I-A Medicina é uma profissão a serviço da saúde do ser humano e da coletividade e será exercida sem discriminação de nenhuma natureza.
|
|
- Lucca Leal Lisboa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO PARANÁ RUA VICTÓRIO VIEZZER CAIXA POSTAL CEP CURITIBA - PR FONE: (41) FAX: (41) SITE: protocolo@crmpr.org.br PARECER Nº 2340/2011 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 172/2009 PROTOCOLO N. º 20927/2009 ASSUNTO: VASECTOMIA ORQUIECTOMIA TRANSGENITALIZAÇÃO - LEGISLAÇÃO PARECERISTA: CONS. ROBERTO ISSAMU YOSIDA EMENTA: Urologia - Vasectomia Consentimento de ambos os cônjuges Lei n.º 9.263/96 - Orquiectomia Transgenitalização Normas - Resolução do CFM n.º 1955/2010 CONSULTA Em encaminhado a este Conselho Regional de Medicina, o Dr. XXX, faz consulta com o seguinte teor: Gostaria de esclarecimentos sobre: 1) Paciente do sexo masculino, 53 anos, com dois filhos desejando realizar vasectomia sem a esposa saber. Ela já foi submetida à laqueadura tubária. 2) Paciente do sexo masculino 36 anos, homossexual, deseja orquiectomia bilateral para redução de níveis de testosterona FUNDAMENTAÇÃO Cumpre informar que este CRMPR não emite parecer sobre casos concretos em que poderá ser instado a se manifestar. Por este motivo o parecer será em tese e genérico. Inicialmente transcrevo os artigos do Código de Ética Médica relacionados à consulta. Capítulo I - Princípios fundamentais: I-A Medicina é uma profissão a serviço da saúde do ser humano e da coletividade e será exercida sem discriminação de nenhuma natureza. VII-O médico exercerá sua profissão com autonomia, não sendo obrigado a prestar serviços que contrariem os ditames de sua consciência ou a quem não deseje, excetuadas as situações de ausência de outro médico, em caso de urgência ou emergência, ou quando sua recusa possa trazer danos à saúde do paciente. Capítulo II Direitos dos médicos: II Indicar o procedimento adequado ao paciente, observadas as práticas cientificamente reconhecidas e respeitada a legislação vigente. IX- Recusar-se a realizar atos médicos que, embora permitidos por lei, sejam contrários aos ditames de sua consciência.
2 Capítulo III Responsabilidade profissional: É vedado ao médico: Art. 1 - Causar dano ao paciente, por ação ou omissão, caracterizável como imperícia, imprudência ou negligência. País. Art Praticar ou indicar atos médicos desnecessários ou proibidos pela legislação vigente no Capítulo IV Direitos humanos: É vedado ao médico: Art.22 - Deixar de obter consentimento do paciente ou de seu representante legal após esclarecê-lo sobre o procedimento a ser realizado, salvo em caso de risco iminente de morte. CONCLUSÃO: Em relação ao primeiro relato: O procedimento não deve ser efetivado nas condições descritas. Ainda que se considere que a esposa já tenha realizado laqueadura tubárea, porque há a possibilidade de reversão desta. A Lei n 9.263/96 trata do planejamento familiar. Nos termos do art. 10, 1, o consentimento deve ser reduzido a termo (documento escrito). Se o paciente for casado, necessariamente deverá haver consentimento, também por escrito, do cônjuge, conforme exposto no 5 que diz que: Na vigência de sociedade conjugal, a esterilização depende do consentimento expresso de ambos os cônjuges. A mesma Lei no art. 10 define em que situações é permitida a esterilização voluntária: I-em homens e mulheres com capacidade civil plena e maiores de vinte e cinco anos de idade ou,pelo menos, com dois filhos vivos, desde que observado o prazo mínimo de sessenta dias entre a manifestação da vontade e o ato cirúrgico, período no qual será propiciado à pessoa interessada acesso a serviço de regulação da fecundidade, incluindo aconselhamento por equipe multidisciplinar, visando desencorajar a esterilização precoce; Em relação ao segundo relato: O drama humano incompreendido da definição sexual fora dos padrões socialmente aceitos merece uma avaliação cuidadosa dos profissionais de saúde. A amplitude e complexidade do envolvimento psicológico, bioético e legal; demanda prudência e ciência. Além de considerável dose de tolerância à diversidade; que a humanidade sempre teve, mas que nos dias que passam florescem a olhos vistos. Nos considerandos da Portaria Ministerial n 1.707, de 18 de agosto de 2008, firmada pelo ministro José Gomes Temporão; que institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), o processo transexualizador, a ser implantado nas unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão; cabe destacar o seguinte: A orientação sexual e a identidade de gênero são fatores reconhecidos pelo Ministério da Saúde como determinantes e condicionantes da situação de saúde, não apenas por implicarem práticas sexuais e sociais específicas, mas também por expor a população GLBTT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais) a agravos decorrentes do estigma, dos processos discriminatórios e de exclusão que violam seus direitos humanos, dentre os quais os direitos à saúde, à dignidade, à não discriminação, à autonomia e ao livre desenvolvimento da
3 personalidade. No sítio do Ministério da Saúde temos que: Qualquer cidadão que procure o sistema de saúde público, apresentando a queixa de incompatibilidade entre o sexo anatômico e o sentimento de pertencimento ao sexo oposto ao do nascimento, tem o direito ao atendimento humanizado, acolhedor e livre de qualquer discriminação. A Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde assegura o direito ao uso do nome social. O usuário pode indicar o nome pelo qual prefere ser chamado, independentemente do nome que consta no registro civil. A abordagem terapêutica consiste na promoção da saúde integral, com especial ênfase na reinserção social. Compreende três dimensões: médica, psicológica e social. O acompanhamento terapêutico não se restringe apenas ao diagnóstico ou à avaliação da pertinência da realização da cirurgia de transgenitalização (mudança de sexo) ou intervenções sobre gônadas e caracteres sexuais secundários. A cirurgia de transgenitalização deve ser concebida como um dentre outros recursos terapêuticos dos quais dispõe o indivíduo transexual em seu processo transexualizador. A escolha pela intervenção na genitália deve ser alcançada pelo usuário através do processo psicoterapêutico e social, requerendo: - Conhecimento acerca dos aspectos cirúrgicos; - Conhecimento dos resultados cirúrgicos em suas dimensões estética e funcional; - Consideração crítica das expectativas que acompanham a demanda de transgenitalização; - Consideração crítica das conseqüências estéticas e funcionais da intervenção cirúrgica experiência pessoal e relacional do indivíduo transexual; - Consideração crítica de outras alternativas necessárias para a melhoria da qualidade de vida, sobretudo no que se refere às relações sociais. Os profissionais que compõe a equipe são responsáveis por incitar o questionamento da demanda transexual de transgenitalização, que deverá ter como conseqüência, no caso da opção pela intervenção cirúrgica, do consentimento livre e esclarecido do(a) usuário(a). A cirurgia de transgenitalização para construção do pênis são experimentais e têm sua viabilização condicionada a protocolos de pesquisa em hospitais universitários. As demais cirurgias transexualizadoras para homens transexuais (histerectomia e mastectomia) não encontram essa restrição. Em caso de internação médico-hospitalar, o(a) transexual será internado(a) na enfermaria em conformidade ao sexo com o qual se identifica socialmente, a despeito do nome que conste no registro civil. A orquiectomia é o método mais seguro e eficaz para reduzir o nível sérico de testosterona. Esse método, embora não tenha os efeitos colaterais da estrogenoterapia, pode levar a problemas de ordem psíquica próprios da castração. Do trabalho dos autores: Prof. Dr. João Bosco Penna, médico. Professor Adjunto de Medicina Legal, Bioética e Biodireito, nível de graduação e pós-graduação, do Curso de Direito - Universidade Estadual Paulista - UNESP - Franca/SP. Olga Juliana Auad, advogada. Mestranda em Direito pela Faculdade de História, Direito e Serviço Social, da Universidade Estadual Paulista - UNESP - Franca/SP. Destaco: A intervenção cirúrgica de mudança de sexo é admitida pela Medicina, através da Resolução n.º 1.482/97, do Conselho Federal de Medicina, como terapia adequada ao tratamento da transexualidade, não se constituindo em prática de lesão corporal em paciente que apresente, comprovadamente, disforia de gênero. Não
4 há, portanto, responsabilidade penal do médico, porque, em regra, a cirurgia de adequação sexual decorre do exercício regular de sua profissão (CP, art. 23, III), pois, apesar da mutilação, não se poderia negar a existência de um interesse terapêutico, comprovado por rigorosos exames clínicos reveladores da necessidade da conversão curativa para a saúde mental do paciente, impedindo-o que caia em estado depressivo, que se suicide ou automutile, diante da real prevalência do sexo psicológico sobre o genético. O laudo médico favorável à realização da cirurgia de transgenitalismo, somado à vontade e ao expresso consentimento do paciente constitui instrumento decisivo para a prática da referida operação. Entendemos que o direito positivo brasileiro fornece todos os elementos necessários destinados a permitir a mudança de sexo, em transexual, e a respectiva redesignação do estado sexual e do prenome, em seu assento de nascimento, conforme disposto nos art. 3º, inciso IV da Constituição Federal; aos artigos 4º e 5º da Lei de Introdução do Código Civil e a Lei n.º 9.708/98, que altera o artigo 58 da Lei n /73. Quanto à responsabilidade civil do médico, a cirurgia de adequação do sexo físico ao anatômico, ao psicológico, dada a sua finalidade terapêutica, é obrigação de meio, porque o médico não pode garantir a cura mental do paciente, a perfeição absoluta dos órgãos genitais, nem possibilidade de obtenção do orgasmo. Transcrevo, na íntegra a Resolução CFM n.º 1955/2010, por ser o documento mais recente sobre o tema: RESOLUÇÃO CFM nº 1.955/2010 (Publicada no D.O.U. de 3 de setembro de 2010, Seção I, p ) Dispõe sobre a cirurgia de transgenitalismo e revoga a Resolução CFM nº 1.652/2002, publicada no Diário Oficial da União de 2 dezembro de 2002, seção 1, p O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº , de 19 de julho de 1958, e CONSIDERANDO a competência normativa conferida pelo artigo 2º da Resolução CFM nº 1.246/88, publicada no DOU de 26 de janeiro de 1988, combinado ao artigo 2º da Lei nº 3.268/57, que tratam, respectivamente, da expedição de resoluções que complementem o Código de Ética Médica e do zelo pertinente à fiscalização e disciplina do ato médico; (onde se lê Resolução CFM nº 1.246/88, publicada no D.O.U. de 26 de janeiro de 1988, leia-se Resolução CFM nº 1.931/2009, publicada no D.O.U. de 24 de janeiro de 2009, Seção I, p. 90. ) CONSIDERANDO ser o paciente transexual portador de desvio psicológico permanente de identidade sexual, com rejeição do fenótipo e tendência à automutilação e/ou autoextermínio; CONSIDERANDO que a cirurgia de transformação plástico-reconstrutiva da genitália externa, interna e caracteres sexuais secundários não constitui crime de mutilação previsto no artigo 129 do Código Penal brasileiro, haja vista que tem o propósito terapêutico específico de adequar a genitália ao sexo psíquico; CONSIDERANDO a viabilidade técnica para as cirurgias de neocolpovulvoplastia e/ou neofaloplastia; CONSIDERANDO o que dispõe o parágrafo 4º do artigo 199 da Constituição Federal, que trata da remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como o fato de que a transformação da genitália constitui a etapa mais importante no tratamento de pacientes com transexualismo; CONSIDERANDO que o artigo 14 do Código de Ética Médica veda os procedimentos médicos proibidos em lei, e o fato de não haver lei que defina a transformação terapêutica da genitália in anima nobili como crime; CONSIDERANDO que o espírito de licitude ética pretendido visa fomentar o aperfeiçoamento de novas técnicas, bem como estimular a pesquisa cirúrgica de transformação da genitália e aprimorar os critérios de seleção; CONSIDERANDO o que dispõe a Resolução CNS nº 196/96, publicada no DOU de 16 de outubro de 1996; CONSIDERANDO o estágio atual dos procedimentos de seleção e tratamento dos casos de transexualismo, com evolução decorrente dos critérios estabelecidos na Resolução CFM nº 1.652/02 e do trabalho das instituições ali previstas;
5 CONSIDERANDO o bom resultado cirúrgico, tanto do ponto de vista estético como funcional, das neocolpovulvoplastias nos casos com indicação precisa de transformação do fenótipo masculino para feminino; CONSIDERANDO as dificuldades técnicas ainda presentes para a obtenção de bom resultado tanto no aspecto estético como funcional das neofaloplastias, mesmo nos casos com boa indicação de transformação do fenótipo feminino para masculino; CONSIDERANDO que o diagnóstico, a indicação, as terapêuticas prévias, as cirurgias e o prolongado acompanhamento pós-operatório são atos médicos em sua essência; CONSIDERANDO o Parecer CFM nº 20/10, aprovado em 12 de agosto de 2010; CONSIDERANDO, finalmente, o decidido na sessão plenária de 12 de agosto de 2010, RESOLVE: Art. 1º Autorizar a cirurgia de transgenitalização do tipo neocolpovulvoplastia e/ou procedimentos complementares sobre gônadas e caracteres sexuais secundários como tratamento dos casos de transexualismo. Art. 2º Autorizar, ainda a título experimental, a realização de cirurgia do tipo neofaloplastia. Art. 3º Que a definição de transexualismo obedecerá, no mínimo, aos critérios abaixo enumerados: 1) Desconforto com o sexo anatômico natural; 2) Desejo expresso de eliminar os genitais, perder as características primárias e secundárias do próprio sexo e ganhar as do sexo oposto; 3) Permanência desses distúrbios de forma contínua e consistente por, no mínimo, dois anos; 4) Ausência de outros transtornos mentais. Art. 4º Que a seleção dos pacientes para cirurgia de transgenitalismo obedecerá a avaliação de equipe multidisciplinar constituída por médico psiquiatra, cirurgião, endocrinologista, psicólogo e assistente social, obedecendo os critérios a seguir definidos, após, no mínimo, dois anos de acompanhamento conjunto: 1) Diagnóstico médico de transgenitalismo; 2) Maior de 21 (vinte e um) anos; 3) Ausência de características físicas inapropriadas para a cirurgia. Art. 5º O tratamento do transgenitalismo deve ser realizado apenas em estabelecimentos que contemplem integralmente os pré-requisitos estabelecidos nesta resolução, bem como a equipe multidisciplinar estabelecida no artigo 4º. 1º O corpo clínico destes hospitais, devidamente registrado no Conselho Regional de Medicina, deve ter em sua constituição os profissionais previstos na equipe citada no artigo 4º, aos quais caberá o diagnóstico e a indicação terapêutica. 2º As equipes devem ser previstas no regimento interno dos hospitais, inclusive contando com chefe, obedecendo aos critérios regimentais para a ocupação do cargo. 3º Em qualquer ocasião, a falta de um dos membros da equipe ensejará a paralisação de permissão para a execução dos tratamentos. 4º Os hospitais deverão ter comissão ética constituída e funcionando dentro do previsto na legislação pertinente. Art. 6º Deve ser praticado o consentimento livre e esclarecido. Art. 7º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Resolução CFM nº 1.652/02. Brasília-DF, 12 de agosto de 2010 ROBERTO LUIZ D AVILA Presidente HENRIQUE BATISTA E SILVA Secretário-geral É o parecer, s. m. j.
6 Curitiba, 15 de julho de Cons. ROBERTO ISSAMU YOSIDA Parecerista Aprovado em Sessão Plenária n.º 2796.ª de 25/07/2011 CÂM I.
Aula 04. Parte Geral. I Pessoas (continuação)
Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Civil Objetivo 04 Professor: Rafael da Mota Monitor: Paula Ferreira Aula 04 Parte Geral I Pessoas (continuação) 1. Pessoa Natural 1.3. Direitos da Personalidade
Leia mais(Protig) Programa de Identidade de Gênero
Programa de Identidade de Gênero (Protig) Programa de Identidade de Gênero Sumário APRESENTAÇÃO 5 O que é disforia de gênero? 7 Transexuais são homossexuais? São hermafroditas? 7 Todos os transexuais
Leia maisLEI DA LAQUEADURA TUBÁRIA SOB A VISÃO DA PRÁTICA MÉDICA
LEI DA LAQUEADURA TUBÁRIA SOB A VISÃO DA PRÁTICA MÉDICA Prof. Dr. Hermes de Freitas Barbosa Departamento de Patologia e Medicina Legal FMRP - USP O PLANEJAMENTO FAMILIAR E A LEI Constituição Federal de
Leia maisPROCESSO CONSULTA CRM-PB Nº 09/2014 PARECER CRM PB Nº 09/2014
PROCESSO CONSULTA CRM-PB Nº 09/2014 PARECER CRM PB Nº 09/2014 Interessado: N. A. P. C. Relator: Gláucio Nóbrega de Souza Assunto: Questionamento referente a quem compete a introdução de sonda em procedimento
Leia maisLEI SOBRE PLANEJAMENTO FAMILIAR
LEI SOBRE PLANEJAMENTO FAMILIAR Lei nº 9.263, de 12 de janeiro de 1996 -------------------------------------------------------------------------------- Regulamenta o 7º, do art. 126, da Constituição Federal,
Leia maisV - o controle e a prevenção dos cânceres cérvico-uterino, de mama, de próstata e de pênis. (Redação dada pela Lei nº 13.
LEI Nº 9.263, DE 12 DE JANEIRO DE 1996. CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO FAMILIAR Art. 1º O planejamento familiar é direito de todo cidadão, observado o disposto nesta Lei. Art. 2º Para fins desta Lei, entende-se
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE. TCBC Renato Françoso Filho
TCBC Renato Françoso Filho CODIGO DE ETICA MEDICA CAPITULO I- PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS I - A Medicina é uma profissão a serviço da saúde do ser humano e da coletividade e será exercida sem discriminação
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro Regional do CREMESP
Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro Regional do CREMESP CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA CAPÍTULO I - PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS I - A Medicina é uma profissão a serviço da saúde do ser humano e da coletividade e será
Leia maisA VISÃO MÉDICA SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE. Dr. João de Lucena Gonçalves
A VISÃO MÉDICA SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE Dr. João de Lucena Gonçalves AGENDA A VISÃO DO MÉDICO SOBRE SEGURANÇA DO PACIENTE A VISÃO SOBRE SEGURANÇA DO PACIENTE E A FORMAÇÃO DO MÉDICO A VISÃO SOBRE A
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 09/2014 DATA DA ENTRADA: 10 de outubro de 2013 INTERESSADO: E. F. da S.- Secretário de Saúde de Nova Xavantina CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra Hildenete
Leia maisRef: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS, a ser publicada em 2010.
São Paulo, 30 de outubro de 2009. À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS At. Ilmo. Dr. Diretor-Presidente Dr. Fausto Pereira dos Santos Ref: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS,
Leia maisRecusa em permitir transfusão de sangue - Resolução CFM 1021 de 26/9/ *****
Recusa em permitir transfusão de sangue - Resolução CFM 1021 de 26/9/1980 - ***** Ementa: Adota os fundamentos do parecer no processo CFM n.º 21/80, como interpretação autêntica dos dispositivos deontológicos
Leia maisANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR
ANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR 1. NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A MODALIDADE AMBULATORIAL 1.1. A Modalidade Ambulatorial consiste nas ações de âmbito
Leia mais(DES)FAZENDO A CLINICA: sobre a invenção de um cuidado compartilhado e os caminhos da despatologização da transexualidade
(DES)FAZENDO A CLINICA: sobre a invenção de um cuidado compartilhado e os caminhos da despatologização da transexualidade De onde falo? Por que falar em saúde integral trans-específica demarcando que não
Leia maisPROJETO DE LEI Nº,DE 2011 (Do Sr. Aguinaldo Ribeiro)
PROJETO DE LEI Nº,DE 2011 (Do Sr. Aguinaldo Ribeiro) Altera o 2º do art. 10 da Lei 9.263, de 12 de janeiro de 1996, que trata do planejamento familiar, de forma a permitir a realização da laqueadura tubárea
Leia maisIII SEMINÁRIO INTERNACIONAL ENLAÇANDO SEXUALIDADES 15 a 17 de Maio de 2013 Universidade do Estado da Bahia Campus I Salvador - BA
TRANSEXUAIS E O ACESSO AS POLÍTICAS PÚBLICAS. Ludimila Souza dos Santos Vasconcelos 1 Marcia Cristina Brasil Santos 2 Samanta Rezende Crolman 3 Andressa Cristina Pilar Ribeiro 4 Resumo: O Hospital Universitário
Leia maisTRANSIÇÃO DE GÊNERO E DIREITO À SAÚDE GT1 - DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS
TRANSIÇÃO DE GÊNERO E DIREITO À SAÚDE GT1 - DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS Júlia Arruda F. Palmiere 1 (juliapalmiere@hotmail.com) Anita Guazzelli Bernardes 2 (anitabernardes1909@gmail.com) Dayane Eurico
Leia maisPLANEJAMENTO REPRODUTIVO, POLÍTICAS PÚBLICAS E NORMAS LEGAIS:
ATENÇÃO ÀS MULHERES PLANEJAMENTO REPRODUTIVO, POLÍTICAS PÚBLICAS E NORMAS LEGAIS: bases para as práticas profissionais na atenção à concepção e à contracepção Homens e mulheres devem ter acesso às informações,
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 2.171, DE
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.171, DE 30.10.2017 Regulamenta e normatiza as Comissões de Revisão de Óbito, tornando-as obrigatórias nas instituições hospitalares e Unidades de Pronto Atendimento (UPA). O CONSELHO
Leia maisAssunto: Transporte intra-hospitalar, anestesia, exames complementares.
PARECER CRM/MS N 16/2013 Processo consulta 05/2013 Interessado: L.G.O.S Conselheiro parecerista: Sérgio Renato de Almeida Couto Assunto: Transporte intra-hospitalar, anestesia, exames complementares. Ementa:
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 07/2010 INTERESSADA: Dra. C. M. Z. CONSELHEIRA CONSULTORA:
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE 22.11.2017 Reconhece a cirurgia metabólica para o tratamento de pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2, com IMC entre 30 kg/m 2 e 34,9 kg/m 2, sem resposta ao tratamento
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.982/2012 (publicada no D.O.U. de 27 de fevereiro de 2012, Seção I, p. 186-7) Dispõe sobre os critérios de protocolo e avaliação para o reconhecimento de
Leia maisPARECER CREMEC 06/ /02/11. PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC n 4198/10
PARECER CREMEC 06/2011 26/02/11 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC n 4198/10 INTERESSADO: DR. FRANCISCO PARENTE VIANA JÚNIOR CREMEC 3218 ASSUNTO: PACIENTE INTERNADO NO SETOR DE EMERGÊNCIA PARECERISTA:
Leia maisExistem autores que colocam a transexualidade fora dos marcos patologizantes, considerando-a apenas uma experiência idenitária.
1 Introdução A presente dissertação estuda a transexualidade e algumas de suas implicações jurídicas, principalmente no que diz respeito ao livre desenvolvimento da personalidade de seus portadores, considerando
Leia maisO Senso Comum e os Corpos Generificados
O Senso Comum e os Corpos Generificados Vincular o comportamento ao sexo, gênero à genitália, definindo o feminino pela presença da vagina e o masculino pelo pênis, remonta ao século XIX quando o sexo
Leia maisPARECER Nº 2614/ CRM-PR ASSUNTO: VAGAS EM LEITOS DE UTI PARECERISTA: CONS.ª NAZAH CHERIF MOHAMAD YOUSSEF
PARECER Nº 2614/2017 - ASSUNTO: VAGAS EM LEITOS DE UTI PARECERISTA: CONS.ª NAZAH CHERIF MOHAMAD YOUSSEF EMENTA: Atendimento Pré-Hospitalar - Vaga Zero - Pronto-Socorro UTI - Omissão de socorro. CONSULTA
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 36, DE 23 NOVEMBRO DE 2016.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 36, DE 23 NOVEMBRO DE 2016. JACILENE SANTOS SILVA, Diretora Executiva do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos Municipais de Rondonópolis SERV SAÚDE, no uso de
Leia maisRESOLUÇÃO UNESP Nº 62, DE 02 DE AGOSTO DE Dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis e tr
RESOLUÇÃO UNESP Nº 62, DE 02 DE AGOSTO DE 2017. Dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis e transexuais no âmbito da Universidade Estadual "Júlio
Leia maisRESOLUÇÃO UNESP Nº 62, DE 2 DE AGOSTO DE 2017
RESOLUÇÃO UNESP Nº 62, DE 2 DE AGOSTO DE 2017 Dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis e transexuais no âmbito da Universidade Estadual "Júlio de
Leia maisÉTICA MÉDICA. Código de Ética Médica - Resolução do Conselho Federal de Medicina n , de 17 de setembro de 2009
AULA 29 ÉTICA MÉDICA Código de Ética Médica - Resolução do Conselho Federal de Medicina n. 1.931, de 17 de setembro de 2009 COLTRI, Marcos; DANTAS, Eduardo. Comentários ao código de ética médica. 2. ed.
Leia maisCFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS.
CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS. O Sistema Único de Saúde (SUS) é a forma como o Governo deve prestar saúde pública e gratuita a todo o cidadão. A ideia é ter um sistema público de
Leia mais-VIA DA UNIMED- DOCUMENTO DE CONSENTIMENTO PÓS-INFORMADO OBRIGATORIAMENTE NECESSÁRIO PARA CIRURGIA DE LAQUEADURA TUBÁRIA BILATERAL
-VIA DA UNIMED- DOCUMENTO DE CONSENTIMENTO PÓS-INFORMADO OBRIGATORIAMENTE NECESSÁRIO PARA CIRURGIA DE LAQUEADURA TUBÁRIA BILATERAL DECLARAÇÃO DO USUÁRIO Fundamentação legal Lei n. 9.263 de 12/01/96 e Resolução
Leia maisCARTA DE ORIENTAÇÃO AO CLIENTE CIRURGIAS DE ESTERILIZAÇÃO: LAQUEADURA OU VASECTOMIA
CARTA DE ORIENTAÇÃO AO CLIENTE CIRURGIAS DE ESTERILIZAÇÃO: LAQUEADURA OU VASECTOMIA Prezado Beneficiário: Seguem orientações a serem praticadas para a solicitação de autorização para o procedimento de
Leia maisPORTARIA MS/GM Nº 1.508, DE 1º DE SETEMBRO DE 2005 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 2 set Seção 1, p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 1.508, DE 1º DE SETEMBRO DE 2005 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 2 set. 2005. Seção 1, p. 124 5 Dispõe sobre o Procedimento
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 PROCESSO CONSULTA CRM-MT Nº 29/2012 PARECER CRM-MT Nº01/2013 DATA DA ENTRADA: 23 de novembro de 2012 INTERESSADO: Dr.
Leia maisCONSULTA FUNDAMENTAÇÃO E PARECER
PARECER Nº 2449/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 33/2013 PROTOCOLO N.º 28489/2013 ASSUNTO: ESPECIALIDADE - ACOMPANHAMENTO DA HANSENÍASE PARECERISTA: CONS.ª EWALDA VON ROSEN SEELING STAHLKE EMENTA: O paciente
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
Relatório de Fiscalização CASE CARUARU Rua Presidente Castelo Branco, s/nº - Cidade Alta Caruaru Diretor técnico: não tem Telefone: (81) 3719 9433 Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento
Leia maisDA CONSULTA DO PARECER
PROCESSO-CONSULTA CFM nº 27/2016 PARECER CFM nº 32/2017 INTERESSADO: Dra. E. T. M. M. ASSUNTO: Divulgação em sítio eletrônico oficial de listagem de pacientes que aguardam por consulta, exames e intervenções
Leia maisRESOLUÇÃO CFM nº 1.955/10
RESOLUÇÃO CFM nº 1.955/10 Dispõe sobre a cirurgia de transgenitalismo e revoga a Resolução CFM nº 1.652/02 O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268, de 30 de
Leia maisRegistos e Notariado ª Edição. Atualização nº 4
Registos e Notariado 2018 2ª Edição Atualização nº 4 Atualização nº 4 editor EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás, nºs 76, 78 e 80 3000-167 Coimbra Tel.: 239 851 904 Fax: 239 851 901 www.almedina.net
Leia maisPORTARIA/SAS Nº DE 26 DE DEZEMBRO DE REGULAMENTAÇÃO DAS INTERNAÇÕES PSIQUIÁTRICAS
PORTARIA/SAS Nº 2391 - DE 26 DE DEZEMBRO DE 2002 - REGULAMENTAÇÃO DAS INTERNAÇÕES PSIQUIÁTRICAS Regulamenta o controle das internações psiquiátricas involuntárias (IPI) e voluntárias (IPV) de acordo com
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DE REGISTRO PÚBLICO DE SÃO PAULO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DE REGISTRO PÚBLICO DE SÃO PAULO NOME COMPLETO DO AUTOR, estado civil ou existência de união estável, profissão, número de inscrição no Cadastro de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 523, DE 01 DE JUNHO DE 2018
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 523, DE 01 DE JUNHO DE 2018 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos I e II, da
Leia maisPARECER CONSULTA N 6/2017
PARECER CONSULTA N 6/2017 Processo Consulta CRM-ES nº 17/2011 Interessado: Delegacia Seccional Sul do CRM-ES Assunto: Legalidade da alta administrativa e normatização quanto ao número máximo de pacientes
Leia maisPARECER CREMEC N.º 08/ /03/2014
PARECER CREMEC N.º 08/2014 14/03/2014 PROCESSO CONSULTA PROTOCOLO CREMEC Nº 6975/12 ASSUNTO: ÉTICA DA RELAÇÃO ENTRE HOSPITAIS E OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE. INTERESSADO: HOSPITAL SÃO MATEUS PARECERISTA:
Leia maisDA CONSULTA: A Dra. L. C. G. da S. Coordenadora do serviço de Oftalmologia do Hospital Geral de DOS FUNDAMENTOS LEGAIS
PROCESSO-CONSULTA CRM/RR nº 03/17 PARECER CRM/RR nº 5/2017 INTERESSADO (S): COORDENAÇÃO DO SERVIÇO DE OFTALMOLOGIA DO HGR Drª L.C.G. da S. ASSUNTO: Questionamento a respeito da comunicação do chamado do
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.803, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013(*) Redefine e amplia o Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA ÉTICA MÉDICA - AULA 30 ÉTICA MÉDICA
ÉTICA MÉDICA - AULA 30 ÉTICA MÉDICA Novo Código de Ética Médica Resolução 2.217/2018 - Aprovado em 01 de novembro de 2018 - Passou a vigorar 180 dias a partir da data da publicação. (Abril de 2019) 1 Com
Leia maisPARECER CREMEB Nº 44/08 (Aprovado em Sessão da 2ª Câmara de 11/09/2008)
PARECER CREMEB Nº 44/08 (Aprovado em Sessão da 2ª Câmara de 11/09/2008) Expediente nº 140.751/07 Assunto: Termo de Internamento - Transfusão de Sangue. Ementa: O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
Leia maisCONSULTA FUNDAMENTAÇÃO E PARECER
PARECER Nº 2546/2017- ASSUNTO: UPA - CONTRATAÇÃO DE MÉDICOS RADIOLOGISTAS AUSÊNCIA DE RESPONSÁVEL TÉCNICO - NECESSIDADE DE ADEQUAÇÕES PARECERISTA: CONS.º LUTERO MARQUES DE OLIVEIRA EMENTA: Necessidade
Leia maisASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO.
PARECER COREN/GO Nº 005/CTAP/2017 ASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO. I. Dos fatos A Secretaria do Coren/GO recebeu em 23 de junho de 2016 correspondência, solicitando esclarecimentos
Leia maisMaria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ)
Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ) No sentido de promover o dever de justiça e responsabilidade e ética é de fundamental importância que o enfermeiro conheça, divulgue e aplique
Leia maisO CNES foi criado em 1999 através da PT-SAS 376. instituiu as fichas de cadastro de estabelecimento e consulta pública;
PARECER CONSULTA N ta/2017 - CRM/PA - PROCESSO CONSULTA N 17/2017 PROTOCOLO N 5662/2017 INTERESSADO: R.S.S. PARECERISTA: CONSELHEIRO MANOEL WALBER DO SANTOS SILVA. Ementa: Obtenção de Clinicas Conceituação
Leia maisROBERTO LAURO LANA ANTÔNIO MACENA DE FIGUEIREDO (COORDENADORES)
ROBERTO LAURO LANA ANTÔNIO MACENA DE FIGUEIREDO (COORDENADORES) TEMAS DE DIREITO MÉDICO Editora Espaço Jurídico Lana, Lauro Roberto e Figueiredo, Antônio Macena de. Temas de Direito Médico. Lauro Roberto
Leia maisORTOTANÁSIA: A AUTONOMIA DA VONTADE DO PACIENTE E A OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA DO MÉDICO
ORTOTANÁSIA: A AUTONOMIA DA VONTADE DO PACIENTE E A OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA DO MÉDICO Carlos Vital Tavares Correa Lima Presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM) O FUTURO UM MUNDO MELHOR AUTONOMIA
Leia maisRESOLUÇÃO CFM nº 1.957/2010
RESOLUÇÃO CFM nº 1.957/2010 (Publicada no D.O.U. de 06 de janeiro de 2011, Seção I, p.79) REVOGADA pela Resolução CFM n. 2013/2013 A Resolução CFM nº 1.358/92, após 18 anos de vigência, recebeu modificações
Leia maisPARECER CREMEC N.º 01/ /01/2019
PARECER CREMEC N.º 01/2019 21/01/2019 Protocolo CREMEC nº 10507/2018 Assunto: ATENDIMENTO PEDIÁTRICO Interessado: Dr. Antonio Edinailson Barroso Da Silva - Cremec nº 9721 Parecerista: Cons. Roberta Mendes
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.803, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013(*)
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.803, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013(*) Redefine e amplia o Processo Transexualizador
Leia maisAnotações de aula Aline Portelinha 2015
Anotações de aula Aline Portelinha 2015 Aula 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR Pontos relevantes Conjunto de ações de regulação da fecundidade que garanta direitos iguais de constituição, limitação ou aumento da
Leia maisComissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 69
INCORPORAÇÃO DE NOVOS PROCEDIMENTOS RELATIVOS AO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR NO ÂMBITO DO SUS Demandante: Departamento de Atenção Especializada/Secretaria de Atenção à Saúde DAE/SAS/MS 1. APRESENTAÇÃO Algumas
Leia maisDECRETO N.º 203/XIII. Direito à autodeterminação da identidade de género e expressão de género e à proteção das características sexuais de cada pessoa
DECRETO N.º 203/XIII Direito à autodeterminação da identidade de género e expressão de género e à proteção das características sexuais de cada pessoa A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Nº 01/2018 SOBRE FUTURA RESOLUÇÃO DO CRP 11
CONSULTA PÚBLICA Nº 01/2018 SOBRE FUTURA RESOLUÇÃO DO CRP 11 O Conselho Regional de Psicologia da 11ª Região (CRP 11) Ceará, no uso de suas atribuições regimentais e legais, divulga minuta de resolução
Leia maisCarta dos Direitos e Deveres do Doente
Carta dos Direitos e Deveres do Doente O direito à protecção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a
Leia maisPágina 1 de 20 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº2.803, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013(*) Redefine e amplia o Processo
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE PEMC CREMESP 14/09/2017
JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE PEMC CREMESP 14/09/2017 Lei 3268/57. Art. 2 - O Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Medicina são os órgãos supervisores da ética profissional em toda a República e ao mesmo
Leia maisPARECER CRM/MS 2/2016
PARECER CRM/MS 2/2016 PROCESSO CONSULTA CRM MS: 000016/2015 INTERESSADO: E. S. C. e Sociedade Beneficente do Hospital Nossa Senhora Auxiliadora PARECERISTA: Eliana Patrícia S. Maldonado Pires EMENTA: É
Leia maisEXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL
Nº 226, quinta-feira, 21 de novembro de 2013 1 ISSN 1677-7042 25. Ministério da Saúde GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N o - 2.803, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013(*) Redefine e amplia o Processo Transexualizador
Leia maisTRANSEXUALIDADE: ASPECTOS PSICOLÓGICOS E NOVAS DEMANDAS AO SETOR SAÚDE NUMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR
TRANSEXUALIDADE: ASPECTOS PSICOLÓGICOS E NOVAS DEMANDAS AO SETOR SAÚDE NUMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR Liliana Lopes Pedral Sampaio 1 Maria Thereza Ávila Dantas Coelho 2 Resumo Na transexualidade, o
Leia maisCONSULTA Nº /2013
1 CONSULTA Nº 128.685/2013 Assunto: 1) Se todo medicamento registrado pela ANVISA é considerado pelo CRM como tendo sua eficácia comprovada; 2) No caso de farmácias magistrais, quem é o órgão que comprova
Leia maisPolítica Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT) Portaria nº 2.836, de 1º de dezembro de 2011
1 2 A Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), instituída pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº 2.836, de 1º de dezembro de 2011, garante
Leia maisCONSULTA Nº /14
Autarquia Federal Lei nº 3.268/57 CONSULTA Nº. 82.003/14 Assunto: Quanto a obrigatoriedade de alguns procedimentos médicos realizados em recémnascidos, frente a autonomia dos pais que, por vezes, se recusam
Leia maisASPECTOS ÉTICOS NA MEDICINA FETAL PRÁTICA DA. Prof. Dr. Hermes de Freitas Barbosa Departamento de Patologia e Medicina Legal FMRP - USP
ASPECTOS ÉTICOS NA PRÁTICA DA MEDICINA FETAL Prof. Dr. Hermes de Freitas Barbosa Departamento de Patologia e Medicina Legal FMRP - USP MEDICINA FETAL Fim do efeito surpresa: os exames pré-natal e o ultrassom
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parte 7. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parte 7 Profª. Tatiane da Silva Campos Continuação: CAPÍTULO III DAS PROIBIÇÕES Art. 67 Receber vantagens de instituição,
Leia maisPessoa com deficiência e capacidade civil. Lei Brasileira de Inclusão Desafios para sua concretização
Pessoa com deficiência e capacidade civil Lei Brasileira de Inclusão Desafios para sua concretização Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência - 2007 Decreto nº 6.949, de 25
Leia maisPARECER Nº 2573/ CRM-PR ASSUNTO: SAMU - RETENÇÃO DE MACAS NOS HOSPITAIS PARECERISTA: CONS.º ADONIS NASR
PARECER Nº 2573/2017 - ASSUNTO: SAMU - RETENÇÃO DE MACAS NOS HOSPITAIS PARECERISTA: CONS.º ADONIS NASR EMENTA: A retenção de equipes, equipamentos (macas) ou ambulâncias pelas unidades de saúde, pois a
Leia maisTransexualidade e políticas de saúde pública no Brasil
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Transexualidade e políticas de saúde pública no Brasil Márcia Arán (UERJ) Transexualidade;Gênero; Saúde coletiva
Leia maisAMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação
AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64
Leia maisDISFORIA DE GÊNERO E TRANSEXUALIDADE: UMA REVISÃO DOS CONCEITOS ª RESUMO
DISFORIA DE GÊNERO E TRANSEXUALIDADE: UMA REVISÃO DOS CONCEITOS ª Leonardo Romeira Salati Elisabete Beatriz Maldaner RESUMO Esta revisão narrativa tem como objetivo reunir conhecimentos teóricos acerca
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 352, DE
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 352, DE 2011 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde,
Leia maisCONSULTA Nº /2013
1 CONSULTA Nº 24.385/2013 Assunto: Referente atuação das doulas na assistência ao parto e condições para o exercício da atividade. Relatores: Conselheiro Krikor Boyaciyan e Dr. Nelson da Cruz Santos, Membro
Leia maisPARECER Nº 2611/2017 CRM-PR ASSUNTO: PRESCRIÇÃO MÉDICA - RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL PARECERISTA: CONS.ª NAZAH CHERIF MOHAMAD YOUSSEF
PARECER Nº 2611/2017 ASSUNTO: PRESCRIÇÃO MÉDICA - RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL PARECERISTA: CONS.ª NAZAH CHERIF MOHAMAD YOUSSEF EMENTA: Prescrição Médica - Responsabilidade profissional - Ato médico -
Leia maisPALAVRA CHAVE: Sobre laudo de Rx e atendimentos nos Postos de Saúde
PARECER CRM/MS N 17/2012 PROCESSO CONSULTA CRM MS Nº04/2012 INTERESSADO: Dr. P.A.T.Q. PARECERISTA: Eliana Patrícia Sempértegui Maldonado Pires PALAVRA CHAVE: Sobre laudo de Rx e atendimentos nos Postos
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. RESOLUÇÃO No , DE 15 DE DEZEMBRO DE 2010
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO No- 1.957, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2010 O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, alterada pela
Leia maisPARECER Nº 2574/ CRM-PR ASSUNTO: REGULAÇÃO DO ACESSO A LEITOS ESPECIALIZADOS PARECERISTA: CONS.º DONIZETTI DIMER GIAMBERARDINO FILHO
PARECER Nº 2574/2017 - ASSUNTO: REGULAÇÃO DO ACESSO A LEITOS ESPECIALIZADOS PARECERISTA: CONS.º DONIZETTI DIMER GIAMBERARDINO FILHO EMENTA: Cabe ao médico assistente decidir conduta terapêutica em situações
Leia maisDIREITO AO PRÓPRIO CORPO
Adriano Marteleto Godinho DIREITO AO PRÓPRIO CORPO DIREITOS DA PERSONALIDADE EOS ATOS DE LIMITAÇÃO VOLUNTÁRIA Curitiba Juruá Editora 2014 Visite nossos sites na Internet www.jur/la.com. br e WIVIV.editorialjur/la.
Leia maisCarta dos Direitos e Deveres dos Doentes
Carta dos direitos e deveres dos doentes O direito à proteção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a
Leia maisPARECER SETOR FISCAL COREN-CE Nº 39/2015
PARECER SETOR FISCAL COREN-CE Nº 39/2015 Assunto: Competência do profissional de Enfermagem, no processo de diluição de medicamentos. 1. Do fato: Gostaria de saber se a diluição de uma medicação injetável
Leia maisPARECER CONSULTA Nº
PARECER CONSULTA Nº 12-2012 Solicitante: DR. W.L.F CRM/GO XXX Conselheiro Parecerista: DR. REGINALDO BENTO RODRIGUES Assunto: Questionamentos sob responsabilidade do Hospital e/ou Diretor Técnico sobre
Leia maisTransferência Inter-hospitalar
Resolução Resolução CFM 1.672 Código de Ética Médica Cons. Málbio Resolução CFM Nº 1.672/03 Ambulância tipo A - ambulância de transporte, é o veículo destinado ao transporte em decúbito horizontal de pacientes
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE PERNAMBUCO - CREMEPE DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO
Relatório de fiscalização Colônia Penal Feminina do Recife Rua do Bom Pastor, 1407, Engº do Meio Recife PE Fones: 3184-2249 e 99667-5477 Diretora Geral: Charissa Tomé Por determinação deste Conselho fomos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 558, DE 29 DE MAIO DE 2015
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria Estadual de Administração Penitenciária RESOLUÇÃO Nº 558, DE 29 DE MAIO DE 2015 Estabelece diretrizes e normativas para o tratamento da população LGBT no
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA COMO ADVOGAR NA ÁREA DA REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA
COMO ADVOGAR NA ÁREA DA REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA O DIREITO É UMA CIÊNCIA QUE TEM UM CAMPO DE ATUAÇÃO MUITO AMPLO, PRINCIPALMENTE NA ÁREA DA SAÚDE. DENTRE ESSAS ÁREAS INOVADORAS ESTÁ O BIODIREITO O biodireito
Leia maisRESOLUÇÃO CRM-PR n.º 182/2011. (REVOGADA PELA RESOLUÇÃO CRMPR nº 185/2012)
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO PARANÁ RUA VICTÓRIO VIEZZER. 84 - CAIXA POSTAL 2.208 - CEP 80810-340 - CURITIBA - PR FONE: (41) 3240-4000 - FAX: (41) 3240-4001 - SITE: www.crmpr.org.br - E-MAIL: protocolo@crmpr.org.br
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
D.IBB/MDC/rmjl PORTARIA D.IBB Nº 14, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013 Dispõe sobre o Regulamento do Biorrepositório de Material Biológico do Instituto de Biociências, Campus de Botucatu. A Diretora do Instituto
Leia mais1º Fórum de Defesa Profissional da SBOT/RS CREMERS. 5 de outubro de Auditoria Médica. Dr. Isaias Levy Vice-Presidente do Cremers
CREMERS 1º Fórum de Defesa Profissional da SBOT/RS 5 de outubro de 2010 Auditoria Médica Dr. Isaias Levy Vice-Presidente do Cremers CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar a fiscalização praticada nos
Leia maisPARECER CONSULTA CRM/PA PROCESSO CONSULTA PROTOCOLO N 3662/2017 PARECERISTA: CONSELHEIRO ARTHUR DA COSTA SANTOS.
PARECER CONSULTA CRM/PA PROCESSO CONSULTA N 07/2017 PROTOCOLO N 3662/2017 INTERESSADO: L.A.A. PARECERISTA: CONSELHEIRO ARTHUR DA COSTA SANTOS. Ementa: Quantidade de médicos para compor equipe de saúde.
Leia maisCONTRATOS DE PLANOS DE SAÚDE
CONTRATOS DE PLANOS DE SAÚDE Lei n. 9.656/98 Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Aula n. 39 1 Espécies de cobertura
Leia maisSolicita esclarecimentos para as seguintes questões:
PARECER CFM nº 10/15 INTERESSADO: Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro ASSUNTO: Ingestão de laxante ou detergente para expelir cápsula e/ou artefato identificado na imagem de escâner corporal
Leia mais