Produtividade, investimento e poupança no Brasil * Claudio Monteiro Considera Setembro, 2017
|
|
- Mario Ribeiro Filipe
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Produtividade, investimento e poupança no Brasil * Claudio Monteiro Considera Setembro, 2017 *IN, Anatomia da produtividade, eds.:pinheiro, Bonelli e Veloso, FGV-IBRE,
2 1. Introdução Nesta nota argumenta-se, com base nas contas nacionais, que, no período , a economia brasileira apresentou baixa taxa de investimento em razão da redução da capacidade de poupança das empresas não financeiras, que foram responsáveis, no período, por, em média, 60% dos investimentos. A hipótese aqui desenvolvida é que a redução da capacidade de poupança das empresas não financeiras seria resultado da política de recuperação do salário mínimo, que induziu ao aumento do salário médio da economia. A esse fenômeno nomeia-se aqui de arrocho nos lucros em oposição ao arrocho salarial ocorrido durante o regime militar Soma-se a isso à sobrevalorização do câmbio que, tudo o mais constante, pode ser considerado um elemento a mais a contribuir para a redução do valor adicionado pelas empresas mais expostas à concorrência externa e, consequentemente, para a diminuição da produtividade. Na segunda seção, são arrolados seis fatos estilizados, ilustrados com gráficos e testes econométricos para construir uma narrativa do fenômeno. A terceira seção se dedica a fazer conjecturas com relação das atividades indústria de transformação e serviços privados não financeiros, já que não há informações de poupança e investimento nessa classificação. Na quarta seção, de conclusão, faz-se uma narrativa do fenômeno que se procurou estudar o arrocho nos lucros. 2
3 2. Os fatos estilizados Nesta seção são listados seis fatos estilizados que serão ilustrados por gráficos e testados por regressões, visando construir uma narrativa do fenômeno: (i) o investimento determina a produtividade do trabalho; (ii) o investimento é determinado pela poupança: (iii) a poupança determina indiretamente a produtividade do trabalho; (iv) a produtividade do trabalho, ou se reduz mais, ou se eleva menos, do que as remunerações, elevando o CUT (custo unitário do trabalho) e, portanto, a participação das remunerações no valor adicionado; (v) a remuneração média se elevou, induzida pela política de recuperação do salário mínimo e pela dinâmica do mercado de trabalho; (vi) ocorreu um arrocho nos lucros das empresas, o que reduziu sua capacidade de investimento, o que por sua vez reduziu sua produtividade do trabalho. 3
4 2.1. Fato estilizado 1 investimento e produtividade do trabalho Evidências teóricas e empíricas da relação entre investimento e produtividade são abundantes: a aquisição de novos equipamentos que aumentem ou modernizem o estoque de capital de uma empresa elevará a produtividade do trabalho. Seria esperado, portanto, que haja uma clara relação entre essas variáveis, tal que, quanto maior o investimento maior a produtividade. Sendo assim estimou-se uma regressão em que a variação da produtividade do setor é explicada pela variação do investimento nesse setor. O gráfico 1 mostra essas variações, e os resultados da regressão 1, que estão na tabela 1 do apêndice, são bastante robustos A variação dos investimentos explica 39,7% da variação da produtividade do setor privado não financeiro; O coeficiente da variável mostra que para cada 1% de investimento a mais, a produtividade do trabalho aumenta em 0,187%. 4
5 5
6 2.1. Fato estilizado 1 investimento e produtividade do trabalho De fato, a produtividade do setor privado não financeiro está também associada ao total dos investimentos da economia. Ou seja, os investimentos realizados nos demais setores da economia, provavelmente, contribuem para elevar a produtividade do setor privado não financeiro. As taxas de variação anual dessas duas variáveis estão também ilustradas no gráfico 1 e o resultado da regressão 2 pode ser visto na tabela 1 do apêndice: a taxa de variação dos investimentos do total da economia explica 73,3% da taxa de variação da produtividade do setor privado não financeiro. O coeficiente da variável independente (significante a menos de 1%), indica que cada 1% de aumento dos investimentos na economia eleva a produtividade do setor privado não financeiro em 0,25%. 6
7 2.1. Fato estilizado 1 investimento e produtividade do trabalho Ainda considerando esta relação entre investimento e produtividade do trabalho, a robustez do resultado se mantém quando o total da economia é considerado, na regressão 3. A variação dos investimentos do total da economia explica 59,4% da variação da produtividade do total da economia; O coeficiente da variável independente mostra que para cada 1% de investimento a mais, a produtividade do trabalho aumenta em 0,186%. É relevante reter aqui que: 1) em qualquer comparação a produtividade depende do investimento; 2) essa relação é direta, quer seja para o próprio investimento do setor privado não financeiro quer seja em relação ao investimento do total da economia uma explicação possível é que sinergias entre os setores possibilitariam um melhor aproveitamento do investimento. 7
8 2.2. Fato estilizado 2 poupança e investimento É razoável supor que exista relação entre poupança e investimento: a hipótese neste caso é que a empresa deve ter capacidade de gerar lucros que se constituirão em fundos (poupança) para a aquisição de novos equipamentos ou que serão usados para amortizar empréstimos que financiariam a aquisição dos equipamentos. Estimou-se uma regressão em que a variação do investimento do setor é explicada pela variação da poupança nesse setor. O gráfico 2 contém essas variações e os resultados da regressão 4, que podem ser observados na tabela 1, são bastante robustos. A variação da poupança explica 42,7% da variação de investimento do setor privado não financeiro; É evidente que o investimento depende de outros elementos: a rentabilidade do capital seria um dos elementos não especificados e que foi adicionado no fato estilizado 6. 8
9 9
10 2.2. Fato estilizado 2 poupança e investimento O setor privado não financeiro não depende apenas de sua própria poupança para realizar seus investimentos, embora seja essencial que conte com poupança própria para captar recursos no resto da economia. Assim sendo, é esperado que haja uma forte associação entre a formação bruta de capital desse setor e a poupança da economia como um todo. O resultado da regressão 5 pode ser observado na tabela 1. A poupança do total da economia responde por 47,5% da formação bruta de capital fixo do setor privado não financeiro. Cada 1% de poupança da economia provoca um investimento de 0,50% na formação bruta de capital do setor privado não financeiro. 10
11 2.2. Fato estilizado 2 poupança e investimento É possível também examinar a relação entre poupança e o investimento para as empresas não financeiras. Elas dependem dos recursos de poupança do total da economia, mas também de sua própria poupança de modo que lhe seja possível captar recursos de poupança do resto da economia. O resultado da primeira relação está na regressão 6 da tabela 2: a variação da poupança total explica 26,7% da variação do investimento e a elasticidade da variação do investimento a variação da poupança é de 0,42. Do que foi visto nesta seção, é relevante reter que: 1) não se pode rejeitar que a poupança é fundamental para o investimento das empresas não financeiras e também do setor privado não financeiro; 2) a poupança própria das empresas não financeiras, bem como a poupança do próprio setor privado não financeiro é essencial para que os mesmos possam captar recursos de poupança do resto da economia; 3) a poupança do resto da economia é fundamental para financiar os investimentos das empresas não financeiras e do setor privado não financeiro. 11
12 2.3. Fato estilizado 3 poupança e produtividade Do que foi visto anteriormente, pode-se inferir uma relação entre poupança e produtividade. Também neste caso estimaram-se duas regressões: Na regressão 7, tabela 2 a taxa de variação da produtividade do setor privado não financeiro é função da poupança do próprio setor; a poupança explica 28,4% da produtividade, o coeficiente indica que cada 1% do aumento da poupança acarreta 0,24% de produtividade. Na regressão 8, tabela 2 a taxa de variação da poupança total da economia explica 75,4% da taxa de variação da produtividade do setor. O coeficiente de 0,18 indica que 1% a mais de poupança total da economia acarreta 0,18% a mais de produtividade do setor privado não financeiro. O relevante aqui é que: 1) não se pode rejeitar que a poupança é fundamental para alavancar a produtividade setor privado não financeiro; 2) a poupança do próprio setor privado não financeiro é essencial para que se possa captar recursos de poupança do resto da economia tornando-a mais produtiva; 3) a poupança do resto da economia é fundamental também para alavancar a produtividade do setor privado não financeiro. 12
13 2.4. Fato estilizado 4 produtividade, remunerações e o CUT Inicia-se por examinar a relação entre a remuneração média e a produtividade do trabalho, que vem a ser o Custo Unitário do Trabalho (doravante CUT). Nos gráficos 3 e 4 abaixo tem-se o CUT da economia como um todo e o do setor privado não financeiro. Em ambos se verifica que o CUT se reduz desde 1995 e se eleva a partir de 2004: isso decorre do fato de a produtividade ter aumentado mais do que a remuneração média até 2004 e menos do que as remunerações médias do pessoal ocupado no período posterior a
14 2.4. Fato estilizado 4 produtividade, remunerações e o CUT 14
15 2.4. Fato estilizado 4 produtividade, remunerações e o CUT Isso, entretanto, não é um fenômeno generalizado para todos os setores de atividade. O gráfico 5 abaixo mostra que o CUT dos serviços privados não financeiros cai desde 1999 devido inicialmente a uma queda das remunerações maior do que a queda da produtividade e posteriormente devido ao crescimento da produtividade bem acima do crescimento das remunerações 15
16 2.4. Fato estilizado 4 produtividade, remunerações e o CUT Por sua vez, conforme mostra o gráfico 6, na indústria de transformação: o CUT se mantém estável até 2004 com relativa estabilidade da produtividade e das remunerações; desde então o CUT cresce vertiginosamente devido não apenas ao crescimento das remunerações, mas também devido à contínua queda da produtividade. 16
17 2.5. Fato estilizado 5 remunerações dos empregados e salário mínimo No fato estilizado anterior, em todos os casos apresentados, o ano de 2004 aparece como um divisor de águas. Segundo a interpretação aqui adotada, isto se deve à política de recuperação do salário mínimo, que embora tenha iniciado em 1995 se acentuou bastante a partir de 2004, embora tenha perdido fôlego a partir de No período a média das taxas anuais de crescimento do salário mínimo real foi de 3,01% ao ano, ao passo que, no período , a média das taxas anuais de crescimento do salário mínimo real foi de 2,97%. 17
18 2.5. Fato estilizado 5 remunerações dos empregados e salário mínimo Portanto, embora o salário mínimo tenha influenciado a taxa de salário da economia e, por conseguinte, elevado a remuneração média da economia, ele cresceu a taxas bem superiores (74% no período contra 26% da remuneração média da economia) e diminuiu sua diferença em relação à remuneração média da economia, como o mostra o gráfico 7 abaixo 18
19 2.5. Fato estilizado 5 remunerações dos empregados e salário mínimo A análise feita a seguir busca mensurar essa relação entre o salário mínimo (SMÍN) e a remuneração média (RMÉD) nos diferentes setores institucionais. A hipótese já mencionada é que a política de recuperação do salário mínimo influenciou a taxa de salário da economia, elevando-a. Evidentemente, isto deve estar associado à taxa de desemprego. Portanto, o aumento da RMÉD será tanto maior quanto maior for o SMÍN embora não na proporção de 1 para 1. Por sua vez quanto menor for o desemprego maior será a RMÉD. Os resultados para o total da economia aparecem na regressão 9, da tabela 2: o SMÍN e o desemprego explicam 87,6% da RMÉD do total da economia e todos os parâmetros são significativos a 1%. A regressão revela que o aumento de 1% no salário mínimo (X1) aumenta em 0,34% a remuneração média do total da economia. Por sua vez, a redução de 1 ponto percentual no desemprego (X2) aumenta em 4,1% a remuneração média do total da economia. 19
20 2.5. Fato estilizado 5 remunerações dos empregados e salário mínimo A análise feita a seguir busca mensurar essa relação entre o salário mínimo (SMÍN) e a remuneração média (RMÉD) nos diferentes setores institucionais. A hipótese já mencionada é que a política de recuperação do salário mínimo influenciou a taxa de salário da economia, elevando-a. Evidentemente, isto deve estar associado à taxa de desemprego. Portanto, o aumento da RMÉD será tanto maior quanto maior for o SMÍN embora não na proporção de 1 para 1. Por sua vez quanto menor for o desemprego maior será a RMÉD. O resultado para o setor privado não financeiro encontra-se na regressão 10, da tabela 2, é também bastante robusto: o SMÍN e o desemprego explicam 89,4% da RMÉD do total da economia e todos os parâmetros estimados são significativos a pelo menos 1%; o aumento de 1% no salário mínimo (X1) aumenta em 0,32% a remuneração média do setor privado não financeiro, enquanto a queda de 1 ponto percentual no desemprego (X2) aumenta em 5,6% a remuneração média do setor privado não financeiro. 20
21 2.6. Fato estilizado 6: Empresas não financeiras o arrocho dos lucros pelos salários Tendo estabelecido a associação entre investimento e produtividade e entre poupança e investimento, procura-se estabelecer os destinos da renda gerada pelo setor privado não financeiro e pelas empresas não financeiras. Após a geração do valor adicionado, os setores institucionais realizam várias operações de redistribuição e apropriação de renda de tal forma que alguns setores terão suas rendas aumentadas enquanto outros as terão diminuídas. Após esse processo, os setores terão como saldo a renda disponível bruta. A partir de então cada setor institucional fará uso de sua renda em consumo final, restando um saldo que é sua poupança. 21
22 2.6. Fato estilizado 6: Empresas não financeiras o arrocho dos lucros pelos salários Algumas das operações realizadas pelos setores institucionais estão sob seu próprio escrutínio; ou seja, realizá-las ou não; é uma decisão da empresa. Assim sendo, definiu-se uma categoria que foi intitulada de renda retenível, ou seja, a parcela da renda gerada que está sob a gerência do setor institucional reter ou não e, em que volume. A renda retenível é definida como a remuneração de empregados + dividendos e retiradas + poupança. Portanto, além da poupança, a renda retenível de cada empresa pode ter dois destinos: (i) a distribuição de dividendos e retiradas; e (ii) os pagamentos de remuneração aos seus empregados que podem ser pagos em valores inferiores ou superiores. 22
23 2.6. Fato estilizado 6: Empresas não financeiras o arrocho dos lucros pelos salários O gráfico 8 abaixo ilustra a distribuição desses três componentes. A poupança das empresas para o período representou em média 29% de sua renda retenível (RR), sendo que antes de 2004 esse valor era de 33% e, posterior a 2004, 24,7%, reduzindo-se progressivamente, sendo que nos últimos 4 anos de apenas 22,4%. O componente que mais se eleva é o das remunerações de empregados que sai de uma média antes de 2004 de 56% para 59% no período posterior a 2004, chegando a média de 60% nos últimos 5 anos. O componente de distribuição de dividendos e retiradas também tem elevação significativa: sai de 11% em média de 1995 a 2003 para 16% de 2004 a
24 2.6. Fato estilizado 6: Empresas não financeiras o arrocho dos lucros pelos salários A elevação do pagamento de dividendo e retiradas a partir de 2004 sugere que as empresas estão preferindo distribuir lucros aos acionistas a poupar e investir, indicando que a rentabilidade futura dos projetos de investimento é menor do que a necessária para incentivar os investimentos. 24
25 2.6. Fato estilizado 6: Empresas não financeiras o arrocho dos lucros pelos salários Estudos com painel de balanço de grandes empresas sugerem que haveria uma clara queda da taxa de retorno sobre o capital investido, o que seria um fator que propiciaria a queda dos investimentos a partir de É possível fazer uma estimativa macroeconômica da rentabilidade do capital durante o período aqui estudado. Informações sobre o estoque de capital na economia, em nível agregado, podem ser obtidas da série de estoque de capital no site do IBRE (autoria de Lucilene Morandi, UFF). Considera-se como proxy para lucros o excedente operacional bruto das contas econômicas integradas, que vêm a ser os rendimentos de propriedade antes dos impostos sobre a renda e o patrimônio. 25
26 2.6. Fato estilizado 6: Empresas não financeiras o arrocho dos lucros pelos salários O gráfico 9 abaixo ilustra essa relação; de fato, após um período de queda de 1995 a 1999 a rentabilidade voltou a crescer até 2008 e, com a crise econômica que se abateu sobre o Brasil em 2009, caiu e voltou a crescer em 2010 e a partir de 2011 volta a cair, dando suporte aos resultados acima mencionados. 26
27 2.6. Fato estilizado 6: Empresas não financeiras o arrocho dos lucros pelos salários É possível estimar uma regressão em linha com o fato estilizado 2, adicionandose a rentabilidade do capital. Trabalha-se com o setor privado (exclui-se apenas a administração pública). O resultado está na regressão 11, da tabela 2, cujo coeficiente da regressão é de 46,8% e todas as variáveis significativas a pelo menos 5%. Portanto, não se pode rejeitar a hipótese de que a taxa de variação da poupança e a rentabilidade do capital explicam a taxa de variação do investimento. Cada 1% de variação da poupança aumenta o investimento em 0,65%, enquanto 1 p.p. de aumento da rentabilidade do capital aumenta o investimento em 4,4%. Ou seja, o arrocho dos lucros impacta os investimentos via a poupança e a rentabilidade do capital. 27
28 CONCLUSÃO Neste trabalho foram estudadas as relações entre produtividade, investimento e poupança focando no setor privado não financeiro. Para este setor, conforme o gráfico 12, a produtividade se manteve estagnada ao longo do período em torno da média de R$ ,00 (a preços de 2013) e cresce 13% (1,7% ao ano) a partir de 2007 até
29 CONCLUSÃO Este comportamento foi diferente para cada um dos setores de atividade: a agropecuária tem a menor produtividade e a multiplica por 2,68 vezes no período (de R$ 6493,30 em 1995 para R$ ,22 em 2014); a extrativa mineral tem a maior produtividade, tendo crescido 1,62 vez desde 1995 até 2010 e sofrendo pequena redução até 2014; a construção civil fica estagnada em torno de R$ ,74 de 1995 a 2010 e desde então cresceu para a média de R$ ,32 em ; a indústria de transformação tem o maior valor de produtividade (excetuando-se a extrativa) mas permaneceu estagnada em torno de R$ ,00 de 1995 até 2004 e declinou a partir daí para R$ ,23 em 2014; o setor de serviços privados não financeiros tem uma produtividade pouco acima da do setor privado não financeiro, tendo declinado desde 1995 até 2006, e crescido a partir daí em diante até
30 CONCLUSÃO A narrativa que se construiu isola os diferentes impactos que cada setor tem sobre o total da economia e foca principalmente no setor privado não financeiro e nas empresas não financeiras em particular. O investimento seria o grande responsável pela produtividade do trabalho da economia. A aquisição de novos equipamentos que aumentem ou modernizem o estoque de capital de uma empresa elevará a produtividade do trabalho. Isto é certo não apenas para o investimento realizado pelo próprio setor privado não financeiro, mas também quando se considera o investimento do total da economia, na medida em que sinergias possibilitam um melhor aproveitamento do próprio investimento. 30
31 CONCLUSÃO Para que estes investimentos se realizem, a poupança é crucial; o que se afirma neste caso é que tanto o setor privado não financeiro quanto as empresas não financeiras devem ter capacidade de gerar lucros que se constituirão em fundos para a aquisição de novos equipamentos ou que serão usados para amortizar empréstimos que financiaram a aquisição dos equipamentos. Não se deve esquecer que o setor privado não financeiro e as empresas não financeiras não dependem apenas de sua própria poupança para realizar seus investimentos, embora seja essencial contar com poupança própria para alavancar recursos do resto da economia. Assim sendo, é esperado que haja uma forte associação entre a formação bruta de capital desse setor e a poupança da economia como um todo. O relevante aqui é que a poupança é fundamental para o investimento do setor privado não financeiro e das empresas não financeiras; a poupança própria do setor é essencial para que seja possível captar recursos de poupança do resto da economia; e a poupança do resto da economia é fundamental para financiar os investimentos do setor privado não financeiro e das empresas não financeiras. Pode-se daí derivar que a produtividade da economia depende indiretamente da poupança. Adicionalmente, além da poupança, para que os investimentos se realizem é necessário que a rentabilidade do capital seja maior do que aquela observada no período em estudo. 31
32 CONCLUSÃO A poupança das empresas não financeiras é o lucro retido. Aqui se afirma que houve um arrocho nos lucros das empresas que tiveram diminuída sua capacidade de investimento. Essa diminuição dos lucros, que é a poupança das empresas, se deve basicamente ao avanço dos salários sobre a parcela de renda que as empresas podem reter, aqui denominada renda retenível (RR), que compreende os salários pagos mais dividendos pagos e retiradas mais poupança. Isso pode ser atribuído à forte melhoria nos níveis de emprego e à política de recuperação de salário mínimo que provocou um aumento da remuneração média da economia: a participação das remunerações de empregados na RR aumentou 5 pontos percentuais entre 2004 e 2014, enquanto a poupança recuou 7,5 pontos percentuais no mesmo período. 32
33 CONCLUSÃO Um aspecto que não pode ser ignorado, é o papel dos juros extraindo renda das empresas, ao aumentar seus custos e reduzir seu valor adicionado e seu lucro. No início do período ( ) a participação dos juros pagos pelas empresas não financeiras como participação da RR adicionada de juros pagos foi em média de 28,8%; essa participação no período se reduz para a média de 20% e, em 2014, passa a ser 9,7%. Essa participação deverá voltar a crescer nos anos recentes com o retorno da política monetária restritiva adotada desde então. Finalmente, também não deve ser elidido que, sendo a poupança da economia fundamental como fonte de recursos e de sinergia para o investimento empresarial, a despoupança do governo impacta sobremaneira a capacidade de investimento da economia. A poupança do governo foi negativa e extraiu recursos da economia em 27% durante o período Este percentual se reduz para a média de 11% entre 2004 e 2009 e se torna positivo em 2% no período e, em , voltou a ser negativa em 10,5%. Sem dúvida que se deve adicionar ao arrocho nos lucros das empresas financeiras o crescente sugar de recursos que o governo tem realizado ao longo dos anos, que reduz a poupança e, por conseguinte, a capacidade de investimento da economia, particularmente das empresas não financeiras, e por consequência reduzindo a produtividade da economia brasileira. 33
34 APÊNDICE Voltar slide 4 Voltar slide 6 Voltar slide 7 Voltar slide 8 Voltar slide 10 34
35 APÊNDICE Voltar slide 11 Voltar slide 12 Voltar slide 19 Voltar slide 20 Voltar slide 27 35
SCN 2010 Impacto das mudanças no PIB
2001 SCN Impacto das mudanças no PIB 31.Março.2015 Juliana Carvalho da Cunha Claudio Monteiro Considera Nesta nota são analisadas as alterações no crescimento real do PIB na série 2000-, de acordo com
Leia maisSCN 2010 Impacto das mudanças no PIB
18.Março.2015 Juliana Carvalho da Cunha Claudio Monteiro Considera Nesta nota são analisadas as alterações no crescimento real do PIB na série 2000-2011, de acordo com a nova série de dados do PIB, divulgada
Leia maisSIMPÓSIO - O PAC e os requerimentos necessários ao crescimento econômico O PAC e a performance da economia brasileira 1.
SIMPÓSIO - O PAC e os requerimentos necessários ao crescimento econômico O PAC e a performance da economia brasileira Antonio Luis Licha Maria Andréa Santichio 1. Introdução Os fundamentos macroeconômicos
Leia maisMELHORA DO MERCADO DE TRABALHO PROSSEGUE EM 2007 DETERMINANDO A MENOR TAXA DE DESEMPREGO DOS ÚLTIMOS 11 ANOS
MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Divulgação ano 2007 BALANÇO DE 2007 1 2 MELHORA DO MERCADO DE TRABALHO PROSSEGUE EM 2007 DETERMINANDO A MENOR TAXA DE DESEMPREGO DOS ÚLTIMOS 11 ANOS 1. Segundo
Leia maisGráfico 1: Taxa de variação acumulada em 12 meses do PIB (comparado aos mesmos períodos dos anos anteriores, %) Fonte e elaboração: IBRE/FGV
Número 39 19.fevereiro.2019 O sinaliza que o PIB cresceu 1,1% no ano de 2018. Pela ótica da oferta, apenas as atividades de construção e serviços de informação apresentaram retração quando comparadas com
Leia maisPERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV
ECONÔMICA Conjuntura Economia brasileira encolhe 5,4 % e 0,3% no primeiro trimestre de 2016 no comparativo com o mesmo período do ano anterior e no confronto com o semestre anterior respectivamente PRIMEIRO
Leia mais6. EXEMPLOS DE ESTUDOS RECENTES QUE UTILIZARAM INDICADORES SOCIAIS
6. EXEMPLOS DE ESTUDOS RECENTES QUE UTILIZARAM INDICADORES SOCIAIS ESTUDO DO IPEA SIGNIFICÂNCIA DAS METRÓPOLES ESTUDADAS No dia 5 de agosto de 2008, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) apresentou
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 3o. Trimestre 2012
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3o. Trimestre 2012 Elaboração:VIFIN CAIXA Vice-Presidência de Finanças SUPLA CAIXA SN de Planejamento Financeiro 1 Relatório Conjuntura
Leia maisNúmero outubro.2015 Monitor do PIB-FGV Indicador mensal de agosto de 2015
Monitor do PIB-FGV Número 30 20.outubro.2015 Monitor do PIB-FGV Indicador mensal de agosto de 2015 Apresentação O Monitor do PIB-FGV tem sido divulgado desde fevereiro de 2014, de forma restrita. O objetivo
Leia maisSOCIAL MERCADO DE TRABALHO: ESTAMOS DIANTE DA RETOMADA?
Os últimos dados sobre o mercado de trabalho têm mostrado estabilização ou até tímidos indícios de queda da taxa de desocupação. Por outro lado, aspectos que apontam para o aprofundamento da crise no Brasil
Leia maisFigura 1 Ganho de participação do setor de serviços no Valor Agregado (VA) - estado de São Paulo
No presente boletim, realiza-se uma análise da evolução do PIB dos setores produtivos paulistas, entre 2002 e 2014, período em que os dados estão disponíveis. A Figura 1 traz informações sobre do valor
Leia maisDESEMPENHO DA INDÚSTRIA NO MUNDO
Indicadores CNI DESEMPENHO DA INDÚSTRIA NO MUNDO Produtos manufaturados brasileiros recuperam participação no mercado mundial Em 2016, os produtos manufaturados brasileiros recuperam competitividade no
Leia maisÍNDICES DE RENTABILIDADE
ÍNDICES DE ENTABILIDADE MÚLTIPLA ESCOLHA 1. Uma firma apresentou a seguinte demonstração do resultado: DEMONSTAÇÃO DO ESULTADO 31.12 % 31.12 +1% nas vendas aument o % Vendas...... 2. 1 4. +1 ( )Custo das
Leia mais[80] O efeito multiplicador em questão pressupõe que a economia esteja em desemprego.
1. (EBC, Analista de Empresa de Comunicação Pública Economia, 2011, CESPE) Considerando o fato de que um aumento do gasto governamental provoca um aumento proporcional da renda nacional e sabendo que a
Leia maisEFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO
TRABALHO E CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAILO AGOSTO DE 2017 EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO A atual crise econômica abalou fortemente as conquistas
Leia maisO desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008
NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar
Leia maisMonitor do PIB-FGV Indicador mensal de novembro de Número janeiro.2019
Número 38 21.janeiro.2019 O Monitor do PIB-FGV aponta, na série com ajuste sazonal, crescimento de 0,3% da atividade econômica em novembro, tanto na análise mensal, quanto na trimestral móvel (trimestre
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE A ESTRUTURA DO EMPREGO E DOS SALÁRIOS NO BRASIL
POLÍTICA MACROECONÔMICA, CRESCIMENTO E DESIGUALDADE Balanço da economia brasileira (2003-2016) Desigualdade: estrutura social, mercado de trabalho e sistema tributário UMA REFLEXÃO SOBRE A ESTRUTURA DO
Leia maisDESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DE PORTO ALEGRE EM
O MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE 2006 DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DE PORTO ALEGRE EM 2006 1 1. Segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego, em 2006, a População em Idade Ativa (PIA)
Leia maisCustos Unitários do Trabalho no Brasil: os Anos Regis Bonelli. Pesquisador de Economia Aplicada do IBRE/FGV
TEXTO PARA DISCUSSÃO Custos Unitários do Trabalho no Brasil: os Anos 2000 Regis Bonelli Pesquisador de Economia Aplicada do IBRE/FGV Novembro de 2012 Custos Unitários do Trabalho no Brasil: os Anos 2000
Leia maisDesempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial
Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira cresceu 0,1% no
Leia maisMENOR TAXA DE DESEMPREGO DA SÉRIE HISTÓRICA DA PESQUISA
MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Divulgação ano 2008 BALANÇO DE 2008 MENOR TAXA DE DESEMPREGO DA SÉRIE HISTÓRICA DA PESQUISA 1. Segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego, em 2008, a População
Leia maisJulho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Gráfico 1 Componentes do IPCA,
Julho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Em 2013, a economia brasileira vem experimentando uma redução do ritmo de crescimento do consumo em razão da
Leia maisIndicador de vendas e de inadimplência
Indicador de vendas e de inadimplência CNDL SPC Brasil Janeiro de 2014 Presidentes Roque Pellizzaro Junior (CNDL) Roberto Alfeu Pena Gomes (SPC Brasil) Publicado em fevereiro de 2014 1 Inadimplência abre
Leia maisJulho/2012. Produtividade do trabalho na Indústria de Transformação: Maio de Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Julho/2012 Produtividade do trabalho na Indústria de Transformação: Maio de 2012 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Sumário Após encerrar 2011 em queda (-0,2%), a produtividade do trabalho
Leia maisModelos de determinação da renda: o Modelo Clássico
Modelos de determinação da renda: o Modelo Clássico 1 Modelo Clássico x Modelo Keynesiano São duas formas de entender a economia, baseadas em pressupostos diferentes e com resultados diferentes. A contabilidade
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 14 e 20 de setembro de 2016 Instituições respondentes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações nas
Leia maisSALÁRIO MÍNIMO E DEMANDA AGREGADA LAURA CARVALHO EESP-FGV
SALÁRIO MÍNIMO E DEMANDA AGREGADA Macroeconomia do Salário Mínimo LAURA CARVALHO EESP-FGV DISTRIBUIÇÃO FUNCIONAL DA RENDA E DEMANDA AGREGADA A parcela de salários na renda é definida como a massa de salários
Leia maisINDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX
INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de outubro referente a balança comercial de setembro Número 6 17.Outubro. 2017 Os preços das commodities aceleram e o superávit da balança comercial registra
Leia maisCondição de Atividade (em mil pessoas)
NA REGIÃO METROPOLITANA E FORTALEZA 1 EZEMBRO E 2009 Ano 2 ivulgação Nº 12 esemprego mantém tendência de declínio, e a taxa de dezembro é a menor no ano. Os principais resultados da Pesquisa de Emprego
Leia maisSpread: riscos prevalecem à queda na Selic
Spread: riscos prevalecem à queda na Selic Carteira de Crédito no SFN Apesar de uma leve perda de intensidade, o estoque de crédito permaneceu em retração no mês de fevereiro. Os número apontam quedas
Leia maisa. b
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social Gabarito da Avaliação 1 Prof.ª Sílvia Miranda 23/09/2016 Nome:... 1).(2 pontos) Explique: a) A diferença entre transferência
Leia maisUma análise dos principais indicadores da economia brasileira
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar e
Leia mais2) A taxa trimestral móvel do PIB no trimestre findo em fevereiro, comparada com o mesmo período do ano anterior,
Número 16 20.abril.2017 O Monitor do PIB-FGV, com informações até fevereiro do corrente ano, mostra que o PIB cresceu 0,78% em fevereiro comparativamente a janeiro. Na comparação com o trimestre terminado
Leia maisProduto Interno Bruto - PIB Var. 12 meses contra 12 meses anteriores (%) Atividades selecionadas, 2016
Maio/2017 2ª edição Maio/2017 2ª edição 1 - Introdução O Boletim Economia em Foco, em sua segunda edição, traça um panorama da economia brasileira e fluminense por meio da análise de indicadores econômicos
Leia maisPIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos
PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,
Leia maisO DESCOMPASSO É CAMBIAL
O DESCOMPASSO É CAMBIAL 09/Setembro/2008 Sumário Executivo O descompasso entre oferta e demanda existente na economia brasileira é uma definição contábil atualmente muito utilizada pelos analistas econômicos.
Leia maisUma estimativa do produto potencial no Brasil
MACROECONOMIA Uma estimativa do produto potencial no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho * Resumo - Este artigo calcula o produto potencial da economia brasileira com dados de 1995 a 2010. O artigo
Leia mais9. Em Foco IBRE: A Desaceleração do Crescimento Chinês
9. Em Foco IBRE: A Desaceleração do Crescimento Chinês Como é bem sabido, entre 1978, quando foram iniciadas as reformas de Deng Xiaoping, e 12, o PIB chinês cresceu a uma taxa média de 1% ao ano (a.a.).
Leia maisPolítica Fiscal CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!
Política Fiscal 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Política Fiscal Neste Sumário serão analisados os principais indicadores de Política Fiscal.
Leia maisde Empresas e Projetos
Avaliação de Empresas e Projetos MBA em Finanças as Habilitação Finanças as Corporativas Projeções de Fluxos de Caixa e Taxas de crescimento Processo de análise Análise da performance histórica Projeção
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA ECONOMIA MINEIRA
CARACTERÍSTICAS DA ECONOMIA MINEIRA Nas três últimas décadas a economia mineira reforçou sua especialização na produção de bens intermediários, ao mesmo tempo que abriu espaço para a elevação da participação
Leia mais9 Ver em especial o site:
O desempenho recente dos principais indicadores da economia brasileira Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução Esta seção do boletim Economia & Tecnologia irá discutir cinco
Leia maisConjuntura PIB VARIOU 0,1% EM RELAÇÃO AO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2017
Produto Interno Bruto (PIB )- Terceiro Trimestre de 2017 ECONÔMICA Conjuntura PIB VARIOU 0,1% EM RELAÇÃO AO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2017 (0,9%), as Outras atividades de serviços (0,2%) e a Administração, defesa,
Leia maisEconomia. Modelo Clássico. Professor Jacó Braatz.
Economia Modelo Clássico Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia MODELO CLÁSSICO Renda e produto de equilíbrio Modelo Clássico x Modelo Keynesiano São duas formas de entender a economia,
Leia maisInvestimento / PIB 1,0% 4,0% FBCF / PIB 20,8% 19,4% Investimento / FBCF 4,7% 20,6%
7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Este trabalho pretendeu entender o comportamento do investimento em ativo imobilizado das companhias abertas com ações negociadas em bolsa no período entre 1987 e 2002 através
Leia maisMonitor do PIB-FGV Indicador mensal de março de Número maio.2017
Número 17 17.maio.2017 O Monitor do PIB-FGV, com informações até março do corrente ano, mostra que, na série dessazonalizada, o PIB do primeiro trimestre cresceu 1,19% quando comparado com o quarto trimestre
Leia maisSumário da apresentação
Desempenho de Indústria Brasileira antes e depois da crise financeira internacional: estrutura setorial, investimento e fragilidade financeira. Carmem Feijo (UFF) 4º. Congresso Internacional do Centro
Leia maisDesemprego em São Paulo tem leve recuo e passa de 17,5% em setembro para 17,2% em outubro
Boletim 1112/2016 Ano VIII 01/12/2016 Desemprego em São Paulo tem leve recuo e passa de 17,5% em setembro para 17,2% em outubro Nível de ocupação melhorou porque foram gerados 111 mil postos de trabalho
Leia maisRESERVA CONTRACÍCLICA
} RESERVA CONTRACÍCLICA 8 de setembro de 18 Na sequência de uma decisão do Conselho de Administração de de setembro de 18, a percentagem de reserva contracíclica aplicável às exposições de crédito ao setor
Leia maisEFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE
TRABALHO E CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Julho 2018 EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE A persistência da crise
Leia maisINDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX
INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de julho, referente a junho de 2017 Número 3 12.junho.2017 Em junho, o volume exportado cresce forte e o importado desacelera. Destaques O primeiro destaque
Leia maisMonitor do PIB-FGV Indicador mensal de abril de Número junho.2019
Número 43 18.junho.2019 O aponta, nas séries dessazonalizadas, recuo de 0,1% do PIB em abril, na comparação com março; e, de 0,9% no trimestre móvel findo em abril (fev-mar-abril), em comparação ao trimestre
Leia maisSONDAGEM INDUSTRIAL. Expectativas positivas ainda não se refletem na situação corrente
Indicadores CNI 20 ANOS SONDAGEM INDUSTRIAL Expectativas positivas ainda não se refletem na situação corrente Os resultados de junho apontam retração da atividade industrial, movimento usual para esse
Leia maisPIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo
PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo Conforme apresentado na Figura 1, o PIB da economia brasileira vem apresentando queda desde o segundo trimestre de 2014. No quarto trimestre
Leia maisVISÃO GERAL DA ECONOMIA
VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Produção industrial recuperou nível pré paralisação dos caminhoneiros em junho Emprego formal voltou à recuperação gradual no mês de julho Destaques Negativos
Leia maisTaxa de desemprego mantem-se relativamente estável
NA REGIÃO METROPOLITANA E FORTALEZA 1 JANEIRO E 2010 Ano 3 ivulgação Nº 01 Taxa de desemprego mantem-se relativamente estável As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e esemprego na Região Metropolitana
Leia maisConcessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ
ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação
Leia maisDESEMPREGO MANTÉM-SE ESTÁVEL
MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE JUNHO DE 2007 1 2 3 DESEMPREGO MANTÉM-SE ESTÁVEL Divulgação junho 2007 1. Para junho, as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego de apontam estabilidade
Leia mais1T10 DESTAQUES DO PERÍODOO (COMPARAÇÕES DE 2010 E 2009).
1T10 Tijucas (SC), 11 de maio de 2010. A Portobello S/A - código BOVESPA: PTBL3, uma das maiores empresas do setor de revestimento cerâmico brasileiro, listada no segmento tradicional da BOVESPA desde
Leia mais1E207 - MACROECONOMIA II
LICENCIATURA EM ECONOMIA (2009-0) E207 - MACROECONOMIA II Exame de Recurso (2 de Julho de 200) Duração: h (escolha múltipla) + h30 (exercícios). As respostas às questões de escolha múltipla serão recolhidas
Leia maisMercado de Trabalho Brasileiro: evolução recente e desafios
1 São Bernardo do Campo, 10 de março de 2010. NOTA Á IMPRENSA Mercado de Trabalho Brasileiro: evolução recente e desafios O crescimento econômico brasileiro observado na década atual concretizou-se pelo
Leia maisÍNDICE CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL EMPREGO FORMAL PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) Ano: 04. Edição: 22
CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 10 OUTUBRO 2017 1 ÍNDICE CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL... 02 1 EMPREGO FORMAL... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 03 1.2 PARÁ VOLTA A
Leia maisMonitor do PIB-FGV Indicador mensal de setembro de Número novembro.2016
Número 11 18.novembro.2016 O Monitor do PIB-FGV de novembro, com informações até setembro do corrente ano, mostra retração de 0,99%, no terceiro trimestre em comparação ao segundo; trata-se da sétima retração
Leia maisMENOR NÍVEL DE DESEMPREGO
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 1 OUTUBRO DE 2010 Ano 3 Divulgação Nº 10 MENOR NÍVEL DE DESEMPREGO As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na
Leia maisVISÃO GERAL DA ECONOMIA
VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Geração líquida de empregos formais em setembro Destaques Negativos Fraco desempenho da atividade econômica Desemprego ainda elevado Quadro externo menos benigno
Leia maisO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2010
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 2010 Ano 3 Número Especial O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2010 Os resultados aqui apresentados referem-se
Leia mais4 Resultados 4.1. Efeitos sobre Rentabilidade
23 4 Resultados 4.1. Efeitos sobre Rentabilidade A metodologia de Propensity Score Matching (PSM) tem como finalidade tornar os grupos de controle e tratamento comparáveis. Para tanto, tal metodologia
Leia maisINDICADORES DE COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA
Indicadores CNI INDICADORES DE COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA Indústria brasileira perde participação na economia mundial A indústria brasileira continua a apresentar desempenho negativo no mercado mundial,
Leia maisPESQUISA MENSAL DE EMPREGO
ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE AGOSTO DE REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE Taxas de atividade e desocupação estáveis Em agosto de havia 3.081 mil pessoas em idade ativa na Região Metropolitana de Recife. Deste
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007 Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução O presente artigo tem
Leia maisRELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - 20 1. Ambiente Macroeconômico O ano de 20 foi marcado por uma das piores crises da economia mundial. Com epicentro no sistema financeiro norteamericano, a crise se alastrou
Leia maisEVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA. Base dados: Abril 2017 (RAIS/CAGED), 1º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 23/05/2017
EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA Base dados: Abril 2017 (RAIS/CAGED), 1º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 23/05/2017 Sumário Executivo Emprego da Construção Emprego total da construção
Leia maisINDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX
INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de abril referente a balança comercial de março Os termos de troca do Brasil crescem no primeiro trimestre de 2018 liderado pelo comércio com a China Número
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9
Leia maisMonitor do PIB-FGV Indicador mensal de abril de Número junho.2017
Número 18 21.junho.2017 O Monitor do PIB-FGV, com informações até abril do corrente ano mostra que, na série dessazonalizada, o PIB cresceu 0,42% no mês de abril quando comparado ao mês de março. Na comparação
Leia maisSONDAGEM INDUSTRIAL. Atividade industrial mostra fôlego
Indicadores CNI SONDAGEM INDUSTRIAL Atividade industrial mostra fôlego Apesar das dificuldades enfrentadas pela indústria, os dados de atividade são positivos em março. Ainda que seja comum que se registre
Leia maisVISÃO GERAL DA ECONOMIA
VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Retomada da confiança do empresário industrial Melhora gradual no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa
Leia maisEM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS
CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS
Leia maisConjuntura. Boletim de FATURAMENTO, PIB E EMPREGO NO SERVIÇOS APRESENTARAM EXPANSÃO NO INÍCIO DE T.1 PIB por setor de atividade, R$ Bilhões
Junho de 2018 FATURAMENTO, PIB E EMPREGO NO SERVIÇOS APRESENTARAM EXPANSÃO NO INÍCIO DE 2018 Crescimento do PIB dos serviços foi de 1,5% em 2018 No primeiro trimestre de 2018, o PIB brasileiro apresentou
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL
INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL JANEIRO DE 2013 Janeiro de 2013 www.fiergs.org.br Indicadores industriais apontam crescimento da atividade A atividade industrial gaúcha medida pelo Índice de
Leia maisVariação do Produto Interno Bruto - PIB no ano de 2010
Variação do Produto Interno Bruto - PIB no ano de 2010 Em 2010, segundo divulgação do IBGE, o PIB brasileiro cresceu 7,5% em relação a 2009. O PIB atingiu R$ 3,675 trilhões (ou, à taxa de câmbio de R$
Leia maisCarlos Aguiar de Medeiros *
A recente queda da desigualdade Carlos Aguiar de Medeiros 41 de renda no Brasil: análise de dados da PNAD, do Censo Demográfico e das Contas Nacionais por Rodolfo Hoffman e Marlon Gomes Ney Carlos Aguiar
Leia maisDeterminantes macroeconômicos da taxa Selic: um estudo econométrico no período de 1994 a 2014.
Determinantes macroeconômicos da taxa Selic: um estudo econométrico no período de 1994 a 2014. Maria Eugênia de Oliveira Batista 1 Gabriel Rodrigo Gomes Pessanha 2 1. Introdução O Brasil possui como taxa
Leia maisMULHERES SOFREM MAIS COM O DESEMPREGO E GANHAM MENOS QUE OS HOMENS NA RMBH
A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MARÇO - 2008 MULHERES SOFREM MAIS COM O DESEMPREGO E GANHAM MENOS QUE OS HOMENS NA RMBH A inserção ocupacional feminina no mercado
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2012 Investimento em baixa segura o deste ano e limita o crescimento econômico em 2013 Crescimento ficará abaixo de 1% em 2012 Mais uma vez, a divulgação dos dados da evolução trimestral do
Leia maisMacroeconomia - Teste Intercalar 22 de abril de 2015, 12h00 Duração da Prova: 1 hora
Macroeconomia - Teste Intercalar 22 de abril de 2015, 12h00 Duração da Prova: 1 hora Identificação do Aluno Nome: Nº Respostas: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 N a) a) a) a) a) a) a)
Leia maisINDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX
INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de novembro referente a balança comercial de outubro Número 19 26.Novembro.2018 A agropecuária lidera o aumento das exportações A guerra comercial entre os
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL
INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL NOVEMBRO DE Novembro de www.fiergs.org.br Após quatro meses de alta, atividade volta a cair Após quatro meses de crescimento, o conjunto dos Indicadores Industriais
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Maio de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 JUNHO de 2008 SUMÁRIO Apresentação
Leia maisConjuntura - Saúde Suplementar
Nesta 1ª Edição da Carta de C o n j u n t u r a d a S a ú d e Suplementar, são apresentados (i) os dados econômicos e de beneficiários de planos de saúde do primeiro trimestre de 1 (ambos publicados em
Leia maisDiminui distância entre mínimo e renda média
Valor Econômico, 16 de fevereiro de 2016 Diminui distância entre mínimo e renda média Por Arícia Martins De São Paulo A política de reajustes reais do salário mínimo em vigor desde 2007, combinada ao efeito
Leia maisResultados de abril 2018
Resultados de abril Em abril de, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram aumento de 1,3% no faturamento real (descontando a inflação) sobre abril/17. Por setores, os resultados quanto
Leia maisPROV O ECONOMIA. Questão nº 1. Padrão de Resposta Esperado:
Questão nº a) A redução da alíquota do depósito compulsório libera mais recursos para os bancos emprestarem à sociedade, aumentando a oferta de moeda e deslocando a curva LM para a direita. A maior oferta
Leia maisIndicadores Industriais do Espírito Santo
Ano 08 - Fev 2018 Indicadores Industriais do Espírito Santo 1 2 3 4 5 6 Faturamento Real Horas Trabalhadas na Produção Emprego Massa Salarial Real Rendimento Médio Real Utilização da Capacidade Instalada
Leia maisTaxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas. Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 2017
Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 217 1 1/7/1996 13/3/1997 23/11/1997 5/8/1998 17/4/1999 28/12/1999 8/9/2 21/5/21 31/1/22 13/1/22
Leia mais(NA COMPARAÇÃO COM 1T08).
1T09 Tijucas (SC), 21 de maio de 2009. A Portobello S/A - código BOVESPA: PTBL3, uma das maiores empresas do setor de revestimento cerâmico brasileiro, listada no segmento tradicional da BOVESPA desde
Leia maisPor que o Brasil Investe Tão Pouco? Fernando de Holanda Barbosa Filho
Por que o Brasil Investe Tão Pouco? Fernando de Holanda Barbosa Filho Introdução O Brasil encontra-se estagnado desde o início da década de 1980, com alguns períodos de mais crescimento (2003-2008) e depois
Leia maisJulho Obs.: O detalhamento por classe de consumo será informado na Resenha de Mercado da EPE do mês de agosto/18.
1. EVOLUÇÃO DA CARGA NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E SUBSISTEMAS 1.1. Sistema Interligado Nacional A carga de energia do SIN verificada em julho/18 apresenta variação positiva de 3,9% em relação ao valor
Leia maisConjuntura. Boletim de EMPREGO E SALÁRIOS DO SETOR DE SERVIÇOS SE RECUPERAM NO INÍCIO DE T.1 PIB por setor de atividade, R$ Bilhões
Março de 2018 EMPREGO E SALÁRIOS DO SETOR DE SERVIÇOS SE RECUPERAM NO INÍCIO DE 2018 Crescimento do PIB dos serviços foi de 0,5% em 2017 Em 2017, o PIB brasileiro apresentou crescimento em relação ao ano
Leia mais