, que os vê como ativos de desenvolvimento
Leia maisEnvelhecimento em Lisboa, Portugal e Europa. Uma Perspectiva Comparada, de M. V. Cabral, P. A. da Silva e M. T. Batista (eds.), por Paula Albuquerque
RECENSÃO Envelhecimento em Lisboa, Portugal e Europa. Uma Perspectiva Comparada, de M. V. Cabral, P. A. da Silva e M. T. Batista (eds.), por Paula Albuquerque Análise Social, 223, lii (2.º), 2017 issn
Leia maisOuvir, envolver e planear com
Processo de Construção Companhias Operadores Visitantes Empresas Instituições Cidadãos Focus Group Mercados internacionais Plataformas tecnológicas + Website ET27 Laboratórios Estratégicos do Turismo LET
Leia maisI Jornadas do Património Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
I Jornadas do Património Santa Casa da Misericórdia de Lisboa CCB, 14 de Fevereiro 2008 maria joão freitas mlfreitas@ihru.pt Porque é que o Património tem uma Dimensão Social? Quais as Dimensões Sociais
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisLABORATÓRIO ESTRATÉGICO DE TURISMO. Conhecimento, Emprego & Formação
LABORATÓRIO ESTRATÉGICO DE TURISMO Conhecimento, Emprego & Formação SETÚBAL, 6 de outubro de 2016 Nuno Fazenda O Turismo nos últimos 10 anos ESTRUTURA Gestão e Monitorização Grandes Desafios Referencial
Leia maisSusana Maria Loureiro Restier Grijó Poças
Susana Maria Loureiro Restier Grijó Poças PhD Candidate Former collaborator Research Line: Modern & Contemporary Philosophy Research Group: Aesthetics, Politics & Knowledge Email susanarestierpocas@gmail.com
Leia maisTurismo INATEL: do compromisso social à valorização do território
Turismo INATEL: do compromisso social à valorização do território José Manuel Alho Vogal do Conselho de Administração Organização: Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável Confederação
Leia maisPROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE
PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento turístico da Região Norte constitui uma aposta fundamental e distintiva do ON.2 O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte). Essa aposta
Leia maisJESSICA Assinatura dos acordos operacionais para constituição de UDF Lisboa,
JESSICA Assinatura dos acordos operacionais para constituição de UDF Lisboa, 11-10-2011 Este dia, em que se assinam os contratos para a constituição de Fundos de Desenvolvimento Urbano, no quadro da Iniciativa
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º CENTRO
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE PI 6.3 PRODUTOS TURÍSTICOS INTEGRADOS DE BASE INTERMUNICIPAL AVISO N.º CENTRO-14-2016-16 O Mérito do Projeto
Leia mais